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Encantadores de Notícias EB 1 Anselmo de Oliveira

Editorial

Olá Amiguinhos,

Chegou a 1ª edição do nosso jornal

“Encantadores de Notícias”.

Folheando as suas páginas podemos

encontrar informações sobre o Mar, Paço

de Arcos, o São Martinho, e a grande

entrevista ao Diretor do Agrupamento.

São estes os destaques noticiosos do

Jornal.

Lê-lo é conhecer melhor a Escola Básica do

1º Ciclo Anselmo de Oliveira, bem como

muitas das atividades que nela se realizam,

é uma oportunidade de partilhar, divulgar

e informar toda a comunidade da nossa

realidade.

Um Bom Ano para todos!

Alunos do 4º ano

Equipa Técnica

Direção: Ricardo Migueis

Supervisão: Teresa Nunes; Sandra

Ramadas, Susana Travanca; Joana Candeias

Redação: Alunos do 4º ano

Edição: Luísa Lavado

No interior:

Notícias da Escola [P. 2]

• A Grande Corrida de Sacos

• A Valormed

• Projeto Tampinhas

• Dia do Patrono

• A Horta Pedagógica

• Experiências Científicas

• Pintura com especiarias

• São Martinho

• Teatro de Natal

• Festa de Natal

• Entrevista ao Diretor

Notícias do Mundo [P. 13]

• A descoberta dos benefícios do Mar Morto

Cultura [P. 14]

Escrita Criativa [P. 16]

Notícias de Portugal [P. 17]

• Paço de Arcos e o Mar

• C.D.P.A.: Um pouco de história

• Escola Náutica Infante D. Henrique

• Tromba de água na Ericeira

• Tartaruga encontrada na Figueira da Foz

• Patrão Joaquim Lopes

• O passaporte do Mar

• Festas Senhor Jesus dos Navegantes

Encantadores de Notícias • Notícias da Escola

pg. 2

Notícias da Escola

A Grande Corrida dos Sacos

Jornalistas: Isabel Vöcking | Vasco Bernardes | Miguel Courelas | Guilherme Jorge | 4º B

É um projeto de carater pedagógico e ambiental promovido pela Valormed junto das escolas, mais precisamente de

alunos do primeiro ciclo, que vai decorrer durante o ano letivo 2013/2014.

A grande corrida dos sacos promove uma competição entre escolas, visando premiar as cinco escolas que entregarem

mais embalagens vazias de medicamentos fora do prazo nas farmácias.

Os objetivos deste projeto são:

⇨informar e sensibilizar as crianças para a importância do

correto e encaminhamento ambiental das embalagens vazias

e medicamentos fora de uso;

⇨envolver as escolas no tratamento dos medicamentos e na

recolha de embalagens vazias e medicamentos fora de uso;

⇨premiar as escolas que entreguem a maior quantidade de

medicamentos nas farmácias.

Vamos então fazer uma corrida de sacos pelo ambiente e por

todos nós.


pg. 3

A Valormed

Jornalistas: Francisco | Rafael | Margarida | Gustavo

A Valormed é uma sociedade gestora sem fins

lucrativos, a quem foi atribuída a gestão dos resíduos

das embalagens vazias e medicamentos fora de uso, foi

criada em 1999. Este projeto tem como objetivo

diminuir o impacto dos medicamentos fora de uso e as

matérias que compõem sobre o ambiente e a saúde dos

cidadãos. A valormed faz também recolhas nas

farmácias hospitalares e de medicamentos de uso

veterinário em explorações agrícolas.

Funcionamento do sistema:

Depois das embalagens vazias e medicamentos fora de

uso serem entregues ou depositados nos contentores

próprios existentes nas farmácias, ou nos outros locais

de recolha, as empresas de distribuição fazem o seu

armazenamento nas suas instalações em contentores

estanques. Os materiais são encaminhados para

gestores de resíduos autorizados, que procedem ao

tratamento final:

• Reciclagem dos materiais de embalagem;

valorização energética dos medicamentos não

perigosos; ou incineração segura dos

medicamentos perigosos.

• Este trabalho contribui para que os medicamentos

não entrem no ecossistema, evitando a

degradação do ambiente e a ameaça a espécies

animais. Ao mesmo tempo, protegemos a saúde do

homem.

Façam favor de trazer embalagens de medicamentos

fora de prazo!

Projeto Tampinhas

Jornalistas: Gustavo Maltez | Bruno Garcia | José Maria

| Guilherme Mouzinho | 4ºA

A nossa professora chamada Sandra Ramadas criou o

projeto das tampinhas na nossa escola desde o 2ºano.

Os alunos da nossa escola estão a arranjar muitas

tampinhas de plástico e colocam numa manga grande

de plástico.

Nós fazemos isso pelo ano letivo 2012/2013 e depois no

final do ano entregámos à Miriam.

A Miriam é uma menina que nasceu com uma má

formação na perna.

Este ano letivo 2013/2014 continuamos com o projeto,

por isso vamos juntar o máximo de tampinhas possíveis

para ajudar a menina Miriam a resolver o seu problema

o mais breve possível

Apelamos ao bom senso de todos…venham tampinhas!


pg. 4

Dia do Patrono

Jornalistas/Fotógrafos: Rogério Maia | Eduardo Castro | Diogo Gomes | João Paulo | 4º A

No da 11 de outubro a turma do 4ºA da Escola Básica Anselmo de Oliveira foi

tocar à Escola Secundária Luís de Freitas Branco.

A festa iniciou-se com a nossa apresentação musical, a seguir apresentou o coro

da Escola Luciana Seruca e por último foram entregues as medalhas do quadro

de excelência e do quadro de atitudes e valores do 1º ciclo do ano 2012.

No quadro de excelência da nossa escola está: no 1º

ano: Francisca Ascenção, no 2ºano: Hugo

Sombreireiro, do 3ºB : Ricardo Catarino, no 3ºA : está

Eduardo Castro e no 4ºA: está Raquel Rogeiro.

No quadro de atitudes e valores da nossa escola está:

do 1ºano: Martim Costa, no 2ºano:Mariana Costa, no

3ºB: Beatriz Duque, no 3ºA: Joana Fontoura e no 4ºA:

Beatriz Varela.


pg. 5

O que é a Horta Pedagógica da

EB1 Escola Anselmo de

Oliveira

Jornalistas: João | Gonçalo | Yasmin | 4º B

A Horta Pedagógica da Escola Básica Anselmo de

Oliveira, permite aos alunos um contato mais direto

com aspetos da natureza, estimulando uma

aprendizagem ativa e uma melhor consciência

ecológica.

Desta forma os alunos desenvolvem as suas

capacidades cognitivas e as competências que lhes

permitirão, praticar uma cidadania responsável e

consciente não pensando apenas nas consequências

dos seus atos ambientais do presente, mas no que

podemos melhorar para proteger o ambiente no futuro.

Sendo uma atividade de caráter ambiental, facilita o

cruzamento dos conhecimentos nas várias áreas do

saber, evitando cingir-se à problemática de uma única

ciência

A horta da nossa escola

Jornalistas: João P | Daniela M | Maria | 4º A

No dia 5 de outubro, o 4ºA plantou muitas couves

portuguesas, na horta da nossa escola.

Aqui ficam alguns conselhos úteis para que a horta da

EB1 Anselmo de Oliveira seja um sucesso:

- A terra para a sementeira deve ser preparada com

adubo, preferencialmente estrume;

- A rega da horta deve ser sempre feita de manhã ou ao

final do dia.

- As sementes devem ser colocadas na terra a uma

profundidade que seja equivalente a três vezes o seu

tamanho;

- Semear com chuva é tempo estragado, pois a semente

afoga-se em água, apodrece e não desenvolve;

- A primeira rega de sementes ou plantas

transplantadas deve ser sempre feita por regador, e

nunca pelo pé;

- A monda (tirar ervas daninhas) deve ser feita

continuamente para as plantas de desenvolverem de

forma saudável;

- Quando se semeia, seja em local definitivo ou em

viveiro, deve sempre colocar-se no mesmo buraco, na

terra, mais do que uma semente (cerca de 3) para

garantir o êxito da sementeira;

- Sempre que nasce mais do que uma planta no mesmo

buraco é preciso proceder à retancha (deixar na terra a

planta mais forte e retirar as mais fracas) ou replantar

todas mais espaçadas;

- Por vezes, os químicos são necessárias para combater

pragas que, de outra forma, podem destruir uma horta

por completo, mas devem ser usados só se for

necessário e com moderação;

- Antes de comer qualquer alimento da horta não se

podem esquecer de o lavar muito bem em água

corrente.


pg. 6

A Horta da nossa Escola

Jornalistas: Leonor Arantes | Adriana Figueiredo | 4ºA

Fotógrafas: Catarina Lopes | Leonor Fidalgo | 4ºA

A nossa escola está a desenvolver um projeto para dinamizar a horta.

A turma do 4-A foi plantar couves. Com uma enxada abrimos carreiros na terra, plantamos as nossas couves e depois foi

só regar.

Estivemos assim em contato com a natureza e ao longo do ano vamos ter a possibilidade de observar o

desenvolvimento das sementes e plantas.

Todas as turmas plantaram as suas sementes na horta, que ficou muito bonita.

Agora vamos esperar que elas desenvolvam.


pg. 7

Experiências Científicas

Experiências com a luz

Jornalistas: Carolina Calé | Rita Costa | Beatriz Silva |

Rodrigo

Na quarta-feira, dia 20 de Novembro de 2013, fizemos

uma experiência com velas e concluímos que para ter

combustão precisamos de ar.

Acendemos três velas e pusemos uma sem copo, uma

com copo por cima e outra com uma garrafa por cima.

A primeira vela a apagar-se foi a que tinha um copo por

cima, depois foi a que tinha garrafa e por último foi a

vela sem copo.

No fim, tivemos a fazer um desenho sobre a

experiência.

Para esta experiência usamos os seguintes materiais:

- Três velas;

- Um fosforo;

- Um copo;

- e uma garrafa.

Experiências com a água

Jornalistas: Beatriz Duque | Diana Abrantes | Diana

Faria | Gabriel Migueis | 4º B

A turma do 4ºB fez experiências com a água com o

objetivo de descobrir o que se dissolve e o que não se

dissolve na água e ao mesmo tempo de incentivar o

prazer de saber pela descoberta.

A professora Teresa dividiu-nos em grupos de quatro

elementos. De seguida, meteu água em cada um dos

quatro copos de cada grupo e colocou-os em cima da

mesa juntamente com algumas colheres.

Depois deu-nos cinco taças: uma com areia, outra com

açúcar, outra com arroz, outra com farinha e outra com

sal.

Com as colheres misturamos tudo e percebemos que a

areia, o arroz e a farinha não se dissolviam e o açúcar e

o sal dissolviam-se.


pg. 8

Pintura com especiarias

Jornalistas: Afonso Soto | Gonçalo Machado | Inês Fonseca | João Afonso

No dia 4 de outubro, a nossa turma tentou fazer uma pintura com ovos e especiarias tais como: canela, vinagre,

pimenta e pimentão.

Numa tela, tentamos recriar um quadro de Van Gogh que tinha uma base retângular, muitas flores e um vaso também

com flores.

Esta experiência demorou uma hora e o resultado foi um quadro colorido e lindo. Esse quadro lindíssimo foi colocado na

nossa sala. Participou nesta experiência a professora Teresa, a mão do Tomás do 4ºA e os alunos do 4ºB.


pg. 9

São Martinho

Jornalistas: Adriana F. | Leonor F. | Madalena M. |

Marta M. | 4ºA

Na terça-feira, dia 5 de novembro de 2013, cada um de

nós fez cartuchos para as castanhas com a Joana e a

Susana.

Na sexta-feira dia 8 de novembro de 2013 veio à nossa

escola a senhora das castanhas.

No intervalo fomos para o pátio fazer o Magusto. Foi

muito divertido, porque convivemos todos uns com os

outros e comemos castanhas. Estavam saborosas!

São Martinho na Escola

Jornalistas: Gonçalo Machado | Gustavo Migueis |

Rodrigo | Ricardo Catarino | 4ºB

No dia 8 de Novembro, veio à nossa escola uma

senhora vender castanhas. Uma dúzia de castanhas

custava dois euros e meia dúzia, um euro.

Comemos as castanhas nos cartuchos que fizemos com

desenhos do São Martinho e nesse dia, a vendedora de

castanhas, ainda nos deu uma castanha a mais que logo

comemos com muita satisfação.

Foi um dia muito divertido e que nos aqueceu a

barriguinha.


pg. 10

Teatro de Natal

Jornalista: Leonor Fidalgo 4º A

No dia 16 de dezembro os alunos, professoras e auxilaires foram ao teatro Politema em Lisboa, ver a peça “ Robin dos

Bosques”. Fomos de autocarro e cantámos muitas canções.

A peça era sobre um Rei que tinha ido combater com os mouros e ficou lá prisioneiro. O seu irmão João apoderou-se do

trono com o seu cavaleiro, estes roubavam aos pobres.

No entanto, havia um grupo em que o Robin dos Bosques era o capitão, era quem mandava.

Depois eles foram a um banquete ter com o Príncipe João e á revelia ficaram com a comida.

O Robin dos Bosque apaixonou-se por uma princesa que era futura noiva do cavaleiro do Príncipe João.

O Rei Ricardo (antigo Rei) Coração de Leão, apoderou-se de novo do reino e do Robin dos Bosques ficou com a sua

apaixonada Lady Mary e no fim beijaram-se.

Adoramos o teatro.

Festa de Natal

Jornalista: Beatriz Silva 4º B

A nossa festa de Natal foi no último dia de aulas do 1º Período e foi muito divertida.

Tivemos um super lanche com muita doçaria e bebida adoçada.

Depois começou as apresentações:

A turma do 1º ano apresentou a canção do “ Natal africano”;

A turma do 2º ano apresentou a canção “ Pinheirinho”.

A turma do 3º ano cantou “ Dó Ré Mi Fá do Natal” e os 4ºanos

desafiaram-se com um Rap de Natal.

A surpresa veio a seguir, quando algumas mães vieram

apresentar o teatro dos “Meninos de todas as cores”…foi

engraçado.

Mais tarde houve a dança do Zumba e por último

apareceu a Mãe Natal comuns chocolatinhos

que nos adoçaram a boca!!

Feliz Natal para todos.


pg. 11

Entrevista ao Diretor João Nunes

Jornalistas: Catarina Lopes 4º A | Yasmim Barros 4º B

Bom dia Sr. Diretor,

Somos alunas do 4º ano da Escola Básica Anselmo de Oliveira e estamos a realizar um jornal na nossa escola que se

chama: “Encantadores de Notícias”. Dada a responsabilidade do cargo que ocupa decidimos elaborar uma breve

entrevista para dar a conhecer à comunidade escolar um pouco de si e das suas ideias.

Jornalistas: A função que desempenha é a de Diretor, descreva um pouco a rotina do seu trabalho?

Diretor: Eu sou Diretor, mas trabalho com mais elementos da Direção que me ajudam.

Eu fiquei responsável pela coordenação do Pessoal Docente, os outros membros são responsáveis pela coordenação dos

alunos, pelo pessoal auxiliar, etc.

Chego às 8h15m à Escola, vou corrigir horários, atender pessoas, pessoas e pessoas, articulo o trabalho entre os

elementos que cá estão na instituição, quando cá estou. Por vezes estou a orientar o trabalho nas outras escolas. Vou

lançar agora uma nova estrutura da Escola – CQEP Centro para a qualificação e ensino profissional.

Jornalistas: Quais as principais funções de um diretor?

Diretor: Um diretor tem muitas funções, representa a Escola.

Eu sou Presidente do Conselho Administrativo; Presidente do Conselho Pedagógico; Presidente do Clube do Desporto

Escolar. Tenho ainda o poder hierárquico e disciplinar de todo o pessoal (Professores, alunos e funcionários). No caso do

1º ciclo delego o poder na coordenadora da vossa Escola, que no caso é a Professora Teresa Nunes, quando ela não

consegue resolver alguma coisa, vem ter comigo ou com a Professora Dulce.

Jornalistas: Há quantos anos é diretor? Qual o seu percurso profissional?

Diretor: Há 10 anos, nestes anos já fui Presidente do Conselho Executivo, Presidente do Conselho Diretivo, Presidente

da Comissão instaladora; Presidente da CAP e Diretor.

Eu sou Engenheiro de Mecânico. Comecei a trabalhar em empresas e depois concorri para o ensino, gostei e fiquei

como Professor. Mais tarde fiz a minha profissionalização como Professor e depois fiz outros cursos para saber lidar com

a gestão das escolas. Já tenho mais de 30 anos de serviço.

Jornalistas: Sempre foi o seu desejo ser diretor? O que o motivou a ser diretor?

Diretor: Não. O meu desejo é ser Professor. Diretor não é carreira é um lugar temporário. O que gosto é de ser

Professor.


pg. 12

Jornalistas: O que o motivou a ser diretor?

Diretor: Isso é uma longa história …. Antes de ser Diretor fui membro de uma Direção tive funções de gestão de outras

instituições. As pessoas gostaram de mim e do meu trabalho e propuseram o meu nome para este cargo.

Acho que tenho contribuído para o desenvolvimento da comunidade.

Jornalistas: Quais os maiores desafios e dificuldades que enfrenta no dia a dia?

Diretor: Grande dificuldade é conseguir por as escolas a funcionar com pouco dinheiro. Porque nem sempre há pessoal

para manter as escolas limpas e asseadas.

Os trabalhos que se faz com os alunos não é braçal, é um trabalho de diálogo, e essa é uma das minhas tarefas.

Jornalistas: Como diretor, qual foi a decisão que tomou que considera que foi a mais difícil?

Diretor: A decisão mais difícil que tomei e que me custou muito foi extinguir o Centro de Novas Oportunidades e

despedir 6 pessoas, tive que fazer um despacho de despedimento para as pessoas que trabalhavam aqui porque o

Centro acabou. Foi o que mais me custou até agora.

Jornalistas: E qual foi aquela que considerou a mais fácil?

Diretor: O que me deu mais gosto foi a Escola ter tido reconhecimento em alguns eventos: “ A escola do ano em Hóquei

em campo”, “ Treinador do ano” e a equipa jovem ter ido á competição Europeia.

Jornalistas: As decisões que toma são em conjunto ou só por si?

Diretor: O lugar de diretor é unipessoal, trabalho em equipa e consulto sempre a equipa para tomar decisões, embora a

responsabilidade seja sempre minha.

Jornalistas: Em que se baseou para fazer o projeto que implementou nas escolas do nosso agrupamento?

Diretor: Na minha experiência, no meu conhecimento, no conhecimento das escolas e naquilo que cada uma das

escolas possa contribuir. Pois estamos a trabalhar em conjunto.~

Jornalistas: Qual a mensagem natalícia de esperança e conforto que gostaria de deixar aos nossos alunos e restante

comunidade educativa?

Diretor: Mensagem de Esperança com trabalho, disciplina, e todos nós devemos contribuir para ultrapassar as

dificuldades para que quando vocês forem adultos tenham oportunidades certas.

Em nome da escola Anselmo de Oliveira, gostaríamos de agradecer por nos ter concedido esta entrevista. Feliz Natal

para si… e esperamos vê-lo muitas vezes na nossa Escola!


pg. 13

Notícias do Mundo

A descoberta dos benefícios do Mar Morto

Jornalista: João Amaral | 4ºB

A Faculdade de Ciências da Saúde, mais a Universidade Bem Gurion e o Centro Médico Soroka de Beer Sheir,

forneceram novos dados sobre os benefícios das águas extremamente salgadas do Mar Morto para com os doentes de

Diabetes.

O estudo teve a participação de 14 pessoas com idades entre os 18

e os 65 anos, todos portadores de Diabetes.

Dentro de uma piscina cheia de água do Mar Morto a uma

temperatura de 30 graus centígrados, foram colocados os

participantes.

Após 20 minutos de banho registou-se uma redução significativa

dos níveis de glicose no sangue de cada um. Registou-se uma

descida de 163 mg para 141,4 mg.

Encantadores de Notícias • Cultura

pg. 14

Cultura

Comentário do filme: “Os cães no espaço”

Comentador: Gustavo Migueis | 4º B

Um cão foi entregue numa casa e começou a contar a história da sua mãe:

A minha mãe era a estrela do circo, mas um dia decidiram que ela ia substituir o porco no foguetão e quando ela pôs o

foguetão a trabalhar durante o circo, ela largou o comando e o foguetão foi parar a outra cidade.

Um rato estava a tentar por dinheiro numa caixa telefónica, teve sorte que a estrela do circo, estava no foguetão e

aterrou em cima da caixa telefónica e saiu todo o dinheiro.

Depois a estrela do circo encontrou uma cadela de rua, esta estava com pulgas. Ambas começaram à luta numa caixa de

areia, entretanto chegaram três cães ferozes, disseram que a caixa de areia era deles, e correram atrás delas as duas e

também do rato, era o que tinha o dinheiro todo. Foram até ao metro e fugiram, tiveram sorte que os três cães ferozes

foram parados por três polícias, mas quando saíram do metro um homem levou-os para um lugar que treinavam os cães

para irem ao espaço.

Este era o sonho delas, por isso no teste final elas fizeram o máximo para passarem esta etapa. Na primeira missão

passaram, mas depois saíram da linha que tinham de ir e foram contra meteoritos. A nave ficou a arder mas eles

tiveram de gastar a comida toda para apagar o fogo, e conseguiram. De repente, a meio do incêndio apareceu o

treinador delas.

A estrela do circo ficou namorada do treinador delas e foram para terra.

Fim!

A Lenda de São Martinho

A partir da lenda de S. Martinho começaram a haver mais

provérbios, tantos como: “No dia de S. Martinho vai-se à

adega e prova-se o vinho”.

Num dia de tempestade, um cavaleiro ia no seu cavalo, e no

caminho, encontrou um mendigo cheio de frio, quase sem

roupa. O cavaleiro, que era muito bondoso, parou junto do

mendigo, desceu do cavalo, tirou a sua espada e cortou a capa ao meio, depois deu uma metade ao mendigo, e ficou

com a outra para si. Para compensar este ato de bondade, Deus transformou a tempestade, num dia de sol, bonito e

calorento. Por isso chamamos a este dia (11 de Novembro), o verão de S. Martinho. E para o comemorar comemos

castanhas assadas.

Encantadores de Notícias • Cultura

pg. 15

Encantadores de Notícias • Escrita Criativa

pg. 16

Escrita Criativa

Era uma tarde de Outono quando, de repente, ficou sol,

nasceu uma flor e começou a nevar.

As pessoas com t-shirt e calções começaram a atirar bolas de neve e as pessoas com casaco e botas, começaram a ir à

praia e a comer gelados.

De repente, começaram a aparecer cada vez mais andorinhas que faziam o jogo de esquivar das bolas de neve. A erva

começou a crescer e a ficar do tamanho de uma árvore.

Os meninos olhavam pela janela de suas casas e pensavam: que cenários tão estranhos, mas a minha terra é assim.

Autores: Gustavo Migueis | Afonso Souto | 4º B

No país dos sete sabores tudo era colorido e cheirava a gomas.

As árvores davam gomas, os prédios eram feitos de chupa-chupas, as nuvens eram feitas de pastilhas elásticas, nos rios

só escorria chocolate e os móveis eram feitos de rebuçados.

As pessoas, nesse País, eram feitas de biscoitos de gengibre. Tinham cabelos de baunilha e usavam roupas de doce de

morango.

Os carros tinham motores de bolacha e rodas de chocolate. Na montanha do cacau escorria bolas de lava de cacau.

Um dia, um rapaz chamado Gomerlim, foi até à floresta dos doces. Aquela era a floresta do Doce Ardente, onde o Sol

não brilhava e ninguém se atrevia a entrar lá. Gomerlim era muito curioso e resolveu ir até lá levando consigo a sua

pistola de barras de chocolate para ninguém lhe fazer mal.

No caminho, Gomerlim, foi-se apercebendo que essa floresta não era tão assustadora como diziam. Hoje em dia, todas

as pessoas do país de Gomerlim, vão à floresta do Doce Ardente, onde agora o Sol já brilha, onde tudo cheira a gomas e

os pássaros cantam e adoram lá viver.

Autores: Beatriz Duque | Isabel Vocking | Gabriel Migueis

Encantadores de Notícias • Notícias de Portugal

pg. 17

Notícias de Portugal

Paço de Arcos e o Mar

Jornalistas: Madalena Moura | Joana Fontoura | Maria Pires |Margarida Lopes | 4ºA

Paço de Arcos é uma terra de pescadores. A comunidade piscatória de Paço de Arcos é uma das mais castiças de toda a

frente ribeirinha que vai de Lisboa a Cascais.

A freguesia de Paço de Arcos foi criada apenas no século passado, dia 7 de dezembro de 1926. O seu crescimento

iniciou-se exatamente no Palácio dos Arcos do qual foi extraído o nome da freguesia.

A freguesia de Paço de Arcos é a mais importante do concelho de Oeiras. É uma vila muito interessante, na qual

convivem duas realidades, aparentemente opostas: a urbanidade de uma certa classe social.

O símbolo da freguesia tem:

Vermelho da âncora=Vitórias, guerras, força, audácia e vida.

Ouro do coração= Firmeza, obediência e honestidade.

Verde do mar=Fé e esperança.

Âncora=Vida do mar. Esperança com que os heróis de Paço de Arcos se lançavam à água para salvar outras vidas (como

Patrão Joaquim Lopes).

Coração de ouro=Sentimento humanitário.

Golfinhos=A vida atribulada dos pescadores.

Mar=A importância das praias e do mar na vida dos habitantes de Paço de Arcos.

A praia velha de Paço de Arcos

Jornalistas: Sofia Liahuca | Sofia Fernandes | Marta Monteiro |Victor Raposo | 4º A

A praia velha de Paço de Arcos também conhecida como praia dos pescadores, hoje reduzida no seu areal e destinada

fundamentalmente a porto de abrigo para pescadores.

Não sendo uma praia muito extensa em comprimento dispõe de um areal bastante grande.

A praia velha de Paço de Arcos foi alvo de uma requalificação em 2007 a fim de melhorar as condições dos pescadores e

as do público em geral. No âmbito de recuperação e revitalização do centro histórico de Paço de Arcos, encontra-se a

Câmara de Oeiras a desenvolver um conjunto de ações com vista à requalificação da praia velha e zona envolvente.

Foi elaborado um estudo que visa a criação de um espaço público de qualidade de forma a servir não só as necessidades

dos pescadores como as do público em geral.


pg. 18

C.D.P.A., um pouco de história…

Jornalista: Joana Fontoura | 4ºA

Paço de Arcos é uma terrinha bonita, onde o mar cheira a mar e o campo a campo. Por essa razão, muita gente fidalga e

da alta burguesia por aqui se fixou na última metade do seculo XIX. Aproveitando o bom clima e as belas condições

naturais, dedicava os seus tempos de lazer ou as férias estivais a organizar competitivas regatas à vela e curiosas provas

atléticas. As primeiras, na convidativa enseada local. As outras (corridas, saltos, luta de tração, etc.) na avenida Marquês

de Pombal.

O entretenimento da rapaziada de Paço de Arcos era ir ao domingo até Carcavelos ver os desafios entre os Portugueses

e os Ingleses, pois muito se aprendia… Tudo pela fúria do futebol. As balizas iam às costas. Alguns desafios realizaram-se

sem balizas nem rede. Assim, em 1919, havia dois clubes em Paço de Arcos: ”Os leões” e “Os Cartaxos”, este último na

origem do primeiro clube oficial desta ribeirinha vila. O hóquei em patins começou a ser praticado em 1908, no condado

de Kent (Inglaterra) e a sua divulgação processou-se progressivamente pela Europa. Em Paço de Arcos, o hóquei

apareceu em 1938, tornando-se, até hoje, uma das modalidades mais queridas da vila. O C.D.P.A. assume hoje um papel

fundamental na formação de novos jogadores constituindo-se como uma escola de referência mundial na modalidade.

A excelência do CDPA traduz-se anualmente, na obtenção, em todos os escalões de formação, de diversos títulos em

provas nacionais, distritais em torneio locais. É com orgulho, que verificamos, que desde sempre, muitos dos principais

clubes nacionais e internacionais, contam com jogadores que cresceram no CDPA.

Letras douradas em fundo azul

significam “ouro sobre azul”

no desporto nacional

Preto do Desportivo de Paço de Arcos

(D.A.P.A.)

Verde do Paço de Arcos Hóquei Clube

(P.A.H.C.)

Azul do Paço de Arcos Sports Clube

(P.A.S.C.)

Metade do escudo significa que o

CDPA é um clube de projeção nacional

Cores da freguesia de Paço de

Arcos


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Clube Desportivo de Paço de Arcos

Jornalistas: Bruno Garcia; Eduardo Castro

O Clube Desportivo de Paço de Arcos formou-se a partir de vários clubes, o F.C.P.A. e o S.L.P.A., juntaram-se e formaram

o P.A.S.C.. Primeiro, o futebol e a vela; depois, a natação, o ténis de mesa e o basquetebol.

Na década de 30, outros dois novos clubes se fundaram. O Desportivo Académico de Paço de Arcos, em 1937, e o Paço

de Arcos Hóquei Clube, em 1939. O D.A.P.A. com natação, basquetebol e futebol; o P.A.H.C. com hóquei em patins e

patinagem. Qualquer destes clubes já “adulto” dava nas vistas com vitórias e títulos; mas a vila de Paço de Arcos não

conseguia suportar 3 clubes. E decidiram juntá-los num só e fundou-se o glorioso: ”Clube Desportivo de Paço de Arcos“

em 1944.

O C.D.P.A. tem múltiplas modalidades, mas sem dúvida o hóquei continuou a ser a modalidade rainha. No hóquei em

patins o C.D.P.A ganhou o seu primeiro troféu em 1941 (Taça de honra de Lisboa) e a partir daí nunca mais parou. O

C.D.P.A. ganhou 7 vezes o Campeonato Nacional, inúmeras vitórias na Taça de Portugal, vencedor de diversos torneios

internacional como a Taça Latina e o torneio de Montreaux, vencedor da Taça CERS.

Nesta modalidade é o clube português com maior número de atletas chamados à seleção nacional em vários escalões

etários, originando assim um “pack” sustentado de campeão da Europa e do mundo, de ampliação constante, baseado

na dedicação às camadas jovens e á aprendizagem.

Por tudo isto, difícil seria furtar-se este clube às imensas taças, troféus e medalhas conquistadas por este mundo fora.

O objetivo do C.D.P.A. é incrementar “Amizade primeiro, competição depois”, o Desporto, a Educação Física, a Cultura e

o Recreio, tendo ao longo dos anos a sua atividade sido reconhecida e distinguida.


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Palmarés do Hóquei

O C.D.P.A. além de ter sempre disputado o Campeonato Nacional da 1ªdivisão (onde, nas décadas de 40 e 50 foi

Campeão Nacional por 8 vezes), participou de 1994 a 1999 nas seguintes Competições Europeias: Taça C.E.R.S. (94/95,

96/97, 97/98, 99/ 2000), Taça das Taças (95/96) e Liga dos Campeões (98/ 99). Na de 1999 / 2000, classificou-se em 4º

lugar no Campeonato Nacional da 1ª Divisão e foi vencedor da Taça CERS

Campeonatos Sénior conquistados:

- CAMPEONATO DE PORTUGAL (Nacional) 1942, 1944, 1945, 1946, 1947, 1948, 1953, 1955.

- CAMPEONATO DISTRITAL DE LISBOA (Regional Sul) 1- Categoria: 1943, 1944, 1946, 1947, 1948.1948, 1949, 1952, 1955,

1958 Reserva: 1952, 1979, 1987, 1988; 2- Categoria: 1942, 1943, 1944, 1946, 1947, 1948, 1949, 1951, 1953; 3-

Categoria: 1943, 1946, 1947, 1950.

- TORNEIO DE ABERTURA: 1944, 1945, 1967, 1980. - TORNEIO DO OUTONO: 1942.

- TAÇA DE HONRA DE LISBOA (ou do Sul): 1941, 1943, 1944, 1946, 1948, 1949.

- TORNEIO ESPECIAL (2ªCategoria): 1945.

- TORNEIO DA COSTA DO SUL (2ºCategoria): 1950, 1952 e 1967.

Títulos nacionais conquistados pelas equipas mais jovens:

Infantis A: 11 vezes Campeões Nacionais (81/82, 82/83, 89/90, 92/93, 93/94, 97/98, 98/99, 00/01, 02/03, 09/10, 11/12)

Infantis B: 3 vezes Campeões Nacionais (93/94, 94/95, 98/00) Iniciados – 5 vezes Campeão Nacional em 83/84, 84/85,

99/00, 00/01 e 04/05 Juvenis – 3 vezes Campeão Nacional de 96/97, 98/99 e 00/01 Juniores – 5 vezes Campeão

Nacional em 66/67, 95/96, 00/01, 01/02 e 06/07.

Juniores: Campeonato de Portugal 1967 Campeonato Distrital de Lisboa 1942, 1952, 1967, 1980, 1987.

PRINCIPIANTES: 1951, 1952, 1963, 1964, 1965, 1966.

JUVENIS: Torneio De Abertura 1977 Campeonato Regional 1978, 1979, 1985 Taça Nacional 1985.

INFANTIS: Campeonato de Lisboa 1973, 1975, 1978, 1988 Taça Nacional 1990

INICIADOS: Campeonato distrital de Lisboa 1968, 1975, 1978, 1984 Torneio de Abertura 1977.


pg. 21

Escola Náutica Infante D. Henrique

Jornalista: Leonor Fidalgo

Tutelada pelo Ministério da Ciência e da Educação, a Escola Náutica Infante D. Henrique é a única escola nacional

vocacionada para a formação de Oficiais da Marinha Mercante. Compete-lhe proporcionar uma sólida formação

cultural, científica e técnica, desenvolver capacidades de inovação e análise crítica, ministrar conhecimentos científicos

de índole teórica e prática dirigidos ao desempenho das atividades

caraterísticas do setor da Marinha Mercante.

A Escola Naútica existe desde 1972, com estatuto de universidade, onde

se pode fazer os seguintes tipos de cursos:

• Licenciaturas;

• Mestrados;

• Cursos de especialização tecnológica;

• Cursos de certificação marítima.

A marinha mercante foi responsável pela fundação da Escola Náutica.

Antigamente as pessoas iam à piscina pública que há mais ou menos 3 anos fechou, tem um pavilhão gimnodesportivo,

tem alojamentos para os alunos e além das salas e aula tem uma grande área de oficinas para máquinas marítimas.

Tem também salas de simulações de conduções de navios.


pg. 22

O Mar na Ericeira

Jornalista: Vasco Bernardes | Guilherme Jorge | 4ºB

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA)

confirma que se verificou um fenómeno extremo, ao

largo da Ericeira, que originou a formação de uma

tromba de água.

O alerta foi dado por um vídeo colocado no YouTube

cerca das 18h00m, onde era possível ver um grande

cone de água no mar, na zona da Ericeira. O vídeo terá

sido feito cerca de uma hora antes.

Em meia hora houve três vezes sol e três vezes chuva.

Criou-se uma espécie de cortina e formaram-se três

cones. O segundo foi o que permaneceu. O fenómeno

terá começado cerca das 16h54m, onde a ondulação

estava agitada. Mas não houve pânico porque a tromba

de água estava longe, sobre o mar.

A Técnica do IPMA informou que este fenómeno

parecia um tornado, que por ocorrer no mar se chama

de “tromba de água". A meteorologista salienta que

embora não seja possível determinar a ocorrência deste

tipo de fenómenos mais extremos, "havia condições

para que tal se verificasse".

Tromba de água na Ericeira

Jornalistas: Yasmin | Vasco | Diana F. | Beatriz D. | 4ºB

Por volta das 18horas do dia 25 de outubro 2013, foi

avistada uma tromba de água na Ericeira, pelo Instituto

Português do Mar e da Atmosfera.

Em meia hora houve 3 vezes chuva e 3 vezes sol. Criou-

se uma espécie de cortina e formaram-se 3 cones.

Os meteorologistas salientam que não é possível

determinar a ocorrência deste tipo de fenómenos mais

extremos, embora havia condições para que tal se

verificasse.

Para alguns moradores daquela vila foi um grande

susto, pois nunca viram nada assim na sua vida.

Os meteorologistas vão analisar estes fenómenos

quanto á velocidade dos ventos.


pg. 23

Mau tempo

Jornalista/Fotógrafo: Francisco | 4ºA

O mau tempo que se fez sentir no dia 15 de Outubro de

2013, chegou a criar situações insólitas: Na Grande

Lisboa, um barco de pequenas dimensões foi arrastado

pela forte ondulação para a marginal, levado ao corte

parcial da mesma durante mais de três horas.

O troço entre a praia de Paço de Arcos e o Alto da Boa

Viagem (Caxias) da Avenida Marginal de Oeiras foi

encerrado ao trânsito no sentido Cascais-Lisboa por

volta das 15h30m, tendo sido reaberto pelas 18h35m. O

vento e a forte ondulação projetaram três barcos para

terra. Um deles foi mesmo arrastado para o asfalto,

bloqueando a circulação automóvel. Isto mesmo disse

fonte dos Bombeiros de Paço de Arcos.

"Por volta das 15h00m, as fortes vagas arrastaram para

terra três barcos de pequenas embarcações [os

chamados côcos]. Dois ficaram retidos nas rochas e um

veio parar à marginal", especificou Sério Duarte, oficial

superior dos Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos.

De acordo com este responsável, pelas 18h00 estavam

ainda a ser removidos alguns resíduos e procedia-se à

limpeza da via. Segundo fonte oficial da Câmara

Municipal de Oeiras foi reaberto pelas 18h35, altura em

que a praia-mar que está a provocar a forte agitação

acalmou.

Além dos Bombeiros de Paço de Arcos estiveram

também no local os Bombeiros da Cruz Quebrada, A

PSP, a Polícia Marítima e a Proteção Civil.

No concelho de Lisboa, fonte dos Regimento de

Sapadores Bombeiros disse que pelas 17h30m existiam

34 ocorrências ativas. A mais grave e que exigiu mais

atenção por parte dos bombeiros foi na Av. Infante D.

Henrique, onde uma árvore de grande porte caiu e

danificou alguns carros.

Em cinco horas e meia, o Regimento tomou conta de 90

ocorrências, entre elas 33 inundações, 20 quedas de

revestimentos de casas e 17 quedas de árvores.

Tartaruga encontrada na

Figueira da Foz

Turma 4ºB

Uma tartaruga de 1,70 metros e 300 quilos, macho com

40 anos, esteve 3 dias no centro de reabilitação de

animais em Quiaios, ao ter ficado ferida numa rede de

pesca de uma embarcação.

O dia em que aconteceu foi dia 17 de outubro de 2013,

e foi devolvida no dia 20 de outubro de 2013 às 14.30

horas.


pg. 24

Patrão Joaquim Lopes

Jornalista: Marta Monteiro | 4ºA

Nascido em Olhão em 1798 e falecido em Paço da Arcos

em 1890, com 92 anos.

Embora tenha frequentada a escola e tenha aprendido

a ler e escrever, aos 10 anos começou logo a trabalhar

no mar, exatamente no mesmo ano (1808) em que os

franceses foram expulsos de Olhão e o “caíque Bom

Sucesso “ foi ao Brasil avisar ao Rei da libertação

nacional.

Aos 19 anos emigrou como pescador para Gibraltar,

mas sem sucesso pelo que aos 21 anos foi viver para a

Vila de Paço de Arcos, onde trabalhou como remador

da falua do Bugio. Aqui tornou-se Patrão de Salva Vidas,

tendo-se destacado por imensa bravura ao salvar

centenas de vidas na Barra do Tejo.

Foi condecorado com a «Ordem da Torre Espada» pelo

Rei D. Luís, a patente de 2º Tenente da Armada pela

Marinha e uma condecoração do governo Britânico pelo

salvamento da tripulação de duas escunas inglesas.

Teve funeral nacional organizado pela Marinha.

Em Olhão, no Jardim Patrão Joaquim Lopes inaugurado

em 1957 (frente à Ria Formosa), foi colocado um seu

busto em 1976 com alguns versos de Tomaz Ribeiro, e

que sempre me impressionam:

«Ganhou que as traz ao peito hábitos e medalhas

Nunca matando irmãos, mas a rasgar mortalhas»

Patrão Joaquim Lopes (II)

Jornalista: Leonor Fidalgo

Pratão Joaquim Lopes (Olhão, 1798 Paço de Arcos,

1890), com 92 anos. Pescador e salva-vidas, foi um

benemérito heróico reconhecido em Portugal e no

estrangeiro pelas vidas que salvo do mar.

Pouco depois de ter aprendido a ler e a escrever,

começou a trabalhar no mar, com cerca de dez anos,

exatamente no mesmo ano (1808) em que decorreu a

revolta de Olhão contra os franceses e o caíque Bom

Sucesso foi ao Brasil avisar o príncipe regente da

restauração da província.

Aos 19 anos imigrou como pescador para Gibraltar

mas, sem sucesso, pelo que aos 21 anos foi viver para a

vila de Paço de Arcos, onde trabalhou como remador de

falua do Bugio. Aqui tornou-se Patrão de salva-vidas ,

tendo-se destacado por imensas bravuras e salvou

centenas de vidas na Barra do Tejo.


pg. 25

O passaporte do mar

Jornalistas: Sofia | Sofia | Marta | Victor | 4º A

O passaporte do mar, uma iniciativa da estrutura de

MISSÃO para os ASSUNTOS do MAR, pretende

promover o conhecimento da realidade marítima

portuguesa nos domínios históricos, etnográficos,

científico e tecnológico.

Para além disso, dá visibilidade às instituições públicas e

privadas vocacionados para o mar.

Em suma, o objetivo do passaporte do mar consiste na

valorização e dinamização do património natural e

cultural marítimo português.

O museu de história natural do Funchal associou-se a

esta iniciativa, com uma componente de investigação,

na área marinha, bastante notória.

Festas Senhor Jesus dos

Navegantes

Jornalista: Gustavo Maltez | 4ºA

As festas em honra de Senhor Jesus dos Navegantes

decorrem em Paço de Arcos, de 23 de agosto 1 de

setembro.

Estas festas têm tanto de tradicionais como de

históricas e são já uma marca no panorama festivo

municipal. Música, teatro, comédia e animação infantil,

aleados às tradicionais celebrações religiosas, voltam a

animar esta vila do concelho de Oeiras durante dez

dias.

O programa religioso tem como pontos altos a

procissão pelas ruas com a imagem do senhor Jesus dos

Navegantes e o cortejo de embarcações que é realizada

na baía de Paço de Arcos.

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