Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon...
Transcript of Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon...
![Page 1: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/1.jpg)
Engenharia de Segurança do TrabalhoEngenharia de Segurança do Trabalho
OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO
José Possebon
outubro de 2010
![Page 2: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/2.jpg)
Engenharia de Segurança do TrabalhoEngenharia de Segurança do Trabalho
HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO
José Possebon
outubro de 2010
![Page 3: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/3.jpg)
HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHOHISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO
1556 - Georgius Agrícola – Prevenção de doenças através da ventilação.
Georgius Agrícola morreu em 1555 e em 1556 foi publicada sua obra “De Re Metalica”, um verdadeiro trato sobre Mineração, Mineralurgia, e Metalúrgia, que durante cerca de 250 anos serviu de referência nessas ciências. Nesse tratado, composto por 12 livros, um deles discorria sobre a higiene e as doenças dos trabalhadores em minas.
1556
![Page 4: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/4.jpg)
HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHOHISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO
1556
15571700 - Bernardino Ramazzini – Publicação do livro “ De Morbis Artificum Diatriba”
1558 - Doença dos massagistas1559 - Doença dos Judeus1560 - Doença dos Cloaqueiros e outras num total de
50 profissões.
1561 Fez uma descrição suscinta de várias atividades, preocupando-se com a prevenção, relacionando as doenças com as atividades dos trabalhadores, sendo por isso chamado de “Pai da Medicina Ocupacional”
![Page 5: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/5.jpg)
HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHOHISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO
1910 - Dra Alice Hamilton – preocupação com as doenças ocupacionais e com a avaliação dos agentes e com o seu controle.
Nasceu em 22 de setembro de 1869 e faleceu aos 22 de setembro de 1970 com 101 anos dedicados à Medicina Ocupacional. Morou próximo a uma região industrial e fazia constantes contatos com os trabalhadores e suas esposas. Foi uma precursora da Higiene Ocupacional, pois se preocupava com o reconhecimento, avaliação, os efeitos nos trabalhadores e o controle desses agentes no ambiente de trabalho.
![Page 6: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/6.jpg)
HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHOHISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO
1914 - Criação da NIOSH – National Institute of Occupational Safety and Health.
A NIOSH é a agência federal dos EUA responsável pela realização de pesquisas e elaboração de recomendações para a prevenção de acidentes e doenças relacionadas com o trabalho.
![Page 7: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/7.jpg)
HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHOHISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO
1938 - Criação da ACGIH – American Conference of
Governmental Industrial Higienists. A ACGIH publica anualmente um livreto com os
TLVs e BEIs e mantem programas de treinamentos para higienistas ocupacionais
![Page 8: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/8.jpg)
HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHOHISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO
1939 - Criação da AIHA – American Industrial Hygienists Association
Possui 10460 membros, sendo 96% com curso
universitário, 51% com grau de mestre e 12% de doutores. Promove a certificação de higienistas e opera programas de acreditação de laboratórios.
![Page 9: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/9.jpg)
HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHOHISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO
1946 - ACGIH –listagem de 148 substâncias com Limite de Tolerância
1966 - Criação da FUNDACENTRO – Fund.
Jorge Duprat Fig. de Segurança e Medicina do Trabalho
1969 - Início das atividades da Fundacentro
1978 - Portaria 3214 – 28 Normas Regulamentadoras Segurança e Medicina do Trabalho
![Page 10: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/10.jpg)
HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHOHISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO
IOHA(International Occupational Hygiene Association) Foi fundada em 1987 com o propósito
de promover e desenvolver a higiene ocupacional a nível mundial através de suas organizações membros, e melhorar e manter a segurança e a saúde dos ambientes de trabalho para todos.
![Page 11: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/11.jpg)
HISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHOHISTÓRICO DA HIGIENE DO TRABALHO
1992 - Introdução do Mapa de Riscos O Mapa de Risco deve ser elaborado pelos trabalhadores, com o auxílio da CIPA e/ou do
SESMT.
1994 - Criação da ABHO – Associação Brasileira de Higienistas
Ocupacionais.
1994 - Modificação NR-9 que é um programa de Higiene do
Trabalho e introduziu o conceito prevencionista do
Nível de Ação, segundo o qual quando a concentração
ambiental atinge 50% do Limite de Tolerância, a
empresa deve iniciar as medidas de controle.
![Page 12: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/12.jpg)
HIGIENE DO TRABALHOHIGIENE DO TRABALHO
HIGIENE DO TRABALHO
É A CIÊNCIA E ARTE DEDICADA AO RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DAQUELES FATORES OU TENSÕES AMBIENTAIS QUE SURGEM NO OU DO TRABALHO, E QUE PODEM CAUSAR DOENÇAS, PREJUÍZOS À SAÚDE OU AO BEM-ESTAR, OU DESCONFORTO SIGNIFICATIVOS ENTRE TRABALHADORES OU ENTRE OS CIDADÃOS DA COMUNIDADE.
![Page 13: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/13.jpg)
HIGIENE DO TRABALHOHIGIENE DO TRABALHO
AMBIENTE INSALUBRE
TRABALHADOR
DOENTE
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
CURATRABALHADOR
SAUDÁVEL
![Page 14: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/14.jpg)
HIGIENE DO TRABALHOHIGIENE DO TRABALHO
Se o trabalhador estiver em um ambiente contaminado e sofrer exposição ficará doente, será afastado e após tratamento médico volta novamente no mesmo posto de trabalho, que não foi modificado. Provavelmente o trabalhador adoecerá de novo só que num tempo cada vez menor até ficar incapacitado para o trabalho.
Neste caso tratou-se somente das
consequências do ambiente contaminado que é a doença e não da causa básica que é o ambiente contaminado.
![Page 15: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/15.jpg)
HIGIENE DO TRABALHOHIGIENE DO TRABALHO
AMBIENTE INSALUBRE
TRABALHADOR
DOENTE
RECONHECIMENTO
AVALIAÇÃO
CONTROLE
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
CURATRABALHADOR
SAUDÁVEL
AMBIENTE
SAUDÁVEL
![Page 16: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/16.jpg)
AGENTES AMBIENTAISAGENTES AMBIENTAIS
FÍSICOS
QUÍMICOS E
BIOLÓGICOS
![Page 17: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/17.jpg)
AGENTES AMBIENTAISAGENTES AMBIENTAIS
FÍSICOS
RUÍDOVIBRAÇÕESTEMPERATURAS EXTREMASPRESSÕES ANORMAISRADIAÇÕES IONIZANTESRADIAÇÕES NÃO IONIZANTES
![Page 18: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/18.jpg)
AGENTES AMBIENTAISAGENTES AMBIENTAIS
QUÍMICOS
GASES E VAPORES
AERODISPERSÓIDES:
poeiras, fumos névoas e neblinas (fibras)
![Page 19: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/19.jpg)
AGENTES AMBIENTAISAGENTES AMBIENTAIS
BIOLÓGICOS
PRÍONS (encefalopatia espongiforme bovina)
VIRUSBACTÉRIASFUNGOS, ALGASE PARASITAS
![Page 20: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/20.jpg)
Agentes FísicosAgentes FísicosRUÍDORUÍDO
Tipo Efeitos L.T. Medidas de Controle
Contínuo ou intermitente
Auditivos: surdez condut./ neurosensorial e desloc.do limiar auditivo
85dBA e 130dBC(impacto)
Enclausuramento, isolamento, atenuadores e silenciadores,
e de impacto
Não auditivos: irritação, insônia, inapetência, dor de cabeça, pressão arterial
D<=100% manutenção, audiometria e protetores auriculares e organização do trabalho.
![Page 21: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/21.jpg)
Agentes FísicosAgentes FísicosVibraçãoVibração
Tipo Efeitos L.T. Medidas de Controle
Localizada
Equilíbrio,
Articulações ósseas,
Função aceleração x freqüência
Utilização de materiais isolantes e sistemas absorvedores e luvas especiais.
De corpo inteiro
Necrose das extremidades
![Page 22: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/22.jpg)
Agentes FísicosAgentes Físicos Temperaturas Extremas Temperaturas Extremas
Tipo Efeitos L.T. Medidas de Controle
Calor
Vasodilatação, sobrecarga térmica, cãimbras de calor, alterações nos Sistemas Circulat./respir./ endócrino
IBUTG(°C)
Ventilação, mecanização dos processos, barreiras térmicas, reposição hídrica e salina, regime trabalho/descanso,
Frio Vasoconstrição, congelamento e necrose das extremidades
Tbs (°C)
aclimatização, roupas isolantes e refletivas e condicionamento do ar.
![Page 23: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/23.jpg)
Agentes FísicosAgentes FísicosRadiações IonizantesRadiações Ionizantes
Tipo Efeitos L.T. Medidas de Controle
Particulada (, +-, neutrons)
Câncer, leucemia, alterações genéticas e
Trabalhador 2,5mR/h
Dose anual 5Rem (50mSv)
Blindagem, distância, limitação do tempo, monitoramento, dosimetria, hemogramas, sinalização e
Eletromagnética (RX e gama)
embrionárias,
envelhecimento e catarata
Indivíduo do público dose= 1mSv
isolamento de áreas, roupas protetoras e alteração procedimentos operacionais
![Page 24: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/24.jpg)
Agentes FísicosAgentes FísicosPressões AnormaisPressões Anormais
Tipo Efeitos L.T. Medidas de Controle
Hiperbárica
Hemorragia, ruptura de tecidos, trauma barométrico, alterações no SNC
Tabelas de compressão, descompressão
Estágios de compressão e descompressão, limitação da idade e número de compressões,
hipobárica Alterações sist. Circulatório e respiratório
ventilação e acompanhamento médico.
![Page 25: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/25.jpg)
Agentes FísicosAgentes FísicosRadiações Não IonizantesRadiações Não Ionizantes
Tipos Efeitos L.T. Medidas de Controle
Radiofrequência microondas,
Infravermelho,
Radiação visível
Ultravioleta e
Laser
Sensação auditiva, aquecimento, queimaduras, câncer de pele, danos na retina e conjuntivite.
Varia com a densidade de energia e com a freqüência
Blindagem, óculos e roupas especiais, ambientes bem iluminados, isolamento, limitação do tempo de exposição, barreira refletiva e áreas sinalizadas e restritas
![Page 26: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/26.jpg)
Estado físico dos agentes químicosEstado físico dos agentes químicos
![Page 27: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/27.jpg)
ESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOSESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOS
ESTADO FORMA CONCENTR OPER. E FONTES
GASOSO GASES
Geralmente grande
(mistura no ar)
Ind.química petroquim.e combustão
VAPORES
Função da
T e PV
Processos com solventes
![Page 28: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/28.jpg)
ESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOSESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOS
ESTADO FORMA CONCENTR OPER. E FONTES
LÍQUIDO NÉVOAS
Geração mec.
D> 0,5 m
Pulveriza- ções
NEBLINAS
Geração por condensação
D< 0,5 m
Ácidos e bases
![Page 29: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/29.jpg)
ESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOSESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOS
Estado Forma Concentr./ Tamanho
Operações Fontes
POEIRAS
Natural d>10 m
Industr.d(0/100 m) Lixamento moagem peneiramento
SÓLIDOFUMOS
Gerados por oxidação/cond. E d<0,5 m
Processo de Soldagens e fundição
FIBRASL/D 3 Moagem, fiação
e tecelagem
![Page 30: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/30.jpg)
ESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOSESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOS
Sob o ponto de vista da Higiene do Trabalho é muito importante a capacidade do agente de se espalhar na atmosfera, assim sendo nos interessa os Gases e Vapores e os Aerodispersóides, que são partículas sólidas e líquidas de tamanho tão reduzido que são capazes de ficar em suspensão por longo tempo.
![Page 31: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/31.jpg)
HIDROCARBONETOS DERIVADOS DE PETRÓLEOHIDROCARBONETOS DERIVADOS DE PETRÓLEO
Uma Unidade de Destilação de Petróleo, recebe o petróleo bruto, separando-o em várias frações em uma coluna de destilação, obtendo-se os mais leves no topo e os mais pesados no fundo da coluna. Em uma refinaria outros processos químicos são utilizados para aumentar o teor de determinados produtos químicos , bem como para modificar a estrutura das moléculas obtendo-se novos produtos.
![Page 32: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/32.jpg)
HIDROCARBONETOS DERIVADOS DE PETRÓLEOHIDROCARBONETOS DERIVADOS DE PETRÓLEO
HIDROCARBONETOS ALIFÁTICOS
(cadeia aberta)
Parafinas (alcanos)..........CnH2n+2 (Hc saturado)
Olefinas (alcenos).............CnH2n(Hc insaturado,
(1 ou + duplas ligações)
Acetilenos(alcinos)............CnHn (ligação tripla)
![Page 33: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/33.jpg)
HIDROCARBONETOS DERIVADOS DO PETRÓLEOHIDROCARBONETOS DERIVADOS DO PETRÓLEO
![Page 34: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/34.jpg)
HIDROCARBONETOS DERIVADOS DO PETRÓLEOHIDROCARBONETOS DERIVADOS DO PETRÓLEO
CORRENTE PRODUTOS Pebul.(°C)
C1 a C4 Gás natural ---
C5 a C8 Éter de petróleo 20 a 70
C7 Ligroina ou benzina 70 a 100
C6 a C12 Gasolina 85 a 200
C12 a C15 Querosene 200 a 275
C15 a C18 Óleos combustíveis >275
C16 a C24 Óleo lubrificante, graxas, ceras parafínicas, asfalto e alcatrão
C20 a C34 Parafinas
![Page 35: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/35.jpg)
PROPRIEDADES ORGANOLÉPTICAS PROPRIEDADES ORGANOLÉPTICAS DE ALGUNS PRODUTOS QUÍMICOSDE ALGUNS PRODUTOS QUÍMICOS
PRODUTO ODOR CARACTERÍSTICO
ACETALDEÍDO
ACETATO DE AMILA
ACETATO DE VINILA
ACETONA
ÁCIDO CLORÍDRICO
ACRILATO DE ETILA
ACRILATO DE METILA
ACRILONITRILA
ACROLEÍNA
ARSINA
BUTILAMINA
CRESOL
CROTONALDEÍDO
DIMETILAMINA
VERDURA, DOCE, FRUTAS
FRUTAS, BANANA, PERA
PENETRANTE, AZÊDO
HORTELÃ, DOCE
IRRITANTE, PUNGENTE
TERRA, PICANTE, PLÁSTICO
PENETRANTE, DOCE, FRUTAS
ALHO, CEBOLA, PUNGENTE
DOCE, QUEIMADO
ALHO
AMÔNIA, PEIXE
CREOSOTO, PICHE, DOCE
PUNGENTE, SUFOCANTE
AMONIACAL, PEIXE
![Page 36: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/36.jpg)
PRODUTOS COM LIMITE DE PERCEPÇÃO AO PRODUTOS COM LIMITE DE PERCEPÇÃO AO ODOR SUPERIOR AO L.T. DA ACGIH (1996)ODOR SUPERIOR AO L.T. DA ACGIH (1996)
SUBSTÂNCIA DESCRIÇÃO
DO ODOR
LPO
ppm
LT
ppm
STEL
ppm
Acroleína
Amônia
Dimetilacetamida
Dimetilformamida
Fosgênio
Tolueno -diisocianato
Doce, queimado, penetrante
Penetrante
Amina, queimado oleoso
Peixe, penetrante
Semelhante ao feno
Bandagem medicativa
0,21
46,8
46,8
100
1
2,14
0,1
25
10
10
0,1
0,005
0,3
35
15
20
-
0,02
![Page 37: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/37.jpg)
GASES E VAPORESGASES E VAPORES
CONCEITUAÇÃO
VIAS DE INGRESSO
CLASSIFICAÇÃO
José Possebon
09/02/2009
![Page 38: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/38.jpg)
GASES E VAPORESGASES E VAPORES
GÁS É UMA SUBSTÂNCIA QUE NAS
CONDIÇÕES NORMAIS DE PRESSÃO E TEMPERATURA JÁ
ESTÁ NO ESTADO GASOSO
Exemplo: Oxigênio, Hidrogênio, Nitrogênio, Monóxido de Carbono
![Page 39: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/39.jpg)
GASES E VAPORESGASES E VAPORESOS GASES NÃO POSSUEM
FORMA DEFINIDA, SE ESPALHANDO POR TODA A
ATMOSFERA, COMO NO CASO DO AR, QUE É UMA MISTURA
DE GASES: Nitrogênio-78%, Oxigênio-21%,
Diox. Carbono e
Gases Nobres-1%
![Page 40: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/40.jpg)
GASES E VAPORESGASES E VAPORESNA INDÚSTRIA OS GASES
PODEM SER ARMAZENADOS DE DUAS FORMAS
1) A Pressão Atmosférica (baixas temperaturas)
2) A Temperatura Ambiente (alta pressão)
![Page 41: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/41.jpg)
GASES E VAPORESGASES E VAPORESNA INDÚSTRIA OS GASES
PODEM SER ARMAZENADOS DE DUAS FORMAS
1) A Pressão Atmosférica.
São armazenados a baixíssimas temperaturas, em tanques com
isolamento térmico e um sistema de refrigeração
![Page 42: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/42.jpg)
GASES E VAPORESGASES E VAPORESNA INDÚSTRIA OS GASES
PODEM SER ARMAZENADOS DE DUAS FORMAS
2) A temperatura ambiente.
São armazenados em altas pressões em recipientes pressurizados e
geralmente na forma de charutos ou esferas.
![Page 43: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/43.jpg)
GASES E VAPORESGASES E VAPORES
VAPORES VAPOR É O ESTADO GASOSO
DE UMA SUBSTÂNCIA QUE NAS CONDIÇÕES NORMAIS DE
PRESSÃO E TEMPERTATURA ESTÁ NO ESTADO LÍQUIDO.
Exemplos: vapores de gasolina, de álcool, de acetona e de água.
![Page 44: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/44.jpg)
GASES E VAPORESGASES E VAPORES
VAPORES A PASSAGEM DE UM LÍQUIDO
PARA A FASE GASOSA, DEPENDE DE DOIS FATORES:
PRESSÃO DE VAPOR
E TEMPERATURA
![Page 45: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/45.jpg)
GASES E VAPORESGASES E VAPORES
VAPORES OS LÍQUIDOS QUE POSSUEM
ALTA PRESSÃO DE VAPOR SÃO MAIS VOLÁTEIS E QUANTO
MAIS ALTA A TEMPERATURA, MAIS LÍQUIDO SE
VOLATILIZA.
![Page 46: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/46.jpg)
GASES E VAPORESGASES E VAPORESOS GASES PODEM OCUPAR O
VOLUME TOTAL DO AMBIENTE EM QUE ESTÃO
PODENDO CHEGAR À CONCENTRAÇÃO DE 100%.
OS VAPORES TEM SUA CONCENTRAÇÃO LIMITADA PELO EQUILÍBRIO ENTRE A
FASE LÍQUIDA E GASOSA.
![Page 47: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/47.jpg)
GASES E VAPORESGASES E VAPORES
A CONCENTRAÇÃO DOS VAPORES EM UM AMBIENTE
FECHADO É FUNÇÃO DA PRESSÃO DE VAPOR E DA
TEMPERATURA.
![Page 48: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/48.jpg)
GASES E VAPORESGASES E VAPORES
EM UMA MISTURA DE DOIS LÍQUIDOS EM UM AMBIENTE
FECHADO, A CONCENTRAÇÃO DA FASE GASOSA É
DIFERENTE DA FASE LÍQUIDA
.
![Page 49: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/49.jpg)
GASES E VAPORESGASES E VAPORES
EXEMPLO
Em um recipiente fechado a 20° C, uma mistura de 90% Xileno e 10% de Benzeno, produzira uma fase gasosa de composição:
Benzeno 65%
Xileno 35%
![Page 50: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/50.jpg)
EQUILIBRIO LIQ/VAPOREQUILIBRIO LIQ/VAPOR
![Page 51: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/51.jpg)
GASES E VAPORESGASES E VAPORES
FASE VAPOR
65% Benzeno
35% Xileno
FASE LIQUIDA
90% Xileno
10% Benzeno
![Page 52: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/52.jpg)
VIAS DE INGRESSO DOS VIAS DE INGRESSO DOS AGENTES QUÍMICOSAGENTES QUÍMICOS
1) Respiratória
2) Epicutânea ou dérmica
3) Oral ou Digestiva
![Page 53: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/53.jpg)
VIAS DE INGRESSO DOS VIAS DE INGRESSO DOS AGENTES QUÍMICOSAGENTES QUÍMICOS
1) RESPIRATÓRIA Os contaminantes estão dispersos na atmosfera na forma de gases, vapores e aerodispersóides.
O volume de ar inalado é muito grande(7500 a 15000 litros).
A área de trocas gasosas é de 90m2
O LT só leva em consideração a Via Respiratória.
![Page 54: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/54.jpg)
VIAS DE INGRESSO DOS VIAS DE INGRESSO DOS AGENTES QUÍMICOSAGENTES QUÍMICOS
2) EPICUTÂNEAA pele possui uma camada protetora de gordura. No entanto alguns produtos químicos atravessam essa camada e a pele, atingindo a corrente sangüínea
![Page 55: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/55.jpg)
VIAS DE INGRESSO DOS VIAS DE INGRESSO DOS AGENTES QUÍMICOSAGENTES QUÍMICOS
2) EPICUTÂNEAProdutos que penetram através da pele Anilinas
Benzeno
Cloreto de vinila
Metanol
Fenol
Inseticidas
![Page 56: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/56.jpg)
VIAS DE INGRESSO DOS VIAS DE INGRESSO DOS AGENTES QUÍMICOSAGENTES QUÍMICOS
2) EPICUTÂNEAOs Produtos que penetram através da pele, exigem um cuidado especial, pois o Limite de Tolerância só leva em consideração a absorção por via respiratória.
Deve-se portanto evitar a inalação e o contato do produto com a pele.
![Page 57: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/57.jpg)
VIAS DE INGRESSO DOS VIAS DE INGRESSO DOS AGENTES QUÍMICOSAGENTES QUÍMICOS
3) DIGESTIVA OU ORAL
ESSA VIA DE ABSORÇÃO OCORRE POR HÁBITOS NÃO HIGIÊNICOS COMO: Comer, beber e fumar nos ambientes de trabalho. Não lavar as mãos antes de comer e não tomar banho após o término do trabalho.
![Page 58: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/58.jpg)
INTOXICAÇÃO AGUDAINTOXICAÇÃO AGUDA
Se caracteriza por exposições de curta duração, absorção rápida do agente químico, uma dose única ou várias doses, em um período não maior que 24 horas.
![Page 59: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/59.jpg)
INTOXICAÇÃO AGUDAINTOXICAÇÃO AGUDA
Se caracteriza por exposições de curta duração, absorção rápida do agente químico, uma dose única ou várias doses, em um período não maior que 24 horas.
![Page 60: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/60.jpg)
INTOXICAÇÃO CRÔNICAINTOXICAÇÃO CRÔNICA
Se caracteriza por exposições repetidas durante períodos longos de tempo, e os efeitos se manifestam porque:
a) o agente tóxico se acumula no organismo, porque a quantidade absorvida é maior que a eliminada, ou
b) os efeitos produzidos pelas exposições repetidas se somam sem acumulação do agente tóxico
![Page 61: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/61.jpg)
INTOXICAÇÃO AGUDAINTOXICAÇÃO AGUDA
Se caracteriza por exposições de curta duração, absorção rápida do agente químico, uma dose única ou várias doses, em um período não maior que 24 horas.
![Page 62: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/62.jpg)
INTOXICAÇÃO CRÔNICAINTOXICAÇÃO CRÔNICA
Se caracteriza por exposições repetidas durante períodos longos de tempo, e os efeitos se manifestam porque:
a) o agente tóxico se acumula no organismo, porque a quantidade absorvida é maior que a eliminada, ou
b) os efeitos produzidos pelas exposições repetidas se somam sem acumulação do agente tóxico
![Page 63: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/63.jpg)
INTOXICAÇÃO CRÔNICAINTOXICAÇÃO CRÔNICA
É o pior tipo de exposição, pois geralmente é de difícil detecção e quando isto acontece, geralmente os danos ao organismo atingiram um estágio de difícil recuperação.
![Page 64: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/64.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
1) Irritantes
2) Anestésicos
3) Aasfixiantes
![Page 65: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/65.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
1) IRRITANTES
A irritabilidade das vias respiratórias está ligada á solubilidade dos gases e
vapores em água, pois são extremamente úmidas.
![Page 66: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/66.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
1) IRRITANTESOs gases e vapores muito solúveis
em água atacam preferencialmente as vias aéreas superiores(nariz e
garganta), enquanto que os pouco solúveis em água atacarão as vias
aéreas inferiores(bronquíolos e alvéolos)
![Page 67: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/67.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
1) IRRITANTES
MUITO SOLÚVEIS
Ácidos e Bases fortes(ácido sulfúrico, ácido clorídrico,
amônia e hidróxido de sódio)
Atacam Nariz e garganta
![Page 68: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/68.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
1) IRRITANTES
(Solubilidade média)
Anidrido sulfuroso, dióxido de enxofre e cloro
Atacam os brônquios
![Page 69: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/69.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
1) IRRITANTES
(Baixa solubilidade)
Ozônio, fosgênio e gases nitrosos(NO2 e N2O4)
Atacam os pulmões
![Page 70: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/70.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
1) IRRITANTES
(ATÍPICOS)
Apesar da baixa solubilidade, irritam as vias
aéreas superiores
Acroleína, ácido acrílico e gases lacrimogêneos
![Page 71: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/71.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
1) IRRITANTES
(SECUNDÁRIOS)
Além da irritação, possuem ação tóxica generalizada
Alcoois, Éteres e Gás Sulfídrico
![Page 72: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/72.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
2) Anestésicos Primários
Ação no fígado e rins
Ação Sist.Form.Sangüín.
Ação no S.N.C.
Ação no sangue e sistema circulatório
![Page 73: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/73.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
2) ANESTÉSICOS
(PRIMÁRIOS)Provocam preferencialmente
efeito narcótico:
Hidroc.Alifáticos(butano, propano, etileno), Ésteres,
Aldeídos e Cetonas.
![Page 74: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/74.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
2) ANESTÉSICOS
(De ação no Fígado e Rins)
Hidrocarbonetos Clorados(Tricloroetileno,
Percloroetileno, Tetracloreto de Carbono,
Diclorometileno etc.)
![Page 75: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/75.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
2) ANESTÉSICOS
(De ação no Sistema Formador Sangüíneo)
Hidrocarbon.Aromáticos:
Benzeno
Tolueno
Xileno
![Page 76: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/76.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
2) ANESTÉSICOS
(De ação sobre o sangue e sistema circulatório)
Nitrobenzeno, Nitrotolueno, Nitrito de Etila, Toluidina,
Anilina, etc.
![Page 77: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/77.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
2) ANESTÉSICOS
(De ação no Sistema Nervoso Central)
Alcoois metílico e etílico, Dissulfeto de Carbono e
Ésteres de ácidos orgânicos.
![Page 78: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/78.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
3) ASFIXIANTES
SIMPLES
QUÍMICO
![Page 79: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/79.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
3) ASFIXIANTES SIMPLES
(Deslocam o oxigênio)Nitrogênio, Hélio,
Dióxido de Carbono
Hidrogênio e Gases Nobres
![Page 80: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/80.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
3) ASFIXIANTES QUÍMICOS
(Interferem com o mecanismo de trocas gasosas, impedindo o
aproveitamento do oxigênio)
![Page 81: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/81.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES E VAPORESGASES E VAPORES
3) ASFIXIANTES QUÍMICOS
Monóxido de Carbono
Ácido Cianídrico
Anilinas
![Page 82: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/82.jpg)
MECANISMO DE TROCAS MECANISMO DE TROCAS GASOSASGASOSAS
Hemoglob. + O2 = Oxihemoglobina.
(leva o oxigênio até a célula)
Hemoglob.+ CO2 =Carbohemoglob.
(leva o CO2 até os pulmões)
Hemoglob.+ CO= Carboxihemoglob.
(é estável e não se decompõe, impedindo o transporte de O2 e CO2
![Page 83: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/83.jpg)
LIMITES DE EXPOSIÇÃO LIMITES DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL PARA OCUPACIONAL PARA AGENTES QUÍMICOSAGENTES QUÍMICOS
José PossebonJosé Possebon outubro de outubro de
20102010
![Page 84: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/84.jpg)
LIMITES DE TOLERÂNCIA - LIMITES DE TOLERÂNCIA - MPMP
LT-MP SÃO VALORES DE CONCENTRAÇÕES ABAIXO DAS QUAIS É RAZOAVELMENTE SEGURO O EXERCÍCIO DAS ATIVIDADES PELA MAIORIA DOS TRABALHADORES SEM RISCO À SAÚDE DURANTE TODA A VIDA LABORAL
![Page 85: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/85.jpg)
VALOR MÁXIMOVALOR MÁXIMO
É A MÁXIMA FLUTUAÇÃO PERMITIDA DURANTE A JORNADA DE TRABALHO, SENDO O PRODUTO DO LIMITE DE TOLERÂNCIA-MP POR UM FATOR DE DESVIO, QUE É FUNÇÃO DA ORDEM DE GRANDEZA DO LT-MP
![Page 86: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/86.jpg)
VALOR MÁXIMO = LT x VALOR MÁXIMO = LT x FDFD LIMITE DE TOL. FATOR DE
DESVIO
0 < LT 1 .................... 3,00 1 < LT 10................... 2,00 10 < LT 100...................1,50 100 < LT 1000..................1,25 1000 < LT .............................1,10
![Page 87: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/87.jpg)
VALOR MÁXIMO = LT x VALOR MÁXIMO = LT x FDFDEXEMPLOo LT p/amônia é de 20 ppmlogo o seu Valor Máximo será:
VM = 20 x 1,5
VM(amônia) = 30 ppm
![Page 88: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/88.jpg)
LIMITE DE TOLERÂNCIA-VALOR TETOLIMITE DE TOLERÂNCIA-VALOR TETO
É UM VALOR QUE NÃO PODE SER ULTRAPASSADO EM MOMENTO ALGUM, POR SER UM PRODUTO DE EFEITO EXTREMAMENTE RÁPIDO, NESSE CASO NÃO APLICAMOS O FATOR DE DESVIO, SENDO O LIMITE DE TOLERÂNCIA O PRÓPRIO VALOR TETO.
![Page 89: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/89.jpg)
LIMITE DE TOLERÂNCIA-VALOR TETOLIMITE DE TOLERÂNCIA-VALOR TETO
EXEMPLOS
ÁCIDO CLORÍDRICO .................4,0 (ppm)DIÓXIDO DE NITROGÊNIO .......4,0FORMALDEÍDO ..........................1,6SULFATO DE DIMETILA ........... 0,08TOLUENO DI-ISOCIANATO...... 0,016
![Page 90: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/90.jpg)
VALOR DE REFERÊNCIA TECNOLÓGICOVALOR DE REFERÊNCIA TECNOLÓGICO
O VRT- Valor de Referência Tecnológico, não é um Limite de Tolerância e sim um valor mínimo de concentração tecnologicamente possível para a continuidade operacional, pois o Benzeno é comprovadamente cancerígeno para humanos, sendo perigoso em qualquer concentração, tendo sido esse valor negociado através de uma Comissão Tripartite entre Governo, Trabalhadores e Empregadores.
![Page 91: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/91.jpg)
ADAPTAÇÃO DO LT P/JORNADAS ADAPTAÇÃO DO LT P/JORNADAS MAIORES QUE 40 HORAS SEMANAISMAIORES QUE 40 HORAS SEMANAIS
(Fórmula de (Fórmula de BRIEF & SCALLA)BRIEF & SCALLA)
LT(H) = LT(40) x FRFR = 40/H x (168-H)/128
– LT = Limite de tolerância-Média Ponderada– FR = Fator de Redução– H = Jornada de Trabalho Semanal– 40/H = Parcela refer.ao período de exposição– (168-H)/128 = Parcela refer.ao período de não
exp.
![Page 92: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/92.jpg)
ADAPTAÇÃO DO LT P/JORNADAS ADAPTAÇÃO DO LT P/JORNADAS MAIORES QUE 40 HORAS SEMANAISMAIORES QUE 40 HORAS SEMANAIS
(Fórmula de (Fórmula de BRIEF & SCALLA)BRIEF & SCALLA) LT(H) = LT(40) x FR FR = 40/H x (168-H)/128 FR = 40/48 X 120/128 FR = 0,78 Exemplo : Cloreto de Vinila LTACGIH = 200 ppm LTNR15 = 200 x 0,78 = 156 ppm
Hoje LT para Cloreto de Vinila é de 1 ppm pela ACGIH, que atualiza os LT periodicamente e o Cloreto de Vinila é cancerígeno.
![Page 93: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/93.jpg)
ADAPTAÇÃO DO LT P/JORNADAS ADAPTAÇÃO DO LT P/JORNADAS MAIORES QUE 40 HORAS SEMANAISMAIORES QUE 40 HORAS SEMANAIS
(Fórmula de (Fórmula de BRIEF & SCALLA)BRIEF & SCALLA)
Existem dois critérios: o Legal que é o da NR-15 anexo 11 (156 ppm) e o critério técnico que seria o mais atual que é de (1ppm) e que realmente protege melhor o trabalhador.
Nos levantamentos ambientais deve-se utilizar o critério técnico para a adoção de medidas de controle.
![Page 94: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/94.jpg)
Cancerígenos – ACGIH 2007
A1 – Carcinógeno humano confirmado
A2 – Carcinógeno humano suspeito
A3 – Carcinógeno animal confirmado com relevância desconhecida p/ seres humanos
A4 – Não classificável como carcinógeno humano
A5 – Não suspeito como carcinógeno humano
![Page 95: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/95.jpg)
Cancerígenos – ACGIH 2007
A1 – Comprovadamente cancerígeno p/humanos
Alcatrão de hulha(p)(sol. benzeno), 4-Aminodifenil(p) , Arsênico, Asbesto,
Benzeno(p), Benzidina(p), Berílio, Cloreto de vinila,Cromato de zinco, Cromita, Cromo VI, Eter bisclorometílico, beta Naftilamina, Níquel (comp.inorg. insol.), Subsulfeto de níquel, Urânio natural, Talco com asbesto. Poeiras de madeira: Carvalho e Faia.
![Page 96: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/96.jpg)
Cancerígenos – ACGIH 2007
A2 – Cancerígeno suspeito p/humanos
Ácido sulfúrico, benzo(a)antraceno, benzo(b)fluoranteno, benzo(a)pireno, brometo de vinila, 1.3 butadieno, cádmio e compostos, carbureto de silício(fibroso), cloreto de dimetilcarbamoila (79-44-7), cromatos de (Ca, Pb, Sr), diazometano, 1,4 dicloro-2-buteno, éter metílico de clorometila, fibras cerâmicas refratárias, fluoreto de vinila, formaldeido, 4,4’ metilenobis(2cloroanilina) (MOCA e MBOCA), 4-nitrodifenila, óxido de etileno, quartzo, tetracloreto de carbono, triclorometil benzeno, tricloroetileno, e tríoxido de antimônio. Poeiras de madeira: bétula, mogno, teca e nogueira
![Page 97: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/97.jpg)
Cancerígenos – IARC 2008
IARC(International Agency for Research on Cancer)
A listagem da IARC tem 935 substâncias, misturas ou processos de produção estudados, divididos em 5 grupos
![Page 98: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/98.jpg)
Cancerígenos – IARC 2008
Grupo 1 - Carcinogênico p/humanos(108) Grupo 2A - Provável carcinogênico para humanos(63) Grupo 2B - Possivelmente carcinogênico para humanos(248) Grupo 3 - Não classificável como carcinogênico para humanos(515) Grupo 4 - Provavelmente não
carcinogênico para humanos(1)
![Page 99: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/99.jpg)
Cancerígenos – IARC 2008
A ACGIH apresenta cerca de 16 substâncias, misturas ou processos comprovadamente cancerígeno para humanos e cerca de 28 suspeitos de serem, cancerígenos.
Muitos produtos que pela classificação ACGIH são considerados suspeitos, na classificação IARC são comprovadamente cancerígenos para humanos, como o formaldeído e o óxido de etileno.
![Page 100: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/100.jpg)
SENSIBILIZANTESSENSIBILIZANTES
![Page 101: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/101.jpg)
SENSIBILIZANTESSENSIBILIZANTESREAÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO.
Uma resposta imunológica a um químico.
O mecanismo de imunização envolve os seguintes eventos:
a) exposição inicial de uma substância química ou animal;
b) um período de indução no animal;
c) e a produção de uma nova proteína chamada de anticorpo.
![Page 102: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/102.jpg)
SENSIBILIZANTESSENSIBILIZANTES
A ACGIH utilizou como critério para o estabelecimento dos limites de tolerâncias os efeitos mais importantes e a sensibilização foi considerada na determinação dos LT das seguintes substâncias
![Page 103: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/103.jpg)
SENSIBILIZANTESSENSIBILIZANTES
-Ácido pícrico-Acrilato de etila-Anidrido ftálico-Captafol-2-Cloroacetofenona-Dietileno triamina-Dihidrocloreto de piperazina-Diisocianato de isoforona-Éter alil glicidílico-Éter n butil glicidílico
![Page 104: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/104.jpg)
SENSIBILIZANTESSENSIBILIZANTES
-Etileno diamina-m e p- fenilenodiamina-Glutaraldeído-Hexametileno diisocianato(HDI)-Metileno bis- 4 ciclohexilisocianato-Resina de fluxo de solda (Pb/Sn)-Sais solúveis de Platina-Tetril-Tolueno 2,4-diisocianato (TDI)
![Page 105: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/105.jpg)
SENSIBILIZANTESSENSIBILIZANTES
Alguns ramos de indústria utilizam muitas substâncias que são sensibilizantes como:
a) borracha;
b) corantes;
c) fotografia.
![Page 106: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/106.jpg)
SENSIBILIZANTESSENSIBILIZANTESMETAIS:
Níquel
Cromo
Cobalto
Mercúrio
ADITIVOS DE BORRACHA
Mercaptobenzotiazol
Thiuram
Carbamatos
Tiuréias
![Page 107: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/107.jpg)
SENSIBILIZANTESSENSIBILIZANTES
CORANTES:
Parafenilenodiamina
Produtos p/fotografia colorida
Corantes p/texteis
PLÁSTICOS
Monômero epoxi
Monômero acrílico
Resinas fenólicas
Catalisadores amínicos
![Page 108: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/108.jpg)
SENSIBILIZANTESSENSIBILIZANTESBIOCIDAS:
Formaldeído
Kathon CG
Thimerosal
PLANTAS
Toxidendron
Compositae
Prímula obconica
Tulipa, Alstroemeria
ILO-EOHS- 4thedition – 12.4
![Page 109: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/109.jpg)
A EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A A EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A IRRITANTES E SENSIBILIZANTESIRRITANTES E SENSIBILIZANTES
OCUPAÇÃO IRRITANTES SENSIBILIZANTESConstrução civil Terebentina Cromatos, resinas epoxi e
thinner, fibra fenólicas, colofônia, terebentina,
de vidro, colas e madeiras
Dentistas e Detergentes e Borracha, monômeros epoxi
Protéticos desinfetantes e acrílicos, catalisadores,
anestésicos locais, ouro
mercúrio, níquel, eugenol,
formaldeído, glutaraldeído
Fazendeiros, Fertilizantes, Plantas, madeiras, fungicidas
Floristas e desinfetantes, e inseticidas
Jardineiros sabões e deter-
gentesILO-EOHS- 4thedition – 12.6
![Page 110: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/110.jpg)
A EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A A EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A IRRITANTES E SENSIBILIZANTESIRRITANTES E SENSIBILIZANTES
OCUPAÇÃO IRRITANTES SENSIBILIZANTESPessoal médico desinfetantes borracha, colofônia, formaldeído
alcool, sabões glutaraldeído, desisnfetantes,
e detergentes antibióticos, anestésicos locais,
fenotiazinas e benzodiazepinas.
Impressores e solventes, ácido níquel, cobalto, cromo, borracha
Fotógrafos acético, tinta e colofônica, formaldeído, para-
monom.acrílico fenilenodiamina e azo corantes,
hidroquinona, mon. Epoxi e
acrílico, catalisadores amínicos
prod. Para P&B e cor.
ILO-EOHS- 4thedition – 12.6
![Page 111: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/111.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDES Aerodispersóides são dispersões de
partículas sólidas ou líquidas no ar, de tamanho tão reduzido que conseguem permanecer em suspensão por longo tempo. Quanto mais tempo permanecerem no ar, maior a possibilidade de serem inaladas pelos trabalhadores.
POEIRAS, FUMOS, NÉVOAS E NEBLINAS E FIBRAS
![Page 112: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/112.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDES POEIRAS: São partículas
sólidas geradas por ação mecânica de ruptura de sólidos, através de operações como: Lixamento, Moagem, Trituração, Peneiramento, Perfuração, Explosão etc. Geralmente são maiores que 0,5 micrômetros.
![Page 113: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/113.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDES 1 micrômetro equivale à milhionésima
parte do metro ou à milésima parte do milímetro.
1m = 10-6 m FUMOS: São partículas sólidas
geradas por condensação ou oxidação de vapores de substâncias que são sólidas à temperatura ambiente. Os fumos são geralmente menores que 0,5 micrômetros e gerados em operações de: soldagens, fusão de metais e outras operações com aquecimento.
![Page 114: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/114.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDES
NÉVOAS: São partículas líquidas geradas por ruptura mecânica e geralmente maiores que 0,5 micrômetros. Ocorrem em operações de pulverizações de líquidos, como inseticidas, tintas, desmoldantes etc.
![Page 115: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/115.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDES
NEBLINAS: São partículas líquidas geradas por condensação de vapores de substâncias líquidas às temperaturas normais sendo geralmente menores que 0,5 micrômetros.
![Page 116: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/116.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDES
FIBRAS
As fibras são estruturas com uma relação diâmetro/comprimento menor ou igual a 1/3, sendo as fibras respiráveis as de diâmetro menor que 3 micrômetros e de comprimento maior que 5 micrômetros.
![Page 117: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/117.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDES FIBRAS As fibras minerais naturais são: Asbesto,
Woolastonita, Erionita, Atalpulgita. As fibras minerais fabricadas(mmmf) são: as
fibras de vidro e as lãs de vidro, de rocha, de escória etc.
As fibras são utilizadas na indústria como isolante térmico e acústico, na proteção contra o calor e o fogo, no refôrço de materiais plásticos, cimento e nos componentes têxteis e automotivos, nos refratários, nos filtros de ar e de líquidos e nas fibras óticas.
![Page 118: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/118.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDES SEDIMENTAÇÃO DE UMA PARTÍCULA DE SÍLICA
NO AR TOTALMENTE PARADO
DIÂMETRO TEMPO DE QUEDA (m) (p/percorrer 30 cm) 5 2,5 min. 2 14,5 min. 1 54 min.
0,5 187 min.
0,25 590 min.
![Page 119: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/119.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDES CLASSIFICAÇÃO DAS POEIRAS SEGUNDO
SEUS EFEITOS NO ORGANISMO: FIBROGÊNICAS: São aquelas que
provocam lesões permanentes nos pulmões (fibrose) e dentre elas as mais comuns são: a Sílica e o Amianto.
IRRITANTE: São as que provocam a
irritação das mucosas do trato respiratório provocando uma Doença Pulmonar Crônica Inespecífica.
![Page 120: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/120.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDES CLASSIFICAÇÃO DAS POEIRAS SEGUNDO
SEUS EFEITOS NO ORGANISMO: ALERGÊNICAS: Provocam as alergias
respiratórias como a asma ou a alveolite e geralmente são constituídas por poeiras vegetais, fungos e pelos de animais.
CANCERÍGENAS: Afetam o
mecanismoregulador bioquímico, transformando células normais em células malignas. Como exemplos temos: Amianto, Arsênico, Cromo, Níquel etc.
![Page 121: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/121.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDES CLASSIFICAÇÃO DAS POEIRAS SEGUNDO
SEUS EFEITOS NO ORGANISMO: TÓXICAS: São partículas que além do trato
respiratório, atingem o sistema nervoso central e orgãos internos e como exemplos encontramos o Cádmio, o Manganês, o Chumbo e o Níquel.
DE EFEITOS CUTÂNEOS: Produzem
dermatites e urticárias. Como exemplos temos: as Fibras de Vidro, Lã de Rocha, Madeiras Exóticas, etc.
![Page 122: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/122.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDES POEIRA RESPIRÁVEL É a fração de partículas, do ar inspirado, que é retira
no trato respiratório e o local de deposição depende de vários fatores:
1) Propriedades aerodinâmicas das partículas Tamanho Forma Densidade. 2) Tamanho e forma do canal respiratório 3) Padrão respiratório e quantidade de ar respirado.
![Page 123: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/123.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDES CLASSIFICAÇÃO DOS PARTICULADOS
1) PARTICULADO INALÁVEL: Materiais que são perigosos quando depositado em qualquer parte do trato respiratório, tendo seus diâmetros aerodinâmicos variando de 0 a 100 micrômetros
2) PARTICULADO TORÁXICO: Materiais que são perigosos quando depositados dentro dos dutos aéreos e na região de trocas gasosas, com diâmetro aerodinâmico variando de 0 a 25 micrômetros.
3) PARTICULADO RESPIRÁVEL: Materiais perigosos quando depositados na região de trocas gasosas, com diâmetro aerodinâmico entre 0,5 a 10 micrômetros..
![Page 124: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/124.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDES CLASSIFICAÇÃO DOS PARTICULADOS
1) PARTICULADO INALÁVEL: Materiais que são perigosos quando depositado em qualquer parte do trato respiratório, tendo seus diâmetros aerodinâmicos variando de 0 a 100 micrômetros.
Diâmetro aerodinâmico
da partícula(m)Massa do particulado
inalável(%)
0
1
2
5
10
20
30
40
50
100
100
97
94
87
77
65
58
54,5
52,5
50
![Page 125: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/125.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDESFRAÇÃO INALÁVELComo exemplo de fração inalável
temos as poeiras que são absorvidas em qualquer parte do trato respiratório:
– Poeira de chumbo(sist.respir.e corr.sang.),
– Poeira de manganês (sist.respir.e corrente sanguínea),
– Poeira de madeira(retidas na região pilífera das narinas).
![Page 126: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/126.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDES
2) PARTICULADO TORÁXICO: Materiais que são perigosos quando depositados dentro dos dutos aéreos e na região de trocas gasosas, com diâmetro aerodinâmico variando de 0 a 25 micrômetros.
Diâmetro aerodinâmico da partícula(m)
Massa do particulado toráxico(%)
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
25
100
94
89
88,5
67
50
35
23
15
9,5
6
2
![Page 127: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/127.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDES CLASSIFICAÇÃO DOS PARTICULADOS
3) PARTICULADO RESPIRÁVEL: Materiais perigosos quando depositados na região de trocas gasosas, com diâmetro aerodinâmico entre 0,5 a 10 micrômetros..
Diâmetro aerodinâmico da partícula(m)
Massa do particulado respirável(%)
0
1
2
3
4
5
6
7
8
100
100
97
91
74
50
30
17
9
5
1
![Page 128: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/128.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDESFRAÇÃO RESPIRÁVELComo exemplo de fração respirável
temos as poeiras que são retidas na região de trocas gasosas.
– Poeira de Sílica Livre Cristalina– Poeira de Carvão, – Poeira de Cana de Açúcar
![Page 129: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/129.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDESFIBRAS
As fibras são estruturas com uma relação diâmetro/comprimento menor ou igual a 1/3, sendo as fibras respiráveis as de diâmetro menor que 3 micrômetros e de comprimento maior que 5 micrômetros.
L/D 3 D
L
![Page 130: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/130.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDESFIBRAS
As fibras minerais naturais são: Asbesto, Woolastonita, Erionita, Atalpulgita.
As fibras minerais fabricadas(mmmf) são: as fibras de vidro e as lãs de vidro, de rocha, de escória etc.
![Page 131: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/131.jpg)
AERODISPERSÓIDESAERODISPERSÓIDESFIBRAS
As fibras são utilizadas na indústria como isolante térmico e acústico, na proteção contra o calor e o fogo, no reforço de materiais plásticos, cimento e nos componentes têxteis e automotivos, nos refratários, nos filtros de ar e de líquidos e nas fibras óticas.
![Page 132: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/132.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
MEDIDAS DE CONTROLE PARA AGENTES QUÍMICOS
José Possebon
![Page 133: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/133.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
FONTE(geração)
PERCURSO(propagação)
TRABALHADOR(recepção)
RELATIVAS AO AMBIENTE RELATIVAS AOTRABALHADOR
![Page 134: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/134.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
1) RELATIVAS AO AMBIENTE VENTILAÇÃO GERAL DILUIDORA
LOCAL EXAUSTORA SUBSTITUIÇÃO DO PRODUTO MUDANÇA DO PROCESSO OU OPERAÇÃO ENCLAUSURAMENTO DA OPERAÇÃO SEGREGAÇÃO DO PROC. NO TEMPO NA DISTÂNCIA MANUTENÇÃO DOS PROCESSOS EQUIPAMENTOS
PROJETOS ADEQUADOS
![Page 135: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/135.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
2) MEDIDAS RELATIVAS AOS TRABALHADORES
TREINAMENTO– EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL– CONTROLE MÉDICO– ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO(limitação das exposições)
![Page 136: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/136.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
1) RELATIVAS AO AMBIENTE a) VENTILAÇÃO GERAL DILUIDORA Movimenta grandes massas de ar Provoca a diluição dos contaminantes Excelente para controle sobre a sobrecarga térmica Utilizada somente para produtos químicos com LT
500ppm Utilizada em conjunto com a ventilação local
exaustora
![Page 137: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/137.jpg)
VENTILAÇÃO GERAL DILUIDORAVENTILAÇÃO GERAL DILUIDORA
A Ventilação Geral Diluidora(VGD) pode ser feita através de uma insuflação, exaustão ou através de uma combinação com esses dois tipos de movimentação de ar.
Deve-se tomar cuidado para que uma não interfira com a outra e evitar também o conhecido curto circuito de ventilação, que ocorre quando um exaustor é colocado em uma abertura próxima de uma janela ou porta e a corrente de ar circula somente no local
![Page 138: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/138.jpg)
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA É excelente para o controle da contaminação
ambiental, porque coleta os contaminantes diretamente na fonte geradora, impedindo que se espalhe pelo ambiente de trabalho e tem as seguintes características:
- Movimenta pequenas massas de ar - Excelente p/controle ambiental - Exige veloc.mínima nos dutos(sedim) -
Exige veloc.de face adequada (função de tipo de contaminante e velocidade de geração). - Um Sistema de V. L. E. é composto por vários
elementos:
![Page 139: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/139.jpg)
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
COMPOSIÇÃO DE UM S.V.L.E. - Sistema de retenção dos contamin.
(Filtro-manga, Precipitador Eletrostático Lavador de Gases, etc.)
- Exaustor - Tubulação de diversos diâmetros - Captores específicos para cada tipo de geração. - Sistema de válvulas para balanceam.
![Page 140: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/140.jpg)
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
IMPORTANTE:– O Sistema de retenção dos
contaminantes e o Exaustor devem ficar fora do ambiente de trabalho, pois além do ruído e vibração produzido pelo exaustor, o sistema de retenção necessita de manutenção e troca de filtros que são operações extremamente poluidoras.
![Page 141: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/141.jpg)
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
![Page 142: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/142.jpg)
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
![Page 143: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/143.jpg)
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
4) CAPTOR TIPO CABINA Não é muito eficiente porque as velocidades de
face são muito pequenas, por ter uma área muito grande em relação à área da tubulação de exaustão.
Esse tipo de captor pode ser melhorado através da redução da área de entrada com a instalação de uma janela transparente.
![Page 144: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/144.jpg)
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
4) CAPTOR TIPO CABINA
![Page 145: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/145.jpg)
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
3) CAPTOR EXTERNO TIPO FRESTA
Esse tipo de captor é mais eficiente pois, as frestas diminuem a área de entrada de ar aumentando sua velocidade de face.
![Page 146: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/146.jpg)
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
3) CAPTOR EXTERNO TIPO FRESTA
![Page 147: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/147.jpg)
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
![Page 148: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/148.jpg)
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
2) CAPTOR TIPO RECEPTOR
Este tipo de captor é utilizado quando a velocidade de geração do contaminante é muito alta, como no caso de operações de polimento e esmerilhamento.
![Page 149: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/149.jpg)
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
![Page 150: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/150.jpg)
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
1) CAPTOR TIPO ENCLAUSURAMENTO COM EXAUSTÃO
É o mais eficiente dos captores, pois envolve totalmente a fonte geradora, mantendo uma pressão interna menor que a externa.
![Page 151: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/151.jpg)
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
1) CAPTOR TIPO ENCLAUSURAMENTO COM EXAUSTÃO
![Page 152: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/152.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
SUBSTITUIÇÃO DO PRODUTO
– Substituir por outro menos tóxico– Corante de Chumbo por Titânio– Benzeno por Xileno– Tintas e colas a base de água– Solventes clorados por não clorados– Substituição dos refrigerantes CFCs
![Page 153: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/153.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
MUDANÇA DE PROCESSO OU OPERAÇÃO
- Soldagem por Rebitagem(gases por ruído) - Trabalhar com materiais umedecidos - Motores a explosão por elétricos - Utilização de inibidores e catalisadores - Pintura(aspersãopincel imersão) - Pinturas a revolver(c/cortina de água, pintura
eletrostática) - Utilizar tampas p/recipientes de tintas e colas
![Page 154: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/154.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
MUDANÇA DE PROCESSO OU OPERAÇÃO
IMPORTANTE: A mudança do processo ou operação não
elimina os riscos, pois novos riscos surgirão. Portanto deve ser feita uma análise criteriosa sobre a aceitação desse novo risco.
![Page 155: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/155.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
ENCLAUSURAMENTO DA OPERAÇÃO
Enclausurar as operações como:
Moagem, Trituração, Britagem, Peneiramento, etc.
![Page 156: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/156.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
SEGREGAÇÃO DO PROCESSO
Segregar o Processo ou Operação no Tempo e/ou na Distância, realizando as operações em locais e/ou horários onde o número de expostos é o menor possível.
![Page 157: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/157.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
MANUTENÇÃO DOS PROCESSOS E EQUIPAMENTOS
Manutenção Corretiva Manutenção Preventiva Manutenção Preditiva
![Page 158: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/158.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
MANUTENÇÃO DOS PROCESSOS E EQUIPAMENTOSMANUTENÇÃO CORRETIVA O conserto só é efeito após a quebra do
equipamento, produzindo: Acidentes Contaminação Interferência no fornecimento p/clientes
![Page 159: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/159.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
MANUTENÇÃO DOS PROCESSOS E EQUIPAMENTOSMANUTENÇÃO PREVENTIVA O conserto só é efeito antes da quebra,
utilizando-se dados estatísticos de parada do equipamento, evitando assim:
Acidentes Contaminação Interferência no fornecimento p/clientes
![Page 160: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/160.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
MANUTENÇÃO DOS PROCESSOS E EQUIPAMENTOSMANUTENÇÃO PREDITIVA É mais eficiente que a Preventiva, pois
permite utilizar o equipamento durante toda sua vida útil, antes da quebra, sendo muito utilizado em equipamentos rotativos de grande porte.
![Page 161: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/161.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
PROJETOS ADEQUADOS– Possibilidades de futuras ampliações– Análises de Risco:
APR - Análise Preliminar de Risco AMFE - Análise de modos de falha e efeitos HAZOP - Hazard Operability Studies
![Page 162: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/162.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
2) RELATIVAS AOS TRABALHADORES– TREINAMENTO– É a mais eficiente das medidas, pois o
trabalhador que conhece o risco não se expõe
– CONTROLE MÉDICO– Admissional
– Periódico– Demissional
![Page 163: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/163.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
2) RELATIVAS AOS TRABALHADORES– EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL Uso em situações de emergência Uso em situações de curta exposição Apresenta muitas limitações Pode oferecer uma falsa sensação de segurança.
![Page 164: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/164.jpg)
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
2) RELATIVAS AOS TRABALHADORESORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
– Redução das exposições através de:
• Redução da jornada de trabalho• Redução do esforço muscular através da
utilização de dispositivos auxiliares• Utilização de pausas em tarefas repetitivas• Redução do ritmo das tarefas extenuantes
![Page 165: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/165.jpg)
ESTRATÉGIA DE ESTRATÉGIA DE AMOSTRA-AMOSTRA-
GEM PARA A AVALIAÇÃO GEM PARA A AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DA EXPOSIÇÃO
OCUPACIONAL AOS OCUPACIONAL AOS AGENTES QUÍMICOSAGENTES QUÍMICOS
José José PossebonPossebon
outubro de outubro de 20102010
![Page 166: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/166.jpg)
ESTRATÉGIA DE ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
OBJETIVOS
Determinar se existe risco à saúde dos trabalhadores
Avaliar a eficiência das Medidas de Controle
Fornecer subsídios para Medidas de Controle
Estabelecer correlações: Exposição/Efeitos à Saúde
![Page 167: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/167.jpg)
ETAPAS DA AVALIAÇÃOETAPAS DA AVALIAÇÃO
Levantamentos anterioresLevantamento preliminarEstabelecimento da EstratégiaAmostragem e análiseAvaliação da eficiência das medidas de
controle adotadas
![Page 168: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/168.jpg)
RECONHECIMENTO DOS RISCOSRECONHECIMENTO DOS RISCOS
INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO.
Matérias primas utilizadas Produtos intermediários Sub-produtos do processo Catalisadores e produtos auxiliares Natureza cíclica do processo
![Page 169: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/169.jpg)
RECONHECIMENTO DOS RECONHECIMENTO DOS RISCOSRISCOS
VISITAS PRELIMINARES
Seguir o fluxo de produção Entrevistar os trabalhadores Verificar levantamentos anterioresVerificar registros de doenças e afastamentos Utilizar as propriedades organolépticas dos produtos químicos
O RISCO NÃO RECONHECIDO NÃO SERÁ AVALIADO E NEM CONTROLADO
![Page 170: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/170.jpg)
PROPRIEDADES ORGANOLÉTICAS PROPRIEDADES ORGANOLÉTICAS DE ALGUNS PRODUTOS QUÍMICOSDE ALGUNS PRODUTOS QUÍMICOS
ACETALDEÍDO VERDURA, DOCE, FRUTAS ACETATO DE AMILA FRUTAS, BANANA, PERA ACETATO DE VINILA PENETRANTE, AZÊDO ACETONA HORTELÃ, DOCE ÁCIDO CLORÍDRICO IRRITANTE, PUNGENTE ACRILATO DE ETILA TERRA, PICANTE, PLÁSTICO ACRILATO DE METILA PENETRANTE, DOCE, FRUTAS ACRILONITRILA ALHO, CEBOLA, PUNGENTE ACROLEÍNA DOCE, QUEIMADO ARSINA ALHO BUTILAMINA AMÔNIA, PEIXE CRESOL CREOSOTO, PICHE, DOCE CROTONALDEÍDO PUNGENTE, SUFOCANTE DIMETILAMINA AMONIACAL, PEIXE
![Page 171: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/171.jpg)
SUBSTÂNCIAS COM LIMITE SUBSTÂNCIAS COM LIMITE DE PERCEPÇÃO AO ODOR DE PERCEPÇÃO AO ODOR
SUPERIOR AO LIM. TOLER. DA - SUPERIOR AO LIM. TOLER. DA - ACGIH -1996ACGIH -1996
SUBSTÂNCIA DESCRIÇÃO DO ODOR L.P.O.(ppm)
L.T.(ppm)
STEL(ppm)
Acroleína Doce, queimado, penetrante 0,21 0,1 0,3
Amônia Penetrante 46,8 25 35
Dimetilacetamida Amina, queimado, oleoso 46,8 10 15
Dimetilformamida Peixe, penetrante 100,0 10 20
Fosgênio Semelhante ao feno 1,0 0,1 -
T.D.I. Bandagem medicativa 2,14 0,005 0,02
![Page 172: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/172.jpg)
CONCEITOS BÁSICOS NA CONCEITOS BÁSICOS NA AVALIAÇÃO DE AGENTES AVALIAÇÃO DE AGENTES
QUÍMICOSQUÍMICOS
* CICLO DE TRABALHO É o conjunto das atividades desenvolvidas
pelo trabalhador em uma sequência definida e que se repete de forma contínua no decorrer da jornada
de trabalho.
![Page 173: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/173.jpg)
CONCEITOS BÁSICOS NA CONCEITOS BÁSICOS NA AVALIAÇÃO DE AGENTES AVALIAÇÃO DE AGENTES
QUÍMICOSQUÍMICOS
* PONTO DE TRABALHO Todo e qualquer lugar onde o
trabalhador permanece durante o ciclo de trabalho.
![Page 174: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/174.jpg)
CONCEITOS BÁSICOS NA CONCEITOS BÁSICOS NA AVALIAÇÃO DE AGENTES AVALIAÇÃO DE AGENTES
QUÍMICOSQUÍMICOS
* REGIÃO RESPIRATÓRIA É a região do espaço que compreende
uma distância de aproximadamente 150 +/- 50 mm
a partir das narinas, sob a influência da respiração.
![Page 175: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/175.jpg)
TEMPO DE AMOSTRAGEMTEMPO DE AMOSTRAGEM
SEMPRE SUPERIOR AO PERÍODO DO CICLO
FUNÇÃO DO TIPO DE PERÍODO A SER AVALIADO [LT-MP(8hs) ou LT-VT(15 minutos)]
O TEMPO AMOSTRADO DEVERÁ SER MAIOR OU IGUAL A 75% DA JORNADA(LT-Média Ponderada)
![Page 176: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/176.jpg)
TIPOS DE AMOSTRAGEMTIPOS DE AMOSTRAGEM
EM RELAÇÃO AO LOCAL DO AMOSTRADORPESSOALO amostrador acompanha o trabalhador durante todo o período de amostragem e é colocado próximo à região respiratória, sendo o mais indicado para avaliar a exposição
AMBIENTALPonto fixo no local mais poluído, fornecendo informações para o dimensionamento das medidas de controle. Não serve para caracterizar a exposição.
![Page 177: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/177.jpg)
TIPOS DE TIPOS DE AMOSTRAGEMAMOSTRAGEM
EM RELAÇÃO AO TEMPO DE AMOSTRAGEMINSTANTÂNEAQuando o tempo de amostragem for menor que 30 minutos e para verificarmos: VALOR MÁXIMO, LT-VALOR TETO e o perfil das concentrações.
CONTÍNUATempo de coleta maior que 30 minutos e geralmente perfazendo todo o período de trabalho, sendo adequado para caracterizar a exposição.
![Page 178: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/178.jpg)
VALIDAÇÃO DAS VALIDAÇÃO DAS AMOSTRAGENSAMOSTRAGENS
AMOSTRAGEM C/ FILTROS OU ADSORV. SÓLIDOS
Vazão dentro dos limites do método
Bomba calibrada e aferida no local da amostragem
Volume coletado dentro dos limites (Vmin. e Vmax.)
Variação da vazão da bomba inferior ou igual a 5%
Período amostrado 75% da jornada (LT-MP)
Quando não houver alteração significativa no processo produtivo (parada de equip. ou sistemas de ventilação)
![Page 179: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/179.jpg)
VALIDAÇÃO DAS VALIDAÇÃO DAS AMOSTRAGENSAMOSTRAGENS
AMOSTRAGENS COM TUBOS COLORIMÉTRICOS O tubo é específico para o produto
O prazo de validade não foi excedido
O teste de vazamento foi realizado
O número de aspirações indicado foi realizado
A coloração da camada indicativa é específica do tubo
A leitura foi feita no ato da amostragem
Se houver ampola, quebrá-la na ordem indicada na bula
Se não existir escala, seguir orientação da bula Anotar o início e o término nos tubos de leitura direta por difusão Preencher a Folha de Campo
![Page 180: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/180.jpg)
TIPOS DE AMOSTRASTIPOS DE AMOSTRAS
1) AMOSTRA ÚNICA DE PERÍODO COMPLETO
0 1 2 3 4 5 6 7 8 HORAS APÓS INÍCIO DO TURNO
Ideal para Limite de Tolerância-Média Ponderada
![Page 181: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/181.jpg)
TIPOS DE AMOSTRASTIPOS DE AMOSTRAS
2) AMOSTRAS CONSECUTIVAS DE PERÍODO COMPLETO
0 1 2 3 4 5 6 7 8 HORAS APÓS INÍCIO DO TURNO
Ideal para LT-Média Ponderada permite detectar operações de maior risco quanto maior o número de amostras consecutivas, maiores os benefícios estatísticos, e maiores os custos.
![Page 182: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/182.jpg)
TIPOS DE AMOSTRASTIPOS DE AMOSTRAS
3) AMOSTRAS CONSECUTIVAS DE PERÍODO PARCIAL
0 1 2 3 4 5 6 7 8 HORAS APÓS INÍCIO DO TURNO
Para Limite de Tolerância-Média Ponderada, deverão cobrir um período de 4 a 8 horas
![Page 183: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/183.jpg)
TIPOS DE AMOSTRASTIPOS DE AMOSTRAS
4) AMOSTRAS PONTUAIS OU DE CURTA DURAÇÃO
0 1 2 3 4 5 6 7 8
HORAS APÓS INÍCIO DO TURNO
Permite verificar a concordância do LT-VT Permite verificar a concordância do Valor Máximo Permite conhecer o perfil das concentrações no período
![Page 184: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/184.jpg)
AMOSTRAGEM DE AMOSTRAGEM DE GASES E VAPORESGASES E VAPORES
![Page 185: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/185.jpg)
MEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORESMEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORES
COLETA DE AR TOTAL
COLETA COM SEPARAÇÃO DOS CONTAMIANTES
![Page 186: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/186.jpg)
MEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORESMEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORES TIPO EQUIPAM. PRINCÍPIO
DE COLETAAMOSTRAGEM
AR TOTAL
Seringas
Sacos Amostr.
Frascos de Vácuo
frascos de Desloc. de Líquido
VÁCUO INSTANTÂNEA
COM SEPARAÇÃO
DOS CONTA-
Tubos de Adsorventes sólidos(carvão ativado, sílica gel, tenax gc etc)
ADSORÇÃO EM MEIO SÓLIDO
CONTÍNUA
MINANTES Impactadores e Borbulhadores
ABSORÇÃO EM MEIO LÍQUIDO
![Page 187: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/187.jpg)
MEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORESMEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORES
COLETA DE AR TOTALÉ feita a coleta de um determinado volume do ar contaminado.
(Exige equipamentos muito sensíveis, porque a massa de contaminantes é pequena)
![Page 188: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/188.jpg)
MEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORESMEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORES
COLETA DE AR TOTAL
Dispositivos de coleta:
Deslocamento de líquido
Sacos de Amostragem
Frascos de Vácuo
Seringas
![Page 189: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/189.jpg)
MEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORESMEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORES
COLETA COM SEPARAÇÃO DOS CONTAMINANTES
Retenção em meio sólido
Retenção em meio líquido
![Page 190: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/190.jpg)
EQUIPAMENTOS DE LEITURA DIRETAEQUIPAMENTOS DE LEITURA DIRETA Curta duração,
TUBOS REAGENTES longa duração,
leitura direta p/difusão.
OXÍMETROS (sensor eletroquímico ou
paramagnético)
EXPLOSÍMETROS (Segurança)
Monóxido de carbono,
Gás sulfídrico,
MEDIDORES DE: Gases nitrosos(Nox),
Etc.
![Page 191: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/191.jpg)
EQUIPAMENTOS DE LEITURA DIRETAEQUIPAMENTOS DE LEITURA DIRETA
TUBO REAGENTE1 - pontas seladas
2 - faixa branca p/anotações
3 - número de aspirações
4 - pré-camada
5 - seta indicativa de direção de fluxo
6 - escala (válida p/n aspirações)
7 - camada reagente que muda de cor
![Page 192: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/192.jpg)
EQUIPAMENTOS DE LEITURA DIRETAEQUIPAMENTOS DE LEITURA DIRETA
TUBO REAGENTE OU TUBO REAGENTE OU
TUBO COLORIMÉTRICOTUBO COLORIMÉTRICO
![Page 193: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/193.jpg)
EQUIPAMENTOS DE LEITURA DIRETAEQUIPAMENTOS DE LEITURA DIRETAAPLICAÇÕES DOS TUBOS REAGENTESAPLICAÇÕES DOS TUBOS REAGENTES
CURTA DURAÇÃO
Verificação do Valor Máximo
Levantamento Preliminar
Verificação da existência do produto
Localização de fontes poluidoras
Limite de Tolerância média ponderada(8 a 11 amostras)
LONGA DURAÇÃO
LT-Média Ponderada
Monitoração de operações críticas
LEITURA DIRETA POR DIFUSÃO
LT-Média ponderada
![Page 194: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/194.jpg)
EQUIPAMENTOS DE LEITURA DIRETAEQUIPAMENTOS DE LEITURA DIRETA
TUBO REAGENTE DE LEITURA DIRETA POR DIFUSÃO
1- Aspiração por difusão(s/bomba)
2- Indicação colorimétrica
3- Leitura em (ppm x h)
4- Avaliação contínua(LT-MP)
5- Conc. = (ppm x h)/Tempo
![Page 195: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/195.jpg)
EQUIPAMENTOS DE LEITURA DIRETAEQUIPAMENTOS DE LEITURA DIRETATUBO REAGENTE DE LEITURA
DIRETA POR DIFUSÃO
![Page 196: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/196.jpg)
MATERIAIS PARA COLETA MATERIAIS PARA COLETA AMBIENTALAMBIENTAL
ADSORVENTES SÓLIDOS
Carvão ativado Sílica gel Hopcalite XAD-2 Tenax Poropak(N,Q,R,T,Q,S)
FILTROS MEMBRANA
PVC baixo teor cinzas
PTFE Teflon Membrana de prata Éster de celulose
mista
![Page 197: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/197.jpg)
AMOSTRADORES PESSOAISAMOSTRADORES PESSOAIS
Os amostradores pessoais são dispositivos de coleta montados próximos à Região Respiratória do trabalhador para a avaliação da exposição ocupacional a diversos agentes químicos, utilizando diversos tipos de adsorventes sólidos (Sílica Gel, Carvão Ativado, Poropak, Tenax etc.)
No caso de materiais particulados, utilizamos os filtros membrana de PVC, Ester de Celulose, Fibra de Vidro. No passado utilizou-se impingers para a coleta de poeira de sílica, cuja quantificação era feita por microscopia ótica por contagem em campo claro.
![Page 198: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/198.jpg)
AMOSTRADORES PESSOAISAMOSTRADORES PESSOAIS
No caso dos solventes orgânicos tem-se utilizado os tubos com carvão ativado como adsorvente sólido.
Existem dois tipos de amostradores pessoais: ATIVOS
PASSIVOS
Os Amostradores Ativos utilizam bombas de amostragem para a aspiração da amostra, enquanto que os Passivos utilizam o princípio da difusão para a coleta dos contaminantes.
![Page 199: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/199.jpg)
AMOSTRADORES ATIVOSAMOSTRADORES ATIVOS
Utilizam bombas de amostragens, que são equipamentos especiais com algumas características:
PORTÁTEIS(pois serão montadas na cintura do trabalhador)
FONTE DE ENERGIA PRÓPRIA(Bateria recarregável, com capacidade para pelo menos 8 horas de amostragem)
VAZÃO REGULÁVEL(cada método utiliza uma vazão diferente)
SEGURANÇA INTRÍNSECA(pois trabalhará em áreas classificadas)
![Page 200: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/200.jpg)
AMOSTRADORES ATIVOSAMOSTRADORES ATIVOS
VOLUME COLETADO = VAZÃO x TEMPO
MASSA COLETADA = VAZÃO x TEMPO x CONC.
![Page 201: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/201.jpg)
AMOSTRADORES ATIVOSAMOSTRADORES ATIVOS
![Page 202: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/202.jpg)
BOMBA DE AMOSTRAGEM INDIVIDUALBOMBA DE AMOSTRAGEM INDIVIDUAL
![Page 203: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/203.jpg)
BOMBA DE AMOSTRAGEM INDIVIDUALBOMBA DE AMOSTRAGEM INDIVIDUAL
BOMBA DE AMOSTRAGEM AIRCHEK 2000
![Page 204: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/204.jpg)
AMOSTRADORES PASSIVOSAMOSTRADORES PASSIVOS
Os amostradores passivos não necessitam de bombas de aspiração, pois a amostra é aspirada através do princípio da difusão, sendo mais leves e confortáveis que os ativos, no entanto o seu uso é limitado aqueles materiais que interagem com o dispositivo de coleta e são influenciados por algumas variáveis ambientais como velocidade de vento, temperatura e umidade relativa.
A massa coletada é função direta da velocidade de difusão, que é uma característica do par de gases formado, da Área do amostrador e indireta do percurso de difusão.
![Page 205: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/205.jpg)
AMOSTRADORES PASSIVOS
![Page 206: Engenharia de Segurança do Trabalho OS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO José Possebon outubro de 2010.](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022062418/552fc0f8497959413d8b4875/html5/thumbnails/206.jpg)
AMOSTRADORES PASSIVOSAMOSTRADORES PASSIVOS
VOLUME = VAZÃO X TEMPO
VAZÃO = D . A / L
MASSA COLETADA = D.A/L x C x T
Onde: D = Coeficiente de Difusão (cm2/seg)
A = Área (cm2)
L = Percurso de Difusão (cm)
C = Concentração do Poluente