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ccdr-n.pt/norte2020 Especialização Inteligente e ciclo de programação 2014-2020 CARLOS NEVES VICE-PRESIDENTE DA CCDR-N 30 DE MAIO DE 2014

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Especialização Inteligente e ciclo de programação 2014-2020

CARLOS NEVESVICE-PRESIDENTE DA CCDR-N

30 DE MAIO DE 2014

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1.Principais conceitos

2. Metodologia da RIS 3 da Região do Norte

3. Os domínios prioritários da RIS 3 da Região do Norte

4. O Programa Operacional Regional do Norte 2014-2020

Índice

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ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

3

• A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características e

ativos existentes no seu território, concentrando recursos nos

domínios/atividades económicas em que exista ou possa reunir-se massa crítica

relevante;

• As regiões têm de reavaliar o seu posicionamento competitivo em função do

mercado global e da sua capacidade de afirmação internacional, tendo

subjacente o princípio de que “it is not possible to excel in everything”.

Está-se em presença de um paradigma de desenvolvimento baseado

em regiões e na sua capacidade de se afirmarem, diferenciando-se,

no mercado internacional.

Principais Conceitos

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ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

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Principais Conceitos

• Escolhas e massa crítica: identificando um conjunto limitado e concreto de prioridades que deverão concentrar a maioria dos recursos financeiros;

• Variedade relacionada: explorando sinergias intersectoriais, combinando bases cognitivas e produtivas, combinando visões verticais e horizontais;

• Construção de vantagens competitivas: aproveitando as capacidades de C&T e da economia regional e promovendo processos de articulação, desenvolvendo um mercado tecnológico;

• Conetividade e clusters: promovendo a conetividade interna e internacional e a variedade relacionada de atividades económicas;

• Hélice quádrupla: adotando uma perspetiva da inovação colaborativa envolvendo empresas, universidades, instituições e utilizadores.

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ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

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Principais Conceitos

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1. Principais conceitos

2.Metodologia da RIS 3 da Região do Norte

3. Os domínios prioritários da RIS 3 da Região do Norte

4. O Programa Operacional Regional do Norte 2014-2020

Índice

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ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

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Metodologia da RIS 3 da Região do Norte

1 + 2

3

4 + 5

6

7

RIS 3 NORTE

Índice

1. Análise quantitativa dos recursos e

ativos e da base empresarial regionais;

2. Identificação de recursos e ativos não

tecnológicos;

3. Avaliação de “technology relatedness”

e “market relatedness” (identificação

de 8 domínios);

4. Análise fina por domínio;

5. Análise prospetiva (procura e

tendências);

6. Realização de ateliês temáticos;

7. Inquéritos: “fine tuning” e “follow-up”.

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ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

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Metodologia da RIS 3 da Região do Norte

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Saú

de

TIC

E

Setor da Economia % 2,1

6,0

4,3

5,5

0,4

2,3

0,5

0,4

0,6

3,8

3,9

15

,8

8,5

Agricultura e Pesca 0,9

Ind. Aliment. 3,8

Moda 8.6

Indústrias Florestais 2,4

Fab. Químicos 0,8

Borracha e Plásticos 2,1

Minerais não metálicos 1,3

Metalúrgicas e Prod. Metal

4,3

Máquinas e Equipamentos

(incluindo Eléctricos e Inf.)

3,8

Automóveis e Componentes

1,6

Mobiliário e colchões 1,2

Energia 3,6

Construção e Imob. 15,6

Ativ. de inf. e de comunicação

2,1

Ativ. de consult e cient. 4,9

Ativ. administrativas 4,3

Saúde e dispositivos Med

7,8

Atividades Criativas 1,8

1. Análise quantitativa dos recursos e ativos (bases de conhecimento analítico e sintético) e da base empresarial regionais: identificação de pontos nodais.

2. Identificação de recursos e ativos não tecnológicos (base de conhecimento simbólico: identi-ficação de oportunidades de valorização económica de recursos endógenos - mar e vento, condições edafoclimáticas, Douro, cultura…)

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Metodologia da RIS 3 da Região do Norte

3. Considerando os referidos pontos nodais e oportunidades, procedemos a um exercício de avaliação de technology relatedness e marketrelatedness, suportado em estudos internos, nas vastas competências técnicas e apurado conhecimento do território existente na CCDR-N e na interação frequente com os principais atores regionais. Deste exercício, resultou a definição de 8 possíveis domínios de especialização inteligente (principais, emergentes e wildcards).

4. Para cada um dos domínios, desenvolvimento de uma análise mais fina sobre a especialização do capital humano, as competências científicas e o enfoque das atividades económicas, definindo um racional.

5. Complementámos a análise com um exercício de prospetiva, procurando avaliar de que forma os recursos e ativos e o seu potencial de integração em bens e serviços poderiam responder, de forma competitiva, à evolução da procura e das tendências internacionais.

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1. Principais conceitos

2. Metodologia da RIS 3 da Região do Norte

3.O domínios prioritário “Recursos do Mar e Tecnologias”

4. O Programa Operacional Regional do Norte 2014-2020

Índice

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ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

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Recursos do Mar e Tecnologias

• Capital Humano

STEM: 7k graduados/ano | 1.490 doutorados entre 2000 e 2010

MAR: 2.480 graduados/ano | 571 doutorados em áreas “core” entre 2000 e 2010

• Produção científica

* Taxas de crescimento assinaláveis (TCMA 2000/2010 - 14%)

* Domínios científicos com maior número de publicações (2005-2010): Engenharia dos Materiais,

Biologia Marinha e Aquática, Ciência e Tecnologia dos Alimentos, Engenharia Civil, Pescas,

Oceanografia, Engenharia Mecânica, Energia e Combustíveis

* Índice especialização científica - observa-se elevada especialização de Portugal nas Ciências do

Mar (período 2000-2010 | comparação UE-27) - reforço da sua especialização nos domínios:

Pescas, Biologias Marinha e Aquática,

Oceanografia e Engenharia Oceânica

* Norte Ciências dos Materiais & Ciência e Tecnologia dos Alimentos

• Patentes

Intensidade muito baixa do esforço de patenteamento

Domínios tecnológicos pedidos patente (EPO) Energias Renováveis (5º lugar | 2000-2008)

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ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

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Recursos do Mar e Tecnologias

3 841

65

644

3 557

760

7 087

1 276

759

622

5 919

360

153

106

189

92

8

50

126

0 1 000 2 000 3 000 4 000 5 000 6 000 7 000 8 000

Biologia e Bioquímica

Ciências do Ambiente

Física

Metalurgia e Metalomecânica

Electricidade e Energia

Electrónica e Automação

Engenharia e Técnicas Afins

Indústrias Alimentares

Materiais (Ind. Madeira, Cortiça, Papel,Plástico, Vidro e outros)

Construção Civil e Engenharia Civil

Diplomados no Norte no domínio dos RECURSOS DO MAR E ECONOMIA[2000-2010]

Licenciatura

Doutoramento

Fonte: FCT (Fundação para a Ciência e Tecnologia) - 2012

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Recursos do Mar e Tecnologias

Fonte: INE - Sistema de Contas Integradas das Empresas - 2011

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Recursos do Mar e Tecnologias

Fonte: INE - Sistema de Contas Integradas das Empresas - 2011

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ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

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Domínio Prioritário: Recursos do Mar e Economia

Estabelecimento de relações de articulação entre engenharias aplicadas (civil, mecânica, naval, robótica, energia, biociências e tecnologias de informação, materiais), recursos do mar (vento, ondas, algas, praias, etc) e atividades económicas que os valorizem (construção naval, produção de energia em offshore, construção de plataformas, turismo náutico, biocombustíveis, alimentação e aquacultura em offshore, etc ).

RACIONAL

RECURSOS & ATIVOS

INOVAÇÃO / BASE EMPRESARIAL

UTILIZADORES AVANÇADOS

CONSTRUÇÃOOFFSHORE

ENERGIA OFFSHORE

CONSTRUÇÃO EREPARAÇÃO

NAVAL

ALIMENTAÇÃO E AQUACULTURA

OFFSHORE

MODA

EQUIPAMENTO NÁUTICO

ROBÓTICA E SENSORES

ENGENHARIADOS MATERIAIS

ENGENHARIA CIVIL

ENGENHARIAELÉTRICA E

ELETRÓNICA

ENGENHARIA MECÂNICA

ENERGIACIÊNCIA E

TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS

BIOCIÊNCIAS

VENTO, ONDAS, ALGAS

AGENTESDESPORTIVOS

TURISTASCONSUMIDOR

ARMADORES MARINHA

ENERGIA E COMBUSTÍVEIS

NANOCIÊNCIAS E NANOTECNO-

LOGIAS

METALO-MECÂNICA

METALURGIA EENGENHARIA METALÚRGICA

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1. Principais conceitos

2. Metodologia da RIS 3 da Região do Norte

3. Os domínios prioritários da RIS 3 da Região do Norte

4. O Programa Operacional Regional do Norte 2014-2020

Índice

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4.1. Uma análise mesoeconómica do Programa Operacional

O Programa Operacional Regional do Norte 2014-2020 (1):

• Procura equilibrar a lógica da oferta, de bens e serviços públicos e privados, com a da procura, resultantes de transferências de rendimento geradas pelos apoios ao emprego, à empregabilidade e à inclusão ativa;

• Compatibiliza, assim, política de desenvolvimento económico (política estrutural) com política de gestão macroeconómica (política de gestão da conjuntura), procurando apoiar investimentos de contrariem a fase recessiva do ciclo económico em tipologias: (i) diretamente impactantes em debilidades estruturais da economia (como a descarbonização da economia ou a melhoria de competências do capital humano) e (ii) com efeitos no emprego a curto prazo em públicos e territórios-alvo mais afetados pela evolução económica;

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4.1. Uma análise mesoeconómica do Programa Operacional

O Programa Operacional Regional do Norte 2014-2020 (2):

• Não deixa de existir uma concentração da política regional nos efeitos permanentes (estruturais) do lado da oferta, (i) promovendo-se a intensificação tecnológica da base produtiva, (ii) valorizando-se de ativos e recursos intensivos em território e suscetíveis de produção de bens serviços comercializáveis em mercado alargado, (iii) explorando-se novos mercados e novos modelos de negócio e de internacionalização do tecido empresarial, isto a par com uma (iv) forte aposta na melhoria das competências do capital humano, nomeadamente na área da formação avançada;

• Na componente infraestrutural, procura dar resposta, também, às debilidades estruturais da economia e a desafios societais em áreas como a redução das emissões, eficiência energética, valorização de ativos ambientais, melhoria da atratividade das cidades, educação, envelhecimento ativo e saudável, reduzindo-se a componente de equipamentos ao essencial, evitando-se o aumento futuro da despesa pública corrente.

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4.2 Dotações financeiras do Programa Operacional (M€)

Eixo Prioritário (EP)* FEDER (M€)* FSE (M€)* Total do EP (M€)*

EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação 403 403

EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas 1.202 1.202

EP3. Economia de Baixo Teor de Carbono 317 317

EP4. Qualidade Ambiental 190 190

EP5. Mobilidade e Transportes 102 102

EP6. Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores 58 163 220

EP7. Inclusão Social e Pobreza 177 128 305

EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida 173 253 426

EP9. Capacitação Institucional e TIC 32 39 71

EP10. Assistência técnica 84 84

TOTAL do Programa Operacional 2.738 583 3.321

* A designação dos eixos prioritários não se encontra ainda estabilizada. As dotações apresentadas são provisórias. Os valores são apresentados em milhões de euros (M€). Por questões de arredondamento, os totais, quer em linha quer em coluna, poderão não corresponder à soma das parcelas.

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4.3. Prioridades de Investimento e Indicadores, por Eixo Prioritário

Eixo Prioritário (EP)* FEDER (M€) FSE (M€) Total do EP (%PO)

EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação 403 - 12,1%

Prioridades de Investimento do EP* Indicadores de realização (meta 2023) Indicadores de resultado (meta 2023)

EP1/PI1. O reforço da infraestrutura de investigação e inovação (I&I) e da capacidade de desenvolvimento da excelência na I&I, e a promoção de centros de competência, nomeadamente os de interesse europeu

• Nº de investigadores em projetos apoiados - 800

• Nº de infraestruturas de investigação apoiadas - 50

• Nº de projetos de transferência e utilização de conhecimento - 15

• Percentagem dos fundos estrangeiros no financiamento das atividades de I&D, excluindo o setor empresas - [9-11%]

• % das receitas oriundas de fundos de empresas no financiamento das instituições de I&D, excluindo as unidades do setor empresas - [2,4-2,6%]

EP1/PI2. A promoção do investimento das empresas na I&D, o desenvolvimento de ligações e sinergias entre empresas, centros de I&D e o setor do ensino superior, (…), e o apoio à investigação tecnológica e aplicada, linhas-piloto, ações de validação precoce dos produtos, capacidades avançadas de produção e primeira produção (…)

• Nº de empresas que cooperaram com instituições de investigação em projetos apoiados -.120

• Nº de empresas apoiadas para introduzirem produtos novos no mercado- 75

• Nº de empresas que beneficiam de apoio na prioridade de investimento - 380

• Despesa das empresas em I&D em relação ao VAB -[0.9-1.1%]

• Proporção de empresas com 10 e mais pessoas ao serviço (CAE Rev. 3, B a H, J, K, M e Q) com cooperação para a inovação - [13-15%]

• Proporção de empresas com 10 e mais pessoas ao serviço (CAE Rev. 3 B a J, K, M e Q) com atividades de Inovação, não PME - [90-95%]

* A redação das prioridades de investimento de cada eixo encontra-se definida nos Regulamentos (UE) nº 1301/2013 e (UE) 1304/2013. Os indicadores apresentados e as respetivas metas são provisórios, podendo vir a sofrer alterações, no âmbito , nomeadamente das negociações com a Comissão Europeia.

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4.3. Prioridades de Investimento e Indicadores, por Eixo Prioritário

Eixo Prioritário (EP)* FEDER (M€) FSE (M€) Total do EP (%PO)

EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas 1.202 - 36,2%

Prioridades de Investimento do EP* Indicadores de realização (meta 2023) Indicadores de resultado (meta 2023)

EP2/PI1. A promoção do espírito empresarial, nomeadamente facilitando a exploração económica de ideias novas e incentivando a criação de novas empresas, designadamente através de viveiros de empresas

• N.º de novas empresas apoiadas - 200

• Proporção dos nascimentos de empresas em sectores de alta e média-alta tecnologia e serviços intensivos em conhecimento - [3,5-4,0%]

EP2/PI2. O desenvolvimento e a aplicação de novos modelos empresariais para as PME, especialmente no que respeita à internacionalização

• N.º de empresas que beneficiam de apoio na prioridade de investimento - 1000)

• Nº de empresas financiadas nos seus processos de internacionalização - 975

• Valor de exportações / volume de vendas nas PME – [24-26%]

EP2/PI3. A concessão de apoio à criação e ao alargamento de capacidades avançadas de desenvolvimento de produtos e serviços

• N.º de empresas apoiadas para introduzirem produtos novos na empresa -1500

• N.º de empresas que beneficiam de apoio na prioridade de investimento - 2400

• Proporção de empresas com 10 e mais pessoas ao serviço (CAE Rev. 3 B a H, J, K, M e Q) com atividades de Inovação , PME – [55-60%]

* A redação das prioridades de investimento de cada eixo encontra-se definida nos Regulamentos (UE) nº 1301/2013 e (UE) 1304/2013. Os indicadores apresentados e as respetivas metas são provisórios, podendo vir a sofrer alterações, no âmbito , nomeadamente das negociações com a Comissão Europeia.

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4.3. Prioridades de Investimento e Indicadores, por Eixo Prioritário

Eixo Prioritário (EP)* FEDER (M€) FSE (M€) Total do EP (%PO)

EP6. Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores 58 163 6,6%

Prioridades de Investimento do EP6* Indicadores de realização (meta 2023) Indicadores de resultado (meta 2023)

EP6/PI1. Acesso ao emprego para os candidatos a emprego e os inativos, incluindo os desempregados de longa duração e as pessoas afastadas do mercado de trabalho, e através de iniciativas locais de emprego e apoio à mobilidade dos trabalhadores

• Participantes que beneficiam dos estágios profissionais - 2.150

• Participantes que beneficiam dos apoios à contratação - 3.000

• Número trabalhadores altamente qualificados (incluindo doutorados e pós-doutorados) contratados por empresas apoiadas - 1.045

• Percentagem de doutorados contratados por empresas que se encontram empregados em empresas 6 meses após o apoio - 90%

* A redação das prioridades de investimento de cada eixo encontra-se definida nos Regulamentos (UE) nº 1301/2013 e (UE) 1304/2013. Os indicadores apresentados e as respetivas metas são provisórios, podendo vir a sofrer alterações, no âmbito, nomeadamente das negociações com a Comissão Europeia.

Eixo Prioritário (EP)* FEDER (M€) FSE (M€) Total do EP (%PO)

EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida 173 253 12,8%

Prioridades de Investimento do EP* Indicadores de realização (meta 2023) Indicadores de resultado (meta 2023)

EP8/PI2. Melhoria da qualidade e da eficiência do ensino superior e equivalente, e do acesso ao mesmo, a fim de aumentar os níveis de participação e de habilitações, particularmente para os grupos desfavorecidos

• Nº de alunos abrangidos em cursos técnicos superiores profissionais, por ano - 850

• Nº de bolseiros de doutoramento e de pós-doutoramento apoiados, por ano -320

• Nº de alunos certificados nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais - 4.400

• Nº de doutoramentos e de pós-doutoramentos concluídos - 750

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4.4. Notas conclusivas a pensar no futuro

• Em todos os período de programação se afirma que desta vez será diferente. É sempre diferente, embora não tão diferente como todos gostaríamos. Desta vez será mesmo diferente e muito diferente. Esta afirmação não resulta somente de voluntarismo político. Resulta das disposições regulamentares comunitárias que vinculam os diferentes Estados Membros;

• Há regras de contratação temática que é necessário respeitar. Mas há sobretudo uma lógica de programação para realizações e resultados. O que a Comissão Europeia contrata com os Estado Membros são realizações e resultados. Os recursos servem na exata medida em que são fundamentais para que essa realizações e resultados possam ser atingidos;

• A não concretização das realizações e os resultados contratados implicam: (i) suspensão de pagamentos; (ii) sanções financeiras; (iii) não atribuição da Reserva de Desempenho (6% da dotação global FEDER e FSE do Programa);

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4.4. Notas conclusivas a pensar no futuro

• A existência de um sistema robusto de indicadores de realização e de resultado constituem uma condicionalidade “ex ante”. Este sistema será permanentemente auditados pela Comissão Europeia, IGF e ADC. A não conformidade deste sistema é equivalente a qualquer não conformidade dos procedimentos administrativos e financeiros;

• As Autoridades de Gestão, como a do PO Norte, não vão simplesmente aprovar projetos e respetivos financiamentos. Vão sobretudo contratualizar realizações e resultados. O não cumprimentos das realizações e resultados é tão grave como qualquer não conformidade administrativa e financeira. As consequências do ponto de vista das devoluções tenderão a ter a mesma natureza. Todo este sistema de indicadores de realização e de resultado serão permanentemente auditados pela Autoridade de Gestão.

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“Temos ao nosso dispor os novos instrumentos ao serviço de uma nova

ambição. Chegou o momento de passarmos à ação.”

José Manuel Durão Barroso

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Muito Obrigado

CARLOS NEVES | VICE-PRESIDENTE DA CCDR-N

[email protected]

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Especialização Inteligente e ciclo de programação 2014-2020

CARLOS NEVESVICE-PRESIDENTE DA CCDR-N

30 DE MAIO DE 2014