Esboços Para Pregações

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MIL ESBOOS PARA SERMES

117Esboos Para Pregaes

MIL ESBOOS PARA SERMES

[Clique na palavra NDICE]

Prof. D. PEIXOTO DA SILVA

Pastor Evanglico, Professor e Jornalista

EMPRESA NOBRE DE PUBLICAES LTDA.

Rua Alcindo Guanabara, 17/21 - Gr. 1.509

RIO DE JANEIRO 1966

PREFCIO

Esta coletnea de Mil Esboos para Sermes, no tem a inteno de incentivar a ociosidade.

O esboo ou esqueleto em si, requer de qualquer pessoa, a que ponha sua mente a funcionar, a fim de colocar, no esqueleto, tendes, msculos, nervos, sangue, carne, e cobri-lo de pele; uma transformao completa dos ossos secos e destitudos de vida.

A experincia relatada no livro do profeta Ezequiel captulo 37, a orao sincera do autor, para que seus leitores sejam bem sucedidos: Vem dos quatro ventos, esprito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam; e sobre estes mortos (esboos), vivero para a salvao de muitas pessoas, e para a glria de Deus!

Ainda que uma boa parte destes esboos seja de nossa autoria, contudo, no pretendemos originalidade. Exaustiva pesquisa, atravs de anos, de bons autores nacionais e estrangeiros e sermes ouvidos, deram motivo para a presente obra, que uma coletnea de Mil Esboos para Sermes.

NDICE

1. Amor Divino e Humano......................................................4

2. A Bblia A Palavra de Deus...........................................35

3. Biografias..........................................................................58

4. Bondade.............................................................................78

5. Consagrao Santificao..............................................80

6. Cuidado de Deus (Proteo de).......................................102

7. Declogo a Lei de Deus...............................................123

8. Deciso............................................................................137

9. Educao Magistrio....................................................160

10. Esprito Santo..................................................................167

11. Evangelismo....................................................................181

12. F.....................................................................................203

13. Felicidade e Paz...............................................................235

14. Fidelidade........................................................................246

15. Fragilidade Humana........................................................251

16. Futuros Acontecimentos..................................................256

17. Humildade.......................................................................279

18. Igreja...............................................................................285

19. Incredulidade...................................................................295

20. Jesus Cristo Humanidade, Divindade, Sofrimento,

Ressurreio, Salvador, Protetor, Amigo........................302

21. Lar do Cristo..................................................................408

22. Liberalidade.....................................................................412

23. Louvor.............................................................................417

24. Matrimnio Mulher Crist...........................................424

25. Juventude Mensagens ................................................442

26. Natal................................................................................506

27. Orao.............................................................................510

28. Ordenanas......................................................................540

29. Pastorado.........................................................................553

30. Pecado.............................................................................582

31. Remidos Lar dos..........................................................615

32. Salvao..........................................................................623

33. Satans.............................................................................699

34. Sermonetes (Sermes Curtos).........................................702

35. Sofrimento Provaes, Pacincia.................................726

36. Temperana lcool, Fumo, Jogo.................................755

37. Vida Crist Seus Aspectos e Responsabilidades..........763

BIBLIOGRAFIA...................................................................841

AMOR DIVINO E HUMANO

O AMOR DE DEUS

I Joo 4:8-16

O amor de Deus no impede que Sua justia se faa sentir sobre o homem, devido Sua santidade, que exige a punio do pecador.

I O amor sob o ponto de vista de Deus.

1. O amor de natureza divina. - I Joo 4:8.

a) Deus fonte perene de amor.

b) O homem por si no pode compreender esse insondvel amor.

c) um amor eterno. - Jer. 31:3.

2. O amor de Deus se manifesta nas Suas relaes com a obra da criao.

a) Os sistemas csmicos sis, luas, estrelas.

b) As inteligncias criadas serafins, anjos.

c) No reino botnico.

d) No reino animal.

e) Principalmente no homem coroa da criao.

f) O amor de Deus est sobre toda a criao. - Salmo 145:9, 15.

3. O amor de Deus se manifesta nos atos que se relacionam com o homem.

a) A irradiao desse amor. - Joo 3:16.

b) um amor reflexivo.

(1) O Seu constante desvelo por ns. - Mat. 6:25-34.

(2) Sua graa consoladora. - Rom. 8:28,29; II Cor. 12:9.

(3) Sua presena eterna conosco. - Joo 14:18.

(4) O dom e a presena do Esprito Santo. Luc. 11:13; Joo 14:16,17.

O AMOR DE DEUS SOB O PONTO DE VISTA DO PECADOR

Devamos perguntar como Davi: Salmo 8:4. Ainda que no possamos compreender o mistrio desse amor, podemos orar como o apstolo Paulo: Efs. 3:17-19.

I Algumas coisas no homem, causa do amor divino.

l. O homem, apesar de decado, traz em si, apagada embora, a imagem de Deus: inteligncia, emoo, vontade.

a) De todas as criaturas terrestres, somente o homem foi criado semelhana de Deus. - Gn. 1:26.

b) O homem apesar de cado, tem um parentesco com Deus. - Gn. 9:6; Atos 17:26-29.

c) Nem todos so filhos de Deus. - Joo 8:42-44.

d) Por natureza os homens so filhos da ira. - Efs. 2:3.

e) Somente os que renascem (Joo 3:5) e recebem a Cristo que so filhos de Deus. - Joo 1:1.2.

2. O homem, por estar perdido, necessita do auxlio de Deus.

a) As trs parbolas sobre a moeda, a ovelha e o filho prdigo revelam-nos a ternura de Deus para com o homem perdido. Luc. 15.

b) Deus no lhe nega esse socorro. - Rom. 5:6-9.

3. O homem, embora corrompido, capaz de ser preparado para o cu.

a) Deus opera no homem porque sabe-o capaz de atingir as coisas celestiais, e por isso mandou-lhe um Salvador perfeito para o levar glria celeste. - Heb. 2:10.

b) maravilhoso esse amor. - I Joo 3:1,2.

O FILHO PRDIGO

Luc. 15:11-24

a maior histria oriental que ocorreu em uma casa luxuosa.

I Histria do jovem prdigo.

1. Os dias de loucura. - Vs. 11-13.

a) No estava satisfeito com seu lar.

b) Queria ser dono de si mesmo "independente".

(1) Certamente os pais, com lgrimas, teriam aconselhado ao filho rebelde para que abandonasse tal idia, mas no o teriam forado.

(2) A. experincia mostrar-se-ia para ele uma mestra severa.

c) A sua partida, - V. 13 p.p.

(1) Abraos, conselhos e lgrimas.

(2) Sai com riqueza, criados etc.

(3) Procura pousar longe do lar.

d) A chegada no pas estranho.

(1) Anncios em todos os jornais.

(2) Amigos aparecem de todas as partes.

(3) Entregar-se orgia: clubes, bailes, banquetes.

(4) A falncia: vende rebanhos, servos etc.

(5) A ltima tentativa: entrega-se ao "azar", mas perde tudo e arruna-se.

2. Os dias da ceifa. - Vs. 14-16.

a) No tendo mais dinheiro, os amigos desapareceram.

b) Nunca trabalhara em casa e, agora, no sabendo nenhum ofcio, fora abandonado, merc da misria, - J 5:7.

c) Em tempo de misria difcil conseguir emprego.

d) Estava ceifando o que semeara. - Gl. 6:7.

obrigado a ir cuidar dos porcos. A cena triste.

3. Os dias de meditao. - V. 17.

a) O estmago lhe di e leva-o a meditar no lar.

b) Pensa na intimidade do lar.

4. Os dias de boas resolues. - Vs. 18, 19.

5. O arrependimento. - Vs. 20, 21.

6. A recepo no velho lar.

a) Ele pe-se a caminho de casa. A diferena.

b) Vai todo esfarrapado e cadavrico.

c) Os pais, em casa, sempre aguardavam a passagem do carteiro, mas nunca o filho ingrato se lembrara de escrever uma s carta aos seus abandonados pais.

d) A apario na estrada e sua recepo.

II Aplicao:

1. Em geral somos prdigos.

"Prdigo todo aquele que destri e gasta algo." - Isa. 5:2.

2. O estado do pecador.

a) Est separado de Deus.

b) Vive em extravagncias.

(1) Desperdia a sade, a vida que Deus lhe d, "vivendo dissolutamente".

e) O estado do pecador de perdio e morte.

(1) O filho prdigo estava morto para o pai.

(2) Quem ho tem Cristo est perdido.

(3) Quem no de Deus est morto

3. O que o pecador deve fazer.

a) Deixar os vcios e as vaidades. - I Joo 2:15-17.

b) Dar as costas ao mundo. - Jer. 3:22.

e) Chegar-se a Deus, reconhecendo-se pecador.

d) Reconhecer a misericrdia e o amor de Deus. - Isa. 55:6,7.

O CAMINHO DO AMOR

I Joo 4:7-8

I A Ambio Condenada e Recomendada.

l. Proibio no dcimo mandamento, - Ex. 20:17; Rom. 7:7.

2. Maus companheiros da cobia. - Ef. 5:3-5.

a) Essa espcie de ambio um desejo egosta, desordenado, de possuir por qualquer preo o que pertence a outrem, ainda que seja injusto e ilegal.

3. Coisas que devemos desejar. - I Cor. 12:31.

II Os Dons do Esprito.

l. Como procurar os dons espirituais. - I Cor, 14:1.

2. Concesso dos dons espirituais. - Ef. 4:8, 11-15.

3. Propsito e durao dos dons espirituais. - I Cor. 1:6-8.

4. Diversidade dos dons e suas manifestaes. - I Cor. 12:1, 4, 7-12, 14-25.

III O Dom do Amor.

1. O "caminho ainda mais excelente". - I Cor. 12:31; 1 Cor. 13.

2. O fruto por excelncia. - Gal. 5:22; Rom. 5:5.

3. A fonte do amor. - 1 Joo 4:7, 8, 16.

IV O Amor Esfria nos ltimos Dias.

l. Multiplicao da iniqidade. - Mat. 24 :9-12.

2. Motivo dos tempos perigosos. - II Tim. 3:1-5.

3. Misria, perplexidade, temor. - Luc. 21:25-27.

4. O amor, antdoto do medo. - I Joo 4:17-18.

O PODER DO AMOR

I Joo 3:16

I O Amor em Ao.

1. O dom do amor de Deus. - Joo 3:16.

2. O poder impelente do amor. - II Cor. 5:14.

3. Ministrio do amor, - Luc. 7:36-48.

II O Amor que Gera Amor.

l. Suprema manifestao de amor. - I Joo 4:9, 10.

2. Perfeito amor. - I Joo 4:11-13.

3. A fonte do amor. - I Joo 4:16, 19.

III Como Possvel Conhecer os Filhos de Deus.

l. Amam-se mutuamente. - I Joo 4:20-21.

2. Evidncia da experincia crist. - I Joo 3:14-15.

3. Os filhos de Deus. - I Joo 3:1-3.

IV Deus Reprova o Arrefecimento do Amor.

1. Abandono do primeiro amor. - Apoc. 2:1-5.

2. Condio morna. - Apoc. 3:14-17.

3. O remdio. - Apoc. 3:18-22.

A LEI DO AMOR

Rom. 13:8

I O Amor, Base da Obedincia.

1. Obedincia aceitvel. - Joo 14:15, 21-24.

2. Evidncias do amor. - I Joo 5:2-3.

3. A proviso do novo concerto. - Jer. 31:31-34; Heb. 8:6-12.

II A Vida de Amor.

1. Andar em amor. - I Joo 2:6; Ef. 5:1-2.

2. A profisso no basta. - Mat. 7:21-27.

3. Abundar em caridade. - I Tes. 3:12.

III O Amor, Smula da Lei.

l. Jesus d a essncia da lei. - Mat. 22:36-40.

2. O cumprimento da Lei. - Rom. 13:8-10.

3. "Ao teu prximo...". - Gal. 5:14.

IV A Lei no Corao.

l. No "corao de Cristo. - Sal. 40:7-8.

2. A proviso do novo concerto. Jer. 31:31-34; Heb. 8:6-12.

3. Cartas vivas. - Cor. 3:3, 17-18.

A REGRA DO AMOR

Mat. 7:12

Mateus (7:12) foi acertadamente chamado a "regra urea".

Quanta alegria e paz o mundo conheceria se todos pusessem em prtica essa regra!

I A Regra urea da Vida.

1. Como tratar os outros. Mat. 7 :12.

2. O argueiro e a trave. - Mat. 7:1-5.

3. Inescusvel julgar os outros. - Rom. 2:1-3.

II Resignao na Vingana.

1. Odiados pelo mundo. - Joo 15:18-20.

2. Sofrem injustamente. - I Ped. 2:19-23.

3. Regozijam-se na sorte comum dos cristos. - II Tim. 3:12; Mat. 5:10-12.

III Atitude para com os Inimigos.

1. Amai aos vossos inimigos. - Mat. 5:43-48.

2. A outra face. - Luc. 6:27-29.

3. Os filhos do Altssimo. - Luc. 6:31-35.

IV Nossa Posio no Juzo.

1. "Com a mesma medida". - Luc. 6:36-38.

2. Trabalho abnegado e o juzo. - Mat. 25:34-46.

3 . Nosso exemplo no sofrimento. - Is. 53:4-5; Heb. 12 : 2-3.

O MANDAMENTO DO AMOR

Joo 13:34

O novo mandamento era, desde o principio, a Lei fundamental das relaes humanas e se tornou novo ao ser exaltado na vida e na morte de Cristo.

I O Novo Mandamento.

1. "Como Eu vos amei a vs." - Joo 13:34.

2. O amor implantado pelo Esprito Santo. - Rom, 5:5.

3. O supremo sacrifcio do amor. - Joo 15:13; Rom. 5:6-10; I Joo 3:16.

II O Novo No Anula o Velho.

1. Cristo no mudou a lei. - Mat. 5 :17-20.

2. Ele engrandeceu a lei. - Is. 42:2.

3. Ele renovou um velho mandamento. - Lev. 19:17-18; Joo 13:34.

III Interpretao Inspirada.

1. O velho e o novo mandamentos. - I Joo 2:7-8.

2. A mensagem que vem do princpio. - I Joo 3:11.

3. O dio gera a morte. - I Joo 3:12, 15.

IV Evidncia do Discipulado.

1. Revelao a todos os homens. - Joo 13:34, 35.

a) No pela peculiaridade do vesturio, ortodoxia da crena, austeridade de vida ou pelos ritos e cerimnias que os seguidores de Cristo so reconhecidos. O amor o emblema de sua ordem, a bandeira de sua religio.

2. Testemunhas perante o mundo. - Joo 17:21-26.

3. Genuno amor fraternal. Rom. 12:9-10.

A SUPREMACIA DO AMOR

I Cor. 13:1

I A Vida Transcendente.

l. Um caminho mais excelente. - I Cor. 12:31; 13:1.

2. O agente divino. - Gal. 5:22-23.

3. A voz do amor para a edificao. - I Cor. 13:1; 14:7-12.

II O Amor Satura os Dons.

1. O elemento essencial nos dons espirituais. - I Cor. 13:2.

2. O dom supremo. - I Cor. 14:1-4.

3. O dom de profecia. - Ams 3:7.

4. A fonte e a importncia do dom da sabedoria. Prov. 4:7-9; 9:10; Osias 4:6.

5. O dom da f. - Heb. 11:1-6.

6. A f eficaz. - S. Mat, 17:14-21; Gal. 5:6.

III A Supremacia do Amor.

1. Nas boas obras. - I Cor. 13:3 pp.; Mat. 6:1-4.

2. No martrio. - I Cor. 13:3 .p.

a) Este texto indica a possibilidade de sofrer martrio por motivos menos dignos, como sejam o amor-prprio, o orgulho de opinio, a insubordinao.

3. A suprema manifestao do amor. - Joo 15:12-13; Rom. 5:7-8.

O CARTER DO AMOR - Tiago 3:17

I O Esprito de Longanimidade.

1. O amor sofredor. - I Cor. 13:4 pp.

a) O amor paciente e bondoso.

2. A longanimidade um dos frutos do Esprito. - Gal. 5:22.

a) Longanimidade significa grandeza de nimo. Disposio natural do nimo para suportar com serenidade e resignao as contrariedades, insultos, vexames e ofensas, sem procurar vingana ou retribuio.

3. Um atributo de Deus. - Ex. 34:6; Sal. 86:15.

4. Leva ao arrependimento. - Rom. 2:4.

II O Esprito de Bondade.

1. O amor benigno, paciente. - I Cor. 13:4; Gal. 5 :22.

2. A benignidade divina. - Sal. 17:7; 36:7; Jer. 31:3.

a) O esprito benvolo e gentil de Jac. - Gn. 33:14.

3. Brandura, o segredo da grandeza. - II Sam. 22:36.

III O Amor no Inveja.

1. O amor no invejoso. - I Cor. 13:4.

2. O efeito devastador da inveja. - Prov. 27:4.

3. Confronto entre a inveja e o amor. - Cant. 8:6-7.

a) A inveja uma das mais satnicas caractersticas que podem existir no corao humano.

b) A inveja uma das obras da carne. - Gal. 5:19-21.

A HUMILDADE DO AMOR

Sal. 138:6

Humildade vem de humus, "terra". A pessoa humilde no se exalta - nivela-se com a terra.

I O Pecado do Orgulho.

l. No h orgulho no amor, - I Cor. 13:4 .p.

2. Deus condena a soberba. - I Sam. 2:3; Prov. 8:13.

3. Contraste entre o orgulho e a humildade. Prov. 11:2; 16:8; S. Luc, 14:11.

II O Esprito Satnico.

1. A ambio de Lcifer. Is. 14:12-15.

2. O padro da grandeza. Mat. 18:1-4.

3. O orgulho contribui para os perigos dos ltimos dias.

II Tim. 3:1-5.

III O Esprito de Cristo.

l. Cristo, nosso exemplo de humildade. Mat. 11:28-29; Fil. 2:5-9.

2. Consideremo-nos uns aos outros em humildade de esprito.

Fil. 2:2-4.

3. Paulo no se jactava. - II Cor. 10:1,13-18; 12:5, 6.

IV A Virtude da Mansido.

1. O oitavo fruto do Esprito. - Gal. 5:22-23.

2. Virtudes qu acompanham a mansido. - Ef. 4:2,3; Col. 3:12-13.

3. Onde Deus habita. - Is. 57:15; Sal. 37:29; 149:4.

4. A habitao dos mansos. - Mat. 5:5; Sal. 37:29; 149:4.

A PACINCIA DO AMOR

Apoc. 14:12

I A Pacincia do Amor.

1. Tudo sofre. - I Cor, 13:7, pp.

2. A pacincia de Cristo. - Is. 53:4-6; I Ped. 2:21-23.

3. O domnio prprio de Cristo. Is. 53:7; Mat. 26:62-63; 27:12-14; Luc. 23:8-9.

4. Orao para o domnio das palavras. - Sal, 19:14; 141:3.

II A Confiana do Amor.

1. Tudo cr. - I Cor. 13:7.

2. A base da confiana. Mar. 11:22; Heb. 11:1.

3. A manifestao da confiana de Paulo. - II Cor. 7:16; Gl. 5:10; Fil. 1:6.

III A Esperana todo-abrangente do Amor.

l. Tudo espera. - I Cor. 13:7.

2. O exemplo de Abrao. Rom. 14:18, 20-21.

3. A fonte da esperana. - Rom. 8:24-25; 15:4.

IV A Tolerncia do Amor.

1. Tudo suporta. - I Cor. 13:7, .p.

2. Propsito e resultado das provaes. - Tiago 1:2-4; Mat. 24:13.

3. A tolerncia dos remanescentes. - Apoc. 7:14; Apoc. 14:12.

O CRESCIMENTO DO AMOR

Efs. 4:15

I Desenvolvimento Espiritual.

1. Crescimento na experincia espiritual. - I Cor. 13:8-11.

2. Exemplos de desenvolvimento espiritual. - I Sam. 2:26; Luc. 1:63 e 8.

3. Ao de graas pelo crescimento da f e do amor. - II Tess. 1:3.

II Onde Comea a Vida Espiritual.

1. "Necessrio vos nascer de novo". - Joo 3:1-7.

2. Crianas em Cristo. - I Cor. 3:1-3; Heb. 5:12-14.

3. Alimentados pela Palavra, - I Ped. 1:23; 2:1-2.

4. Simplicidade de criana. - Mat. 18:2-4.

III Atingir a Maturidade Espiritual.

1. Crescimento em graa. - II Ped. 3:18.

2. Ilustrao do crescimento espiritual. - Sal. 92:12; Efs. 2:5, 10, 20-22.

3. Alvo mximo do desenvolvimento espiritual. - Efs. 4:11-15.

IV Nossa Plenitude.

1. Vida mais abundante. - Joo 10:10.

2. Orar pela plenitude completa. - Col. 4:12.

3. Completa nle. - Col. 2:6-7, 9, 10.

O COMPORTAMENTO DO AMOR

I Cor. 13:5-6

I Como o Amor se. Conduz.

1. Conduta sempre decorosa. - I Cor. 13:5, pp.

a) O amor sempre bondoso e corts, sempre se comporta do melhor modo possvel, sempre anda nos caminhos da retido e das boas maneiras.

2. Comportamento exemplar de Davi, sob provocao. - Sal. 101:2; 1 Sam. 18:5, 14, 15, 28-30.

3. Conduta irrepreensvel de Paulo. - I Tes. 2:10; I Tim. 3:2.

II Desprendimento do Amor.

1. No busca os seus interesse s. - I Cor. 13:5.

2. H uma bno em dar. - Atos 20:35; 1 Cor. 10:24; Fil. 2:3-4.

3. A grandeza do ministrio. - Joo 6:38; Mar. 10:43-45.

III A Tranqilidade do Amor.

l. No se irrita. - I Cor. 13:5.

2. No se ofende. Sal. 119:165.

3. Jesus orou pelos inimigos. - Luc. 23:34; I Pedro 2:21-23.

IV Amor Justia.

1. No tem prazer no mal. - I Cor. 13:6.

2. Comparaes insensatas. II Cor. 10:12; Luc. 18:10-11; Mat. 7:1-5.

3. Como tratar os inimigos. - Mat. 5:43-48;

a) Vereda de Cristo, pg, 172.

OS PENSAMENTOS DO AMOR

Fil. 4:8

I As Sadas da Vida.

1. O amor no pensa no mal. - I Cor. 13:5, .p.

2. Do corao procedem as sadas da vida. - Prov. 4:23; 23:7.

a) Sadas - literalmente, "fontes". - O corao uma fonte.

Os pensamentos constituem uma fonte, e fonte de carter e conduta. - Tiago 3:11.

3. Os maus pensamentos vm do corao. - Mar. 7:20-23.

II Maus Pensamentos.

1. Nos dias de No. - Gn. 6:5-12.

2. Nos dias de L. - Gn, 18:20; 19:12-13; Luc. 17:26-30.

3. Nos dias dos apstolos. - Rom. 1:24-27.

4. Devem ser evitados pelos filhos de Deus. - Ef. 5:1-8; Col. 3:1-10.

III O Amor Destri toda a M Suspeita.

1. As imaginaes so ms por natureza. - I Tim. 6:4-5; Gn. 8:21; Rom. 1:21.

2. O conhecimento que Deus tem do corao. - I Crn. 28:9.

3. A atitude do amor para com as faltas alheias. - Prov. 10:12; I Ped. 4:8; Sal. 32:1-2.

IV O Amor no Gera Temores.

1. No andar cuidadosos. - Mat. 6:25-34.

2. Esquecer as lutas passadas. - Fil. 3:13-15.

PERMANNCIA E PREEMINNCIA DO AMOR

I Cor. 13:13

I Contraste entre o Amor e os Dons Espirituais.

1. O amor nunca falha. - I Cor. 13:8, pp.

a) O amor, que fruto do Esprito, nunca falha, porque sofre, cr, espera e suporta todas as coisas. - Entre as suas virtudes est a sua permanncia.

2. Transitoriedade da profecia, das lnguas e do conhecimento.

I Cor. 13:8, .p.

3. A profecia e as novas situaes. - Jonas 3:4-10; Jer. 17:25.

4. Conhecimento parcial. - I Cor. 3:9.

5. Conhecimento contra amor. - I Cor. 8:1-3.

II Segredos do Amor Permanente.

1. Exemplo e prova de amor. - Joo 15:9-10.

2. Amor aperfeioado. - I Joo 2:5-6; 4:12, 16.

3. Compreenso do todo-abrangente amor de Cristo. Efs. 3:17-19.

III A Virtude Culminante.

1. Virtudes permanentes. - I Cor. 13:13, pp.

2. A grandeza da f. - Heb. 10:38-39; 11:1, 6.

3. A importncia da esperana. - Rom. 8:24-25.

4. O amor, virtude culminante. - I Cor. 13:13, .p.

MEDIDA E ASPECTO DO AMOR DIVINO

Rom. 8:35-39

A medida do amor divino o infinito... Temos quatro aspectos do amor de Deus:

1. Sua largura Significa que no h barreiras para ele, e nos lembra da extenso dos conselhos divinos.

2. Sua extenso Diz-nos do pr-conhecimento divino e de Seu pensar em ns e atravs dos sculos.

3. Sua altura Aponta nosso Senhor no Cu como a meta para o penitente.

4. Sua profundidade Declara a possibilidade do amor descendo ao abismo mais profundo da misria humana para o propsito da redeno.

Considerar a filosofia do Cristianismo.

O MAIOR

Joo 3:16

1. Porque Deus amou O maior Amante.

2. O mundo A maior comunidade.

3. De tal maneira O maior grau.

4. Que deu A maior ao.

5. O Seu Filho Unignito O maior dom.

6. Para que todo aquele que A maior oportunidade.

7. nEle A maior atrao.

8. Cr A maior sinceridade.

9. No perea A maior promessa.

10. Mas A maior diferena.

11. Tenha A maior segurana.

12. A Vida Eterna A maior posse.

OS AMIGOS DE DEUS

Um amigo algum que sabe tudo a nosso respeito, e, no obstante, nos ama.

I As Relaes de Abrao para com Deus.

A. O amigo de Deus.

1. Foi chamado o amigo de Deus. - Tia. 2:23.

2. Isso melhor do que todos os louvores do mundo.

3 O homem confia no Seu amigo. Confiamos ns em Jesus?

B. O amigo de Deus para sempre. - II Crn. 20:7.

1. As cartas entre amigos, em geral, terminam com as expresses: "Sempre amigo", "Amigo at morte". Jesus nosso amigo alm da morte.

II Trs Atitudes Adotadas pelo Homem para com Jesus.

A. Estranhos.

l. Muitos so estranhos para com Deus. - Ef. 2:12.

2. No tm Deus, nem Cristo, nem promessa, nem esperana.

3. So os mais miserveis de todos os homens. - I Cor. 15:19.

B. Conhecidos

1. Deus convida os homens a com Ele se relacionarem. J 22:21.

2. "Une-te pois a Ele" agora. - Nunca esperar uma apresentao. Amanh poder ser tarde demais e significar a perda da alma. Quanto mais cedo O conhecermos, tanto melhor.

3. Apresentemo-nos. fcil estabelecer relaes com Ele.

4. Alguns tm ligao apenas passageira. No mantm boas relaes com o melhor Amigo que o pecador j teve.

C. Amigos.

1. Jesus disse: "Tenho vos chamado amigos". - Joo 15:15.

2. Somos Seus amigos se Lhe obedecermos. - Joo 15:14.

3. Necessitamos todos desse Amigo, e Ele quer a nossa amizade.

4. Ele muito arriscou para chamar alguns de ns amigos Seus.

5. Seu extraordinrio amor provou-o Ele com Sua morte por ns.

III Quatro Maneiras de Relacionar-nos com Deus.

A. Pelo estudo da Bblia. Se no compreendemos a Bblia, peamos ao Seu Autor que no-la explique.

B. Pela Orao. Falemos com Deus, e esperemos que nos responda.

C. No Lar. Busquemos algum lugar solitrio o quarto, O poro, o sto e peamos que venha ter conosco ali.

D. Na Igreja. Encontremo-nos com nossos amigos e com nosso Amigo ali. Concedamos a Deus uma oportunidade ali, e no nos arrisquemos mais.

IV Tornar-nos-emos Amigos de Jesus Agora?

A. Ele est batendo porta do corao. - Apoc. 3:20.

B. Ele pra, bate, escuta, ama. - No O desprezemos.

C. Ele um Amigo mais chegado do que um irmo. - Prov. 18:24.

D. Ele chamou Lzaro "o nosso amigo". - Joo 11:11.

E. Eu aceitei a Sua amizade h cinqenta e cinco anos. Somos agora velhos amigos; amigos confidenciais. Que alegria me ser o encontr-Lo quando vier nas nuvens de glria!

AMOR FRATERNAL - Efs. 4:32

I Atitude Crist.

1. Devemos ser benignos mutuamente.

2. Misericordiosos sentir uns pelos outros.

3. No devemos guardar sentimentos contra nossos irmos.

a) O mundo nos despreza, odeia e persegue.

b) Devemos buscar simpatia e conforto mtuos na fraternidade crist.

II Nosso Parentesco na Igreja.

l. Um amigo igual a irmo. Prov. 18:24.

a) Este amigo Jesus. - Jer. 31:3.

2. Jesus considera os discpulos como Seus verdadeiros irmos. Mat. 12:46-50.

3. A maneira como nos amamos indica quanto amamos a Deus..

I Joo. 4:7-8.

a) Por isso Satans procura lanar discrdia na igreja.

III Maneiras como Maculamos o Amor Fraternal.

1. Recordando coisas passadas. - Fil. 3:13-14.

2. Dureza de palavras. - Prov, 17:9; 15Sl-3.

3. Falta de amizade. - Prov. 18:24.

4. Cime, inveja etc. - Cant. 8:6. - O melhor remdio. - Tia. 5:16.

O NOVO MANDAMENTO

Jo. 13:34

I O Novo Mandamento.

1. Um princpio de vida.

2. Um impulso para o sacrifcio.

II Sua Novidade.

1 . Historicamente novo.

2. Novo em sua extenso.

3. Novo na compreenso.

III Sua Medida.

1. Completa simpatia.

2. Completo sacrifcio prprio. - "Como eu vos amei".

3. Obedincia, a prova do amor. - Jo. 14:15.

a) A Bblia a prescreve.

b) A razo a sanciona.

c) O corao renovado a segue.

d) A experincia a ratifica.

DEVERES - Rom. 13:1

I O Que Devemos a Deus.

1. Adorao.

2. Amor.

3. Aspirao.

4. Segurana.

5. Gratido.

6. Obedincia.

II O Que Devemos aos Homens.

1. Boa Vontade.

2. Boas palavras.

3. Boas realizaes.

III Cumprir o Dever.

1. A exigncia de Deus justa.

2. Negligenciar isso roubar a Deus.

3. roubar ao nosso vizinho.

4. roubar a ns mesmos.

AS TRS MILHAS

Mat. 5:38, 48; Jo. 15:13

As trs milhas encerram toda a filosofia da vida. A primeira: o mundo anda; a segunda: a famlia crist; a terceira: Cristo e alguns crentes. A ltima a perfeio.

I A Primeira Milha (a do mundo) "Olho por olho".

1. A posio passiva da vida.

a) Esperamos que os outros nos tratem a fim de trat-los igualmente.

b) Nossa atitude para com a sociedade est baseada na atitude da sociedade para conosco.

c) No agimos por sentimentos internos livres, mas por reflexos externos que operam sobre nosso corao.

2. O que resulta da vida.

a) Nunca conseguiremos agir acima da generalidade.

b) Fazem-nos um bem e retribumos com outro.

c) Fazem-nos um mal, retribumos com a mesma moeda.

d) Como na maioria dos casos recebemos mais inales que bens, resultar disso uma paralisao espiritual, sem nenhum progresso para a perfeio.

e) Como conseqncia, quando a sociedade fracassar, fracassaremos com ela.

II A Segunda Milha (a da famlia) "Ningum tem maior amor do que este".

1. A lei da amizade.

a) No mundo existe amizade sobre base egosta.

b) Damos tanto quanto recebemos.

(1) Ainda que, s vezes, demos menos, ou nada, contudo professamos amizade.

c) No texto, a amizade estabelecida sobre base nova.

d) O que aqui governa a amizade no so as influncias externas, mas nosso corao.

2. Essa base o sacrifcio.

a) "Ningum tem maior amor do que este".

b) Por que o maior?

(1) Maior que o de me - a me ama o que seu, o fruto de suas entranhas.

(2) "Dar sua vida" por um amigo, sangue que no nosso a prova maior de amor.

(3) Vivem assim os cristos em suas relaes fraternais?

III A Terceira Milha (a da perfeio) "Amai a vossos inimigos."

1. O que significa.

a) Amar a me? Os filhos?

b) Amar os parentes? Os amigos?

c) Amar os inimigos? Quem so eles?

(1) amor sem retribuio. Amar quando nos repulsam, caluniam e ferem.

2. A perfeio do amor.

a) Jesus amou os Seus, mas tambm amou aos que O crucificaram.

b) Este amor requer o domnio absoluto das paixes. Quem o pode praticar?

c) Requer que uma s lei, a lei do sacrifcio e do amor, governe a vida.

d) O que assim praticar ter chegado mais alta perfeio, seguindo de perto o ensino e o exemplo do divino Mestre.

e) Quando os homens tiverem aprendido a perdoarem-se mutuamente, estaremos preparados para o Reino celestial, e teremos alcanado a perfeio que redundar em felicidade.

O NOVO REINO DE CRISTO AMOR

Mat. 20:20-28

I O Pedido de Joo e Tiago.

Os pensamentos dos discpulos enquanto se encaminhavam para Jerusalm, para a festa da Pscoa:

1. No disse Jesus " chegado o reino"? - Mat. 10:7.

2. No prometeu Jesus que muitos se assentariam nesse reino? Mat. 8:11.

3. No prometeu Jesus recompensa? - Mat. 19:29.

4. No prometeu Jesus que nos assentaramos sobre doze tronos? - Mat. 19:28.

5. No disse Jesus que aquilo que os profetas dEle disseram deveria cumprir-se?

6. No profetizaram os profetas a glria do reino messinico?

II A Resposta O Reino em Si - Vs. 22, 23.

1, Cristo no indeferiu o pedido, explicou-lhes que ocupar um tal lugar depende das qualidades espirituais,

2. O reino espiritual. - Joo 18:36.

3. Jesus ser o rei, e os fiis, os sditos. - Mat. 24:31-34.

4. Ser estabelecido na vinda de Jesus. Mat. 24:31.

III A Virtude que nos Habilita a esse Reino.

1. O amor a base. - Jer. 31:3; 1 Joo 4:8.

2. Aqui na Terra o amor a prova do discipulado. - Joo 13:34,35.

a) a adaptao para o reino. - I Joo 4:20,21.

b) Esse amor deve ser de resignao e desprendimento prprio. Exemplo de Paulo. - Fil, 1:20-21; 1 Cor. 10:33.

3. a mensagem desde o princpio. - I Joo 3:11, 16.

a) Foi posta em prtica na igreja apostlica. - Atos 4:32,33.

IV Quem se Assentar no Trono? - Apoc. 3:21,22.

1. Tiago e Joo venceram. - Atos 12:2; 4:3; 5:40; Apoc. 1:9. O fim de Joo.

2. Aprendamos e ponhamos em prtica este amor, a fim de sermos vencedores e podermos fazer parte desse reino!

SABEMOS QUE VIVEMOS PORQUE AMAMOS OS NOSSOS IRMOS

I Joo 3:13-24; 14

I A Justificao Evanglica.

l. Por hereditariedade somos filhos da ira.

2. Sendo filhos da ira, condenados morte.

3. Pelo Evangelho somos transformados da morte para a vida gloriosa,

a) Isso nos proporcionado por Cristo. - Joo 3:36.

b) Passamos a pertencer a um reino santo e justo.

4. Em tais condies sabemos que temos passado da morte para a vida.

II A Contrafao da Justificao Evanglica.

1. O dio votado a um irmo um sinal de nosso estado mortal e de que ainda continuamos debaixo da sentena de morte. V. 14, .p.

2. Odiando um irmo tornamo-nos homicida. V. 15.

a) Basta acariciarmos isso no corao.

3. Por que Deus reprova isso?

a) Porque todos somos a imagem de Deus. - Gn. 9:6.

(1) Assim fazendo, s vezes, injuriamos a Cristo.

b) Porque nos rouba a felicidade e a de outrem. - Heb. 12:14,15.

III O Cumprimento da Lei de Cristo Amor.

1. Amemo-nos por causa de Cristo.

a) o mesmo Salvador de todos.

b) o Seu ntimo desejo expresso em Joo 17.

2. Amemo-nos por causa da Verdade.

a) Seguimos um mesmo caminho e entraremos juntos no mesmo cu. - Sal. 84:7.

b) Somos perseguidos e odiados pelos do mundo pela mesma causa.

c) Seremos companheiros nas tribulaes vindouras, quando cada um precisar da simpatia de outrem.

d) Se a verdade que professamos a Verdade salutar e salvadora, devemos unir-nos e amar-nos.

3. Amemo-nos quando o mundo nos odeia.

a) Como cristos, onde vamos encontrar afeto mtuo?

Amor a lei primordial do Cu.

Amor ser a lei fundamental do reino.

Somente aqueles que se adaptarem aqui na Terra, norma do novo reino, podero fazer parte do mesmo.

PERDOANDO OFENSORES

Mat. 18:15-35; Efs. 4:32

I Como se pode Proceder com um Ofensor - Mat. 15:22.

1. O primeiro passo. V. 15.

2. O segundo passo. V. 16.

3. O terceiro passo. V. 17.

4. Procedendo assim Deus o aprova. - V. 18.

II Os Problemas Difceis devem ser Entregues a Deus. Vs. 19-20.

III Uma Dvida de Pedro Solvida por Cristo. - Vs. 21-22.

IV Uma Importante Ilustrao. - Vs. 23-24.

1. Um compromisso credor perdoa o seu devedor. - Vs. 23-27.

2. O perdoado no tem compaixo do seu devedor. - Vs. 28-30.

3. O ingrato justamente castigado por seu credor. - Vs. 31-34.

V Que Significa esta Ilustrao Para Ns? - V. 35.

A LNGUA - Tia. 3; 1:23

Fisiologicamente um pequeno membro, mas social e espiritualmente a arma mais terrvel de todos os tempos!

I A Lngua como fogo. - V. 5.

1. Um pequeno fsforo incendeia um bosque, e uma palavra mal pensada tem destrudo o que h de mais belo no mundo a harmonia, o amor, o lar, a igreja etc.

II A Lngua um Mundo de Iniqidade. - V. 6.

1. como a cobra que esconde o veneno.

2. H pessoas que tm duas caras, duas lnguas:

a) Andam de casa em casa falando dos irmos. - I Tim. 5:13.

b) Devemos fugir de tais pessoas como fugimos da lepra e da bexiga. Podero afetar-nos.

3. Isso fogo do inferno. - V. 6. - Satans o acusador dos irmos. - Apoc. 12:10.

4. Esse jogo causa morte. - Prov. 18:21.

5. O escndalo vir, mas, ai do causador. - Luc. 17:1; 1 Cor. 11:19.

III A Lngua Difcil de Domar, Mas h um Poder.

1. Os animais obedecem; as naus, tambm; mas a lngua bem difcil, porm no impossvel.

2. H Um que pode nos dar fora. - Ez. 36:26.

(1) A experincia apostlica. - Atos 2.

IV Entregando-nos a Deus Desaparecem os Defeitos (14-17) e Aparecem as Virtudes da Lngua.

1. Sabedoria, imparcialidade etc. Vs. 17 e 18.

V Advertncia Terrvel. - Prov. 6:16-19; Sal. 101:5-7.

VI Conselhos Sbios.

Efs. 4:25-31; 5:4.

I Ped. 3:10.

Tia. 1:26. Prov. 13:3; 21:23.

O FILHO PRDIGO

Luc. 15:11-24

A parbola explica-nos o estado da humanidade.

I Todos se Extraviaram Apartaram-se de Deus procurando sua felicidade no caminho do pecado. - Luc. 15:13; Rom. 3:12.

II A Experincia do Pecador e a Volta Casa.

1. O engano do pecado. - Heb. 3:13; Rom. 3:15-17; Gn. 3:4-6.

Deus reteve uma boa coisa, ou a melhor.

a) O encantamento do pecado.

2. O desengano. - Luc. 15:13-16; Prov. 14-34.

a) Amigos, sade e honra desaparecem.

b) Fica escravo dos outros e dos vcios. - Prov. 5:22,23; Isa. 1:5,6.

3. A convico do engano. - Luc. 15 :17-19.

a) Lembra-se do pai. - V, 17.

4. Volta e confessa. - Luc. 15:21-24; Jer. 31:9.

5. O resultado. - Luc. 15:22. .

a) Isa. 43:25; 44:22 ; Zac. 3:1-7; Isa. Gl:10.

6. A alegria. - Luc. 15:7; Isa. 44 :23.

7. O filho agora aceita as regras da casa. - I Joo 5:2,3; 3:1.

8. O auxlio do pai. - Joo 14:15,14,21; 15:10,11,7.

III Prov. 23:26.

A PARBOLA DO BOM SAMARITANO

Luc. 10:25-31

O indiferentismo do sacerdote e do levita.

I O Que Fez o Samaritano.

1. Ele foi ao pobre de quem o sacerdote e o levita se afastaram.

- V. 33.

2. Tratou do ferido paira o aliviar, - V. 34.

3. P-lo sobre o que era seu e foi a p.

4. Cuidou do doente - Hotel, cama, etc.

5. Tratou-o como a um filho. - V. 35.

II A Aplicao da Parbola.

1. O viajante a natureza humana.

2. O cair nas mos dos ladres a queda original. - Rom. 5:12.

3. O tornar-se despido, ferido e meio morto - a condio a que tem chegado a humanidade. - Rom. 3:3; Isa. 1:5,6.

4. As faltas do sacerdote e do levita mostram a incapacidade das cerimnias e das formas para regenerar o homem,

5. O bom samaritano Jesus. Mat. 9:12,13; I Tim. 1:15; Joo 15:13.

a) O vinho e o azeite - o sangue de Jesus e o Esprito Santo. - I Joo1:7; Joo 14:17.

b) A hospedaria a igreja. - Cant. 1:1-4; Efs. 2:11.

c) O hospedeiro o ministro. - Ez. 3:16-21.

d) A promessa de voltar Sua segunda vinda, - Joo 14:1-3.

Aceitemos a Jesus!

BUSCAR A DEUS - I Crn. 28:9-10; Deut. 4:29

Vivemos num tempo bem solene e crtico, tempo em que devemos buscar a Deus com mais fervor, visto que Seu Esprito lentamente est se retirando da Terra.

Vivemos tambm num tempo em que o Sal. 14:1 est se cumprindo em grande parte.

I A Invisibilidade da Presena de Deus Nada nos Prova Contra a Realidade dessa Existncia.

1. O mundo da vista e o cego.

2. O mundo do some o surdo.

3. O mundo dos conhecimentos e o ignorante; a astronomia, as cincias qumicas e fsicas.

4. O mundo das nacionalidades e o entrevado. Os continentes, os pases diferentes, as diversas nacionalidades, cores e feies fsicas, diferentes, etc.

5. O mundo das realidades ntimas e o alienado alegria, tristeza, lar, amigos etc.

6. O mundo das riquezas e o pobre. As fortunas particulares, as grandes companhias.

II Problemas e Motivos que Impelem o Homem a Procurar e Reconhecer a Deus.

1. O corao humano no se contenta com as coisas do mundo. Nicodemos.

a) O jovem rico, os atestas. - Atos 17:23.

2. A fraqueza do homem perante as manifestaes da natureza. Tempestades, terremotos, doenas e a morte.

3. A misria poltica e social do mundo. Maus governos, impostos, vinganas polticas; a desigualdade social.

4. A conscincia atribulada pelo remorso nem sacrifcios ou formalismos religiosos do repouso conscincia. Ex.: Lutero.

5. O mistrio do alm. Que haver? Mundo melhor ou pior?

III Deus Deseja Mesmo Revelar-se.

1. Est esperando ocasio. - Apoc. 3:20.

2. Nunca desapontou a ningum. - Joo 6:37.

3. preciso cumprir as condies:

a) Busc-lo de corao. - Deut. 4:29; Tiago 4:8.

b) O resultado. - Tiago. 4:8; Prov. 8:35. A eletricidade. Isa. 55:6.

DECLARAR A GLRIA DE DEUS

Leitura: Salmo 19

Texto: Salmo 19:1

Deus glorioso; Ele o Criador; deve ser glorificado por tudo e por todas as Suas criaturas. Deus poderoso, e manifesta o Seu poder constantemente e por toda parte. Deus maravilhoso e as Suas obras so maravilhas...

I "Os Cus Declaram a Glria de Deus".

1. A ordem no universo prova a existncia de Deus.

Tudo existe, tudo se move, tudo anda, tudo marcha, obediente: os mundos, as estrelas, os astros, cada um na sua rbita, na sua esfera de ao.

Ilustrao: Dois astrnomos, um com seu relgio na mo e outro com um lpis, anotavam hora, minuto e segundo em que apareceria a estrela. Puseram-se em observao, olhando pelo telescpio possante, e nenhum ouviu o outro, pois os dois, ao verem o astro, falaram ao mesmo tempo.

Um grande cientista declarou: "A verdadeira cincia anda humildemente com Deus."

Um outro astrnomo falou comovido: " impossvel ser astrnomo e ateu ao mesmo tempo!"

2. As estrelas pelejaram contra Ssera". - Juzes 5:20.

II O Que Declara o Homem?

O homem o nico que anda fora da sua rbita e o que devia ser e mais obediente. "Criemos o homem nossa imagem." - Gn. 1:26: "Pouco abaixo dos anjos." - Heb. 2:7, 8, 9.

1. O que declara o brio? A supremacia do copo, do lcool, a garrafa. Ele pensa que o mundo est andando; pensa que est coroado de honras, riquezas, quando est vestido em trapos...

Apetite sem Deus.

2. Que declara o assassino? Fora brutal! "De que est cheio o corao fala a boca."

3. Glria da carne: Carnaval, orgia.

4. Concluso: - Que declara a minha vida?

"Templo do Esprito Santo." - I Cor. 3:1-6.

a) Na cidade, nos negcios.

b) Em casa, com a famlia.

c) Na igreja, com os irmos.

"Que a nossa vida seja constantemente uma proclamao da glria de Deus."

A BBLIA A PALAVRA DE DEUS

A BBLIA A PALAVRA DE DEUS

A Bblia no a palavra do homem, dos santos ou dos anjos, mas a Palavra de Deus. Provas:

I Sua franqueza e fidelidade.

l. A literatura biografias e romances exalta as boas qualidades mas no menciona os erros e as fraquezas de seus personagens. Exemplos.

2. A Bblia, porm, fala das virtudes e das faltas de seus personagens. Exemplos.

II Satisfaz as exigncias da vida humana.

A humanidade acha nela o auxlio precioso em quaisquer circunstncias da vida.

III Sua unidade maravilhosa.

Escrita por cerca de 40 homens, separados uns dos outros por tempo, posio geogrfica, educao, cultura, lngua, posio social, profisso etc., , contudo, harmoniosa!

IV Superior a todos os dentais livros.

1. Universalmente lido. - Traduzido j em 1.181 lnguas e dialetos! (SBB 24-4-62).

2. O mais antigo e o mais moderno. Sempre novo.

V Sua preservao.

1. Livros famosos desapareceram ou perderam sua influncia.

2. A Bblia apesar de atacada pela incredulidade e perseguio, sempre vitoriosa.

VI Sua influncia no mundo.

1. Naes onde no conhecida e vice-versa.

2. Abenoa os lares; exalta a mulher; santifica o bero; regenera o homem. Seus frutos.

VII No evolui.

1. Religies e doutrinas "progressivas". Livros de cincia mudados.

2. A Bblia no progride. No evolui. No sofre mutao. sempre a mesma. O Evangelho, sempre o mesmo.

VIII O homem por si no a escreveria.

1. Como um simples homem no podia ter feito a rosa ou o pr-do-sol, no podia, igualmente, ter escrito a Bblia.

2. Suas cincia moral, poesia, revelaes, profecias etc.

IX Sua profundidade.

Inesgotvel. Insondvel.

X Revela o plano de Salvao.

1. Responde pergunta mais importante: "Que farei para me salvar?"

2. Trata dos assuntos mais importantes de maneira a satisfazer o ignorante ou o erudito.

3. Seus temas, os mais exaltados: Deus, Cristo, o Esprito Santo, o homem, o pecado, a justia, a salvao.

A AUTENTICIDADE DAS ESCRITIJRAS

"A Tua palavra a verdade." - Joo 17:17.

Prova-se por duas espcies de evidncias externa e interna a autenticidade da Palavra de Deus.

I Evidncia externa.

l. Sua antiguidade e resistncia vencedora dos ataques dos inimigos em todos os tempos.

2. O bom carter dos sagrados escritores. Os milagres narrados que confirmam seu cunho de Palavra de Deus.

3. O cumprimento exato de suas profecias e predies.

4. Os eleitos produzidos por ela onde quer que seja conhecida.

5. O fato de ser prezada e estimada como tal pelos melhores homens.

II Evidncia interna.

1. Todo o seu contedo em nada contradiz a natureza ou a s razo.

2. A Escritura revela muitas verdades importantssimas que no poderiam ser reconhecidas pela natureza ou pela razo.

3. A pureza de suas doutrinas e preceitos.

4. A harmonia de suas partes.

5. A adaptao s condies dos homens.

6. A plena e perfeita descoberta que ela fez do nico caminho da salvao.

7. A majestade do seu estilo.

8. Seu poder eficiente em convencer e despertar a conscincia, converter e mudar o corao, vivificar os homens da morte espiritual, alegr-los e confort-los nos mais profundos infortnios.

9. O escopo e o desgnio de glorificar a Deus e humilhar o pecador.

10. A experincia que sua verdade traz aos genunos cristos.

A INFALIBILIDADE DA BBLIA

Josu 23:14-16

A confiana de um povo do passado na Palavra, a ponto de entregar as suas vidas etc. Qual o motivo que o levou a tanto?

Estaria certo ou errado?

I O cumprimento do que Deus dissera de Israel. - V. 14.

1. Enquanto andava nos caminhos de Deus, tudo corria bem a Israel. - V. 15.

2. Desviando-se, vinha o mal. - V. 16.

3. Mas Israel apostatou e o resultado foi a sua rejeio e disperso entre as naes. - Deut. 28:64.

II O cumprimento das Escrituras luz da histria.

l. O sonho de Nabucodonosor e os quatro reinos ou monarquias universais. - Dan. 2:1; 26-44.

III O cumprimento das profecias de Cristo - Mat. 24.

1. A destruio de Jerusalm - Vs. 1, 2 - no ano 70 A.D.

2. A grande tribulao. - V. 9. Refere-se inquisio durante os sculos passados - Espanha, Portugal etc. Morreram 50 milhes.

3. Guerras. - Vs. 6 e 7.

a) As guerras de hoje no so de conquista, mas de extermnio aterrador.

4. Fomes assolam todo o mundo.

5. Pestes nos homens, animais e vegetais.

6. Sinais no mundo social. - II Tim. 3:1-5 pp.

IV Tudo passa, a palavra permanece infalvel.

1. O cumprimento exato das profecias um desafio que Deus lana incredulidade.

2. A PALAVRA uma luz nas trevas. - II Ped 1:19.

3. uma bssola segura que aponta para o cu.

4. Quem se deixar guiar por Ela ter a vida eterna. - Apoc. 3:20.

A BBLIA, SUA INSPIRAO E SEU VALOR

A linguagem hebraica foi a dos hebreus, ou israelitas, durante o tempo de sua independncia. Este povo era conhecido por Hebreu ou Judeu, e no pelo nome de Israelita. Com a queda de Samaria, em 722 A.C., extinguiu-se a lngua falada e foi substituda pela aramaica de Aram.

O aramaico, como o hebraico, de origem semtica Babilnia, Assria; foi a linguagem falada por Cristo e seus discpulos.

I O que a Bblia diz de si mesma.

1. Diz ser a Palavra de Deus. - II Sam. 23:2; Jer. 1:9; Ez. 3:4.

2. Diz ser a verdade. - Joo 17:17; 10:35.

3. O Esprito Santo dirigiu a mente dos homens de Deus para escrev-la. - I Cor. 2:13; II Ped. 1:20,21; Heb. 1:1,2.

II Ela uma palavra viva. - I Ped. 1:23; Heb. 4:12.

1. D vida. - Joo 11. - A criao. - Joo 1:1-4.

a) Aparentemente no h vida no gro de milho ou feijo.

Assim com a Palavra.

2. continuamente nova. Outros livros ficam velhos mas Ela sempre nova.

3. No se pode destruir. As perseguies e fogueiras. Os martelos e a bigorna. Voltaire.

4. fcil de se adaptar. - Sal. 119:130.

5. Cresce. Mat. 13:1-13; Atos 6:7.

6. Transforma a vida - Madalena.

7. Transforma naes - Inglaterra, China etc.

III Como deve ser lida.

1. Dedicar-lhe um tempo certo cada dia.

2. Estud-la com reverncia - Joo 8:47; Luc. 8:47 - e pedir sempre o auxilio do Esprito Santo para podermos compreend-la. - Joo 14:26.

3. L-la com um lpis na mo.

4. Procurar tirar um proveito pessoal da leitura.

UMA TRPLICE BNO

Apoc. 1:3

O lugar, quem escreveu e sob que circunstncias.

I Bem-aventurado o que l.

1. H diferena entre ler e ler.

a) H muitos que lem e nada compreendem.

b) Outros lem e no assimilam.

2. Os que assimilam, aprendem a temer a Deus. - Deut. 17:18, 19; Jer. 15:16.

3. Devemos examinar e entender as Escrituras. - Atos 8:30; Joo 5:35.

a) O exame sincero produz luz e entendimento. - Sal. 119:130.

4. No examinando, estamos sujeitos ao erro, - Mat. 22:29.

a) Os judeus rejeitaram a Jesus por no lerem as Escrituras. - Luc. 24 :25-27.

II Bem-aventurado o que ouve.

1. H diferena entre ouvir e ouvir.

a) H pessoas que ouvem s com os olhos.

b) Outras ouvem, mas no procuram entender o que ouvem.

e) Estes so inconstantes. - Tia. 1:22-25.

2. A f vem pelo ouvir. - Rom. 10 :17.

3. Ser bem-aventurado o que ouve e compreende. - Prov. 8:34; Mat. 13:23.

III Bem-aventurado o que guarda.

1. Pouco adiantar se lermos e ouvirmos mas no guardarmos. Tiago 1:22-24.

2. Deus requer obedincia restrita Sua Palavra. - I Sam. 15:22; Rom. 2:13.

3. Guardando Sua Palavra, somos abenoados. - Ex. 19:5; Tia 1:25.

a) O que disse Jesus aos marilatras. - Luc. 11:27, 28.

4. Os que guardam a Palavra do Senhor esto edificados sobre a Rocha dos Sculos. - Mat. 7:24; Ecl. 12:13.

A QUDRUPLA UTILIDADE DAS ESCRITURAS

2 Tim. 3:16

Quatro palavras consecutivas encerram todo o domnio do aproveitamento da Escritura. A ordem parte da inspirao.

I Doutrina.

A palavra significa ensino. Como um professor, Ele:

1. Corrige nossos erros. - Mat. 5:21-48.

2. Confirma nossas convices retas.

3. Revela verdades.

II Repreenso.

Esta palavra parece referir-se obra sobre a conscincia, como a precedente explanao tem que ver com entendimento.

1. Leva conscincia do pecado e da culpa.

2. Traz-nos ante a corte da conscincia. - Rom. 2:15.

3. Constrange a uma nova retido.

III Correo.

Esta palavra no uma palavra fcil de traduzir. Parece trazer idia de reconstruo erguendo o homem cado sobre seus ps, restaurando-o.

1. Descobrindo o nico verdadeiro fundamento. - Luc. 6:48.

2. Construindo o carter e a conduta com material bom.

3. Fora das runas, construindo um templo de Deus.

IV Instruo.

Instruo em justia. Isso ensinado como o primeiro, porm pertence no ao inicial, mas ao adiantado grau. o ensino que plenamente equipa para o dever e servio.

1. o conhecimento dos mistrios de Deus.

2. o conhecimento dos segredos de poder espiritual.

3. o pleno abastecimento para o servio.

PODEMOS CRER NA BBLIA?

I A maravilha de sua unidade.

1. Escritores diversos: ireis, sacerdotes, estadistas, pastores, lavradores e pescadores.

2. Perodos distintos, desde 1500 A.C. at 100 A.D.

3. Diferentes pases, desde a Babilnia at Roma. Entretanto, um livro sem contradies. Suas verdades formam uma harmonia admirvel.

II A maravilha de seu ensino.

1. Deus Justo e Salvador. - Isa. 45:21.

2. O homem terrestre e espiritual.

3. O pecado uma ofensa a Deus e que necessita de expiao.

III A maravilha de suas profecias.

1. A profecia de No. - Gn. 9:24-27.

2. A histria dos judeus. - Lev. 26.

3. A vinda do Salvador. - Isa. 53.

IV A maravilha de seu poder.

1. Onde a Bblia penetra logo aparecem transformaes maravilhosas.

a) A Bblia regenera. - I Ped. 1:23; Rom. 10:17.

2. o poder de Deus. Rom. 1:16.

A BBLIA

O que a Bblia para homens e mulheres:

I Luz. - Sal. 119:105.

a) Mostra o bom caminho. - Jer. 16:16.

II Espelho. Tia, 1:23.

a) Revela o que somos diante de Deus. - Rom. 3:10-23.

b) A lei descobre o que realmente somos. - Rom. 7:8.

III Espada. Efs. 6:18; Heb. 4:12.

a) Faz separao entre o carnal e o espiritual, fazendo-nos sentir o olho perscrutador de Deus. - Heb. 4:13.

IV Riqueza imperecvel. Sal. 119:72.

a) No devemos pr nosso alvo e esperana nas riquezas deste mundo. - I Tim. 6:9.

b) Eis a maior riqueza. - I Cor. 8:9.

O ESTUDO DA BBLIA

I O estudo da Bblia mandamento divino:

1. ''Buscai no Livro do Senhor e lede." - Isa. 34:16.

2. "Examinai as Escrituras." - Joo 5:39.

3. ''Bem-aventurados os que lem..." - Apoc. 1:3.

4. ''Bem-aventurados os que ouvem a Palavra de Deus e a guardam." - Luc. 11:28.

II O que a Escritura :

1. Um livro determinado "O livro desta lei."

2. Uma ordem clara "No se aparte."

3. Um mtodo eficaz "Medita nele."

4. Um tempo definido "De dia e de noite."

5. Um propsito certo "Para que tenhas cuidado de fazer..."

6. Um resultado infalvel "Fars prosperar teu caminho."

7. Uma bno desejvel "Prudentemente te conduzirs."

NOMES DAS ESCRITURAS

1. A Palavra. - Tia. 1:21-23; 1 Ped. 2:2.

2. A Palavra de Deus. - Lucas 11 :28; Heb. 4:12.

3. A Palavra de Cristo. - Col. 3:1G.

4. A Palavra da Verdade. - Tia. 1:18.

5. As Santas Escrituras. - Rom. 1:2.

6. As Sagradas Letras. - Tim. 3:15.

7. Escritura da Verdade. - Dan. 10:21.

8. O livro. - Sal. 39:8; Apoc. 22:19.

9. O livro do Senhor. - Is. 34:16.

10. O livro da Lei. - Nee. 8:3; Gl. 3:10.

11. A Lei do Senhor. - Sal. 1:2; Is. 30:9.

12. A Espada do Esprito. - Ef. G:17.

13. Orculos de Deus. - Rom. 3:2.

14. Palavra de Deus. - I Ped. 4:11.

A BBLIA SAGRADA

I Como nos foi dada.

1. Pela revelao de Jesus. - Gl. 1:11-12.

2. Pela inspirao do Esprito Santo. - II Tim. 3:16; Joo 14:26.

3. Pela sabedoria dada mor Deus aos Seus servos. - II Ped. 3:14-16.

II Como devemos consider-la.

1. Como a Palavra de Deus. - I Tes. 2:13.

2. Como as Sagradas Letras ou Sagradas Escrituras.

- II Tim. 3:14-15a.

3. Como a Palavra da Verdade. - II Tim. 2:15.

4. Como Mandamento do Senhor. - I Cor. 14:37-38.

5. Como a Carta de Deus aos homens.

6. Como a nica Regra de F. - I Cor. 2:16.

III Para que fim foi dada.

l. Para nos ensinar o meio de salvao. - II Tim. 3:15.

2. Para nos ensinar nossos deveres para com Deus e os homens.

II Tim. 3:16a.

3. Para redargir-nos e corrigir-nos dos nossos erros.

- II Tim. 3:16b.

4. Para nos instruir em tudo quanto justo e reto.

- II Tim. 3:16c-17.

5. Para termos o conjunto da doutrina ou f pela qual trabalhamos.

- Judas v. 3.

O QUE A BBLIA PARA O CRENTE

1. Luz que ilumina. - Sal. 119:105.

2. Espelho que revela. - Tia. 1:23.

3. Espada que penetra. - Heb. 4:12.

4. Fogo que purifica. - Jer. 23:29.

5. Martelo que quebranta. - Jer. 23 :29.

6. Chuva que vivifica. - Is. 55:10.

7. Semente que d fruto. - Luc. 8:11.

8. Tesouro que enriquece. - Sal. 119 :72.

9. Mel que deleita. - Sal. 119:103.

10. Po que alimenta. - Deut. 8:3.

11. gua que sacia. - Efs. 5:26.

A LEITURA DA BBLIA

A leitura do Livro de Deus produz os mais extraordinrios efeitos na vida dos homens, no s de crentes como tambm de no crentes:

1. Regenera. - Tia. 1:18.

2. Vivifica. - Sal. 119:50.

3. Ilumina. - Sal. 119:130.

4. Purifica. - Sal. 119:9.

5. D sabedoria. - Sal. 119:98.

6. Santifica. - Joo 17:17.

7. Produz f. - Joo 20:31.

8. Produz esperana.

9. Limpa o corao. - Joo 15:3; Ef. 5:26.

10. Endireita os caminhos. - Sal. 119:104.

11. Desvia-nos dos caminhos perigosos. - Sal. 119:101.

12. Mantm a vida.

13. Promove o aumento da graa.

14. Edifica na f. - At. 20:32.

15. Admoesta. - Sal. 18:12.

16. Conforta. - Sal. 118:9.

17. Livra-nos do pecado. - Sal. 118:9.

A BBLIA E A VIDA CRIST

Prov. 6:22

1. DIREO Ela "te guiar". - Caminho certo. Vereda da justia e de verdade.

2. PROTEO Ela "te guardar". - Livrar do mal, pelos seus conselhos e ensinos. Sal. 23:4.

3. COMPANHIA Ela "falar contigo". - Na orao falamos com Deus, e pela leitura da Bblia Deus fala conosco. (David Livingstone, "O Livro que Fala").

A BBLIA

Isa. 34:16

I Suas profecias cumpridas so o selo da divindade sobre suas pginas.

l. Um desafio aos duvidosos. - Isa. 41:22-26.

2. A p, as escavaes e a histria do mundo confirmam os seus direitos.

II A exatido e a fidelidade da Bblia confirmam a sua origem divina.

1. Criao. Comparar teorias pags sobre a criao com o relatrio resumido em Gnesis 1 e 2.

a) As descobertas modernas. - Sal. 33:6, 9.

2. Dilvio. - Gn. 6-8; II Ped. 3:1-6.

a) Excavaes, leo e carvo.

3. Jesus Cristo.

a) Seu nascimento. - Isa. 7:14; Mat. 1:23.

b) Seu lugar de nascimento. - Miq. 5:2.

c) Sua vida, ensinos e crucifixo. - Dan. 9:23-25.

III Singular unidade da Bblia.

1. Escrita por profetas, reis, sacerdotes, pastores e pescadores num perodo de 1.500 anos. - Isa. 34:16-17; II Ped. 3:1-3; 1:19-21.

2. Sua mensagem toca a qualquer necessidade humana, em qualquer idade. - II Tim. 3:15-17.

3. Pode ser compreendida por todos. - Isa. 35:8.

IV Finalmente, sua elevada moral prova incontestvel de sua divindade.

l. Ensina a mais perfeita moralidade.

a) A lei urea. - Mat. 7:12.

b) A lei moral. - Ex. 20:1-17.

c) Admoestao de Paulo. - Fil. 4:8.

2. D o mais elevado conceito de Deus (Ex. 34:6); do homem (Gn. 1:26-27).

3. Eleva o crente na vida e na utilidade como nenhum outro poder o poderia lazer. - II Tim. 3:16-17; Jo. 7:38.

O GUIA INFALVEL E FIEL PARA O NOSSO DESTINO ETERNO - Joo 18:38

I A humanidade, desnorteada na sua rota, procura ansiosamente uma bssola fiel e verdadeira.

1. O homem no um ser e irracional, cuja existncia termina no tmulo, no! Da o motivo da ansiedade universal sobre o "alm".

2. Verdade o que ?

a) A pergunta de Pilatos: "Que a verdade?"

3. A humanidade ainda hoje faz a mesma pergunta.

a) Procura a soluo nos credos religiosos e ouve a cada passo: "Aqui que est a verdade!"

4. Diante de tantas variantes, a verdade torna-se de difcil alcance.

II Por que to difcil achar a verdade, o guia infalvel e fiel para o destino eterno?

1. Porque o caminho escuro. - Isa. 60:2; 59:9-10.

2. Porque a humanidade muito crdula e no investigadora, da ser enganada pelos falsos ensinadores, falsas luzes. - Ez. 22:26; II Cor. 11:13-15.

3. Porque o caminho escabroso. - Mat. 7:14.

III Como podemos achar a verdade, o guia infalvel, que nos mostre o caminho seguro?

l. Como se acha um caminho em noite escura? Lanterna.

2. Assim na pesquisa religiosa.

a) A Palavra de Deus uma Luz e Lanterna. - II Ped, 1:19; Salmos 119:105.

3. O conselho divino:

a) No confiar nos homens. - Sal. 146:3; Jer, 17:5 e 7.

b) Examinar as Escrituras. - Rom. 10:17; Joo 5:39; 10:35; 17:17.

4. Hoje em dia muitos vo atrs do que diz o homem e das filosofias vs, e desprezam as Escrituras, achando-as sem valor e arcaicas.

IV O que faz a verdade para aqueles que a acham?

1. Liberta-os da confuso e dos vcios. - Joo 8:30-32.

2. Transforma radicalmente a vida.

a) Madalena.

3. Transforma as naes. - Inglaterra, China.

4. Satisfaz os anelos da alma e do corao. - Sal. 19:7,8.

5. o guia infalvel e fiel que seguramente nos aponta o destino eterno. - II Ped. 2:19.

6. a rocha da Salvao. - Mat. 7:24-25. Tia. 1:21.

O LIVRO MAIS NOBRE A BBLIA

I A composio da Bblia.

1. Sessenta e seis livros com uma mensagem definida, escritos por 40 autores, em vrias pocas e lugares.

a) Reis, prisioneiros, coletores, pastores, sacerdotes, estadistas, mdicos, profetas e pescadores; na Palestina, Egito, Babilnia, sia Menor, Grcia, Roma etc.

b) Em tais condies, s se v harmonia e unidade.

c) uma enciclopdia completa.

II O que a Bblia revela.

1. Revela ordem e seqncia um princpio e um fim.

a) Os primeiros dois captulos falam de um mundo feito novo.

b) O terceiro captulo fala da entrada do pecado e o comeo do grande conflito entre o bem e o mal; seu antepenltimo captulo d-nos a terminao do pecado e o fim da luta entre Jesus e Satans.

c) A Bblia comea com um jardim e termina com uma cidade.

d) Comea com uma manh seguida pela noite e termina com um dia que no ser mais precedido de noite.

e) Comea o terceiro captulo com o homem fora do den, com suas portas fechadas; ao fim termina com o homem no paraso restaurado.

2. O tema principal da Bblia Jesus.

a) Jesus, o Salvador para a humanidade.

III Um livro para todos.

1. Sua linguagem universal e no provincial. - II Ped. 1:21.

2. Na mensagem do livro ningum esquecido:

a) s crianas: "Deixai vir a mim os meninos."

b) Aos amantes dos prazeres: "No ameis o mundo."

e) Aos velhos traz alegria: "At na velhice eu serei contigo."

d) Aos cegos: "Quero, s curado."

e) Aos rfos e vivas: "Eu sou o juiz dos rfos."

i) Aos sofredores: "Vinde a Mim."

IV um livro irresistvel.

1. Repreende ao monarca.

2. No pode ser desfeita sua influncia. - Voltaire, Rssia, Roma so malhos quebrados.

3. Apesar de centenas de anos de uso, o livro mais lido.

a) Nos dias de Voltaire em 50 lnguas; hoje em 1181 lnguas e dialetos.

4. a carta de Deus aos homens. - Joo 5:39.

5. A palavra produz luz. - Sal. 119:105, 100.

TRS ARCAS DA BBLIA

I A Arca de No - Gen. 6:14; I Ped. 3:20; Heb. 11:7.

a) Foi feita conforme Deus mandou, Ele determinou sua forma, dimenses e qualidade de madeira a ser empregada. Foi o primeiro navio de que h conhecimento na histria do mundo. Sua construo foi uma aventura de f em Deus da parte de No, que a edificou em terra seca.

b) A arca de No foi o refgio dos homens em face do juzo de Deus pelo dilvio.

c) A arca de No uma figura de Cristo. O Senhor Jesus nosso Refgio do Juzo futuro. Os que foram salvos do dilvio tiveram de entrar na arca. No lhes foi suficiente saber que ela existia. Mesmo que tivessem religio e vida moralizada fora da arca, nada disso lhes adiantava. No suficiente saber algo a respeito de Jesus. necessrio exercer f nEle, f ativa e obediente.

II A Arca de Moiss - x. 2:3.

a) O fara ordenara que todos os meninos de pais hebreus fossem atirados ao rio. Mas Deus tinha planos a respeito de Moiss. Sua me, Joquebede (Nm. 26:59), o escondeu por trs meses (x. 2:2). Depois, inspirada por Deus, fez uma arca de juncos (Isa. 18:2).

b) A arca de Joquebede, para resguardar seu filhinho, era uma espcie de bero flutuante. Foi nela que Deus preservou o futuro libertador de Seu povo.

c) Mais tarde um outro Libertador, o Salvador do mundo, tambm comeou Sua carreira num humilde bero a manjedoura de Belm.

III A Arca da Aliana - x. 25:10, 22.

a) Com relao a esta arca, tambm Deus determinou-lhe a forma, as dimenses e a qualidade de madeira a empregar.

b) A madeira, smbolo da humanidade do Senhor Jesus, foi coberta de ouro, smbolo de Sua divindade. - Heb. 9:4.

No interior dela havia um vaso que continha o man, a vara de Aaro, que florescera, e as tbuas da Lei dos Dez Mandamentos. vista desta arca as guas do Jordo foram divididas e as muralhas de Jeric caram. Seu lugar no tabernculo era o Santo dos Santos, e por cima dela estavam os querubins, que cobriam o propiciatrio. Era o ponto de contato entre Deus e Seu povo, por intermdio do Sumo Sacerdote. Era o lugar de revelao, onde Deus manifestava Sua vontade. Tudo isto vemos no Senhor Jesus, a revelao do amor, da justia e da vontade de Deus. Ele tambm o Mediador nico. - Joo 14:6; I. Tim. 2:5.

AS ESCRITURAS

1. Inspiradas por Deus. - II Tim. 3:16.

2. Inspiradas pelo Esprito Santo. - At. 1:16: Heb. 3:7; II Ped. 1:21.

3. Cristo sancionou-as, apelando para elas. - Mat. 4:4. Mar. 12:10; Joo 7:42.

4. Jesus serviu-Se delas para ensinar. - S. Luc. 24 :27.

5. Contm as promessas do Evangelho. - Rom. 1:2.

6. Revelam as leis, os estatutos e os castigos divinos. - Deut. 4:5, 14 e x. 24:3,4.

7. Recordam as profecias divinas. - II Ped. 1:19-21.

8 . Do testemunho de Cristo. Joo 5:39; At. 10:43; 18:28; I Cor. 15:3.

9. So completas e suficientes. - Luc. 16:29, 31.

10. So guia infalvel. - Prov. 6:23; II Ped. 1:19.

11. Instruem-nos para a salvao mediante a f em Jesus. - II Tim. 3:15.

12. So teis como doutrina e prtica. - II Tim. 3:16,17.

OS MPIOS E AS ESCRITURAS

1. Falsificam-nas. - II Cor. 2:17.

2. Nulificam-nas com suas tradies. - Mar. 7:9-13.

3. Rejeitam-nas. - Jer. 8:9.

4. Tropeam nelas. - I Ped. 2:8.

5. No lhes obedecem. - Sal. 119:158.

6. Adulteram-nas para sua prpria perdio. - II Ped. 3:16.

7. Acrescentam ou diminuem suas palavras. - Apoc. 22:18-19.

8. Seus detratores sero castigados. - Jer. 36:29-31.

TORRES DA BBLIA

Nossa vida est cheia de obstculos e perigos, porm Jesus Cristo a torre que nos protege e defende. - Prov, 18:10. Definio de torre.

1. Uma torre que devemos evitar. - Gen. 11. - Esta a torre da nossa prpria vontade.

2. Uma torre maravilhosa. - Prov. 18:10. - Esta a torre da salvao e temos necessidade de conhec-la.

3. Uma torre de gozo. - II Sam. 22:3. Esta a torre em que encontramos proteo.

4. Uma torre de glria. - Sal. 18:2; 144:2. Esta a torre do testemunho.

5. Uma torre do atalaia. - Hab. 2:1. Esta a torre da esperana,

A PALAVRA DE DEUS

Joo 6: 63; Mat. 4:4; Luc, 12:13-21

I Algumas Maravilhas do Livro.

1. I Ped. 1:23. Palavra viva.

2. Luc. 8:11. Vida. Comparao entre a Palavra e a semente.

3. Atos 2:37. O resultado da semente semeada por Pedro convico.

4. Jonas 3:1-5. Efeito maravilhoso desta semente.

5. Rom, 10:17. Exemplo: O ateu que leu a Bblia para combat-la, mas ficou convicto de seu erro.

6. Sal. 119:130. Pecado treva; se vivermos em pecado, estamos em trevas. Quando aceitamos a Palavra, a luz entra e podemos ver quo horrvel o pecado.

7. I Ped. 1:23. s vezes as sementes apodrecem e morrem, mas tal no acontece com a Palavra.

8. II Ped. 1:4. Introduz a vida divina.

9. Sal. 119:9. Purifica a vida.

10. Sal, 119 :11. uma salvaguarda.

11. Atos 20:32. esta Palavra que produz o crescimento na vida do cristo.

12. Jer. 15:16. Produz gozo e alegria.

a) A fonte de gozo da vida do cristo a palavra.

13. Sal. 126:5-6. a Palavra de Deus a nica que nos habilita para ganhar almas.

O LUGAR PARA A PALAVRA

Joo 8:37

Onde a Palavra de Jesus deve ser recebida de uma vez, muitas vezes rejeitada. Os judeus eram da semente de Abrao, mas eles no tinham a f de Abrao.

Jesus sabe onde sua Palavra recebida, e onde ela no tem lugar. A Palavra deveria estar nos coraes dos da semente de Abrao, mas eles, planejavam matar a Jesus.

I Que lugar a palavra deve ter nos coraes?

1. Um lugar inferior. Nos pensamentos, na memria, na conscincia, nas afeies. - Sal. 119:11; Jer. 15:16; Col. 3:16.

2. Um lugar de honra. Ela deve receber ateno, reverncia, f e obedincia. - Jo. 8:47; Luc. 6:46; Mat. 7:24,25.

3. Um lugar de confiana. Devemos, em todas as coisas, confiar na segura Palavra da promessa. Deus no mente! - Isa. 7:9; 1 Sam, 15:29; Tito 1:2.

4. Um lugar de governo. A Palavra de Jesus a lei e bssola do cristo. - Sal. 119:130; II Ped. 1:19.

5. Um lugar de amor. Ela deve ser apreciada sobre o alimento dirio, e defendida com nossa vida. - J 23:12; Judas 3:

II Por que no tem ela lugar em muitos coraes?

1. Esto muito ocupados e no podem admiti-la.

a) Estais muito ocupados para serdes salvos?

2. "Ela no vem com novidades." velha etc.

a) Estais aborrecidos da velha histria? Estais aborrecidos do po? do ar? da gua? da vida?

3. Outras coisas ocupam o lugar que a Palavra de Jesus deveria ter:

a) Preferem palavras de homens de supersties e de ceticismo.

b) esta uma preferncia sbia?

4. "Tem um conforto muito frio e vago."

a) Isto mostra que a tua vida est depravada.

5. Muitos so demasiado sbios para renderem-se ao governo de Deus. - Joo 5:44; Rom. 1:22.

III Quem no tiver lugar para a palavra, ela o condenar no ltimo dia. - Joo 12:48; Apoc. 3:20.

COMO A BBLIA INFLUI DIRETAMENTE

NA VIDA DE UMA NAO

Ensinando:

Aos pais a instrurem seus filhos. - Prov. 22:6.

Aos soldados a estarem contentes com seu soldo. - Lucas 3:14.

Aos empregados a trabalharem honestamente. -1 Tim. 6:1.

Aos industriais e comerciantes a pagarem devidamente as taxas impostas por Lei. - Rom. 13:6-7.

Ao povo, em geral, que honre e obedea as Autoridades. - Rom. 13:1-5.

... que colabore com o Governo, orando por ele para que Deus lhe d uma administrao sbia e segura. - I Tim. 2:1-3.

CATORZE MOTIVOS POR QUE DEVEMOS ESPALHAR A BBLIA

Porque...

1 - inspirada por Deus. - II Tim. 3:16.

2 - a Espada do Esprito. - Ele. 6:17.

3 - como um martelo que esmia a rocha. - Jer. 23:29.

4 - As palavras do Senhor so palavras puras, como pirata refinada em forno de barro, purificada sete vezes. Sal, 12:6.

5 - a Palavra de Deus que opera nos coraes dos que crem.

- I Tess. 2:13.

6 - As Palavras do Senhor nunca ho de passar. - Mat. 24:35.

7 - a verdade. - Joo 17:17.

8 - leite, para as crianas na f. - I Ped. 2:2.

9 - Executa os propsitos de Deus. - Isa. 55:11.

10 - D luz. - Sal. 119:130.

11 - Purifica-nos. - Sal. 119:9.

12 - Faz-nos sbios para a salvao. - II Tim. 3:15.

13 - lmpada para os nossos ps. - Sal. 119:105.

14 - a semente incorruptvel, pela qual ns somos gerados de novo. - I Ped. 1:23.

BIOGRAFIAS

ADO

I Sua origem.

l. Criado do p da terra. - Gn. 2:7.

a) um desafio ao orgulho.

b) O mais poderoso monarca e o miservel Lzaro so UM em sua origem.

2. Recebeu o sopro Divino.

3. Seu lar e companheira.

a) Extenso jardim e frutas e pssaros.

b) Anjos eram seus companheiros e instrutores.

c) O prprio Deus o visitava. Prov. 8:27-31.

II Sua queda e a da humanidade.

l. Sua felicidade era condicional. - Gn. 2:16, 17.

a) Ado quebrou a condio, da os sofrimentos, misrias, morte, terremotos, tempestades etc.

2. Em Ado toda sua posteridade corrompeu-se. - Rom. 3:10-18.

3. Em Ado todos morreram. - Rom. 5:12; 1 Cor. 15 :22.

a) Como de uma semente provm uma floresta, provm de Ado a humanidade.

III Ado era uma figura de Jesus. Rom. 5:14, .p.

l. Ado o chefe da famlia humana; Cristo o chefe da famlia da graa. = I Cor. 15:22, 45, 47.

2. Ado caiu, e com ele toda a humanidade; Cristo apresentou-se e morreu, levantando assim a cabea da posteridade. Joo 3:16.

3. Quem estiver e permanecer na famlia do primeiro Ado estar perdido, e quem estiver na famlia do segundo Ado ser salvo. Rom. 5:17.

a) Por Ado acabamos no tmulo; por Jesus olhamos alm--tmulo. - I Cor. 15:19-24; J 19:25.

4. Em que famlia querem permanecer?

A escolha deve ser voluntria e pessoal. - I Ped. 1:10, 11.

UM ESBOO DA VIDA DE NO

Gn. 6:8-22.

A Bblia est cheia de histrias de grandes homens. Todos gostam de ler tais histrias. Uma destas a de No. Podemos aprender boas lies de sua vida.

I O tempo em que ele viveu.

1. Era um tempo corrupto - v. 5. - O povo no podia pensar retamente. Casamento maculado - v. 2. Havia terror - v. 4, etc. mesmo assim foi possvel a tini homem viver retamente.

2. Tempo em que Deus Se entristeceu por haver criado o homem. - v. 6. Imaginai a tristeza de uma me ao dar luz um filho. Assim Deus.

3. Tempo em que Deus decidiu destruir toda a carne. - v. 7. Deus longmino, mas no se deixa zombar.

II O carter de No.

1. Ele foi um homem justo - v. 9. Com toda a violncia ao seu redor, No tratou a seu prximo retamente.

2. Sua vida foi perfeita. Vivia moralmente num meio imoral. Como o lrio no pntano.

3. No andava com Deus. Eis o segredo do sucesso na vida de qualquer cristo.

III A ordem divina a No.

1. Construir uma arca. A parte que lhe tocou. Trabalho.

2. Pr a famlia na arca. Belo pensamento da religio do lar.

No viveu de uma tal maneira que pde ganhar e levai- sua famlia para Deus. - Heb. 2:13.

3. Os animais deveriam ser levados arca. Uns, para serem usados no sacrifcio. Em qualquer circunstncia no devemos nos esquecer de dar graas a Deus.

IV A experincia do dilvio e o fim da vida de No.

1. Salvo na arca. Outros subiram nos montes e clamaram, mas era tarde. Jesus a arca, refugiemo-nos nEle contra o fogo devorador do futuro.

2. Salvo aps o dilvio. Aps o juzo final, andaremos para sempre com Jesus. - Apoc. 14:1-5.

3. A morte de No. - Gn. 9 :28,29. Se vivermos cuidadosamente na mocidade, a velhice nos ser bela. - Gn. 17:1.

A F E ABNEGAO DE ABRAO

Heb. 11:8-19; Luc. 14:33

I - Abrao demonstrou f e abnegao obedecendo voz do Senhor:

1. Deixou suas terras bens materiais.

2. Deixou Seus parentes suas afeies.

3. Deixou o pecado a idolatria de seu povo.

4. Tudo isso fez com prontido. - Gn. 12:1-4.

a) O exemplo no sacrifcio de Isaac.

II Para que Abrao devia assim fazer?

l. Para ir a uma terra nova. - Heb. 11:8.

2. Para fazer um grande trabalho missionrio.

3. Para alcanar a verdadeira bno. - Heb. 11 :10.

a) Alcanou-a e foi abenoado.

III As lies que devemos aprender.

1. Voc j ouviu o chamada de Deus? Est pronto a obedecer-Lhe?

2. Estar to apegado s coisas passageiras deste mundo, que voc no pode ver a coroa sobre a tua cabea?

a) O conselho de Jesus. - Luc. 14:33.

3. Acha ser um sacrifcio seguir em obedincia a Jesus? E aos Seus mandamentos?

a) O que diz o Senhor. - Salmo 50:5.

4. Seus parentes e amigos impedem voc de seguir a Jesus? Mat. 20:37.

5. E voc, cristo, esta terra sua habitao eterna? - Miq. 2:10; Heb. 11:13-16.

a) Voc j consagrou hoje sua vida a Deus? Poder cantar de corao o hino: "Tudo, Cristo, eu Te entrego"?

DUAS EXPERINCIAS NA VIDA DE JAC

Gn. 28:10-17; 32:22-29

I Deixando o lar.

1. A saudade imensa.

2. A incerteza do futuro.

3. A viso confortadora. Vs. 12-17, 15.

4. O seu reconhecimento - "Deus est neste lugar". - V. 16.

a) Seja esta a experincia para cada um e especialmente para aqueles que ainda no conhecem a Deus.

II No meio das lutas. - Gn. 32:29.

1. Como Deus se revelou e abenoou a Jac?

a) Aps grande aflio.

b) Aps intensa comunho com Deus - orao.

c) Aps confisso humilde.

2. Qual foi o lugar da bno?

"Ali" lugar de comunho.

3. Aqui estamos, prestes a iniciar as lutas e aflies.

4. Poder ser este um lugar de bno? Sim, se estamos prontos a:

a) Consagrar-nos a Ele.

b) Humilhar-nos e confessar nossas faltas.

c) Executar a vontade de Deus. - Deut. 4:29.

ESA E JAC

primeira vista, Esa mais atrativo do que Jac mais homem, mais generoso e franco que seu irmo gmeo. Est escrito: "Amei a Jac e aborreci a Esa", e a razo desta declarao do Senhor est contida na histria de Esa.

1. Menosprezou a Sua primogenitura. - Gn. 25:30-34.

Esse privilgio implicava o sacerdcio da famlia - x. 4:22; 19:6, etc., a comunho com Deus. Porm as coisas espirituais no tinham atrativos para Esa.

2. Vendeu sua primogenitura. - V. 31. Deu mais valor a um prato de lentilhas que ao seu direito de primognito. Da famlia de Abrao viria ao mundo o Messias e esta possibilidade ele vendeu, como sculos depois Judas vendeu Seu Mestre por trinta moedas de prata. Cristo no era uma atrao para Esa.

3. Perdeu a Bno. - Gn. 27:30. certo que Jac enganou para obter a bno de Isaac e mais tarde colheu o fruto amargo de ser enganado por seus filhos. Ele sabia apreciar a bno do pai e seu justo valor com todas as vantagens espirituais que ela envolvia. Esa pensa no presente, e Jac, no futuro.

4. No achou lugar de arrependimento. - Heb. 12:16-17. Feita a escolha, no pde recuperar o perdido. No pde fazer Isaac mudar de parecer e conceder-lhe a bno que havia Perdido por sua insensatez. "O choro e ranger de dentes" foi a sua poro.

A EXPERINCIA DE ELIAS

I Reis 19:1-12

I A experincia.

1. Essa experincia velo-lhe depois de certos casos.

2. O que Deus lhe perguntou e disse?

a) "O que fazes aqui, Elias?"

(1) A condio de uma caverna. Elias, ali com os ratos, morcegos, corujas etc., nada podia fazer. Ele era um pescador de homens e no de morcegos.

b) "Sai da caverna."

(1) Ele no podia continuar ali.

(2) Tinha de ganhar uma nova experincia subir ao monte.

- V. 11.

3. O que ouviu quando estava no monte? Vs. 11, 12.

II Estamos na caverna as aflies do mundo.

1. Deus ordena que saiamos da caverna.

2. O povo de Deus no pode ficar na caverna.

3. Deus quer que subamos montanha para termos melhor viso.

a) Uma montanha diferente de uma caverna.

b) Temos melhor viso quanto mais alto subirmos.

c) Respiramos melhores ares.

d) Subir uma montanha requer algum esforo.

4. Subamos ao monte!

III Algumas experincias do monte.

1. Abrao ganhou uma experincia quando estava no monte sacrificando seu filho Isaac.

2. Moiss no monte viu a Cana. - Deut. 34:1.

a) Quando subirmos ao monte, Deus nos mostrar a nova Jerusalm.

3. Jesus. - Mat. 14:23; Mar. G:46; Luc. 6:12.

4. Jesus no monte. - Mat. 17:1,2, 4. Transfigurou-Se.

a) bom estar no monte. - Mat. 17:4; Apoc. 14:1.

IV Vocs desejam estar nesse monte?

1. Procurando Deus em orao teremos melhor viso.

2. A orao o meio que nos comunica com Deus.

3. O que orao.

a) o abrir o corao a Deus, como a um amigo.

b) a chave nas mos da f para abrir os celeiros celestiais.

JESUS E JOS

I Semelhana.

1. Ambos eram filhos bem-amados.

2. Ambos foram enviados para socorrer os irmos.

3. Ambos foram invejados, trados, odiados e vendidos.

4. Ambos perdoaram e oraram. "Eles no sabem o que fazem."

5. Ambos foram presos e perseguidos e padeceram.

6. Ambos trouxeram grandes bnos para a raa.

II Diferena.

1. Jesus era santo e imaculado. .

2. Jesus deu livremente a Sua vida como sacrifcio.

a) Por este sacrifcio trouxe salvao espiritual a todos homens.

3. Jesus estabeleceu um reino espiritual.

A RAINHA ESTER

Est. 5:1-14; Mat. 11:28

I A redao da histria.

1. A exaltao de Ester.

2. A vigilncia de Mardoqueu.

3. A exaltao de Ham.

a) Cria dio por Mardoqueu.

b) Consegue um decreto para matar os judeus.

4. A petio da rainha Ester.

a) O perigo que corria.

b) Preparou o povo que se entregou orao e ao jejum.

c) Consegue a primeira entrevista com o rei. O convite.

(1) O rei perde o sono - a leitura das crnicas.

(2) A exaltao de Mardoqueu.

d) No segundo banquete, Ester denuncia Ham.

(1) A morte de Ham e a exaltao de Mardoqueu.

II Jesus o grande Rei e o homem condenado morte.

1. O estado do pecador e o perigo. - Rom. 3:23; 6:23.

2. O nico meio de escape. - Heb. 2:3.

a) O caminho ao trono franco. - Heb. 4:14-16.

3. O pecador convidado. - Mat. 11:28.

4. Quem chegar-se a Jesus no ser rejeitado. - Jo. 6:37.

Como voc escapar? - Heb. 2:3; Apoc. 12:17; Isa. 51-7-8, 12-14; Dan. 12:1.

JOO BATISTA

Mat. 11:1-11

Gostamos de pensar sobre os grandes homens. Quando pensamos nos grandes homens do mundo, Joo sobressai a todos.

Jesus o disse: Mat. 11:11.

I Seu nascimento.

1. Anunciado por um anjo de Deus. - Luc, 1:13.

a) A dvida e o castigo de Zacarias. - vs. 18-20, 22.

b) O hino de louvor de Zacarias. - vs. 59-79.

2. Seu nascimento foi miraculoso.

a) O poder de Deus maior do que o da natureza.

Ele a fez e pode deix-la de um lado para um propsito que lhe agrade.

3. Ele nasceu para um fim determinado. - Luc. 1:17.

a) Deus tem um plano para cada vida. - Ester 4 :14.

II Sua preparao.

1. Educado por seus pais.

a) Era uma ddiva divina, por isso foi educado para Deus.

Ex.: Samuel, Moiss, Timteo etc.

b) Devemos educar nossos filhos para o santo servio do Senhor.

2. Comunho com Deus.

a) Seus dias foram passados nos campos, s com Deus.

Os 40 dias de Jesus.

b) Necessitamos abandonar o barulho das cidades e procurar no sossego a comunho com Deus.

3. Ensinado pelo Esprito Santo. - Jo. 14:26.

4. Sua simplicidade. Mar. 1:6.

a) Era o costume dos profetas. - II Reis 1:8.

b) Gafanhotos - eram abundantes no Oriente e so alimento lcito. - Lev. 11:22.

c) Joo vivia uma vida rude, no obstante tornou-se um grande homem para Deus.

III Seu ministrio.

1. Advogou grandes doutrinas fundamentais do Evangelho.

a) Arrependimento. "Arrependei-vos..."

b) F. "Preparar o caminho para a vinda do Senhor."

c) Batismo. O primeiro a batizar.

d) Divindade de Cristo "Eis o Cordeiro de Deus."

e) Expiao. "Que tira o pecado do mundo."

2. Ele foi um pregador destemido. - Luc. 3:7-10.

a) Sua reprovao a Herodes.

3. Foi um pregador eficiente. - Mar. 1:5.

a) A verdadeira prova da evidncia de uma pessoa que prega ou fala do Evangelho est nas almas trazidas a Jesus e no na eloqncia.

4. Ele apontava para a vinda de Jesus. - Jo, 1:26.

a) Esta deve ser a tarefa de cada ministro e membro da igreja.

b) Devemos pr Cristo na frente. - II Cor. 4:5.

c) Muitas almas ainda hoje clamam: "Queremos ver a Jesus."

5. Seu ministrio foi todo de resignao e humildade. - Mar. 1:7; Joo 3 :30.

IV Sua morte.

1. Aprisionado por Herodes. - Mat. 14:3.

2. Degolado para satisfazer a Herodias. - Mar. 6:25. - Por ter dito a verdade.

3. Descansou das lutas, mas suas obras seguem-no. - Apoc. 14:13.

4. Faz parte da galeria nobre dos mrtires. - Heb. 11.

5. Aguarda a recompensa final. - Heb. 11:36-40.

Tomemos o lugar no servio do Senhor, como fez Joo, e seremos recompensados.

A MENSAGEM DE JOO BATISTA

Joo 1:29

Lugares e tempos tornam-se memorveis quando se acham ligados com Jesus. No caso perante ns, o pregador foi um homem notvel, e o seu tema, mais notvel ainda.

Joo pregava sobre Jesus.

I O verdadeiro mensageiro.

1. Ele v Jesus por si mesmo. Joo no conhecia a Jesus, mas o Esprito Santo O revelara - v. 33.

a) O verdadeiro arauto de Jesus deve ser igual a Jesus Cristo.

(1) Deve olhar pela apario do Senhor.

(2) Deve regozijar-se em pregar Jesus, a quem ele no viu

mas espera ver.

(3) Deve pregar como veio e como vir.

2. Deve chamar a ateno dos homens a Jesus: "Eis aqui o Cordeiro de Deus."

a) Deve fazer isso clara e fielmente.

b) Deve fazer continuadamente. Deve ser a sua mensagem. Joo mesmo pregou ainda este sermo "no dia seguinte" V. 35, 36.

3. Deve conduzir seus prprios seguidores a Jesus.

a) Joo tinha humildade suficiente para aconselhar seus discpulos a deixarem-no e a seguirem a Jesus.

b) Deve pr Cristo na frente. - II Cor. 4:5.

4. Joo escondera-se em Cristo.

a) Ele viu essa necessidade. - Joo 3:30.

b) Reconhecia ser unicamente um convidado do noivo. Joo 3:29.

Assim no fazem os pregadores de hoje, pois pem as suas teologias e filosofias em primeiro lugar.

II A verdadeira mensagem.

A mensagem de Joo foi breve mas enftica.

1. Ele declarou, mostrou Jesus como mandado de Deus.

2. Mostrou Jesus como real e divino sacrifcio para o pecado: "O Cordeiro de Deus".

a) Declarou que Jesus era o nico que podia tirar o pecado do mundo. Isso contrrio ao romanismo. - Joo 1:7, 9.

3. Exortou o povo a olhar para Jesus.

a) Assim deve ser feito hoje dos plpitos.

b) Jesus deve ser apresentado como o sol vivificador.

c) Olhar a Jesus, no aos ministros ou irmos.

III A verdadeira recepo da mensagem.

A conduta dos discpulos de Joo leva-nos seguinte concluso:

1. A crer em Jesus como o nico que remove o pecado.

2. A seguir a Jesus - v. 37.

3. A seguir a Jesus embora sejamos poucos.

4. A morar com Jesus - v. 39.

5. A sair a contar a outrem de Jesus - vs. 40, 41.

BREVE ESTUDO SOBRE O CARTER DO APSTOLO PEDRO

Pedro parece mais humano a ns do que qualquer outro carter bblico. Um dia ele estava no topo da montanha, para no outro estar no vale. Um dia era fiel, para no outro estar caindo.

Pedro foi justamente o que todos ns somos. Andamos pela mesma estrada pela qual ele andou, mas se formos fiis, Deus nos conduzir salvos ao lar, assim como foi com Pedro.

I A converso de Pedro. Jo. 1:41,42.

1. Andr foi o agente humano procurou-o.

a) "Achamos" a prola, o tesouro precioso.

b) "Levou-o a Jesus" verdadeiro amor pelos seus.

2. O que disse Jesus Simo (obediente), Jonas (pomba).

a) Deve ser a caracterstica dos seguidores de Jesus.

b) Cephas (pedra), seu temperamento rspido e fidelidade a Jesus.

c) uma honra ter um novo nome. - Apoc. 2:17; Isa. 62:2.

3. Devemos, como Andr, trabalhar para trazer almas aos ps de Jesus.

a) Andr no sabia que Pedro algum dia seria um grande pregador.

b) Quando trazemos uma alma para Jesus, no sabemos os planos de Deus para ela.

II A chamada de Pedro para o servio. - Mat. 4:18-22.

1. Sendo chamado, logo atendeu prontido.

a) Muitos hesitam, como fez Moiss.

b) Alguns apresentam desculpas. - Luc. 14:15-20.

2. Cristianismo implica deixar alguma coisa.

a) Exemplo de Bartimeu, o cego. - Mar. 10:46-52.

III O contato dirio de Pedro com Jesus.

1. Por trs anos e meio, teve o glorioso privilgio de andar ao lado de Jesus.

2. Conheceu de perto a majestade de Jesus. - II Ped. 1:15.

a) Andando sobre as ondas.

b) No monte da transfigurao.

c) Confessando-O: "Tu s o Cristo!"

d) Vendo, em parte, Sua luta no Getsmani.

3. O cristo que entra em contato dirio com Jesus por intermdio de Sua Palavra, e orao, pode testificar do poder de Jesus na sua vida.

BREVE ESTUDO SOBRE O CARATER DO APSTOLO PEDRO

I A queda de Pedro. - Luc. 22:52-54.

1. Ele havia votado morrer antes que negar a Jesus confiana prpria.

a) Estamos sujeitos a cair tambm. - I Cor. 10:12.

2. Na sombra da cruz Pedro no pde guardar sua promessa feita um pouco antes.

a) Ns fazemos votos ao seguirmos a Jesus, mas na hora escura das provaes, s vezes somos-lhes infiis.

b) Devemos confiar em Jesus. - Sal. 23:4.

3. Quatro coisas fizeram Pedro negar a Jesus:

a) Confiana prpria.

b) Falta de orao.

c) Seguia a Jesus de longe temor humano.

d) Estava em terreno imprprio.

4. Com o olhar de Jesus, Pedro reconhece a falta.

II Pedro com Jesus depois da ressurreio.

1. Imaginai a tristeza e a vergonha de Pedro depois de haver negado a Jesus.

a) Apesar de tudo isso ele amava a Jesus; aps a ressurreio foi o primeiro a entrar no sepulcro. - Jo. 20:1-6.

2. A mensagem especial de Jesus. - Mar. 16:5, 7.

a) Jesus no queria que Pedro viesse a pensar que o Mestre no fizesse mais caso dele.

b) Era um toque de amor ao corao desconfiado.

3. A afirmao do arrependimento de Pedro. - Jo. 21:15-17.

a) Trs vezes havia negado o Mestre, e trs vezes Jesus lhe pediu a certeza de seu amor, lealdade e arrependimento.

III Os ltimos acontecimentos na vida de Pedro.

1. Pentecostes - Pregou a milhares. - At. 2 e 3.

a) Perdeu o temor humano. - At. 4:19, 5 :29.

2. Seu zelo missionrio - Suas viagens.

a) Seu encontro com Cornlio. - At. 10.

3. Sua morte. - Jo. 21:18, 19. - A tradio.

a) Com o auxlio do alto, Pedro venceu os obstculos da vida e tornou-se um grande homem e um vaso escolhido. Assim seja conosco! - II Cor. 12:7-10.

b) Jesus mandou Pedro e