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de Cirurgias Minimamente Invasivas ANO 2 ED 9 Saiba mais sobre o curso e descubra por que ele tem sido tão procurado para 2016 Fellow

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de Cirurgias Minimamente

Invasivas

Ano 2

ED 9

Saiba mais sobre o curso e descubra por que ele tem sido tão procurado para 2016

Fellow

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2015 tem sido um ano de grandes conquistas para nós do Instituto Crispi. Espero sempre ansioso pelo dia 15 de cada mês para compartil-har com vocês, queridos leitores, as próximas novidades e com agosto, é claro, não seria diferente.

Com a certeza de grandes real-izações, firmamos parceria por mais cinco anos com a Johnson & Johnson e não faltam projetos em andamento para os próximos anos. Além disso, postamos os folders das pós-grad-uações e dos cursos de aperfeiçoa-mento para 2016 e o resultado: já te-mos alguns cursos fechados e com lista de espera! Quero aproveitar esse espaço para agradecer a confi-ança depositada e dizer que é muito emocionante colher os louros dess-es quase 20 anos de experiência.

Nesta edição, falaremos um pouco mais sobre o Complexo de Trein-amento, sobre nossas participações em dois grandes congressos, das ações em prol da conscientização da endometriose que seguem firmes pelo Rio de Janeiro e preparamos um artigo sobre sintomas na gestação, vale conferir!

Boa leitura!

Dr. Cláudio Crispie equipe

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Um dos principais sintomas, ou melhor, um dos mais comuns são os famosos “enjôos”, mais conhecidos no meio médico

como náuseas. Este sintoma se apresenta como desconforto estomacal que geralmen-te precede o vômito. Comumente surge en-tre a 6ª e a 14ª semana de gravidez, podendo aparecer em qualquer período do dia, mais frequentemente pela manhã.

Não é uma regra que os episódios de vô-mito ocorram após esta sensação de enjôo e, se estes sintomas (náuseas e vômitos) surgirem mais tardiamente, ou seja, após a 14ª semana da gravidez, se torna importan-te uma avaliação obstétrica maior, uma vez que pode haver outros fatores associados. Outros sintomas que, se presentes junta-

Primeiramente, o termo “sintomas” não é muito bem visto por alguns autores quando se refere à gestação, uma vez que estar grávida não significa que a paciente esteja doente. Contudo, é evidente que a gestação leva a diversas modificações no organismo materno e algumas dessas mudanças podem causar alguns desses “sintomas” sentidos pelas gestantes.

mente com a náusea, necessitam de avalia-ções maiores são: febre, diarréia, distensão abdominal e qualquer outro sintoma que a gestante considere anormal ou exagerado.

Alguns fatores podem aumentar as náu-seas. Sabidamente as gestações gemelares cursam com aumento deste sintoma, assim como ocorre nas gestações em grávidas que sejam portadoras de hipertireodismo. Estes sintomas, geralmente são autolimitados, não necessitando de medidas extremas por parte do médico, porém, quando eles se tor-nam persistentes, de difícil controle, com uma grande freqüência de episódios de vô-mitos e, ainda, trazem outras manifestações sistêmicas, como por exemplo, a desidrata-ção, a gestante deve procurar atendimento obstétrico, pois pode estar ocorrendo uma

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porém pode voltar a aparecer nas últimas semanas, já próximo ao parto.

Nas mamas, o aumento do volume é algo muito comum e, em grande parte das vezes, há aumento da sensibilidade, o que leva a sensação dolorosa ao menor contato em algumas pacientes. Também ocorrem alterações na anatomia das mamas, com mudanças de coloração (pigmentação), surgimento de vasos sanguíneos visíveis e saída do colostro (forma inicial do leite) a partir da 16ª semana de gestação. Outro sintoma comum é a constipação, ou seja, “prisão de ventre”, que ocorre tanto pelos altos níveis de progesterona, como pode ser acentuada pelo uso de complementos alimentares a base de ferro. Mais rara-mente, algumas gestantes também podem perceber uma produção excessiva de sali-va.

Esses são alguns sintomas que podem ocorrer em gestações normais, sem ne-nhuma alteração patológica e geralmente não necessitam de grandes intervenções médicas, já que são decorrentes das al-terações do organismo materno. Porém, quando a gestante apresenta algum sin-toma desses associados a outros, como: febre, dores intensas, incapacidade de re-alizar as tarefas diárias, etc.; ela deve pro-curar atendimento obstétrico.

síndrome incomum (que ocorre em duas a cada mil gestantes), conhecida como hipe-rêmese gravídica.

Vontade de comer fora do horário ha-bitual, alterações no olfato e no paladar e desejos alimentares estranhos são outros sintomas habituais da gravidez.

Outro sintoma que pode estar presen-te numa gestação normal é a tonteira, que se manifesta como sensação de rotação e/ou vertigem. Este fenômeno geralmente piora quando a gestante está de pé e me-lhora quando se deita de lado, com o lado esquerdo do corpo em contato com a cama. É muito comum, também, que as grávidas apresentem muito cansaço e sonolência, principalmente no primeiro trimestre de gestação. Estes sintomas ocorrem princi-palmente devido às alterações hormonais decorrentes da gravidez.

A freqüência urinária também sofre al-terações durante a gestação. Por volta da 6ª semana, há um aumento na quantida-de de vezes que a gestante urina, inclu-sive nesta época também é comum que a mulher necessite levantar algumas vezes durante a noite para ir ao banheiro. Esse aumento na freqüência urinária não é mui-to comum permanecer com a evolução da gestação e geralmente por volta do 2º tri-mestre este sintoma não é mais observado,

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Quem acompanhou a edição 8 da revista Endonews, pode conhecer a

Sala de Controle e Operações do Complexo de Treinamento em Cirurgias

Minimamente Invasivas que além de manter todas as estações de trabalho

interligadas, é também responsável pelo sistema de transmissões e por uma

didática de aulas interativa e extremamente favorável ao ensino. O projeto

se concretizou graças a uma parceria de peso com a empresa Astus Medical

que já está ao lado do Instituto há 3 anos. Conversamos com Guilherme Lima,

representante da Astus Medical incansável em zelar para que o sistema

funcione de forma impecável, sobre as possibilidades de transmissão e suas

vantagens para o ensino. Confira!

Entre as grandes conquistas do Instituto Crispi estão as suas parcerias

Guilherme LimaRepresentante da Astus Medical

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Endonews - Como tem sido para a Astus Me-dical realizar transmissões de cirurgia junto ao Instituto?

Guilherme - A Astus Medical sempre busca es-tar cercada dos melhores para fornecer uma solução cada vez melhor para a área das cirur-gias minimamente invasivas. Estamos muito felizes com a parceria com o Instituto Crispi e ainda mais por sermos capazes de proporcio-nar uma solução que atende o alto padrão de exigência do Centro de Treinamento.

É muito recompensador mostrar para o Brasil inteiro a alta qualidade das imagens das câ-meras da Astus Medical. A cada módulo que passa, estamos conseguindo melhorar e am-pliar a capacidade das nossas soluções graças ao contínuo aprendizado que nos está sendo proporcionado pelo Instituto Crispi. Estamos aprendendo muito com as pessoas que convi-vem conosco no curso.

Endonews - Quais são as possibilidades de transmissão durante o curso?

Guilherme - Com a nossa solução consegui-mos encurtar as distâncias, conseguimos multiplicar as possibilidades de ensino e aprendizagem. No último módulo já estáva-mos integrando uma sala cirúrgica, uma sala de histeroscopia, uma sala de vivo lab, uma sala de simulação em inanimados, uma sala de aula, uma sala de reuniões e uma sala de webconferência, com vídeos em fullHD de alta qualidade e fidelidade.

É gratificante ver que a nossa solução conse-gue ter essa enorme dimensão, possibilitando que todos as informações e todos os aconteci-mentos importantes do curso estejam a dispo-sição de todo o staff e todos os alunos a todo o momento. Temos atualmente mais 10 vídeos

de interesse diferentes, mais de 5 possibilida-des áudio, já gravamos mais de 300 Gb de víde-os, totalizando mais de 6000 minutos de cirur-gias, aulas e procedimentos.

Estamos com planos de ampliar ainda mais a nossa área de impacto, com transmissões de alta qualidade para SP, RJ, PoA e outras cida-des do Brasil, estamos a cada módulo expan-dindo as nossas fronteiras, nunca esquecendo atender os nossos alto padrões de qualidade de imagem, que já são uma marca registrada da Astus Medical e do Instituto Crispi.

Quais são as vantagens das transmissões para o ensino?

Apesar das inúmeras vantagens do uso de técnicas minimamente invasivas para os pa-cientes, médicos, hospitais e para sociedade, o Brasil ainda é um país carente de cirurgiões capazes de realizar cirurgias minimamente in-vasivas. Além disso, ele é um país carente em professores de técnicas de cirurgias minima-mente invasivas.

O pioneirismo do Instituto Crispi na área de en-sino de cirurgias minimamente invasivas é algo reconhecido no mundo, é evidente que a pos-sibilidade, também pioneira, das transmissões de cirurgias em alta qualidade trazidas pela Astus Medical está contribuindo muito para ampliar e melhorar a capacitação de cirurgiões em técnicas minimamente invasivas.

Com a nossa solução ampliamos o número de pessoas que agora têm acesso à informação de qualidade, aumentamos as alternativas para os professores melhorarem suas aulas, os tornando inclusive mais eficientes. Com isso o processo de ensino e aprendizagem se trans-forma em algo mais imersivo, mais amplo, mais eficaz e mais realista.

Instituto inova, mais uma vez, em seu complexo de treinamento ao oferecer tecnologia de ponta para o ensino médico

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Fellow é uma sequencia da pós-graduação em Endoscopia Ginecológica que surgiu diante da necessidade de dar aos alunos maior segurança nos procedimentos básicos da cirurgia endoscópica ginecológica e prepará-los para cirurgias um pouco mais complexas. No curso são oferecidos treinamentos práticos em simuladores, em vivo lab e participação nas cirurgias em humanos com experts, visando o desenvolvimento de cada aluno de forma individualizada. Durante 12 meses, os alunos são avaliados mensalmente, por meio de conceitos atribuídos pelo staff do curso em todas as atividades práticas que somadas compõem 75% da carga horária. Terminando o curso de fellow 1, o aluno ainda pode continuar cursando por mais um ano no Fellow 2.

Entre os cursos oferecidos por nosso Complexo de Treinamento, um dos mais procurados é o Fellow.

Mas o que vem a ser

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Endonews - Como a senhora analisa a forma-ção de endoscopistas ginecológicos no Bra-sil?

No Brasil a formação médica especializada se faz através da Residência Medica, na maioria dos casos. Formar um endoscopista ginecoló-gico, no período da residência e com os recur-sos financeiros disponíveis e uma tarefa árdua. A pós graduação tem um papel muito impor-tante neste contexto, possibilitando um tempo maior de aprendizado, que se torna mais foca-do e satisfatório.

Qual a importância do curso de fellows nesse contexto?

O curso foi criado com o objetivo de formar bons endoscopistas ginecológicos, capazes de executar cirurgias com o embasamento teóri-co pratico indispensável para esta atividade.

Como foi pensada a estrutura do curso?

Os nossos alunos precisam ter uma formação básica na área da endoscopia ginecológica (na nossa pós-graduação temos esta modalidade) e a partir deste conhecimento, desenvolvemos um programa de aprendizado que visa capaci-tar os pós-graduandos tanto em histeroscopia como laparoscopia. Pensamos em cursos anu-ais, que possibilitam maior tempo de apren-dizado. O aluno do primeiro ano já termina a pós-graduação habilitado a executar cirurgias endoscópicas de complexidade mínima a mo-derada. Caso este aluno deseje prosseguir, nossa pós-graduação oferece o segundo e ter-ceiro ano de fellow, com situações e cirurgias mais elaboradas.

Conversamos com a professora

coordenadora dos fellows, sobre os diferenciais do curso, acompanhe!

Que diferenciais o curso traz?

O curso tem um formato anual e ensina si-multaneamente histeroscopia e laparoscopia ginecológica. Objetivamos um ensino em for-mato tutorial, onde a coordenação consegue individualizar os potenciais e deficiências de cada fellow, estimulando o desenvolvimento global das habilidades cirúrgicas e proporcio-nando um reforço nas áreas mais deficitárias.

Além disto, contamos com um corpo docente de ginecologistas referência em endoscopia ginecológica, de excelentes cirurgiões gerais, urologistas e proctologistas que participam ativamente neste processo de ensino cirúrgico para os fellows.

A procura pelo curso tem sido enorme, a que a senhora atribui isso?

Inicialmente à tendência mundial de se rea-lizar cirurgias menos invasivas, associado à necessidade de um conhecimento abrangen-te e atividades práticas com o que há de mais atualizado na endoscopia ginecológica do País.

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A ação Global no mês de agosto aconteceu em Vassouras, cidade do Rio de Janeiro que ainda conserva lembranças dos tempos áure-os do café. Fomos até o Senai local, onde mais uma vez, através de palestras, informativos e vídeos, levamos conhecimento sobre a endo-metriose para centenas de pessoas.

Na ocasião, além dos serviços focados em

prevenção de doenças, houve recreação in-fantil, casamentos, emissão de documentos, orientação jurídica, entre outros. A atriz Luana Martau, a Mirela de I Love Paraisópolis, tam-bém esteve presente.

Após um dia de trabalho recompensante, aproveitamos para conhecer um pouquinho mais a cidade. Confira!

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Seguindo a agenda científica, em agosto aconteceram dois con-gressos importantes: o LAF – Fó-

rum Latino Americano e o Simpósio Ítalo Brasileiro de Endoscopia Gineco-lógica que contaram com a participa-ção do Doutor Cláudio Crispi como con-vidado. O primeiro é um evento anual promovido pela empresa Johnson & Johnson visando o aperfeiçoamento técnico e científico da classe médica, dentro das mais variadas especialida-des: ginecologia, hérnia, obesidade, ci-rurgia plástica, entre outras.

Os médicos convidados são leva-dos ao Nicholson Center nos Es-tados Unidos, onde participam de

aulas no formato de congressos. Além dos ganhos com a convivência entre especialistas de renome internacio-nal, são oferecidas atividades práticas como, por exemplo, o cadáver lab, uma modalidade de ensino não realizada no Brasil, mas que reproduz da maneira mais adequada possível a anatomia humana e, o mais importante, sem ofe-recer riscos durante o treinamento.

Já o segundo evento científico aconteceu em São Paulo. Presi-dido pelo Dr. Luiz Cavalcanti de

Albuquerque Neto e tendo em sua or-ganização profissionais de alto gaba-rito - Edmund Chada, Eduardo Schor, Luca Mencaglia, Nucélio Lemos, Paulo Ayroza, Caio Parente, Renato Moretti, Reginaldo Guedes, Sérgio Conti, Tsu-motu Aoki, Wagner Gonçalves, Walter Pinheiro e Walter Pace - o simpósio colocou em voga temas importantes na atualidade como: miomas, câncer gi-necológico e cirurgia robótica.

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PARCERIA CONFIRMADA

Com a certeza de grandes realizações o Instituto Crispi firma parceria por mais cinco anos com a Johnson & Johnson.

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DIRETOR

Dr. Cláudio Crispi

JORNALISTA RESPONSáVEL

Juliana Dias

COLABORADORES

Cláudio Crispi Jr.

Gisele Torres

Luiz Fernando Salzano

Roberta Azevedo

Stylo Comunicação

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www.institutocrispi.com.br

(21) 3431-3491

Expediente

Ano 2

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