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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DEPARTAMENTO NACIONAL i)~ PESQUISA AGROPECUÁRIA BOLETIM TÉCNICO DO CENTRO DE TECNOLOGIA AGRíCOLA E ALIMENTAR Enriquecimento Nutrirional da Farinha de Mandioca com Proteina de Soja EQUIPE TÉCNICA DO CENTRO DE TECNOLOGIA AGRICOLA E ALIMENTAR RIO DE JANEIRO 1 9 7 3

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  • MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

    DEPARTAMENTO NACIONAL i ) ~ PESQUISA AGROPECUÁRIA

    BOLETIM TÉCNICO

    DO

    CENTRO DE TECNOLOGIA AGRíCOLA E ALIMENTAR

    Enriquecimento Nutrirional da Farinha de Mandioca com Proteina de Soja

    EQUIPE TÉCNICA

    DO

    CENTRO DE TECNOLOGIA AGRICOLA E ALIMENTAR

    RIO DE JANEIRO

    1 9 7 3

  • MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Ministro: José Francisco de Moura Cavalcanti

    DEPARTAMENTO NACIONAL DE PESQUISA AGROPECUARIA Diretor: Roberto Meireiies de Miranda

    DIVISÃO DE PESQUISAS EM TECNOLOGIA AGRÍCOLA Diretor, Substit.uto: José Camóes Orlando

    CENTRO DE TECNOLOGIA AGRÍCOLA E ALiMENTAR Diretor: José Camóes Orlando

    COMISSÃO TÉCNICA DE DIWJLGAÇAO Coordenador: Salatlel Corrêa d a Motta

    Editor Chefe: Adilson Nobre

    Vogais: Oscar Ribeiro Angela Maria Lyra Porto Seiva Cascon Teonila Rocha Silva Amaro Henrique de S m z a

    Assessor: Alberto Nascimento

  • -1 MaciQ do - mP W m Jme ~õlri - aaimico--w AnWnio de Aibuquemue FIgudr8do - Químico--8utlco ~ L i m B Q ~ - ~ P ~ - ~ d O C N P g . Wilüam SkWy de - Téc. de Lab. J08d Martim Fernandes - Wc. de iab. J ~ M a r q u e r i d o s B a n ~ - T & . d e L a b . Marh Lidia Oomide - Econ. -mWm

    Dewrbment3 de MCIL MBdlan da Faculdade de nãedic5na de RLbeirão -, =;

    Instituto ãe Tecnologla da UnivEmidade Mera Rural do Rio de J~nnlro; rnhkjaa G r d t n o B.A. - MOVIL Xguaçu, RJ;

    Caaa de nbrbha 8wtú, W, EU.

  • MANDIOCA COM P R m A DE SOJA (*)

    IrnEOlaP%U, m - r t r r u a n - w -

  • afuinhabbaundtn?rm&dnm&.0)1111- n e l l l ( 4 ) ~ t l e r n ~ d a d e o ~ - ma, sm I#. Em IQbd, a Hkdami de -n idmmdpl re#m3Ebs l fhNwds-.-.- d e w ~ b ~ d o w m e s Hmdmb mm M- a b t B e 4 q r l ~ ~ r ~ ~ ~ ~ m ~ ~ A i s r f n b r d a m i i u i i m r a f i m d o

    Im amamto (8 ) . m- to, sm 1- - *h wi-

    OsiWrP-pra*Mi#-tide- d e m t z e a & q u a b ~ b ~ r & P l w ã p o a i p a o defadnhdeiol i - -PiPr lah d e - M h - o m & f i - ~ d = k i l u a n i - ~ 1 0 1 * = ~ ~ 1 Q % c d o u l d o ~ o ~ p f t o f ~ i e p o , ~ ~ 0 0 6 1 P P m t a # P P D t b i # l d a Mk.

    Por ãiwArmi mmb, wbr primatinu tal- towdb=--aIC m d a - ~ e a n h - k d m a - mmm~an--mme=- ~ ~ i n t n a d ~ ã o ~ B a t B c , & p e e c i ã i q m -- - -e--:

    Rabrlh9eaeaui-nuhl- dPPial& Uirnentaa -a s8o ahmhKm?e ~ ~ c r a i ~ o a F l l w d o i n r m & i IU). Ha Tunida, a ü8lhiD. o mriqW- n i e n t o d m k r l a b r B n ~ ã r m v l t s m I a u , mimmb e Una e oa efeitos ~ h m m ~ ~ t a d a & ~ ~ ~ ) . s , n& Tanma e na atlil- P - ~ d w s a ~ ~ dssnFfqu~todeiu i r inspradutosdemi- lao. mi=u-k. - mm -~-WO---Q & ~ ~ f w u n ~ a a f d o n i i a b a amindcidm qmr ao d de cmdnha, quer a b & t d P n d a ~ i l w a n i m a n a ~ v h á &

    mm almnwYa r i w i a i l m rtmmm d8 lnw* der UMa Ipmhn omteado vwmb ~ ~ c ~ ~ 8 g o - ser^^^

    A lad- aiímantMa vem isndo - r a j a d a a ~ u d r ~ ~ m r i ~ i r r n ~ w ~ w i 8 s s i b r t e ~ , s , p e c i m b a proWca Ha diriu & ~ B ~ V r a N u W . ~ ~ ~ ~ W â m h í a e C)aatemah q n e e p a r i n e H em -Kmg " V f e , na ãidia "mumul-', no Bradl n ~ " e adm por dianu. mak - - P m a m - s e ~ W - wnterdas mb forum M mala dl-, tato - ?-C @num, riintmtru tfJamsrir ~ o i i ~ c a m a ~ m d e * - Ao L Q ! L Jwlçado pslr Cber- w& PO M UVlk,Boy'L em Hong-bng c "RmLa" ap Gulana.

  • Uma m w d r r d e I L ~ t 0 U - m quando a -0 - 8ociadade A d m b a Moinhos Ri- - em 1968, inldoii a ~ ~ * m i R & C ) t a n à e d o B r i l , d s p m õ e l - na Lsolada de Wa, -'. T r s W de ~fn*TwUdme&prui , -dsbwtr de mja e m um& duqão a- aiirrtini,'& - --, e -* d a , poe meio de aeidiiicqh. O produt0, que aiotbm

    para mais de 90% de protslnn, -ta a q e -dade da p m b h da d a , mn os -- da Parlnbp Be d a at8m apw~c-osebmogaato lndmj&yde a prowMWe a n t i w Bua -1- n u m a & a v i n t e :

    Owe seca) gO% umidade &mo 6% p H 4 m I u ~ k a S t ) 7 8 r O B m m OJ% Ma- minePirl W%

    Mo precena3 de idamonto h4 uma c o ~ - c e n h ç h ael&iw da mmmM em p i e j u h o d s a a t m s , t a u i n n a ~ d o t P - ~ r i m s ~ i Ç k a 4 m d ~ d i r s p r i b teima h t d a da mjs ori-

    O mato w p e l am 8wsÚ ma9 (Paoteimar) o per'til de aminogeidom C 0 1 3 3 1 & L l l l d D n a ~ ~ 8 b P i x o , z a o ~ ~ tamb6m a ds pmkina de d a original (i31 e a com- do mârh mo- mendado pelo FAO (14).

    -L

    de^ 1

    dosam uma^ ProQsfnadeüoja d e B r e & U m b

    & riar lm 81 daa~rwAXE'rImM&W uiE,-

    I K W 100 a mdn upaPtico 18,IP 1w Ma0 g i i i t h k o 19.04 w Proteh 48 m i e ds Ilkilina 4pa m . Q Q L y x o ~ c r ~ - 7w 786 priovt6lia rAQ/-' QE&a arS 4M 1- (I da amlmircriraiY m- Ewdlm a# a78 mnciab por I00 # de Rdi= 486 pmtslna) Elcir&u 8irs 414

  • uiiQiahlm& w - m um8 hcmWmH0 d o R p ~ a ~ p m t E i , a ~ , m ~ ~ ~ E ~ ~ u u I I ~ ~ ~ gsnei- ptríeitu e duradoura davido h di- jerenCa d q w e e de grmuhçb doa doia inpreaitak havendo mpanaç& wr trepi8a. W. O * foi a-

    Foi utiiaâa farinha pronta, aimprada a granei -use uma parg8o de i* L q u a l f ~ i ~ ~ ~ ~ g a t t e ~ r w i m p e d 0 , e 6 % d e ~ m b r e o g s 9 o d a mima. A- cui- h o m o g ~ , a mmrra foi 8 8 ~ ~ em astiife de vemüiagb, a 46.0, a %m seguida m o h at6 B 1- úu seja, até a gmmkçb da farinha original O prodato resultante aprMGntou - tkm de c m m m m q b muih boas, pxh o m6to8a 08 s8guinba hmnve* b a &ria:

    1. uUsa$ão de um mato f0 mmda- li=&; '

    a. peae9sldade & mmiderAvei qumtida- de de água, dsi boa qualidade, mrir umedeem a

    S. M- de * nmmnente a

    4. operapio de -em adicional, para igualar a eonkxtwa da farinha obti- da B antetiar.

    &te *, calcada emmiahanh no -0 por m%raIhas ( I ) , mas eubati-- afaFipbademjagehwoWnaiaolada,rere- h - n e 0 ideal.

    Prcieumu-~e reproduxtr no la -W o ,pmam dsar canari de farinha, com a diteren- sa de adidaar Pro- (a% adm o p m

    do Wuta i U ) , logo ap8s a pmuawm da mnndiaFn -. O produb, iniciabakt, Inadrou-aa a t e m, em pwwi ou nada dLf- da Eorlnhs de mandirwir n&o e- No mhmb, - pmpriedr, Ues de d- a -ar. Um cheira detmgmláwl as f&a sentir a@ pm- ~ ~ . B & P P t O f a l a t r r i e m ~ ~ ~ ~ q w a i ~ * u a t l l i ~ v n , que n h sb impedia r lime hanfmhwh, como W M r n bnpdmh B farinha um cheiro pr6grio. Rkn garte, a alteração fal devida h Bliiculdade Be se reprodushm, na ia-, m ia* do h b r b m pepwm iad0&riakAdm,aralaEgocaselrammltou num produta gmsdm e iibmao, e o aqud- mmto em lmqdejat, em e8tuia de 4SP. sem revcilvim~~to e u o do material, xemitma em rpecsgem insuíiciente e rsem UplfomhWe.

    Por esta r* a a @ h r o memo méhb em wmia r%ar, na usina-pibb da de mandioca da Univeddfb de FedW Sumi do ftto de Janeiro, e em p q m w Ind- de farlpha de mandioee ~ a o ~ d o R i o d e J a n e i r o . N a r - tae, oe farrrcis eram qt l~e idos a lenha, havw- & ogerrrç8o mecânica apenas na taiwão, es- iarehment.0 e mo8gem Ma ~ - p ~ , m

    drr awbmabaçb famreeiam ma- tante o pmcem.

    Ccmm emblamq passlrram-w si war m- m6 de papel aoetinado, com emdente mul- tado,

    A iaBrPwpso da farinha de mandioca lmim sei dividida em duas eakgorlas: quando obbiáa mr smmnw bitlantes e qtmuIo obtl- da gw usinas 4 mêdio e grande. No b-1 caso 6 e dis* de 8- I b a m dirneptw. Na mundo, onde um produto de qualidade superior 4 deejado, &o nemdr ios a80 a- in&alaç&s s m8gut- ma pr6prias, pias d o e i - matos m e o s .

    ~e um m0d0 gma, em u a i nu, segue- m a 6e-b marcha de iabrlcqh: m de ammCada4 devem as is = sierm- W gara a f&brIca e imedia-te utiih- das. O mtsrdam~ptõ do wocwsmmto prelu- M Whnls o PpaButa, a s 4 asbido que a manüioca m altsra rapidsmmh uma +sa ~ ~ d o ~ , O t e o F d e a e ~ & v e l d e r m L Q aaratafmimdde88%.

  • m f - m ~ & l ~ a r i d G a r a f i e - t m . O i q ~ f m w t o p o d s ~ r I s r h a o n r ~ A f & n b d m e t m m d 8 n r i a p s r # d s d e fomo, ande eia 6 movimmhdn medniaimsn- t s p o r m b s o d e p s l h e t a o a ~ f # m t 6 i 1 a e , a c h M ~ a ~ v b e d s i r m a & ~ ~ t o r r a d o r e o d b - ~ - i m l a q u B m t o t a l r ~ ~ . O ~ d g m a ç 8 o * w d- pelo 4- da vdoerapiir 'w l d M t 8 6 . A s r i B d a d s ~ ~ ~ 1 1 ~ n c a m e n t e ~ mnaliwna

    Q ~ ~ ~ ~ a ~ i i 8 i a r i n b i ~ ~ ~ ~ t e i d h a p o u i m S o a u l , acima dmzrih A adiçb do q s o e d o r 6 f d t a ~ t r s ~ ~ d e ~ - r a m 6 n t Q d a m n r i r n ~ s r r d a s m 8 g m e -Ami&i lrn , ex lqoanfo -h w n . dl&I fLb mnlma- mente nu q x T i h c h M t a r , eùm auxilia de uma pO de madeira, m4s que d m d mr, evidentmmte, -r qaiado m- a---

    N ~ Q a * d P o r T : ~ - ~ p m ~ , ~ w l i m a s S i S , d o s ~ ~ t l ~ ~ ~ a p m r e % - p € @ n d a ~ d e f ~ d e i a r f n h a p u r r s enriquecida. H- pi**aakr o b o r lmbbo

    ã& grd- de 1,5%, rol devda & 8 % m W d e - - d a da.

  • 3. B a r l n h a & mandiw preparaair com farlnha 73 dedP-pBowr- raai5por*-da

    Como se vè, no PIvei probh em que aoTsm feitos os mmíos, o oalor biolbgico da farilkb emiquecída c- roMo de soja foi ~ w s ~ o ~ a o d a ~ .

    ROm de dI?gu8- iorem mamadas num *- mia, prestpda p e b WOOQ da I.F.F. Rail4nr.iar e Ltda. BoEani aramifinriaii nummwsm nmadms & M n h a d e ~ , & ~ R r ~ - c*, dtmrmnmlts emmmma um Rroteb i m k h de mja, -to dt &cio, Wimha anoinoQasola

    as amoitrau ~~ me#hnilu, memo na propoqáa diminuta de 0,1% mbxe a iarlnhp hki, foram tejeita8ae em v i m e do EU abor -vel, taardri de U- m". Ib a m w b enripueeidml eQm c a a m m de a i o , mrrs sem ma#otlina Uvemm W adtrCQo, eneabeqmlo & unta ~ d ~ ~ . Laqo em -da, ainda considerada de m, cubc&u3 rr fariPhs rxw 7% de pro- teinaobtidapelnulluiçbdeumprsmlrcom a& dB pr0- e de a 0 j ~ . nDdBg 83

    enrig~iecidm com mih de ala f o r r m c m a m d a B d e 6 t l m a ~ b , W - menka b -unha5 n8o rmri- q-

    COncJrrsão

    1. P riivel o mrlquEdmmlt0, em qual- qusr -, da ia- de d o c a , com proteina ianiiuia de soja, quer dimhnwnte, quer atravb & inter- makb de uma *mistura nam- calcenbada (ptwnlx).

    2. A utiiime da mbtodo promb, m aa r- & m g o -h mpridas de mteínas veãsbb eeria -ts -hdo com o mmmo mmmitanb de prodnh de milli0 r h B e3n me#cmha.

    8 . * vMvei,igudmmte, omriuwdmep- todafarinhadsmaadiwa,com~ de da, produto obtido peia moagem gmmeim da moa de soja de6mgm- dumdoa e bm&a.

    4. O pro8uta enriquecido com mib de sola não apremnta nenhum das fn- c w i v e d ~ h S 4~ mttodo arifarlor; -e ser obtido por mistuis direta, a m o , sem perigo de poekdor mpara- dkt; o aeu vahr kidágh -8 ser comi- malto bam.

    6. Ambos os pro8utÙs 8eacriba apresen- tam-8e indistinguiveii, em Eextumb

    - m e inibor, da farinha de mandioca -i& TknWrn ou incontppien- ksd@&vmdaiarinbsde aojafmm e i h h a b s em =boa

    8 . A Pailnhs de mandioca pode, andm, to-a vslcuio para um euglemen- to lmtdm desthdo L lmmlw&a -ta d a alammito nutriciotipl, No caao do wib, a imorporap8o B iaemma, -SE p E meio de d m p k mishra mse8niea. No cam da piroteina ida& de d e , a cüfieul- ãnde de uma dlatzlbuiW ampia pode aer atraveS da ad- Ba Ht lEP de dfln&h de um "premix".

  • II. FARINHA rn MUDmCA ENEmwEmDA VPrie&d~i uUmd8:

    Debedeembdmmn - hulhto imediato ANIIliLPIEB mAIB: WMDADE a?,94% 12.1 % 108% . A PIS eom @l,7% de pmtei.

    PEUmmA ia% na% SpS% 88,70% nnioi incomdaamaaa AaUDO Ws6 TTL7P% - - cujo teor de umidade *eawru

    (ms/rir) 108 3s - - W% I

  • iii. F m DE MANDIOCA ENRIQUECIDA Vsriedrrde tltillsrdr; DEMmBTmTTVO DE tmmtaa B m w a d ~ t W ( 3 a m .

    DE FABRZ[MÇ~O Iacal de IPbricaçW: Sumi, abBQe, M o Rio ~ q u m d 0 1 : : ~mte5na mta: as-11-71 faoLBeWja-Frotalmar

    ! tPIB) + - I$% iaaw Parinba -

    A H- - prira - mmix - 2 4

    -s-w- 1 a - dau raisea (ma*& prima) 110 kg

    Peso a* deaieammmto w b

    mcarte PQ b

    Peso da maniP prensada au ! ~eso da m t r a ú m ~ 14 h 15 kg 15 kg ~ a s a a pm~mda -ldlda P- do & d o r adicionado 8.185 g

    Peaui do Proauto sem V kg 8.170 g 14.26ü g

    Temgodeseeagerri A w- acen-o bem forts O B o r d ~ u a e e c a g e m S o m i a 26 min. S2 mia.

    Cor da fwhha brancrr creme-amareia creme --

    atanUI* da farinha -ta - mas mwa Tigo de embaiagem -Papel am papel =O W w Dartsideembdagm imedlab imediato imediato - - (%I 7% a% ANAUEIESFMAnB: UmDAm 62,76% % 13,O % 1o,Q%

    -A . I,#% t,41% 7#% 4l,l% A PIs com 91,7% de A & a m ss3 % mJs% - I l a f o i ~ a m P a n

    1 (mO/kE) @a 0 8 - -e eam M,4% da umhUa

  • (92 W E Ham. E X Igandptedt ,& FS. Mun- NM: rrIie prokdytie inhibim sahs- in the extract rmm

    ~ 2 s Y E!& i? ara. GAsra. ldl. as (UM).

    IiB) A. A b h ~ l & I). -: t w l m t e k w - ~ d r s t i e - ~ a o ~ p r o d u k r r s

    caio & S m d m ] 6 (24-96): . 6W (11171)"

    117) JJL D g h de Wveh & EBZ. Mmms 8rlab: MekMmm fmtimul msl

    ilwr b mnb~t mal- ndrltion. N W t d o n - In t s r - wtw a (5): si (1~1) .

  • Boletins anteriores, publicados pela antiga Divisão de Tecnologia Agrícola e Alimentar

    1. AFLATOXINA E CÁNCER HEPÁTICO - Jefferson A. dos Santos 2. O EMPREGO DE AMIDO DE MILHO NA PANIFICACÃO - Gunther Pape 3 . OCORRÊNCIA DE ÁCIDOS TRANS EM PRODUTOS GORDURO-

    SOS COMERCIAIS BRASILEIROS - Herta Laszlo, Maria Helena Lunas de Mello Massa e Dalva Alves

    Pereira. I . SOBRE A OCORRÊNCIA DE 0-CAROTENO EM VARIEDADES

    DE MANDIOCA .AMARELA - Marilza Lima Guimarães e Maria Stella Cresta de Barros 5. ESTUDO S6BRE O COMPORTAMENTO DO ESTEAROIL-

    LACTIL-LACTATO DE CALCIO (CLS) E DO ESTEAROIL- LACTIL-LACTATO DE SODIO (NSL) EM PANIFICAÇÃO

    - Gunther Pape 6. ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO DO ESTEAROIL-

    LACTIL-LACTATO DE CÁLCIO E DO ESTEAROIL-LACTTL- LACTATO DE SÓDIO NA FABRICACÃO DE MASSAS ALIMEN- TICIAS

    - Gunther Pape e José Emilio Campos Boletim Técnico do Centro de Tecnologia Agricola e Alimentar

    1. BIBLIOGRAFIA SELECIONADA DA MANDIOCA. Aspectos tecnológicas e nutricionais, com ênfah -e nas contribui- ções brasileiras.

    2. CONTROLE DA ORIGEM E PUREZA DE GORDURA BOVINA COMERCIAL BRASILEIRA, VISANDO SUA POSSíVEL PARTI- CIPACÁO NO MERCADO INTERNACIONAL.

    - Herta Laszlo, Dalva Alves Pereira e Maria Helena Luna de Mello Massa

    3. OBTENÇÃO DO ÓLEO DE C6CO A PARTIR DA POLPA FRESCA - Armandu B. Seixas, Dionilio S . Lima, Carlos G. de Alencastro e

    Ayresina T. B. Castro 4. ESTUDO QUíMICO COMPARATIVO DAS VARIEDADES DE

    MILHO CULTIVADOS EM DIVERSAS REGIÕES DO PAíS - Dalva D. Mendes 5. PESQUISAS SOBRE MANDIOCA

    Farinha de mandioca enriquecida com farinha de s3ja especial. - Adilson Nobre e José Camóes Orlando

    Mandioca Var. amarela da Amazônia. - Adilson Nobre

    Seleção de variedades e clones de mandioca visando um me- lhoramento proteico.

    - Adilson Nobre, Emília Constantino e Waldir de O. Nunes. Teor proteico e mineral em raizes e folhas de variedades de mandioca.

    - Antonio de A. Figueiredo e Manoel Maciel do Rêgo Aparelho para dosagem do ácido cianídrico em mandioca e seus produtos.

    - José Joia

    A zona mandioqueira e a s indústrias de farinha d e mandioca d o Norte Fluminense

    - Adilson Nobre e Dinah Mochel de Menezes