Engenharia da qualidade

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Engenharia da Qualidade Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas Curso: Bacharelado em Ciência e Tecnologia/Engenharia de Produção

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Engenharia da Qualidade

Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSADepartamento de Ciências Ambientais e TecnológicasCurso: Bacharelado em Ciência e Tecnologia/Engenharia de Produção

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componentes• Alexandre Henrique Soares de Oliveira;• Telles Dickson de Medeiros.

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Agenda• Engenharia da Qualidade;• Gestão da Qualidade;• Normalização, Auditoria e Certificação da

Qualidade;• Organização Metrológica da Qualidade;• Confiabilidade de Processos e Produtos.

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O que é qualidade• "Qualidade é tudo aquilo que melhora o produto do ponto de

vista do cliente.” (Deming);

• "Qualidade é a conformidade do produto às suas especificações.“ (Crosby);

• "Qualidade é desenvolver, projetar, produzir e comercializar um produto de qualidade que é mais econômico, mais útil e sempre satisfatório para o consumidor.“ (Ishikawa);

• "Qualidade é ausência de deficiências." (Juran);

• "Qualidade é a correção dos problemas e de suas causas ao longo de toda a série de fatores relacionados com marketing, projetos, engenharia, produção e manutenção, que exercem influência sobre a satisfação do usuário.” (Feigenbaum).

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Engenharia da QualidadeQualidade, abordagens de Garvin:• Transcendental;• Baseada no produto;• Baseada no usuário;• Baseada na produção;• Baseada no valor.

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Eras da qualidade• Inspeção: Toda produção vistoriada

• Controle da Qualidade: (1920) Walter A. Shewhart, implementação do controle estático da produção e o conceito de melhoria contínua. Criou o ciclo PDCA;

• Garantia da Qualidade: (1950) Armand Feigenbaum, Controle de Qualidade Total (Total Control Quality – TQC), o diferencial dessa abordagem foi o envolvimento de toda a organização e não a apenas o setor produtivo.

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Eras da qualidade• Gestão da Japão no período pós-guerra, W.

Edwards Deming e Joseph M. Juran participaram da reconstrução do país, onde foram difundidos conceitos de controle estático da produção e da qualidade. O modelo japonês, controle de qualidade por toda a empresa (Company Wide Quality Control – CWQC);

• Kaizen, keiretsu

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Gestão da Qualidadeas principais características da gestão da qualidade são: • o comprometimento da alta administração;

participação dos trabalhadores; • foco nos clientes; • gestão da cadeia de fornecedores;• gerenciamento de processos e melhoria contínua.

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Princípios da Gestão da Qualidade (Deming)

• 1: Estabeleça constância de propósitos para a melhoria do produto e do serviço, objetivando tornar-se competitivo e manter-se em atividade, bem como criar emprego;

• 2: Adote a nova filosofia. Estamos numa nova era econômica. A administração ocidental deve acordar para o desafio, conscientizar-se de suas responsabilidades e assumir a liderança no processo de transformação;

• 3: Deixe de depender da inspeção para atingir a qualidade. Elimine a necessidade de inspeção em massa, introduzindo a qualidade no produto desde seu primeiro estágio;

• 4: Cesse a prática de aprovar orçamentos com base no preço. Ao invés disto, minimize o custo total. Desenvolva um único fornecedor para cada item, num relacionamento de longo prazo fundamentado na lealdade e na confiança;

• 5: Melhore constantemente o sistema de produção e de prestação de serviços, de modo a melhorar a qualidade e a produtividade e, consequentemente, reduzir de forma sistemática os custos;

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• 6: Institua treinamento no local de trabalho;

• 7: Institua liderança. O objetivo da chefia deve ser o de ajudar as pessoas e as máquinas e dispositivos a executarem um trabalho melhor. A chefia administrativa está necessitando de uma revisão geral, tanto quanto a chefia dos trabalhadores de produção;

• 8: Elimine o medo, de tal forma que todos trabalhem de modo eficaz para a empresa;

• 9: Elimine as barreiras entre os departamentos. As pessoas engajadas em pesquisas, projetos, vendas e produção devem trabalhar em equipe, de modo a preverem problemas de produção e de utilização do produto ou serviço;

• 10: Elimine lemas, exortações e metas para a mão-de-obra que exijam nível zero de falhas e estabeleçam novos níveis produtividade. Tais exortações apenas geram inimizades, visto que o grosso das causas da baixa qualidade e da baixa produtividade encontram-se no sistema, estando, portanto, fora do alcance dos trabalhadores;

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• 11: Elimine padrões de trabalho (quotas) na linha de produção. Substitua-os pela liderança; elimine o processo de administração por objetivos. Elimine o processo de administração por cifras, por objetivos numéricos. Substitua-os pela administração por processos através do exemplo de líderes;

• 12: Remova as barreiras que privam o operário horista de seu direito de orgulhar-se de seu desempenho. A responsabilidade dos chefes deve ser mudada de números absolutos para a qualidade; remova as barreiras que privam as pessoas da administração e da engenharia de seu direito de orgulharem-se de seu desempenho. Isto significa a abolição da avaliação anual de desempenho ou de mérito, bem como da administração por objetivos;

• 13: Institua um forte programa de educação e auto-aprimoramento;

• 14: Engaje todos da empresa no processo de realizar a transformação. A transformação é da competência de todo mundo.

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Planejamento e Controle da QualidadeWalter A. Shewhart:• Controle estatístico da Produção (CEP);• Controle estatístico da Qualidade (CEQ).

Kaoru Ishikawa; difusão das ferramentas da qualidade

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Ferramentas da Qualidade• Diagrama de Pareto; • Diagrama de causa-efeito; • Estratificação; • Histograma; • Lista de verificação; • Gráficos de controle; • Diagrama de correlação.

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Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade• Para Normalizar é necessário padronizar:

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Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade• “Quer jogar! Então mostre que sabe as regras!”

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Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade• No total o Rio Grande do Norte possui 42

certificações na NBR ISO 9001:2008;• Desse total 9 delas são da cidade de Mossoró, as

demais estão, no geral concentradas na capital Natal.

• O estado do Ceará possui 136 empresa certificadas, São Paulo possui 2.147 certificações;

• No geral a região Nordeste possui 776 certificações, Sudeste 3.468, Sul 1.268, Centro-oeste 326, Norte 188 certificações.

Fonte: Comitê brasileiro da Qualidade CB-25

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Empresas certificadas de Mossoró• CONFECÇÃO POLLYBRINDES LTDAEscopo de Certificação: Confecção de uniformes profissionais;

• CONFIANÇA MUDANÇAS E TRANSPORTES LTDAEscopo de Certificação: Mudanças residenciais e comerciais, nacionais e internacionais, transporte e movimentação de materiais e equipamentos relacionados à área petrolífera, produtos químicos, explosivos, transporte e armazenamento de medicamentos;

• ENGEPETROL LTDAEscopo de Certificação: desenvolvimento, fabricação e manutenção de ferramentas para a indústria petrolífera;

Fonte: Comitê brasileiro da Qualidade CB-25

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Empresas certificadas de Mossoró• G&C MANUTENÇÃO E SERVIÇOS LTDA.Escopo de Certificação: Gestão de contratos de prestação de serviços;

• ITAPETINGA AGRO INDUSTRIAL S/AEscopo de Certificação: Fabricação e venda de cimento portland.

• MM COMÉRCIO DE PARAFUSOS E FERREMENTASLTDA. MM COMÉRCIO DE PARAFUSOS E FERREMENTASLTDA

Escopo de Certificação: comercialização de elementos de fixação, peças especiais, acessórios, máquinas equipamentos, ferramentas e peças em geral para montagem e manutenção da indústria petrolífera.

Fonte: Comitê brasileiro da Qualidade CB-25

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Empresas certificadas de Mossoró•  PINTI METAL MONTAGEM JATEAMENTO E PINTURAEscopo de Certificação: Jateamento e pintura industrial;

•  SOCEL COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDAEscopo de Certificação: Comercialização de Automóveis e Comerciais Leves e Pós-Vendas;

•  VIA DIESEL DISTRIBUIDORA DE VEÍCULOS, MOTORES E PEÇAS LTDA

Escopo de Certificação: Pós-Vendas de Caminhões e Ônibus.

Fonte: Comitê brasileiro da Qualidade CB-25

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Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade• “A mais de uma maneira de jogar o mesmo jogo!”

• DMAIC (Define; Measure; Analyse; Improve; Control), definir, medir, analisar, melhorar, controlar.

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Organização Metrológica da Qualidade• “Olha Ford, ai mais uma Vez!”:

Padronizar para medir;

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Organização Metrológica da Qualidade• Ter certeza dos resultados obtidos é essencial:

calibrar e aferir.

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Organização Metrológica da Qualidade• “Falando em metrologia e qualidade, alguém

conhece o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia?”

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Confiabilidade de Processos e Produtos

“eu fico com o da direita!”:

“Cuidado! Preconceito em alguns casos é crime!” A Volvo Car Corporation pertence a chinesa Geely International Corporation.

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• Afinal, o que é? Segundo Carvalho in Batalha (2008,cap.17 p.72) “A confiabilidade pode ser definida como a probabilidade de um item (produtos, serviço, equipamento) desempenhar a função requerida, por um intervalo de tempo estabelecido, sob condições definidas de uso (ABNT, 1994, NBR, 5462).”

Confiabilidade de Processos e Produtos

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Gráfico Banheira

tempo

SenilidadeMaturidadefalhas

Infância

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Confiabilidade de Processos e Produtos• A confiabilidade de um produto/serviço deve ser

definida, desde os atributos de seu projeto à conformidade em relação ao mesmo, pois é necessário conhecer o produto para definir os padrões que determinarão sua confiabilidade, dentro de sua aplicação.

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Confiabilidade de Processos e Produtos• A Nasa na década de 1960, utilizando

dos parâmetros de medição de confiabilidade criou um método analítico para determinação e analises de falhas chamado Failure Mode and Effect Analysis – FMEA, análise dos modos e efeitos das falhas, que consiste basicamente na identificação dos modos de falhas potenciais assim como suas causas e efeitos potenciais.

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Confiabilidade de Processos e Produtos• Se não tiver alto grau de confibilidade, as vezes

nem dá tempo dizer: “Houston! We have a problem!”

Explosão do ônibus espacial challenger, 26/01/1986

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Confiabilidade de Processos e Produtos

• A confiabilidade de um processo e/ou produto/serviço garante a segurança do consumidor e dos colaboradores.

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EntrevistaEntrevista relizada com Dr. Joanir Luís Kalnin, coordenador do curso de engenharia de produção da Universidade de Caxias do Sul (UCS), em 11 nov. 2011:

1. Qual a importância da Engenharia da Qualidade para a sociedade/organizações? Dr. Kalnin: Uma empresa só consegue ser competitiva se produzir produtos com  qualidade que o mercado em questão exige. Portanto, qualidade é um pré-requisito para encantar os clientes-alvos.

2. Quais os desafios principais, que um Engenheiro de produção encontra ao atuar nessa área?

Dr. Kalnin: O principal desafio é produzir com mais eficiência e eficácia utilizando cada vez menos recursos físicos e humanos, ou seja, otimizando os processos.

3. Onde pode ser aplicada a Engenharia da Qualidade? Dr. Kalnin: Na nossa casa, empresa, rua, no dia a dia, ou seja em todos os lugares  podemos utilizar os princípios da qualidade.

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Entrevista

4. Na sua concepção, Como a Engenharia da Qualidade se relaciona com  as demais áreas da Engenharia de Produção (engenharia de produto,  logística, pesquisa operacional...)?

Dr. Kalnin: Essa relação é horizontal, ou seja, ela deve estar presente em toda a  cadeia de suprimentos.

5. Como ou quais ferramentas, um Engenheiro de Produção pode utilizar  para aumentar a confiabilidade de um processo e/ou produto?

Dr. Kalnin: Aplicando os 14 princípios da qualidade definidos por Deming e exigir que os padrões da ISO sejam realmente respeitados. 

6. Qual a importância da Engenharia da Qualidade para o processo de tomada de decisão nas organizações?

Dr. Kalnin: Qualidade tem haver com ética, bom senso, respeitar os clientes, ouvi-los e buscar através do lançamento de produtos encantá-los. Portanto, ela é  importante para as organizações e sociedade.

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Entrevista7. No seu ponto de vista, como se encontra a demanda atual de Engenheiros de Produção? essa demanda é crescente ou decrescente?

Dr. Kalnin: Hoje, está faltando engenheiro em todas as áreas. Como o Engenheiro de Produção é um gestor com visão interdisciplinar, obviamente existe  carência desse profissional nas empresas.

8. Qual ou quais áreas da Engenharia de Produção apresentam mais  carência de Profissionais?

DR. Kalnin: Pesquisa operacional, Gestão Econômica e Engenharia do Produto.

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Introdução ao Conceito de Normalização em Geral e sua Importância na Engenharia

Análise histórica da importância da criação de órgãos de normatização e controle na Europa e no mundo.

Mostra a criação e a importância dos órgãos de normalização e a utilização de paramentos padronizados de medidas e especificações de processos. Resultado na facilitação da integração e comércio tanto no bloco econômico europeu como no mundial, através dos diversos tipos de normalização. ALMCINHA, J. A. Introdução ao Conceito de Normalização em Geral e sua Importância na Engenharia. Inegi. Porto, 2005. Disponível em:< http://www.inegi.pt/instituicao/ons/pdf/JASA-1.PDF>. Acesso em: 10 nov. 2011.

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Aplicação Prática da Técnica do PDCA e das Ferramentas da Qualidade no Gerenciamento de Processos Industriais para Melhoria e Manutenção de Resultados

Esse trabalho o foi aplicado em uma metalúrgica da cidade de Juiz de Fora-MG, onde através da utilização do ciclo PDCA e das principais ferramentas da qualidade como: diagrama de Pareto, diagrama de causa-efeito, diagrama de controle dentro outros; possibilitou a identificação e gargalos na produção e melhoria do sistema de produção garantindo resultados otimizados da produção.

Os mesmo conceitos utilizados nesse trabalho podem ser aplicados em diversos setores.

LEONEL, P. H. Aplicação Prática da Técnica do PDCA e das Ferramentas da Qualidade no Gerenciamento de Processos Industriais para Melhoria e Manutenção de Resultados. UFJF. Juiz de Fora. Jun. 2008. Disponível em:< http://www.ufjf.br/ep/files/2009/06/tcc_jul2008_pauloleonel.pdf> Acesso em : 10 nov. 2011.

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Aplicações de Técnicas da Engenharia da Qualidade no Aperfeiçoamentos de um Processo de Produção na Suíno Cultura

O objetivo principal desse trabalho foi identificar as causa da mortalidade de leitões na suinocultura, aplicando diretamente as ferramentas da qualidade (folha de controle, diagrama de Pareto, diagrama causa-efeito entre outras) e o ciclo PDCA no sistema de produção predominante na suinocultura do Brasil.

Após aplicação desta ferramenta foram identificadas algumas das causa da mortalidade, o que possibilitou a criação de procedimentos visando a melhoria dos resultados.

ORO, S. R. Aplicações de Técnicas da Engenharia da Qualidade no Aperfeiçoamentos de um Processo de Produção na Suíno Cultura. Curitiba. UFPR. 9 set. 2010. Disponível em:< http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/24854/dissertacao_Sheila_Oro.pdf?sequence=1>. Acesso em:14 nov. 2011.

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Uso e qualidade da água subterrânea para irrigação no Semi-Árido piauiense

Este trabalho trata do estudo da utilização e qualidade da agua obtida de poços subterrâneos, usados na agricultura no estado do Piauí, utilizando parâmetros metrológicos e ferramentas estatísticas da qualidade e análise dos sistemas de irrigação vigentes na região. A obra mostrou a viabilidade/inviabilidade de alguns poços para utilização na produção agrícola. ANDRADE Jr. A. S. Uso e qualidade da água subterrânea para irrigação no Semi-Árido piauiense. Revista Brasileira de Engenharia Agrícula e Ambiental. Campina Grande. 20 jan. 2005. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbeaa/v10n4/v10n4a14.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2011.

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• SLACK, N. et al, Administração da Produção, edição compacta. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2006. cap. 17 p. 411-440;

• JURAN, J. M. A Qualidade desde o Projeto, Os novos passo para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 1992.

• CARVALHO, M. M. Qualidade. In: BATALHA, M. O. (Org). Introdução a Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 – 3ª reimpressão.

• VIEIRA, S. Estatística para Qualidade 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999

• CAVALHO, M. M. et al. Gestão da qualidade: Teoria e Casos. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

• DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1990.

Referências

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Referências• ALMACINHA, J. A. Introdução ao Conceito de Normalização em Geral e sua

Importância na Engenharia. Inegi. Porto, 2005. Disponível em:< http://www.inegi.pt/instituicao/ons/pdf/JASA-1.PDF>. Acesso em: 10 nov. 2011.

• LEONEL, P. H. Aplicação Prática da Técnica do PDCA e das Ferramentas da Qualidade no Gerenciamento de Processos Industriais para Melhoria e Manutenção de Resultados. UFJF. Juiz de Fora. Jun. 2008. Disponível em:< http://www.ufjf.br/ep/files/2009/06/tcc_jul2008_pauloleonel.pdf> Acesso em : 10 nov. 2011.

• ORO, S. R. Aplicações de Técnicas da Engenharia da Qualidade no Aperfeiçoamentos de um Processo de Produção na Suíno Cultura. Curitiba. UFPR. 9 set. 2010. Disponível em:< http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/24854/dissertacao_Sheila_Oro.pdf?sequence=1>. Acesso em:14 nov. 2011.

• ANDRADE JR. A. S. Uso e qualidade da água subterrânea para irrigação no Semi-Árido piauiense. Revista Brasileira de Engenharia Agrícula e Ambiental. Campina Grande. 20 jan. 2005. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbeaa/v10n4/v10n4a14.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2011.