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ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”- ESALQ
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
Professor: Dr. Ricardo Victoria Filho e Pedro Jacob Christoffoleti
Acadêmico: Vitor Wilson Damião
Commented [H1]: Brutus fiz algumas correções no seu trabalho, mais não se assuste sei que o começo é difícil e logo você pega o jeito, tenha cuidado principalmente com erros de português e concordância verbal (isso também é um problema meu). Coloquei seu texto em modo revisão pra você ver o que eu alterei e ver se concorda, olha esse vídeo aqui se não souber mexer (https://www.youtube.com/watch?v=PlzAnyo7_mk), se não desconsidere
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Piracicaba, SP – 03/05/2016
1.INTRODUÇÃO
A soja [Glycine Max (L.) Merrill] é uma leguminosa cultivada pelos chineses há
cerca de 5 mil anos atrás, e foi trazida no século XIX para o Brasil, porém so começou a
ganhar importância depois da década de 40 (MARCOS FILHO; GODOY; CÂMARA,
1982).
É notavel a importância da cultura da soja no Brasil, em que para o último ano
agricola 2015/2016 foram ocupados 33,13 milhões de hectares obtendo uma produção de
99 milhões de toneladas. Mostrando sempre crescimento na produção, sendo que pra essa
safra 15/16 esta estimado aumento de 2,8 milhões de toneladas e um aumento de 3,2% da
sua área (CONAB, 2016).
As plantas daninhas dentro da cultura da soja são maléficas, pois competem por
elementos essencias para o bom desenvolvimento desta, como água, luz, nutrientes,
espaço, além de dificultar e dificultando a colheita. Causando assim grandes perdas na
produtividade, em que 4 a 8 plantas de capim-amargoso podem diminuir até 48% da
produtividade (GAZZIERO et al., 2012). Na colheita indicam que além da diminuição da
produtividade, aumenta a umidade, impureza nosdos grãos, consumo de combustivel e
desgaste de maquinario.
O pPlantio direto é uma sistema de controle cultural largamente utilizadosado
pelos sojicultures, em que se recomenda-se que isira uma cultura de cobertura, que ao
completar seu ciclo (em geral aster da plena maturação) realiza-se a dessecação/rolagem
com objetivo de onde é posta e estabelecido uma cultura para cobertura vegetal,
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posteriormente dessecado formarndo uma camada de matéeria morta protegendo o solo,
para a semeadura da cultura de interesse. e feito a semeadura da cultura de interesse.
Para o cultivo de soja Na cultura discutida é muito utiliza-se muitoda culturas
comoa aveia-preta, aveia-branca e azevém devido a sua produção de materia seca e efeito
alelopatico. EsteO sistema mostra-se muito eficiente, pois exerce um efeito fisicofísico,
que pelo impedeimento da entrada de luz ( evitando plantas que fotoblasticas positivas
germinarem e melhoram a conservação do solo), além doe efeito alelopatico (como é o
caso do azevem sobre a guanxuma). Porém o uso de herbicidas fica restrito, pois não pode
ser usado pré-plantio incorporado e o excesso de palhada pode reter que o mesmo atinja
o solo e impeça sua ação.
Com o advento do plantio direto e o não revolvimento do solo, o controle químico
se tornou uma importante ferramenta no manejo de plantas daninhas, de modo tem maior
praticidade, eficiência e rapidez nas operações, além de oferecer menor necessidade de
mão de obra.
Mais o uso indiscriminado desta ferramenta, com aplicações fora de estagio
recomendado, fora da dose recomendada, sem rotacionar mecanismos de ação e sem a
proteção necessária, pode ocacionar risco a saúde do aplicador, meio ambiente e
selecionar plantas daninhas resistentes.
O controle quimico é o mais utilizados na cultura da soja. Desde a expanção da
cultura é comum a utilização de herbicidas, justamente pela sua praticidade, eficiencia e
a rapidez das operações. Entretanto elas elevado custo de aplicação, risco para saúde do
aplicador e meio ambiente, resistencia de plantas entre outros.
Algo que contribuiu ainda mais para o uso de herbicidas foi a adição de um gene
que dá a resistêencia a soja ao glifosato (inibidor das EPSPs), associado a diminuição do
custo desta molécula este cultivo transgênico se assim essa transgenia se popularizou
Commented [H2]: Faltou citação
Commented [H3]: Faltou citação
pela sua facilidade de manejo devido a se utilizar um herbicida não seletivo com alta
eficiência em pos-emergencia, dessa forma intensificou o uso do glifosato e não houve
mais a rotação de moléculas. Tal manejo irresponsáavel selecionou plantas resistentes a
esteo herbicida e hoje sãoas principais plantas daninhas da cultura da soja hoje são essas
resistentes(MONQUERO, 2014)..
Objetivoa
Nessa temáatica a presente revisão de literatura visa abordar práticas atuais
utilizadas no manejo de plantas daninhas no cultuvo da soja, efatizando suas principais
dificuldade e perspectivas futuras.
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1. Interferência
Diversos trabalhos apontam as plantas daninhas como as principais responsáveis
pela redução na produtividade de soja, em relação ao ataque de pragas e doenças , quando
comparadas com ataque de patógenos e pragas, como as principais responsáveis por
reduções na produção de soja (CARVALHO & VELINI, 2001).
Interferência pode ser definida como a ação integrada de um conjunto de pressões
ambientais, sejam elas diretas (alelopatia, competição) ou indiretas (hospedeiras de
pragas e doenças). De maneira geral, pode-se dizer que, quanto maior for o período de
convivência da cultura com a comunidade infestante, maior será o grau de interferência
no desenvolvimento de ambas (PITELLI, 1985).
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Commented [H4]: Tente não copiar as coisas muito parecidas com o lugar de origem, isso é plagio, mude algumas coisas, sei que definições são mais difíceis.
A competição interespecífica causa severos prejuízos a produtividade da
cultura da soja. Prejuízos estes que variam de acordo com o cultivar, grau de infestação e
as espécies de plantas daninhas infestantes (BLANCO et al., 1973, 1978; BARROS et al.,
1992; CARVALHO, 1993; CARVALHO & VELINI, 2001).
Os principais trabalhos de matocompetição para cultura da soja foram realizados
entre as décadas de 60 e 80, eles indicam que período crítico de prevenção à interferência
(PCPI) corresponde ao intervalo de 20 a 50 dias após a emergência da cultura
(EMBRAPA, 2009).
Segundo Nepomuceno et al. (2007), em sistema de semeadura direta o
cultivar de soja CD 201 pode conviver, (com predominância na comunidade infestante de
Alternanthera tenella, Cenchrus echinatus e Bidens pilosa), até 33 dias após sua
emergência - DAE (PAI), com um período total de prevenção da interferência (PTPI) até
66 DAE, resultando em um período crítico de prevenção da interferência (PCPI) dos 33
aos 66 DAE. Neste sistema, as plantas daninhas reduziram em 46% a produção da soja.
2.2. Manejo de plantas daninhas
De fato quando o assunto é manejo de plantas daninhas não se deve recorrer á
apenas uma ferramenta. É fato de que quando se fala de manejo de plantas daninhas
não se deve recorrer apenas a uma única ferramenta. Os herbicidas tem sua reconhecida
importância, contudo nesse contexto demais métodos de controle devem ser empregados.
De acordo com Deuber (1992) a combinação de diferentes métodos é denominada manejo
integrado, o qual tem o objetivo o controle mais eficaz das plantas daninhas.
Segundo Constantin (2011) como métodos de controle de plantas daninhas
podem ser classificados em: erradicação, prevenção e controle propriamente dito, que por
sua vez se divide em: medidas físicas, culturais, biológicas, mecânicas e por fim químicas.
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A integração de todos esses métodos, na maioria das vezes, é mais eficiente e econômica
viável do que adoção de apenas um deles.
Erradicação consiste na eliminação total da planta daninha da área, suas
sementes são destruídas ou qualquer outra forma de propagação. Este método é
recomendado para plantas daninhas muito agressivas, extremamente problemáticas ou
ainda que possam vir a ser hospedeiras de patógenos e pragas. Principalmente empregada
em campos de produção de sementes e viveiros.
A prevenção trata-se da junção de diversos métodos que impeçam a
introdução e a disseminação de plantas daninhas, importante salienta-se que r estetal
método apresenta baixos custos e fácil execução quando comparado aos demais.
O controle propriamente dito se divide em: medidas físicas, culturais,
biológicas, mecânicas e por fim químicas. Como medidas físicas podem ser consideradas
a utilização da água, do calor e até mesmo de descargas elétricas. As medidas culturais
são de fundamental importância, uma vez que irão fortalecer a cultura, podem ser citadas
a rotação, adubação verde, semeadura direta, entre outras. As medidas biológicas
referem-se a utilização de inimigos naturais das plantas daninhas. Medidas mecânicas no
passado foram importantes, podem ser destacadas o cultivo mecânico e a capina manual.
Por fim as medidas químicas, que consistem na utilização produtos químicos, os
herbicidas.
Pires et al. (2008) demonstraram a importância do uso de coberturas como
antecessoras do cultivo de soja em plantio direto, as quais reduziram a emergência de
plantas daninhas. Nepomuceno et al. (2007), Lamego et al. (2015) entre outros, também
relataram a importância da cobertura vegetal e do sistema de semeadura direta como um
todo, na supressão de plantas daninhas.
O controle químico é uma importante ferramenta no manejo, baseia-se no
emprego de herbicidas. Podem ser utilizados herbicidas seletivos ou não à cultura, podem
ser aplicados no manejo antes do plantio, pré-plantio incorporado (PPI), pré-emergência
(PRÉ) das plantas daninhas e da cultura e ainda em pós-emergência (PÓS) da cultura e
das plantas daninhas (Constantin, 2011). Com o advento da soja RR, o herbicida que mais
passou a ser utilizado foi glyphosate, contudo outros herbicidas tem sua importância e
devem ser considerados no manejo, visando principalmente a prevenção/contenção de
plantas daninhas resistentes.
2.3. Resistência de plantas daninhas a herbicidas
Hoje em dia, devido aoAtualmente com desenvolvimento dos processos químicos,
a aplicação de herbicidas se tornou o método de controle de plantas daninhas mais aceito,
principalmente por sua eficácia, facilidade de utilização e viabilidade.
Mas muitas vezes os agricultores tem depositado confiança de forma excessiva no
controle químico das plantas infestantes, deixando-se de lado muitas vezes os demais
métodos. Com isso, em muitas situações o uso indiscriminado de herbicidas vem
provocando a seleção de biótipos de plantas daninhas resistentes a estes produtos.
De acordo com Christoffoleti et al. (2003) resistência pode ser definida como a
capacidade natural e herdável de alguns biótipos, dentro de uma determinada população
de plantas daninhas, de sobreviver e se reproduzir após a exposição à dose de um
herbicida que seria letal a uma população normal (suscetível) da mesma espécie.
Para a cultura da soja tem-se um total de 271267 espécies de plantas daninhas com
relatos de resistência a herbicidas. Dos quais 1297 com resistência ao herbicida
glyphosate (inibidor da EPSPs) e 1310 com resistência a herbicidas inibidores da ALS,
Commented [H5]: Um pouco repetitivo essa parte
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estes mecanismos de ação são os com maior número de casos na cultura da soja (HEAP,
20165).
O primeiro caso foi relatado em 1974, nos Estados Unidos da América, em
que a planta daninha em questão foi o capim pé-de-galinha (Eleusine indica), foi foi
identificadaverificada a resistência para ao herbicida trifluralina (inibidor da formação de
microtúbulos). O último caso foi relatado este ano, também nos Estados Unidos da
América, no estado do Arkansas, foi verificada resistência de Amaranthus tuberculatus
ao herbicida glyphosate (HEAP, 2016)5).
Com a expansão dos cultivos RR no Brasil, houve um aumento do número
de espécies resistentes, bem como a sua maior disseminação, como por exemplo, no caso
de Conyza spp. e Digitaria insularis (ALBRECHT et al., 2013).
Shaner (2000), já alertava que, embora os cultivos tolerantes ao glyphosate
fossem uma grande ferramenta no manejo de plantas daninhas, o uso intensivo do
glyphosate nas culturas RR poderia acarretar em problemas, principalmente na seleção
de biótipos resistentes.
3. DISCUSSÃO E RECOMENDAÇÕES
As plantas daninhas representam um dos principais fatores responsáveis
por perdas nas culturas, na soja não é diferente, vários trabalhos relatam a interferência
das plantas na cultura da soja.
Como já citado a combinação de diferentes métodos é denominada manejo
integrado plantas daninhas. Uma única ferramenta não pode ser vista como a única forma
de se controlar a população infestante. Nesse contexto, importante salientar que o
principal componente no manejo é integrado é própria cultura. Que bem implantada, livre
de doenças, bem nutrida, ou seja, foram proporcionadas todas condições ideias para seu
Commented [H6]: Atualizar para 2016 este é o site: http://weedscience.org/
Commented [H7]: Atualizar, producar o ultimo caso registrado em 2016
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Commented [H8]: repetitivo
Commented [H9]: repetitivo
desenvolvimento, a cultura terá alto poder competitivo, dificultando assim até mesmo a
emergência e desenvolvimento de plantas daninhas (Constantin, 2011).
Em relação ao manejo de plantas daninhas alguns pontos importantes
devem ser levados em consideração (EMBRAPA, 2011):
- não aplicar herbicidas imediatamente após chuva, ou na presença de muito
orvalho;
- evitar aplicar herbicidas nos horários mais quentes do dia, na presença de ventos
fortes (> 8 km/h) e com umidade relativa inferior a 60%;
- não aplicar quando cultura e plantas daninhas estiverem sob estresse hídrico;
- utilizar equipamento adequado, volume de calda recomendado, dose e estádio
de aplicação indicados na bula;
- utilizar equipamentos de proteção individual;
- controle das plantas daninhas no período de entressafra;
- rotação de culturas;
- utilização de espécies de inverno para cobertura morta, como alternativa para
redução do uso de herbicidas;
- controle de plantas tigueras na entressafra, pois além de serem hospedeira de
patógenos, tornam-se plantas daninhas no próximo cultivo.
A seleção de plantas daninhas resistentes a herbicidas é um grave problema no seu
manejo. Com o advento da soja RR, o herbicida glyphosate tornou-se uma ótima
ferramenta no manejo de plantas daninhas, tornou-se possível utilizar um herbicida que
controla praticamente todas as plantas daninhas, sendo seletivo a cultura da soja. A soja
RR promove benefícios inegáveis ao meio ambiente e agricultores, contudo ela apresenta
algumas características que necessitam atenção, como a recente de o grande número de
Commented [H10]: repetitivo
plantas daninhas resistentes ao glyphosate, nas principais regiões produtoras de grãos no
mundo (ALBRECHT et al., 2013).
Do ponto de vista do manejo de plantas daninhas, trata-se de importante fator no
manejo de plantas daninhas a utilização de cultivos resistente a herbicidas. Contudo não
pode ser visto como única alternativa, como exemplo tem-se a soja RR, na qual com uso
intensivo do herbicida glyphosate, vem ocorrendo a seleção de biótipos resistentes de
plantas daninhas. Para que muitos dos produtos transgênicos disponíveis hoje possam
continuar sendo utilizados pelos agricultores, é preciso que haja um melhor
posicionamento dessas tecnologias, para que importantes ferramentas, como as culturas
RR, não sejam perdidas. Portanto, rotação de culturas, manejo cultura, rotação de
mecanismos de ação de herbicidas, entre outras práticas continuam sendo importantes no
manejo de plantas daninhas.
4. REFERÊNCIAS
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Commented [H11]: repetitivo
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Formatted: Lef t, Line spacing: 1.5 lines
Commented [H12]: Conferir se todas as referencias citadas no texto estão aqui, e se as referencias citadas aqui estão no texto.
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