Esforço e Deformação Em Sólidos_I

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      Stress – Força por unidade de área

      Strain – deformação do sólido

    Transmitido perpendicular à su

    Transmitido paralelo à superfíc

    variação docomprimento/comprimento originaldo sólidoMetade da diminução doângulo reto uando o

    solido ! deformado

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      Força de corpo – atua em todo volume do solidoEx.: força da gravidade Fg= ρg∆V (proporcional ao

    volume ∆V, ou à massa = ρ∆V)

      Força de superfcie – atua na !rea de fronteirade um elemento de volume. Ex.: força na "asede uma coluna de altura # de roc$a = ρg#∆%(proporcional à superfcie ∆%)

      &tress litost!tico ou press'o σ## = ρg#(&tress devido ao peso da roc$a ue ca acima da

    profundidade #).

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    *. +alcular o stress litost!tico na "ase dacrosta continental. ados: espessura dacrosta: - /m densidade da crostacontinental: 0.1 g2cm-

    0.  % espessura m3dia da crosta oce4nica 3 de5 /m. &ua densidade 3 de 0.67 g2cm-. 8emso"re ela /m de !gua (ρ9 = *,7 g2cm-)

    numa "acia oce4nica tpica. etermine aforça normal por unidade de !rea numplano $oriontal na "ase da crosta oce4nicadevido ao peso da crosta e da !gua.

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    "rincípio de #ruimedes$%uilí&rio 'idrostático (

    )sostasia*

      

     

     −=−

    m

    chbh

     ρ 

     ρ 1bh mc   ρ  ρ    =

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    -. ;ma cadeia de montan$a tem uma elevaç'o de /m. &upondo ue ρm = -,- g2cm- e ρc = 0,< g2cm-, eue a espessura da crosta continental normal(crosta de referncia) 3 de - /m, determine aespessura da crosta continental a"aixo da cadeia demontan$a. %ssuma ue o euil"rio isost!tico pode

    ser aplicado.>.  Existem evidncias nos continentes de ue o nvel

    do mar no +ret!ceo foi 077 m mais alto do ueatualmente. epois de uns poucos mil$ares de anos,entretanto, a !gua do mar est! em euil"rioisost!tico com as "acias oce4nicas. ?ual foi oaumento correspondente na profundidade das"acias oce4nicas@. ;se ρ9 = *,7 g2cm- e a densidadedo manto deslocado como ρm = -,- g2cm-.

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      Asostasia – B a aplicaç'o do princpio deeuil"rio $idrost!tico na crosta.

      +!lculo da profundidade m3dia dos

    oceanos.

      Formaç'o de "acias sedimentares(modelo de CcDenie)

      %ltura de cadeias de montan$as

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    ρc $ = ρm "

    ρm = -,- g2cm- e ρc = 0,< g2cm-

    " = ρc $2ρm 

    $" = $(* ρc2ρm) = ,< /m

    $ = - /m

    % profundidade m3dia dos oceanos ser!:

    Cálculo da profundidade média dos oceanos.

    (sem água)

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    Cálculo da profundidade média dos oceanos

    (com água)

    )( ocwccmococwwcccc   hhhhhh   −−++=   ρ  ρ  ρ  ρ 

    oc

    wm

    ocmcc

    wm

    ccmw   hhh

     ρ  ρ 

     ρ  ρ 

     ρ  ρ 

     ρ  ρ 

    −−

    −=

    33

    33

    /9,2/8,2

    /0,1/3,3635

    cm g cm g 

    cm g cm g kmhkmh

    occc

    wmoccc

    ==

    ====

     ρ  ρ 

     ρ  ρ 

    kmhw   6,6=

    Usando os valores:

    Obtemos :

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    Formação de bacias sedimentares

    (modelo de c!en"ie)

     # subsid$ncia da crosta% &ue dá origem ' bacia% é causada pelo estiramento crustal

    Conforme a crosta se afina% a isostasia eige &ue a*a subsid$ncia.

    Fator de estiramento α:

    +o estiramento supomos constantes

    a densidade e o volume da crosta

    continental: ,bcb - ,cc

    0w

    wb=α 

    0w

    wb=α 

    α cc

    cb

    hh   =

    )( cb sbccmcbcc sb scccc   hhhhhh   −−++=   ρ  ρ  ρ ρ 

       

       −

    −−

    =α  ρ  ρ 

     ρ  ρ    11

     sm

    ccmcc sb   hh

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    33

    3

    /5,2/8,2

    /3,335

    cm g cm g 

    cm g kmh

     scc

    mcc

    ==== ρ  ρ 

     ρ 

       

       −

    −−

    =α  ρ  ρ 

     ρ  ρ    11

     sm

    ccmcc sb   hh

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     #ltura de cadeias de montanas /

    odelo de compressão

    Fator de compressão β:mbw

    w0

    =β ccccmb   hwhbhw 0)(   =++

    Conservação do volume:

    cccc

    mb

    cc   hhw

    whbh   β ==++   0

    ccccccccmcccc   hbhhbh   β  ρ  ρ  ρ ρ    =++=+   )(

    m

    cccchb ρ 

    β  ρ    )1(   −=   bhh cc   −−=   )1(β 

       

      

     −−=

    m

    cc

    cchh ρ 

     ρ β    1)1(

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     A xxδ σ 

    Forças ori"ontais de superf0cie atuando em

    planos verticais

    1uando os tr$s stress normais são iguais% eles são camados de pressão:

    23 - σ - σ"" - σ44 - ρg4

    5stado litostático de stress

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    b

    6alanço de força numa secção de um bloco continental

    2

    0   2

    1 gb ydy g  F  m

    b

    mm   ρ  ρ 

    ∫   ==

     xxc xx   gy   σ  ρ σ    ∆+=

     xxσ ∆7tress desviat8rio:

    ( )   h ghdy gydy F   xxch

     xxc

    h

     xxc   σ  ρ σ  ρ σ    ∆+=∆+== ∫ ∫    200

      2

    1

       

      

     −−=−=∆

    m

    ccc

    m xx   gh gh

    h

     gb

     ρ 

     ρ  ρ  ρ 

     ρ σ    1

    2

    1

    2

    1

    2

    1   2

    3

    3

    /75,2

    /3,335

    cm g 

    cm g kmh

    c

    m

    =

    ==

    ρ 

     ρ 

     MPa xx   2,80−=∆σ b

    bh mc   ρ ρ    =

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    . +onsidere um "loco continental tendo umaespessura de 17 /m correspondendo a uma

    cadeia de montan$a maior. &e o continentetem uma densidade ρc = 0,< g2cm-  e o mantouma densidade ρm = -,- g2cm- , determine ostress tensional no "loco continental.

    5. etermine o stress desviatrio no continentepara a estrutura oceano continenteapresentada no slide 6. +onsidere ue apress'o pc no continente 3 ρccg# e a press'o da

    !gua, da crosta oce4nica e do manto a"aixo dacrosta oce4nica s'o dadas por:

    ≤≤+−−+++≤≤+

    ≤≤=

    ccocwocwmococw

    ocwwocw

    ww

    o

    h yhhhh y gh gh

    hh yh gy gh

    h y gy

     p

    )( ρ  ρ  ρ 

     ρ  ρ  ρ    0

    kmhcm g cm g 

    cm g cm g kmh

    woccc

    wmoc

    5/9,2/8,2

    /0,1/3,37

    33

    33

    ===

    ===

     ρ  ρ 

     ρ  ρ Utili"e os valores ao lado e

    calcule cc através da f8rmulado slide 9

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    7tress Cisalante:

     xz σ 

    7tri;e

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    Overtrust fault / Fala de Carreamento?espre"ando a influ$ncia da gravidade% a força tect>nica ori"ontal total F@ devido

    ao stress tect>nico ori"ontal ∆σ é dado por: F@ - ∆σ 

    5sta força tect>nica encontra a resist$ncia do stress de cisalamento σ4 na base daplaca. # força cisalante de resist$ncia total FA (força por unidade de comprimento)

    será: FA - σ4 3% onde 3 é o comprimento da placa empurrada.

    5m geral a força de resist$ncia entre uma superf0cie &ue desli"a sobre outra é

    fre&uentemente proporcional ' força &ue pressiona uma superficie sobre a outra% ou

    se*a% o stress σ4 é proporcional ao stress σ44. # constante de proporcionalidade é

    camado coeficiente de fricção= f .   gh f   f   c yy yx   ρ σ σ    ==

     gL f   F  F  c xx RT    ρ σ    =∆⇒=

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    Overtrust fault / Fala de Carreamento

     gh f   f   c yy yx   ρ σ σ    ==

     gL f   F  F  c xx RT    ρ σ    =∆⇒=h F   xxT    σ ∆=

     L F   yx R   σ =

    /75,2100100   cm g km L MPa c xx   ===   ρ σ 

    036,0= f  

    Utili"ando os valores:

    Obtemos para o coeficiente de fricção:

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    1. &upon$a ue a lei de fricç'o denida acima 3aplic!vel no pro"lema da fal$a Gstri/eslipH

    (slide *>) com f=7,-. &upon$a tam"3m ue ostress normal σxx 3 litost!tico com ρc = 0,1g2cm-. &e a fal$a tem profundidade de *7 /m,ual a força (por unidade de comprimento da

    fal$a) ue resiste ao movimento da fal$a@ ?ual3 o stress de cisal$amento m3dio nessaprofundidade σx necess!rio para ultrapassar aresistncia friccional@

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    6. +onsidere uma massa de roc$a repousandoso"re um plano inclinado como mostrado na

    gura ao lado. Ielo "alanceamento das forçasatuando no "loco paralelo ao plano inclinado,mostre ue a força tangencial por unidade de!rea σxJ#J atuando no plano ue suporta o "loco

    3 ρ g $ sin θ (onde ρ 3 a densidade e $ 3 aespessura do "loco. Costre ue a condiç'o deescorregamento 3 θ = tanE*f.

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    *7. % press'o p$ de Kuidos (!gua) nos poros dasroc$as redu o stress efetivo normal ue numa

    fal$a pressiona as superfcies a se manterem Luntas. Codiue a euaç'o do slide *5 paraincorporar este efeito. Euaç'o a sermodicada:

     gL f   c xx   ρ σ    =∆