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Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica

Ijuí –Julho 2018

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• Esta estratégia foi iniciada em junho de 1991, com a implantação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).

• Em 1994, por iniciativa do MS, foram formadas as primeiras Equipes do Programa de Saúde da Família (PSF), incorporando e ampliando a atuação dos agentes comunitários.

• A Estratégia de Saúde da família ( ESF) se consolidou em 2006.

QUANDO SURGIU NO BRASIL?

Política de saúde que incorpora e reafirma princípios básicos do SUS para AB, destacando-se:

Universalização. Eqüidade no acesso. Integralidade de ações. Participação da comunidade.

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PNAB

A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas

que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento,

reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde,

desenvolvida por meio de práticas de cuidado integrado e gestão qualificada,

realizada com equipe multiprofissional e dirigida à população em território

definido, sobre as quais as equipes assumem responsabilidade sanitária.

Política Nacional de Atenção Básica - PNAB Portaria nº 2.436 GM/MS, de 21 de setembro de 2017

A Estratégia Saúde da Família é modelo prioritário para atenção básica no Brasil

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Diretrizes da AB

A ESF deve contemplar:

• Territorialização e Responsabilização Sanitária;

• População Adscrita;

• Vínculo e adscrição de clientela;

• Resolutividade;

• Longitudinalidade do cuidado;

• Coordenação do cuidado;

• Ordenação da rede; e

• Participação da comunidade.

• Trabalho em Equipe Multiprofissional (PNAB, 2017)

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1,06

0,85

0,81

1,09

0,74

0,67

Medico generalista

Medico privado

Pronto socorro/hospital

Relação entre cobertura ESF e fonte usual de cuidados

0,6 0,7 0,8 0,9

ESF consolidado

1 1,1 1,2

ESF incipiente (v nao coberto)

Fonte: Dourado I, Medina MG, Aquino R. The effect of the Family Health Strategy

on usual source of care in Brazil: data from the 2013 National Health

Cobertura ESF consolidada

diminui por 37% a

probabilidade de relatar que tem

pronto socorro ou hospital

como fonte usual de cuidados.

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Mudança no modelo de atenção associada com a expansão da ESF

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Fonte: Guanais, FC. The Combined Effects of the Expansion of Primary Health Care and Conditional Cash Transfers on Infant Mortality in Brazil, 1998–2010. American Journal of Public

Health: October 2015, Vol. 105, No. S4, pp. S593-S599.

A ESF não só tem

efeitos independentes

sobre a saúde infantil,

como também ajuda a

tornar outros

programas sociais

mais eficazes.

Efeito combinado da ESF e Bolsa Familia, na mortalidade pos-neonatal, 1998-2010

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• Prestar atendimento de bom nível.

• Evitar internações desnecessárias.

• Melhorar o impacto nos indicadores de saúde.

• Resolubilidade de 80% dos problemas de saúde em sua comunidade.

• Melhorar a qualidade de vida da população por ela assistida.

• Satisfação de usuário e profissionais.

Resultados esperados com a ESF

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Cobertura Saúde da Família

2002

31,8%

2006

46,1%

2010 2018

Fonte: Histórico SAGE- /2018

52,2%

64,9%

Número de UBS: 43.741

Mais de 700 mil profissionais na AB

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85,9 87,6 88,7 89,8 90,6 90,5 91,0

93,9 94,9 94,1 94,6

77,1

80,9 83,1

85,5 86,4 86,4 88,6

91,3 92,3 92,0 92,6

63,6

67,8 69,2

71,2 73,0 73,6

76,2

80,6 82,7 81,8 82,6

50,2

54,9 55,8 57,0 58,5 59,0

62,4

66,3 68,8 68,5

70,4

35,7 38,6 38,1

39,6 41,0

42,4 44,3

48,7 50,9 50,6 50,5

27,1 27,2 28,0 30,0

33,2 34,7

36,2

39,6 39,5 42,1 42,8 48,0

51,0 51,4 53,0 54,6 55,5

57,5 61,1

62,5 62,6 63,1

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Co

be

rtu

ra %

Até 10.000 Hab Entre 10.001 e 20.000 Hab Entre 20.001 e 50.000 Hab Entre 50.001 e 100.000 Hab

Entre 100.000 e 900.000 Hab Acima de 900.000 Hab BRASIL

Saúde da Família por Grupos de Municípios – 2007 a 2017

Fonte: Histórico DAB/SAS

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17508

19280 20626 21999 23075

23644 24179

25362 25945 25887 25905 28195

29769 30898

32243 33143

34065 35723

39545 40914 41252 42119

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

ESB

ESF

Nº de equipes de Saúde da Família e Saúde Bucal – 2007 a 2017

Fonte: Histórico DAB/SAS

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175511 188998

195991 205409 211526 218478

226479

242066 246556 245723

264275

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

ACS

Número de Agentes Comunitários de Saúde – 2007 a 2017

Fonte: Histórico DAB/SAS

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Atenção Integral na ESF

Atenção a Saúde da Mulher

Atenção a Saúde da Criança

Atenção a Saúde de Adolescentes e Jovens

Atenção a Saúde do Homem

Prestar atenção integral e Identificar as necessidades/vulnerabilidades em todos os ciclos de vida

Atenção a Saúde do Idoso

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ESF e articulação em Rede

CRAS - CREAS

NASF-AB, Consultório na Rua, Serviços de Referencia e Especializados

CAPS, CTA

Associações de Moradores, Instituições religiosas , O.N.G.s

CEREST

Articular com os dispositivos de apoio da Rede inter e intrasetorial

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• Profissional com visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual esta família está inserida.

• Prática humanizada, competente e resolutiva.

• Permanente interação com comunidade, mobilizando-a e estimulando sua participação.

• Criando vínculos de co-responsabilidade entre profissionais de saúde e população, facilitando a identificação e o atendimento aos problema de saúde da comunidade.

• Utilizando o enfoque de risco como método de trabalho, visando adequação de recursos às necessidades locais.

O que é necessário para trabalhar na ESF?

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Processo de Trabalho das Equipes

• Visita Domiciliar;

• Atendimento na UBS e no domicílio;

• Cadastramento e acompanhamento das famílias;

• Trabalho em Equipe - com reunião de equipe: planejamento,

monitoramento, avaliação e educação permanente;

• Apoio e Estímulo à Participação da Comunidade no planejamento, na

execução e na avaliação das ações de saúde;

• Desenvolvimento de ações Intersetoriais, integrando projetos sociais e

setores afins.

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RECURSOS TECNOLÓGICOS

“DUROS” (EQUIPAMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAPEUTICOS,

INSUMOS E INFORMATIZAÇÃO)

CAPACIDADE CLÍNICA E DE

CUIDADO DAS EQUIPES

COORDENAÇÃO DO CUIDADO,

REGULAÇÃO DO ACESSO E

INTEGRAÇÃO NA RAS

Equipe Saúde da Família

Eixos que as ESF podem focar para uma atenção básica mais resolutiva

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• Quando falamos em resolutividade da Atenção Básica, nos referimos à capacidade que as equipes de saúde da família tem de reconhecer as necessidades de saúde da população que está sob sua responsabilidade e ofertar ações para estes problemas.

• O trabalho da Estratégia de Saúde da Família encontra-se numa posição privilegiada em comparação aos outros serviços, visto que, em geral, a UBS é o primeiro local de contato do indivíduo com o sistema de saúde. Isto propicia às equipes uma visão ampla sobre os principais problemas ou condições de saúde daquela população e quais são as ações necessárias para resolvê-los.

• Para uma variedade de problemas é necessário uma variedade de intervenções!

Nada melhor que a Equipe de Saúde da Família para atuar nestas intervenções!

CAPACIDADE CLÍNICA E DE CUIDADO DAS EQUIPES

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• Cada categoria profissional possui atribuições específicas de acordo com seus orgãos de classe, mas também desenvolvem ações que são comuns a todos os membros da equipe, como por exemplo, ações preventivas e de promoção da qualidade de vida da população.

Atribuições dos profissionais da ESF

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Atuação dos profissionais na equipe

Olhar integral para o cuidado e processo de

trabalho

Acolhimento

Vínculo

Ordenar o processo de trabalho

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O olhar da ESF deve considerar os aspectos:

Região geográfica

Demandas e necessidades de saúde da população

Vinculação com as equipes de saúde

Condições sócio econômicas da população

Gênero Raça Etnia

Aspectos tradicionais

Condições de mobilidade e deslocamento

Índices epidemiológicos

Acesso aos serviços de saúde

A Equipe de Saúde da Família é muito importante em todo esse processo no território

Olhar da ESF para o acesso

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PNAB 2011 PNAB 2017

- ESF mínima: médico, enfermeiro, técnico/aux. de enfermagem e ACS;

- ESF complementar: saúde bucal, NASF;

- - ESF 40h + 5 tipos de ESF (equipes transitórias);

- ESF mínima= médico, enfermeiro, técnico/auxiliar de enfermagem, ACS; - ESF 40h para todos os membros, não havendo mais flexibilidade de

composição de carga horária de profissionais médicos na composição. - ESF complementar= ACE, saúde bucal, NASF;

Composição e carga horária da equipe ESF

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PNAB 2011 PNAB 2017

- ACE não compunha ESF/EAB; - Processo de trabalho e território diferentes; - ACS obrigatório na ESF (1 para cada 750 pessoas; máximo de 12 por equipe) e facultativo na EAB; - EACS sem definição de quantidade mínima de ACS; - Sem atribuições dos ACE; - Atribuições dos ACS; - Coordenação do trabalho do ACS apenas pelo enfermeiro; - Sem atribuições relacionadas à Vigilância.

- ACE pode ser membro da ESF/EAB, com Território único e planejamento integrado;

- ACS obrigatório na ESF (quantidade a depender da necessidade e perfil epidemiológico local / em áreas de vulnerabilidade, 1 para máximo de 750 pessoas, cobrindo 100% da população) e facultativo na EAB;

- Incorpora as atribuições do ACE (Lei 11.350) ; acrescenta atribuições comuns ACE e ACS e Amplia as atribuições dos ACS; - Coordenação do trabalho do ACS passa a ser responsabilidade da equipe (nível superior); - Inseridas ações de integração da AB e Vigilância.

ACS E ACE – INTEGRAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA

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Avanços

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1. Programa Mais Médicos - a capilaridade e a expansão da cobertura: Saúde da Família com a inclusão de

profissional médico.

1. O crescimento do financiamento federal da atenção básica (105% nos últimos 4 anos)

2. A criação e magnitude do RequalificaUBS.

3. O PMAQ, contratualização, qualidade do serviços, avaliação, aporte de recursos, etc.

4. Implantação do novo sistema de informação da AB - estratégia e-SUS AB.

5. Ampliação das ações e cobertura do Brasil Sorridente.

6. O esforço de contemplar diferentes realidades/públicos/necessidades (ESFR-F e CnaR)

7. A ampliação e as novas diretrizes do Telessaúde.

8. A universalização dos NASF.

9. Toda a agenda da promoção-DAB: PNAN, Academia, PSE, Guia Alimentar, protocolos.

Onde Avançamos ?

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DESAFIOS

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• Rizotto et al., 2014: tempo de serviço de 76% dos entrevistados era de até cinco anos e 27,4% tinham menos de um ano de atuação na equipe;

• Mayer et., 2015: alta rotatividade de profissionais na AB, com ESF ou não, devido motivos objetivos e subjetivos (vínculo precário, questões políticas e identidade com a AB;

Rotatividade x valorização profissional

Valorização

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Desafios para o Fortalecimento AB/ESF

Infraestrutura

Processo de Trabalho

Articulação na Rede de Serviços

Gestão do Trabalho

Financiamento tripartite

Legitimidade Social

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Desafios a partir do PMAQ

Qualificar a gestão

Melhor organizar o Processo de Trabalho

Avançar na informatização

Ampliar a descentralização dos serviços

Ampliar a oferta de procedimentos

Integração com os outros pontos da Rede

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Desafios a partir do PMAQ

Ampliar o horário de funcionamento da UBS

Ampliar oferta de consultas por agendamento e demanda espontânea.

Universalizar oferta de ações essenciais nas UBS (imunização, pre-natal, puericultura etc).

Ampliar a disponibilização de insumos para o cuidado

Acompanhar a transição epidemiológica ( Obesidade, Tabagismo)

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OBRIGADA (61) 33156224

[email protected]

Todos nós podemos contribuir para o fortalecimento da ESF