Engenharia Da Qualidade

download Engenharia Da Qualidade

of 112

description

Engenharia Da Qualidade

Transcript of Engenharia Da Qualidade

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    1

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    ENGENHARIA DA QUALIDADE (Engenharia Qumica, Engenharia de

    Produo, Engenharia Civil e Arquitetura e

    Urbanismo)

    Semestre 2014/01

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    2

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    3

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Processo Genrico

    TRANSFORMAO

    PRODUOCONSU-

    MIDORES

    RECURSOS A SEREM

    TRANSFORMADOS

    * MATERIAIS

    * INFORMAES

    * CONSUMIDORES

    RECURSOS DE ENTRADA DE

    TRANSFORMAO

    * INSTALAES

    * PESSOAL

    RECURSOS

    DE

    ENTRADA

    RECURSOS

    DE SADA

    INPUTOUTPUT

    AMBIENTE

    AMBIENTEQUALIDADEPLANEJAMENTO E CONTROLE

    AVALIAO

    DA CONFORMIDADE

    Slide Baseado em Material da Prof.. Elizabete Nunes

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    4

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    O que QUALIDADE?

    Segundo Juran:

    A qualidade consiste nas caractersticas do produto que vo ao

    encontro das necessidades dos clientes e, desta forma,

    proporcionam a satisfao em relao ao produto.

    Segundo Deming:

    Atender continuamente s necessidades e expectativas dos

    clientes a um preo que eles estejam dispostos a pagar.

    Segundo Crosby:

    Qualidade significa fazer certo desde a primeira vez.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    5

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Algumas frases

    Qualidade no trabalhar muito, trabalhar direito (Deming)

    O consumidor no est disposto a pagar o preo do

    desperdcio (Deming)

    Para cada quatro defeitos encontrados pelo CQ, haver outro

    encontrado somente pelo cliente (Juran)

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    6

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    XFORNECEDOR CLIENTE

    SITUAO COMUM

    O que o fornecedor fez, imaginando atender o

    cliente, nem sempre o que cliente queria.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    7

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Pedido por

    Marketing

    Encomendado

    por Vendas

    Projetado pela

    Engenharia

    Fabricado pela

    Produo

    Instalado pela

    Assistncia TcnicaO QUE O CLIENTE

    QUERIA!!!

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    8

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    A SATISFAO DO CLIENTE

    Qual ser o custo da no qualidade ?

    - retrabalho

    - imagem da empresa prejudicada

    - custo com assistncia tcnica

    - diminuio do lucro da empresa...

    O custo de consertar um defeito

    fora da empresa 100 vezes

    maior do que dentro dela.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    9

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    O Efeito Principal que...

    Para cada

    problema

    Existe um cliente

    insatisfeito

    QUE IR

    ALERTAR NO

    MNIMO 10

    NOVAS

    PESSOAS DO

    PROBLEMA!

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    10

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Na verdade...

    +

    Qualidade

    dos

    Produtos

    ou

    Servios

    Qualidade do

    Projeto

    Qualidade da

    Manufatura

    Qualidade da

    Logstica

    Qualidade da

    Assistncia

    Tcnica

    Satisfao

    do

    Cliente

    Qualidade de

    Vendas

    +

    +

    +

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    11

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Como a Indstria se

    posicionou?

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    12

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Por meio da Qualidade Total!

    A qualidade total um conceito que, quando aplicado de forma abrangente,

    liga todas as funes da organizao com

    o objetivo de:

    No receber problemas;

    No gerar problemas;

    No passar problemas.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    13

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Unidade 1 Controle Total da Qualidade Ferramentas para

    Melhoria e Soluo de

    Problemas

    Tpico 1 Programa 5S

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    14

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Ponto de Partida para a

    Qualidade Total: 5S

    Um dos programas para a

    qualidade mais importantes de

    todos!

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    15

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    MOTIVAO

    Fisiolgicas

    Segurana

    Sociais

    Estima

    Realizao

    MASLOW

    Fatores Motivacionais: Ajudam as

    pessoas a se motivarem.

    HERZBERG

    Fatores Higinicos: no

    motivam, mas podem

    desmotivar

    R$

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    16

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    HISTRICO DO 5S

    SEIRI

    SEITON

    SEISOU

    SEIKETSU

    SHITSUKE

    J A P O

    SENSO DE UTILIZAO

    SENSO DE ORDENAO

    SENSO DE LIMPEZA

    SENSO DE SADE E SEGURANA

    SENSO DE AUTO-DISCIPLINA

    B R A S I L

    A palavra SENSO reflete melhor a idia de profunda mudana comportamental, indicando que preciso SENTIR a

    necessidade de fazer.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    17

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    OBJETIVOS DO 5S

    Promover a melhoria da qualidade de vida dos colaboradores e de seus familiares.

    Tornar o ambiente de trabalho favorvel qualidade.

    Diminuir os ndices de acidentes.

    Incentivar a criatividade.

    Combater as perdas e desperdcios.

    Melhorar a comunicao.

    Aumentar a produtividade.

    Promover o trabalho em equipe para melhorar o relacionamento das pessoas.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    18

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    POR QUE PRATICAR UM

    PROGRAMA 5S

    A proposta do 5S trazer melhoria para todos, no s no trabalho como , tambm, na vida pessoal.

    No imposio! Deve ser um objetivo compartilhado.

    Demonstra para os colaboradores a preocupao em obter um ambiente de trabalho digno

    Cria uma motivao interna atravs da competio sadia entre equipes de 5S

    Mostra para acionistas e clientes a preocupao com a qualidade de produtos, servios e ativos de produo e servios

    Mostra preocupao com meio ambiente, segurana e sade.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    19

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Outras vantagens: Lean

    Manufacturing

    Os 5S ajudam no gerenciamento visual

    Ajuda a enxergar desperdcios e a elimina-los.

    Possibilita enxergar melhor o fluxo dos processos

    Evidencia o que realmente cria valor (e que o clientequer pagar).

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    20

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    POR QUE ELIMINAR DESPERDCIOS?

    No Visvel

    Oculto

    Visvel

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    21

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    SENSO DE UTILIZAO - SEIRI

    IDENTIFICAR O QUE NECESSRIO E DESNECESSRIO

    NO SEU LOCAL DE TRABALHO

    SEPARA O TIL DO INTIL!

    L I X O

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    22

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    SENSO DE UTILIZAO

    QUAIS OS BENEFCIOS :

    Liberao de espaos, Reaproveitamento de recursos, Diminuio de custos, Combate burocracia.

    Despertar a iniciativa de cada um para resolver os problemas. Menor esforo fsico. Reduo de acidentes.

    COMO FAZER :

    Classificar o que ou no necessrio.

    Colocar disposio o que no utilizado.

    Utilizar os recursos de acordo com a necessidade e adequao.

    Solicitar e adquirir somente material necessrio.

    Manter materiais de uso dirio mo

    Os de uso semanal podem ficar perto do local de trabalho

    Os de uso mensal pode ficar mais afastados

    E os de pouco uso sempre em locais de armazenagem especficos.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    23

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    EXEMPLOS DO SENSO DE UTILIZAO

    Este senso pode ser utilizado em nossa vida pessoal e profissional, vejam s,

    alguns exemplos:

    Manter na carteira e/ou bolsa somente o necessrio.

    Doar roupas que voc no usa mais.

    No guardar informaes desnecessrias em seu computador, incluindo e-mail, cpias de destinatrios e reas de rede, desta forma evita-se o lixo

    eletrnico.

    Utilizar ferramentas adequadas.

    Requisitar materiais nas quantidades corretas.

    Garantir que as normas que existem so utilizadas, verificando-as periodicamente.

    Descarte imediato de normas e/ou padres desatualizados.

    Evitar manter materiais e/ou ferramentas no teis no local de trabalho.

    Aumenta o interesse do trabalho em equipe, estimula mais iniciativa.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    24

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    SENSO DE ORDENAO - SEITON

    UM LUGAR PARA CADA COISA E CADA COISA EM SEU LUGAR!

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    25

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    APLICAO DO SENSO DE ORDENAO

    COMO FAZER ?

    Identificar e arrumar tudo para qualquer pessoa possa encontrar tudo facilmente.

    Determinar locais para guardar (e encontrar) os recursos utilizados.

    Dispor dos recursos de acordo com a frequncia de uso.

    Identificar de forma padronizada os locais e recursos utilizados.

    Obedecer as regras estabelecidas para a ordenao (manter).

    Mostrar pontos crticos de forma visual.

    Todo Dia

    FREQNCIA ONDE GUARDAR

    Todo Hora

    Toda Semana

    Raramente Usado

    Sem Uso

    No local de uso.

    Prximo ao local de uso.

    Almoxarifado / arquivo / armrio.

    Deixar disponvel.

    Colocar em local determinado.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    26

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    EXEMPLOS DE SENSO DE ORDENAO

    NO TRABALHO :

    Tomadas com identificao de voltagem.

    Usar corretamente de sua identificao na empresa (em local

    visvel)

    FAZER USO DE :

    bancadas de Manuteno.

    quadros para guardar chaves.

    procedimentos operacionais padronizados (instrues de

    trabalho, normas tcnicas, etc.).

    quadros de aviso padronizados.

    EM CASA :

    Manter local adequado para guarda de medicamentos,

    documentos,

    Manter material de limpeza longe das crianas.

    Manter em ordem objetos escolares.

    Estabelecer critrios para guardar roupas (separar roupas de inverno,

    vero, pea ntima, etc.).

    Documentos da casa organizados

    Contas separadas para pagamento

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    27

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    Empresa de Fabricao de

    elevadores - SBC SP

    2002

    ARMAZENAGEM DE COMPONENTES

    ALMOXARIFADO CELULAS

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    28

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    2002 (12)

    ARMAZENAGEM DE FERRAMENTAS

    BANCADAS

    Empresa de Fabricao de

    elevadores - SBC SP

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    29

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    2002 (13)

    ARMAZENAGEM DE FERRAMENTAS

    BANCADAS

    Empresa de Fabricao de

    elevadores - SBC SP

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    30

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    SENSO DE LIMPEZA - SEISO

    Eliminar lixo, sujeiras e tudo que for desnecessrio, mantendo tudo sempre limpo, e agir nas causas

    fundamentais.

    Mais importante que sujar aprender a no sujar!

    l i x o

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    31

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    APLICANDO O SENSO DE LIMPEZA

    Manter o ambiente sempre limpo;

    Educar para no sujar;

    Limpar o que est sujo depois do uso

    Inspecionar enquanto limpa, manter ferramentas e equipamentos sempre em condio de uso!

    Descobrir e eliminar fontes de sujeira

    Limpar Conservar Consertar

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    32

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    Empresa de Fabricao de

    elevadores - SBC SP

    2002 (2)

    CORREDORES

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    33

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    2002 (3)

    CORREDORES

    Empresa de Fabricao de

    elevadores - SBC SP

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    34

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    EXEMPLOS DE SENSO DE LIMPEZA

    EMPRESA

    Laboratrios/ reas de manuteno.

    Veculos da empresa.

    Apresentao do colaborador (Uniforme, barba, unhas, etc.).

    Limpeza de EPIs (Equipamento de proteo individual).

    Bebedouros.

    Apresentao portaria.

    rea de sucata.

    Documentos mantidos em perfeitas condies de uso.

    Limpeza de pisos, mesas, mquinas, portas de banheiros, ferramentas.

    CASA

    Ambiente apresentvel.

    Gavetas arrumadas.

    Lixo seletivo.

    Limpeza dos banheiros

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    35

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    SENSO DE SADE E SEGURANA (SEIKETSU)

    ter mente sadia, cuidado, zelo e asseio para com o corpo, local de trabalho e meio ambiente.

    Tambm aplicar prticas de padronizao para deixar o local de trabalho organizado e com

    melhorias visveis decorrentes da aplicao dos

    demais sensos.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    36

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    SENSO DE SADE E PADRONIZAO COMO PRATICAR

    Cuidar do corpo e da mente

    Identificar e eliminar fontes de risco

    Zelar pelo local de trabalho (favorvel sade e higiene)

    Manter excelentes condies de higiene nas reas comuns

    Respeitar os colegas cumprindo os horrios.

    Criar padres de organizao, arrumao, higiene e limpeza.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    37

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    O QUE PADRONIZAO?

    a atividade sistemtica de estabelecer e utilizar padres definidos, de forma a conseguir melhores

    resultados.

    Oferece uma linguagem prtica comum a toda a organizao.

    outro dos nomes pelos quais o senso de Sade e Segurana conhecido nas organizaes.

    Pode ser utilizado para iniciar com a Gesto a vista da organizao.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    38

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    Empresa de Fabricao de

    elevadores - SBC SP

    2002 (19 )

    GESTO A VISTA

    EQUIPE DE TRABALHO AREA DE RISCOS

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    39

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    2002 (16 )

    GESTO A VISTA

    GERAL CELULA

    Empresa de Fabricao de

    elevadores - SBC SP

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    40

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    MANUAL DO 5S?

    um documento destinado a criar o comprometimento das pessoas envolvidas no programa 5S!

    Oferece a oportunidade de praticar o 4 Senso.

    Podem ( e devem) ser colocadas fotos de antes e depois do 5S

    Deve ser utilizado para treinar os colaboradores.

    Junto com o manual, boa prtica espalhar pelo ambiente cartazes e dizeres incentivando ao uso do 5S.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    41

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    SENSO DE AUTODISCIPLINA

    respeitar, cumprir e manter acordos, obedecendo normas e regulamentos estabelecidos.

    praticar de forma contnua as lies aprendidas.

    questionar de forma saudvel as regras e procedimentos, buscando oportunidades de melhoria

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    42

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    SENSO DE AUTODISCIPLINA

    PADRES TICOS

    PADRES TCNICOS

    BUSCAR MELHORIAS

    RESPEITAR TODOS QUE TRABALHARAM PARA

    IMPLANTAR O PROGRAMA!

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    43

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    SENSO DE AUTODISCIPLINA

    QUAIS OS BENEFCIOS ?

    Melhoria contnua em nvel pessoal, social e organizacional.

    Resultados assegurados dos processos e da empresa.

    Agilidade nas comunicaes em geral.

    Melhoria do relacionamento interpessoal.

    Reduo dos ndices de acidentes.

    Melhoria do ambiente de trabalho e do nvel de satisfao das pessoas.

    Manuteno dos 5 sensos.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    44

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    VISO SISTMICA DOS CINCO SENSOS

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    45

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -E

    PR

    1.6

    By Kroton

    Implantando o 5S Diretoria: escolhe um lder!

    Lder:

    convoca um grupo de trabalho com conhecimento dos 5S!

    Fotografa, junto com a equipe, todas as situaes atuais

    Treina a grupo de trabalho nos sensos.

    Grupo:

    prepara os materiais escritos e de divulgao do 5S. Prepara os locais e modelos.

    Monta cronograma de implantao por senso

    Escolhe talentos para facilitar a implantao do 5S na fbrica e nos escritrios

    Treinar e distribuir o manual do 5S para os Talentos

    Talentos: treinam os demais colaboradores nos 5S

    Todos: Mos obra

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    46

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Tpico 2 Ferramentas para a Soluo de Problemas

    Unidade 1 Controle Total da Qualidade Ferramentas para

    Melhoria e Soluo de

    Problemas

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    47

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    John Dewey disse que um problema

    bem definido est metade resolvido."

    John Dewey (1859 a 1952) foi um

    filsofo e pedagogo norte americano.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    48

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Objetivo do uso do TQC

    Campos, 1999: O objetivo do uso do TQC como abordagem gerencial nas empresas

    justamente criar condies internas que

    garantam a sobrevivncia das

    organizaes a longo prazo.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    49

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Folha de Verificao

    Instrumento utilizado para determinar quantas vezes ocorre um evento ou problema ao longo de um perodo

    de tempo determinado e de que forma ele se manifesta.

    Permite observar:

    Quantas vezes um problema ocorre,

    tempo para fazer algo

    Custo de uma determinada operao em um certo perodo de tempo

    Impacto de uma ao ao longo de um dado perodo de tempo

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    50

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    TURNOMOS

    PARTES DO CORPO ATINGIDASTIPO DE

    EQUIP. PERNAS OUTROSOLHOS

    TOTAL PORTURNO

    TOTAL POREQUIP.

    1

    | | | | | | | | | | | | | | || | | |

    | | | | | | | | | | | | | | | | | | || | |

    | | | | | | | | | | | | | | | | || | | | |

    M

    T

    N

    2

    | | | | | | | | | | | | | | || || | | | | |

    | | | | | | | | | | || || | | | | | |

    | | | | | | | | | | | | | || || | | | | |

    M

    T

    N

    3

    | | | | | | | | | | | || | | | || || | | |

    | | | | | | | | | | | | | || || | | | | |

    | | | | | | | | | | | | || || | | | | | |

    M

    T

    N

    4

    | | | | | | | | | | | | || || | | | | | |

    | | | | | | | | | | | | || || | | | | |

    | | | | | | | | | | | | | | | | || || | |

    M

    T

    N

    Total por parte do corpo:

    Exemplo: Problema de Excesso de Acidentes de Trabalho

    Formulrio onde so colocados os itens a serem verificados,conforme definido na

    estratificao. Inicia o processo de soluo de problemas ao transformar fatos em dados.

    Folha de Verificao

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    51

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Folha de Verificao para classificar um produto defeituoso

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    52

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton Folha de Verificao para Localizao de defeitos

    Ad

    ap

    tado d

    e W

    ER

    KE

    MA

    , 1

    99

    5

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    53

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Recomendaes gerais para a Elaborao e Utilizao de Folhas

    de Verificao1. Defina o objetivo da coleta de dados

    2. Determine o tipo de folha de verificao a ser utilizado

    3. Estabelea o ttulo apropriado para a folha de verificao

    4. Inclua campos para o registro dos nomes e cdigos dos departamentos envolvidos

    5. Inclua campos para o registro dos nomes e cdigos dos produtos considerados

    6. Inclua campos para a identificao da(s) pessoa(s) responsvel(is) pelo preenchimento da folha de verificao (quem)

    7. Inclua campos para o registro da origem dos dados (turno, data de coleta, instrumentos de medida, nmero total de produtos avaliados, entre outros).

    8. Apresente na prpria folha de verificao instrues simplificadas para o seu preenchimento

    9. Conscientize todas as pessoas envolvidas no processo de obteno dos dados do objetivo e da importncia da coleta dos dados (porque)

    10. Informa a todas as pessoas envolvidas no processo de obteno dos dados exatamente em o que, onde, quando e como ser medido.

    11. Instrua todas as pessoas envolvidas na coleta de dados sobre a forma de preenchimento da folha de verificao.

    12. Certifique-se de que todos os fatores de estratificao de interesse (mquinas, operadores, turnos, matrias-primas ,entre outros) tenham sido includos na folha de verificao.

    13. Execute um pr-teste antes de passar a usar a folha de verificao, com o objetivo de identificar possveis falhas na elaborao da folha.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    54

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Tempestade de Ideias ou BrainstormingTrata-se de uma tcnica de reunio com a finalidade de explorar a criatividade dogrupo, gerar o maior nmero possvel de solues e encorajar o pensamentopositivo".

    Regras:

    Crticas devem ser rejeitadas (elogiostambm);

    Criatividade sempre bem vindas;

    mais importante quantidade do quequalidade de ideias;

    permitido embarcar nas ideias dos outros;

    O coordenador no interfere noBrainstorming;

    Todas as ideias podem e devem serregistradas no quadro ou no flipchart, aexposio das ideias evita mal-entendidos eserve de estmulo para novas ideias.

    Aps a exposio as ideias so ordenadas paraa construo de um diagrama de causa eefeito

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    55

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Diagrama de IshikawaUtilizada quando voc necessitar identificar, explorar e

    ressaltar todas as causas possveis de um problema ou

    condio especfica. O Diagrama mostra as relaes sobre

    as causas e os efeitos que influenciam qualquer processo.

    Os 6M:

    Matria-prima

    Mquina

    Medida

    Meio Ambiente

    Mo de obra

    Mtodo

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    56

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Como fazer... Identifique o problema, sendo o mais especfico possvel.

    Anote o problema na cabea do esqueleto

    Defina quais so as principais categorias de possveis causas e coloque-as no diagrama (os 6M so os mais comuns)

    Aps definir as categorias, distribuir pelo diagrama as ideias / causas oriundas do Brainstorming, colocando-as nas

    categorias certas.

    Se necessrio, provocar um brainstorming para as categorias com poucas ideias / causas

    Revise o diagrama para eliminar ideias/causas inconsistentes

    Dentre as causas sobreviventes, discutir com a equipe e atacar as causas mais provveis.

    S promover planos de ao para causas relacionadas ao problema.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    57

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    58

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    60

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Ferramenta desenvolvida pelo Dr. Joseph Juran com base

    no princpio de Pareto. Segundo o Sr. Juran, 20% das

    causas correspondem a 80% dos efeitos.

    Para que serve?

    Para separar poucos problemas vitais (ou causas) dos

    muito triviais, priorizando o ataque sobre eles.

    Pode-se utilizar este mtodo para escolher o ponto de

    partida para a soluo de problemas.

    100%Frequncia

    Problema

    Tipos de Acidentes de Trabalho

    40

    20

    0

    50%

    Diagrama de Pareto

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    66

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    420

    240

    50 30 20

    100%

    87%

    Estratificao e Priorizao com o uso

    de Diagramas de Pareto

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    67

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    200

    100 8040

    160 50 20 10

    420

    240

    50 30 20

    100%

    87%

    Estratificao e Priorizao com o uso

    de Diagramas de Pareto

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    68

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    200

    100 8040

    15020 20 10

    160 50 20 10

    120 30 10

    420

    240

    50 30 20

    100%

    87%

    Estratificao e Priorizao com o

    uso de Diagramas de Pareto

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    71

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Histograma um grfico de Barras diferente do Pareto, enquanto o Pareto traz o nmero de

    ocorrncias entre diversas caractersticas, o histograma traz a variao de apenasuma categoria do processo.

    O Histograma representa dados quantitativos agrupados em classes de frequncia.Ele resume os dados de um processo durante certo perodo e tambm na soluodos problemas para avaliarmos como est a distribuio sobre a populao.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    72

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Tipos de Histograma

    Simtrico Tipo Pente

    Assimtrico Declive (despenhadeiro)

    Pico Duplo Pico IsoladoTipo Plat

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    73

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Diagrama de Correlao (ou Disperso)

    Representao grfica de fcil visualizao que mostra a existnciaou no de relao entre duas caractersticas (variveis) estudadas

    simultaneamente: Utilizada para confirmar (ou no) uma possvel

    relao entre causa e efeito.

    Para que serve?

    Para comprovar a existncia ou no de relao entre duas variveis(entre uma hiptese de causa fundamental e o efeito indesejvel, por

    exemplo).

    Presso

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    74

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Tpico 3 Mtodo de Anlise e Soluo de Problemas

    Unidade 1 Controle Total da Qualidade Ferramentas para

    Melhoria e Soluo de

    Problemas

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    75

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    No resolver a causa raiz de um problema como colocar

    um amador num octgono de MMA...se ele for atingido,

    suas mos iro para o machucado, e seu oponente o

    acertar em algum outro lugar. Adaptado de Demstenes, filsofo grego

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    76

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Problemas So o resultado indesejvel de um trabalho.

    Seus principais indcios so:

    Baixa qualidade de produtos e servios

    Nvel alto de desperdcio

    Refugo interno alto

    Alto ndice de reclamao de clientes externos

    Queda na produtividade ou baixa produtividade

    Nmero elevado de quebras de mquina

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    77

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    PDCAFLUXO-

    GRAMAFASE OBJETIVO

    DEFINIR CLARAMENTE O PROBLEMA E

    RECONHECER SUA IMPORTNCIA

    OBSERVAO

    ANLISE

    PLANO DE AO

    AO

    VERIFICAO

    (BLOQUEIO FOI EFETIVO?)

    PADRONIZAO

    CONCLUSO

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    ?

    IDENTIFICAO DO PROBLEMA

    INVESTIGAR AS CARACTERSTICAS

    ESPECFICAS DO PROBLEMA COM UMA

    VISO AMPLA E SOB VRIOS PONTOS DE

    VISTA

    DESCOBRIR AS CAUSAS FUNDAMENTAIS

    CONCEBER UM PLANO PARA BLOQUEAR AS

    CAUSAS FUNDAMENTAIS

    BLOQUEAR AS CAUSAS FUNDAMENTAIS

    VERIFICAR SE O BLOQUEIO FOI EFETIVO

    PREVENIR CONTRA O REAPARECIMENTO DO

    PROBLEMA

    RECAPITULAR TODO O PROCESSO DE

    SOLUO DO PROBLEMA PARA TRABALHO

    FUTURO

    P

    D

    C

    A

    S

    N

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    78

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    PDCA - Metodologia

    GERENCIAR

    ROTINAMELHORIA

    OBSERVAR(DADOS)

    ANLISE(CAUSA)PLANO

    DE AO

    ATUAR

    VERIFICAR

    PADRONIZAR

    CONCLUIR

    PRODUTO

    PROBLEMAMANTERROTINA

    RUIM BOM

    COMPARARC/ META

    MEDIR

    ITENS DE CONTROLE

    MATRIAPRIMA

    MEIOAMBIENTE

    METODO

    MODE OBRA

    MQUINA MEDIDA

    AUTORIDADE (MEIOS)

    RESPONSABILIDADE (FINS)

    ESCOLHA DO PROBLEMA

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    79

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Tpico 1 Poka-Yoke

    Unidade 2 Ferramentas de Preveno e Controle

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    80

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Conceitos Bsicos

    DEFEITOERRO

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    81

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Conceitos Bsicos

    EFEITOCAUSA

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    82

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Principais erros humanos

    Erros por inadvertncia: no se percebe como o erro ocorreu, distrao. So os no-

    intencionais, inconscientes ou imprevisveis

    Erros tcnicos: envolvem vrios tipos de erros, relacionados a falta de aptido, habilidade e

    conhecimento.

    Erros premeditados: desconsiderao das regras sob certas circunstncias - quebra do

    padro

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    83

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Como prevenir os erros

    humanos?

    ATACANDO AS CAUSAS

    REDUO DE DEFEITOS

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    84

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Zero defeitos

    Defeito consequncia de erros que podem ocorrer com operadores, mquinas

    e processos.

    Os erros no causam defeitos se a informao e a ao acontecerem no

    estgio do erro.

    Para isso, busca-se a qualidade na fonte.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    85

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Zero defeitos 99,9% bom?

    99,9% de acertos em So Paulo correspondem a:

    Uma hora por ms de gua encanada suja;

    Trs aterrisagens inseguras por dia;

    200 cirurgias erradas por ano;

    800 correspondncias perdidas por dia;

    1.500 cheques descontados em contas erradas por dia.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    86

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Sistemas fsicos de inspeo

    Inspeo por Julgamento - descobrir defeitos

    Inspeo Informativa - reduzir defeitos

    Controle Estatstico (CEP, CPk, Ppk)

    Auto Inspeo

    Inspeo Sucessiva

    Inspeo na Fonte - eliminar defeitos

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    87

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Inspeo na fonte Restries Fsicas a Erros

    POKA YOKE (Das antigas)

    Geometria da pea impede que seja montada em posio incorreta

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    88

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Inspeo na fonte Restries Fsicas a Erros

    PLACA BASE

    BATENTE

    GUIA

    INCORRETO

    CORRETO

    Geometria da pea e dispositivo impedem que seja montada em

    posio incorreta

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    89

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Trs Estratgias

    No faa em excesso!

    Quando fizer, faa para resistir a qualquer prova!

    Uma vez produzido, use imediatamente!

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    90

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Tpico 2 FMEA (Anlise dos Modos de Falhas e Efeitos)

    Unidade 2 Ferramentas de Preveno e Controle

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    91

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Tpico 2 FMEA

    Unidade 2 Ferramentas de Preveno e Controle

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    92

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Objetivos do FMEA

    Reconhecer e avaliar a falha potencial de um produto/processo e seus efeitos

    Identificar aes que podem eliminar ou reduzir a chance de a falha potencial vir a

    ocorrer

    Documenta o processo de anlise

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    93

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Origens Desenvolvido pela NASA Meados dos anos 60

    Inicialmente utilizado pela Aviao e desenvolvimento de tecnologia nuclear

    FORD Norte Americana deu enfoque s anlises:

    FMEA de projeto

    FMEA de processo

    Utilizado pela indstria de um modo geral onde se destaca as industrias automobilsticas

    Slide Baseado em Material da Prof. Vanessa Fortes

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    94

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Tipos Existentes

    FMEA de Produto (ou Projeto)

    FMEA de Processo

    FMEA de Sistema

    FMEA de Mquinas

    FMEA de Servios

    FMEA de Procedimentos

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    95

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Principais usos:

    FMEA de Produto (ou Projeto)

    FMEA de Processo

    Principalmente pelas indstrias automobilsticas

    Bastante difundidos na indstria, porm no em grande escala.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    96

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Tpico 3 Fluxograma e Planos de Controle

    Unidade 2 Ferramentas de Preveno e Controle

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    97

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Fluxogramas

    Representaes grficas de etapas pelas quais passa um processo.

    Permitem um rpido entendimento como um processo opera.

    Tipos de fluxograma:

    Sinttico

    De Blocos

    Vertical

    Esqueleto

    De Procedimentos

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    98

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Fluxograma Sinttico

    Esboa o processo. Simples.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    99

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Fluxograma de Blocos

    Mais completa. Usado para esboar processos novos/ existentes de forma

    detalhada.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    100

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Fluxograma Vertical

    Usado no levantamento de processos para os clientes.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    101

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Planos de Controle

    So derivados de anlises que identificam pontos crticos do processo, tais como os

    FMEA;

    Conforme a APQP, fornecem uma descrio resumida dos sistemas

    utilizados para minimizar a variao do

    processo do produto

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    102

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Benefcios

    Reduz desperdcios e melhora a qualidade do produto durante o projeto,

    manufatura e montagem, pois nos fornece

    uma avaliao total o processo e produto.

    Foca recursos nos processos crticos para o cliente

    Melhora a comunicao de requisitos da qualidade sobre o processo.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    103

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Exemplo

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    104

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Tpico 1 MSA (Anlise de Sistema de Medio)

    Unidade 3 Ferramentas de Anlise, Controle Estatstico e

    Planejamento da Qualidade

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    105

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    O que MSA

    Anlise do sistema de medio - M.S.A (Measurement Systems Analysis)

    Metodologia desenvolvida para Estudar EAnalisar o

    sistema de medio

    Proporcionando uma melhora no Produto

    Slide Baseado em Material da Sres. Joo Soder e Luiz Schwab

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    106

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Slide Baseado em Material da Sres. Joo Soder e Luiz Schwab

    Quando se mede uma Pea e obtem-se medidas diferentes do projeto

    Medidas25,04mm 25mm

    Quando

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    107

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Slide Baseado em Material da Sres. Joo Soder e Luiz Schwab

    Sistema de medioDesconfiana da

    medida

    Erro do operador,

    Ambiente inadequado,

    Problema na

    mquina.

    Identificar o

    problema do

    Produto

    Leva

    Sen

    do

    Assim

    Por Exemplo

    Atacando a Causa e

    No a consequncia

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    108

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    MSA: divide-se em cinco conceitos.

    Repetibilidade

    Reprodutibilidade

    Estabilidade

    Linearideda

    Tendncia

    Slide Baseado em Material da Sres. Joo Soder e Luiz Schwab

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    109

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Tpico 2 CEP Controle Estatstico do Processo

    Unidade 3 Ferramentas de Anlise, Controle Estatstico e

    Planejamento da Qualidade

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    110

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    CEP

    um mtodo preventivo, que compara os resultados de um processo

    com os padres, identificando, a partir

    de dados estatsticos, as tendncias

    para variaes significativas, a fim de

    eliminar / controlar estas variaes.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    111

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Sistemas de Controle

    RECOMENDADO

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    112

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Capacidade e Controle

    Estatstico

    Tolerncia Tolerncia

    Tolerncia

    Semana 1

    Semana 2

    Semana 3

    Semana ...

    Semana 1

    Semana 2

    Semana 3

    Semana ...

    Semana 1

    Semana 2

    Semana 3

    Semana ...

    Tolerncia

    Semana 1

    Semana 2

    Semana 3

    Semana ...

    Capaz

    No

    Capaz

    Sob controle Fora de controle

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    113

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    CAR TAS DE ATRIBUTOS - CEP

    Caracterstica:

    Pea: / tem: Operao:

    Tamanho da Amostra Frequncia

    DATA

    DEFEITOS (NP, C)

    FRAO (P,U)

    PROD. ACUMULADA

    HORA

    AMOSTRA (N)

    Mquina :

    21 2422 23 25 26 2701 0402 03 05 06 07 08 09 10 11 1412 13 15 16 17 18 19 20

    Mod. 547

    P NP UCN de AMOSTRA

    Carta de controle por atributos

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    114

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Tpico 3 APQP/PPAP Planejamento Avanado da

    Qualidade

    Unidade 3 Ferramentas de Anlise, Controle Estatstico e

    Planejamento da Qualidade

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    115

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Advanced Product Quality Planning

    O processo APQP est descrito no manual da AIAG nmero 810-358-3003. Seu propsito produzir um plano de qualidade do produto que suportar o desenvolvimento de um produto ou servio que

    satisfar o cliente." Ele faz isso ao focar em:

    planejamento da qualidade antecipada e avaliao

    dp resultado das sadas para determinar se os

    clientes esto satisfeitos e suportam a melhoria continua.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    116

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Advanced Product Quality Planning

    O processo de Planejamento Avanado da Qualidade do Produto consiste de

    quarto fases e cinco atividades maiores

    junto com avaliao de feedback e aes

    corretivas constantes.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    117

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    Advanced Product Quality Planning

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    118

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    118

    Elementos Principais da

    APQP Entender as necessidades dos clientes. Ocorre por meio do uso de

    tcnicas para determinar a Voz do Cliente e para determinar as necessidades dos clientes e usando o desdobramento da funo qualidade (QFD) para organizar as necessidades e traduzi-las em caractersticas / requisites dos clientes.

    Feedback proativo e ao corretiva. O processo de planejamento avanado da qualidade prove feedback a partir de outros projetos similares com o objetivo de desenvolver contra medidas no projeto atual.

    Projeto dentro das capacidades do processo: este objetivo assume que a companhia est com processos em controle estatstico, determinou sua capabilidade de processos e comunicou seu sua capabilidade de processos a seu pessoal de desenvolvimento.

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    119

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

  • Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

    120

    UNIASSELVI FAMEGE

    NG

    EN

    HA

    RIA

    DA

    QU

    AL

    IDA

    DE

    -M

    OD

    AL

    IDA

    DE

    SE

    MI-P

    RE

    SE

    NC

    IAL

    By Kroton

    BOM FINAL DE SEMANA!

    AT A PRXIMA!

    Guaramirim, 07/03/2014