Estratégia em comunicação para...

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Estratégia em comunicação para sustentabilidade

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Estratégia em comunicação para sustentabilidade

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Página22, nas versões imPressa e digital, aderiu à licença creative commons. assim, é livre a reProdução do conteúdo –

exceto imagens – desde que sejam citados como fontes a Publicação e o autor.

APOIO

Por que ser nosso parceiro? Porque os desafios do século XXI pedem um jornalismo à altura. Isso significa abordar as questões de forma sistêmica, relacionada, aprofundada e, sobretudo, articuladora. E Página22 se propõe a isso.

Nestes tempos acelerados, quanto mais se produz informação e mais cidadãos se tornam emissores de conteúdo, maior é o papel do jornalista e de um veículo de comunicação. Papel que se desdobra nas funções de identificar o que é relevante, mapear tendências, mediar, fazer sinapses entre informações fragmentadas, provocar debate, mobilizar, engajar, catalisar soluções, construir conjuntamente. Tudo isso integrando públicos e ideias, fazendo da divergência a oportunidade de criar complementaridades.

Página22 já tem um histórico e muitas histórias para contar. Mas quer ampliar o alcance, fazer mais e ainda melhor. Não em causa própria, posto que está a serviço de uma causa maior, da qual é mero instrumento.

Quem enxergar valor estratégico na comunicação e estiver disposto a agir em nome dessa grande causa, tem na Página22 a possibilidade de construir uma parceria poderosa, capaz de gerar milhares de boas sementes , espalhá-las por todo canto e trabalhar efetivamente para a transformação.

Boa leitura!

Parceria estratégica

[EDITORIAL]

PÁGINA 22 2

Escola dE administração dE EmPrEsas

dE são Paulo da Fundação GEtulio VarGas

DIRETORA maria tereza leme Fleury

COORDENADOR mario monzoni

COORDENADOR ACADêmICO renato J. orsato

jORNALIsTAs fuNDADORAs amália safatle e Flavia Pardini

EDITORA amália safatle

RELAçõEs INsTITuCIONAIs leticia Freire

REpóRTER thaís Herrero

EDIçãO DE ARTE Vendo Editorial

www.vendoeditorial.com.br

ILusTRAçõEs sírio Braz (seções)

REvIsOR José Genulino moura ribeiro

COORDENADORA DE pRODuçãO Bel Brunharo

jORNALIsTA REspONsávEL

amália safatle (mtb 22.790)

COmERCIAL E pubLICIDADE

nominal representações e Publicidade

mauro machado

(11) 3063-5677 / 2507-2009 / 98187-5880

REpREsENTANTE Em bRAsÍLIA

marketing 10 – José Hevaldo

[email protected]

(61) 3326-0110 / 3964-2110 / 9229-0727

REDAçãO E ADmINIsTRAçãO

rua itararé, 123 - cEP 01308-030 - são Paulo - sP

(11) 3284-0754 / [email protected]

www.fgv.br/ces/pagina22

CONsELhO EDITORIAL

aerton Paiva, alexandra reschke, ana carla Fonseca reis,

aron Belinky, Eduardo rombauer, José Eli da Veiga,

mario monzoni, Pedro roberto Jacobi,

ricardo Guimarães, roberto s. Waack

ImpREssãO Vox Editora ltda.

DIsTRIbuIçãO door to door logística e distribuição

TIRAgEm: 5.000 exemplares por edição

os artigos e textos de caráter opinativo assinados por

colaboradores expressam a visão de seus autores, não

representando, necessariamente, o ponto de vista de

Página22 e do GVces.

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04 SUMÁRIO EXECUTIVO

05 ENTENDIMENTO

05 página22 ATé hOjE / a que viemos (um breve histórico)

06 Página22 DE AgORA Em DIANTE / mais que nunca, instrumento da construção coletiva

06 fALAmOs O quE pARA quEm / linha editorial e público-alvo

07 quEm sOmOs / essência, valores e pessoas que fazem a revista

08 pRODuçãO EDITORIAL / breves biografias

08 COmO OpERAmOs / processos participativos

09 O pRODuTO EDITORIAL / multimídia

10 O pRODuTO fÍsICO / nossos canais atuais

10 O pRODuTO COmERCIAL / apoios e parcerias

11 VISUALIZAÇÃO

11 A página22 quE quEREmOs / expansão de canais e mobilização

11 pARCERIAs / dimensão econômico-financeira

[ÍNDICE]

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P ágina22 é uma revista mensal, multimídia, lançada em 2006 pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-EAESP para provocar o debate livre e plural sobre as principais questões da atualidade e aglutinar propostas que atendam às rápidas transformações da sociedade, tendo vista o desenvolvimento sustentável.

Produto que se tornou referência no mercado editorial ao antecipar a importância do tema, Página22 prepara-se para centrar no novo desafio da sustentabilidade. Não há mais dúvidas sobre a necessidade de rever o desenvolvimento com vistas a uma sociedade mais justa, equilibrada ambientalmente e viável economicamente, no momento em que a humanidade se depara com complexas questões globais. Mas há, sim, muitas dúvidas sobre como executar isso de forma prática, no dia a dia e nas esferas locais. Se antes a discussão era pautada pelas perguntas “o quê” e “por quê”, hoje a grande questão emergente é o “como”. Como, inclusive, mobilizar a sociedade para enfrentar as transformações.

Atenta a essa tendência, Página22 assume a missão de se colocar, mais que nunca, como veículo de construção conjunta, que catalisa soluções para os desafios que os novos tempos impõem. Nosso principal papel de agora em diante é atuar como ponto articulador dos diversos atores de uma rede a ser construída conjuntamente – executivos, ambientalistas, representantes do governo, do setor multilateral, estudantes, professores, pesquisadores do meio acadêmico, jornalistas, entre outros.

Somente um veículo com uma história já consolidada tem as bases para lançar-se o veículo de referência para esse movimento. Pioneira, Página22 foi criada quando sustentabilidade ainda era um assunto restrito à roda de especialistas, e contribuiu na disseminação desse valor que veio para ficar – é o tema do século, inescapável às agendas de todos. Para a revista, sustentabilidade significa responsabilidade para com o futuro. É alinhar pensamento e ação à poderosa dimensão do tempo.

Ao estabelecer relações entre diversos assuntos e áreas do conhecimento de maneira crítica, provocativa, aprofundada e sistêmica, Página22 responde à crescente fragmentação da informação e traz uma luz original ao debate. Pesquisa realizada com o leitor revelou que a revista é reconhecida pela qualidade editorial, criatividade e singularidade: produz um conteúdo que nenhum outro veículo oferece. Contribui para essa distinção o acesso ao conhecimento reunido no GVces, que está no front dos estudos e da ciência aplicada em sustentabilidade no País.

Este documento aborda o histórico da revista, a forma como se consolidou e os valores que guiam sua linha editorial. Descreve os principais colaboradores e apoiadores envolvidos, o público-alvo, e assuntos e seções de seus canais atuais. Também revela planos para o salto que está pronta para dar, com expansão de seus canais de comunicação e influência, associada ao desafio que assume a partir de agora: ser o canal de engajamento e mobilização para a transformação. Para tanto, oferece a oportunidade de parcerias estratégicas aos que acreditam na importância de investir em comunicação para sustentabilidade.

[sumáRIO EXECuTIvO]

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[ENTENDImENTO]

págINA22 ATé hOjE / a que viemos (um breve histórico)

A revista Página22 nasceu a partir da percepção de que as principais questões da moderna civilização têm como fio condutor o valor da

sustentabilidade. Sustentabilidade é o assunto deste século – inédito, instigante e desafiador. Veio para ficar.

Conforme a própria revista já publicou (edição 43), a responsabilidade para com o futuro é a essência desse valor que emergiu no final do século XX e convencio-nou-se chamar de sustentabilidade. Na história da civili-zação, nenhum valor – justiça, liberdade, igualdade ou qualquer outro – havia trazido essa poderosa dimensão do tempo, capaz de colocar sob ampla perspectiva as ações e o planejamento assumidos no presente, e de provocar tanta demanda por inovação. Em algumas linhas, é isso que Página22 entende por sustentabilidade e a guia em sua linha editorial.

Quando a revista foi lançada, há cinco anos, sustenta-bilidade não era um assunto de aclamação popular nem estava tão presente no planejamento do setor privado e dos governos. O debate ainda estava circunscrito à roda de especialistas, acadêmicos e alguns ambientalistas. A revista nasceu com a proposta de ser um meio de comu-nicação jornalístico inteiramente dedicado a disseminar a ideia para além dessa roda, além de aprofundar o assunto, promover discussões e provocar reflexões – em outras palavras, um veículo que a imprensa brasileira não oferecia à sociedade, ou o fazia de forma fragmentada, pouco organizada e nada sistematizada.

Para isso, era preciso romper com as “caixinhas” do jornalismo tradicional, que segrega os assuntos por seções e editorias, separando o que deve ser pensado junto. Ao lançar Página22, condensamos em um só veículo o que o pensamento cartesiano havia cindido em Economia, Meio Ambiente, Ciência, Política, Cultura, Comportamento e assim por diante. Em Pá-gina22, também nos colocamos como um fórum livre

que ouve (e estimula o debate entre) os mais diversos públicos – executivos, ambientalistas, representantes do governo, do setor multilateral, estudantes, professores, pesquisadores do meio acadêmico e jornalistas.

O acesso a conteúdo técnico de primeira qualidade aliado ao jornalismo bem-feito, alinhados em torno de um objetivo comum e muito claro, resultou em uma revista que se tornou referência no mercado editorial. Uma pesquisa on-line com o público leitor revela que a revista é percebida como veículo único, responsável, diferenciado e útil tanto como material de reflexão, informação e formação, como no dia-a-dia do trabalho (acesse os resultados em tinyurl.com/pagina22).

Ao longo dos últimos anos, Página22 firmou-se como a primeira revista mensal no Brasil abordar o tema de maneira autônoma e aprofundada, por iniciativa de jornalistas independentes, advindas da área econômica, em parceria com um centro de excelência no assunto, reconhecido internacionalmente: o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (GVces). O GVces abraçou a revista dentro de sua es-tratégia de comunicar a mensagem da sustentabilidade, aprofundar e disseminar seu conteúdo.

Mas muita coisa mudou de lá para cá. Sustentabi-lidade saiu das rodas específicas, também por força da mudanças batendo à porta, cada vez mais visíveis, vi-venciadas (e sofridas) pela população em todo o mundo. Cresceu a percepção de que a humanidade parte de uma realidade complexa, com desafios palpáveis. O assunto foi definitivamente elevado a um patamar mais alto no mundo corporativo, entrou nas agendas, na mídia, está no dia-a-dia e na boca do povo. O que não quer dizer que as questões estejam resolvidas. Ao contrário.

A partir de agora, Página22 coloca mais fichas na-quilo que vê como a grande questão atual: os problemas estão cada vez mais conhecidos e dimensionados, mas como encontrar as soluções? Como agir? Como mudar as práticas?

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págINA22 DE AgORA Em DIANTE / mais que nunca, instrumentoda construção coletiva

S e antes as perguntas restringiam-se a “o quê”, e “por quê”, o debate agora alça o patamar do “como”. O fato de que a vida humana é e será

cada vez mais impactada pelas mudanças globais pede uma nova inteligência na forma de produzir, consumir, relacionar-se, perceber o mundo e buscar soluções. Todo o pensamento humano e a maneira de as pessoas inte-ragirem entre si e com o ambiente do qual fazem parte está em rápida transformação. Ganha força a ideia de um mundo interconectado e interdependente, menos hierárquico e mais horizontalizado, tal qual uma rede dinâmica, mutante e unida por diversos pontos articulá-veis entre si. Página22 coloca-se como um desses pontos, capaz de catalisar soluções.

Redes, plataformas colaborativas, interação, cons-trução coletiva. Estas são palavras-chave que, mais que nunca, estão guiando a revista. No mundo multipolar, com multiplicidade de forças e ideias, não existem donos da verdade. A verdade está na interrelação, no conjunto. Entendemos que não cabe ao jornalismo do século XXI se arvorar como um detentor da razão, mas como canal fluido de um fluxo dinâmico de conhecimento e informações. Não como mero meio de comunicação imparcial, mas sim ativo, que esclarece, provoca, estimu-la, posiciona-se, engaja-se e mobiliza os diversos atores.

A revista é adepta do que chamamos de jornalismo--cidadão, aquele que envolve as várias (e muitas vezes díspares) vozes da sociedade em torno de objetivos comuns e convergentes, voltados a uma causa nobre: encontrar saídas para a encrenca de proporção plane-tária em que a civilização se colocou.

fALAmOs O quê pARA quEm /linha editorial e público-alvo

A lguns traços de personalidade caracterizam de forma peculiar a Página22. Aqui, citamos alguns deles, que ajudam a compreender a

nossa linha editorial:

a revista entende que sustentabilidade se refere a formas de viver, de se comportar, organizar,

relacionar, desenvolver e compreender o mundo. não se atém a meio ambiente, e sim engloba o que é economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente equilibrado.

Está apta a falar sobre todo e qualquer assunto sob o olhar da sustentabilidade. alem de temas óbvios como mudança climática, biodiversidade, água, economia verde, dilemas urbanos, tecnologia, inovação e consumo, é capaz de explorar assuntos menos usuais, como futebol, política, religião, arte, cultura, filosofia, trabalho, ética e estética, tempo, diálogo, democracia, movimentos migratórios, identidade nacional, diversidade humana e cultural, biomimética, astrofísica, teoria da complexidade – pois entende que as questões da sustentabilidade são transversais a todos os temas.

sob esse olhar de amplo espectro, cria uma nova informação ao associar, combinar e articular de forma original assuntos já explorados pela mídia em geral. ao promover sinapses entre assuntos aparentemente desconexos, traz mais luz ao debate e abre novas perspectivas e pontos de vista, enriquecendo, de forma livre e arejada, a construção do conhecimento.

rejeita o simplismo (ex: evita citar 10 dicas para “salvar o planeta”) e dá a si mesma a liberdade de questionar o próprio discurso da sustentabilidade (dedicou uma edição inteira a isso: “afinal, do que estamos falando?”)

a pauta é desenvolvida a partir de perguntas e vieses em geral pouco explorados (exemplo 1: quando a mídia em geral só falava de amazônia e mata atlântica, uma edição inteira foi dedicada aos biomas “sem-floresta” – cerrado, caatinga, Pampa e Pantanal; exemplo2: quando a mídia explorava as divergências na sociedade em relação ao novo código Florestal, Página22 explorou as convergências).

Promove o debate por meio de um jornalismo mediador entre as diversas opiniões, e se permite apresentar resultados inconclusivos. não há obrigação de sempre demonstrar uma tese – ao contrário, muitas vezes parte de uma tese inicial que é desmentida, ou apresenta perguntas para as quais ainda não há respostas.

[ENTENDImENTO]

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respeita o estilo de texto do autor e permite a interpretação pessoal e “editorializada” do repórter, fotógrafo ou ilustrador, ou seja, permite expressar opinião e deixar claro o posicionamento. a equipe orienta-se por uma mesma linha editorial, mas não está presa à padronização de estilos e formatos. com isso, valoriza o trabalho autoral, humano e criativo – seja em texto, seja em imagem.

a irreverência e o humor são atributos poderosos a se explorar, considerando a perspicácia e a postura crítica do leitor, além da necessidade de conferir leveza à edição, em meio a textos e temas que pedem maior densidade.

trata-se de uma revista de leitura, que não tem medo de textos de fôlego. ao contrário, crê na importância de publicar materiais na contramão da linguagem fragmen- tária e desconexa dos tempos atuais, que confundem o leitor e o atrapalham na compreensão do todo.

Valoriza a perspectiva local, brasileira, das questões da sustentabilidade. acredita que é um trunfo e uma maneira de diferenciação da revista frente à profusão de informações produzidas globalmente.

Devido à natureza transversal da sustentabilidade e à proposta da revista de articular os vários atores sociais, o público-alvo de Página22 forma uma ampla gama. Compreende diversas áreas, campos de atuação e faixas etárias (mais sobre o público nos resultados da pesquisa com o leitor).

Apesar dessa multiplicidade, o público tem algu-mas características em comum: a maior parte atua diretamente com sustentabilidade, é qualificada em termos de formação escolar e atuação profissional, é questionadora, crítica, interessada na reflexão apro-fundada, formadora de opinião, tomadora de decisão e atua como agente multiplicadora do conhecimento. São pessoas intelectualmente ambiciosas, cientifica-mente curiosas, que gostam de ser desafiadas e apreciam uma boa leitura. Já estão sensibilizadas e conscientizadas em torno do tema da sustentabilidade, por isso, Pági-na22 não quer ter se explicar a cada passo, e sim avançar.

Nosso leitor é perspicaz, irreverente e vê graça na vida. Compreende a dimensão política da sustentabi-

lidade e entende a política como uma ferramenta de participação cidadã. Por conta disso, está interessado em conteúdo que estimule seu senso crítico e em aplicar a sustentabilidade na prática. Está apto para ser um agente construtor de uma nova realidade.

Também identificamos que parte do público está envolvida com a sustentabilidade como uma “causa” pela qual se mobiliza, fazendo da revista um instrumento que vem reforçar essa mensagem. Outra parte, mais pragmática, utiliza a revista como fonte de for-mação e informação para os estudos e o trabalho cotidiano.

quEm sOmOs / essência, valores e pessoas que fazem a revista

P ágina22 só vê sentido em sua existência enquan-to oferecer à sociedade um bem público, capaz de gerar benefícios para a coletividade. É mais

que um mero produto comercial. Vê o jornalismo como instrumento necessário na busca de soluções e no for-talecimento das práticas democráticas, ao criar espaços de debate livre, que empoderam o cidadão e estimulam mudanças com vistas ao bem estar socioeconômico e ao equilíbrio dos sistemas naturais.

É feita por gente engajada, que abraçou a revista por acreditar na importância de criar um conteúdo de qualidade que faça sentido para uma sociedade desafiada pelas grandes questões da sustentabilidade.

pRODuçãO EDITORIAL / breves biografias

mARIO mONzONI Coordena o GVces e leciona na FGV-EAESP, pela

qual obteve doutorado em Administração Pública e Governo e mestrado em Finanças Públicas. Também é mestre em Administração de Política Econômica pela School of International and Public Affairs (Sipa), da Columbia University, Nova York, EUA. Um dos fun-dadores de Página22, participa da elaboração de todas as pautas da edição mensal e acompanha a produção de textos e o fechamento.

AmáLIA sAfATLECo-fundadora e editora de Página22, graduou-se

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[ENTENDImENTO]

LETICIA fREIREAdministradora e fotógrafa, desenvolveu uma série

de fotoreportagens sobre as cadeias produtivas no Brasil e mundo. Em parceria com o IPC-IG/PNUD, produziu o relatório Imprensa e Desenvolvimento. Colabora com a arte da Associação Filosófica Scientiae Studia.

bEL bRuNhARO Com quase 20 anos de experiência no mercado edi-

torial, trabalhou nas revistas Vogue Brasil, CartaCapital e Five Star. Colaborou com o projeto CD-Rom “His-tória da Fotografia” – SENAC Fuji. Atendeu também empresas como Ibmec-TE, Coca-Cola, Itaú, O Jornal – SBHCI entre outras.

COmO OpERAmOs / processos participativos

A equipe de Página22 é enxutíssima, mas o seu pro-cesso de produção envolve diversas pessoas por meio de processos participativos. A começar da

reunião de pauta, em que a equipe de jornalistas coloca em discussão as ideias que serão abordadas no próximo número da revista juntamente com os pesquisadores de todos os programas do GVces. Nesta reunião, o fluxo de ideias ganha força porque não é restrito apenas ao conhecimento e ao modo de pensar jornalístico, e sim aberto a pessoas que estão no front dos novos estudos e das tendências da sustentabilidade.

Independente da reunião formal de pauta, o convívio da equipe da revista com os pesquisadores no ambiente acadêmico da GV traz valiosos inputs. E, fora da GV, a observação, a troca de ideias e a obtenção de informações em demais espaços acadêmicos, em eventos, nas entrevis-tas, nas ruas, no universo web e nas redes sociais – tudo isso soma material a ser trabalhado pela Página22.

O processo participativo dá mais um salto quando a discussão das pautas e da linha editorial chega ao Conselho Editorial. Página22 orgulha-se de ser um dos poucos veículos jornalísticos a trabalhar com um time de conselheiros que efetivamente funciona, trabalha, é proativo, crítico e engajado. A revista dribla o problema da falta de tempo e da incompatibilidade de agendas dos conselheiros por meio de uma rede virtual, que dá dinamismo às discussões e à troca de ideias.

O Conselho atua como órgão consultivo, que orien-

em Jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo em 1991. Também escreve quinzenalmente para a revista eletrônica TerraMa-gazine, do portal Terra. Trabalhou cerca de dez anos na revista CartaCapital, onde foi repórter (1996-99) e editora de Economia (2000-2005), além de colunista na área socioambiental (1998-2005). Também atuou como repórter no jornal Gazeta Mercantil e como assessora de comunicação da Associação Brasileira dos Analistas do Mercado de Capitais, atual Apimec.

fLAvIA pARDINI Co-fundadora de Página22, foi editora e hoje

colabora regularmente para a publicação. É graduada em Jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e mestre em Economia pela Eastern Michigan University. Nos EUA, foi corres-pondente da revista CartaCapital e assistente editorial da Earth and Planetary Science Letters. No Brasil, foi repórter de Economia de CartaCapital, integrou a equipe que iniciou o serviço em português da Reuters e foi repórter e editora do InvestNews, serviço on-line da Gazeta Mercantil.

jOsé ALbERTO gONçALvEs pEREIRAGraduado em História pela  FFLCH/USP e  Jor-

nalismo  pela ECA/USP  é mestre em Ciências da Comunicação pela mesma instituição. Atuou como repórter na Folha de S.Paulo e na Gazeta Mercantil e correspondente freelance pelo Instituto Panos e BBC Brasil. Colaborou com as revistas Exame, Globo Rural e Planeta sempre na temática da sustentabilidade. Tem trabalhado em inúmeros projetos de ONGs, tais como o WWF, o Instituto Socioambiental e o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade. Foi bolsista da Avina, é fellow do programa Leadership for the Environment and Deve-lopment (LEAD), escreveu o livro Meio ambiente: a vida em jogo (Salesiana, 2007) e trabalhou na pesquisa e redação do Radar Rio+20. Edita, desde 2006, a seção Economia Verde da Página22.

ThAÍs hERRERO Graduada em Jornalismo na Escola de Comunica-

ções e Artes da Universidade de São Paulo. Trabalhou nas revistas Época, Crescer e Globo Rural, nas quais cobriu as editorias de meio ambiente e sustentabilidade, e foi repórter no portal AsBoasNovas.com.

págINA 22junho 2011 8

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ta, recomenda e coloca sua rede de relacionamentos em contato com a equipe da revista. É montado de forma a compor um grupo diversificado, com variados perfis, e que esteja realmente interessado em dedicar seu tempo e expertise para contribuir com a revista.

Hoje integram o Conselho:

aerton Paiva, sócio da consultoria Gestão origami, especializada em estratégias em sustentabilidade para grande empresas e instituições, e autor do blog reação em cadeia.

alexandra reschle, arquiteta urbanista, é secretária-executiva do instituto de democracia e sustentabilidade (ids)

ana carla Fonseca reis, diretora da consultoria Garimpo de soluções, atua especialmente nas áreas de economia criativa, urbanismo e cidades criativas.

aron Belinky, secretário executivo do Grupo de articulação das onGs brasileiras nas discussões da norma iso 26000. trabalhou no instituto akatu e no instituto Ethos

Eduardo rombauer, graduado em relacões internacionais, atua principalmente com mediações de grupos. Foi um dos articuladores do movimento marina silva

José Eli da Veiga, professor titular da FEa-usP e orientador do programa de pós-graduação do instituto de relacões internacionais da usP.

mario monzoni, coordenador do GVces e professor da FGV-EaEsP

Pedro roberto Jacobi, professor titular da Faculdade de Educação da usP e ccordenador do curso de doutorado do Programa de Pós-Graduação em ciência ambiental (Procam)

ricardo Guimarães, fundador da thymus Branding, empresa de consultoria estratégica voltada ao desenvolvimento da identidade e da marca de seus clientes.

roberto s. Waack, presidente da amata, empresa de exploração florestal, membro do board internacional do Forest stewardship council (Fsc) e do conselho da Global reporting initiative (Gri).

O pRODuTO EDITORIAL / multimídia

P ágina22 nasceu como revista impressa, mas há mais de dois anos tornou-se multimídia. Isso sig-nifica que o conteúdo não se atém ao papel, e sim

expande-se por canais digitais, dinâmicos, interativos, flexíveis, participativos. Inclui produção audiovisual e participação em redes sociais.

A nossa plataforma multimídia permite que a mensagem e o conhecimento se disseminem e se de-mocratizem, uma vez que a limitação da tiragem da revista impressa é compensada pelo livre acesso a todo o conteúdo, que é disponibilizado no site www.fgv.br/ces/pagina22. Mais do que gratuito, o conteúdo (exceto imagens) pode ser reproduzido, mediante licença da Creative Commons.

O formato multimídia possibilita extrair o melhor dos mundos, ao combinar o que o meio impresso pode oferecer como nenhum outro (ex: leitura aprofundada e reflexiva) e aquilo que somente o meio digital permite (ex: dinamismo, interatividade on-line, uma “tempera-tura” própria).

Página22 também se orgulha de seu time de colu-nistas fixos, formado por nomes que são referência no campo da sustentabilidade, como os professores José Eli da Veiga, Ignacy Sachs e Ricardo Abramovay. Eles

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[ENTENDImENTO]

escrevem em Análise, seção mensal dedicada à reflexão crítica dos principais assuntos do momento.

Em Coluna, os jornalistas Regina Scharf e Eduardo Shor, revezam-se na visão bem humorada e por vezes ácida de assuntos da atualidade e de comportamento, em linguagem rápida.

As seções Web e Estalo, trazem, respectivamente, dicas do que vale pinçar do imenso universo da internet, e contam, a cada mês, uma boa ideia que merece ser contada e compartilhada.

Outra novidade é Economia Verde – quatro páginas recheadas de informações, gráficos, entrevistas e análises voltadas ao desenvolvimento da economia de baixo car-bono. Trata-se da primeira seção na imprensa brasileira especializada em informações, análises e indicadores da economia de baixo carbono.

Crônica e Radar são publicadas sempre que situa-ções do cotidiano mostram-se reveladoras da discussão que a edição traz, ou que novas tendências despontam no horizonte.

Página Cultural traz dicas culturais e de entrete-nimento para os dias de folga e Ciberação presta-se ao ativismo e à mobilização que se dá por meio dos canais digitais.

De lá pra cá é o nome do blog produzido interna-cionalmente pelas jornalistas Regina Scharf e Flavia Pardini, que nos trazem visões externas pouco usuais das cidades onde vivem. Uma, em Santa Fé, nos Esta-dos Unidos, e outra em Perth, tida como a cidade mais isolada do mundo, na costa oeste da Austrália.

Em meio a tantos textos, a seção Retrato exercita a linguagem da imagem, enquanto abre espaço à revela-ção de novos talentos da fotografia.

Entrevista é uma das seções preferidas do leitor, conforme motra a pesquisa. Entre alguns nomes ouvidos por Página22 estão: Achim Steiner, Adalberto Veríssi-mo, Aerton Paiva, André Urani, Carlos Nobre, Eduardo Giannetti da Fonseca, Ernst Ligteringen, Ervin Lászlo, Fabio Feldman, Fernando Henrique Cardoso, Gilberto Gil, Guilherme Leal, Gro Brundtland, Hannah Jones (vice presidente da Nike), Humberto Mariotti, Izabella Teixeira, José Júnior (fundador do AfroReggae) Marcos Jank, Marina Silva, Martin Rees, Pavan Sukhdev,Peter Singer, Renato Janine Ribeiro, Rubens Ricupero, Sergio Abranches, Sergio Besserman, Simon Zadek.

Mas é para a Reportagem – o coração do jornalis-

mo – que dedicamos os maiores esforços. Sua execu- ção requer estudos, leituras, pesquisas, muita apuração e ouvidos abertos à pluralidade de fontes e ao equilí- brio de opiniões. A cada edição, publicamos de três a quatro reportagens.

O pRODuTO fÍsICO / nossos canais atuais

P ágina22 multimídia compõe-se, basicamente, do produto impresso, do website e das redes sociais com as quais a revista interage.

impresso: os 5 mil exemplares publicados mensalmente, com papel certificado Fsc, são distribuídos gratuitamente a um mailing dirigido e qualificado, composto por formadores de opinião e tomadores de decisão dos setores privado, governamental, multilateral, acadêmico, além do terceiro setor, jornalistas e estudantes. com 48 páginas editoriais, impressa em 4 cores, papel offset e lombada canoa, a revista publica 11 edições anuais.

Website: reproduz e oferece acesso livre a todo o conteúdo do produto impresso, mais atualizações diárias por meio de blogs e seções como ciberação e serviço (que traz informações sobre mercado de trabalho, cursos e eventos), além dos comentários dos leitores. os acessos são da ordem de 15 mil por mês.

redes sociais: Página22 conta com mais de 3 mil seguidores no twitter e Facebook.

O pRODuTO COmERCIAL / apoios e parcerias

C omo todo o conteúdo da revista é de livre acesso, oferecido gratuitamente, a revista é financiada por meio de apoios de instituições

e empresas. Página22 tem parcerias anuais com Natura e Itaú, que vêm sendo renovadas a cada ano, além de apoios spot de Banco do Brasil, Caixa Econômica Fede-ral, AmBev, Coca-Cola, Holcim, Nestlé, Fibria, Toyota, Goodyear, Tetra Pak, Braskem, entre outros.

Em contrapartida, são publicados anúncios na re-vista impressa, além de banners no website.

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A Página22 quE quEREmOs / veículo de referência,influente e mobilizador

E mpresas, bancos, governos, organizações da sociedade civil, estados nacionais, a academia, o cidadão comum – todos estão em busca de mais

compreensão dessa realidade complexae de diretrizers que guiem suas ações daqui para frente. Há dúvidas, experiencias e ideias de sobra para serem trocadas. Mais: há um movimento em curso, de gente sensibilizada pelas questões globais e disposta a se engajar em ações locais, seja em movimentos organizados, seja no dia a dia do trabalho e dos estudos.

Diante disso, a revista visualiza um papel a cumprir: colocar-se como “o” veículo catalisador desse movimen-to, influente, propositivo, articulador. A Página22 que queremos ganha mais expressão no mercado editorial e envergadura nos espaços onde esse debate ganha corpo. Identificamos que há uma demanda da sociedade por um meio de comunicação com essas características e enten-demos que cabe à Página22 – por sua trajetória, missão, autonomia e proposta editorial – assumir esse espaço.

Aumentar a presença requer estreitar laços com players importantes e de capacidade multiplicadora, além de alargar o círculo de leitores, e aumentar vi-sibilidade da mensagem. Para fazer frente a isso, uma reestruturação física será necessária. Como expansão da nossa base de comunicação, visualizamos:

aperfeiçoamento e aumento do mailing, de forma que a mensagem atinja os pontos nevrálgicos dessa rede e ainda agregue os novos interessados no tema da sustentabilidade, dado que público é crescente nas instituições privadas, públicas, não governamentais, acadêmicas;

Publicação de conteúdo bilíngue da revista em formato tablet, considerando a expansão do mailing nacional e também o interesse crescente no exterior por conteúdo

com sobre o Brasil, mas com cor local, que as mídias estrangeiras não são capazes de oferecer;

Fortalecimento dos canais digitais e de relacionamento: participar ainda mais ativamente dos espaços de diálogo que já estão colocados e oferecer mais conteúdo próprio à webesfera, sempre de maneira original e sem afobação – por meio de reportagem, debate, opinião, análise e mini-documentários. acrescentem-se a isso a ampliação da seção Economia Verde no canal digital, com conteúdos adicionais de texto e material gráfico, e a criação de um wikiglossário da sustentabilidade, interativo, sobre os termos e siglas mais usados nesse meio – importante para atrair novos públicos e alargar o círculo de leitores;

mais presença e participação em eventos estratégicos, com apoio, cobertura e distribuição de exemplares.

pARCERIAs / dimensão econômico-financeira

P ara sustentar a posição de Página22 como veículo articulador do movimento pela susten-tabilidade, além do aprimoramento contínuo de

sua qualidade editorial e gráfica, o GVces está abrindo espaço para novos parceiros estratégicos, que vejam no apoio a este veículo uma forma de contribuir para a sociedade democrática e as questões de ordem global.

Página22 é um produto editorial bem sucedido, incubado em uma sólida instituição formadora de ges-tores públicos e privados, e que se firmou como agente fundamental desse jogo.

Hoje, está pronta para dar mais um salto. Para isso, está aberta a construir, conjuntamente,

propostas de apoio de longo prazo com aqueles que sejam parte atuante desse movimento.

[vIsuALIzAçãO]

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pós Rio+20

Governança global:

ou a construímos

juntos, ou será dada

ISSN 1982-1670

NÚMERo 65julho 2012

GOVERNANÇA LOCALComo o cidadão articula as mudanças no seu entorno

GESTÃO: movimento de combate à corrupção muda a história de municípios

SÃO PAULO: exemplos de resistênciaà dominação privada do espaço público

ISSN 1982-1670

NÚMERO 66AGOSTO 2012

MOBILIDADEEDIÇÃO DE ANIVERSÁRIO

CARROS: melhor não tê-los?

MARINA SILVA: O Rio não pode perder o bondedas Olimpíadas

CONSTRUTORAS:quem vai querer morar no caos?

Como reduzir a distância entrea cidade e as pessoas

ISSN 1982-1670

NÚMERO 67SETEMBRO 2012

Pol

RefoRma Política: entenda as propostas que estão em jogocidadão de olHo: saiba como fiscalizar os candidados eleitosRobeRto damatta: tecnologia em prol da democracia

movimentos acenam para formas mais arejadas de gestão da vida públicaPolítica foRa da caixa

ISSN 1982-1670

NÚmeRo 68outubRo 2012

ISSN 1982-1670

NÚMERO 57OutuBRO 2011

O que se anuncia e o que ainda falta na rota das articulações para o evento

Rio+20: o caminho das pedras

jOsé Eli da vEiga: as desigualdades no radar

aRON BEliNky: muito além dos Estados Nacionais

ISSN 1982-1670

OCUPE PELAS BRECHASComo a cultura hacker pode melhorar o mundo

FHC: Em sentido metafórico, a política brasileira morreuMARCIA TIBURI: Por que a era da imagem nos tornou pós-humanosBELO MONTE: Um guia desapaixonado para entender a polêmica usina

NÚMERO 60FEvEREIRO 2012

ISSN 1982-1670

NÚMERO 58NOVEMBRO 2011

Os pequenos negócios começam a despertar para a sustentabilidade

Trocando em miúdos

agRiculTuRa: adaptável, moderna e

familiar

ÁfRica: por que a ajuda

internacional fracassou

ISSN 1982-1670

NÚMERO 59dEz 2011/jaN 2012

Qual o seu desejo de transformação?

CAPITALISMOSOB REVISÃO

NOVA ECONOMIA: subsídios perversos retardam a mudança

RIO+20: a face ambientalista de Fernando Collor de Mello

O mainstream começa a refletir sobre os limites do sistema

ISSN 1982-1670

NÚMERO 62ABRIL 2012

O MUNDO DE OLHO NO RIO, O RIO DE OLHO NO MUNDO

ISSN 1982-1670

NÚMERO 64jUNHO 2012

EspEcIaL RIO+20

ComuniCação

EmprEsas: saiba por que o greenwashing já era

mídia: da faculdade à redação, as falhas do jornalismo

Eduardo JorGE: "as cidades também querem governar"

na sociedade em rede, é hora de ligar os pontos

1, 5, 8

6, 14

13, 16

15, 19

17, 25 26, 77

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23, 134

24, 79

80, 84 85, 125

89, 121

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177

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131, 153

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186

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21, 136

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7, 11

2, 9, 32

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31, 56

34, 55

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96, 114115, 297

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53

60

63

42, 44, 50

3, 33, 37

4, 38

ISSN 1982-1670

nÚmEro 63maio 2012

ISSN 1982-1670

FIM DA SACOLA PLÁSTICA WHAT'S NEXT? Os excessos e desperdícios no mercado de consumoPSICOLOGIA ECONÔMICA: somos incapazes de fazer a melhor escolhaFERNANDO LYRIO: documento da Rio+20 precisa crescer em ambição

NÚMERO 61MARçO 2012

O QUE HÁ POR TRÁS DO

ISSN 1982-1670

NÚMERO 54JUlHO 2011

Na esquina da política com a sustentabilidade, uma avenida a ocupar

ISSN 1982-1670

NÚMERO 56SETEMBRO 2011

Como o aumento da longevidade muda tudo

O futuro da geração presente

E d i ç ã O d E a N i v E R S á R i O

"ENvElhaçãO": quando inovaré revisitar o passado

CONSuMO: as armadilhas da obsolescência programada

ISSN 1982-1670

NÚMERO 55agOstO 2011

aliMENtOs: só aumentar a produção não resolveCaRvãO MiNERal: ponte para a energia do futuro?CONfERêNCias da ONU: outros modelos estão na mesaEMissõEs: consumo, e não eficiência, deve ser centro do debate

Um novo olhar sobre velhos consensos 

ISSN 1982-1670

NÚMERO 53JUNHO 2011R$ 15,00

CVC: O que a maior operadora pensa sobre sustentabilidadeDEsENVOlViMENtO lOCal: renda do visitante mal chega ao visitado

Pé NO MatO: experiência que renova ideias e comportamentos

O turismo que compramos ajuda ou atrapalha?