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  • sbado 13 de fevereiro de 2016atualizado 14:06:11

    DESTAQUES ZikaVirusemicrocefalia / Carnaval2016 / AbaixoasdemissesdaGM

    Juan Chingo Paris | @JuanChingoFT

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    A reao dos mercados uma mostra de que o saneamento do sistemafinanceiro ainda no terminou e que nos marcos da exploso da bolhade capital fictcio que se acelerou no comeo deste ano, como mostra aenorme desvalorizao das bolsas, se exacerba a guerra financeiraentre os Estados Unidos e a Alemanha.

    Depois de sofrer na segunda-feira sua maior queda na bolsa em seteanos, o maior banco da Alemanha se viu obrigado nesta tera-feira alanar uma mensagem tranquilizadora, assegurando que tem fundossuficientes para fazer frente ao pagamento da dvida conversvel emaes que emitiu em 2014 por 4,6 bilhes de euros para fortalecer seucapital (o que no jargo financeiro chama-se CoCos) tanto este anocomo o seguinte. Isto fez subir fortemente suas aes na quarta-feira (ecom estas, a de todo o sistema bancrio europeu). Mas as dvidas sobreeste megabanco esto longe de ter desaparecido.

    assim que o mercado duvida da capacidade para cumprir com suasobrigaes por sua dvida de maior risco, e prova disso o forteaumento de seu CDS seguro frente a no-pagamento , cujo preodisparou a mais do dobro neste ano, enquanto que caram na bolsaquase 50% desde dezembro. Agora mesmo, as aes do banco esto nonvel mais baixo de sua histria.

    Uma estranha conferncia

    As aes do Deutsche Bank caram a seus menores preos em 30 anosnesta semana, j que as perdas nas bolsas e os temores sobre aeconomia global levaram os investidores a uma fuga para a qualidade

    com seu dinheiro. Nestes marcos, na tera-feira passada o CEO do

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    sexta-feira 12 de fevereiro de 2016 | Edio do dia

    CRISE ECONMICA

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  • com seu dinheiro. Nestes marcos, na tera-feira passada o CEO doDeutsche Bank, John Cryan, se viu obrigado a emitir um comunicadopara tranquilizar os investidores de que o banco est "absolutamenteslido como uma rocha" e continuar fazendo os pagamentosprogramados.

    Este tipo de revelao altamente incomum no mundo dos bancos,que um negcio ultra-secreto. Ao contrrio da inteno, estescomentrios podem ter alimentado as suspeitas de que algo estacontecendo. Ainda assim os preos das aes se recuperaram naquarta-feira. Isto foi provavelmente depois de serem divulgados osinformes de que o Deutsche Bank est considerando a recompra departe de sua dvida para deter qualquer nova perda.

    Uma queda de rentabilidade recorde

    A entidade alem registrou no ano passado as maiores perdas em seus58 anos de histria: no fim de janeiro a instituio bancria revelouque tinha fechado o ano passado com perdas lquidas de cerca de 6,7bilhes de euros. Estas perdas so maiores que as que teve que admitirem 2008, em plena crise financeira mundial, quando registrou umbalano negativo de 3,9 bilhes de euros. Depois destes resultadosdesastrosos os rumores sobre sua possvel quebra j crescentes aolongo de 2015 aumentaram.

    Os analistas econmicos assinalam que a exposio de derivativosespeculativos do banco com sede em Frankfurt chegaram a cifras queanunciam um colapso em breve: o dinheiro que est distribudo portodo o mundo em duvidosas operaes financeiras j alcana os 67trilhes de euros, 20 vezes o PIB da Alemanha de um ano (3,6 trilhesde euros). Os problemas de diferentes tipos se acumulam: o gigantebancrio se viu obrigado a pagar nos ltimos anos 8 bilhes de eurosem multas impostas pela comisso antimonoplio da Unio Europeiapor realizar prticas corporativas corruptas, como a manipulao doLibor, Tibor e Euribor.

    Por outra parte, segundo a Bloomberg, em somente trs anos o maiorbanco europeu gastou 7 bilhes de euros no pagamento de advogadose gastos judiciais pelas irregularidades e litgios nos quais estenvolvido. Os analistas se perguntam se os 15 bilhes de eurosabonados entre multas e advogados representam um custo extraaceitvel na corrida de um dos maiores bancos do mundo convencidode que nem o Estado alemo nem a Unio Europeia lhe deixariamquebrar. Alm disso, como punio pela fraude da Volkswagen queobrigou o grupo automotriz a prover 10 bilhes de euros para fazerfrente s indenizaes e multas , o Deutsche Bank tem que adiantaresta quantidade de dinheiro, dado que o Grupo (Volkswagen, Audi,Porsche, Skoda, Seat) tem depositada a maior parte de suas contas nogigante financeiro alemo.

    Nestes marcos, a direo do banco anunciou em outubro passado amaior reestruturao a nvel interno de sua histria. Nos prximos doisanos, seus responsveis querem a demisso de 35.000 trabalhadoresde um quadro de 75.000 (grande parte dos mesmos pela diviso deuma parte do banco) para reduzir os custos de explorao e oabandono de 10 pases.

    O sistema bancrio no to slido como parece

    A exploso da bolha de capital fictcio que explicamosaqui[http://www.ft-ci.org/A-ocho-anos-del-comienzo-de-la-crisis-mundial?lang=es] est comeando a ter seus custos. Durante estesanos de festa financeira e das bolsas, um dos instrumentos maisutilizados pelos bancos europeus para reforar sua base de capital ediversificar fontes de financiamento foram os chamados CoCos, quenomeamos no incio.

    O Banco Central Europeu (BCE) cumpriu um papel central em promoverestas prticas para reforar seus balanos (*). Estes bnus, de alto risco,foram emitidos de maneira generalizada e com enorme xito em ummundo em que os investidores buscavam rentabilidade frente quedadas taxas de juros e quando se presumia a fortaleza dos bancos, efinalizado seu saneamento, depois da crise de 2007/8. Em 2011, osbancos europeus emitiram 10 bilhes de dlares nestes produtos com

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  • bancos europeus emitiram 10 bilhes de dlares nestes produtos comrentabilidades que chegavam a 10%. Parecia um negcio seguro e orisco de no-pagamento, mnimo. Em 2015 foram emitidos mais de 70bilhes de dlares com rentabilidades que no passavam 4%. Mas aentrada em uma nova fase da crise mundialos transformourapidamente em um produto do que seus possuidores queremdesprender-se, pois poderiam ser obrigados a assumir a perda total deseu investimento.

    Vrios fatores alentam esta possibilidade: o perigo de colapso dosbenefcios pela poltica de baixas taxas de juros (ou dito de outramaneira a realidade que os bancos se financiam mais barato graas poltica ultra acomodatcia dos bancos centrais, mas o impacto deprestar a preos mais baixos muito maior e, portanto, seus lucrospodem ser afetados negativamente de maneira muito importante); anecessidade de uma recapitalizao para evitar uma prxima crise; efundamentalmente a rpida deteriorao da economia mundial, queafeta um sistema bancrio que havia apostado em crescer nos malchamados pases emergentes e na China, as matrias-primas e ofinanciamento de infraestruturas pblicas.

    Neste contexto, no s o Deutsche Bank, mas tambm seus rivaiseuropeus, entre os quais se destacam Credit Suisse ou Barclays, estose vendo sacudidos na bolsa por alguns investidores que buscamcolocar-se a salvo no rarefeito panorama econmico e financeiro. Semfalar dos bancos italianos, com uma exposio a uma taxa deinadimplncia de mais de 16%, um recorde na Europa e que sesustenta artificialmente mediante um plano de resgate frgil que oprimeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, negociou no incio de janeiro,em contradio com os princpios do novo mecanismo nico europeude resoluo bancria.

    Um novo captulo da feroz guerra financeira entre Estados Unidos eAlemanha

    Apesar de que tudo que foi dito anteriormente tem bases materiais, apersistncia e a forte difuso dos rumores de quebra sobre um bancocomo o Deutsche respondem tambm a uma manobra dos EstadosUnidos no cenrio da guerra econmica entre Washington e Berlimsobre quem pagar os custos da crise mundial com uma montanha decapital fictcio, cuja rentabilidade futura no existe mais, e que noessencial foi jogado pra frente. Assim, entre outros, o bancoestadunidense CITIBANK defendia em uma recente nota no passado28/1 que as relaes de capital do Deutsche Bank esto muito abaixodos de seus competidores e que em 2017 ter um aumento de capitalde at 15 bilhes de euros (questo que o prprio banco alemo nestatera-feira tentou apagar negando a necessidade de tal ampliao derecursos prprios).

    A guerra financeira e geopoltica que vem agitando as guas do VelhoContinente em especial desde a crise do euro, enquanto que frente aosjuros e/ou a possibilidade Alem de descolar-se da agenda geopolticaque os EUA querem impor Europa, em especial no conflito sobre aUcrnia. A realidade que a nova fase da crise mundial, diferente daatitude unificada imperialista frente crise financeira e econmica de2007/8, pode exacerbar as disputas entre as principais potnciasimperialistas, adicionando um elemento qualitativo de incerteza realidade meramente econmica, devido a que o controle no manejoda crise vai ser colocado prova de uma maneira mais dura que em suaresposta catstrofe aberta depois da queda do Lehman.

    (*) No cenrio posterior crise de 2007/8, estes eram apresentadoscomo os ttulos perfeito em caso de salvamento bancrio: os mesmosso os primeiros a serem transformados automaticamente em aes antes de recorrer, se for necessrio, a outros credores e inclusive aosdepositantes permitindo recapitalizar um banco sem ter que recorreraos contribuintes e estados. Precisamente por estas clusulas osproprietrios dos mesmos so os primeiros em querer desprender-sedeles frente ao brusco giro do contexto econmico.

    Claudia Cinatti Buenos Aires |@ClaudiaCinatti

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