Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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E STATÍSTICA F LORESTAL d a c a a t i n g a Ano 2 Volume 2 Agosto/2015 2 0 1 5 ARTIGOS REDES E PROJETOS ESTATÍSTICAS FLORESTAIS

Transcript of Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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E S TAT Í S T I C A

FLORESTALd a c a a t i n g a

Ano 2 Volume 2 Agosto/2015

2 01 5ARTIGOS

REDES E PROJETOS

ESTATÍSTICAS FLORESTAIS

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Ano 2 Volume 2 Agosto/2015

E S TAT Í S T I C A

FLORESTALd a c a a t i n g a

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Associação Plantas do Nordeste (APNE)Presidente do Conselho SuperiorMargareth Ferreira de Sales

OrganizadoresFrans Pareyn - Associação Plantas do NordesteJosé Luiz Vieira - Associação Plantas do Nordeste Maria Auxiliadora Gariglio - Serviço Florestal Brasileiro / Ministério do Meio Ambiente.

Projeto GráficoDomingos Sávio Gariglio

DiagramaçãoJosé Luiz Vieira da Cruz Filho

RevisãoMaria Auxiliadora Gariglio - Serviço Florestal Brasileiro / Ministério do Meio Ambiente.

FotosDanilo Soares, Felipe Rabelo, Giovanni Seabra, Hugo Georgio, José Luiz Vieira da Cruz Filho e Paola Alexandra Bacalini,

Tiragem1000 exemplares

É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que a informação não seja para a venda ou qualquer fim comercial. Os textos são de exclusiva responsabilidade dos autores.

CONTATOS

Asscociação Plantas do NordesteRua Dr. Nina Rodrigues, 265 - IputingaRecife/PE - 50.731-280(81) 3271.4256 - [email protected]

MMA - Serviço Florestal BrasileiroUnidade Regional do Nordeste - URNEAv. João Ferreira de Melo, 2928 - Capim MacioNatal/RN - 59.078-320(84) 3222.2111 | 3222.2142

© APNE

Estatística Florestal da Caatinga. - v.2, ago. 2015.

Recife: Associação Plantas do Nordeste, v.1, 2008 -

ISBN: 978-85-89692-19-9

1. Recursos florestais - Periódico. 2. Manejo florestal - Periódico. 3.Caatinga - Estatística - Periódico. I. Associação Plantas do Nordeste.

CDU 502.75

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O uso sustentável da Caatinga e sua conservação é tema de estudos e pesquisas desde meados da década de 1980. Muito já se sabe sobre os diferentes usos dados à vegetação deste bioma e sobre a dependência socioeconômica da população do semiárido brasileiro. Entretanto a pouca disseminação da informação apontada no primeiro número desta Revista continua a ser um problema enfrentado tanto por produtores, que procuram formas mais sustentáveis para o uso dos recursos florestais, por técnicos de organizações governamentais e não-governamentais que necessitam da informação para uma melhor orientação aos produtores por eles assistidos, como também por tomadores de decisão para o desenho adequado de políticas públicas que atendam aos anseios da população no que tange a geração de emprego e renda e a conservação dos recursos naturais.

Assim, o Número 2 da Revista Estatística Florestal da Caatinga, procura dar continuidade à divulgação de resultados gerados por diferentes iniciativas que visam à geração de informação. Os levantamentos foram realizados principalmente no quadro do Projeto “Avaliação e Implementação Comunitária de Manejo Florestal Sustentável da Caatinga” implementado pela APNE no quadro do Programa Tropical Forest Conservation Act (TFCA) gerenciado pelo FUNBIO e contou com o apoio do Serviço Florestal Brasileiro. Ainda diversos outras instituições e profissionais colaboraram para compor o conjunto de informações apresentadas.

Este segundo número apresenta, além de tabelas e bancos de dados que atualizam aquelas apresentadas no primeiro número, três artigos.O primeiro trata de uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente por meio do Serviço Florestal Brasileiro que apóia direta e indiretamente o manejo florestal sustentável em assentamentos da reforma agrária na Caatinga e os impactos positivos e os desafios enfrentados por aqueles envolvidos nesta atividade. O segundo tem por objetivo ponderar a oferta de biomassa por fontes, nos estados de Ceará e Paraíba, nos quais a presença do bioma Caatinga é particularmente importante. As análises, mesmo parcialmente obtidas por extrapolação, revelam a importância do desmatamento ilegal na região (que abastece 56% a 69% do consumo industrial) e identificam o insuficiente monitoramento e fiscalização dos órgãos ambientais como fatores agravantes. O terceiro artigo procura identificar a influência da precipitação média anual sobre as taxas de crescimento da caatinga manejada. A escolha desse parâmetro de avaliação foi orientada pelo fato de que é reconhecida como uma variável ambiental decisiva em regiões semiáridas.

Espera-se que as informações contidas neste número da Revista, possam servir como referência não só na tomada de decisão sobre o uso sustentável dos recursos florestais, como possa também apontar caminhos para aqueles que estudam e pesquisam este importante Bioma brasileiro. Acreditamos que somente com informação consistente e relevante poderemos contribuir para a melhoria da qualidade de vida para aqueles que vivem na Caatinga.

Editorial

E S TAT Í S T I C A

FLORESTALd a c a a t i n g a

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SumárioArtigos Manejo florestal sustentável em assentamentos rurais na caatinga

Uso do solo e desmatamento da caatinga: um estudo de caso na Paraíba e no Ceará - Brasil

A influência da precipitação sobre o crescimento e os ciclos de corte da caatinga manejada – uma primeira aproximação

Redes e Projetos

Rede de Sementes Florestais da Caatinga - RSFCAATINGA

A Rede de Manejo Florestal da Caatinga

A Rede de Herbários do Nordeste e o INCT Herbário Virtual da Flora e dos Fungos do Brasil

Projeto Dom Helder Camara (MDA/FIDA)

Estatísticas Florestais

Quantidade produzida e valor (mil reais) da produção na extração vegetal por tipo de produto extrativo - 2012

Lista de Planos de Manejo no Bioma Caatinga - 2012

Unidades de Conservação localizadas na Caatinga

Espécies Arbóreas da Caatinga

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Artigos

MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL EM ASSENTAMENTOS RURAIS NA CAATINGA

USO DO SOLO E DESMATAMENTO DA CAATINGA:

UM ESTUDO DE CASO NA PARAÍBA E NO CEARÁ - BRASIL

A INFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O CRESCIMENTO E OS CICLOS DE CORTE DA CAATINGA MANEJADA – UMA PRIMEIRA APROXIMAÇÃO

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RESUMO

A reforma agrária no Brasil busca a implantação de um novo modelo de assentamento, baseado na viabilidade econômica, na sustentabilidade ambiental e no desenvolvimento territorial. Neste sentido, a atividade florestal sustentável pode contribuir significativamente para a manutenção da capacidade produtiva das áreas desapropriadas. Assim, o Ministério do Meio Ambiente, por meio do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) vem apoiando, desde 2006, a implantação do manejo florestal em assentamentos da reforma agrária no Bioma Caatinga. Esta iniciativa tem por objetivo inserir o recurso florestal nativo, como ativo ambiental no desenvolvimento desses Projetos de Assentamento (PA), fortalecer o processo de organização comunitária e ordenar e legalizar a produção florestal, madeireira e não-madeireira, de forma a garantir a sustentabilidade do PA. Atualmente, 135 Projetos de Assentamento participam desta iniciativa, em 5 estados da Região Nordeste, beneficiando cerca de 4.000 famílias e totalizando aproximadamente 42.000 ha manejados, o que representa 12,4% de toda a área sob manejo florestal sustentável na Caatinga. Somando-se a área de Reserva Legal (40.547ha) com as de Preservação Permanente (10.137 ha) e a área manejada (42.062 ha), pode-se concluir que esta iniciativa promove a conservação de cerca de 93.000 ha na Caatinga.Estima-se que os 135 assentamentos tenham um potencial de produção bruta de aproximadamente 185.000st/ano, com a geração de um montante de cerca de R$ 4milhões anuais.A análise da experiência de implantação de PMFS em Projetos de Assentamento em cinco estados do Nordeste permite concluir ainda que há um incremento real de ocupação de mão-de-obra e de geração de renda, principalmente na época seca em que a atividade agrícola é bastante reduzida na região semiárida do Nordeste.

ABSTRACT

Land reform in Brazil seeks for the implementation of a new settlement model, based on economic viability, environmental sustainability and territorial development. Thus, sustainable forestry can contribute significantly to maintain the productive capacity of expropriated land. Since 2006, the Ministry of Environment and the Brazilian Forest Service have been supporting the implementation of forest management in rural settlements in Caatinga Biome. This initiative aims at introducing forest resources as an environmental asset for the development of rural settlements, to enhance community organization and to organize and legalize wood and non-wood forest production. At present, 135 rural settlements spread over 5 states in the Northeast Region are involved, benefiting around 4.000 families and managing 42.000 ha, representing 12,4% of all forests managed in the Caatinga Biome. Adding the area of Legal Reserve (40.547 ha) and of Permanent Preservation (10.136 ha),this initiative promotes the conservation of approximately 93.000 ha ofCaatinga forests. These 135 settlements have an estimated production potential of 185.000st/year, providing about R$ 4 millions/year of income to the families. The analysis of this experience shows that there is a real increase in labordemand and income generation in the settlements, especially during the dry season when agriculture is very limited in the semiarid region of Northeast Brazil.

SUSTAINABLE FOREST MANAGEMENT IN RURALSETTLEMENTS IN THE CAATINGA

Maria Auxiliadora Gariglio

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MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL EM ASSENTAMENTOS RURAIS NA CAATINGA

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INTRODUÇÃO

A reforma agrária atualmente desenvolvida no país busca a implantação de um novo modelo de assentamento, baseado na viabilidade econômica, na sustentabilidade ambiental e no desenvolvimento territorial, visando superar as desigualdades sociais e econômicas, por meio dos seguintes aspectos: (i) desconcentração e democratização da estrutura fundiária, (ii) produção de alimentos básicos, (iii) geração de ocupação e renda, (iv) combate à fome e à miséria, (v) interiorização dos serviços públicos básicos, (vi) redução da migração campo-cidade; (vii) promoção da cidadania e da justiça social; (viii) diversificação do comércio e dos serviços no meio rural e (ix) democratização das estruturas de poder.

Dados do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), em sua página na rede mundial de computadores, mostram que a área ocupada com Projetos de Assentamento na região Nordeste do Brasil é bastante significativa, existindo, até 2014, aproximadamente 10,5 milhões de hectares distribuídos pela reforma agrária na região.

A preocupação com a questão ambiental, mais especificamente com a utilização sustentável dos recursos florestais e com a diversificação das atividades produtivas para consolidar a sustentabilidade dos sistemas de produção adotados pelos assentamentos, deveria estar refletida em todas as etapas do seu planejamento e consolidação. Em função das características físicas intrínsecas ao bioma Caatinga, principalmente precipitação, temperaturas e solos, a atividade florestal sustentável pode contribuir significativamente para a manutenção da capacidade produtiva das áreas desapropriadas.

De acordo com Carvalho et al. (2000), esses recursos são, geralmente, os primeiros a serem explorados pelos assentados, assumindo significativa importância no contexto econômico e social desses projetos, principalmente no início da sua implementação. Os produtos florestais – madeireiros e não-madeireiros – constituem, além de fonte de energia primária, importante complemento de renda, quando ainda não existem as condições básicas – insumos, crédito, assistência técnica e infraestrutura – para o desenvolvimento de qualquer atividade econômica.

Por outro lado, a grande demanda por energéticos florestais em toda a Região Nordeste, notadamente lenha e carvão, pode representar uma grande oportunidade de ocupação e renda para os agricultores assentados. Considerando que atualmente existe um consumo industrial e comercial estimado entre 25 e 30 milhões de metros estéreos de lenha por ano, responsáveis pelo atendimento de 25 a 30% da matriz energética do Nordeste, a atividade florestal é responsável pela geração de aproximadamente 90.000 empregos diretos na zona rural (RIEGELHAUPT; PAREYN, 2010). Assim, o valor anual obtido com a comercialização da lenha pode alcançar entre R$ 400 e 500 milhões, considerando preços atualmente praticados. Essa situação evidencia que há um mercado importante para a produção florestal.

Neste sentido, o recurso florestal tem o potencial de representar um ativo importante na economia dos assentamentos, desde que utilizado de forma sustentável. Diante do quadro de demanda e oferta, o manejo florestal aparece como uma alternativa viável economicamente, pois promove a geração de emprego e renda, principalmente no período seco, através do aproveitamento legalizado e sustentável dos recursos florestais existentes nos projetos de assentamentos da reforma agrária, assegurando a conservação do ecossistema, a regeneração e a recuperação da vegetação (RIEGELHAUPT, 2008).

Diante deste contexto e visando à busca por um sistema de produção florestal integrado e sustentável para o Semiárido brasileiro, o Ministério do Meio Ambiente, por meio do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) vem apoiando, desde 2006, a implantação do manejo florestal em assentamentos da reforma agrária no Bioma Caatinga. Tendo como critério de seleção dos beneficiários a existência de cobertura florestal remanescente; a proximidade de pólos consumidores para absorver a produção e o interesse dos assentados na adoção da prática do manejo, esta iniciativa teve por objetivo:

· inserir o recurso florestal nativo, como ativo ambiental no planejamento do desenvolvimento 20desses Projetos de Assentamento (PA);

· fortalecer o processo de organização comunitária;· ordenar e legalizar a produção florestal, madeireira e não-madeireira, de forma a garantir a

sustentabilidade do PA.

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Artigos

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A estratégia adotada pelo Serviço Florestal Brasileiro para alcançar estes resultados foi a contratação de serviços de elaboração de Planos de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) e prestação de assistência técnica florestal aos assentamentos visando a implementação desses Planos, por meio de concorrência pública. Em 2006, foram apoiados 11 assentamentos em Pernambuco e 8 na Paraíba. Em 2009, esta ação foi ampliada para 13 assentamentos em Pernambuco e 14 na Paraíba e, em 2010, para 18 assentamentos em Pernambuco. Em 2011, o estado do Piauí teve 5 assentamentos contemplados. Atualmente esta iniciativa está sendo apoiada diretamente pelo SFB com recursos próprios e por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal (FNDF) em parceria com o Fundo Nacional de Mudanças Climáticas em 4 estados da Região Nordeste (Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí) totalizando 78 assentamentos.

Além disso, outros apoios foram construídos ao longo do tempo e 19 assentamentos estão sendo apoiados pelo FUNBIO na Paraíba e Pernambuco e 38 assentamentos pelo Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal – FSA CEF em Pernambuco, no Piauí e Ceará, totalizando, então, 135 assentamentos envolvidos na atividade do manejo florestal sustentável. A Figura 1ilustra a evolução no número de assentamentos da reforma agrária na Caatinga que adotaram essa prática.

ESTRATÉGIA ADOTADA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PLANOS DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEIS EM ASSENTAMENTOS RURAIS

A estratégia adotada pelo Serviço Florestal Brasileiro para a elaboração de Planos de Manejo e prestação de assistência técnica para sua implementação contempla uma série de etapas destinadas a envolver os agricultores assentados e suas famílias em todo o processo. Considerando que o manejo é uma atividade de longo prazo – pelo menos o número de anos previsto no ciclo de corte – o objetivo desta estratégia é potencializar a participação e, com isso, garantir a continuidade da atividade. Além das etapas adotadas até 2009, descritas por Gariglio e Barcellos (2010), outras atividades foram acrescentadas com o intuito de melhorar o processo de seleção dos assentamentos a serem contemplados, reforçar aspectos relacionados à comercialização e promover uma maior integração entre os assentamentos envolvidos. Atualmente esta ação contempla as seguintes etapas e atividades:

Figura 1 – Evolução no número de Projetos de Assentamento com Planos de Manejo Florestal Sustentável

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2006 2009 2010 2011 2012 2013 2014

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Seleção de Projetos de Assentamento por meio de chamadas públicas - nesta etapa de recebimento e avaliação de projetos, o SFB caracteriza a demanda pelos serviços de elaboração de planos de manejo e prestação de assistência técnica e define os assentamentos que serão beneficiadas e que atendam aos critérios de seleção (interesse dos assentados em participar, proximidade de um polo consumidor de matéria prima florestal e disponibilidade de recursos florestais a serem manejados). Após essa etapa, é realizada a contratação de entidades especializadas na prestação de tais serviços, por meio de licitação pública.

Diagnóstico Rural Participativo (DRP) – essa é a primeira atividade a ser realizada e tem como objetivos: (i) conhecer a realidade do assentamento em termos de organização social, uso do solo, atividades desenvolvidas, potencialidades do assentamento, além das suas expectativas em relação à atividade do manejo florestal; (ii) propiciar reflexão e análise coletiva das questões ambientais, sociais, econômicas e políticas; (iii) incentivar e mobilizar os assentados à descoberta de novas potencialidades da propriedade e (iv) verificar as situações de conflito, existentes ou potenciais, em relação às atividades concorrentes (pecuária, mineração, agricultura e caça, entre outras).

Capacitação – prevê-se a realização de diversos eventos para agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), assentados e técnicos de prefeituras e outras organizações governamentais, abordando as temáticas de apicultura, sistemas agroflorestais, construção e operação de fornos de carvoejamento, manejo florestal e uso racional dos recursos naturais e outros temas. Realizam-se também visitas de intercâmbio a produtores rurais detentores de planos de manejo florestal, bem como reuniões de restituição, durante as quais os assentados recebem os resultados dos estudos e diagnósticos realizados.

Dias de Campo – os principais objetivos dessa atividade são permitir a interação entre os assentados que já estão em fase avançada de implementação do manejo florestal e aqueles que se encontram iniciando a atividade e difundir a prática do manejo para outros públicos. Desta forma, possibilita-se um intercâmbio de conhecimento, proporcionando ainda a abertura de espaço para questionamentos e discussão sobre aspectos relevantes quanto às implicações técnicas e práticas nas fases de implementação, execução e acompanhamento.

Planos de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) – pretende-se que os Planos de Manejo Florestal Sustentável sejam elaborados segundo normas específicas de cada um dos Estados e com a participação ativa dos assentados, possibilitando um maior entendimento sobre a atividade. É necessário realizar o inventário da área a ser manejada, o mapeamento e georreferenciamento de toda a propriedade e o preenchimento de formulários próprios disponibilizados por cada uma das Organizações Estaduais de Meio Ambiente (OEMA), onde os PMFS são protocolizados, analisados, vistoriados e monitorados. Todos os planos de manejo atualmente em vigência têm como objetivo principal a produção de lenha e/ou carvão para comercialização.

Planos de Negócio – a comercialização ainda é um aspecto complexo para alguns assentamentos. Diversos fatores externos (falta de fiscalização, dificuldade de acesso ao PA, concorrência com a produção ilegal, entre outros) e internos (conflitos entre e dentro dos assentamentos, necessidades imediatas) fazem com que esse componente da gestão florestal integrada não se resolva facilmente. Nesse sentido, a partir de 2012 o Serviço Florestal Brasileiro incluiu nos contratos a elaboração de um Plano de Negócios Participativo para cada assentamento como forma de subsidiar e apoiar a comercialização junto aos assentados. O Plano de Negócios Participativo deve ser elaborado com metodologias que envolvam a discussão e a tomada de decisões pelos comunitários beneficiados. Os produtos incorporados ao Plano de Negócios Participativo devem atender às expectativas da comunidade quanto ao uso de seus recursos florestais, com base nas potencialidades levantadas pelo Diagnóstico Rural Participativo e pelo inventário florestal da área. Desta forma, procura-se promover maior autonomia dos assentamentos para a gestão de seus recursos florestais, garantindo a geração de renda e a sustentabilidade econômica, social e ambiental das atividades no longo prazo.

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Artigos

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Assistência técnica e extensão florestal e rural nos assentamentos – a assistência técnica é prestada aos assentamentos por meio de visitas frequentes de engenheiros florestais, agrônomos e técnicos agrícolas, que esclarecem as dúvidas dos assentados e acompanham a execução dos planos de manejo. Essas visitas têm como objetivo o monitoramento do processo de implementação do Plano de Manejo junto às famílias assentadas, envolvendo: orientação técnica para aproveitamento dos potenciais de uso não madeireiro (suporte forrageiro e apícola, produção frutífera e de fibras, entre outros); monitoramento da conservação e/ou intervenção adequada nas áreas de Reserva Legal e de Preservação Permanente; apoio à produção de carvão, quando for o caso, ou de outros produtos madeireiros e não madeireiros; demarcação dos talhões, da Reserva Legal e de APP; o) apoio à organização social, à produção e à comercialização dos produtos obtidos da floresta; e a intermediação das demandas dos assentados junto aos órgãos ambientais licenciadores.

Avaliação dos impactos do manejo florestal sustentável – a partir de 2010, o SFB passou a incluir nos contratos a obrigatoriedade de se realizar uma avaliação dos impactos do manejo, monitorando aspectos ambientais, sociais, econômicos e operacionais, além daqueles relativos à atuação da própria organização contratada. A linha de base é constituída pelas informações colhidas durante o Diagnóstico Rural Participativo.

RESULTADOS ALCANÇADOS

Para a elaboração dos planos de manejo e prestação de assistência técnica aos assentamentos, foram selecionadas as seguintes organizações e empresas:

Além das atividades mencionadas anteriormente, obrigatórias por contrato, algumas organizações contratadas tomaram a iniciativa de realizar estudos, pesquisas, seminários e oficinas, além de um trabalho sistemático de divulgação por meio de diferentes mídias, conforme exemplos abaixo:

APNE Ÿ mercado complementar e viabilidade econômica de diferentes formas de produção e

comercialização;Ÿ Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social – Edição 2007, concedido pelo Banco do

Brasil, Petrobrás e UNESCO, em reconhecimento ao trabalho prestado junto aos assentados;Ÿ fatores limitantes e potencialidades para geração de emprego e renda em assentamentos rurais no

sertão de Pernambuco;

Estado Organização/EmpresaNúmero de

assentamentos

Pernambuco Associação Plantas do Nordeste - APNE 42

Paraíba SOS Sertão 11

Rio Grande do Norte CCT Florestal 15

Fundação Apolônio Salles de Desenvolvimento

Educacional - FADURPE31

Secretaria Estadual de Meio Ambiente - SEMA 17

APNE 3

FADURPE 19

APNE 3

Total 135

Ceará

Piauí

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Ÿ assentamentos do INCRA e do Crédito Fundiário para futura implementação do manejo florestal da Caatinga;

Ÿ Oficina de Avaliação do Manejo Florestal em Assentamentos;Ÿ Primeira e Segunda Oficinas de Intercâmbio Interinstitucional em Manejo Sustentável da Caatinga;Ÿ Potencial de produção de licor pirolenhoso e o seu uso na agricultura;Ÿ Levantamento econômico da geração de renda com MFS;Ÿ Impacto do uso de motosserra na rebrota dos tocos;Ÿ Análise comparativa de áreas de manejo com e sem pastoreio extensivo;Ÿ Estudo sobre a viabilidade do uso de cerca elétrica solar para cercamento de talhões recém-

explorados;Ÿ Instalação e monitoramento de parcelas fixas para monitoramento da regeneração nos PMFS com o

objetivo de acompanhar a recomposição da vegetação e recuperação do estoque original;

SOS SERTÃO

Ÿ Criação de um banco de informações sobre os potenciais consumidores de produtos de origem vegetal (lenha e carvão);

Ÿ Organização do I Encontro Paraibano sobre Manejo Florestal, com a participação de entidades parceiras e convidadas, além de agricultores das comunidades beneficiadas com planos de manejo florestal.

FADURPE

Ÿ Avaliação de madeiras do PI para potencial madeireiro para serraria, em parceria com o Laboratório de Produtos Florestais – LPF, do Serviço Florestal Brasileiro;

Ÿ Apoio á formação de uma Brigada de Combate a Incêndios Florestais, em parceria com o Prevfogo/IBAMA do Piauí;

Ÿ Elaboração de projeto para apresentação à CODEVASF para viabilização das atividades de apicultura e fruticultura;

Ÿ Registro dos PA no Sistema Nacional de Sementes e Mudas – RENASEM, objetivando possibilitar aos assentados a comercialização de sementes florestais, como mais uma alternativa de geração de renda.

CCT Florestal

Ÿ Estudo sobre o comportamento do pereiro (Aspidosperma pyrifolium Mart.) em diferentes ambientes, em parceria com a Universidade Federal de Campina Grande.

A Tabela 1 apresenta os assentamentos que contam com apoio para a elaboração e implementação de Planos de Manejo Florestal Sustentáveis em cada um dos estados já mencionados.

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Artigos

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Estado ApoioNúmero de

municípios

Número

de PA

Área destinada ao

manejo (ha) Nº de famílias

SFB 7 15 2.619,99 119

FUNBIO 4 8 1.444,60 77

FSA CEF 7 13 3.657,28 456

PB FUNBIO 9 11 2.883,44 321

RN SFB 5 15 1367,35 148

FSA CEF 3 3 3.578,10 172

SFB 15 31 11.741,45 1.135

FSA CEF 6 17 6.874,43 471

SFB 2 5 2.259,52 306

SFB 9 14 3.343,73 482

FSA CEF 3 3 2.292,07 375

64 135 42.061,96 4.062

PE

CE

PI

Tabela 1 – Projetos de Assentamentos contemplados nos estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí

Segundo levantamento realizado pela Associação Plantas do Nordeste, em 2012 havia um total de 468 Planos de Manejo na Caatinga ativos, com uma área manejada de 339.539 ha. Conclui-se, então, que aproximadamente 29% dos Planos de Manejo são comunitários, beneficiando cerca de 4.000 famílias. A área total manejada dos 135 assentamentos envolvidos na atividade do Manejo Florestal é de 42.000 ha, o que representa 12,4% de toda a área sob manejo florestal sustentável na Caatinga.

IMPACTOS DA ATIVIDADE

Impactos ambientais

É importante destacar o papel do manejo na manutenção da cobertura florestal: considerando-se que, para se obter a aprovação do PMFS, o PA deve cumprir exigências tais como comprovação da Reserva Legal e demarcação da APP, o somatório dessas áreas àquelas sob manejo, assegura que quase 45% das áreas dos assentamentos contemplados permaneçam com cobertura florestal.

Figura 3 Uso do solo nosassentamentos com Planos de Manejo

12

Uso do solo nos assentamentos com PMFS

Manejo Florestal

Outros usos do solo

Reserva legal

APP

21%

54%

20%5%

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Somando-se então a área de Reserva Legal (40547,00 ha) com as de Preservação Permanente (10136,75 ha) e a área manejada (42.062 ha), pode-se concluir que esta iniciativa promove a conservação de cerca de 93.000 ha na Caatinga. Esta área é bastante significativa principalmente considerando-se o potencial do manejo para conservação da biodiversidade e considerando também que a Caatinga é um dos biomas menos protegidos do Brasil (conforme levantamento realizado pela APNE em 2014, somente 8,6% da área do bioma encontrava-se sob Unidades de Conservação).

É importante também ressaltar que a dinâmica de uso da vegetação sob plano de manejo determina que somente uma fração da área total (selecionada para manejo florestal) será explorada a cada ano, com o restante permanecendo intocada no decorrer de todo o ciclo de corte. Por manter a cobertura florestal, essa dinâmica de exploração contribui significativamente para a conservação da biodiversidade. Segundo Riegelhaupt; Pareyn; Gariglio (2010, p.363), analisando os resultados das análises das parcelas permanentes da Rede de Manejo Florestal da Caatinga, concluiu-se que:

Ÿ Todos os tratamentos mantiveram ou aumentaram a riqueza de espécies lenhosas e herbáceas;

Ÿ Os efeitos sobre a fauna foram variados, com forte impacto inicial e recuperação bastante completa no caso das abelhas nativas, anfíbios e répteis.

Impactos Socioeconômicos

Considerando-se que Planos de Manejo individuais particulares correspondem a um único proprietário, fica clara a importância social do manejo florestal comunitário. Os 135 Planos de Manejo em implantação nos Projetos de Assentamentos beneficiam aproximadamente 4.000 famílias, que têm nesta atividade mais uma fonte de renda.

Há que se considerar também que a grande maioria dos assentados trabalha com a atividade do manejo no período da seca, já que nos meses de chuva o trabalho é voltado para a agricultura e pecuária. Sendo assim, é possível conciliar as três atividades, em épocas distintas, sem necessitar de mão de obra extra.

Estima-se que os 135 assentamentos tenham um potencial de produção bruta de aproximadamente 185.000st/ano, com a geração de um montante de cerca de R$ 4milhões anuais. Assim, esta atividade pode contribuir com aproximadamente R$ 1.000,00 por ano para cada família. Entretanto, há que se enfatizar que o manejo florestal na Caatinga é realizado apenas no período seco, totalizando cerca de 30 dias de trabalho, e que os PA apresentam diferenças significativas em termos de área e de estoque, o que implica em rendas díspares. Em Pernambuco, por exemplo, esta renda pode variar de um mínimo de R$ 271,00 até um máximo de R$ 1.590,00 por família/ano. Esse fato implica que os critérios de seleção dos assentamentos para a implantação de manejo florestal devam ser bem elaborados, de modo a permitir que a atividade do manejo possa contribuir efetivamente para a geração de renda e emprego na região Nordeste (SILVA et al., 2008).

A princípio, esse valor parece ser pouco significativo, porém, os próprios assentados relatam que essa quantia representa a parcela anual que cada família aporta para o pagamento da terra, no caso daqueles assentamentos do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) do Ministério do Desenvolvimento Agrário (GARIGLIO; BARCELLOS, 2010).

Em 2014 o Serviço Florestal Brasileiro contratou uma avaliação dos impactos do manejo florestal em 13 assentamentos de Pernambuco. A escolha deste estado se deu em função do tempo mais longo em que esta atividade vem sendo, ali, desenvolvida. Este estudo aponta que a produção agropecuária dos assentamentos estudados é mínima, com utilização de 164,25 hectares para produção, sendo que destes, 70,75 hectares são para produção agrícola e 93,5 hectares para forragem (capim elefante, sorgo e palma forrageira). Considerando a área total dos treze assentamentos estudados, toda a área cultivada corresponde a somente 1,9%. Um fato que merece ser destacado é que o PA Pipoca, no momento do levantamento, não registrava qualquer tipo de colheitas agrícolas. Nesse assentamento, a fonte de renda é proveniente do plano de manejo florestal e de criação de animais.

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As evidências coletadas indicam o caráter complementar da atividade florestal na Caatinga. Este papel complementar se destaca, sobretudo nos últimos anos em virtude da caída da atividade agrícola em todos os assentamentos pela longa estiagem que se abateu sobre a região. Nesse caso, a produção florestal passou a garantir uma receita que aumenta o total de ganhos da família e constitui uma das fontes financeiras dos assentados. A renda média auferida pelos assentados que realizam planos de manejo florestal foi estimada em R$ 620,00/ano com uma participação percentual variável entre 4% e 28% da receita total das atividades do plano de manejo florestal na renda total. Como comparação, é importante destacar que a renda de R$ 620,00 (com o plano de manejo) é superior à renda média estimada pelo Relatório de Desenvolvimento Humano para o município de Serra Talhada em 2010, que é de R$ 407,33. Sem as receitas da produção florestal a renda média mensal dos assentados seria de R$ 533,00.

Considerando uma produtividade média em torno de 100 metros de lenha por hectare e o valor de venda da lenha em torno de R$18,00 o metro, a renda obtida será de R$1.800,00 por hectare. Nenhuma outra atividade se compara ao manejo florestal. A geração de renda a partir das atividades agrícolas e pecuárias é reduzida e considerada de alto risco, o que certamente pode comprometer a sustentabilidade dos assentados. De fato, estudo realizado por Cavalcanti et al (1999), na Bahia, com o objetivo de identificar as principais fontes de renda de pequenos agricultores de duas comunidades do semiárido brasileiro, mostra que a renda média da agricultura variou entre R$ 28,00/família/ano até R$170,89/família/ano e para a pecuária de R$100,44 até R$ 474,33/família/ano em um dos grupos de agricultores pesquisados.

Além da questão econômica, o manejo florestal da Caatinga traz a vantagem de ser uma atividade de baixo risco, baixo custo e baixo nível tecnológico, pois não exige maquinário especial para a exploração e transporte.

ENTRAVES E DIFICULDADES

A análise dos relatórios apresentados pelas empresas contratadas, bem como reuniões e visitas de campo, revelaram algumas dificuldades e entraves para o êxito da proposta, que são comuns a todas elas, destacando-se:

Ÿ o processo de seleção dos beneficiários deixa muito a desejar, uma vez que as entidades que realizam a seleção não adotam etapas e critérios fundamentais (DRP, mapa, documentação), além de criarem falsas expectativas junto aos assentados e não terem experiência com manejo, desconhecendo a situação florestal e ambiental dos assentamentos;

Ÿ incorreções nas plantas topográficas e mapas elaborados pelas próprias entidades responsáveis pelos PA (INCRA e institutos estaduais de terras), obrigando as contratadas a elaborarem novos mapas e plantas ou simplesmente ter que abandonar o PA porque o processo de regularização é complexo e demorado;

Ÿ inexistência de licenciamento ambiental dos assentamentos, o qual é exigido pela Resolução o

CONAMA n 289, de 25/10/2001, para a implementação de atividade econômica. Para a aprovação dos planos de manejo, tal exigência deve ser cumprida, de modo que as empresas contratadas tiveram que dedicar bastante tempo na articulação com órgãos licenciadores, com o INCRA e com os institutos estaduais de terras;

Ÿ necessidade de anuência do INCRA para a prática do manejo florestal nos assentamentos sob sua responsabilidade, o que atrasa ainda mais o processo de aprovação dos PMFS;

Ÿ taxas excessivas, lentidão e burocracia nos procedimentos de análise e aprovação dos planos de manejo pelos órgãos estaduais licenciadores, os quais não estão aparelhados nem técnica, nem operacionalmente para assumir todas as responsabilidades inerentes à gestão florestal¹;

Ÿ baixo nível de participação dos assentados em eventos de capacitação, intercâmbios e trabalhos de campo;

¹ José Arimatea da Silva. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Comunicação pessoal em 04.03.2009.

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Ÿ baixa capacidade de fiscalização, o que permite a oferta de produtos florestais ilegais com menor preço, concorrendo com os produtos oriundos das áreas manejadas. Essa situação desestimula a adoção do manejo florestal nos assentamentos;

Ÿ dificuldades de acesso ao sistema DOF (Documento de Origem Florestal) devido à falta de internet nos assentamentos e ao tempo gasto no processo de oferta e emissão do Documento. Esta dificuldade ficou ainda maior pela obrigação da certificação digital para operação do sistema (DOF);

Ÿ apesar do apoio que o SFB vem dando à atividade, não existem garantias de continuidade deste apoio após o prazo de vigência dos contratos em andamento.

ASPECTOS POSITIVOS Conforme já apontado por Gariglio e Barcellos (2010), esta iniciativa de implantação dos PMFS em

Projetos de Assentamentos da reforma agrária teve os seguintes aspectos positivos:

Ÿ regularização legal e ambiental dos PA, com averbação da Reserva Legal - RL e demarcação das Áreas de Preservação Permanente - APP. Mais recentemente, tornou-se obrigatório o cadastramento dos assentamentos no Cadastro Ambiental Rural – CAR, que tem por objetivo integrar as informações ambientais referentes à situação das APP, RL, das florestas e dos remanescentes de vegetação nativa, das Áreas de Uso Restrito e das áreas consolidadas das propriedades e posses rurais do país;

Ÿ alternativa produtiva, sustentável e legalizada para os assentados, com potencial de geração de emprego e renda, uma vez que há mercado garantido para os produtos florestais, conforme apresentado no início deste artigo. Além disto, é importante salientar que a atividade florestal é realizada durante o período de seca, quando as atividades agrícolas estão paralisadas. Neste sentido, o manejo florestal apresenta-se como saída estratégica para garantir o sustento das famílias envolvidas, complementando as atividades agrícolas já realizadas pelos assentados;

Ÿ conservação dos recursos florestais nos assentamentos de reforma agrária, que passaram a receber visitas anuais de agentes dos órgãos ambientais objetivando a verificação da área explorada e avaliação para autorizar o próximo talhão. Esse procedimento faz com que as áreas protegidas (Reserva Legal e APP) e as sob manejo florestal sejam respeitadas. Isso não ocorre em outras propriedades e/ou assentamentos sem manejo, que são raramente monitorados em função da baixa capacidade de fiscalização ambiental já referida anteriormente. Assim, os Planos de Manejo tem um papel importante na conservação da biodiversidade, podendo funcionar como áreas de ligação entre as Unidades de Conservação da Caatinga;

Ÿ compromisso coletivo dos assentados de manter a cobertura florestal na área destinada ao manejo por, pelo menos, o período do ciclo de corte. Nos assentamentos onde não existe o plano de manejo a tendência é o desaparecimento da cobertura florestal para outros usos econômicos, inclusive a exploração de lenha;

Ÿ disseminação do manejo florestal, por meio de oficinas, dias de campo, seminários, visitas de intercâmbio, entre as demais formas de difusão utilizadas pela iniciativa. Por se tratar de uma tecnologia relativamente recente no que tange à reforma agrária, a disseminação do manejo florestal cumpre um papel fundamental de esclarecimento junto a outras organizações não governamentais, instituições de assistência técnica rural e sindicatos rurais sobre a importância do recurso florestal, não só como mais uma alternativa para geração de emprego e renda, mas também para a conservação e sustentabilidade socioeconômica e ambiental do assentamento de reforma agrária. É preciso enfatizar que, para esse público, a questão florestal ainda não é considerada em suas discussões técnica e política, uma vez que, historicamente, a prestação de assistência técnica está fortemente vinculada às questões puramente agropecuárias.

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CONCLUSÃO

O manejo florestal contribui significativamente para a sustentabilidade ambiental dos assentamentos rurais de reforma agrária. Somando-se as áreas sob manejo às de Reserva Legal e APP, conclui-se que quase a metade da cobertura florestal do assentamento é mantida. Essa atividade florestal, além de se constituir em um excelente instrumento para a conservação da biodiversidade, é eficiente ferramenta de gestão ambiental, por assegurar o ordenamento do uso da terra no assentamento.

A análise da experiência de implantação de PMFS em Projetos de Assentamento em cinco estados do Nordeste permite concluir ainda que há um incremento real de ocupação de mão-de-obra e de geração de renda, principalmente na época seca em que a atividade agrícola é bastante reduzida na região semiárida do Nordeste. O manejo florestal representa uma alternativa de produção, complementar às práticas agropecuárias tradicionais, contribuindo para a fixação do homem no campo.

Adicionalmente, essa prática está efetiva e potencialmente contribuindo para a formação das instituições responsáveis pela execução das políticas de reforma agrária e de assistência técnica e extensão rural.

Apesar das maiores dificuldades enfrentadas serem de natureza institucional/legal, o espaço conquistado e os resultados obtidos até o presente momento justificam a continuidade desse trabalho e sua ampliação para outros estados do Nordeste.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO PLANTAS DO NORDESTE (APNE). Implementação do manejo florestal em projetos de assentamentos no estado de Pernambuco. Disponível em: http://www.plantasdonordeste.org /proj_as- sentamento/index.htm. Acessado em: 26 de março de 2015.

______. Relatório técnico. Associação Plantas do Nordeste: Recife, PE 2008. (não publicado). ,

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CARVALHO, A. J. E. de; GARIGLIO, M. A.; CAMPELLO, F. B.; BARCELLOS, N. D. E. Potencial econô-mico de recursos florestais em áreas de assentamento do Rio Grande do Norte. Ministério do Meio Ambi-ente. Natal, RN, 2000. (Boletim Técnico n. 1).

CAVALCANTI, N. B.; RESENDE, G. M.; ARAÚJO, F. P. de; REIS, E. M.; BRITO, L. T. L.; OLIVEIRA, C. A. V. Fontes de Renda dos Pequenos Agricultores no Semiárido do Nordeste Brasileiro. Embrapa. Cen-tro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Semi-Árido. Petrolina, PE, 1999.

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RIEGELHAUPT, E. M.; E PAREYN, F. G. C. A Questão Energética. In: GARIGLIO, M. A.; SAMPAIO, E. V. S. B.; CESTARO, L. A.; KAGEYAMA, P. Y. (Org.). Uso Sustentável e Conservação dos Recursos Florestais da Caatinga. Brasília: Serviço Florestal Brasileiro, 2010. p. 65-77.

SILVA, J. P. F. da; SOARES, D. G.; e PAREYN, F. G. C. Manejo Florestal da Caatinga: uma alternativa de desenvolvimento sustentável em projetos de assentamentos rurais do semi-árido em Pernambuco. In: BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Estatística Florestal da Caatinga. Natal, RN, 2008. p. 6-17.

ORGANIZAÇÃO SERTANEJA DOS AMIGOS DA NATUREZA - SOS Sertão. Relatório técnico. Patos, PB, 2008. (não publicado).

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RESUMO

O uso de produtos florestais oriundos da Caatinga para atender a demanda de biomassa energética da região semiárida do Brasil é considerável, mas muitas vezes não quantificado em sua totalidade. Baseando-se na análise da evolução do uso do solo da Caatinga e outras fontes de dados, o presente trabalho visa ponderar a oferta de biomassa por fontes, nos estados de Ceará e Paraíba, nos quais a presença do bioma Caatinga é particularmente importante. As análises, mesmo parcialmente obtidas por extrapolação, revelam a importância do desmatamento ilegal na região (que abastece 56% a 69% do consumo industrial) e identificam o insuficiente monitoramento e fiscalização dos órgãos ambientais como fatores agravantes. Sugere-se como soluçao ampliar o manejo florestal sustentável, que contribui com 28% no Ceará e 14% na Paraíba. A falta de informações atuais e confiáveis do setor dificulta a gestão florestal adequada bem como a preservação do bioma.

ABSTRACT

The use of forest products from the Caatinga to attend industrial energy demands in the semiarid region of Brazil is substantial, but not always wholly quantified. Based on the analysis of the evolution of the land use for Caatinga and other sources of information, this article attempts to assess the share of several biomass supply sources for two states, Ceará and Paraíba, in which the Caatinga biome is particularly important. These analyses, even though partially obtained from extrapolated data, reveal the importance of illegal deforestation in the region (supplying 56 to 69% of the industrial biomass consumption) and identify the lack of monitoring and control from the environmental authorities as aggravating factors. They also suggest that alternative solutions, such as sustainable forest management, can be enhanced to fight illegal deforestation, since it currently contributes with 28% of the supply in Ceará and 14% in Paraíba. The lack of reliable and up-to-date information turns adequate forestry management and biome preservation a difficult task.

Palavras chaves

Caatinga, desmatamento, manejo florestal, gestão florestal

Keywords

Caatinga, deforestation, forest management, forest policies

INTRODUÇÃO

O uso de produtos florestais para atender as diversas demandas da sociedade e o seu impacto sobre a conservação dos recursos florestais é uma preocupação global. A atenção mundial é orientada para florestas tropicais húmidas enquanto grandes reservas de madeira e de carbono. Contudo, as regiões semiáridas e áridas geralmente se destacam pela densidade populacional e consequente importância e intensidade de uso dos recursos florestais.

LAND USE AND DEFORESTATION IN THE CAATINGA: A CASE STUDY IN THE STATES OF PARAÍBA AND CEARÁ - BRAZIL

Ndagijimana, C.; Pareyn, F.G.C.; Riegelhaupt, E.

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USO DO SOLO E DESMATAMENTO DA CAATINGA: UM ESTUDO DE CASO NA PARAÍBA E NO CEARÁ - BRASIL

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Desmatamento é definido pela EMBRAPA como a “prática de corte, capina ou queimada (por fogo ou produtos químicos) que leva à retirada da cobertura vegetal existente em determinada área, para fins de pecuária, agricultura ou expansão urbana” (EMBRAPA, 1996). Para o IBAMA (2010), “desmatamento é a operação que objetiva a supressão total da vegetação nativa de determinada área para o uso alternativo do solo (implantação de projetos de assentamento de população, agropecuários; industriais; florestais; de geração e transmissão de energia; de mineração; e de transporte). Considera-se nativa toda vegetação original, remanescente ou regenerada, caracterizada pelas florestas, capoeiras, cerradões, cerrados, campos, campos limpos, vegetações rasteiras, etc. Qualquer descaracterização que venha a suprimir toda vegetação nativa de uma determinada área deve ser interpretada como desmatamento”. Para o Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012) o uso alternativo do solo é definido como “substituição de vegetação nativa e formações sucessoras por outras coberturas do solo, como atividades agropecuárias, industriais, de geração e transmissão de energia, de mineração e de transporte, assentamentos urbanos ou outras formas de ocupação humana”.

Nos anos oitenta, o então Projeto PNUD/FAO levantou a disponibilidade desses recursos nos estados do CE, RN, PB e PE bem como o uso de biomassa florestal nos setores industrial, comercial e domiciliar (Ferreira, 1994ª, Ferreira, 1994b, Zakia, 1993, Zakia, 1994, Silva et al, 1998a, Silva et al, 1998b, Zakia et al, 1990). Não ocorreram outros levantamentos de consumo de produtos florestais na região Nordeste desde então (com exceção da Paraíba (SUDEMA, 2004)). PROBIO realizou um levantamento dos remanescentes florestais para o ano base 2002 (PROBIO, 2006) e o MMA – IBAMA – CSR monitorou o desmatamento no bioma em dois momentos (2010, 2011).

Os últimos levantamentos se restringem à análise da dinâmica da cobertura florestal sem avaliar o seu

vínculo com outras dinâmicas como a do consumo de produtos florestais e suas fontes: biomassa de nativas, de exóticas, de resíduos, de manejo florestal sustentado e do desmatamento autorizado. Este artigo visa realizar um estudo da dinâmica do uso do solo e da situação atual do desmatamento da Caatinga nos Estados da Paraíba e do Ceará e comparar o seu impacto com o manejo florestal sustentável. Para isso, foram analisados vários indicadores: a evolução do uso do solo e dos remanescentes de florestas nativas, a evolução do consumo de madeira da caatinga e a estimativa do desmatamento ilegal a partir da comparação entre dados de diversas fontes.

A avaliação da situação atual permite a elaboração de um diagnóstico que evidencia as fortalezas e as fraquezas da gestão dos recursos florestais da caatinga pelos órgãos ambientais. Mais precisamente, o trabalho realizado foi focalizado em:

Ÿ áreas de florestas nativas na repartição do uso do solo e sua evolução entre 1996 e 2006,Ÿ estimativas do consumo de madeira,Ÿ quantificação de autorizações de supressão vegetal emitidas no bioma Caatinga: área, volume

desmatado e objetivo (destino da área desmatada),Ÿ caracterização dos planos de manejo: número, área e volume de madeira autorizada,Ÿ comparação desses dados para chegar a um valor estimado do desmatamento legal e ilegal,Ÿ identificação dos problemas existentes e propostas para melhorias.

MATERIAL E MÉTODOS

O estudo foi realizado nos estados da Paraíba e do Ceará devido a que os respectivos órgãos ambientais estaduais disponibilizaram os dados de autorizações para desmatamento. A análise foi realizada para o ano base 2012 devido esse ser o ano da última atualização do banco de dados de Planos de Manejo Florestal no bioma Caatinga.

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As fontes de informação utilizadas foram:Ÿ o Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Ÿ o monitoramento do desmatamento no bioma Caatinga (MMA-IBAMA-CSR)Ÿ o banco de dados sobre Planos de Manejo Florestal na Caatinga (APNE)Ÿ autorizações para desmatamento fornecidas pela SUDEMA (PB) e SEMACE (CE)Ÿ o diagnóstico do consumo de lenha e carvão vegetal da Paraíba (SUDEMA, 2004)

Os dados dos Censos Agropecuários 1996 e 2006 foram agrupados e analisados para três classes de uso do solo, sendo “lavoura” – considerando culturas temporárias e permanentes; “pastagem” – nativa e cultivada; e “mata” – áreas de vegetação natural, floresta e campestre.

O consumo de biomassa florestal para energia no estado da Paraíba foi obtido da Atualização do

Diagnostico Florestal do Estado da Paraíba (SUDEMA, 2004). No caso do Ceará, não há um levantamento atual disponível e utilizaram-se os dados levantados pelo Projeto PNUD/FAO (Zakia, 1993, Zakia, 1994).

Foram levantadas todas as autorizações de supressão da cobertura vegetal emitidas pela SUDEMA e pela SEMACE em 2012, referentes exclusivamente ao bioma Caatinga especificando as seguintes informações: nome do requerente, localização da propriedade (município), área total da propriedade, eventual área de reserva legal, área solicitada, volume de madeira e finalmente o objetivo do desmatamento.

O banco de dados de Planos de Manejo Florestal da APNE (base 2012) forneceu as informações referentes ao número de planos, situação atual (autorizado, em execução, cancelado), área e volume autorizado. A partir desses dados, foi possível calcular a produção total e média de lenha oriunda dos planos de manejo.

O monitoramento do desmatamento da Caatinga com imagens de satélite forneceu informações de três períodos: antes de 2002, entre 2002 e 2008 e em 2009.

Para permitir a comparação dos diversos dados recolhidos, foi realizada a conversão dos dados para as mesmas unidades: a área é expressa em hectares e o volume em metros estéreos. Para converter metro cúbico para metro estéreo de lenha utilizou-se o fator de 3,32.

Devido à escolha de 2012 como ano de referência foi necessária a realização de extrapolações para alguns dados, para estimar valores seguindo a taxa de evolução anual ou outra fonte de estimativa da tendência.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

1. Evolução do uso do solo segundo o censo agropecuário

A Tabela 1 apresenta o percentual de diferentes tipos de uso do solo do estado da Paraíba em 1996 e 2006.

Tabela 1. Uso do solo na Paraíba em 1996 e 2006Observa-se que a área das lavouras reduziu para a metade no período, enquanto que a pastagem se

manteve no mesmo nível, com quase a metade da área total. A mata apresentou tendência contrária, aumentando de 18 para 33%. Portanto, houve uma inversão da repartição do uso do solo entre a lavoura e a mata.

Essa mesma tendência, porém mais acentuada, pode ser observada (Tabela 2) nas mesorregiões do

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estado onde o bioma Caatinga é dominante (sertão). A área dedicada à pastagem praticamente não mudou enquanto que a área de mata duplicou e a lavoura perdeu 68% da sua área no período. A explicação mais provável dessa evolução se encontra nas mudanças no cenário econômico, migração da população rural para

as cidades e nos fortes programas governamentais que aumentam a renda de famílias de muito baixa renda (bolsa família, aposentadoria, etc.).

Tabela 2. Uso do solo na região do sertão da Paraíba em 1996 e 2006

Destaca-se assim uma mudança clara no uso das terras da Paraíba com um aumento significativo da parte de mata no total. Porém, essa evolução não é devida a iniciativas de reflorestamento ou a uma redução do desmatamento do estado. É resultado do abandono de terras de lavouras ou pastagens onde paulatinamente a vegetação nativa (caatinga) se restabelece e volta a dominar esses espaços.

A Tabela 3 apresenta a ocupação de diferentes usos do solo no estado do Ceará em 1996 e 2006.

Tabela 3. Uso do solo no Ceará em 1996 e 2006.

Os dados de Ceará demonstram também uma redução importante das terras dedicadas à lavoura (de 36 para 26%), porém menos acentuada que no estado da Paraíba. A redução foi compensada com aumento das áreas de pastagem e de mata.

2. Evolução do desmatamento e remanescentes florestais segundo MMA - IBAMA

A Tabela 4 demonstra que o bioma Caatinga do Estado da Paraíba perdeu mais de 45% da sua vegetação até 2009, com um total de aproximadamente 2,34 milhões de hectares desmatados. Contudo, o ritmo do desmatamento parece ter diminuído: a taxa entre 2002 e 2008 foi de 1,97% (ou seja, 0,33% por ano) e entre 2008 e 2009 foi de 0,18%.

1996 2006 Evolução% % %

Lavoura 34 19 -15Pastagem 48 48 0

Mata 18 33 15Fonte: IBGE

Tipo do uso do solo

1996 2006 Evolução% % %

Lavoura 35% 12% -21

Pastagem 47% 49% 2

Mata 19% 39% 10Fonte: IBGE

Tipo do uso do solo

1996 2006 Evolução

% % %

Lavoura 36% 26% -10

Pastagem 31% 35% 4

Mata 32% 39% 7

Fonte: IBGE

Tipo do uso do solo

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Tabela 4. Indicadores de desmatamento na Paraíba entre 2002 e 2009.

Assim, a intensidade do desmatamento desacelerou a partir de 2008 em comparação com os seis anos anteriores. Essa tendência pode ser devida a varias causas, como: a) intensificação da fiscalização, b) aumento do número de planos de manejo, c) programa de combate ao desmatamento do Ministério do Meio Ambiente (PPCaatinga). Além dessas intervenções pontuais, a intensidade menor do desmatamento se justifica também por mudanças estruturais como a redução do interesse e a viabilidade econômica cada vez menor das atividades agrícolas e pecuárias no sertão, o abandono da atividade agrícola e o êxodo rural.

A partir da área remanescente em 2009 e aplicando-se a mesma taxa de desmatamento de 0,18% (ou seja, aproximadamente 9.200 ha por ano), extrapolamos os dados para o ano de referencia (2012). Assim, se o desmatamento seguisse o mesmo ritmo durante os quatro anos (2009 - 2012), cerca de 36 mil ha teriam sido desmatados no bioma do Estado, chegando a um total de 2,37 milhões de hectares de caatinga eliminada (46,2%). É importante enfatizar que essas estimativas se baseiam na hipótese que todas as áreas desmatadas continuam sempre sem floresta. Contudo, uma parte da área desmatada (não se sabe exatamente quanto) volta a ser floresta, conforme demonstrado pelos dados do IBGE.

O Estado do Ceará perdeu 40% da sua vegetação no bioma Caatinga até 2009 (Tabela 5), com um total de aproximadamente 5,93 milhões de hectares desmatados. Contudo, o ritmo do desmatamento parece estar diminuindo: a taxa entre 2002 e 2008 foi de 2,80% (ou seja, 0,47% por ano) e entre 2008 e 2009 foi de 0,30%.

Tabela 5. Indicadores de desmatamento no Ceará entre 2002 e 2009.

Área total de Caatinga (ha) 5.135.783Área desmatada antes de 2002 (ha) 2.234.284Área desmatada 2002 - 2008 (ha) 101.318Área desmatada 2008 - 2009 (ha) 9.189Total da área desmatada 2009 (ha) 2.344.791 (45,7%)

Área remanescente 2009 2.790.992 (54,3%)Área desmatada antes de 2002 (%) 43,50%

Taxa de desmatamento 2002 - 2008 (%) 1,97% (0,33%/ano)Taxa de desmatamento 2008 - 2009 (%) 0,18%Total da área desmatada até 2009 (%) 45,66%Estimativa de área desmatada até 2012 2.372.358 (46,2%)

Fonte : MMA-IBAMA-CSR

14.767.5445.473.507413.29544.019

5.930.821 (40,2%)8.836.723 (59,8%)

37,06%2,80% (0,47%/ano)

0,30%40,16%

Área total de Caatinga (ha)Área desmatada antes de 2002 (ha)Área desmatada 2002 - 2008 (ha)Área desmatada 2008 - 2009 (ha)Total da área desmatada 2009 (ha)

Área remanescente 2009Área desmatada antes de 2002 (%)

Taxa de desmatamento 2002 - 2008 (%)Taxa de desmatamento 2008 - 2009 (%)Total da área desmatada até 2009 (%)Estimativa de área desmatada até 2012 6.062.878 (41,1%)

Fonte : MMA-IBAMA-CSR

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Adotando que o ritmo de desmatamento continue o mesmo que em 2009 (0,30% por ano ou 44 000 ha/ano), a área desmatada em 2012 seria de mais de 6 milhões de hectares. No Ceará, o percentual de área desmatada é menor que na Paraíba, porém a intensidade do desmatamento foi maior (0,3% por ano no Ceará contra 0,18% na Paraíba).

É importante enfatizar que essas estimativas se baseiam novamente na hipótese que todas as áreas desmatadas continuam sempre sem floresta, que já sabemos não ser verdadeiro.

3. Autorizações de Desmatamento

Houve, em 2012, 164 autorizações de desmatamento emitidas pela SUDEMA na Paraíba (Tabela 6) das quais a maioria (89 autorizações, ou 54%) ocorreram no bioma Caatinga. Essa distribuição parece normal devido à importância do bioma no estado e ao fato de qualquer tipo de exploração da Mata Atlântica ser proibida.

Tabela 6. Número, área e volume de autorizações de desmate no bioma Caatinga na Paraíba em 2012.

Analisando as autorizações por uso futuro da área (Figura 1), as terras na Caatinga foram desmatadas em grande parte para fins de antropização (podas de contenção para rede elétrica, loteamento e outras construções) e de pastagem, revelando que essa parte do Estado conheceu certo crescimento demográfico e de desenvolvimento.

As autorizações de desmatamento concedidas pela SUDEMA em 2012 representaram 5.491 hectares e ofertaram 8.059 st de madeira.

Logo, observa-se uma diferença significativa entre as autorizações emitidas pelo órgão (5.491 ha) e os resultados do monitoramento do IBAMA (9.189 ha), o último representando 167% do primeiro. Apenas com esses dados já se pode deduzir que ocorre uma quantidade significativa de desmatamentos ilegais no bioma do Estado.

Número total de Autorizações 164Número de Autorizações da Caatinga 89

Área total (ha) 12.654Área desmatada (ha) 5.491

Volume (st) 8.059

Fonte: SUDEMA

Figura 1. Número de autorizações de desmate por tipo de destino na Caatinga da Paraíba em 2012.

Fonte: SUDEMA

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0 5 10 15 20 25 30 35 40

Poda de contenção

Loteamento

Pastagem

Construção de tanque de piscicultura

Construção de casas

Construção de vila olímpica

Cultura de subsistência

Denuncia de fiscalização

Exploração de minérios

Instalação de posto de combus�vel

Limpeza de área, construção de churrascaria

Linha de transmissão

Pavimentação asfál�ca da rodoviária

Projeto de reflorestamento

Re�rada de graminas para limpezapara exploração de areia (300m³)

Artigos

Page 25: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

No Ceará, 99 autorizações de desmatamento foram emitidas pela SEMACE em 2012 (Tabela 7). No total, as autorizações de desmatamento concedidas representam em torno de 4.224 hectares, ou seja uma área menor que na Paraíba, quando o Estado do Ceará e a área de Caatinga são maiores.

Contudo, como não se dispunha da informação da produção madeireira a partir dessas autorizações, adotou-se o mesmo valor encontrado na Paraíba.

Tabela 7. Número, área e volume de autorizações de desmate no Ceará em 2012.

Comparando com o desmatamento observado pelo IBAMA, e como na Paraíba, a diferença é significativa: o desmatamento autorizado representa somente 9,6% do desmatamento total observado.

Entendemos que os anos de referência distintos de ambos levantamentos (MMA/IBAMA/CSR – 2008; autorizações de desmate – 2012) não conseguem justificar as diferenças observadas nas áreas de desmate, indicando a ocorrência significativa de desmatamento ilegal.

4. Planos de Manejo

A Tabela 8 apresenta os dados de Planos de Manejo Florestal Sustentável do Estado da Paraíba em 2012. Dos 57 planos de manejo protocolados, apenas 1 plano está arquivado, 7 cancelados e 4 suspensos. Treze planos se encontravam em análise e os demais 32 em via de implementação. A área ativa de manejo florestal sustentável correspondia, em 2012, a quase 13 mil hectares com uma produção total de 92 mil st de madeira por ano. A área anual explorada é de 918 ha.

Tabela 8. Planos de Manejo Florestal protocolados na SUDEMA (2012).

Assim, se adicionamos os dados dos planos de manejo e das autorizações de desmatamento, houve, em 2012, aproximadamente 18 mil hectares de terras com recursos florestais explorados legalmente

3(aproximadamente 100.10 st).

A Tabela 9 apresenta os mesmos dados para o Estado do Ceará em 2012. De 241 planos de manejo protocolados no estado, 205 estão ativos, representando uma área total de 116,5 mil hectares. A área anual explorada é de 9.652 ha com um volume autorizado de 1,6 milhões de metros estéreos.

Número de Autorizações da Caatinga 99Área desmatada (ha) 4.224

Volume (st) 8.059Fonte : SEMACE

Ano base - 2012 Número de PMFS Área do manejo (ha) Volume autorizado (st/ano)

Arquivado 1 356

Autorizado 32 12.754 92.163

Cancelado 7 3.020 12.613

Em análise 13 4.476 40.401

Suspenso 4 2.071 29.027

Total 57 22.677 174.203

Fonte : APNE

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Tabela 9. Planos de Manejo Florestal protocolados na SEMACE (2012).

Somando os dados dos planos de manejo e das autorizações de desmatamento, houve, em 2012, aproximadamente 14 mil hectares de terras com recursos florestais explorados legalmente (produzindo

6aproximadamente 1,6.10 st / ano).

5. Consumo de madeira

O mais recente levantamento do consumo industrial de lenha do Estado da Paraíba foi realizado através da Atualização do Diagnóstico Florestal do Estado da Paraíba de 2004 (SUDEMA, 2004). Excluímos o consumo domiciliar da análise uma vez que esse consumo participa muito pouco na cadeia comercial de biomassa florestal. Como os dados foram coletados em 2004 e não tendo dados atuais, tivemos que estabelecer dois cenários possíveis: um onde a tendência é de diminuição do consumo de madeira (extrapolando a taxa observada entre 1994 (Ferreira, 1994) e 2004) e outro considerando que o consumo se estabilizou nos últimos 8 anos.

Para o Estado do Ceará, o único levantamento específico sobre o consumo de lenha e carvão foi realizado pelo Projeto PNUD/FAO/IBAMA no início dos anos noventa (ZAKIA, 1993, ZAKIA, 1994). Posteriormente não foi realizada nenhuma atualização.

Cenário 1 : Diminuição do consumo

De acordo com os últimos levantamentos, o consumo de lenha no setor industrial do Estado da Paraíba tem uma tendência a diminuir ao longo do tempo. Sem mesmo nós basearmos nos cálculos que realizamos, o Diagnostico florestal de 2004 já fazia essa conclusão comparando os dados de 1994 e 2004: a demanda de lenha no setor industrial de 1994 era de 1,7 milhões st/ano e de 0,7 milhões de st/ano dez anos depois. Mantendo esse ritmo, o consumo de lenha em 2012 seria de 287.864 st/ano (Tabela 6).

Esse cenário é muito improvável considerando o crescimento de setores importantes (ex. cerâmica vermelha) e a manutenção do consumo de biomassa florestal como fonte energética nas mesmas.

Tabela 10. Estimativas de consumo anual de madeira da Paraíba

Ano base - 2012 Número de PMFS Área do manejo (ha) Volume autorizado (st/ano)

Ativos 205 116.505 1.596.100

Cancelado 2 356 400

Em análise 10 5.199 112.620

Finalizado 1 264 6.141

Suspenso 23 7.499 118.134

Total 241 129.824 1.833.395

Fonte : APNE

1994¹ 2004² % em 2004 Estimativa 2012

consumo total (st) 1 701 276 665 120 39% 287.8641 Fonte: Ferreira, 19942 Fonte: Sudema, 2004

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Artigos

Page 27: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Cenário 2 : Estabilização do consumo

Neste cenário, considera-se que o consumo industrial de madeira não mudou ao longo desses 8 anos, ou pelo menos não de maneira significativa. Assumimos que a demanda domestica foi atendida crescentemente por gás e outras fontes de energia; porém o consumo das indústrias permaneceu estável. Neste cenário, o consumo de 2012 seria então de 665.120 st/ano. Esse cenário será adotado para as análises subsequentes.

Adotou-se o mesmo raciocínio no Ceará que para o estado da Paraíba, assumindo uma demanda estável entre 1994 e 2012. O consumo de produtos florestais para 2012 no Ceará, nos setores industrial e comercial é, portanto, de 5.760.000 st.

6. Análise integrada e estimativa do desmatamento ilegal na Paraíba

As duas formas legais de explorar florestas nativas são as autorizações de supressão de vegetação para uso alternativo do solo, emitidas pelo órgão ambiental competente, e a implementação de um plano de manejo sustentável. Outras fontes de madeira ou biomassa florestal são a exploração de espécies exóticas (ex. algaroba), poda de frutíferas (ex. cajueiro) e os resíduos (ex. pó de serra), que não são contabilizadas nessas autorizações porque não são parte da vegetação nativa. A diferença entre as áreas de supressão autorizadas e a área desmatada visível nas imagens de satélites do IBAMA corresponderia então ao desmatamento ilegal.

A Tabela 11 apresenta o conjunto de informações obtidas para caracterizar o uso de produtos florestais no estado da Paraíba no ano de referência (2012). Para estimar a área referente ao desmatamento ilegal foi subtraída a área das autorizações emitidas pela SUDEMA da área referente a desmatamento identificada pelo MMA/IBAMA. Para a estimativa da produção madeireira nessas áreas adotou-se o volume médio encontrado em PMFS (100 st/ha).

Tabela 11. Balança de demanda e oferta de madeira no estado da Paraíba (2012).

O balanço encontrado demonstra que a demanda de lenha industrial/comercial é atendida apenas com 13,9% de lenha oriunda de manejo florestal. A oferta de lenha de autorizações para supressão da vegetação é insignificante, enquanto que o desmatamento ilegal representa 56%. O saldo remanescente ou sem fonte de informação (29%) é atribuído a outras fontes como algaroba, poda de caju e resíduos. Esse percentual é bastante aceitável uma vez que Riegelhaupt et al (2014) encontraram que os algarobais espontâneos em Pernambuco podem atender 30% do consumo de biomassa florestal do Estado.

Quantidade de

madeira (st) % Área (ha)

Consumo total 665.120 100,00%

Oferta de Planos de Manejo Florestal 92.163 13,90% 918

Oferta de Autorizações de supressão 8.059 1,20% 5.491

Áreas desmatadas (MMA/IBAMA) 9.189

Oferta de Desmatamento ilegal 371.262 55,80% 3.698

Subtotal com fonte de informação 471.484 70,90% 19.296

Saldo sem fonte de informação (atribuído a

consumo de algaroba, podas, resíduos)193.636 29,10%

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7. Análise integrada e estimativa do desmatamento ilegal no Ceará

A Tabela 12 apresenta o mesmo conjunto de informações obtidas para o estado do Ceará no ano de referência (2012). Foram adotados os mesmos procedimentos que para o estado da Paraíba. Para a estimativa da produção madeireira nas áreas de desmatamento ilegal, adotou-se o volume médio encontrado da Paraíba (100 st/ha).

Tabela 12. Balança de demanda e oferta de madeira no estado do Ceará (2012).

Assim, como na Paraíba, a maior parte da demanda de madeira provém de desmatamento ilegal, (69,3%). Contudo, a produção a partir de manejo florestal sustentado é bastante mais significativa e atinge quase 28% da demanda. As outras fontes representariam menos de 3% do consumo.

É importante enfatizar que o estado do Ceará é o estado de maior concentração de Planos de Manejo Florestal do Nordeste: 44% do número de Planos, 35% da área manejada e 32% do volume anual autorizado (APNE, 2014). Isso explica a maior participação do manejo florestal no atendimento da demanda. Por outro lado, ainda que não existem algarobais produtivos nesse estado, uma parte importante da demanda de lenha do setor de cerâmica vermelha é atendida pela poda de cajueiro, cultivo amplamente presente no estado, com mais de 700 mil ha implantadas. Logo, essa oferta de biomassa provavelmente é maior do que a Tabela 12 reflete. Isso provavelmente se deve ao fato que parte da produção dos Planos de Manejo Florestal consiste de carvão, estacas, mourões e madeira de obra. Logo, a participação dos PMFS deve ser ligeiramente menor (20 a 25%) e a de outras fontes, ligeiramente maior (5 a 10%).

CONCLUSÕES

Apesar de terem sido analisados apenas dois estados – Paraíba e Ceará – a situação geral encontrada pode ser considerada bastante representativa para o Nordeste.

Os resultados demonstram que o atendimento da demanda de biomassa para energia, ainda em 2012 ocorre principalmente de forma ilegal (56% na Paraíba e 69% no Ceará). No Ceará, onde a ilegalidade é maior, a contribuição do manejo florestal também é mais importante (28% em comparação com a Paraíba com apenas 14%). As autorizações para supressão de vegetação nativa são totalmente insignificantes para atendimento de consumo de produtos florestais.

Esses resultados demonstram que existem falhas no sistema de monitoramento e de gestão das florestas e há necessidade de implementar estratégias que possam surtir efeitos mais significativos. Apesar de que o manejo florestal sustentável conheceu um avanço importante a partir de 2000 (APNE, 2014) com um impacto

Quantidade de

madeira (st)% Área (ha)

Consumo total 5.760.000 100,00%

Oferta de Planos de Manejo Florestal 1.596.100 27,70% 9.652

Oferta de Autorizações de supressão 8.059 0,10% 4.224

Áreas desmatadas (MMA/IBAMA) 44.000

Oferta de Desmatamento ilegal 3.993.343 69,30% 39.776

Subtotal com fonte de informação 5.597.502 97,20% 97.652

Saldo sem fonte de informação (atribuído a podas e

resíduos)162.498 2,80%

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Artigos

Page 29: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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significativo sobre o desmatamento ilegal, a sua adoção mais ampla deverá ser promovida considerando que, diante das limitações edafoclimáticas para estabelecer plantios comerciais em grande parte da região, o uso sustentável da vegetação nativa continua sendo a principal alternativa para fornecer biomassa energética.

A indisponibilidade de dados atualizados revela outra falha na gestão florestal do Nordeste. Algumas informações inexistem porque não são coletadas (ex. consumo de produtos florestais) e outras são incompletas, desatualizadas ou destorcidas (ex. taxa de desmatamento e manutenção da cobertura florestal). A disponibilização de informações reais sobre a situação florestal do Nordeste é a condição básica para possibilitar não apenas a gestão da Caatinga, mas também promover a sensibilização para a preservação do bioma.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem a colaboração da SUDEMA e da SEMACE para o levantamento das informações referentes a Planos de Manejo Florestal e Autorizações de supressão de vegetação nativa.

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Page 30: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Artigos

Page 31: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

RESUMO

A adequada implementação do manejo florestal da caatinga depende do conhecimento da sua taxa de crescimento e até o momento poucos dados reais estão disponíveis. Esse estudo buscou mensurar as taxas de crescimento (IMA) de caatinga manejada e relacionar as mesmas com a precipitação média anual (PMA), considerado como um dos principais fatores ambientais determinantes e com informação amplamente disponível. Em 11 Planos de Manejo Florestal Sustentado, dispersos no bioma, foi realizado inventário florestal nos dois talhões de maior tempo de regeneração e a relação entre o IMA e o PMA foi avaliada utilizando regressão simples e pelo método da árvore de decisão. No subconjunto de dados com PMA entre

2400 e 1.000mm se ajustou uma regressão linear com R = 0,76. A análise de árvore de decisão permitiu o 2

zoneamento do bioma em três faixas de precipitação (R = 0,89) (com respectiva estimativa do IMA): < -1 -1 -1 -1 -1 -1500mm (2,4 st.ha .a ); 500 – 700mm (7,6 st.ha .a ) e > 700mm (17,2 st.ha .a ). Esse zoneamento permite

uma maior aproximação do IMA esperado e respectivo ciclo de corte adequado para os fins de manejo, sendo bastante diferente dos ciclos estabelecidos nas normativas existentes. Além disso, permite localizar e quantificar as áreas de maior e menor potencial para manejo florestal no bioma.

ABSTRACT

Adequate caatinga forest management depends on the knowledge of its growth rate and until now, very few realistic data are available. This study aimed at measuring the growth rates (MAI) of managed caatinga forest and correlating them with mean annual rainfall (MAR). MAR is considered as one of the main environmental factors affecting tree growth with large amounts of available data for the biome. Forest inventories were carried out in the two oldest stands of 11 Forest Management Plans and the relationship between MAI and MAR was evaluated by linear regression and by decision tree analysis. A linear regression

2with an R = 0,76 was adjusted to the data subset with MAR between 400 and 1.000mm. Decision tree analysis 2

of the full set allowed to establish three different precipitation ranges for the biome (R = 0,89) (with -1 -1 -1 -1 -

respectively MAI expectations): < 500mm (2,4 st.ha .y ); 500–700mm (7,6 st.ha .y ) e > 700mm (17,2 st.ha1 -1.y ). This zoning allows more accurate estimation of MAI and respective cutting cycles for the management purposes, being quite different from those provided in present legal norms. Additionally, it allows locating and quantifying areas with higher and lower potential for forest management in the biome.

INTRODUÇÃO

Uma das perguntas básicas que sempre é colocada na discussão do manejo florestal da caatinga é quais são as taxas de crescimento nas áreas manejadas e quais são os fatores ambientais que determinam essas taxas.

INFLUENCE OF PRECIPITATION ON GROWTH RATE AND CUTTING CYCLE IN MANAGED CAATINGA FORESTS – A

FIRST APPROACHPareyn, F.G.C.; Pereira, W. E.; Salcedo, I.H.; Riegelhaupt, E.M.; Gomes, E.C.; Cruz Filho, J.L.V

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A INFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O CRESCIMENTO E OS CICLOS DE CORTE DA CAATINGA MANEJADA – UMA PRIMEIRA APROXIMAÇÃO

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Apesar de a Caatinga ser considerada como um Bioma, há um consenso geral que é composto por uma diversidade de ecossistemas e tipologias florestais em ambientes que possuem características físicas, químicas e climatológicas distintas. Consequentemente, esperam-se diferentes respostas da vegetação manejada às intervenções humanas que deveriam ser inseridas nas técnicas e modelos de manejo com o intuito de garantir da melhor forma possível, o seu uso sustentável.

Até o momento, as normas técnicas assumem uma taxa de crescimento anual médio equivalente a 1/15 do estoque inicial e estabelecem um ciclo de corte mínimo (15 anos) adotado em quase todos os estados do Nordeste do Brasil. Isso, até porque se dispõe de poucas áreas com idade e volume/crescimento conhecido que poderiam subsidiar melhor as orientações técnicas. A prática comum (e até o momento a única opção) é estimar a taxa de crescimento esperado (Incremento Médio Anual – IMA) a partir do estoque florestal encontrado na área assumindo um ciclo de corte “padrão” de 15 anos.

Analisando as informações de todos os Planos de Manejo Florestal Sustentável no Bioma (APNE, -1 -1

2014), calculamos que a média do IMA estimado/informado é de 14,9 st.ha .a contudo variando entre 1,5 e -1 -148,2 st.ha .a , valores bastante extremos. O único critério que define o IMA é o estoque florestal médio na

área a ser manejada assumindo que haveria uma relação direta entre o estoque encontrado no momento que foi realizado o inventario da floresta e a sua taxa de crescimento futuro. Esta suposição não tem nenhum suporte biológico e não deveria ser utilizada como base para definir o ciclo de corte.

Por outro lado, encontrar os fatores determinantes da taxa de crescimento na Caatinga não é uma tarefa fácil considerando a heterogeneidade de ambientes. Zoneamentos e mapeamentos de condições ecológicas (solos, clima, altitude, geologia, etc.) no bioma refletem essa diversidade, porém, as informações técnicas confiáveis sobre a maioria dessas condições e fatores apenas estão disponíveis em escala regional, não podendo ser utilizadas em escala de propriedade ou de Plano de Manejo.

Aliás, é fundamental identificar primeiro quais são os fatores ambientais que determinam as taxas de crescimento para evitar gastos no levantamento de informações inúteis e que poderiam inviabilizar o manejo florestal em termos econômicos.

Nesse contexto, esse trabalho objetivou identificar a influência da precipitação média anual sobre as taxas de crescimento da caatinga manejada. A escolha desse parâmetro foi orientada pelo fato de que é reconhecida como uma variável ambiental decisiva em regiões semiáridas e que, no caso do Nordeste do Brasil, existe uma ampla rede de postos pluviométricos fazendo com que a informação é prontamente disponível em escala adequada.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi realizado a partir da seleção de 11 Planos de Manejo Florestal na Caatinga, dispersos em todo o Bioma visando obter uma representação mínima de situações distintas (Figura 1).

31

Figura 1. Localização dos

Planos de Manejo selecionados.

Artigos

Page 33: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Os critérios de seleção adotados foram 1) a garantia da boa implementação do manejo florestal (corte conforme planejado, não ocorrência de fogo, sem intervenções posteriores), 2) planos em operação por vários anos, e 3) planos localizados de forma dispersa no Bioma representando situações distintas.

A Tabela 1 apresenta os dados principais dos Planos de Manejo selecionados.

Tabela 1. Caracterização dos Planos de Manejo selecionados

As taxas de crescimento foram calculadas nos dois talhões mais antigos (ou seja, com maior tempo de regeneração) em cada Plano. Em cada talhão foram medidas de 8 a 10 parcelas de 20 x 20m de acordo com o Protocolo da RMFC. As variáveis mensuradas foram: espécie com nome vulgar, circunferência na altura do peito (CAP), altura total (H) e Classe de vitalidade (CV).

3 -1A partir das variáveis mensuradas foi calculado o volume cilíndrico na altura do peito (ABP.H – m .ha ) -1

e estimado o volume empilhado (Vst em metro estéreo - mst.ha ):

2 -1ABP.H = (CAP . (4π) ) * HVst = ABP.H * 3,32 * 0,9sendo 3,32 = fator de empilhamento0,9 = fator de forma

Em todos os talhões foram realizados o mapeamento e a caracterização dos tipos de solo presentes de acordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solo – SIBCS (Santos et al, 2013).

UF Município PMFS

Área

PMFS

(ha)

Área

talhão

(ha)

TalhãoData

exploração

Data

mediçãoIdade

No de

Parcelas

I 2006/2007 jul/14 7 9

III 2007/2008 jul/14 6 8

I 2008/2009 jul/14 5 9

VII 2009/2010 jul/14 4 8

I 2000/2001 jul/14 13 8

III 2001/2002 jul/14 12 8

I 2002 mar/13 11 9

II 2003 mar/13 10 9

I 2000 jan/13 12 8

II 2004 jan/13 8 8

T1-I 2000 set/13 13 8

F1T1-II 2001 set/13 12 9

II 2002/2003 abr/13 10 8

I 2001/2002 abr/13 11 8

I 1999/2000 mai/13 13 9

III 2000/2001 mai/13 12 9

I 2003/2004 mar/14 11 8

II 2005 mar/14 9 8

20 X 2003 mar/14 11 8

I 2002 mar/14 12 8

II 2005/2006 dez/12 7 9

I 2004 dez/12 8 10

186

94

Valença Serra do Batista 200

RN João Camara Milhã 1.133

8,6

Trindade Canto da Onça 77 7,7

PI

Milton Brandão Pedro II 150 15

1.421 94

PE

Floresta Fonseca 2.300 230

Iguaracy Pedra Atravessada 86

Xique-xique 433 26

PB

Boqueirão Minas 284 28

Catingueira Boa Vista

CE

Forquilha Barreiras 387 34,9

Frecheirinha Sanharão 539 51,6

Sobral

32

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Page 34: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

O IMA foi calculado a partir dos volumes estimados e da idade da regeneração do talhão em questão:

-1IMA = ABP.H *idade = incremento médio anual do volume cilíndricoou

-1IMA = Vst *idade = incremento médio anual do volume empilhado

A precipitação média anual (PMA) foi obtida a partir dos dados de precipitação anual dos postos pluviométricos mais próximos dos Planos de Manejo. A PMA foi calculada para o período real de regeneração de cada talhão.

Para cada tipo de solo e cada nível de PMA foi calculado um valor de IMA médio, permitindo, assim, eliminar a possível incidência do fator “solo” sobre o IMA.

A relação entre o IMA e o PMA foi avaliada utilizando árvore de decisão (regression tree), aplicando o algoritmo CHAID (Chi Square Automatic Interaction Detection), que divide o conjunto de dados em segmentos com base no valor da variável dependente (Kass, 1980). Alguns exemplos da utilização do CHAID na ciência do solo podem ser encontrados nos artigos de Hijosa-Valsero et al (2011) e Menéndez-Miguéles et al. (2015). Os cálculos foram realizados no software SAS Enterprise Miner 13.2 (on Demand).

É importante observar que o pastoreio extensivo nas áreas manejadas constitui-se como fator sempre presente, porém, não medido. Dependendo da intensidade ou da carga animal na área, o impacto sobre o crescimento das árvores após a exploração pode ser maior ou menor.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Tabela 2 apresenta os resultados do IMA e do PMA para as 18 situações encontradas. Cada situação representa um tipo de solo aliado a um nível de PMA.

Tabela 2. IMA e PMA para cada situação de solo encontrado em ordem crescente do IMA.

33

Artigos

IMA

(st.ha-1

.ano-1

)

PMA

(mm.ano-1

)

No de

ParcelasPLANOSSOLO HÁPLICO Eutrófico arênico SXe2 2,066 465,5 7

LUVISSOLO CRÔMICO Órtico lítico TCo3 2,555 492,5 8

ARGISSOLO AMARELO Eutrófico típico PAe1 2,679 471,2 9

PLANOSSOLO HAPLICO Eutrófico típico SXe3 3,421 688 8

LUVISSOLO CRÔMICO Órtico salino TCo4 4,097 645,7 9

NEOSSOLO LITÓLICO Eutrófico típico RLe 6,541 699,4 27

NEOSSOLO FLÚVICO* RY 7,411 688 2

LUVISSOLO CRÔMICO Órtico vertissólico TCo2 7,799 706,3 6

PLANOSSOLO HÁPLICO Eutrófico salino SXe1 9,389 599,3 7

LUVISSOLO CRÔMICO Órtico típico TCo1 10,853 733,1 25

ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Eutrófico léptico PVAe 11,65 643,6 18

LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico

petroplínticoLVAd 15,474 888,4 16

ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico

petroplínticoPVAd 16,367 1611,1 14

PLANOSSOLO HÁPLICO Distrófico típico SXd 16,489 901 10

ARGISSOLO AMARELO Eutrófico endorredóxico sódico PAe2 16,519 925,1 6

PLANOSSOLO HÁPLICO* SX 17,371 1605 2

ARGISSOLO AMARELO Distrófico típico PAd 18,95 924,8 7

PLANOSSOLO HAPLICO Eutrófico típico SXe3 18,953 793,1 5

Tipo de solo

* Solos classificados apenas pela morfologia

Page 35: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Uma análise preliminar dos resultados encontrou uma relação logarítmica entre o IMA e a PMA com um coeficiente de determinação de 61,4%, conforme apresentada na Figura 2.

Logo, existe uma relação significativa entre a precipitação média anual e as taxas de crescimento, mesmo que ainda há outros fatores determinantes de menor importância relativa.

Figura 2. Relação logarítmica entre o IMA e a PMA.

-1Contudo, neste conjunto de dados, existem dois casos com PMA superior a 1600 mm.a que ficam fora

do padrão de precipitações no bioma caatinga. Eliminando estes dois casos, pode-se ajustar uma regressão 2

linear com R = 0,76 como indicado na Figura 3. Nesse subconjunto de dados com PMA entre 400 mm e 1.000 mm, a relação se torna mais direta entre ambas variáveis, sugerindo que todos os outros fatores que poderiam influenciar no IMA (ex. estoque inicial, qualidade de sítio, antecedentes da área, composição da vegetação, intensidade de pastoreio, entre outros), contribuem com menos de 24% na determinação do IMA.

-1 . -1A inclinação da reta de regressão indica um acréscimo de 3,4 st.ha . a para cada aumento de 100 mm de precipitação pluviométrica, no intervalo indicado.

y = 13,861ln(x) - 81,39R² = 0,6144

0

5

10

15

20

25

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800

IMA x PMA

-1PMA (mm ano )

-1-1

IMA

(st

ha

an

o)

34

Figura 3. Relação linear entre IMA e PMA.

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ting

a

Page 36: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

A partir da análise de árvore de decisão, verificou-se que a formação de três folhas (classes) representou a solução ótima para a segmentação dos valores de IMA em função da PMA (Figura 4). Essas classes

-1 . -1apresentam IMA’s médios de 2,4 (n=3), 7,6 (n=8) e 17,2 (n=7) st.ha . a para faixas de PMA < 492,5, entre -1

492,5 e 733,1 e > 733,1 mm.a , respectivamente (P<0,01).

Esta segmentação dos valores estimados de IMA em três classes apresenta elevado coeficiente de 2determinação (R =88,8%) com os valores observados de IMA (Figura 5), evidenciando a sua utilidade

prática.

Apesar de que essa classificação represente uma divisão artificial enquanto que os processos naturais são contínuos, a mesma permite uma aproximação simples e prática das estimativas de incremento da floresta que podem ser esperadas de acordo com os níveis de precipitação.

Essa ferramenta é de fundamental importância para os proprietários, elaboradores de Planos de Manejo Florestal Sustentável e técnicos de órgãos ambientais para um planejamento e uma gestão mais eficaz e eficiente do manejo florestal da caatinga.

A partir dessas classes é possível realizar um zoneamento do bioma em três zonas de precipitação (Figura 6). Em função do mapa de isoietas disponível (Lamana, 2010) são utilizadas as seguintes divisões:

< 500 mm> 500 mm < 700 mm> 700 mm

Figura 4 Árvore de regressão do incremento

-1 -1médio anual (IMA, st.ha .ano )

em função da precipitação média -1

anual (PM, mm.ano )

-1 -1Valores observados de IMA (st.ha ano )

-1-1

Val

ore

s es

�m

ado

s d

e IM

A (

st.h

a a

no

)

y = 0,8879x + 1,1747R² = 0,8879

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

0 5 10 15 20

Figura 5 – Relação entre os valores observados e estimados do incrementomédio anual (IMA).

35

Artigos

Page 37: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Figura 6. Zoneamento do Bioma Caatinga em três áreas de PMA.

Esse zoneamento incorpora uma limitação adicional uma vez que é construído a partir de valores de precipitação média de séries históricas e não apenas do período de crescimento.

Contudo, ressalta-se novamente que a ferramenta deve permitir uma aproximação melhorada da estimativa do IMA.

Uma forma de conferir a confiabilidade da ferramenta é através da sobreposição no mapa dos locais com informação do IMA real. Para isso, utilizou-se os dados desse mesmo estudo e dados das Unidades Experimentais da RMFC. O resultado é apresentado na Figura 7 e na Tabela 3.

Figura 7. Localização de sítios com IMA conhecido sobre o mapa de zoneamento do PMA.

Page 38: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Tabela 3. Valores de IMA real de acordo com as zonas de PMA.

* Casos em fundo cinza são Unidades da RMFC

Observa-se bastante coerência entre os valores reais encontrados para o IMA nos PMFS e os valores esperados segundo as classes de PMA. Esta classificação em três zonas de PMA, portanto, poderá fornecer uma estimativa bastante confiável do IMA.

A Tabela 4 apresenta os ciclos de corte resultantes da aplicação deste critério para as três zonas, considerando três níveis de estoque inicial, e assumindo que a meta do manejo consiste em recuperar 100% do estoque inicial. Observa-se que:

Ÿ na classe < 500mm os ciclos resultantes são longos e muito maiores aos padronizados na normativa regional (12 a 15 anos) ;

Ÿ na classe 500 – 700mm, os ciclos estimados são superiores aos padronizados;Ÿ na classe > 700mm, os ciclos são menores aos padronizados.

37

Artigos

Classe Sítio e idades*IMA

encontrado

IMA médio

esperado

IMA médio

encontradoMinas 2,8

Minas 3

Macau 9-12anos 0,6

Esec 9-15 anos 3

Itapetinga 11-14 anos 5,3

Fonseca 2,1

Fonseca 2,7

Canto da Onça 10,1

Canto da Onça 11,8

Pedra Atravessada 7,5

Pedra Atravessada 8,6

Milhã 4,2

Milhã 4,1

Fonseca 3 anos 3

Recanto 8 - 11 anos 5

Formosa 10 -13 anos 18,5

Maturi 11- 15 anos 15,7

Xique xique 9,1

Xique xique 14,4

Barreiras 17,1

Barreiras 19,8

Sanharão 16,2

Sanharão 18,6

Serra Batista 9,7

Serra Batista 9,7

Pedro II 16,5

Pedro II 22,1

Boa Vista 7,1

Boa Vista 10,7

< 500 mm 2,433 2,94

500 - 700 mm 7,645 6,011

> 700 mm 17,16 14,013

Page 39: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Tabela 4. Ciclos de corte estimados para três níveis de estoque inicial em três zonas de PMA no bioma Caatinga.

Pareyn et al. (2009) não encontrarem relação clara entre IMA observado e a PMA para dois sítios de alta produtividade (Formosa e Maturi) provavelmente porque ambos estão dentro da mesma classe de PMA (> 700mm).

CONCLUSÕES

Este estudo revelou a existência de uma relação significativa entre as taxas de crescimento de caatinga manejada e a precipitação média anual, verificada com diferentes testes estatísticos, onde a PMA explica entre 61 e 89% do IMA. Assim, o conjunto dos outros fatores ambientais como o estoque inicial, a composição do estrato arbóreo, características do solo, intensidade de pastoreio, somente podem explicar entre 11 e 39% das variações do IMA encontradas.

Essa relação entre IMA e PMA permite propor um zoneamento do Bioma segundo três classes de precipitação que correspondem com níveis distintos de produtividade madeireira. Este pode ser utilizado como uma ferramenta para o planejamento e a gestão do manejo florestal da caatinga.

A aplicação destas três classes de IMA para os níveis de estoque iniciais comumente encontrados nos Planos de Manejo da Caatinga resulta em ciclos de corte bastante diferentes dos adotados nas normativas existentes. Isso deve alertar, tanto aos órgãos responsáveis como aos elaboradores de Planos de Manejo, de que ao final do primeiro ciclo poderão ser encontrados níveis de estoque recuperado muito diferentes dos previstos, dependendo da PMA que ocorreu no local e no período.

Considerando a classe de PMA ou aplicando a função do IMAxPMA, poder-se-á estimar com maior aproximação o IMA esperado e o ciclo de corte adequado para os fins de manejo em cada caso particular.

A distribuição das áreas por classe de precipitação no bioma alerta também no sentido de que em 10 milhões de hectares com PMA < 500mm, a produtividade do manejo provavelmente será muito baixa (em

-1 -1média 3 st.ha .a ) e os prazos para recuperação do estoque inicial serão muito longos (> 33 anos). Nessa área, onde já existem em torno de 20 PMFS, é muito provável que as expectativas de recuperação de estoque não possam ser atendidas no prazo de 15 anos.

Por outro lado, existe uma área de mais de 37 milhões de hectares onde a PMA supera os 700mm. Ali, as expectativas de IMA são muito altas e pode se esperar ciclos de corte entre 7 e 14 anos. Essas áreas ocorrem principalmente nos estados do Piauí, Ceará e Bahia.

Finalmente, há uma área de 36 milhões hectares, bem distribuída em todo o bioma, que tem um -1 -1potencial intermediário da ordem de 7 st.ha .a onde se pode esperar ciclos entre 14 e 29 anos se o objetivo for

recuperar o estoque inicial.

AGRADECIMENTO

Agradecemos especialmente a todos os proprietários e responsáveis técnicos que colaboraram e viabilizaram esse estudo. Da mesma forma nosso agradecimento aos técnicos das OEMAs no processo de seleção.

Participaram ainda nesse estudo Hugo G.L. de Barros, Danilo G. Soares, Ademilson Daniel de Souza, Felipe Rodrigo de Carvalho Ribeiro.

Superfície IMA esperado

Classe PMA 106 ha st/ha/a 100 st/ha 150 st/ha 200 st/ha

< 500 mm 9,9 3 33 anos 50 anos 67 anos

500 - 700 mm 36,3 7 14 anos 21 anos 29 anos

> 700 mm 37,6 14 7 anos 11 anos 14 anos

ESTOQUE INICIAL

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Page 40: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

REFERÊNCIAS

SANTOS, H. G. et al. (eds.) Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Embrapa, Brasília, DF. 3ª edição ver. ampl. 2013. 353 p.

GARIGLIO, M.A., SAMPAIO, E.V.S.B, CESTARO, L.A., KAGEYAMA, P.Y. (orgs.). Uso sustentável e conservação dos recursos florestais da Caatinga. Brasília, Serviço Florestal Brasileiro. 2010. 368 p.

HIJOSA-VALSERO, M., SIDRACH-CARDONA, R., MARTÍN-VILLACORTA, J., VALSERO-BLANCO, M.C., BAYONA, J.M., BÉCARES, E. Statistical modelling of organic matter and emerging pollutants removal in constructed wetlands. Bioresource Technology 102, 4981–4988. 2011. DOI: 10.1016/j.biortech.2011.01.063

KASS, G. An exploratory technique for investigating large quantities of categorical data. Appl Stat 29:119–127. 1980. DOI: 10.2307/2986296.

LAMANA, C.X. Atlas pluviométrico do Brasil. CPRM. 2010. Acesso em 05.08.2015 http://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1351&sid=9&tpl=printerview

MENÉNDEZ-MIGUÉLEZ, M., ÁLVAREZ- ÁLVAREZ, P., MAJADA, J., CANGA, E. Effects of soil nutrients and environmental factors on site productivity in Castanea sativa Mill. coppice stands in NW Spain. New Forests 46:217–233. 2015. DOI: 10.1007/s11056-014-9456-2

PAREYN, F.; RIEGELHAUPT, E.; GARIGLIO, M. A. Environmental Impacts of Caatinga Forest Management - A Study Case. In: Grossberg, S. P. (editor) Forest Management. 2009. pp 179-202.

REDE DE MANEJO FLORESTAL DA CAATINGA. Protocolo de medições de parcelas permanentes. Comitê técnico-científico da RMFC. Recife. APNE. 2005. 21 p.

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Artigos

Page 41: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Redes e Projetos

REDE DE SEMENTES FLORESTAIS DA CAATINGA - RSFCAATINGABárbara França Dantas

A REDE DE MANEJO FLORESTAL DA CAATINGANewton Duque Estrada Barcellos

A REDE DE HERBÁRIOS DO NORDESTE E O INCT HERBÁRIO VIRTUAL DA FLORA E DOS FUNGOS DO BRASILMaria Regina de Vasconcellos Barbosa

PROJETO DOM HELDER CAMARA (MDA/FIDA)Nielsen Christianni Gomes da Silva

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Page 42: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

REDES E PROJETOS

1. Rede de Sementes Florestais da Caatinga - RSFCaatinga

A Rede de Sementes Florestais da Caatinga foi oficializada em abril de 2002, como resultado de um convênio entre o IBAMA e o MMA/FNMA. Hoje a RSFCaatinga é composta por 13 instituições governa-mentais e não-governamentais de seis estados do Nordeste, sendo eles Pernambuco: Embrapa Semiárido, UFRPE, Associação Plantas do Nordeste - APNE, Universidade Federal do Vale do São Francisco- UNIVASF, Companhia Hidro Elétrica do São Francisco- CHESF; Paraíba: UFCG, Universidade Federal da Paraíba-UFPB; Rio Grande do Norte: UFRN, Produtec, CEAAD, Grupo Colméias; Bahia: Universidade Federal de Feira de Santana- UEFS, Universidade do Estado da Bahia- UNEB; Sergipe: Universidade Fede-ral de Sergipe-UFS; Ceará: ACB. Além do IBAMA, FNMA, PNF do MMA; MAPA e instituições internacio-nais.

A RSFCaatinga tem por finalidades a defesa, preservação, conservação, o manejo, a recuperação, a promoção de estudos e pesquisas, e divulgação de informações técnicas e científicas relativas à Caatinga.

Os objetivos da RSFCaatinga são aumentar a oferta de sementes florestais nativas a partir da união de instituições e pessoas que atuam direta ou indiretamente no setor; promover e dinamizar o comércio de sementes e mudas de espécies florestais nativas no semiárido brasileiro A RSFCaatinga também promove a integração entre os diversos segmentos do setor público e privado que atuam no setor florestal a fim de que as ações desenvolvidas pelos diversos setores tenham a maior repercussão possível nos municípios do nordeste brasileiro.

É importante ressaltar que apesar de fomentar a troca, doação e comercialização de sementes nativas da Caatinga e assim a preservação dos recursos genéticos vegetais, a RSFCaatinga não é um banco de sementes, mas um elo entre diversos bancos ou produtores de sementes e mudas florestais. Assim, a conservação dos recursos genéticos da Caatinga ficam sob a responsabilidade dos diversos atores da rede, estimulada por meio de encontros, reuniões, cursos e workshops que podem ter participação e organização direta e indireta da RSFCaatinga.

http://www.redesementescaatinga.com/

Contato:

[email protected]

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Redes e Projetos

Page 43: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

2. A REDE DE MANEJO FLORESTAL DA CAATINGA

INTRODUÇÃO

A origem do atual conjunto de unidades experimentais existente na Caatinga data de 1984, quando uma fábric de cimento de Mossoró/RN – que à época consumia carvão vegetal –, elaborou um plano de manejo florestal em atendimento a uma determinação do então Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – IBDF, atualmente IBAMA. Nesse plano de manejo foram instaladas parcelas permanentes para acompanhar a regeneração da vegetação no âmbito de um experimento com cortes raso e seletivo, entre outros tratamentos.

Com o decorrer dos anos, novas áreas experimentais foram sendo instaladas, o que despertou a necessidade de se criar uma rede de estudos para a obtenção de dados confiáveis sobre o comportamento das diferentes formações florestais nativas sob influência de diversas formas de intervenção humana.

Estabelecida formalmente em 2003, a Rede de Manejo Florestal da Caatinga (RMFC) tem por objetivos: (i) consolidar a base técnico-científica de experimentação da dinâmica de regeneração da vegetação da Caatinga; (ii) gerar informações consistentes e sistematizadas; e (iii) disponibilizar as informações obtidas aos mais diferentes públicos-alvo como tomadores de decisão, produtores rurais, consumidores de lenha e carvão, entre outros.

As instituições que fazem parte da RMFC estão estrategicamente inter-relacionadas e buscam somar experiências no âmbito do ensino, pesquisa, extensão e desenvolvimento. Esse conjunto institucional é coordenado pela organização não-governamental Associação Plantas do Nordeste (APNE) e conta com a participação da Embrapa Meio-Norte, Embrapa Semiárido, Embrapa Caprinos, Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (EMEPA), Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Instituto Nacional do Semiárido (INSA/MCTI), Secretaria do Meio Ambiente da Bahia (SEMA), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal do Piauí (UFPI), Universidade Federal de Sergipe (UFS), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) e Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). A RMFC tem ainda o apoio de empresas privadas e pessoas físicas, através da cessão e manutenção de áreas experimentais em suas respectivas propriedades.

Juntamente com iniciativas semelhantes na Amazônia, Cerrado, Pantanal e Mata Atlântica, a Rede de Manejo Florestal da Caatinga faz parte do Sistema Nacional de Parcelas Permanentes, coordenado pelo Serviço Florestal Brasileiro, do Ministério do Meio Ambiente.

RESULTADOS

Atualmente, a RMFC conta com 13 Unidades Experimentais localizadas no Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Bahia, totalizando 90 ha e 227 parcelas permanentes, sendo a de Mossoró/RN com 30 anos de observação contínua (ver Tabela 1 e Figura 1).

Tabela 1 – Unidades Experimentais da Rede de Manejo Florestal da Caatinga.

MUNICÍPIO ÁREA

UF (ha)

4 tratamentos (CR, CS, CRQ, CRD)

casualmente distribuídas com 4 repetições

em parcelas de 50x50m

2 blocos (com e sem pastoreio)

Fazenda Belo Horizonte Mossoró - RN 1984 3PPs de cada tratamento: CR e CS 6 4,5

8

UNIDADE

EXPERIMENTAL

ANO

IMPLANTAÇÃOTRATAMENTOS

NÚMERO

PARCELAS

Estação Ecológica do

Seridó

Serra Negra do Norte

- RN1989 32

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Page 44: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Legenda: CR – Corte Raso; CS – Corte Seletivo; CRQ – Corte Raso com Queima; CRD – Corte Raso com destoca e queima; PP – Parcela Permanente; CRM – Corte Raso com Matrizes; CSM – Corte Seletivo com matrizes; T – Testemunha; CRcr – Corte Raso com controle de rebrota.

Além da instalação e acompanhamento de Unidades Experimentais, outros resultados foram alcançados no decorrer dos anos, conforme apresentado abaixo:

Ÿ articulação e envolvimento das instituições parceiras da Rede, bem como com o setor privado (manutenção e disponibilização das áreas de acompanhamento);

Ÿ publicação do livro Uso Sustentável e Conservação dos Recursos Florestais da Caatinga;

Ÿ publicação do Protocolo de Medições de Parcelas Permanentes com as diretrizes para a instalação e monitoramento das Unidades Experimentais;

Ÿ construção de um portal de comunicação interativo sobre manejo florestal na Caatinga no endereço www.rmfc.cnip.org.br.

MUNICÍPIO ÁREA

UF (ha)

Assentamento Venâncio

ZacariasMacau - RN 1995

4 tratamentos (CR, CS1, CS2, CS3) em um

bloco de 0,5 ha cada. 2PPs por bloco.8 2

Assentamento Recanto

IIILagoa Salgada - RN 1996

5 tratamentos (CR, CRM, CS1, CS2, CSM)

em um bloco de 0,5 ha cada. 2PPs por

bloco.

10 2,5

Estudo 2o ciclo Caucaia – CE 2005PPs em talhões de idade distintae Reserva

Legal20 1

Estudo 2o ciclo Pacajús – CE 2005PPs em talhões de idade distintae Reserva

Legal17 1,1

6 fatores: 3 tipos de corte (T, CR, CRcr) e

2 pastoreios (com e sem). Cada blococom

2 repetições de cada combinação.

2 blocos

Fazenda Otávio

Domingues

São João do Piauí –

PI2005 Pirâmide com 3 repetições 19 27

Cada bloco 2 repetições de 3 tratamentos

(T, CR, CR)

4 blocos ao acaso

Fazenda CPATSA Petrolina – PE 2007 Pirâmide com 3 repetições 19 27

Árvores individuaisem classes de diâmetro

pré-definidas

Pé franco e pé de rebrota

Período de chuva e período seco

Árvores individuaisem classes de diâmetro

pré-definidas

Pé franco e pé de rebrota

Período de chuva e período seco

3 blocos com 4 repetições:

T; CR; CS (de indivíduos com DAP

superior a 5 cm) e CS (de três espécies:

Commiphora leptophloeos (Mart.),

Pseudobombax simplicifolium A. Robyns

e Jatropha mollissima (Pohl) Baill.

Fazenda AlmasSão José dos

Cordeiros – PB2007 - 1,5

Floresta Nacional de

Contendas do Sincorá

Contendas do Sincorá

- BA2015 48 1,92

Fazenda Fonseca Floresta – PE 2006 24 6

Fazenda Lambedor Sertânia – PE 2007 - 1,5

Fazenda Pendências Soledade - PB 2005 24 6

UNIDADE

EXPERIMENTAL

ANO

IMPLANTAÇÃOTRATAMENTOS

NÚMERO

PARCELAS

43

Redes e Projetos

Page 45: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Ÿ capacitação de recursos humanos, principalmente estudantes de curso de Engenharia Florestal, por meio de estágios e medições de campo. Além disso, a Rede apóia diferentes iniciativas de capacitação para diversos públicos;

Ÿ construção de um Sistema de Informações Geográficas contendo as Unidades Experimentais da Rede, disponível no portal mencionado acima;

Ÿ construção de um banco de dados com todos os planos de manejo existentes no bioma Caatinga, o qual pode ser acessado pelo endereço www.cnip.org.br/planos_manejo.html.

Unidades ExperimentasRede de Manejo Florestal da Caatinga

Angico - Sertânia

Angico - Almas

2º Ciclo - Formosa

2º Ciclo - Maturi

Flona Contendas do Sincorá

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3. A Rede de Herbários do Nordeste e o INCT Herbário

Virtual da Flora e dos Fungos do Brasil

A Rede de Herbários do Nordeste, formada em dezembro de 2005, teve como objetivos principais, gerar uma lista certificada de espécies de plantas e fungos do Nordeste com base nas exsicatas depositadas nos herbários participantes do projeto, e facilitar o acesso aos dados, desenvolvendo um banco de dados integra-do.

A Redefoi apoiada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), através de edital do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Orginalmente a Rede NE foi composta por 12 herbários:

EAC - Herbário Prisco Bezerra – Universidade Federal do Ceará EAN–Herbário Jaime Coelho de Moraes - Universidade Federal da ParaíbaHST – Herbário Sérgio Tavares – Universidade Federal Rural de PernambucoIPA – Herbário Dárdano de Andrade Lima – Instituto Pernambucano de Pesquisa AgropecuáriaJPB – Herbário Lauro Pires Xavier – Universidade Federal da ParaíbaMAC – Herbário do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas MOSS – Herbário Dárdano de Andrade Lima – Universidade Federal Rural do SemiáridoPEUFR – Herbário Professor Vasconcelos Sobrinho - Universidade Federal Rural de

PernambucoTEPB – Herbário Graziela Maciel Barroso – Universidade Federal do PiauíUFP- Herbário Geraldo Mariz - Universidade Federal de PernambucoUFRN – Herbário da Universidade Federal do Rio Grande do NorteURM – Herbário Padre CamilleTorrend - Universidade Federal de Pernambuco

O herbário JPB centralizou todas as atividades do projeto, desde o treinamento dos bolsistas e demais participantes no uso do Programa BRAHMS (BotanicalResearchandHerbarium Management System), bem como no suporte técnico ao gerenciamento do banco de dados de cada herbário, certificação do banco de dados do CNIP/APNE e posterior integração das coleções à rede speciesLink. Em julho de 2007 toda a cole-ção do Herbário JPB, já informatizada, foi disponibilizada na web através da rede speciesLink, vinculada ao Centro de Referência em Informação Ambiental (CRIA), como iniciativa piloto para posterior agregação dos demais herbários da região Nordeste. A Rede Nordeste, até 2013, constituiu umasub-rede da rede species-Link.

Em 2009, esta iniciativa evoluiu para a criação do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) – Herbário Virtual das Plantas e Fungos do Brasil, com a participação de 25 herbários distribuídos por todo o Brasil. Atualmente participam da rede INCT 94 herbários, incluindo seis do exterior. Estão disponíveis online mais de 4,5 milhões de registro associados a mais de 50 mil imagens de plantas e fungos do Brasil.

Hoje, o INCT Herbário Virtual do Brasil, coordenado pela Universidade Federal de Pernambuco, ocupa posição estratégica em questões sobre a biodiversidade brasileira e no Sistema Nacional de C&TI, em total harmonia com a Estratégia Nacional para Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI), 2012-2015, para a área de Biodiversidade.

45

Redes e Projetos

Page 47: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

4. Projeto Dom Helder Camara (MDA/FIDA)

O Projeto Dom Helder Camara é uma ação descentralizada do Governo Federal na região Semiárida do Nordeste do Brasil, sob a coordenação da Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT) do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O Projeto é fruto de acordos entre a República Federativa do Brasil e duas organizações das Nações Unidades, o Fundo Internacional para o Desenvolvimento da Agricultura (FIDA) e o Global EnvironmetFacility (GEF). Seu objetivo maior é desenvolver ações de combate à pobreza e apoio ao desenvolvimento rural sustentável no Semiárido. Para tanto, promoveu esforços na geração e difusão de refe-rências para orientar políticas públicas de combate à pobreza e apoio ao desenvolvimento rural sustentável no Semiárido.

O Projetoincorporou os objetivos de elevar a segurança hídrica e alimentar das famílias agricultoras; ampliar a capacidade tecnológica e de gestão, a ocupação produtiva, o emprego e a renda; formação de espa-ços interinstitucionais democráticos para implementação participativa de políticas públicas; ampliar acesso aos serviços financeiros e de crédito; fortalecer as práticas organizacionais autônomas e solidárias; promover o acesso a novos mercados; reduzir as desigualdades entre homens e mulheres; estimular a participação direta de jovens; promover a inclusão étnica para fortalecer a cidadania de populações negras e indígenas; e, dina-mizar conhecimentos e práticas sobre as alternativas de convivência com o Semiárido.

Em sua primeira fase, o Projeto prestou assessoria técnica a mais de 15 mil famílias agricultoras, em 337 assentamentos e comunidades rurais, de 77 municípios, 6 estados e 8 territórios da região Semiárida do Nordeste do Brasil. Os territórios são o Sertão do Apodi, no estado do Rio Grande do Norte; Sertão do Araripe e Sertão do Pajeú, ambos em Pernambuco; Cariri Ocidental, na Paraíba; Sertão Central eSertão do Inhamuns-Crateús, ambos no Ceará;Serra da Capivara, no Piauí, e Sertão Sergipano, em Sergipe. A sua segunda fase, em processo de implantação, prever a prestação de assessoria técnica diretamente a 27 mil famílias, e a ampliação para o território do Alto Sertão Alagoano.

O Projeto é orientado pela concepção de desenvolvimento sustentável com enfoque na convivência com o Semiárido e o desenvolvimento humano das Nações Unidas, ao que se integram as dimensões econô-mica, social, institucional e ambiental; as dimensões política e cultural; e as relações sociais de gênero, gera-ção e etnia.

As estratégias do Projeto são balizadas em umaassessoria técnica permanente para uma melhor qualifi-cação; facilitadora daorganização das demandas das famílias agricultoras e sua orientação para atendimento das políticas governamentais de desenvolvimento rural; gestão compartilhada Estado-Sociedade, com foco na ação das organizações locais da sociedade civil (ONGs, cooperativas de técnicos, movimentos sindicais e sociais), universidades e centros de pesquisa; estreita sintonia, aprovação e controle social das famílias e cole-giados gestores do Projeto.

Buscando fortalecer a sustentabilidade ambiental dos agroecossistemas da agricultura familiar do Semiárido, o Projeto se apoiou em estratégias de manejo de sistemas agroecológicos. Para tanto, além de apoi-ar o manejo dos sistemas de sequeiro (roçados), as áreas de hortas e pomares irrigados, atuou fortemente na caatinga, como parte integrante e fundamental para o desenvolvimento sustentável dos agroecossistemas do Semiárido. Esta vegetação, a caatinga, pela suarica biodiversidade da flora e fauna, apresenta grande potenci-al de integração com as atividades agropecuárias, e equilibrada convivência com as famílias agricultoras e o ambiente Semiárido. No entanto, um desafio se apresenta de colocar alternativas à devastação a caatinga, quetem provocado um desequilíbrio ecológico que inibe o desenvolvimento sustentável dos agroecossiste-mas.

Além do papel ecológico da caatinga, que apoia a sustentabilidade ambiental, o seu manejo proporcio-na produção de forragens, mel, madeira, frutos, entre outros. O manejo da caatinga compatibilizaa conserva-ção com as necessidades econômicas e de produção de alimentos para as famílias, tornando-a o componente mais integrado aos agroecossistemas de gestão familiar, nos aspectos econômico e ecológico. O Projeto apoi-ou as estratégias de manejo para regulação do pastoreio e enriquecimento da caatinga, recuperação e enrique-cimento de áreas degradadas, bem como, aumento do potencial produtivo dos criatórios de abelhas, caprinos

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e ovinos. Esta ação se baseou em experimentação participativa, respaldada por instituições de pesquisa e uni-versidades. As equipes de assessoria técnica e agricultores experimentadorespassaram por formações para ampliar a capacidade do manejo de sistemas agrícolas de forma compatível com a conservação dos ecossiste-mas, e o suporte técnico de especialistas no tema.

Essa formação em manejo da caatinga criou um espaço dinâmico de geração de conhecimento com experimentação em comunidades e assentamentos.Esta formação contribuiu com bases sólidas para o desen-volvimento e disseminação do manejo da caatinga. A publicação do livro Manejo Pastoril Sustentável da Caa-tinga, de autoria do pesquisador Dr. João Ambrósio de Araújo Filho, acatando desafio apontado pelo Projeto Dom Helder Camara em parceria com o Programa Semear e Associação Brasileira de Agroecologia, veio preencher uma importante de sistematização sobre a ecologia do ecossistema da caatinga e as técnicas susten-táveis de seu manejo pastoril.

A inserção do manejo da caatinga junto às comunidades e assentamentos trouxe os mais diversosresul-tados. Tanto na dimensão produtiva, quanto ambiental.Na dimensão produtiva,os resultados econômicos do manejo da caatinga, inclusive em anos consecutivos de estiagemque atingiu o Semiárido, intitulada de “a gran-de seca”, apresentaram excelente desempenho produtivo e econômico, devido à alta capacidade de resiliência e resistência da caatinga aos efeitos da seca. Neste mesmo período ocorreu a perda da quase totalidade das safras de milho e feijão e redução de cerca de 50% do rebanho bovino dessa região.

Na dimensão ambiental, o Projeto Dom Helder Camara promoveu monitoramento dos ganhos ambien-tais, que permitiu chegar a vários resultados e conclusões comprovadas e difundidas em diversos eventos técnicos e científicos de âmbito nacional e internacional. Estes resultados apontam que omanejo da caatinga-promove a manutenção da qualidade do solo; aumento do aporte de matéria orgânica; reduz a densidade do solo; reduz significativamente a erosão do solo, promovendo a manutenção do horizonte mais fértil, fator preponderante para sustentabilidade da capacidade produtiva do solo, que em pouco tempo refletem na eleva-ção da produtividade;ampliação da biodiversidade arbustiva e arbórea e evolução do seu estágio de conserva-ção;aumento do índice de riqueza de espécies da macrofauna, proporcionando um equilíbrio que inibe o sur-gimento de insetos “pragas”; aumento do estoque de carbono da biomassa; aumento do estoque carbono orgâ-nico e do teor de carbono orgânico do solo, estratégia fundamental nos agroecossistemas no semiárido para manutenção da qualidade e capacidade produtiva do solo e, ao mesmo tempo, contribuir para a redução da emissão de CO2 para a atmosfera.

Em contrapartida, nas áreas de caatinga com uso convencional no Semiárido, verificou-se a ocorrência de processos intensos de erosão do solo e de perda de qualidade do mesmo, bem como, uma drástica redução da biodiversidade e ampliação de espécies pioneiras, também indicadoras de ecossistema degradado.

As ações de manejo da caatinga, entre outras desenvolvidas pelo Projeto Dom Helder Camara, contri-buíram para os seus objetivos de minimizar as causas e os impactos negativos da degradação de terras sobre a integridade dos ecossistemas do bioma Caatinga, por meio da implantação de sistemas de uso e manejo sus-tentáveis de terras.

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Redes e Projetos

Page 49: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Estatísticas Florestais

QUANTIDADE PRODUZIDA E VALOR (MIL REAIS) DA PRODUÇÃO NA EXTRAÇÃO VEGETAL POR TIPO DE PRODUTO EXTRATIVO - 2012IBGE - Adaptado pela APNE

LISTA DE PLANOS DE MANEJO NO BIOMA CAATINGA - 2012Elaborado pela APNE (Dados fornecidos pelas OEMA’s)

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO LOCALIZADAS NA CAATINGARafael de Souza Sessa

ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGAMaria Regina de Vasconcellos Barbosa

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Page 50: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

PRODUÇÃO - EXTRATIVISMO (IBGE)

Segundo dados obtidos pela tabela do IBGE “Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura” foram comparados produção e valores da produção do ano 2005 e 2012. O resultado revelou que apenas 2 espécies tiveram crescimento na produção e valor da produção nesse período: folha de jaborandi e fibra de buriti. A folha de jaborandi apresentou crescimento de 22% na produção e 91% no valor da produção, enquanto que a fibra de buriti teve crescimento de 15% na produção e mais de 100% no valor da produção.

Apesar da queda na produção, a maioria das espécies apresentou aumento no valor da produção. Como exemplo pode-se citar a mangaba e a lenha que tiveram 17% e 23% de queda na produção, mas crescimento de 41% e 50% no valor da produção, respectivamente. Contudo, castanha de cajú, outros aromáticos, carvão vegetal, madeira em tora, oiticica, pequi e casca de angico refletiram a queda da produção no valor da produ-ção.

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Evolução da Quantidade e do Valor da produção por tipo

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Estatísticas Florestais

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952

00

8.5 -

Oit

icic

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00

00

00

00

00

8.6 -

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ui (

amên

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00

274

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00

8.7 -

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amên

doa

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00

00

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00

0

8.8 -

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ros

00

00

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00

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10 -

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s 44

56

144

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10.1

- A

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9966

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10.2

- B

arba

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ão (

casc

a)

00

00

00

710

00

Fon

te:

IBG

E -

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Per

nam

bu

co

51

Estatísticas Florestais

Page 53: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

An

o 20

12

Pro

du

ção

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1 -

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220%

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1.1

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12.4

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6.60

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293%

1.2

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nha

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2.99

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1.5

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ba

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1.6

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4 -

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5 -

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casc

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012

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2012

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52

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2012

Page 54: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Planos de Manejo Florestal Sustentado – PMFS (2012)

Dinâmica dos Planos de Manejo Florestal Sustentado na Caatinga

1. Ano de implantação

2. PMFS por situação e por estado

53

Estatísticas Florestais

0

100

200

300

400

500

600

700

800

Evolução do número de PMFS na Caa�nga

Total PMFS Total PMFS a�vos

0

100000

200000

300000

400000

500000

600000

19

85

19

88

19

89

19

90

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

Evolução da área (ha) de PMFS na Caa�nga

Total PMFS Total PMFS a�vos

114

240

57

152

101

29

BA

CE

PB

PE

PI

RN

Número total de PMFS - 2012

52

206

32

94

73

11

BA

CE

PB

PE

PI

RN

Número de PMFS a�vos - 2012

Page 55: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Ciclo No PMFS ativos Produto No PMFS ativos

5 1 Carvão 16

6 1 Carvão e estaca 3

8 1 Carvão e madeira de obra 2

10 193 Estacas, toros e carvão 1

11 9 Lenha 268

12 25 Lenha e carvão 39

13 20 Lenha e estaca 82

14 7 Lenha, carvão, estaca e escoramento 4

15 209 Lenha, estaca e carvão 40

16 0 Lenha, estaca e escoramento 2

20 2 Lenha, estaca e forragem 2

Total 468 Lenha, estaca e madeira de obra 5

Lenha, estaca, toras e carvão 1

Lenha/Madeira 3

Total 468

54

List

a de

Pla

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012

166.974

129.57322.677

63.472

86.505

23.028

BA

CE

PB

PE

PI

RN

Área total (ha) de PMFS - 2012

84.732

117.326

12.754

39.748

75.640

9.339

BA

CE

PB

PE

PI

RN

Área (ha) de PMFS a�vos - 2012

2.491.513

1.833.395

174.203

507.433

1.512.018

96.798

BA

CE

PB

PE

PI

RN

Volume total (st/ano) de PMFS - 2012

1.337.573

1.602.241

92.163

489.798

1.466.222

84.691

BA

CE

PB

PE

PI

RN

Volume (st/ano) de PMFS a�vos - 2012

Page 56: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

AN

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2007

PE

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Cor

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2007

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55

Estatísticas Florestais

Page 57: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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2003

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56

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012

Page 58: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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57

Estatísticas Florestais

Page 59: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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58

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012

Page 60: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Cort

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59

Estatísticas Florestais

Page 61: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Page 62: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Page 63: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Estatísticas Florestais

Page 65: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

64

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Page 66: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Page 68: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Estatísticas Florestais

Page 69: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Estatísticas Florestais

Page 71: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Page 72: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Estatísticas Florestais

Page 73: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Estatísticas Florestais

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Page 76: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Page 77: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Estatísticas Florestais

Page 79: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Estatísticas Florestais

Page 81: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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81

Estatísticas Florestais

Page 83: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Page 84: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Estatísticas Florestais

Page 85: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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85

Estatísticas Florestais

Page 87: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Page 88: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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87

Estatísticas Florestais

Page 89: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Estatísticas Florestais

Page 91: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Page 93: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Estatísticas Florestais

Page 97: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Estatísticas Florestais

Page 101: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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01

BA

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00

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Dec

reto

7.4

13

de

17

/08

/19

98

102

Uni

dade

s de

Con

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ação

loca

lizad

as n

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nga

Page 104: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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de

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/07

/19

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/06

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Faz

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4-N

de

05

/11

/19

97

103

Estatísticas Florestais

Page 105: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Page 106: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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3/0

3/1

99

5

105

Estatísticas Florestais

Page 107: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

ES

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Page 108: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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107

Estatísticas Florestais

Page 109: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Page 110: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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IA

DE

MA

NE

JOG

RU

PO

ES

FE

RA

AD

MN

IST

RA

TI

VA

ÁR

EA

(H

A)

DO

CU

ME

NT

O D

E C

RIA

ÇÃ

O

PI,

CE

e

Del

ta d

o P

arna

íba

Ilha

Gra

nde

(PI)

,

Pau

lino

Nev

es (

MA

),

Tut

óia

(MA

), Á

gua

Doc

e do

Mar

anhã

o

(MA

), A

raio

ses

(MA

),

Cha

val

(CE

),

Bar

roqu

inha

(C

E),

Luí

s

Cor

reia

(P

I), P

arna

íba

(PI)

, Caj

ueir

o da

Pra

ia

(PI)

APA

Uso

Sus

tent

ável

Fed

eral

(Áre

a

refe

ren

te a

o

PI

10

1.0

34

,5 /

Áre

a to

tal

31

3.8

00

,00

)

Dec

reto

S/N

de

28

/08

/19

96

Ser

idó

Ser

ra N

egra

do

Nor

teE

EP

rote

ção

Inte

gral

Fed

eral

28

.70

0,0

0D

ecre

to N

º 8

7.2

22

de

31

/05

/82

Pon

ta d

o T

ubar

ãoG

uam

aré

e M

acau

RD

SU

so S

uste

ntáv

elE

stad

ual

12

.94

6,0

3L

ei N

º 8

.34

9 D

E1

8/0

7/2

00

3

Fur

na F

eia

Bar

aúna

e M

osso

róPA

RN

AP

rote

ção

Inte

gral

Fed

eral

8

.49

4,0

0D

ecre

to S

/N d

e 0

5/0

6/2

01

2

Cab

ugi

Ang

icos

Par

que

Est

adua

lP

rote

ção

Inte

gral

Est

adua

l2

.16

4,0

0D

ecre

to N

º 1

4.8

13

de

16

/03

/20

00

Faz

enda

Sal

obro

Jucu

rutu

RP

PN

Uso

Sus

tent

ável

Fed

eral

7

55

,95

Po

rtar

ia N

º 5

2-N

de

20

/05

/19

94

Esp

eran

çaC

arna

ubai

sR

PP

NU

so S

uste

ntáv

elF

eder

al

50

0,0

0P

ort

aria

74

de

27

/08

/20

10

Açu

Açu

FL

ON

AU

so S

uste

ntáv

elF

eder

al

21

5,2

5

Lei

1.1

75

de

10

/08

/19

50

,

Rec

ateg

ori

zaçã

o p

ela

Po

rtar

ia N

º 2

45

de

18

/07

/01

Ser

nati

voA

cari

RP

PN

Uso

Sus

tent

ável

Fed

eral

1

54

,29

Po

rtar

ia 1

09

-N d

e 2

9/1

1/1

99

6

Faz

enda

San

ta H

elen

aS

ão B

ento

do

Nor

teR

PP

NU

so S

uste

ntáv

elF

eder

al

22

,00

Po

rtar

ia N

º 1

7 d

e 0

8/0

3/2

00

6

Lag

oa d

o F

rio

Can

indé

do

São

Fra

ncis

co

Par

que

Mun

icip

alP

rote

ção

Inte

gral

Mun

icip

al2

78

,99

Dec

reto

04

1 d

e 2

3/1

0/2

00

1

Gro

ta d

o A

ngic

oC

apel

aM

ON

AP

rote

ção

Inte

gral

Est

adua

l2

.13

8,0

0D

ecre

to N

º 2

4.9

22

de

21

/12

/20

07

Lag

oa E

ncan

tada

do

Mor

ro d

a L

ucré

cia

Pir

ambu

RP

PN

Uso

Sus

tent

ável

Fed

eral

11,0

0P

ort

aria

92

de

18

/11

/20

11

Cam

pos

Nov

osC

arir

aR

PP

NU

so S

uste

ntáv

elF

eder

al1

03

,00

Po

rtar

ia N

º 3

de

20

/01

/20

14

MA

RN

RN

RN

RN

RN

RN

RN

RN

RN

SE

SE

SE

SE

109

Estatísticas Florestais

Page 111: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

110

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Ana

card

iace

ae R

.Br.

Anac

ard

ium

LA

naca

rdiu

m h

umil

e A

.St.

-H

il.

Caj

u-do

-cer

rado

/

Caj

uzin

ho-d

o-ce

rrad

o

Ana

card

iace

ae R

.Br.

Ana

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ium

occ

iden

tale

L.

Aca

jaib

a /

Caj

u /

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u-

anão

/ C

ajue

iro

mad

eira

, m

edic

inal

,

óleo

s e

cera

s, a

píco

la

Ana

card

iace

ae R

.Br.

Apte

roka

rpos

Riz

zini

Apt

erok

arpo

s

gard

neri

(E

ngl.

) R

izzi

niA

roei

ra-m

ole

/ pa

raíb

a

Ana

card

iace

ae R

.Br.

Ast

roni

um

Jac

q.A

stro

nium

con

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um S

chot

t

Aro

eira

-raj

ada

/ G

uaru

bu-v

iole

ta /

Itap

icur

u-fe

rrei

ro /

m

ucur

i

Ana

card

iace

ae R

.Br.

Ast

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um g

rave

olen

s J

acq.

Ade

rne

/ Aro

eira

/

Gib

atan

/ G

uari

tá /

Uba

tan

Ana

card

iace

ae R

.Br.

Cyr

toca

rpa

Kun

thC

yrto

carp

a ca

atin

gae

J.D

.Mit

ch. &

Dal

yC

anje

rana

/ C

edro

-bra

bo

Ana

card

iace

ae R

.Br.

Myr

acro

dru

on A

llem

ãoM

yrac

rodr

uon

urun

deuv

a A

llem

ão

Alm

eceg

a / A

roei

ra /

Aro

eira

-do-

sert

ão /

Uru

ndeu

va

mad

eira

, m

edic

inal

,

óleo

s e

cera

s,

orna

men

tal,

apí

cola

,

forr

agei

ra, ta

nino

Ana

card

iace

ae R

.Br.

Sch

inop

sis

Eng

l.Sc

hino

psis

bra

sili

ensi

s E

ngl.

Bar

aúna

/ B

raún

a

mad

eira

, m

edic

inal

, ól

eos

e ce

ras,

orna

men

tal,

apí

cola

,

tani

no

Ana

card

iace

ae R

.Br.

Spo

ndia

s L

.Sp

ondi

as t

uber

osa

Arr

uda

mom

bin

Imbu

zeir

o /

Tap

ereb

a /

Um

bum

adei

ra, fr

utíf

era

Ana

card

iace

ae R

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Spon

dias

ven

ulos

a (

Eng

l.)

Eng

l.C

ajá

/ C

ajá-

miú

da /

Caj

á-um

bu /

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azei

ra

Ana

card

iace

ae R

.Br.

Tapi

rira

Tapi

rira

gui

anen

sis

Aub

l.P

au p

ombo

, C

ambo

atá

mad

eira

Espé

cies

Arb

órea

s da

Caa

ting

a

Page 112: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Anno

nac

eae

Juss

.A

nnon

a L

.A

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a le

ptop

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a (R

.E.F

r.)

H.R

aine

r

Ara

ticu

m /

Ata

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va /

Ban

ana

de m

acac

o /

Ban

anin

ha /

Ban

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de m

acac

o /

Ban

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de q

uem

quem

/ F

ruta

de

mac

aco

/ P

erei

ro

Anno

nac

eae

Juss

.A

nnon

a sp

ines

cens

Mar

t.A

rati

cum

-de-

espi

nho

mad

eira

, fr

utíf

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orna

men

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apí

cola

Anno

nac

eae

Juss

.D

uguet

ia A

.St.

-Hil

.D

ugu

etia

dic

hole

pido

ta M

art.

Anno

nac

eae

Juss

.D

ugu

etia

fur

fura

cea

(A

.St.

-

Hil

.) S

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Pin

ha d

o ca

mpo

/ P

inha

brav

a /

Pin

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raba

/

Ore

lha

de b

urro

/

Mor

oua

/ M

arol

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Mar

olin

ho /

Bru

to /

A

ticu

m /

Ata

do

cam

po /

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va /

Ala

thê

/ A

rati

cum

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bara

to d

o ca

mpo

/

Ara

ticu

m d

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/

Ara

ticu

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anat

o /

Ara

ticu

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ance

ta /

A

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ras

teir

o /

Ara

ticu

m v

erm

elho

/

Ara

ticu

mzi

nho

/

Ara

xicu

mzi

nho

/ Ata

mad

eira

, m

edic

inal

,

frut

ífer

a

Anno

nac

eae

Juss

.O

xandr

a A

.Ric

h.O

xand

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etic

ulat

a M

aas

Ati

nha

Apoc

yna

ceae

Jus

s.A

spid

ospe

rma

Mar

t.A

spid

ospe

rma

cusp

a (K

unth

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lake

Gua

tam

buzi

nho

Apoc

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Jus

s.A

spid

ospe

rma

disc

olor

A.D

C.

Cab

o-de

-mac

hado

/ P

au-

pere

iro

/ Q

uina

Apoc

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Jus

s.A

spid

ospe

rma

poly

neur

on M

üll.

Arg

.P

erob

a-ro

sa

111

Estatísticas Florestais

Page 113: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Apoc

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ceae

Jus

s.A

spid

ospe

rma

pyri

foli

um M

art.

Per

eiro

mad

eira

, m

edic

inal

, ól

eos

e ce

ras,

orna

men

tal,

for

rage

ira,

ap

ícol

a

Apoc

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Jus

s.A

spid

ospe

rma

ried

elii

Mül

l.A

rg.

oli

gant

hum

(

Woo

dson

) M

arc.

-

Fer

r.

Apoc

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Jus

s.H

imat

anth

us W

illd

. ex

Sch

ult.

Him

atan

thus

dras

ticu

s (M

art.

) P

lum

elJa

naúb

a /

Tib

orna

Apoc

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Jus

s.Ta

bern

aem

onta

na L

.Ta

ber

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na s

olan

ifol

ia

A.D

C

Ara

liac

eae

Juss

.A

rali

a L

.A

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a ba

hian

a J

. Wen

Tin

gui-

brav

o

Ara

liac

eae

Juss

.

Ara

lia

war

min

gian

a (

Mar

chal

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Wen

Big

noni

acea

eG

odm

ania

Hem

sl.

Godm

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dar

dano

i (J

.C.G

omes

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.H.G

entr

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hifr

e de

bod

e

Big

noni

acea

eH

andro

ant

hus

Mat

tos

Hand

roan

thus

spo

ngio

sus

(Riz

zini

) S

.Gro

se

Big

noni

acea

eH

and

roan

thus

im

peti

gino

sus

(M

art.

ex

DC

.) M

atto

s

mad

eira

, m

edic

inal

,

orna

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apí

cola

Big

noni

acea

eJa

cara

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Juss

.Ja

cara

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rugo

sa

A.H

.Gen

try

Big

noni

acea

eSp

arat

tosp

erm

a M

art.

ex M

eisn

er

Spara

ttos

perm

a ca

ting

ae

A.H

.Gen

try

Big

noni

acea

eT

abeb

uia

Tabeb

uia

aure

a (

Sil

va

Man

so)

Ben

th. &

Hoo

k.f.

ex

S.M

oore

Par

atud

o /

Pao

d'a

rco

/

Car

aiba

/ C

inco

Fol

has

do c

ampo

/ I

pe /

Ipe

-am

arel

o

mad

eira

, m

edic

inal

,

orna

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apí

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Big

noni

acea

eTa

beb

uia

rose

oalb

a (

Rid

l.)

San

dwit

hIp

ê br

anco

Bix

acea

eC

ochl

osper

mum

Kunt

hC

ochl

ospe

rmum

vit

ifol

ium

(Wil

ld.)

Spr

eng.

112

Espé

cies

Arb

órea

s da

Caa

ting

a

Page 114: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Bor

agin

acea

eC

ord

ia L

.C

ordi

a gl

abra

ta (

Mar

t.)

A.D

C.

Bor

agin

acea

eC

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a gl

azio

vian

a (

Tau

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Gott

schl

ing

& J

.S.M

ill.

Ang

eli

/ C

arai

bam

adei

ra, ap

ícol

a

Bor

agin

acea

eC

ordi

a in

cogn

ita

Got

tsch

ling

&

J.S

.Mil

l.m

adei

ra, or

nam

enta

l

Bor

agin

acea

eC

ordi

a on

coca

lyx

All

emão

Pau

-bra

nco

mad

eira

, m

edic

inal

,

óleo

s e

cera

s,

orna

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tal,

apí

cola

e

forr

agei

ra

Bor

agin

acea

eC

ordi

a ru

fesc

ens

A.D

C.

Grã

o-de

-gal

o

Bor

agin

acea

eC

ordi

a su

perb

a C

ham

.

Bor

agin

acea

eC

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a tr

icho

tom

a (

Vel

l.)

Arr

áb. e

x S

teud

.

Bur

sera

ceae

Com

mip

hora

Ja

cq.

Com

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lep

toph

loeo

s

(Mar

t.)

J.B

.Gil

lett

Am

bura

na-d

e-ca

mbã

o,

Imbu

rana

-de-

cam

bão

mad

eira

, fr

utíf

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óle

os

e ce

ras,

fibr

a

Cac

tace

aeC

ereu

s M

ill.

Cer

eus

jam

acar

u D

C.

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u

Man

daca

ru, M

anda

caru

-de

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, M

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caru

-

fach

eiro

, M

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caru

-de-

faix

o, C

arde

iro,

Ja

mac

aru,

Jam

arac

urú,

Jum

ucur

ú, J

umar

ucú,

C

umbe

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rum

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Cac

tace

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ole

ocep

halo

cere

us

Bac

keb.

Col

eoce

phal

ocer

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goeb

elia

nus

(Vau

pel)

B

uini

ng

Cac

tace

aeP

eres

kia

Mil

l.P

eres

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bahi

ensi

s G

ürke

Qui

aben

to (

Qui

á-be

nto)

,

Inha

bent

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umbe

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Sur

ucur

ú, F

lor-

de-c

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E

spin

ho-d

e-S

anto

-

Ant

ônio

, E

ntra

da-d

e-ba

ile,

Ora

-pro

-nob

is

113

Estatísticas Florestais

Page 115: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Cac

tace

aeP

ilos

ocer

eus

Byl

es &

R

ow

ley

Pil

osoc

ereu

s az

ulen

sis

N.P

.Tay

lor

& Z

appi

Cac

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aeP

ilos

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cati

ngic

ola

(Gürk

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yles

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yca

ting

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Fac

heir

o

Cac

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aeP

ilos

ocer

eus

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sal

vado

rens

is

(Wer

derm

.) Z

appi

Fac

heir

o, F

ache

iro-

da-

prai

a

Cac

tace

aeP

ilos

ocer

eus

flavi

pulv

inat

us

(Bui

ning

& B

rede

roo)

Rit

ter

Cac

tace

ae

Pil

osoc

ereu

s gl

auco

chro

us

(Wer

derm

.) B

yles

&

G.D

.Row

ley

Cac

tace

aeP

ilos

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eus

pach

ycla

dus

F.R

itte

rpa

chyc

ladu

s

Cac

tace

aeP

ilos

ocer

eus

pach

ycla

dus

per

nam

buco

ensi

s (R

itte

r) Z

appi

Cal

umbi

Cac

tace

aeP

ilos

ocer

eus

sple

ndid

us

Rit

ter

Cac

tace

aeP

ilos

ocer

eus

tube

rcul

atus

(W

erde

rm.)

Byl

es &

G.D

.Row

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Cax

acub

ri, M

anda

caru

-

de-l

aço

Cap

par

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eC

rate

va L

.C

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apia

L.

Cap

ança

/ C

atau

ré /

F

ruto

de

mac

aco

/

Tra

piá

Cap

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eC

ynop

hall

a (

DC

.)

J.P

resl

Cyn

opha

lla

flexu

osa

(L

.)

J.P

resl

Fei

jão-

brav

om

adei

ra

Cap

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eC

itro

nell

a D

.Don

Cit

rone

lla

pani

cula

ta (

Mar

t.)

R.A

.How

ard

Car

ne-d

e-va

ca /

P

erob

ossu

Car

dio

pter

idac

eae

Vas

conc

elle

a A

. St.

-Hil

.Vasc

once

llea

que

rcif

olia

A.S

t.-H

il.

Car

icac

eae

Fra

unh

ofer

a M

art.

Fra

unho

fera

mul

tiflo

ra M

art.

Cel

astr

acea

eM

ayte

nus

Moli

naM

ayte

nus

cati

ngar

um

Rei

ssek

Cel

astr

acea

eM

ayte

nus

horr

ida

Rei

ssek

114

Espé

cies

Arb

órea

s da

Caa

ting

a

Page 116: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Cel

astr

acea

eM

ayte

nus

psam

mop

hila

Bir

al

& L

omba

rdi

Cel

astr

acea

eM

ayte

nus

quad

rang

ulat

a

(S

chra

d.)

Loe

s.

Cel

astr

acea

eM

ayte

nus

rigi

da M

art.

Bom

-nom

em

adei

ra, m

edic

inal

,

apíc

ola

Chr

ysoba

lana

ceae

Coue

pia

Cou

epia

uit

i (

Mar

t. &

Zuc

c.)

Ben

th. e

x H

ook.

f.O

iti

mad

eira

Clu

siac

eae

Clu

sia

L.

Clu

sia

para

lico

la

G.M

ariz

Com

bret

acea

eC

om

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um

Loe

fl.

Com

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um g

lauc

ocar

pum

Mar

t.m

adei

ra

Com

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acea

eC

ombr

etum

lax

um

Jacq

.

Tot

oto,

Cip

ó-de

-

clar

eira

, C

ipó-

inva

sor,

Cip

ó-ba

bado

, P

ombe

iral

, Ju

ti'a

irim

bo,

Cip

ó-de

-bug

io, B

ugio

, M

ofum

bo

Com

bret

acea

eC

ombr

etum

lep

rosu

m M

art.

Car

ne-d

e-va

ca, C

ipóa

ba,

Mof

umbo

, M

arm

elei

ro,

Gra

xam

a-br

anca

,

Vaq

ueta

mad

eira

, m

edic

inal

, ap

ícol

a

Com

bret

acea

eC

ombr

etum

mon

etar

ia M

art.

Mof

umbo

(P

E),

S

ipaú

ba, P

au-d

e-co

tia

(BA

)

Com

bret

acea

eTe

rmin

alia

L.

Term

inal

ia e

ichl

eria

na

Alw

an &

Sta

ce

Cam

açar

i (P

I), C

hapa

do

(PI)

, C

apit

ão (

MG

), P

au-

de-c

hapa

da, C

asqu

inha

115

Estatísticas Florestais

Page 117: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Com

bret

acea

eTe

rmin

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fag

ifol

ia M

art.

Cap

itão

-do-

cam

po,

Cam

biú,

Cam

açar

i, P

au-

carv

ão, M

açam

bê, P

au-

de-c

hapa

da (

MG

, B

A),

Cha

pada

(P

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Mus

sam

bé (

BA

, G

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Caa

ting

a-de

-por

co

(MA

), P

au-d

e-ra

to (

BA

)

mad

eira

, ap

ícol

a

Com

bret

acea

eTe

rmin

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mam

eluc

o P

icke

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elad

a, M

amel

uco

Ebe

nac

eae

Dio

spyr

os

L.

Dio

spyr

os h

ispi

da

A.D

C.

Caq

ui d

o m

ato

Ebe

nac

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Dio

spyr

os i

ncon

stan

s (

Mar

t.

ex M

iq.)

B.W

alln

.ob

ovat

a

Fru

ta d

e ja

cú, F

ruta

de

cabr

a, A

raçá

bra

vo,

Ara

çá t

ingu

i, C

afé

brav

o,

Ery

thro

xyl

acea

eE

ryth

roxy

lum

P.B

row

neE

ryth

roxy

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bar

batu

m

O.E

.Sch

ulz

Con

gonh

a, M

ama-

cach

orro

-pre

ta, V

iole

ta

Ery

thro

xyl

acea

eE

ryth

roxy

lum

caa

ting

ae

Plo

wm

an

Rom

pe-g

ibão

,

Imbu

zeir

o-br

avo

Ery

thro

xyl

acea

eE

ryth

roxy

lum

mac

roca

lyx

Mar

t.

Ery

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xyl

acea

eE

ryth

roxy

lum

mar

acas

ense

Plo

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an

Ery

thro

xyl

acea

eE

ryth

roxy

lum

nor

dest

inum

Cos

ta-L

ima

et a

l.R

ompe

-gib

ão

Ery

thro

xyl

acea

eE

ryth

roxy

lum

pol

ygon

oide

s

Mar

t.

Ery

thro

xyl

acea

eE

ryth

roxy

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pun

gens

O.E

.Sch

ulz

Rom

pe-g

ibão

,

Est

rala

dor,

Can

deia

, A

rran

ca-e

stri

bo

116

Espé

cies

Arb

órea

s da

Caa

ting

a

Page 118: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Ery

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xyl

acea

eE

ryth

roxy

lum

rev

olut

um

Mar

t.

Que

bra-

facã

o, O

itiz

inho

,

Cum

ixá-

bran

co,

Cum

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Rom

pe-g

ibão

,

Am

arel

inho

, B

anha

de

gali

nha,

Var

ela

Ery

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xyl

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eE

ryth

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lum

sub

rotu

ndum

A

.St.

-Hil

.

Eup

hor

biac

eae

Aca

lyph

a L

.A

caly

pha

frag

ilis

P

ax &

K

.Hof

fm.

Eup

hor

biac

eae

Aca

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a vi

llos

a J

acq.

Eup

hor

biac

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Act

inos

tem

on M

art.

ex

Klo

tzsc

h

Act

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on c

onco

lor

(S

pren

g.)

Mül

l.A

rg.

Can

ela-

de-v

eado

,

Fei

cass

é, L

aran

jeir

a-

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a, L

imoe

iro,

Pau

-ra

inha

, L

aran

jeir

a-do

-

mat

o

Eup

hor

biac

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Alc

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nea

Sw

.A

lchor

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cast

anei

foli

a

(W

illd

.) A

.Jus

s.M

angu

e

Eup

hor

biac

eae

Ber

nard

ia H

ous

t. e

x

Mil

l.

Ber

nard

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aman

duan

a

(B

aill

.) M

üll.

Arg

.

Eup

hor

biac

eae

Cni

dos

colu

s P

ohl

Cni

dosc

olus

ade

nobl

epha

rus

Fer

n.C

asas

& J

.M.P

izar

ro

Eup

hor

biac

eae

Cni

dosc

olus

bah

ianu

s (

Ule

) P

ax &

K.H

offm

.

Eup

hor

biac

eae

Cni

dosc

olus

fro

esii

(C

roiz

at)

Fer

n.C

asas

Eup

hor

biac

eae

Cni

dosc

olus

ham

osus

Poh

l

Eup

hor

biac

eae

Cni

dosc

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mag

ni-g

erdt

ii

Fer

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asas

Eup

hor

biac

eae

Cni

dosc

olus

oli

gand

rus

(M

üll.

Arg

.) P

axP

enão

Eup

hor

biac

eae

Cni

dosc

olus

pub

esce

ns P

ohl

117

Estatísticas Florestais

Page 119: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Eup

hor

biac

eae

Cni

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olus

que

rcif

oliu

s

Pohl

Fav

ela-

de-c

acho

rro,

F

avel

a, F

avel

a-de

-

ting

ui, F

avel

eira

, F

avel

eiro

mad

eira

, fr

utíf

era,

fibr

a,

apíc

ola,

for

rage

ira

Eup

hor

biac

eae

Cni

dosc

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rup

estr

is

Fer

n.C

asas

Eup

hor

biac

eae

Cni

dosc

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vit

ifol

ius

(M

ill.

) P

ohl

viti

foli

us

Eup

hor

biac

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Cro

ton

L.

Cro

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agoe

nsis

B

aill

.

Eup

hor

biac

eae

Cro

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blan

chet

ianu

s B

aill

.M

arm

elei

ro, M

arm

elei

ro-

da-c

aati

nga

Eup

hor

biac

eae

Cro

ton

cam

pest

ris

A.S

t.-H

il.

mad

eira

Eup

hor

biac

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Cro

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cear

ensi

s B

aill

.

Eup

hor

biac

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Cro

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lim

ae A

.P. G

omes

, M

.F. S

ales

P.E

. Ber

ry

Eup

hor

biac

eae

Cro

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sell

owii

B

aill

.m

adei

ra

Eup

hor

biac

eae

Cro

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sinc

oren

sis

Mar

t.

Eup

hor

biac

eae

Cro

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sond

eria

nus

Mül

l.A

rg.

Mar

mel

eiro

, M

arm

elei

ro-

bran

co, M

arm

elei

ro-

pret

o, V

elam

e

mad

eira

, m

edic

inal

,

frut

ífer

a, ó

leos

e c

eras

, fi

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apí

cola

Eup

hor

biac

eae

Gym

nan

thes

Sw

.G

ymna

nthe

s bo

tica

rio

Ess

er,

M. F

. A. L

ucen

a &

M. A

lves

Goi

abin

ha, G

oiab

a-

brab

a, M

oror

ó-de

-bod

e

Eup

hor

biac

eae

Gym

nant

hes

klot

zsch

iana

Mül

l.A

rg.

Bra

nqui

lho,

Bra

nqui

nho,

Bra

nqui

o

Eup

hor

biac

eae

Jatr

opha

L.

Jatr

opha

cat

inga

e U

le

Eup

hor

biac

eae

Jatr

opha

mol

liss

ima

(P

ohl)

Bai

ll.

mol

liss

ima

Pin

hão

Eup

hor

biac

eae

Jatr

opha

mut

abil

is

(Poh

l)

Bai

ll.

Pin

hão

118

Espé

cies

Arb

órea

s da

Caa

ting

a

Page 120: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Eup

hor

biac

eae

Man

ihot

cae

rule

scen

s P

ohl

caer

ules

cens

Eup

hor

biac

eae

Man

ihot

cae

rule

scen

s

lae

vis

All

em

Eup

hor

biac

eae

Man

ihot

car

thag

inen

sis

(M

üll.

Arg

.) A

llem

gla

ziov

iiM

aniç

oba

mad

eira

, m

dici

nal,

frut

ífer

a, ó

leos

e c

eras

, ap

ícol

a, f

orra

geir

a

Eup

hor

biac

eae

Man

ihot

dic

hoto

ma

Ule

Eup

hor

biac

eae

Man

ihot

zeh

ntne

ri

Ule

Eup

hor

biac

eae

Sapi

um

Jac

q.Sa

piu

m a

rgut

um (

Mül

l.A

rg.)

H

ube

r

Eup

hor

biac

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Sapiu

m g

land

ulos

um (

L.)

M

oron

gB

urra

lei

teir

a, J

anag

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S

erin

gara

na

Eup

hor

biac

eae

Seba

stia

na S

pren

g.Se

bas

tian

ia j

acob

inen

sis

(M

üll.

Arg

.) M

üll.

Arg

.

Mur

ta, L

eite

ira,

L

eite

iro,

Bur

ra-l

eite

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da-m

ata,

Pau

-de-

leit

e

Eup

hor

biac

eae

Sebas

tian

ia m

acro

carp

a

Mül

l.A

rg.

Pau

-de-

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e, S

apin

ho,

Pur

ga-d

e-le

ite

mad

eira

Eup

hor

biac

eae

Sebas

tian

ia r

ipar

ia S

chra

d.

Fab

acea

eA

cosm

ium

Sch

ott

Aco

smiu

m d

iffu

siss

imum

(

Moh

lenb

r.)

Yak

ovle

vL

ombo

-pre

to

Fab

acea

eA

esch

ynom

ene

L.

Aes

chyn

omen

e m

olli

cula

Kun

thm

olli

cula

Fab

acea

eA

esch

ynom

ene

mon

teir

oi

Afr

.Fer

n. &

P.B

ezer

ra

Fab

acea

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mbur

ana

Sch

wac

ke

&

Tau

b.

Am

bur

ana

cear

ensi

s

(A

llem

ão)

A.C

.Sm

.

Am

bura

na-d

e-ch

eiro

, C

erej

eira

, C

umar

u,

Imbu

rana

-de-

chei

ro,

Um

bura

na-d

e-ch

eiro

mad

eira

, m

edic

inal

, ól

eos

e ce

ras,

orna

men

tal,

apí

cola

,

forr

agei

ra

Fab

acea

eA

nade

nan

ther

a S

peg.

Ana

dena

nthe

ra c

olub

rina

ce

bil

(G

rise

b.)

Alt

schu

l

Ang

ico,

Ang

ico-

brab

o,

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bran

co, A

ngic

o-

de-c

aroç

o

mad

eira

, m

edic

inal

,

óleo

s e

cera

s,

orna

men

tal,

for

rage

ira,

ta

nino

119

Estatísticas Florestais

Page 121: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Fab

acea

eA

nade

nant

hera

col

ubri

na

(V

ell.

) B

rena

nco

lubr

ina

Ang

ico,

Ang

ico-

liso

mad

eira

, m

edic

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,

óleo

s e

cera

s, f

orra

geir

a

Fab

acea

eA

nade

nant

hera

per

egri

na

falc

ata

(B

enth

.)

Alt

schu

lA

ngic

o-br

anco

mad

eira

, fi

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Fab

acea

eA

ndir

a L

am.

And

ira

suri

nam

ensi

s (

Bon

dt)

Spl

itg.

ex

Am

shof

f

Fab

acea

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pule

ia M

art.

Apu

leia

lei

ocar

pa

(Vog

el)

J.F.

Mac

br.

Gra

pia,

am

arel

ão,

Gar

apa,

cum

arú

ceti

m,

mit

aroá

mad

eira

, ól

eos

e ce

ras

Fab

acea

eB

auhi

nia

Bau

hini

a pe

ntan

dra

(B

ong.

) D

.Die

tr.

mad

eira

Fab

acea

eB

owdi

chia

Bow

dich

ia v

irgi

lioi

des

Kun

thm

adei

ra

Fab

acea

eC

alli

andra

Ben

th.

Cal

lian

dra

duck

ei B

arne

by

Fab

acea

eC

alli

andr

a sp

inos

a D

ucke

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eC

enos

tygm

a T

ul.

Cen

osti

gma

mac

roph

yllu

m

Tul

.

Can

ela-

de-v

eado

,

Can

ela-

de-v

elho

, C

anel

eiro

, F

ava-

do-

cam

po, M

arax

imbe

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eira

, or

nam

ento

, ap

ícol

a

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entr

olobi

um M

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ex

Ben

th.

Cen

trol

obiu

m s

cler

ophy

llum

H

.C.L

ima

Fab

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ham

aecr

ista

Moen

ch

Cha

mae

cris

ta b

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heti

i

(B

enth

.) C

onc.

, L.P

.Que

iroz

& G

.P.L

ewis

Fab

acea

e

Cha

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ta e

iten

orum

(H

.S.I

rwin

& B

arne

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H.S

.Irw

in &

Bar

neby

eite

noru

mC

atin

guei

ro

Fab

acea

eC

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aecr

ista

eit

enor

um

rega

na (

H.S

.Irw

in

& B

arne

by)

H.S

.Irw

in &

Bar

neby

120

Espé

cies

Arb

órea

s da

Caa

ting

a

Page 122: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Fab

acea

eC

ham

aecr

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zyg

ophy

lloi

des

(Tau

b.)

H.S

.Irw

in &

Bar

neby

zygo

phyl

loid

es

Fab

acea

eC

ham

aecr

ista

zyg

ophy

lloi

des

coll

igan

s (H

.S.I

rwin

& B

arne

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H.S

.Irw

in &

B

arne

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Fab

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e

Chl

oro

leuc

on (

Ben

th.)

Bri

tton

& R

ose

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Rec

ord

Chl

orol

euco

n fo

liol

osum

(

Ben

th.)

G.P

.Lew

isC

riad

inho

mad

eira

, m

edic

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, ap

ícol

a

Fab

acea

eC

hlor

oleu

con

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e (

Jacq

.) B

ritt

on &

Ros

e

Fab

acea

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opai

fera

L.

Cop

aife

ra a

reni

cola

(D

ucke

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Cos

ta &

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.Que

iroz

Fab

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opai

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cor

iace

a M

art.

Cac

uric

abra

, S

apuc

aia

mad

eira

, ól

eos

e ce

ras

Fab

acea

eC

opai

fera

lan

gsdo

rffii

D

esf.

lang

sdor

ffii

mad

eira

Fab

acea

eC

opai

fera

lan

gsdo

rffii

B

enth

.gr

andi

foli

am

adei

ra

Fab

acea

eC

ours

etia

DC

.C

ours

etia

ros

trat

a B

enth

.

Fab

acea

eC

ours

etia

vic

ioid

es (

Nee

s &

Mar

t.)

Ben

th.

Fab

acea

eD

ahls

tedt

ia M

alm

e

Dahl

sted

tia

arar

ipen

sis

(B

enth

.) M

.J. S

ilva

&

A.M

.G. A

zeve

dom

adei

ra

Fab

acea

e

Dahl

sted

tia

cast

anei

foli

a

(M

J.S

ilva

& A

MG

.Aze

vedo

) M

J.S

ilva

& A

MG

.Aze

vedo

121

Estatísticas Florestais

Page 123: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Fab

acea

eD

albe

rgia

L.f

.D

alb

ergi

a ce

aren

sis

Duc

ke

Jaca

rand

a-ce

ga-

mac

hado

, Ja

cara

nda-

viol

eta,

Pau

-vio

leta

, V

iole

ta, V

iole

te

mad

eira

Fab

acea

eD

alb

ergi

a de

cipu

lari

s

Riz

zini

& A

.Mat

tos

Fab

acea

eD

imor

pha

ndr

a S

chot

tD

imor

phan

dra

gard

neri

ana

Tul.

Fab

acea

eD

ipty

chand

ra T

ul.

Dip

tych

andr

a a

uran

tiac

a (

Tul.

) H

.C.L

ima

et a

l.ep

unct

ata

mad

eira

, m

edic

inal

Fab

acea

eE

nter

olo

bium

Mar

t.

Ent

erol

obiu

m

conto

rtis

iliq

uum

(V

ell.

) M

oron

g

Ore

lha-

de-m

acac

o,

orel

ha-d

e-ne

gro,

Tam

bor,

Tam

bori

l,

Tim

baub

a, T

imbó

mad

eira

, m

edic

inal

,

apíc

ola

Fab

acea

eE

nter

olob

ium

tim

bouv

a M

art.

Chi

mbo

, O

relh

a-de

-ne

gro,

Tam

bori

lm

adei

ra, ap

ícol

a

Fab

acea

eE

ryth

rina

L.

Ery

thri

na v

elut

ina

Wil

ld.

Mul

ungu

mad

eira

, m

edic

inal

,

frut

ífer

a, ó

leos

e c

eras

, fi

bra

Fab

acea

eE

ryth

rost

emon

Klo

tzsc

hE

ryth

rost

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cal

ycin

a (

Ben

th.)

L.P

.Que

iroz

Fab

acea

eG

eoff

roea

Jac

q.G

eoff

roea

spi

nosa

Jac

q.

Mar

i, M

ariz

eira

,

Mar

izei

ro, U

mar

i,

Um

ariz

eira

mad

eira

, ap

ícol

a

Fab

acea

eG

onio

rrha

chis

Goni

orrh

achi

s m

argi

nata

Tau

b.m

adei

ra

Fab

acea

eH

ymen

aea

L.

Hym

enae

a er

iogy

ne B

enth

.

Fab

acea

e

Hym

enae

a lo

ngif

olia

(B

enth

.) I

.M.S

ouza

, Fun

ch &

L

.P.Q

ueir

oz

Fab

acea

eH

ymen

aea

stig

onoc

arpa

M

art.

ex

Hay

nest

igon

ocar

paJa

tobá

, Ja

tobá

do

cerr

ado

mad

eira

, m

edic

inal

Fab

acea

eH

ymen

aea

sti

gono

carp

a pu

besc

ens

Ben

th.

Jato

mad

eira

, m

edic

inal

122

Espé

cies

Arb

órea

s da

Caa

ting

a

Page 124: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Fab

acea

eL

epto

lobi

um V

ogel

Lep

tolo

bium

par

vifo

lium

(H

arm

s) S

ch.R

odr.

&

A.M

.G.A

zeve

do

Fab

acea

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euco

chlo

ron

Bar

neby

& J

.W.G

rim

esL

euco

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ron

lim

ae

Bar

neby

&

J.W

.Gri

mes

Fab

acea

eL

ibid

ibia

(D

C.)

Sch

ltdl.

Lib

idib

ia f

erre

a (

Mar

t. e

x T

ul.)

L.P

.Que

iroz

ferr

eam

adei

ra, or

nam

enta

l,

forr

agei

ra

Fab

acea

eL

ibid

ibia

fer

rea

gl

abre

scen

s (

Ben

th.)

L.P

.Que

iroz

mad

eira

Fab

acea

eL

onc

hoc

arpu

s K

unth

Lon

choc

arpu

s pr

aeco

x M

art.

ex B

enth

.

Fab

acea

eL

onch

ocar

pus

seri

ceus

(P

oir.

) K

unth

ex

DC

.C

abel

ouro

-da-

caat

inga

mad

eira

Fab

acea

eL

uet

zelb

urgi

a H

arm

sL

uetz

elbu

rgia

and

rade

-lim

ae

H.C

.Lim

aB

anha

-de-

gali

nha,

Car

ne-

d´an

ta, P

au-d

´ant

a

Fab

acea

eL

uetz

elbu

rgia

aur

icul

ata

(A

llem

ão)

Duc

ke

Ang

elim

-da-

folh

a-

miú

da, P

au-d

e-ch

apad

a,

Pau

-moc

ó, P

au-p

edra

mad

eira

, ap

ícol

a

Fab

acea

eL

uetz

elbu

rgia

bah

iens

is

Yak

ovle

v

Car

ne-d

´ant

a, M

oela

-de-

gali

nha,

Pau

-de-

ema,

P

au-m

ocó

Fab

acea

eL

uetz

elbu

rgia

har

leyi

D

.B.O

.S.C

ardo

so,

L.P

.Que

iroz

& H

.C.L

ima

Que

bra-

foic

e

Fab

acea

eL

uetz

elbu

rgia

neu

roca

rpa

D.B

.O.S

.Car

doso

,

L.P

.Que

iroz

& H

.C.L

ima

Car

ne-d

´ant

a

Fab

acea

e

Lue

tzel

burg

ia p

urpu

rea

D.B

.O.S

.Car

doso

,

L.P

.Que

iroz

& H

.C.L

ima

Ang

elim

, S

ipip

ira,

S

ucup

ira

123

Estatísticas Florestais

Page 125: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Fab

acea

eM

acha

eriu

m P

ers.

Mac

haer

ium

acu

tifo

lium

Voge

lac

utif

oliu

m

Cor

ação

-de-

negr

o,

Jaca

rand

á-bi

co-d

e-pa

to,

Seb

asti

ão-d

e-ar

ruda

mad

eira

, fi

bra,

apí

cola

,

forr

agei

ra

Fab

acea

eM

acha

eriu

m b

rasi

lien

se

Voge

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Jaca

rand

á-ci

pó,

Jaca

rand

á-sa

ngue

Fab

acea

eM

acha

eriu

m fl

orid

um (

Mar

t.

ex B

enth

.) D

ucke

Fab

acea

eM

acha

eriu

m h

irtu

m (

Vel

l.)

Ste

llfe

ldJa

cara

ndá-

bico

-de-

pato

, Ja

cara

ndá-

de-e

spin

ho

Fab

acea

eM

acha

eriu

m l

euco

pter

um

Voge

lJa

cara

ndá-

de-e

spin

ho,

Jaca

rand

á-ve

rmel

ho

Fab

acea

eM

acha

eriu

m o

pacu

m V

ogel

Fab

acea

eM

acha

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m o

vali

foli

um

Gla

z. e

x R

udd

Bic

o-de

-jur

iti

Fab

acea

eM

acha

eriu

m p

unct

atum

(

Poi

r.)

Per

s.

Fab

acea

eM

acha

eriu

m v

illo

sum

Vog

el

Jaca

rand

á-do

-cam

po,

Jaca

rand

á-do

-cer

radã

o,

Jaca

rand

á-pa

rdo,

Jaca

rand

á-pr

eto

Fab

acea

eM

elan

oxy

lon

Mel

anox

ylon

bra

una

Sch

ott

mad

eira

Fab

acea

eM

imos

a L

.M

imos

a ac

utis

tipu

la (

Mar

t.)

Ben

th.

acut

isti

pula

Jure

ma-

pret

am

adei

ra, m

edic

inal

, ap

ícol

a, f

orra

geir

a

Fab

acea

eM

imos

a ar

enos

a (

Wil

ld.)

Poi

r.ar

enos

aca

lum

bi, es

pinh

eiro

-

bran

co, ju

rem

a-br

anca

mad

eira

, m

edic

inal

,

apíc

ola

Fab

acea

eM

imos

a ca

esal

pini

ifol

ia

Ben

th.

Sab

iá, un

ha-d

e-ga

to,

San

são-

do-c

ampo

mad

eira

, m

edic

inal

, ól

eos

e ca

ras,

apí

cola

,

orna

men

tal,

for

rage

ira

Fab

acea

eM

imos

a bi

muc

rona

ta (

DC

.)

Kunt

zebi

muc

rona

tam

adei

ra

124

Espé

cies

Arb

órea

s da

Caa

ting

a

Page 126: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Fab

acea

eM

imos

a ge

mm

ulat

a B

arne

by

Fab

acea

eM

imos

a op

htha

lmoc

entr

a M

art.

ex

Ben

th.

Jure

ma-

bran

ca,

Jure

min

ha, C

alum

bi-

verm

elho

mad

eira

, m

edic

inal

, fi

bra

Fab

acea

eM

imos

a te

nuifl

ora

(W

illd

.)

Poi

r.Ju

rem

a, J

urem

a-pr

eta

mad

eira

, m

edic

inal

, fi

bra,

apí

cola

Fab

acea

eM

uell

era

L.f

.M

uell

era

lati

cife

ra (

M.J

. S

ilva

et

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M.J

. Sil

va &

A.M

.G. A

zeve

do

Fab

acea

eM

uell

era

obtu

sa

(Ben

th.)

M

.J. S

ilva

& A

.M.G

. Aze

vedo

Fab

acea

eP

arap

ipta

deni

a B

renan

Par

apip

tade

nia

blan

chet

ii

(B

enth

.) V

az &

M.P

.Lim

a

Fab

acea

eP

arap

ipta

deni

a ze

hntn

eri

(H

arm

s) M

.P.L

ima

&

H.C

.Lim

a

Ang

ico,

Ang

ico-

mon

jolo

mad

eira

, m

edic

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Fab

acea

eP

arki

a R

.Br.

Par

kia

plat

ycep

hala

B

enth

.F

ava-

de-b

olot

a

Fab

acea

eP

arki

nson

ia L

.P

arki

nson

ia a

cule

ata

L.

Fab

acea

eP

elto

gyne

Vog

elP

elto

gyne

pau

ciflo

ra

Ben

th.

Bur

anhe

, Im

bura

nhe,

Res

inei

rom

adei

ra

Fab

acea

eP

elto

gyne

con

fert

iflor

a

(M

art.

ex

Hay

ne)

Ben

th.

Que

bra

mac

hado

mad

eira

Fab

acea

eP

elto

phor

um

Vog

el(B

enth

.)P

elto

phor

um d

ubiu

m

(S

pren

g.)

Tau

b.du

bium

Far

inha

-sec

a, I

mbi

ra-

puit

am

adei

ra

Fab

acea

eP

ipta

deni

a B

enth

.P

ipta

deni

a vi

ridi

flora

(K

unt

h) B

enth

.m

adei

ra

Fab

acea

eP

ithe

cell

obiu

m M

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Pit

hec

ello

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div

ersi

foli

um

Ben

th.

Car

cara

zeir

o,

Esp

inhe

iro,

Jur

ema

mad

eira

, ap

ícol

a

Fab

acea

eP

ityr

oca

rpa

(B

enth

.)

Bri

tton

& R

ose

Pit

yroc

arpa

mon

ilif

orm

is

(B

enth

.) L

ucko

w &

R

.W.J

obso

n

mad

eira

, ól

eos

e ce

ras,

fibr

as e

apí

cola

s

125

Estatísticas Florestais

Page 127: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Fab

acea

eP

ityr

ocar

pa o

bliq

ua

bras

ilie

nsis

(

G.P

.Lew

is)

Luc

kow

&

R.W

.Job

son

Fab

acea

eP

lath

ymen

iaP

lath

ymen

ia r

etic

ulat

a

Ben

th.

mad

eira

Fab

acea

eP

laty

pod

ium

Pla

typo

dium

ele

gans

Vog

elel

egan

sm

adei

ra

Fab

acea

eP

laty

mis

cium

Vogel

Pla

tym

isci

um fl

orib

undu

m

obtu

sifo

lium

(

Har

ms)

Kli

tg.

mad

eira

Fab

acea

eP

laty

mis

cium

pub

esce

ns

zehn

tner

i (H

arm

s)

Kli

tg.

Fab

acea

eP

oec

ilan

the

Ben

th.

Poe

cila

nthe

gra

ndifl

ora

Ben

th.

Fab

acea

eP

oeci

lant

he s

ubco

rdat

a B

enth

.

Fab

acea

eP

oeci

lant

he u

lei

(H

arm

s)

Arr

oyo

& R

udd

Fab

acea

eP

oep

pig

iaP

oepp

igia

pro

cera

Ben

th.

conf

erta

mad

eira

Fab

acea

eP

oin

cian

ella

Bri

tton &

R

ose

Poi

ncia

nell

a br

acte

osa

(T

ul.)

L.P

.Que

iroz

Fab

acea

eP

oinc

iane

lla

gard

neri

ana

(B

enth

.) L

.P.Q

ueir

ozm

adei

ra

Fab

acea

e

Poi

ncia

nell

a m

icro

phyl

la

(M

art.

ex

G.D

on)

L.P

.Que

iroz

mad

eira

Fab

acea

eP

oinc

iane

lla

plu

vios

a

inte

rmed

ia

(G.P

.Lew

is)

L.P

.Que

iroz

Fab

acea

eP

oinc

iane

lla

plu

vios

a

san

fran

cisc

ana

(G.P

.Lew

is)

L.P

.Que

iroz

Fab

acea

eP

oinc

iane

lla

pyra

mid

alis

(T

ul.)

L.P

.Que

iroz

pyra

mid

alis

mad

eira

, m

edic

inal

,

apíc

ola

e fo

rrag

eira

126

Espé

cies

Arb

órea

s da

Caa

ting

a

Page 128: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Fab

acea

eP

seud

opip

tade

nia

Rau

sche

rt

Pse

udop

ipta

deni

a ba

hian

a

G.P

.Lew

is &

M.P

.Lim

a

Fab

acea

eP

seud

opip

tade

nia

bren

anii

G.P

.Lew

is &

M.P

.Lim

a

Fab

acea

e

Pse

udop

ipta

deni

a co

ntor

ta

(D

C.)

G.P

.Lew

is &

M

.P.L

ima

Fab

acea

eP

tero

carp

us J

acq.

Pte

roca

rpus

mon

ophy

llus

B.B

.Kli

tgaa

rd, L

.P.d

e Q

uei

roz

& G

.P.L

ewis

Fab

acea

eP

tero

carp

us t

erna

tus

Riz

zini

Fab

acea

eP

tero

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us v

illo

sus

(M

art.

ex

Ben

th.)

Ben

th.

Fab

acea

eP

tero

carp

us z

ehnt

neri

Har

ms

Fab

acea

eP

tero

don

Voge

lP

tero

don

abru

ptus

(M

oric

.)

Ben

th.

Fab

acea

eP

tero

don

emar

gina

tus

Vog

elm

adei

ra

Fab

acea

eP

tero

gyn

eP

tero

gyne

nit

ens

Tul

.m

adei

ra

Fab

acea

eSa

mane

a M

err.

Sam

anea

ino

pina

ta (

Har

ms)

Bar

neby

& J

.W.G

rim

es

Fab

acea

eSe

nega

lia

Raf

.Se

neg

alia

bah

iens

is

(Ben

th.)

S

eigl

er &

Ebi

nger

Cal

umbi

mad

eira

Fab

acea

e

Seneg

alia

kal

lunk

iae

(J.

W.G

rim

es &

Bar

neby

)

Sei

gler

& E

bing

er

Fab

acea

eSe

neg

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pag

anuc

cii

Sei

gler

, Ebi

nger

& R

ibei

ro

Fab

acea

eSe

neg

alia

pia

uhie

nsis

(B

enth

.) S

eigl

er &

Ebi

nger

Jure

ma-

bran

ca, Ju

rem

a-

de-c

aboc

lom

adei

ra

127

Estatísticas Florestais

Page 129: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Fab

acea

eSe

neg

alia

ric

oae

(B

ocag

e &

Mio

tto)

L.P

.Que

iroz

Fab

acea

eSe

neg

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pol

yphy

lla

(D

C.)

B

ritt

on &

Ros

em

adei

ra

Fab

acea

eSe

nna

Mil

l.Se

nna

acu

ruen

sis

(B

enth

.)

H.S

.Irw

in &

Bar

neby

Fab

acea

eSe

nna

ala

ta (

L.)

Rox

b.

Fab

acea

eSe

nna

ave

rsifl

ora

(H

erb.

)

H.S

.Irw

in &

Bar

neby

Fab

acea

eSe

nna

can

a (

Nee

s &

Mar

t.)

H.S

.Irw

in &

Bar

neby

mad

eira

Fab

acea

eSe

nna

cea

rens

is A

fr.F

ern.

Fab

acea

eSe

nna

gar

dner

i (

Ben

th.)

H

.S.I

rwin

& B

arne

by

Fab

acea

eSe

nna

geo

rgic

a H

.S.I

rwin

&

Bar

neby

geor

gica

Fab

acea

eSe

nna

lec

hrio

sper

ma

H.S

.Irw

in &

Bar

neby

mad

eira

Fab

acea

eSe

nna

mac

rant

hera

mic

ans

(Nee

s)

H.S

.Irw

in &

B

arne

bym

adei

ra

Fab

acea

e

Senna

pen

dula

(H

umb.

&

Bon

pl.e

x W

illd

.) H

.S.I

rwin

&

Bar

neby

Fab

acea

eSe

nna

spe

ctab

ilis

exce

lsa

(Sch

rad.

)

H.S

.Irw

in &

B

arne

by

Can

afís

tula

, C

anaf

ístu

la-

de-b

esou

ro

mad

eira

, m

edic

inal

,

orna

men

tal,

for

rage

ira

Fab

acea

eSe

nna

tra

chyp

us (

Ben

th.)

H.S

.Irw

in &

Bar

neby

128

Espé

cies

Arb

órea

s da

Caa

ting

a

Page 130: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Fab

acea

eSt

ryph

nod

endro

n

Mar

t.St

ryph

node

ndro

n ad

stri

ngen

s

(M

art.

) C

ovil

leB

arba

tim

ão, F

avei

ram

adei

ra

Fab

acea

eSt

ryph

node

ndro

n po

lyph

yllu

m

Mar

t.

Fab

acea

eSw

eeti

aSw

eeti

a fr

utic

osa

Spr

eng.

mad

eira

Fab

acea

eTa

baro

a

L.P

.Que

iroz

, G

.P.L

ewis

& M

.F.W

ojc.

Tabar

oa c

aati

ngic

ola

L.P

.Que

iroz

, G.P

.Lew

is &

M.F

.Woj

c.

Pau

-jac

aré

Fab

acea

eT

risc

hid

ium

Tul.

Tri

schi

dium

mol

le (

Ben

th.)

H

.E.I

rela

nd

Fab

acea

eZ

oll

erni

aZ

olle

rnia

ili

cifo

lia

(B

rong

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Voge

lm

adei

ra

Fab

acea

eVan

tane

a A

ubl.

Vant

anea

com

pact

a (

Sch

nizl

.) C

uatr

ec.

com

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a

Hum

iria

ceae

Vis

mia

Van

d.

Vis

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gui

anen

sis

(A

ubl.

) C

hois

y

Hype

rica

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Vis

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mar

tian

a M

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Hype

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Aeg

iphi

la J

acq.

Aeg

iphi

la v

erti

cill

ata

Vel

l.

Lam

iace

aeE

riop

e K

unt

h e

x B

enth

.E

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e la

tifo

lia

(M

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ex

Ben

th.)

Har

ley

Lam

iace

aeV

itex

Tou

r. e

x L

.V

itex

cap

itat

a V

ahl

Lam

iace

aeV

itex

cym

osa

Ber

tero

ex

Spr

eng.

Lam

iace

aeV

itex

gar

dner

iana

Sch

auer

Lam

iace

aeV

itex

mar

tii

Mol

denk

e

Lam

iace

aeV

itex

tri

flora

Vah

lT

arum

ã

Lam

iace

aeA

iouea

Aubl

.A

ioue

a sa

lign

a M

eisn

.

Lau

race

aeA

niba

Aubl

.A

niba

des

erto

rum

(N

ees)

M

ez

129

Estatísticas Florestais

Page 131: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Lau

race

aeE

ndli

cher

ea N

ees

End

lich

eria

glo

mer

ata

Mez

Can

elão

Lau

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ecta

ndra

Rol

. ex

Rot

tb.

Nec

tand

ra c

uspi

data

Nee

sC

anel

ão s

ebos

o, L

ouro

pret

o

Lau

race

aeN

ecta

ndra

mem

bran

acea

(S

w.)

Gri

seb.

Can

ela

bran

ca

Lau

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ecta

ndra

opp

osit

ifol

ia

Nee

sC

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a fe

rrug

em

Lau

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ecta

ndra

pur

pure

a (

Rui

z &

P

av.)

Mez

Lou

ro

Lau

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aeO

cote

a A

ubl.

Oco

tea

barb

ella

ta V

atti

mo-

Gil

Lau

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aeO

cote

a co

mpl

icat

a (

Mei

sn.)

Mez

Lau

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aeO

cote

a du

ckei

V

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mo-

Gil

Lau

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aeO

cote

a gl

azio

vii

Mez

Lau

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aeO

cote

a li

mae

V

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mo-

Gil

Lau

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cote

a lo

efgr

enii

V

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mo-

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Lau

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aeO

cote

a ni

tida

(M

eisn

.)

Roh

wer

Lau

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aeO

cote

a op

posi

tifo

lia

S.Y

asud

a

Lau

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cote

a pu

beru

la

(Ric

h.)

Nee

s

Can

ela-

babo

sa, C

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a-go

smen

ta, L

ouro

, L

ouro

-

abac

ate

Lau

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aeO

cote

a ve

lloz

iana

(M

eisn

.)

Mez

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ae

Bar

neby

a

W.R

.Ande

rson

&

B.G

ates

Bar

neby

a ha

rley

i

W.R

.And

erso

n &

B.G

ates

Mal

pig

hiac

eae

Byr

soni

ma

Ric

h ex

K

unth

.B

yrso

nim

a ni

tidi

foli

a A

.Jus

s.

130

Espé

cies

Arb

órea

s da

Caa

ting

a

Page 132: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Mal

pig

hiac

eae

Byr

soni

ma

rotu

nda

Gri

seb.

Mal

pig

hiac

eae

Byr

soni

ma

vacc

inii

foli

a

A.J

uss.

Mal

pig

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Pti

loch

aeta

Tur

cz.

Pti

loch

aeta

den

siflo

ra N

ied.

Mal

pig

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eae

Pti

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aeta

gla

bra

Nie

d.

Mal

pig

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eae

Call

ianth

e D

onn

ell

Cal

lian

the

andr

ade-

lim

ae

(M

onte

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Don

nell

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vac

eae

Cal

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the

beze

rrae

(

Mon

teir

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onne

ll

Mal

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eae

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the

torr

endi

i (

Mon

teir

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onne

ll

Mal

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Cava

nil

lesi

a

Ruiz

&

Pav

.

Cav

anil

lesi

a um

bell

ata

Rui

z

& P

av.

Mal

vac

eae

Cei

ba M

ill.

Cei

ba g

lazi

ovii

(K

untz

e)

K.S

chum

.

Mal

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eae

Gua

zum

a A

dans

.G

uaz

uma

ulm

ifol

ia

Lam

.A

rati

cum

-bra

vo, C

abeç

a-

de-n

egro

, M

utam

ba

Mal

vac

eae

Hel

icte

res

L.

Hel

icte

res

mac

rope

tala

A

.St.

-H

il.

Mal

vac

eae

Hel

icte

res

vuar

ame

Mar

t.

Mal

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eae

Hib

iscu

s L

.H

ibis

cus

pete

rian

us G

ürke

Mal

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eae

Pach

ira A

ubl

.P

achi

ra m

orei

rae

Car

v.-

Sobr

. & W

. S. A

lver

son

Mal

vac

eae

Pse

udo

bom

bax

Dug

and

Pse

udob

omba

x ca

lcic

ola

Car

v.-S

obr.

& L

.P.Q

ueir

oz

Mal

vac

eae

Pse

udob

omba

x pa

rvif

oliu

m

Car

v.-S

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& L

.P.Q

ueir

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Mal

vac

eae

Pse

udob

omba

x

sim

plic

ifol

ium

A

.Rob

yns

mad

eira

, fi

bras

131

Estatísticas Florestais

Page 133: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Mal

vac

eae

Ste

rcul

ia L

. St

ercu

lia

stri

ata

A.S

t.-H

il. &

N

audi

nA

men

doim

-do-

cam

po,

Chi

chá-

do-c

erra

do

Mal

vac

eae

Wal

ther

ia L

.W

alt

heri

a ci

nere

scen

s A

.St.

-

Hil

.G

ashi

ma,

Gua

xum

a

Mel

asto

mat

acea

eM

icon

ia R

uiz

& P

av.

Mic

onia

rim

alis

Nau

din

Mel

iace

aeC

abr

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A.J

uss.

Cab

rale

a ca

njer

ana

(V

ell.

) M

art.

canj

eran

aC

edro

bra

vo

Mel

iace

aeC

edre

la P

.Bro

wne

Ced

rela

odo

rata

L.

Ced

ro, C

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nco,

C

edro

ros

a, C

edro

verm

elho

mad

eira

, m

edic

inal

,

óleo

s e

cera

s, a

píco

la

Mel

iace

aeT

rich

ilia

P.B

row

neT

rich

ilia

ele

gans

A

.Jus

s.

Mel

iace

aeT

rich

ilia

em

argi

nata

(

Tur

cz.)

C.D

C.

Mel

iace

aeT

rich

ilia

hir

ta L

.m

adei

ra

Mora

ceae

Fic

us L

.F

icus

arp

azus

a C

asar

.

Mora

ceae

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us b

onij

esul

apen

sis

R.M

.Cas

tro

Mora

ceae

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us b

road

way

i U

rb.

Mora

ceae

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us c

aati

ngae

R

.M.C

astr

o

Mora

ceae

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us c

alyp

troc

eras

(M

iq.)

M

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Mora

ceae

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aste

llvi

ana

Dug

and

Mora

ceae

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us c

itri

foli

a M

ill.

Mora

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us e

norm

is M

art.

ex

Miq

.

Mora

ceae

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us g

omel

leir

a K

unth

Apu

í pr

eto

Mora

ceae

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us o

btus

ifol

ia K

unth

Apu

í

Mora

ceae

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us o

btus

iusc

ula

(M

iq.)

M

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Mora

ceae

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us s

alzm

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ana

(M

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Miq

.

Myrt

acea

eC

aly

ptra

nthes

Sw

.C

alyp

tran

thes

lue

tzel

burg

ii

Burr

et e

x L

uetz

elb.

132

Espé

cies

Arb

órea

s da

Caa

ting

a

Page 134: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Myrt

acea

eC

alyp

tran

thes

ruf

a O

.Ber

g

Myrt

acea

eC

ampo

man

esia

Ruiz

&

Pav

.

Cam

pom

anes

ia e

ugen

ioid

es

(C

ambe

ss.)

D.L

egra

nd e

x

Lan

drum

Myrt

acea

eC

ampo

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esia

gua

zum

ifol

ia

(C

ambe

ss.)

O.B

erg

Myrt

acea

eC

ampo

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esia

ilh

oens

is

Mat

tos

Myrt

acea

eC

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esia

pub

esce

ns

(M

art.

ex

DC

.) O

.Ber

g

Myrt

acea

eC

ampo

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ses

sili

flora

(

O.B

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Mat

tos

Myrt

acea

eC

ampo

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esia

vel

utin

a

(C

ambe

ss.)

O.B

erg

Myrt

acea

eE

ugen

ia L

.E

ugen

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lanc

heti

ana

O.B

erg

Myrt

acea

eE

ugen

ia c

aval

cant

eana

M

atto

s

Myrt

acea

eE

ugen

ia d

ysen

teri

ca

(Mar

t.)

DC

.

Myrt

acea

eE

ugen

ia fl

aves

cens

DC

.

Myrt

acea

eE

ugen

ia fl

orid

a D

C.

Myrt

acea

eE

ugen

ia l

axa

DC

.

Myrt

acea

eE

ugen

ia l

igus

trin

a (

Sw

.)

Wil

ld.

Myrt

acea

eE

ugen

ia n

eofo

rmos

a S

obra

l

Myrt

acea

eE

ugen

ia p

ista

ciif

olia

DC

.

Myrt

acea

eE

ugen

ia v

erni

cosa

O.B

erg

133

Estatísticas Florestais

Page 135: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Myrt

acea

eM

yrci

a D

C.

Myr

cia

blan

chet

iana

(

O.B

erg)

Mat

tos

Myrt

acea

eM

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a gu

iane

nsis

(A

ubl.

)

DC

.

Myrt

acea

eM

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a pi

auhi

ensi

s O

.Ber

g

Myrt

acea

eM

yrci

a po

lyan

tha

DC

.

Myrt

acea

eM

yrci

a pu

besc

ens

DC

.

Myrt

acea

eM

yrci

a to

men

tosa

(A

ubl.

) D

C.

Myrt

acea

eM

yrci

aria

O.B

erg.

Myr

ciar

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uspi

data

O

.Ber

g

Myrt

acea

e

Myr

ciar

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uaqu

iea

(K

iaer

sk.)

Mat

tos

&

D.L

egra

nd

Myrt

acea

eM

yrci

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pil

osa

Sob

ral

&

Cou

to

Myrt

acea

eM

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ten

ella

(D

C.)

O

.Ber

g

Myrt

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eP

sidi

um

L.

Psi

dium

app

endi

cula

tum

Kia

ersk

.

Myrt

acea

eP

sidi

um b

row

nian

um M

art.

ex D

C.

Ara

çá-p

edra

Myrt

acea

eP

sidi

um g

uine

ense

S

w.

Ara

çá-d

a-pr

aia,

Ara

çá-

mir

im, G

oiab

inha

mad

eira

Myrt

acea

eP

sidi

um m

yrsi

nite

s D

C.

Myrt

acea

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sidi

um m

yrto

ides

O.B

erg

Myrt

acea

eP

sidi

um n

utan

s O

.Ber

g

Myrt

acea

eP

sidi

um o

ligo

sper

mum

Mar

t.

ex D

C.

Myrt

acea

eP

sidi

um s

arto

rian

um

(O

.Ber

g) N

ied.

Goi

abin

ha

134

Espé

cies

Arb

órea

s da

Caa

ting

a

Page 136: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

Su

bes

péc

ie /

Var

Nom

es v

ulg

ares

Uso

s co

nh

ecid

os

Myrt

acea

eP

sidi

um s

chen

ckia

num

K

iaer

sk.

Myrt

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eSip

hon

euge

na O

.Ber

gSi

pho

neug

ena

duss

ii (

Kru

g

& U

rb.)

Pro

ença

Nyc

tagi

nac

eae

Boug

ain

vill

ea C

omm

.

ex J

uss.

Bou

gain

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ea f

asci

cula

ta

Bra

ndão

& L

aca-

Bue

ndia

spin

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Nyc

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nac

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Gua

pira

Aubl

.G

uap

ira

laxa

(N

etto

) F

urla

n

Ore

lha-

de-b

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,

Far

inha

-sec

a, P

au-

pira

nha,

Pau

-tap

uia,

João

-mol

e

Och

nac

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Our

atea

Aubl

.O

ura

tea

xepo

phil

a R

izzi

ni

Ola

cace

aeD

ulaci

a V

ell.

Dula

cia

pauc

iflor

a (

Ben

th.)

Kunt

ze

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cace

aeH

eist

eria

Jac

q.H

eist

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bla

nche

tian

a

(E

ngl.

) S

leum

er

Ola

cace

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eist

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ova

ta B

enth

.It

auba

rana

Ola

cace

aeX

imen

ia L

.X

imen

ia c

oria

cea

Eng

l.

Ola

cace

aeX

imen

ia a

mer

ican

a L

.am

eric

ana

mad

eira

Opi

liac

eae

Agon

and

ra M

iers

ex

Ben

th. &

Hoo

k.f.

Ago

nand

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xcel

sa G

rise

b.

Pen

taph

yla

cace

aeTe

rnst

roem

ia

Mut

is e

x

L.f

.

Tern

stro

emia

aln

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ia

Waw

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Phy

llan

thac

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Ast

roca

sia

B.L

.Rob. &

Mil

lsp.

Ast

roca

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jaco

bine

nsis

(M

üll.

Arg

.) G

.L.W

ebst

er

Phy

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Phyl

lant

hus

L.

Phy

llan

thus

cha

coen

sis

Mor

ong

Phy

llan

thac

eae

Sav

ia W

illd

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135

Estatísticas Florestais

Page 137: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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136

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Page 138: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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137

Estatísticas Florestais

Page 139: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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Page 140: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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139

Estatísticas Florestais

Page 141: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02

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a

Page 142: Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02