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 GRAU 3 – PROGNÓSTICO RESERVADO A dor torna-se mais persistente, é mais forte e tem irradiação mais definida. O repouso em geral só atenua a intensidade da dor, nem sempre fazendo-a desaparecer por completo, persistindo dolorimento. Há freqüentes paradoismos dolorosos mesmo fora do tra!al"o, especialmente # noite. $ freqüente a perda de força muscular e parestesias. Há sens%&el queda de produti&idade quando não a impossi!ilidade de eecutar a função. 'ra!al"os domésticos são limitados ao m%nimo e muitas &ezes não eecutados. Os sinais cl%nicos estão presentes. O edema é freqüente e recorrente, a "ipertonia muscular é constante, as alteraç(es da sensi!ilidade estão quase sempre presentes, e especialmente nos paradoismos dolorosos e acompa n"adas po r manifestaç(es &agas com palidez ou "ipertonia e sudorese da mão.....o retorno # ati&idade produti&a é pro!lemática. )rognóstico reser&ado. GRAU 4 – PROGNÓSTICO SOMBRIO A dor é forte, cont%nua, por &ezes insuportá&el, le&ando o paciente a intenso sofrimento. Os mo&imentos acentuam considera&elmente a dor, que em geral se estende a todo mem!ro afetado, Os paroismos de dor ocorrem mesmo quando o mem!ro está imo!ilizado. A perda de força e a de controle dos mo&imentos se fazem constantes.... A capacidade de tra!al"o é anulada e a in&alidez se caracteriza pela impossi!ilidade de um tra!al"o regular. Os atos da &ida diária são tam!ém altamente pre*udicados. +este estágio são comuns #s altequadros de depressão, ansiedade e angstia. )rognóstico som!rio.

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GRAU 3 – PROGNÓSTICO RESERVADO

A dor torna-se mais persistente, é mais forte e tem irradiação maisdefinida. O repouso em geral só atenua a intensidade da dor, nemsempre fazendo-a desaparecer por completo, persistindodolorimento. Há freqüentes paradoismos dolorosos mesmo forado tra!al"o, especialmente # noite. $ freqüente a perda de forçamuscular e parestesias. Há sens%&el queda de produti&idadequando não a impossi!ilidade de eecutar a função. 'ra!al"osdomésticos são limitados ao m%nimo e muitas &ezes não

eecutados. Os sinais cl%nicos estão presentes. O edema éfreqüente e recorrente, a "ipertonia muscular é constante, asalteraç(es da sensi!ilidade estão quase sempre presentes, eespecialmente nos paradoismos dolorosos e acompan"adas pormanifestaç(es &agas com palidez ou "ipertonia e sudorese damão.....o retorno # ati&idade produti&a é pro!lemática. )rognósticoreser&ado.

GRAU 4 – PROGNÓSTICO SOMBRIO

A dor é forte, cont%nua, por &ezes insuportá&el, le&ando o pacientea intenso sofrimento. Os mo&imentos acentuam considera&elmentea dor, que em geral se estende a todo mem!ro afetado, Os

paroismos de dor ocorrem mesmo quando o mem!ro estáimo!ilizado. A perda de força e a de controle dos mo&imentos sefazem constantes.... A capacidade de tra!al"o é anulada e ain&alidez se caracteriza pela impossi!ilidade de um tra!al"oregular. Os atos da &ida diária são tam!ém altamentepre*udicados. +este estágio são comuns #s altequadros dedepressão, ansiedade e angstia. )rognóstico som!rio.

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ErgonomiaMovimentos Repetitivos - L.E.R

1 - Síndrome da tensão do pescoço

Sensação de cansaço muscular e dor crônica naregião do pescoço e ombros, causando dor de cabeça,

tontura e fraue!a.

2 Síndrome Cérvicobranquial

 "ompressão dos nervos da coluna cervical, causandodor.

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3 - Bursite Inflamação das Bursas

 #euenas bolsas locali!adas entre os ossos e ostend$es das articulaç$es do ombro.

4 - Síndrome do sso !oloroso

 %or provocada pela compressão de nervos e vasos doombro.

" - #picondilite

&nflamação dos tecidos da região dos ombros,cotovelos e pun'os. %(i uando a pessoa seguraalgum ob)eto, para mover o pulso ou mesmo durante osono.

$ - %enossinovite

&nflamação dos tend$es e bain'as ue revestem ostend$es , afetando o dorso das mãos* causando dor,sensação de peso, desconforto, alteração da caligrafiapela dificuldade de escrever. +os polegares, causa dor aguda ou crônica, ue pode c'egar at o ombro.

& - %endinite

&nflamação dos tend$es pr(imos as articulaç$es doombro, causada por movimentos repetitivos e ueeigem a força dos braços por tempo prolongado.

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' - !edo em (atil)o

&nflamação dos tend$es dos msculos ue fa!em afleão do dedo e impede ue ele se estiue, deiando-o dobrado, como se estivesse puando um gatil'o.

* - Síndrome do %+nel do Carpo

"ompressão do nervo mediano, na altura do pun'o,engrossando a membrana ue reveste os msculosfleores do pun'o. / inflamação pressiona o nervorespons0vel pela sensibilidade dos dedos, o ue causadormncia nas pontas dos dedos e dor, principalmente2 noite. /trofia no polegar.

, - .un)o Caído

"om a lesão dos nervos do pun'o, a pessoa fica semforça para moviment0-lo. 3 o ue se c'ama defraue!a muscular, situação em ue a pessoa nãoconsegue girar uma maçaneta, abrir uma garrafa ouuma lata de refrigerante.