Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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·._ .... . · I I ··oeloitte" refere-se a Deloitte Touche Tohmatsu Limited. uma sociedade privada de responsabilidade lim itada do Reine Unido. ou a uma ou mais entidades da sua rede de firmas membro, sendo cada uma delas uma entidade legal separada e independente. Para aceder a detalhada da estrutura legal da Delo!tte Touche Tohmatsu Li mited e suas fi rmas membro consuite www.de\oitte.com/ptlabout. DRil\ FT

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O estado lamentável - digitalização da fotocopia da fotocopia do rascunho - em que foram distribuídos de propositadamente, para encobrir sabe-se lá o quê, dos documentos sobre o estudo da viabilidade económico-financeiro aos deputados municipais eleitos pelo concelho da Nazaré. Só os deputados do PSD e um do PS é que conseguiram ler, todos os outros do PS o da CDU e do Bloco de Esquerda são cegos e por isso não conseguiram ler tudo o que lá está. Mas muito bem, não são nem mudos e nem surdos, ao contrário do tal do PS (Famalicão) e dos do PSD. Lamentável e inaceitável!

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··oeloitte" refere-se a Deloitte Touche Tohmatsu Limited . uma sociedade privada de responsab ilidade lim itada do Reine Unido. ou a uma ou mais entidades da sua rede de firmas membro, sendo cada uma delas uma entidade legal separada e independente. Para aceder a descri~:;ao detalhada da estrutura legal da Delo!tte Touche Tohmatsu Limited e suas firmas membro consuite www.de\oitte .com/ptlabout.

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INDICE

1. ENQUADRAMENTO ....................................................................................................................................................................................................................... 2

2. CARACTERIZA<;AO DO MUNICIPIO .......................................................................................................................................................................................... 4

2.1. MUNICiPI0 .... .................. .. ........................ ...... ...... .................... ............... ................................... .. ................................ .................................. .. .................................. .... 4

2.2. ATIVIDADES ECON6MICAS ................ .................... ... ............ .... ... .... .... .. ........ . .......... ............... ............ ... .. ...... .......... ................................... .... ... ...... ........... ... ... .. .......... 5

3. CARACTERIZA<;AO E ANALISE DO SERVI<;O AGUA E SANEAMENTO ........................................................................................................................... 7

3.1. SERVI<;O DE AGUA E SANEAMENTO ............................ .... .................. .................................. ............. ... .. .... ...................... .............. ............ .................. .. ...... ................... 7

3.2. ANALISE ECON6MICA E FINANCEIRA DO MODELO DE GEST.AO ATUAL .... .... .... .. ........................... ................................ ......... ................... .......... ...... ................ ...... . 11

3.3. VANTA GENS E DESVANTAGENS DO MODELO DE CONCESSAO VERSUS 0UTROS MODELOS ................ .. ........ ....... .. ........................................................................ .. 13

4. ANALISE DE VIABILIDADE DO MODELO DE CONCESSAO .............................................................................................................................................. 14

4 .1. PRESSUPOSTOS GERAIS ............................................... ......... .. .. ................ ................ ................................................. ..... .... .................... ................................. .. ............ 14

4.2. PRESSUPOSTOS DE PROVEITOS 0PERACIONAIS ................... ..................................... ................................................................................. ... ........................ ................ 16

4 .3. PRESSUPOSTOS DE CUSTOS OPERAOONAIS .......................................... ............. .. ...................................................... .......................................................................... 35

4 .4 . PRESSUPOSTOS DE lNvESTIM:ENTO ..... .................................................. .. .......... .... ....................... ....... .... .. ... .... ........................... .. ... ...... ............. ...................... ....... ..... 45

4.5. PRESSUPOSTOS DE FINANOAMENTO .............. ............ .... .. .. .. ...... ......... ...... .. .... ................................................. .. ........... ..... ...................................... ........ .......... ......... 53

4.6. MEIOS LIBERTOS LfQUIDOS ....... ...................... .. .. ............. ....................................................... .................................. ... ................... .............................................. ....... 54

4.7. PRINCJP AIS lNDICADORES FINANCEIROS .................................................. ............ ........ ........................................................................ ... .................................. .......... 55

5. PRINCIPAlS CONCLUSOES ......................................................................................................................................................................................................... 57

6. ANEXOS ........................................................................................................................................................................................................................................... 60

6.1. DEMONSTRA<;:OES FINANCEIRAS PREVISIONAIS ......................................... ........ ..... .......................... ..... ................ .................................. . ........................................ .. 60

6.2. GLOSS ARlO DE T ERM OS E A BREVIA TURAS .................................................................... ................................................................ ....................................................... 66

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1. El\;QUADRr\lV1ENTO

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0 Municipio da Nazare pretende aferir a viabilidade futura do servi~o de abastecimento de agua para consumo publico e do servic;o de saneamento de aguas residuais, considerando a explora~ao por uma terceira entidade (concessionaria).

Para efeitos do presente trabalho assumiu-se como pressupostos:

i) Informa~ao de fontes extemas relativamente a definic;ao de variaveis macroecon6micas (INE, Banco de Portugal, Damodaran, ERSAR, INAG, IW A, AdP - .Aguas de Portugal, etc.);

ii) Informa~ao de fontes intemas a Camara Municipal e dos Servic;os Municipalizados da Nazare, daqui adiante designada de CMN, relativamente a dados hist6ricos, informa~ao operacional e contabilistica e de qualidade do servic;o.

Na presente avaliac;ao foram utilizadas metodologias e tecnicas geralmente aceites para este tipo de projeto, nomeadamente: o metodo do rendimento (fluxos de caixa descontados), por se entender ser o melhor modelo de analise de pagamentos e recebimentos de capital associado a um projeto, considerando o facto dos fluxos financeiros serem registados em mementos temporais diferentes e posteriores a data da avaliac;ao.

0 metodo do rendimento_("discounted cash flow") estima o valor atual dos fluxes de caixa que se espera que o Servi<;o de Agua e Saneamento venha a gerar.

As conclus6es obtidas e os calculos efetuados tiveram por base:

i) Informa<;ao financeira e operacional disponibilizada pelos responsaveis da Camara Municipal e dos Servi~os Municipalizados da Nazare, nomeadamente em termos de hist6rico de informac;ao financeira, evoluc;ao de consumes e clientes do Municipio e da capacidade de resposta dos Servic;os de Agua e Saneamento;

ii) Informa<;ao do dominio publico (indicadores macroecon6micos e fiscais) obtida a partir

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do INE e Banco de Portugal);

iii) Pressupostos considerados pela CMN, tendo por base informar;ao do sector nacional e internacional.

Os principais intervenientes foram:

• Presidente da Camara Municipal da Nazare: Eng.ll. Jorge Barroso;

• Nos Servir;os Municipalizados: Dr. Afonso Ova, Ora. Lara Carreira e Eng.ll. Tiago Pimpao;

• Na Camara Municipal: Dra. Zaida Varela, Dr. Ricardo Carapau e Eng.ll. Ricardo Mendes.

Utilizamos, nomeadamente, as seguintes fontes de informar;ao interna:

iv) Demonstrar;6es Financeiras a 31 de Dezembro de 2010 e 2011;

v) Balancetes do razao geral do Municipio a 31 de Dezembro de 2010 e 2011;

vi) Listagem do imobilizado m6vel e im6vel de 2010 e 2011;

vii) Relac;ao do pessoal efetivo e contratado afeto ao Servi~o de .Agua e Saneamento a 31 de Dezembro de 2010 e 2011;

viii) Numero de clientes e de contadores, valores de consumos a 31 de Dezembro de 2011;

ix) Tarifario em vigor em 2011 e 2012;

x) Listagem dos consumos em 2011.

Gostariamos de salientar que urn estudo de viabilidade nao e uma ciencia exata. Consequentemente, os valores alcanc;ados, que em todo o caso consideramos razoaveis e defensaveis tendo em conta a informac;ao que nos foi disponibilizada, assentam em metodologias e tecnicas normalmente adotadas, e que podem servir de base para discussao em negociac;oes, mas outros poderao chegar a conclus6es diferentes e utilizar outras metodologias para concluir sobre a viabilidade do Servi~o de Agua e Saneamento.

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2.1. MUNICIPIO

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0 Municipio da Nazare situa-se no distrito de Leiria, na regiao da Estremadura. 0 concelho da Nazare situa-se a cerca de uma hora de Lisboa e a duas horas do Porto, o Municipio da Nazare esta hoje servido por importantes vias de comunica~ao, que colocam esta regiao a poucas horas de distancia de todos os pontos do interior do Paise, tambem, de Espanha. 0 concelho da Nazare e atravessado pela AS (Lisboa-Leiria), sendo servido pelo n6 de Valado dos Frades, a cinco quil6metros da sede concelhia; e situa-se a curta distancia da Al (n6 de Leiria) e da A15, que liga a AS ao interior do Pais. Para quem preferir os transportes coletivos, podera chegar a Nazare via autocarro (a gare situa-se em pleno centro da vila) ou via comboio, na Linha do Oeste, na esta~ao de Valado dos Frades.

A Nazare e um Concelho com uma superffcie de S2,4 km2 e cerca de 15.15S mil habitantes1• A sede do Municipio e a respetiva Camara Municipal situa-se na Nazare, encontrando-se o Concelho organizado em 3 freguesias: Famalicao, Nazare e Valado dos Frades .. A popula~ao que reside no concelho da Nazare e que efetua desloca~6es casa - trabalho e casa -escola para fora do concelho situa-se nos 30%. Refira-se que, do total de desloca~oes pendulares com origem na Nazare 12% tiveram como destino o concelho vizinho de Alcoba~a, o que traduz a forte rela~ao presente entre estes dois Concelhos. Das desloca~6es cujo destino foi a sub-regiao do Pinhal Litoral, cerca de 90% foram atraidas pelos concelhos de Leiria e Marinha Grande, importantes centros empregadores no contexto regional.

Analisando em termos hist6ricos a popula<;ao residente do Concelho, e a que poderemos constatar:

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Nazare

1 Censos 2011

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15.436 15.313

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15.060

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15.158 Fonte: Censos, INE

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2.2. A TIVIDADES ECONOMICAS

Atividades Transformadoras

0 sector industrial, tendo uma presen<;a mais expressiva que os sectores basicos fica muito aqw?m quer do sector imobiliario, quer do turismo e constrw;ao, interessa real~ar que 80% dos 46 estabelecimentos estao ligados a fabrica~ao de produtos minerais nao metalicos (on de se insere o fabrico de faian~as e porcelanas, presente em Valado dos Frades), a industria alimentar e a industria metalurgica, atravessam atualmente, e de modo geral, uma crise econ6mica que, em alguns casos, ja levou a sua insolvencia.

A evolu<;ao registada tern assumido, de forma geral, um perfil descendente que afeta os sectores relacionados com a Industria Transformadora e a Produ<;ao e Distribui<;ao de Eletricidade, Gas e Agua.

Pelo contrario, a atividade que se prende com a Constru<;ao tern vindo a impor-se no Concelho quer pelo crescimento do numero de ativos a ele afeto, quer pela multiplica<;ao do numero de estabelecimentos. Esta realidade pode significar uma resposta a procura que se tern vindo a observar no campo da habita<;ao e do lazer, sublinhe-se, sobretudo, a de segunda residencia e da de veraneio, que por sua vez, denuncia a aposta estrategica do Municipio no turismo.

Quanto a dimensao dos estabelecimentos constata-se que maioritariamente dominam as industrias que empregam entre 20 e 49 pessoas, sobretudo as ligadas ao sector da industria e dentro deste o subsector relativo a Fabrica<;ao de outros produtos minerais nao metalicos­presen<;a da unidade industrial da SP AL contribui decisivamente para este valor.

Acolhimento empresarial

Atualmente, o concelho da Nazare dispoe de diversos espa<;os destinados a uma ocupa<;ao empresarial, designadamente do dominio industrial. Em Valado dos Frades a Camara Municipal estabeleceu urn protocolo com a Parquelnvest para a cria<;ao de uma Area de Localiza<;ao Empresarial (ALE) com uma extensao de 30 ha. A ALE de Valados dos Frades sera constituida por urn parque empresarial (34lotes entre os 2.085 m2 e os 34.423 m2); area de equipamento comercial e de servi<;os de apoio logistico aos estabelecimentos existentes; e uma area de 30.000

m2 para equipamentos coletivos, desportivos e de lazer. Ainda nesta freguesia existe uma outra pequena area industrial ocupada pela empresa "SP AL- Sociedade de Porcelanas, SA".

Em Famalicao toda a area industrial esta ocupada apenas por urn estabelecimento, "Valbopan- Fibras de Madeira, SA", existindo depois urn pouco disperso alguns armazens e pequenas unidades industriais. Nesta 16gica do acolhimento empresarial nao conta s6 os espa<;os, mas tambem as estruturas e e nessas que se justifica destacar a importancia da Empresa Municipal Nazare Qualifica, que tern encetado iniciativas capazes de atrair investimento produtivo e aprofundar os esfor<;os de diversifica~ao do tecido empresarial. Desta simbiose entre espa<;os e entidades mobilizadoras do dinamismo surge ainda a ideia de uma incubadora de empresas na referida ALE de Valados dos Frades.

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Comercio, Turismo e Laser

Na sequencia da analise do sector dos servi<;os pode afirmar-se que a sua evolu<;ao tern sido mais positiva ao nivel do numero de pessoas empregadas, cujos registos quantitativos tern vindo a aumentar, ao passo que nos estabelecimentos criados se podem observar algumas redu~6es em dominios concretos, tais como os Transportes, Armazenagem e Telecomunica~oes, a Saude e A<;ao Social e as Atividades Financeira (-88,9%. -50% e 42,9%, respetivamente). Mas no geral fica provada uma vez mais a transi<;ao muito acelerada para uma sociedade terceirizada.

Quanto a renova<;ao do numero de estabelecimentos esta tern sido feita, em larga medida, a partir dos dominios associados a Educa<;ao, as outras Atividades de Servic;os Coletivos, Sociais e Pessoais e tambem ao Alojamento e Restaura<;ao.

0 turismo e na Nazare o grande motor da economia local suscitando efeitos multiplicadores quer no dinamismo de outros sectores (imobiliario, construc;ao, etc.), quer na gerac;ao de emprego nos servic;os.

A terciarizac;ao da sociedade nazarena resulta assim da perda de velocidade da pesca e da dificuldade de afirma<;ao da agricultura e industria, mas sobretudo da enfase verificada no comercio e servi<;os. Os recursos locativos apresentados pelo concelho, a melhoria do quadro de acessibilidades, uma envolvencia dinfu:nica na capta<;ao de novos investimentos turisticos nao poderia deixar de se fazer sentir no protagonisrno da atividade turistica na Nazare.

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3.1. SERVI(:O DE AGUA E SANEAMENTO

Importa efetuar uma breve caracteriza~ao do servic;o de agua e saneamento do Municipio da Nazare de modo a melhor compreender a situac;ao atual existente. Podemos realc;ar o seguinte:

• Os servic;os de distribuic;ao-: agua para ~onsumo do Munid;o da -~azare sao geridosm pelos Ser~ic;os ~::;~~~OS d:~:~::l enquanto os servic;os de recolha e tratamento de aguas residuais sao geridos pela Camara Municipal da Nazare;

• 0 abastecimento do sistema de abastecimento de agua para consumo e assegurado pelo Municipio atraves de captac;ao propria (Sistema de Aguas Belas) e de compra de agua "em alta" a Aguas do Oeste, S.A.;

• 0 sistema de recolha de efluentes "em baixa" e da responsabilidade do Municipio, sendo as infraestruturas "em alta" e de tratamento de efluentes pertenc;a da Aguas do Oeste, S.A.;

• 0 Municipio da Nazare detem contrato com a Aguas do Oeste, S.A. relative a aquisic;ao de agua "em alta" e recolha e tratarn.ento de aguas residuais, ate 2031;

• Em 2011, o Municipio da Nazare apresenta urn grau de cobertura de cerca de 99,90% da sua populac;ao para o servic;o de distribuic;ao de agua para consume, e de cerca de 95,60% para o servic;o de recolha e tratamento de aguas residuais;

• Nos ultimos anos foram efetuados elevados investimentos nas infraestruturas dos sistemas de abastecimento de agua e de recolha de efluentes no Mwridpio da Nazare, como objetivo melhorar a qualidade e a disponibilidade de servic;os de agua e de saneamento aos municipes;

• Os volumes de consumo de agua e rejeic;ao de efluentes do Concelho da Nazare, devido a sua localizac;ao geografica junto ao Mar e pela sua historia urbana e religiosa, e fortemente influenciado pelo fator de sazonalidade em meses de Verao;

• Em termos de qualidade da agua abastecida ao consumidor, o Mwridpio desenvolve varias ac;6es no ambito do tratamento de agua e controlo de qualidade, tendo obtido no ano de 2011, de acordo com os resultados das analises laboratoriais efetuadas pelo Instituto de Higiene e Medicina Social, a classificac;ao A1 (ausencia de percec;ao);

• Os Sistemas Informaticos de base ao funcionamento da CMN assentam nas soluc;oes da Medidata, tal como tern urn processo de envelope e entrega de correspondencia direta aos Municipes.

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Em 2011, os principais indicadores (demogrMicos, atendimento, atividade) relatives aos Servic;os de Agua e de Saneamento do Municipio da Nazare, registaram os seguintes valores:

2 Fonte INE 3 Dados CMN

Freguesias Lugares Dimensao Densidade populacional Populac;ao residente Populac;ao presente Habitac;oes existentes Habitantes por habitac;ao (nQ popula~o residente I n~ habita~c5es)

Nivel de cobertura de servic;o de agua Nivel de cobertura de servic;o de saneamento N11 de clientes domesticos N11 de clientes totais N11 de contadores

Perdas nas redes de distribuic;ao Volume faturado anual Volume de agua comprada (minim.os do contrato com Aguas do Oeste) Volume de agua captada (v. faturado + perdas)- (v. agua comprada)

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3 7

82,4

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14.676

13.119

1,15

99,90%

95,60%

11.108

12.810

12.810

30,25%

1.195.212

629.645

1.083.963

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0 balans:o hidrico do Municipio da Nazare no ano de 2011 foi o seguinte: ·-.!.lo!~"""lft' !-!Cl'M>1Nl""'C'<.'~'A}~1W!I.~'~~\"/NM'tl~~.~ll\'l!li:l'~f'ol.'f/'l,'f!/!NinN/A'.!,Irt.."''!!''.',M-.u~IIIMl'WI'.,.~A-~~mJIW.m~~~~!I.(IOI~'oll,.'"""\~t:t1"1:1%1".f:M\':'~~t"""i.W~-r-I,.IIC\~t..U!/n'VIo~r.='.,~M!#t~~·t;W•~I/I,\'II<II:~lCI'I~~N~~.t."""'~Uf""-'1'1!Wl'OIIoJJo!IWit",--·I!\0.-0:.'mll0n<'"'~l~~-.•.Wj

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A analise do balan~o hidrico do Municipio da Nazare permite salientar que a agua faturada e cerca de 69,75% da agua disponivel revelando um nivel de perdas de aproximadamente 30%. As perdas fisicas devem-se essencialmente a:

• Ruturas nas infraestruturas de distribui~ao;

• Contadores antigos com baixo nivel de precisao na medi~ao da agua fomecida;

• Utiliza~ao indevida.

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As principais infraestruturas do Municipio referentes aos sistemas de agua e de saneamento sao as seguintes: rw.t-tl!ol~rnmi:I"'-'M'.IL);p"" )4QQ~C\,_wt\III"""""I~-~W-ihCM4UNIIItrW!fM"'""~tf,Wr~~lliW~r.r1~~ ....... D:ll'llllla: ,;;;::;;QC.%t i"~,~~ftll~'l'll~-~.11-'t~;~--~~<r~l""'"t.'!NII\'MI-~\1Jmll'l"':l'-tf'!f.C.\~~Wil'l<'t'fl~

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Sistemas de distribui~ao de agua em Alta

Sistemas de distribui~ao de agua em Baixa

Capta~oes

Ramais de agua

Reservatorio

Camaras de perda de carga

Sistema de tratamento ( desinfec;ao)

Estac;oes elevatorias agua

Redes de distribuic;ao de agua (Condutas)

Marcos de incendio

Boca-de-incendio

Bocas de rega

Valvulas

Sistemas de recolha de efluentes

Estac;oes elevatorias efluentes

Ramais

Caixas

Redes de recolha de afluentes (coletores)

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3.2. ANALISE ECONOMICA E FINANCEIRA DO MODELO DE GESTAO ATUAL

Para analise do atual Modelo de Gestao Direta foram estimados os resultados econ6micos e financeiros nos pr6ximos anos.

De forma a assegurar a comparabilidade entre os Modelos de Gestao Direta e de Gestao Concessionada dos servi<;os de abastecimento de agua e saneamento do Municipio da Nazare, foram considerados os seguintes pressupostos base no apuramento dos resultados previsionais do atual modelo de gestao:

(i) A evolu~ao do lndice de Pre<;os no Consurnidor (IPC) definida para modelo de gestao concessionada (ponto 4.1.);

(ii) Os proveitos tarifarios estimados no de gestao concessionada (ponto 4.2.);

(iii) Os custos diretos estimados no de gestao concessionada (ponto 4.3.1);

(iv) Os custos de estrutura e com pessoal afetos aos servic;os de abastecimento de agua e saneamento em 2011, atualizados nos anos seguintes com o IPC previsto;

(v) As amortizac;6es foram calculadas tendo por base: (i) as amortizac;6es em 2011 das infraestruturas e equipamento afetos aos servic;os de abastecimentos de agua e saneamento; e (ii) as amortizac;6es dos investimentos previstos no de gestao concessionada (ponto 4.4) calculadas de acordo com a Portaria 671/2000 de 17 de Abril (CIBE- Cadastre e lnventario dos Bens do Estado);

(vi) A obtenc;ao de financiamento extemo no montante dos investimentos previstos no modelo de gestao concessionada, remunerado a taxa de juro dos Bilhetes do Tesouro (7,10%) e periodo de amortizac;ao de 30 anos.

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Disponibilidode de servi~ os + Prest<><;oes de S ervi<; os 2.622.380; 2.693.18S i 2.765 .901 •

Os modelos de gestae em aml.lise garantem a qualidade do servic;o pretendida pelo que considerando os resultados econ6micos e financeiros previstos no modele atual de gestae, conclui-se que o modelo de gestae concessionada (retribuic;ao a receber pela disponibilizac;:ao das infraestruturas atuais) e mais vantajoso financeiramente para o Municipio.

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3.3. V ANTAGENS E DESVANTAGENS DO MODELO DE CONCESSAO VERSUS 0UTROS MODELOS

Tendo por base os resultados apresentados consequentes do atual Modelo de Gestao Direta, o atual quadro legal vigente, nomeadamente o Decreto-lei n. 194/2009 de 20 de Agosto, apresentamos de modo sumcirio as principais vantagens e desvantagens da adoc;;ao de urn Modelo de Gestao Concessionada versus os outros modelos.

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j • Estrutura de C~stos de E~pl~rac;;ao mais leve, em face do efeito de • Risco de Gesta~ Co~tratual; _ . , . I escala consegmdo pelo ac10msta; • Nao Intervenc;ao D1reta nas operac;;oes por parte do Mumap10; I

• Maior eficiencia na tomada de decisao e na gestao dos processos; • Perturbac;;ao inicial dos funcionarios.

• I. •

I • I • • •

l !• l •

Direito de regresso no final do periodo de concessao;

Melhor nivel salarial e satisfac;;ao dos colaboradores;

Indices de qualidade de servi~os assegurados pela Monitoriza~ao do Municipio;

Permite ao Municipio focalizar a sua atenc;;ao nas suas competencias de base social, cultural, educativo e de cidadania;

Reparti<;ao dos riscos (ambientais e financeiros) cada vez exigentes;

Aceite por todos os principais operadores no sector;

Aproveitamento do conhecimento nacional e intemacional do concessionario;

Assegura retribui<;ao da cedencia a titulo oneroso dos bens afetos a concessao de modo adequado;

Financiamento de eventuais investimentos a cargo do concedente.

E de salientar que a aprecia<;ao dos fatores enumerados, assim como os resultados econ6mico-financeiros, sao a fundamentac;;ao para a proposta de ado<;ao do Modelo de Gestao Concessionada no Municipio da Nazare.

Pagina 13

Versao Rascunho

Page 15: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

. -~t A:\ALfSE DE VIABILlDADf DO MODELO DE CONCESSAO

4.1. PRESSUPOSTOS GERAIS

Indice de Pre<;os do Consumidor (IPC)

Euribor- 6 meses

Taxa de juro de ativos sem risco*

Prernio de risco de mercado**

• Foi base de partida para as estimativas apresentadas no presente estudo os resultados do Servi~o de Abastecimento de Agua e Saneamento obtidos no ano de 2011.

• Para o presente estudo foi considerada a dura~ao de 30 anos, correspondente ao periodo maximo admissivel para efeitos de concessao. Neste sentido foi considerado urn horizonte temporal de proje~ao entre 2012 e 2041.

• Para 2012 e anos seguintes, os responsaveis da CMN definirarn urn conjunto de pressupostos e respectivas variaveis de evolu~ao.

P RESSU PO STO S MACROE CO NOMICOS

..::. ::. :·· :: :··. -~ .. ;. :: ~ = :: ·::~-·- . : :.·:~-: .. - .~- ...... .:. .··. _ , ·' ·- - ·.· - ·- ·· -·-

3,6"/o 3,2% 2,7% 2,7% 2,7% 2,7% 2,7"/o 2,7% 2,7% 2,7% 2,7%

1,51% 1,51% 1,51% 1,51% 1,51% 1,51% 1,51% 1,51% 1,51% 1,51% 1,51 o/o

7,10% 7,10% 7,10% 7,10% 7,10% 7,10% 7,10% 7,10% 7,10% 7,10% 7,10%

4,66"/o 4,66% 4,66% 4,66% 4,66% 4,66% 4,66% 4,66% 4,66% 4,66% 4,66%

- : -·

2,7%

1,51%

7,10%

4,66%

• Bilhetes do Tesouro Fonte: Banco de Portugal; Damodaran; INE

~· Beta do setor - 0,46

Pagina 14

Versao Rascunho

---·-····-·-·····--··--·-······ ·····-··-···- ···---·---··--~--·-··--·--·---------------------------

Page 16: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

......,.._.__..,._,~-~-· ~ ~ ~-11\.;111w;:I~O--....._.,.....__~---T~~

j '' f' r· - C .. P .--.. -:;: ·- ,., , •. ! <::: ,.. • ' - ~ ~ ., • '• .;.. ::-> ... l : !, .,,~ , , l ' ; ::: )· . ·' l. ,.J,. ~ :, ~

-· ------· - \

Venda de agua 6% 6%

Disponibilidade dos servic;os 6% 6%

Servi<;os especiais 23% 23%

' ~ · -.. ·,

Aquisi~ao do produto (Agua) 23% 23%

Aquisi~ao de produto (cloro) 23% 23%

Controlo da qualidade da agua 23% 23%

Servi~os especializados 23% 23%

Fonte: fiscal

Pagina 15

..... ' -~. : . :. I . : o ' : • ~ : • ' • I : • . • • : i

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l ,, c .. ::;, -., . 0 S 1 t, ... -~) L l ,. '\ L , .. . '·~ . N L l v .

Fomecedores

Clientes

Fomecedores de imobilizado

Estado

IVA a Pagar

IV A a Receber

60

30

60

60

60

180

Fonte: Munidpio da Nazare

·~ ~ R r A - ~c [ •• m • •

:.i\'10,, T .Z . • (0-~ ! Calculo com base no Decreto- Regulamentar n.~25/2009 de 14 de Setembro.

Versao Rascunho

Page 17: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

' .

4.2. PRESSUPOSTOS DE PROVEITOS 0PERACIONAIS

Em termos de proveitos operacionais, existem dois grandes grupos: receita da componente agua e receita da componente saneamento.

(i) A receita relativa ao servi~o de abastecimento de agua e composta por: venda de agua, disponibilidade do servic;o e presta~oes de servic;os.

(ii) A receita relativa ao servi~o de saneamento e composta por: recolha de efluentes, disponibilidade do servic;o e prestac;ao de servic;os.

A receita de cada um dos grupos tern em considera<;ao os seguintes fatores: I -- , "' ··-·· -·- RECEITA DOSSERV!(OS ---' ,____ ·-··· ~- -··--]

L-- ... ·. .... .. .c.. . ·.. . .. . ... ·, ; - . . ... -:-; : ~ ... :... :.:.. . .. ..... :; , •·' . j ~ --·-. .. . : ,.~ . ' .. .... ·... :· .. :· ~-·.·. ··.: .·~ : ··· ~~ ;- ·: •, .. .. ~·

::;. -.: ~-, ~ . . .. -~ ··--- ----· --- - - -- -- - - · ----- ------- - ----- ---.< .~g'Uc"}

Son<::.~men to

• Volume de agua por tipo de • N&nero e calibre de contador consumidor • Ntunero de meses do ano

~ Tarifa por tipo de consum.idor • Tarifa por tipo de contador • Volume de recolha de agua de • Numero e calibre de contador

efluentes por tipo de consumidor (0,9 • N&nero de meses do ano X agua consumida) • Tarifa por contador

• Tarifa por tipo de consum.idor

Pagina 16

Versao Rascunho

• N&nero de servi~os auxiliares • Tarifa por tipo de servi<;o

• N&nero de servi<;os auxiliares • Tarifa por tipo de servi<;o

Page 18: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

: ~ i:. ''. :. · .. . ... ,.

'' · ,···

VOLUMES DE AGUA E CONTADORES

As componentes variaveis de venda de agua e recolha de efluentes, do servi<;:o de agua e de saneamento, dependem do volume de agua a faturar por tipo de consumidor. Os pressupostos que poderao afetar o volume de fatura~ao do Municipio sao descritos no quadro seguinte:

',,· .... - N° de habitantes: 15.158 habitantes em 2012 Taxa de crescimento da popula~ao:

Taxa de crescimento anual de 0% Manuten~ao da popula~ao ao longo do estudo, visto as tendencias demograficas registadas nos ultimos anos, nomeadamente o envelhecimento da popula~ao .

Fonte: INE - Censos 2011 Fonte: CMN

. . • :. ; .: : , .., . ': ; r.· , ' : Taxa de cobertura da popula~ao: Fonte: CMN

.--~ . \... ; ~ ;-· ':':- .: ::··{ ;.:· -: . ~·:..;.·~

'~ .:::; C. ::.... ..:~G :": :':.

2012 e seguintes: 99,90% (abastecimento de agua) 2012 e seguintes: 95,60% (saneamento) Taxa de crescimento: O% anual Numero de consumidores: 12.810 consumidores em 2011 Taxa de crescimento: 0% anual N° de dias por ano: 2012 e seguintes 365 dias

•. :) 1:. :r: ~ ,· ·.:: :·: ·. ::. '' ··:·: :· Total de consumo ano: 2012 - 1.222.151 m3 2013- 1.228.052 m3 2014 - 1.233.579 m3 Anos seguintes- manuten~ao dos volumes do ano 2014. 0 crescimento dos consumos considerados em 2013 e 2014 reflete a redu~o do IPC na atualiza~ao dos tarifarios verificada nesses anos.

Pagina 17

Versao Rascunho

~-·---· """'"'"'"""- ''_'_''''' '"' '-'"-"'''"- --- - -----·-· .,,_, .. _ -- - ·- ·~ ... ~--------------.. ·-···-N~------

Fonte: CMN

Fonte: CMN

Page 19: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

f~--.n:-.c,o---·~~"'-"''1-M~_,.,._,.___,_~~-~,----~-~~~,

' ' 1' , .... S'"l l'"""f·')5' "") L' \ " '- ''"'" '). '\"I' • .\AI;;.:>.. "'-; :;> 'i.. t <.: • t:l , tn·, l t "•"-'"-' ··'· f . '·

Perdas: Redu~ao gradual dos niveis atuais de perdas (30,25%), ate 20% em 2022 e manuten~ao nos anos seguintes.

·,,,

·,: ,,I'·:'

Considerando os pressupostos assumidos, a evolu~ao dos volumes de agua, por tipo de consumidor, abastecidos aos munidpes nos pr6ximos anos serao:

c:- .,_., ----- . --:=~ ~-·- ... • CONS~lMOS~~~Il:STICO w .... • ,..,_ •••

;n,?.

DomC.:-::ii~c

1° Escalao (Ate 5m3)

2° Escalao (5 a 10m3)

3° Escalao (10 a 20m3)

4° Escalao (20 a SOrrr)

5° Escalao (Superior a 50m3)

N5o Don1~stico

B<l~<·

1° Escalao (Ate 5m3)

2° Escalao (5 a 10m3)

3° Escalao (10 a 20m3)

4° Escalao (20 a 100m3)

5° Escalao (Superior a 100m3)

Esccl15 fi' SS .... ~u.t<lrqui::s e Associ3~0c5:

1° Escalao (Ate 5m3)

2° Escalao (5 a 1Om3)

3° EscaJ.ao (1 o a 20rrr)

4° Escalao (20 a 1OOm3)

5° Escalao (Superior a 100m3)

Totnl

201 2

378.205

221.778

162.335

58.551

14.936

38.919

24.601

30.146

67.099

87.382

7.562

5.920

9.850

40.175

75.092

1.222.551

Pagina 18

Versao Rascunho

2 01 3 201 -J. e :~nos

::;~gu;nte~

379.907 381.617

222.776 223.778

163.066 163.799

58.814 59.079

15.003 15.071

39.094 39.270

24.712 24.823

30.282 30.418

67.401 67.704

87.775 88.170

7.596 7.630

5.947 5.973

9.894 9.939

40.356 40.537

75.430 75.769

1.228.052 1.233.579

Page 20: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

A fatura~ao das componentes de disponibilidade dos servi~os, do servis;o de agua e de saneamento, dependem do numero e tipo de contadores colocados, da residencia fiscal do consumidor e do numero de meses por ano em que o consumidor tern acesso ao servi~o. Apresentamos os pressupostos de evolu~ao que poderao afetar o valor a faturar desta componente:

f

~ ·~·,r:l -:·i -.:.k;~·, .. ~ I \i .... ~ -c·t'.k"

!\~)\:<)"' di<"; ( .'.d0\'('" C'-:;:~ t:-.-· i o :-

R~~·~t.:k:.n_...::~ ., d;;'~ Con~urn.~dt.lr-.::..:

N:.'nn1..•r·.~~ J~,.· ,\.1·~·-~...:·:-:. dt;.~ ..\!:\·id:n.k-

12.810 conmdores em 2011

Fmtte: CMN

0 conbdores

Fonte: CMN

11.108 domh;ticos

1.702 nao domesticos

Taxa de crescimento de 0%

FontcCMN

'.:. \-~ ... - c~-~\·rLi.;.:i'~) l \·'~

Do:=n\•'">tko

1" Escaliio (cont. 0 nom ina I ate 14m m)

2" Escaliio (cont. 0 nominnlcntre 14mm ntc! 20 mm )

3'' Escalao (cont. 0 nominal entre !Omm ntc 30 mm)

4° Escaliio (cont. 0 nominnlcntrc 30mm ntc SO mm)

5° Escaliio (cont.0 nominol supcriorn50mm)

-:.., : ;,\1 ;. :,

:'(~~;;,_) Don"lC"'t;.._-.:-1

P Escaliio (cont. 0 no min ala tc ~ m m)

2" Escal5o (co nt.0nomina1cntrc ~mm nt c! ! Om m)

3° Escalao (co nt.0nominn lcntrc20mmntc30mm)

4• Escalao (cont. 0 nominalcntrc 30mm ate SO mm)

5° Escaliio (cont.0 nominal• upc rio ra SOmm)

'Sr:l:!. ·i.:t} -To~ at

>~ ~1 ~'...'

; .. ~.'"1 ~~:

1.285

9.643

109

51

14

11.102

160

1.197

13

6

2

1.378

:?.n: .:: ;: :;n~) -" ~ ·;:: l.)i:-:t•: :.;..

----------·--------~ .. ~ ·.:i.i:

3

0

0

0

0

3

r: ~c : 1.~"' ll'' .SS, .-\u t ,"<::-qu~;;- ~

..._. /\~...;,(h.':l?. \G··.:: ~

36

273

3

1

0

313

12.810

F.-1 ~r. il~ .1 ;·

Sc,·\·:~~ n ~ P t:bl ico~ ...

f:.~(.J('i(~

0

3

0

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0

3

10

0

0

0

11

As presta<;oes de servi<;os auxi.liares foram estimadas tendo como referenda os montantes faturados pelo Municipio no ano de 2011, atualizados nos anos seguintes de acordo com o IPC previsto.

Pagina 19

Versao Rascunho

Page 21: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

TARIFA I RECEITA

AGUA

Para efeitos de calculo dos proveitos operacionais do servi~o de abastedmento de agua, para as componentes variavel e fixa foi adotado o modelo de tarifario aprovado para 2012 que inclui a implementa~ao de niveis e escal6es para todo o tipo de consumidores, atualizado nos anos seguintes de acordo com o IPC previsto.

it I

1" Escal5o (Are 5m3}

2'' Escal5o (5 ~10m')

3" Escal5o (10 ~20m')

4" Escal5o (20 a 50m')

5" Escal5o (Superior a 50m3)

~o(i,) !

1' Escal5o (A tC S m')

2' Escalao (5 a 10m")

3' Escal5o (1 0 a 20m")

4' Escal5o (20 a SOnY')

s• Escal5o (Superior a 50m3)

r.~ ~~iH_,,

1• Escalao (Are Sm')

2• Esc alao (5 a 1Om")

3" Escalao (10 a 20m')

4" Escalao (20 a 5 0m3)

s• Escal5o (Superior a 50m')

(€)

1• Escruao {Ate 5m")

2• Es colilo (5 a 10m' )

3• Escnl5o (10 a 20m~)

4• Es cruao (20 a 50m~)

5" Escal5o (Superior a 50m3)

Sod~1 l

1• Escalao (Are 5m")

2• Escal5o (5 a 10m")

3" Esca15o (10 a 20m")

4" Escalao (20 a SOnY')

5" Escalao (Superior a 50m3)

F.):r:ili~H

1• E~calao (Ate Sm'}

2• Escal5o (5 a 10m")

3° Escal5o (10 a 20m')

4" Escal5o (20 a 50m3)

5" Escal5o (Superior a 50m3)

·-- -- - · ---····-· ··-······--·-····--·---·-······ --·-··---------··-···-·-- ·~----~-~---·-· -

0,586

0.992

1.534

2.322

3,189

0,402

0,680

1,534

2,322

3.189

0,586

0,992

1,223

1,584

3,189

1t):t

0,878

1,486

2,298

3.478

4,777

: (; t:.

0,604

1,023

1,582

2.395

3,290

0,414

0,701

1,582

2,395

3,290

0,604

1.023

1,262

1.634

3.290

1,)2~

0,901

1,526

2,360

3,572

4,906

Q,601 0,618

1,019 1,046

2,298 2,360

3,478 3.572

4,777 4,906

0.878

1,486

1,832

2,373

4,777

0,901

1,526

1,881

2,437

4,906

: tl: ,:

0,621

1.051

1.625

2,460

3,379

0,425

0,720

1,625

2,460

3,379

0,621

1,051

1,296

1.678

3,379

~o::Q

0 ,926

1,567

2,423

3.668

5,039

0,634

1,074

2,423

3.668

5.039

0.926

1,567

1,932

2,502

5,039

: t'l ~ 3

0,638

1,079

1.669

2,526

3,470

0,437

0,740

1,669

2.526

3,470

0,638

1,079

1,331

1,723

3,470

:o~o

0,951

1,609

2,489

3,767

5,175

0,651

1,103

2,489

3,767

5,175

0,951

1,609

1,984

2,570

5,175

Pagina 20

Versao Rascunho

0,655

1,108

1,714

2.594

3.564

0,449

0,760

1,714

2.594

3.564

0,655

1,108

1,366

1,770

3,564

zn:.1 0,976

1,653

2,556

3.869

5.314

0,669

1,133

2.556

3,869

5,314

0,976

1,653

2,038

2.639

5.31 4

: ;\; ~

0,672

1,138

1.760

2.664

3.660

0,461

0,780

1,760

2,664

3,660

0,672

1,138

1,403

1,818

3,660

::o~:'!

1,003

1,698

2,625

3,973

5,458

0,687

1,164

2,625

3,973

5,458

1,003

1,698

2,093

2 ,711

5 .458

: :) ; ·' 0.691

1,169

1.808

2.73 6

3,759

0,473

0,801

1,80$

2,736

3,759

0,691

1,169

1,441

1,867

3,759

: o.< .< 1,030

1,743

2,696

4,081

5,605

0,706

1,195

2,696

4,081

5,605

1,030

1,743

2,149

2,784

5,605

0,709

1,201

1.857

2,810

3,860

0,486

0,823

1,857

2,810

3,860

0,709

1,201

1,480

1,917

3,860

10~~

1,058

1,790

2,769

4,191

5,756

0,725

1,227

2,769

4,191

5,756

1.058

1,790

2,207

2,859

5,756

:>): j':

0,728

1,233

1,907

2.886

3,964

0,499

0,845

1,907

2,886

3,964

0,728

1,233

1,520

1.969

3.964

~ t\ ;.5

1,086

1,839

2,843

4,304

5,912

0,744

1,260

2.843

4,304

5,912

1,086

1,839

2,267

2,936

5,912

•;.' ' ··;. -. : , ;;

:::n:: t 0,748

1,266

1.958

2,964

4,071

0,513

0,868

1,958

2,964

4,071

0,748

1,266

1,561

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Page 22: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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1'' Esdao (A~ Sm')

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1" Escal5o (Ate Sm')

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3'' Escolao (10 a 20m')

4• Escol5o (20 a lOOm')

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1• Escal5o (Are 5m')

2• Esc alSo (5 a 1Om')

3• Escal5o (10 a 20m')

4• Escal5o (20 a lOOm')

5" Escal5o (Superior a 1OOm')

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1,631

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1,606

1,823

2,096

2,460

2,049

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19 Escal5o (Ate 5m')

2• Escal5o (5 a 10m3)

3'' Escal5o (10 a 20m' )

4° Escol5o (20 a lOOm' )

s• Escal5o (Superior a 100m3)

2.307

2.578

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3,478

2,898

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1• Esc0ll5o (Ate 5m3)

2'' Escru5o (5 a 10m')

3" Esc0ll5o (10 a 20m3)

4• Escal5o (20 a 100m')

5° Escalao (Superior a 100m3)

S<.~r.i~o:.;. P Ubti.:os c E~t,) dl'

1" Escal5o (Ate 5m3)

2'' Escalao (5 a 10m')

3" Esc0ll5o (10 a 20m')

4' Escru5o (20 a lOOm')

5• E8cru5o (Superior a l OOm')

T.l\..l Rccur:-o~ Hidric\)~

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Page 23: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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3\.' Escal5o (cont0 nomitla lc:nHe ~Omm .at~ 30 mm)

4 '-' Escal5o (co nt.0 nominu l cnll'~ 30mm .ut( !iO mm)

Sl' Escalao (conc. 0 no mina l ).upcriora SOm m)

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2'1 Esc~15o {<'ont.0 nomin:1lcnm· J.+mm at.: 20 mm)

3 .. ' Esco15o (cont. 0 nom inu.tcntte 20m mat~ 30 mm}

4 \' Escoll5o (cont,0 nominalc nlrt 30m m ;uC 50 mm)

5° EscaHio (cont.0 nomin•l,upcrioro SOmm)

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1° Escalao (cont.0 nomino l•t~ 14 mm )

2\' Esccl.5o (cont.0 nomin:ttcrnrc 14mm ot~ 20 mm)

3\' Esc alSo (con,.0 nomina l ~ntrt 20mm at~ ~0 mm)

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5\' Esc~5o (conc. 0 nominohupe:rioro SOmm)

S:' (" ... H"'::-. i Ct•n-..wn~)' .:: :~ 1

1° Esc alao (coot.0 nomin•l • t~ 14 mm)

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1" Escalao (co nt. 0 nomino!ott 14mm)

2~: Esc~5o (cont.0 nominolcnu~ l4mm ~t~ 20 mm)

3• EscoJ5o (cont.0 oominoleol~ 20mm ole 30 mm)

4"~ EscnlSo (con1.0 nomin"lc:ntR: 30mm a.t~ SO mm)

5° Escnlao (coot.0 nomin>l>upcrloro SOmm)

5oci.1l

JV Escal5o (cont. 0 nomioo l ot~ 14 mm)

2• Escal5o (cont.0nomlnolentte l4mm ••< 2omm)

3 .. ' EscnlS.o (co nt.0 nominatcntre 20mm 3t~ 30 mm)

41.1 Escal5o (cont. 0 nomin3l~rme 30mro 3t~ SO mm)

5° Eseal5o (co ni . 0 nom inahupcrior3 SOmrn)

F.1: miE .. u·

1'' Esc :!lao (cont.0 nominal at~ 14 mro )

2\' Escal5o (cont.0 no min3ltntr¢ l4mm o r~ ~0 mm}

3\' Esca15o (conc0 nomin;slentrt- 20mm 31f 30 mm)

4~ Escal5o (cont.~ nominalcnt~ 30mm ~ct SOmm)

5" Esc alSo (cont.0 nominal>u~rioro SOmm)

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F Escalao (cont.0 nomin• l "'~ 14 mm)

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Page 24: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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2~ Escalfio (cont.0 nomin<.~lentn: }4mm :uC 20 mm}

3\) 'Escal5o (conl.0 oominntcntrc 20mm Att ~0 mm)

4~' Escul5o (c:ont.0 nomlnotl~ntrc ?>Omm .. ~~SO mm}

5° Esc..Jiio (cont.0nom<tal,upcrior• SOmm}

< or~dvmtnio ... (",J•'-lC,• .. :n ... :•. rr..,'.:..,d."'\V"-'' .._~ \tw\u ..

1" Escal5o (cont. 0 nomino l 01~ 14 mm)

2~· Escal5o (cont.0 nominal entre 14mm ;tt( 20 mm)

31.1 Esc oHio (conL0 nomlnalcnuc 20mm .tHt .30 mm)

4\l Esca15o (cont. 0 nom tnalcntre J:Omm atC SO mm)

5° Esca.l5o (cont. 0 nom ina I lo.Upcriora SOrum)

Escul.1.,., i P SS. _.\ ut;;.r.~_·;i_.~~ ~ .·\:-.~o.: iJ..;i,~·:-

1" Escnl5o (cont.0 nominalot< 14 mm}

2° Escal5o (conl.0 nominal entre l4mm o.t~ 20 mm)

3• Esca15o (coot. 0 nom<tolentr< 20mm ott 30 mm}

4° Escalao (<ont.0 nominoleotl"< 30mm ott SO mm}

5" Escalao (cont.0 nominol•uperior• SOmm)

$(• :·vic<...~-:-- P t'll>lic\':o- c: E!--1~1-:liJ

1• Escal5o (<ont.0nominal••< 14 mm}

2° Escalao (coot.0nominolcnlr< 14mm Dtt20mm)

3° Escal5o (c:ont.0 nominolcntn: :!Omm M~ ~0 mm)

4" Escalao (cont.0 nominalcntr< 30mm ••< SO mm}

59 Esc~ (cont.0 nomin:;~lsu~rioro. SOmm)

Si Con ... u1nv

lt' Escal5o (cont.0nomi:ud::.tt 14 mm)

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1'·' Escai.Oo (cont.0 nomiru;L:H~ W mm)

2" Esc alSo (conL0 nomina\ontr< 14 mm >lc 20 mm)

Jl.l Escal5o (cont. 0 nom Lnatentrc 20mm .1tE 30 mm)

4° Esc alSo (con1.0 nomo»l<ntrc ~Omm >tt SO mm)

5'' EscOI!ao (con1.0 nomU.abupcrior• SOmm)

( (.lJ\dvrnm:o:-, ('':,, r.lt!~l1', ·\ n~.,.• .. ·,,ciJ \V\.~ ... ... ·\ tW\0'

1'' Esc alSo (cont.0 nomina\>lt J.l mm)

2"' Esccl5o (cont.0 nomin01lentre '-*mm LH~ 20 mm)

3" Esca15o (cont.0 nomio~lent rc 20mm atC ~0 mm)

411 Esc:t15o (co nt.0no minale:nt~ 30mm 1.11CSOmm)

5° Esca!So (conL0 oomin•\supcrio ra SOmm)

r:~ ... ~<.\!.1~. n>ss .. -\u~."l.n.;OJ.{.~!- <=- .\:-s.th~;."'t~t):!:o-

1" Esc;llao (con1.0 nomin>l>lc 14 mm)

2~ Escal3o (cont. 0 nomin1.1lcnrrc l4mm :u~ 20 mm)

3° Esc..J5o (cool. 0 nominalcntn: 20mm o<t 30 mm)

4° Escal5o (con\. 0 nomin:lientre )(Jmm :ltl SO mm)

5° Escal5o (conl.0 nomin>l>UP<rio r • SOmm)

s(.~nit;o:-. P IJblk:.,,!'o ,. E:--t~du

1• Escal5o (cont. 0 nominolott l4 mm)

2• Escaliio (cont. 0 nominatcn<r< 14mm ••• 20 mm)

3° Escol5o (cont0 nomin~l~ntre 20mm ~ut 30 mm)

4" Escill5o {con1.0 nominnlcn1re 30mm :u~ SO mm)

5" Escal5o (cont. 0 oominolsupcrioro SOmm)

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1'' Escclao (coct.0 nominololc l4mm)

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6,77

9,93

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21,66

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48,73

73,10

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11,12

22,24

33,37

50,05

5,10

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11,12

22,24

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35,19 36,14

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88,08

13,05

Page 26: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

~ •• - ~ --. . ; .. i . :.

·.,. .. . .. . •'

A receita de venda de agua resultante dos pressupostos de tarifc~rio e dos volumes de agua por tipo de consumidor e apresentada nos quadros seguintes.

1 "" ' ·~ · ·· .· .. .. y , .. ')' . ·\c--· , - 1)" \ '""' , . .. , 1 . ...... ... . . it . \. \ ..,. ! -.. OJ. \ t •• . • 1.. . "" v . . L •. , . \. v

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1" Escaliio (A~ 5nr')

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5° Escalao (Superior a 50m")

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1• Escalao {Ate 5m3)

2" Escaliio (5 a 1Om")

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5° Escalao (Superior a 50m3}

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249.865

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256.611

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4.318

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309.221

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4.435

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326.144

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334.950

332.495

376.351

205.472

71.994

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386.512

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353.282 362.820

350.692 360.161

396.948 407.666

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75.935 77.985

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372.616

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228.578

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382.677

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429.977

234.749

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393.009

390.129

441.586

241.087

84.474

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403.621

400.662

453.509

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414.518

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465.754

254.282

89.097

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425.710

422.590

478.329

261.147

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437.205

434.000

491.244

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449.009

445.718

504.508

275.440

96.510

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461.132

457.753

518.129

282.877

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473.583

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532.119

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486.370

482.805

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0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

4.804 4.934 5.067 5.2.04 5.344 5 .488 5.637 5.789 5.945 6.106 6.270 6.440 6.614 6.792 6.976

1.326.066 1.361.870 1.398.640 1 .436.404 1.475.187 1.515.017 1.555.922 1.597.932 1 .641.076 1.685.385 1.730.891 1.777.625 1.825.621 1.874.912 1.925.535

Pagina 25

Versao Rascunho

Page 27: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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1' Escalao (Are 5m3}

2• Escalao (5 a 10m3)

3• Escaliio (10 a 20m3}

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5' Esc:alao (Superior a 100m3)

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1° Esc:alao (Ate 5m'}

2• Escalao (5 a 1Om'}

3" Escaliio (1 0 a 20m3)

4° Escalao (20 a tOOrri)

5• Escalao (Superior a 100m3)

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1'' Esc:alao (Ate 5m' }

2' Escalao (5 a 1Om')

3° Esc:alao (1 0 a 20m3)

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5° Esc:alao (Superior a 100m3}

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15.169

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173.463

762.083

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90.164

235.469

255.474

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61.815

161.435

175.150

4.591

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15.717

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179.732

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93.027

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81.635

185.415

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46.475

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171.036

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16.652

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190.421

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276.731

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67.571

47.730

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175.654

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17.102

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195.563

859.177

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100.767

71.178

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261.948

284.202

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69.396

49.018

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195.723

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17.563

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200.843

882.374

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103.488

73.100

103.011

269.021

291.876

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71.270

50.342

70.941

185.268

201.007

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73.194 75.170

51.701 53.097

72.856 7 4.823

190.270 195.407

206.435 212.008

5.269 5.412 5.558

7.365

19.025

95.786

217.554

6.983 7.172

18.038 18.525

90.815 93.267

206.266 211.835

906.199 930.666 955.794

:::03.3

106.282

75.073

105.792

276.284

299.757

20?--< :n~~

109.152 112.099

77.100 79.182

108.649 111.582

283.744 291.405

307.850 316.162

~021

77.200

54.531

76.844

200.683

217.733

5.708

7.564

19.538

98.372

223.428

79.284

56.003

78.918

206.102

223.611

5.862

7.768

20.066

101.028

229.461

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81.425

57.515

81.049

211 .666

229.649

6.020

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20.608

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235.656

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~t:2-+

83.623

59.068

83.238

217.381

235.849

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8.194

21.164

106.557

242.019

::1) 2.~

85.881

60.663

85.485

223.251

242.217

6.350

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21.736

109.434

248.554

.:.~):~

88.200

62.301

87.793

229.278

248.757

6.521

8.642

22.322

112.389

255.265

981.600 1.008.104 1.035.322 1.063.276 1.091.984 1.121.468

2o;.c,

115.126

81.320

114.595

299.273

324.698

:::c·:-7

118.234

83.516

117.689

307.353

333.465

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121 .426

85.771

120.866

315.652

342.469

::{\39

124.705

88.086

124.130

324.175

351.715

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128.072

90.465

127.481

332.927

361.212

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131.530

92.907

130.923

341.916

370.964

6.697 6.878 7.064 7.254 7.450 7.651 7.858 8.070 8.288 8.512 8.742 8.978 9.220 9.469 9.725

8.875 9.115 9.361 9.614 9.873 10.140 10.414 10.695 10.984 11.280 11.585 11.898 12.219 12.549 12.888

22.925 23.544 24.180 24.833 25.503 26.192 26.899 27.625 28.371 29.137 29.924 30.732 31.561 32.414 33.289

115.423 118.540 121.740 125.027 128.403 131.870 135.430 139.087 142.842 146.699 150.660 154.728 158.905 163.196 167.602

262.157 269.235 276.504 283.970 291.637 299.511 307.598 315.903 324.433 333.192 342.189 351.428 360.916 370.661 380.669

Tut~l 1.151.748 1.182.845 1.214.782 1.247.581 1.281.266 1.315.860 1.351.388 1.387.875 1.425.348 1.463.832 1.503.356 1.543.946 1.585.633 1.628.445 1.672.413

Pagina 26

Versao Rascunho

--------··-·-·--··· ·-···

Page 28: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

.... ; ; . .... _ '-·

A receita de disponibilidade do servico resultante dos pressupostos de tarifario e do numero de contadores por calibre e apresentada nos quadros seguintes.

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2v Escaldo (cont.0nominulcntrc: Urnm o;~ t ~ :!0 mrn)

3'' EscaUlo (.;ont.0 norrt.in;.dentrc 20rnm :J. tC 30mm)

4~ Escal5o (cont. 0 nominnkntrc 30mm o. tC 50 mm)

s~ Escalao (cont. 0 nomi.nat :. upcrior ;t .SOmm)

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1° Escalao (co nt.0 nomin•l •t~ J.! mm)

2~ Escalao (cont.0 nominodcnue l4mm at~ 20mm)

3'-' Escalao (conl. 0nomin.alc:ntrc 20mm 01t~ 30 mm)

4° Esciiliio (eont.0nomin• lentre30m m•tC>Omm)

5° Escalao (eont.0nommol•uporior• SOmm)

Tot.1i

10 e;,,,¢

1° Esciiliio (eont.0oominolot~ 14mm)

2° Escallio (cont. 0 nominolcntrc 14mm .,~ 20 mm)

3° Escallio (eoot.0nominolentf< 20mmat~ 30mm)

4l' Escalao (cont.0 nomin:llc:nuc 30mm At~ SO mm}

5"' Escalao (cont.0no minoh. upcrioro SOmm}

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1• Escalao (c o nt. 0 nommaloc~ J.! mm)

2v Escal5.o (con(. 0 nornin~l c ntre l4mm atC ~0 mm)

3"1 Escaliio (cont.0nominui~ntrc:10mmlH~30mm)

4v Escallio (cont.0 nominclcntrc 30mm ut¢ 50 mm)

Sc- T'\.0:~ .. ,~ !~ U~li{'O~ <:: F.~t .1 do

1" Escalao (cont.0nomino l•tt 14 mm)

2~ Esciiliio (cont.0nominoleotr< J.!mm • tt20mm)

Tot"i

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11.520

129.276

2.808

1.944

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43.741

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2.036 -505.833

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65.229

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11.066

7.296

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44.922

459.832

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2.091

519.491

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66.991

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46.135

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11.365 11.672

7.493 7.695

3.118 3.203

774.488 795.399

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484.998

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48.660

498.093

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2.265 -562.716

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49.973 51.323

511.542 525.354

8.478 8.707

5.590 5.740

2.326 2.389

577.909 593.513

10~3 ~ () ~.;.

70.657 72.565 74.524 76.536

783.201

12.984

8.561

3.563

723.039

11.987

7.903

3.289

816.875

742.561

12.311

8.116

3.378

838.931

762.61 1

12.643

8.335

3.469

861.582 884.845

"J:CE!'rA DE DiS!'ONlBH.lDADE DE AGl'A • XAO-DOMESTJCO

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11.883

133.348

2.896

2.005

1.003

1.225

12.672

204

96

74

1.485

166.893

:<n~ :en ~ 2016

12.204 12.533 12.872

136.949 140.646 144.444

2.975 3.055 3.137

2.059 2.115 2.172

1.030 1.057 1.086

1.259

13.014

210

99

76

1.525

171.399

1.292

13.366

215

101

1.327

13.726

221

104

78 so 1.567 1.609

176.026 180.779

: t1 17

13.219

148.344

3.222

2.231

1.115

1.363

14.097

227

107

83

1.652

185.660

Pagina27

Versao Rascunho

: OlS

13.576

152.349

3.309

2.291

1.145

1.400

14.478

233

110

85

1.697

190.673

:!01~

13.943

156.462

3.399

2.353

1.176

1.438

14.868

240

113

87 1.743

195.821

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52.708

539.538

8.942

5.895

2.454 -609.537

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78.602

804.347

13.335

8.792

3.659

908.735

zo~o

14.319

160.687

3.490

2.416

1.208

1.477

15.270

246

116

89

1.790

201.108

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54.131 55.593 57.094 58.636 60.219 61 .845

554.106 569.066 584.431 600.211 616.417 633.060

9.183 9.431 9.686 9.948 10.216 10.492

6.055 6.218 6.386 6.558 6.735 6.917

2..520 2.588 2.658 2.730 2.803 2.879

625.995 642.897 660.255 678.082 696.390 715.193

Z03<>

80.725

826.065

13.695

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3.758

933.271

2021

14.706

165.025

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2.482

1.241

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15.682

253

119

92

1.838

206.538

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82.904

848.369

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9.273

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958.470

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15.103

169.481

3.681

2.549

1.274

1.557

16.106

260

122

94

1.888

212.115

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85.143

871.274

14.444

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3.963

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87.442

894.799

14.834

9.780

4.071

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89.802 92.227

918.958 943.770

15.235 15.646

10.044 10.316

4.180 4.293

984.348 1.010.926 1.038.221 1.066.253

~0:~

15.511

174.057

3.781

2.617

1.309

1.600

16.541

267

125

97

1.939

217.842

zo::~

15.929

178.757

3.883

2.688

1.344

1.643

16.987

274

129

100

1.991

223.724

~0!3

16.359

183.583

3.988

2.761

1.380

1.687

17.446

281

132

102

2.045

229.764

: 0:2 t-.

16.801

188.540

4.095

2.835

1.418

1.733

17.917

289

136

105

2.100

235.968

Page 29: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

:·.: ,:, .. :. ,.

r - -J._. RE<.!:.n·,\ l"'li~ DiSPO~ U~l! . r;·) .\ D:~ Dr -\C.1. :,\ · '\: \O- n<.~.\! f.~Tl '(7}~- "" ~""' .. ,._ --- .. ,...~ .. .. ~

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P' Escalao (coni. 0 nomlnulot~ J.l mm)

2"' Escalao (cont. 0 nominulcntn: Umm ott 20 mm)

3'-' Escalao (cont.0 nelminulcncrt 20mm :.tt :.lOmm)

4" Escalao {cont.0 nomin:~.lc:ntrt: 30mm uc~ 50 mm)

5\' Escai.Jo (cont.~nomin~bupcrior~.~ 50mm)

[~ ... ;,,l,b, !J-' S~. \ \)\~ ro,.!t:lJ :- l..'' ·'\ ~~Ofi.~ ;.""·~>::~

1" Escalao (cont. 0nominalato! J4 mm)

2'' Esc alae (cont. 0nominal<ntro J4mm aro! ZO mm)

3" Escalao (cont.0nominalcntrc ZOmm ott 30mm)

4" E..<calao (cont.0 nomina lcnuo 30mm oto! 50 mm)

~ .. :n-i..;m• I' u~H.:o' C' E:--t.tdtJ

1° Escalao (cont.0nominalo<o! l4mm)

2" Escalao (cont.0no minBlcnuc 14mrn .. tC20mm}

T~o.1:,1!

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17.255

193.630

4.206

2.912

1.456

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18.401

297

139

108

2.157

242.339

: (~ :: ~ : n:L.:

17.721 18.199

198.858 204.228

4.319 4.436

2.990 3.071

1.495 1.536

1.827

18.897

305

143

1.877

19.408

313

147

: r .>) :: ! ~ '; ;

18.690 19.195

209.742 215.405

4.556 4.679

3.154 3.239

1.577 1.620

1.927

19.932

321

151

1.979

20.470

330

155

111 114 117 120

2.215 2.275 2.336 2.399

248.882 255.602 262.503 269.591

~n ~:

19.713

221.221

4.805

3.327

1.663

2.033

21.022

339

159

: ~1.~.:.

20.246

227.194

4.935

3.416

1.708

2.088

21.590

348

163

~~~ .~ -l

20.792

233.328

5.068

3.509

1.754

2.144

22.173

357

168

:: :.~ ... ::

21.354

239.628

5.205

3.603

1.802

2.202

22.772

367

172

:.:~.'::\,

21.930

246.098

5.345

3.701

l.SSO

:n :~. ;

22.522

252.742

5.490

3.801

1.900

2.262 2.323

23.386 24.018

377 387

177 182

123 1V 1W 1n 1~ 141

2.815 2.464 2.531 2.599 2.669 2.741

276.870 284.345 292.023 299.907 308.005 316.321

A receita das prestacoes de servicos e a seguinte:

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15.117

3.494

13.549

4.258

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182 466

40.533

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3.551

1.524

22.643

5.234

20.293

6.377

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273 697

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2.445

1.049

15.593

3.604

13.975

4.392

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188 480

41.810

2:02$

3.646

1.565

23.254

5.375

20.841

6.550

122

281 716

20 1~

2.511

1.078

16.014

3.702

14.353

4.511

84

193 493

42.939

20:l.q

3.745

1.607

23.882

5.520

21.404

6.727

125

288 735

: nts 2.579

1.107

16.447

3.802

14.740

4.632

86

199 507

44.098

2(;;(!

3.846

1.651

24.527 5.669

21.982

6.908

128

296 755

ZOt6

2.649

1.137

16.891

3.904

15.138

4.757

88

204 520

45.289

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3.950

1.695

25.189

5.822

22.575

7.095

132

304 776

201 ' 2.720 1.167

17.347

4.010

15.547

4.886

91

209 534

46.511

~n~2

4.056

1.741

25.869 5.979

23.185

7.286

136

312 797

Versao Rascunho

: 01S

2.794

1.199

17.815

4.118

15.967

5.018

93

215 549

47.767

20:.:: 4.166

1.788

26.567

6.141

23.811

7.483

139

321

818

: 0!9

2.869 1.231

18.296

4.229

16.398

5.153

96

221 563

49.057

203.1

4.278

1.836

27.285 6.307

24.454

7.685

143

329 840

2020

2.946

1.265

18.790

4.343

16.841

5.292

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227 579

50.382

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4.394

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28.021 6.477

25.114

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147

338

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3.026

1.299

19.298

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17.295

5.435

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233 594

51.742

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1.937

28.778

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3.108

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239 610

53.139

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187

145

2.891

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246 627

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4.760

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159

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333.633

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3.278

1.407

20.903

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5.888

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252 644

56.047

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4.888

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27.938

8.780

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24.396 25.055

273.772 281.164

5.947 6.107

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2.058 2.114

2.516 2.5S4

26.016 26.719

419 431

197 202

152

3.050

342.641

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3.366 1.445

21.468

4.962

19.240

6.047

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259 661

57.560

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5.020

2.155

32.014 7.400

28.692

9.017

168

386 986

157

3.132

351.892

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3.457

1.484

22.047

5.096

19.760

6.210

116

266 679

59.115

~n -n

5.156

2.213

32.879

7.600

29.467

9.261

172

397

1.013

Page 30: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

SANEAMENTO

Os proveitos operacionais do servi~o de saneamento, para as componentes variavel e fixa foram calculados com base no modelo tarifario aprovado para 2012 que implementa niveis e escaloes para todo o tipo de consumidores e volumes de recolha de efluentes de cerca de 90% do volume de agua abastecida. Nos anos seguintes, o tarifario foi atualizado de acordo com o IPC.

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1 '' Esc:>lSo (0 a 5m3}

2• Esc:>l5o (5 a lOrn')

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4° Escal5o (20 a SOm' )

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2• Esco!So (5 a 10m')

3" Esc alSo (10 320m3)

4'' Esc ol5o (20 a 50m3)

5" Escill5o (Superior a 50m' )

az; s.,, ,. 1• Escllllio (0 a 5m3)

2• Escillao (5 a 10m')

3° Escaloo (1 0 a. 20m')

4" Escaliio (20 350m3)

5" Escill5o (Superior a SOm')

S oci.1l

P Esc :>lao (0 a 5m3)

2'' Escaliio (5 a. 10m')

3" Esc alSo (1 0 a 20m')

4" EscaiSo (20 a 50m' )

5" Esc:llSo (Superior a SOm')

F.1 :ni!i.1r

1" Escol5o (0 3 5m'}

2'' Escalii.o (5 a 10m' )

3° Escal5o (10 a 20m')

4'' Esc alSo (20 a SO m')

5" Escol5o (Superior a· 50m3}

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0,400

0.516

0,918

1.708

1,708

0,234

0,336

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1.708

1,708

0,400

0,516

0,728

1,366

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0.413

0,532

0,947

1,762

1.762

0,241

0,347

0,947

1.762

1,762

0,413

0.532

0,751

1,409

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0,424

0,547

0,972

1,809

1,809

0,248

0,356

0,972

1,809

1,809

0,424

0,547

0,771

1,447

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0.435

0,561

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0,999

1.858

1,858

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0,447

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1.026

1,908

1,908

0,261

0,375

1,026

1,90$

1.908

0,435 0,447

0.561 0,577

0,792 0,813

1,486 1,526

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0,459

0.592

1,053

1,960

1,960

0,269

0,386

1,053

1,960

1,960

0,459

0,592

0,835

1,567

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0,471

0.608

1,082

2,013

2,013

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2,013

2,013

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1,610

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0.484

0,625

1,111

2,067

2,067

0,283

0,407

1,111

2,067

2,067

0,484

0.625

0,881

1,653

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0,497

0,641

1.141

2,123

2,123

0,291

0,418

1,141

2,123

2.123

0,497

0,641

0,905

1,698

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0.511

0,659

1,172

2.180

2,180

0,299

0,429

1,172

2,180

2,180

0,511

0.659

0,929

1,744

0,524

0,676

1,203

2,239

2,239

0,307

0,440

1,203

2,239

2,239

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0.539

0,695

1,236

2.300

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0,315

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1,236

2,300

2,300

0.524 0.539

0,676 0,695

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1,791 1.839

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0.553

0,713

1.269

2.362

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1,889

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0,568

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1,304

2.426

2,426

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0.583

0,753

1,339

2.491

2,491

0.341

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1,339

2,491

2.491

0.568 0.583

0,733 0,753

1,034 1,062

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1,375

2.558

2,558

0,599

0,773

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2.046

2,046

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0,794

1,412

2,627

2,627

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2,698

2.698

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2,771

2,771

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1,412 1,450 1,489

2,627 2,698 2,771

2.627 2,698 2,771

0,615

0,794

1,120

2,101

2,101

0,632

0,815

1,150

2,158

2.158

0,649

0,837

1,181

2,216

2.216

Pagina 29

Versao Rascunho

0,666

0,860

1.530

2,846

2.846

0,390

0,560

1,530

2,846

2.846

0.666

0,860

1,213

2,276

2,276

0.684

0,883

1,571

2,923

2,923

MOO

0,575

1.571

2.923

2,923

0,684

0,883

1,246

2,338

2,338

0,703

0,907

1,613

3,002

3,002

0,411

0,590

1,613

3,002

3,002

0.703

0,907

1,279

2,401

2,401

0,722

0,931

1,657

3.083

3.083

0,422

0,606

1,657

3,083

3,083

0,722

0,931

1,314

2,465

2,465

0,741

0,956

1,702

3,166

3,166

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0,623

1,702

3,166

3,166

0,741

0,956

1,349

2,532

2,532

0,761

0,982

1,748

3,251

3,251

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0.640

1,748

3,251

3,251

0 ,761

0,982

1,386

2,600

2,600

0,782

1.009

1,795

3,339

3,339

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1,036

1,843

3,429

3,429

0,825

1,064

1,893

3.522

3,522

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0,657 0,675 0,693

1.795 1,843 1,893

3,339 3,429 3,522

3.339 3,429 3,522

0.782

1,009

1.423

2,671

2,671

0,803

1,036

1,.162

2,743

2,743

0.825

1,064

1,501

2,817

2,817

0,847

1,093

1,944

3,617

3,617

0,870

1,122

1,997

3,715

3,715

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0,712 0,731

1,944 1,997

3,617 3,715

3,617 3,715

0,847

1,093

1,542

2,893

2,893

0,870

1,122

1,583

2,971

2,971

Page 31: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

'~ • . I ·;!., ·' · ·' ·• , .. ' . \ :

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F Escal5o (0 J Sm")

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4" Escal5o (20 a lOOm')

5" Escal5o (Superior a lOOm')

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0,868

0,868

1.708

1,708

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0,895

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1,762

1.762

i: .... ;:--:.;.1 .~:-... !P .;.-:-. . \vl.~ rq: :i.~ ·· ;:· ~\ ..... ;.rn.i.1 , lJ~.· ~

1 '' Escaliio (0 J Sm")

2" Escal5o (5 a 1Om·')

3• Esc<>l5o (1 0 a 20m')

4" Escalao (20 a lOOm")

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t • EscaJ5o (0 a 5m3)

2'' Escru5o (5 J 10m')

3• Escal5o (10 a 20m")

4• Escruao {20 a lOOrrr')

5• Escal5o (Superior a 100m3)

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1" Escal5o (0 ~ 5m")

2• Escal5o (5 a 1Om")

3• Escalao (10 a 20m3)

4• Escaliio (20 a lOOrrr')

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0,400

0,516

0,918

1,708

1,708

0,413

0.532

0,947

1,762

1,762

0.868 0,895

0,868 0,895

0,868 0,895

1,708 1,762

1,708 1,762

0,022 0,022

: o:7 ::nz::-

1,300

1.300

1,300

2,558

2,558

1.335

1,335

1,335

2,627

2,627

f ... -.. 1!.• .... u ·~ C\ ... \~t~.nq:li;:-. \: .\ ..... .. l ·~·;~~· ,\ .....

1• Escruao {0 a 5m")

2" Escal5o (5 a 10m3)

3" Escaliio (10 a 20m")

4" Escal5o {20 a 100m3)

5• Escal5o (Superior a 100m3)

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t• Esca15o (0 a 5m')

2'' EscaJiio (5 a 10m3)

3" Escal5o (10 a 20m')

4'' Escal5o (20 a lOOm')

5° Esccl5o (Superior a l OOm")

TJ.x~~ Rc;:u rsu:-- HidriCO!l-

0,599

0,773

1,375

2,558

2,558

1.300

1,300

1,300

2.558

2,558

0,032

0,615

0,794

1,412

2,627

2,627

1.335

1,335

1.335

2,627

2,627

0,033

~ :-.: ~

0,920

0,920

0.920

1,809

1,809

0,424

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0.920

0.920

0,920

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0,023

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1.371

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2,698

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1.908

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1,908

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0.024

2~1~ 1

1,446

1,446

1.446

2,846

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0.666

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Pagina 30

Versao RaSC\lnho

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0.047

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Page 32: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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Pagina31

Versao Rascunho

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8,16

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13,05

0,00

Page 33: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

-. :;:' . .. , :

A receita de recolha de efluentes resultante dos pressupostos de tarifario e do volume de agua por tipo de consumidor e apresentada nos quadros seguintes.

l ........ n "' .. i\FCE! f \ Di.~·7~E("OLH ·\ ~ ) f" " :; ; : : .. t.:"t-: \' TF. ~ . no\~) ... ~I -~· .. _ .... _,._~ ... ""'"'.:-~J (f::' T·.~t.~ : 2nt :! : c: :;. ::~~~ ~i ~~ ~ : C·1 (~ : nj ; ::: i ~:"- : oP: : o ::;~ .:i,: J ::.~ ::: :.::;; :.::-;; .: :.~~ :~ :; ::: ~-

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1• Escalao (0 a 5m3)

2• Escal5o {5 a 10m3)

3'' Escal5o (10 ~20m')

4'' Escill5o (20 a 50m')

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205.771 211.327

155.656 159.859

202.700 208.172

136.025 139.698

34.699 35.636

734.852 754.693

145.536

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143.363

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164.1 75

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153.501

116.116

151.209

101.472

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222.893 228.911

168.608 173.160

219.565 225.494

147.344 151.322

37.586 38.601

795.996 817.488

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119.251

155.292

104.211

26.584

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161.902

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166.273

125.777

163.791

109.915

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235.092 241.439 247.958

177.835 182.637 187.568

231.582 237.835 244.256

155.408 159.604 163.913

39.644 40.714 41.813

839.560 862.228 885.509

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1• Escill5.o (0 ~ 5m')

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1• Escalao (0 a 5m')

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3'' Escalao (10 n 20m')

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9.423

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133.652

27.390

572.776

Pagina32

Versao Rascunho

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36.153

22.853

28.004

122.650

159.725

3.237

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9.677

73.436

137.260

28.130

588.241

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37.129

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28.889

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119.061

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31.293

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271.724

182.345

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125.577

32.034

678.404

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283.289

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151.564

197.370

132.449

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715.532

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290.938 298.794

220.081 226.023

286.595 294.333

192.325 197.518

46.515 47.771 49.061 50.386

985.087 1.011.684 1.039.000 1.067.053

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90.881

169.867

34.812

727.979

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Page 34: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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56.865 5S.400 59.977

35.945 36.915 37.912

44.046 45.236 46.457

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15.221

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118.625

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208.966

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63.259 64.967

39.987 41.066

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214.609 220.403

279.481 287.027

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253.318

44.245 45.440 46.667 47.927 49.221 50.550 51.915

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A receita de disponibilidade do servi£o resultante dos pressupostos de tarifario e do nlimero de consumidores e apresentada no quadro seguinte.

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148.606 152.619 156.739 160.971 165.318 169.781 174.365 179.073 183.908 188.874 193.973 199.210 204.589 210.113 215.786

21.097 21.666 22.251 22.852 23.469 24.103 24.753 25.422 26.108 26.813 27.537 28.281 29.044 29.828 30.634

1.779 1.827 1.877 1.927 1.979 2.033 2.088 2.144 2.202 2.262 2.323 2.385 2.450 2.516 2.584

919.973 944.812 970.322 996.521 1.023.427 1.051.060 1.079.438 1.108.583 1.138.515 1.169.255 1.200.825 1.233.247 1.266.545 1.300.741 1.335.861

Pagina 33

Versao Rascunho

Page 35: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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A receita das prestacoes de servis;os e a seguinte:, c : :::::·: T \K!i\1)\ i'i\ i.C,T.\\"\OP"i.<.!'H\'iC)" \i. '\ii!\RJ""- ~ \'\L\\i\''\T() ~--- ·~-~~ . ... ... ·-·· .. - -... ~

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RESUMO DOS PROVEITOS

Os proveitos operacionais estimados no periodo em analise sao: I : : . I' ROVF.lTOS OJ>El,,\CI{) '\,; \ lS : ::·-- ·-- i !(} TQt.:ti .vn : :nL~ · : o-:.1 ~~11 3 Z01C· : t)l7 zn1s 2n1\) : n: o 21).21 : 02: : o: :; ;:(1:-t ~n:~ .:o: (; -i·.•!tl'

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i5.2$6,0 10 1.639.507 1.698.762 1.752.479 1.799.796 1.848.391 1.898.297 1,949.551 2.002.189 2.056.248 2.111.767 2.168.785 2.227.342 2.287.480 2.349.242 2.412.672

2').6$!1.606 652.182 672.726 690.889 709.543 728.701 748.376' 768.582 789.334 810.646 832.533 855.012 878.097 901.806 . 926.154 951.161

1.$45.20!' 40.533 41.810 42.939 44.098 45.289 46.511 47.767 49.057 50.382 51.742 53.139 54.574 56.047 57.560 59.115

!06.~::!. 1 .7:1 2.332.222 2.413.298 2.486.307 2.553.438 2..622.380 2.693.185 2.765.901 2..840.580 2.917.276 2.996.042 3.076.935 3.160.013 3.24.5.333 3.332.957 3.422.947

~6 .440.607 1.011.327 1.047.879 1.081.014 1.110.201 1.140.177 1.170.962 1.202.578 1.235.047 1.268.393 1.302.640 1.337.811 1.373.932 1.411:028 1.449.126 1.488.253

1i.%t.Ji0 614.214 633.562 650.668 668.236 686.278 704.808 723.838 743.381 763.453 784.066 805.236 826.977 849.305 872.237 895.787

1.363.214 27.684 29.221 30.711 32.277 33.600 34.508 35.439 36.396 37.379 38.388 39.425 40.489 41.582 . 42.705 43.858

i S./64.9•\1 1.653.225 1.710.661 1.762.393 1.810.714 1.860.056 1.910.277 1.961.855 2..014.825 2.069.225 2.125.094 2.182.471 2.241.398 2.301.916 2.364.068 2.427.898

1SZ.SS6.il:: 3.985.448 4.123.958 4.248.700 4.364.152 4.482.436 4..603.462 4.727.755 4.855.405 4.986.501 5.121~136 5.259,407 '5.401.411 5.547.249 5.697.025 5.850.844

:o:; ::!02$ ~o_:q 203l~ 10$1 2031 2033 :o~~ . 20~5 : 036 : tlJ-7 2C3S :o :;~, 20-lO 20~1

2.477.814 2.544.715 2.613.422 2.683.985 2.756.452 2.830.876 2.907.310 2.985.807 3.066.424 3.149.218 3.234.247 3.321.571 3.411.254 3.503.357 3.597.948

976.842 1.003.217 1.030.303 1.058.122 1.086.691 1.116.032 1.146.164 . 1.177.111 1.208.893 1.241.533 1.275.054 1.309.481 1.344.837 1.381.147 1.418.438

60.711 62.350 64.033 65.762 67.538 69.361 71.234 73.157 75.133 77.161 79.244 81.384 ~3.581 85.838 88.156

3.515.366 3.610.281 3.707.759 3.807.868 3.910.681 4.016.269 4.124.708 4.236.075 4.350.450 4.467.912 4.588.545 4.712.436 4.839.672 4.970.343 5.104.542

1.528.435 1.569.703 1.612.085 1.655.611 1.700.313 1.746.221 1.793.369 1.841.790 1.8'91.519 1.942.590 1.995.040 2.0118.906 2.104.226 2.161.040 2.219.388

919.973 944.812 970.322 996.521 1.023.427 1.~51.060 1.079.438 1.108.583 1.138.515 1.169.255 1.200.825 1.233.247 1.266.545 1.300.741 1.335.861

45.042 46.258 47.507 48.790 50.107 51.460 52.850 54.277 55.742 57.247 58.793 60.380 62.010 63.685 65.404

2.493.451 2.560.774 2.629.915 2.700.923 2.773.847 2.848.741 2:925.657 3.004.650 3._085.776 3.169.092 3.254.657 3.342.533 3.432.781 3.525.466 3.620.654

6.008.817 6.171.055 6.337.674 6.508.791 6.684.528 6.865.010 7.050.366 7.240.726 7.436.225 7.637.003 7.843.202 8.054.969 8.272.453 8.495.809 8.725.196

Pagina34

-- --- --- ·-·---"Ot----.'-~~-------· ·-------~-·-------· ------.. · ·-· ··

Page 36: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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4.3. PRESSUPOSTOS DE CUSTOS 0PERACIONAIS

Os custos operacionais decompoem-se em tres categorias: diretos, estrutura e com pessoal.

4.3.1. CUSTOS DIRETOS

Os pressupostos de custos operacionais diretos considerados para o servit;o de abastecimento de agua foram os seguintes:

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-· ..

--~

~

-:...•

-~ --

Contrato em vigor com a Aguas do Oeste, SA, ate 2031 e posterior renova<;ao.

Reduc;ao dos volumes de caudais minimos adquiridos a partir de 2031, para 500.000 m3 anuais, sendo o restante volume necessario para o abastecimento aos consumidores assegurados por captac;oes proprias.

Pagina35

Versao Rascunho

• Volumes de caudais minimos m3 acordados no contrato -679.834 m3para 2012.

• Prec;o m3 - 0,6848€ em 2012, perfazendo cerca de 465.550€ em 2012.

• Atualizac;ao do custo unitario a partir de 2031 de acordo como IPC.

·- .!; :·.'· :.-.. ~.; i ::- f ~\ ~~.~~ .......

• Nao foram considerados custos referentes a obten<;ao de agua atraves de capta<;oes proprias.

Page 37: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

Custos com a realiza~ao de ana.Iises para controlo da qualidade da agua 1 em fun~ao do nl! de pontos de captac;ao.

Taxa de recursos hidricos relativa ao controlo de qualidade de agua

Pagina36

Versao Rascunho

··;.:

• Custos de aquisic;ao de produto quimico para tratamento de agua. Este custo varia em fun~ao dos volumes de agua captada. Para 2012 sera de 3.509€.

Atualiza~ao do custo unitario a partir de 2031 de acordo como IPC.

:- .. : :• ,:_::·

Este custo e variavel em func;ao dos volumes de agua captada, para 2012 este custo sera de 11.984€.

Atuali2:ac;ao dos valores de acordo com o IPC.

'. ·.: .... !. ...... . •

Os custos relativos a taxa de recursos hidricos e variavel em func;ao dos volumes de agua comprada e captada. Para 2012 este custo sera de 14.198€.

• Atualizac;ao dos valores de acordo com o IPC.

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Page 38: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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Os pressupostos de custos operacionais diretos considerados para o servic;:o de saneamento foram os seguintes:

....

CtSTOS OPERAClONi\ iS DlRETOS - Sc\NEAMEi\TO

Contrato em vigor com a Aguas do Oeste, SA, ate 2031 e posterior renovac;;ao.

Aquisic;;ao dos servic;;os apenas para volumes de caudais de efluentes rninimos contratados.

Taxa de recursos hidricos relativa ao tratamento de efluentes.

Pagina37

Versao Rascunho

• Volumes de caudais minimos m3 acordados no contrato -1.640.415 m3para 2012 .

• Prec;;o m3 - 0,5482€ em 2012, perfazendo cerca de 899.276€ em 2012.

• Atualizac;;ao dos valores de acordo com o IPC.

• Nao foram considerados custos adicionais do Munidpio relacionados com o tratamento de efluentes.

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• Volumes de caudais minimos m3 reais -1.100.296 m3para 2012.

• Valor por m3 de agua tratada - 0,0013€/m3, perfazendo 1.378 € para 2012

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Page 39: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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Os custos operacionais diretos no periodo em amilise sao os seguintes:

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591.777

30.801

613.353

30.895

635.387

30.975

657.886

31.041

681.027 704.649 739.S03

31.535 32.034 32.536

764.882

33.042

1<> .~ 1 5 .2 -'S 495.242 510.380 525.612 540.925 560.647 580.863 601.505 622.578 644.247 666.362 688.927 712.562 736.683 772.339 797.924

H-"22.978 899.276

6.'.Z~~ 1.378

~5.086.266 900.654

929.463

1.428

930.891

960.518

1.473

961.991

977.698 1.025.924 1.060.299 1.095.915 1.246.517 1.170.753 1.209.770 1.250.234 1.292.170 1.335.589 1.380.511 1.426.775

1.513 1.554 1.596 1.639 1.683 1.729 1.775 1.823 1.872 1.923 1.975 2.028

979.211 1.027.478 1.061.895 1.097.554 1.248.200 1.172.482 1.211.545 1.252.058 1.294.042 1.337.512 1.382.485 1.428.603

G~.:>Ol.%4 1.395.896 1.441.272 1.487.603 1.520.137 1.588.125 1.642.758 1.699.059 1.870.778 1.816.729 1.877.907 1.940.984 2.006.604 2.074.195 2.154.824 2.226.726

~017 : ~~ =·~ : 0 2<.J :o~ :·~ : •) .; 1 :!0 ~:! : (1 ;; ~0 3 .. :o:: ;; .:w~(~ : 1) 3~ zn ;. ~ ::o:;.~J :: o~~o :;;::~ 1 ----------- ..

790.654 616.944 834.202 658.529 866.286 450.350 457.150 464.000 470.950 478.000 485.200 492.450 499.850 513.346 527.206

33.551 34.065 34.581 35.100 35.622 49.569 50.908 52.262 53.694 55.143 56.632 58.161 59.732 61.344 63.001

824.205 851.(109 868.782 893.629 921.909 499.919 508.058 516.282 524.644 533.143 541.832 550.611 559.582 574.690 590.207

1.474.742 1.524.256 1.575.508 1.628.514 1.683.255 1.733.684 1.785.689 1.839.270 1.894.603 1.951.336 2.009.820 2.070.230 2.132.216 2.196.303 2.262.141

2.083 2.139 2.197 2.256 2.317 2.380 2.444 2.510 2.578 2.647 2.719 2.792 2.866 2.945 3.025

1.476.825 1.526.395 1.577.705 1.630.770 1.685.572 1.736.064 1.788.133 1.841.780 1.897.180 1.953.983 2.012.538 2.073.022 2.135.083 2.199.248 2.265.166

2.301.030 2.377.404 2.446.487 2.524.399 2.607.480 2.235.983 2.296.191 2.358.062 2.421.824 2.487.126 2.554.371 2.623.633 2.694.665 2.773.939 2.655.373

A redu~ao dos custos de obten~ao de agua para consumo em 2032 resulta da diminui~ao dos volumes de caudais minimos contratados a Aguas do Oeste por contrapartida do aumento dos volumes de agua com origem em capta~5es pr6prias. A redefini~ao da estrutura de obten~ao de agua tern como consequencia o acrescimo de custos com controlo da qualidade da agua.

A redu~ao gradual das perdas permite diminuir 0 impacto do aumento do custo por m3 de agua adquirida a Aguas do Oeste ate 2031.

Pagina3S

Versao R.ascunho

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Page 40: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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4.3.2. CUSTOS DE ESTRUTURA

Os pressupostos de custos operacionais de estrutura considerados para os servis;os de abastecimento de agua e saneamento foram os seguintes:

I c u sTos OPERAOO~Azs De ESTRUTCRA - AGUA & SA:\JE.-%\.1ENTO '~ ·-·· • l ,_ '\

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• Montante de renda anual que o concessiomirio ira pagar ao ~ . . ;~ :: , : . ·· . ~ , . . . . .. .. . '

concedente pela utiliza~ao das infraestruturas • Valor total de retribui~ao de 25 milhoes. disponibilizadas • Agua - valor anual previsto:

Valores de consumos de eletricidade suportados pelo Munidpio no ambito da presta~ao de servic;o (equipamentos e edificios dos sistemas agua e saneamento e edificios administrativos).

Valores de consumos de combustiveis suportados pelo Munidpio no ambito da presta~ao de servic;o ( equipamentos e viaturas afetas aos sistemas agua e saneamento.)

..

Pagina 39

Versao Rascunho

o 11! ano: 3 750 000 € o 211 a 51! ano: 656 250 € o Anos seguintes: 495 000 €

• Saneamento -valor anual previsto: o 111 ano: 1 250 000 € o 211 a 511 ano: 218 750 € o Anos seguintes: 165 000 €

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• Os custos foram calculados tendo por base o hist6rico do Munidpio -valor global231.544 € para 2012.

0 174.520 €- servic;o de agua. o 57.024 € - servi~o de saneamento .

• Atualizac;ao dos valores de acordo com o IPC.

-·-··---·-··-·---------------------•-------- ·"''-----M-•~ --- ----·-·-·-

Page 41: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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Montantes relatives a repara~ao de pequenas avarias nas infraestruturas.

Montante de renda anual que o concessiomirio terci de pagar ao concedente pela utiliza~ao de urn ediffcio sede e de um armazem .

• Custos com comunicac;oes, limpeza, higiene e conforto, gastos gerais e outros custos.

• Custos com as cobranc;as efetuadas nos servic;os das Juntas de freguesia e da Camara MunicipaL

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Pagina40

Versao Rascunho

Os custos foram calculados tendo por base o hist6rico da Municipio, no entanto tivemos em considera~ao o investimento a efetuar nos pr6ximos anos - valor global 97.128€ para 2012:

0 63.128€- servi~o de agua. o 34.000€- servic;;o de saneamento.

Atualizac;ao dos valores de acordo com o IPC.

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0 valor da renda foi estimado pelo Municipio tendo em considera~ao os valores de mercado deduzido das obras de repara¢o dos ediffcios. Para 2012 o valor sera de 41.333€ .

• Atualizac;;ao dos valores de acordo com o IPC.

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• Os custos foram calculados tendo por base o hist6rico da Municipio - valor global 46.587€ para 2012.

0 37.587€ - servic;;o de agua . o 9.000 € - servic;o de saneamento .

• Atualiza<;ao dos valores de acordo com o IPC.

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• Os custos foram calculados tendo por base os proveitos anuais e a percentagem de cobranc;as efetuadas nas Juntas de freguesia (5%) e na Camara Municipal (45%), aplicando uma taxa de 3% sobre os valores cobrados. Para 2012 este valor e de 58.758€ .

0 34.375€- servic;;o de agua. o 24.383€- servic;o de saneamento.

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Page 42: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

• Remunera~ao da Comissao de acompanhamento, suportada em partes iguais pela empresa concessionaria e pela Camara MunicipaL

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• Para 2012 este valor sera de 25.000€, sendo o custo para a concessionaria de 12.500€.

• Atualizac;ao do valor de acordo como IPC.

Os custos operacionais de estrutura dos servicos de abastecimento de agua e saneamento foram os seguintes:

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Tot.ll

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7.•l,4.73o 174.520

1.Z0:7.00Z 63.128

i.SSH3S 41.333

656.250

180.017

62.736

42.635

1.57-<-.64S 34.375 35.572

%9.044 12.500 12.$94

1.;1 J M7 37.587 38.771

656.250

184.877

61.501

43.786

36.651

13.242

39.818

656.250

189.869

61.688

44.969

37.640

13.599

40.893

656.250

194.995

62.233

46.183

38.656

13.967

41.997

34.6SS.16G 4.113.443 1.028.875 1.036.125 1.044.908 1.054.281

2027

495.000

261.396

74.461

61.909

51.820

18.723

56.298

~o~s

495.000

268.454

76.304

63.581

53.219

19 .228

57.818

20! 9

495.000

275.702

77.849

65.298

54.656

19 .747

59.379

20.'\0

495.000

283.1 46

79.611

67.061

56.132

20.280

60.983

2031

495.000

290.791

79.051

68.871

57.647

20.828

62.629

495.000

200.260

63.654

47.430

39.700

14.344

43.131

903.519

:!0~:2

495.000

298.643

81.Dl5

70.731

59.204

21.390

64.320

495.000

205.667

64.191

48.710

40.772

14.731

44.296

913.367

~033

495.000

306.706

83.203

72.640

60.802

21.968

66.057

495.000

211.220

65.213

50.026

41.873

15.129

45.492

923.953

20~~

495.000

314.987

84.730

74.602

62.444

22.561

67.840

495.000

216.923

66.760

51.376

43.003

15.537

46.720

935.320

2035

495.000

323.492

86.745

76.616

64.130

23.170

69.672

495.000

222.780

66.487

52.763

44.165

15.957

47.981

945.133

: o;h

495.000

332.226

85.802

78.685

65.861

23.796

71.553

495.000

228.795

68.139

54.188

45.357

16.388

49.277

957.144

!0.~7

495.000

341.196

88.119

80.809

67.640

24.438

73.485

495.000

234.973

69.929

55.651

46.582

16.830

50.607

969.572

:!H~S.

495.000

350.408

90.299

82.991

69.466

25.098

75.469

495.000

241.317

71.280

57.154

47.839

17.284

51.974

981.848

1t1~9

495.000

359.869

92.141

65.232

71.341

25.776

77.507

495.000

247.833

73.048

58.697

495.000

254.524

72.504

60.282

49.131 50.457

17.751 18.230

53.377 54.818

994.836 1.005.816

~0~0

495.000

369.586

94.418

87.533

73.268

26.472

79.599

: n41

495.000

379.565

90.764

69.896

75.246

27.186

81.749

1.019.608 1.033.604 1.047.631 1.062.212 1.074.817 1.090.302 1.106.376 1.122.164 1.138.824 1.152.923 1.170.687 1.188.731 1.206.866 1.225.876 1.239.406

Pagina 41

Versao Rascunho

Page 43: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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60.408 62.039

34.683 34.775

25.975 26.677

9.534 9.792

349.351 352.033

2~) :~·~ 20:?-C

165.000 165.000

90.085 92.518

38.485 38.360

38.736 39.782

14.218 14.602

346.524 350.262

218.750 165.000 165.000

63.714 65.435 67.202

35.112 35 .286 35.636

27.397 28.137 28 .896

10.056 10.327 10.606

355.029 304.185 307.340

:-:\:.~ i :o.<: 203~

165.000 165.000 165.000

95.016 97.581 100.216

38.201 38.005 37.462

40.856 41.959 43.092

14.996 15.401 15.817

354.068 357.946 361.586

Pagina42

Versiio Rascunho

~I'· ! .. ~

165.000

69.016

36.110

29.676

10.893

310.695

liJ ' ~

165.000

102.922

37.840

44.256

16.244

366.261

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. - -··' · ' .,

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70.879 72.793 74.759 76.777 7S.SSO 80.979 83.165

36.618 36.780 36.925 36.956 37.299 37.634 37.841

30.478 31.301 32.146 33.014 33.905 34.820 35.761

11.187 11.489 11.799 12.118 12.445 12.781 13.126

314.161 317.363 320.628 323.864 327.499 331.214 334.893

zo;:; 2tl2: t) :o3:- ::n :.~ ::o:- •: 111-./.l~ 20~ 'l

165.000 165.000 165.000 165.000 165.000 165.000 165.000

105.700 108.554 111 .485 114.495 117.587 120.762 124.022

38.211 38.575 38.931 39.278 39.615 39.941 39.494

4.5.451 46.678 47.938 49.232 50.562 51.927 53.329

16.683 17.133 17.596 18.071 18.559 19.060 19.574

371.045 375.940 380.950 386.076 391.321 396.689 401.419

Page 44: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

: - ,,', ! ' • I ! , , • ·.; .... . .•-:.•

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4.3.3. CUSTOS COM PESSOAL

Os pressupostos de custos operacionais com pessoal considerados para os servicos de abastecimento de agua e saneamento foram os seguintes:

/.

_, -·-·- -- ~

·•

..• --- -

~ -.0 --

~ -·:..

~

4 RB - remunera~o base

1 Dirigente 3 Tecnicos Superiores 20 Assistentes Operacionais 2 Assistentes Tecnicos

Dirigente T ecnico Superior Assistente Operacional Assistente Tecnico

Subsidio de alm~o Seguro de trabalho Seguro de saude Extras (trabalho extraordinario, outros abonos)

3.000€ 1.900 €

770€ 800€

5€ I dia 5,0% RB6

5,0% RB4

5,5% RB6

.. ..

Pagina43

Versao Rascunho

....

• Ate 2016, reduzir 7 colaboradores, sendo a estrutura a seguinte:

1 Dirigente 3 Tecnicos Superiores 13 Assistentes Operacionais 2 Assistentes tecnicos

• Atualiza<;ao de acordo com o IPC.

• Atualiza<;ao de acordo com o IPC.

- - --- - ------ ---····- ·-·-

Page 45: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

•.' :

Os custos operacionais com pessoal dos servi£os de abastecimento de agua e saneamento no periodo em analise:

u:i ·r :.)t.,: :o! ~ : (n,;.

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'· · .: : ·~·· ·· .J.· ·" ~~~·- ;·t.: - J-.· ~~;'!~ ..... r:·,· / t3 7.~~t0 17.521 18.073

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1\,· r r.-.rn l · r~h. 1\v•. 450.009 462.824

I 'H .;:;..: · · · •1 r:·nnt:h ; •.. ,·., ... 106.877 109.921

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:--- ••• . .: :,.i!' ·.' ..,{. • :,~ ·J~·:l: ..... ·.i~· :· · - ~!_~.)! :~. : 26.243 26.951

':'·.- -.~- ~;r~·,~ \ 1\· • .• ~ ·._:,,.),_- 26.243 26.951

!: .... u -.~~ 28.867 29.646

To:~ I 658.402 676.458

-··-- ·~- -·······-- ·-· · -· --···· ··-.. -·-· .. ---... .,~ ·-···· ---~ .. ·-·- ---·· ·-----~--

(':_.;.:, : o ..; ('0:-..-t r· !- S50:\ i. - -\Ct= \ i ~ \ ' t -\i\ lf , TO

~Ul·l -:: ~.11 ~

348.160 345.831

82.688 82.135

23.347 22.286

18.561 19.062

18.561 19.062

20.417 20.968

511.733 509.344

:! {l :: ~ : oso 476.010 489.577

113.052 116.275

20.164 20.164

27.679 28.426

27.679 28.426

30.447 31.269

695_031 714.137

~'> I~ ~~~ ~ :- : •ll ~

330.646 340.025 349.675

78.528 80.756 $3.048

20.164 20.164 20.164

19.577 20.105 20.648

19.577 20.105 20.648

21.534 22.116 22.713

490.025 503.271 516.894

: 031 :u~ :. 20:..;

503.537 517.900 532.678

119.590 123.001 126.511

20.164 20.164 20.164

29.194 29.982 30.792

29.194 29.982 30.792

32.113 32-980 33.871

733.792 754.009 774.807

Pagina44

Versao Rascunho

.. •\ ~ t.\

359.599

85.405

20.164

21.205

21.205

23.326

530.904

~I\~-+

547.883

130.122

20.164

31.623

31.623

34.785

796.200

:;,~~ ::~: ::. •,: :: ; : t:: :: n2?-

369.810 380.314 391.120 402.239

87.830 90.325 92.891 95.532

20.164 20.164 20.164 20.164

21.778 22.366 22.970 23.590

21.778 22.366 22.970 23.590

23.956 24.603 25.267 25.949

545.315 560.137 575.381 591.063

Z03:: : 03G 20~7 :iP-S

563.527 579.625 596.189 613.234

133.838 137.661 141.595 145.643

20.164 20.164 20.164 20.164

32.477 33.354 34.254 35.179

32.477 33.354 34.254 35.179

35.725 36.689 37.680 38.697

818.207 840.846 864.136 888.096

,- , ;,_: .

. ...... ,. . . .,

-, : ~: :. ; " ') ~-, ::.~~~~· ·---·-----413.677 425.445 437.553

98.248 101.043 103.919

20.164 20.164 20.164

24.227 24.881 25.553

24.227 24.881 25.553

26.650 27.369 28.108

607.193 623.783 640.849

:n:.·; :!r)~l} : M! -630.775 648.822 667.394

149.809 154.095 158.506

20.164 20.164 20.1 64

36.129 37.104 38.106

36.129 37.104 38-106

39.742 40.815 41.917

912.747 938.105 964.193

Page 46: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

~ ' ' ·- . ... · .. :.

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4.4. PRESSUPOSTOS DE lNVESTIMENTO

0 investimento estimado pelo Municipio, a pres;os constantes, no total acumulado de 15 585 176 mil euros, teve por base o estado de conservas;ao, o cumprimento dos requisitos exigidos pelas atuais infraestruturas e os atuais niveis de cobertura. Para a componente de abastecimento de agua foram previstos investimentos de 9.738 mil euros e para a componente de saneamento de 5.847 mil euros.

Nos quadros seguintes e efetuada uma breve explica-;ao dos pressupostos e valores de investimentos a efetuar, por service.

I Il"VESTfMENTOS FUTllRO - AGUA . -- I 0 investimento inicial em infraestruturas de abastecimento de agua ocorreni. do seguinte modo:

• Construci!o e remodelacao de captacoes - realiza<;ao de investimentos inerentes a constru<;ao de um furo no local Rio Novo e remodela<;ao das capta<;oes do sistema em alta de Aguas Belas.

• Constru~o e remodeladio de reservat6rios - realiza<;ao de obras de amplia<;ao I remodela<;ao do reservatorio do local Sitio, no sistema da Nazare, de modo a incrementar a capacidade de armazenagem atualmente existente.

• Construcao e remodelacao da rede - realiza~ao de obras de remodela<;ao de rede de abastecimento de agua de modo a melhorar os atuais sistemas de abastecimento do Munidpio (Famalicao, Raposos, Nazare, Fanhais e Valado dos Frades) e a garantir os adequados niveis de servi<;o e de saude publica no abastecimento de agua. 0 investimento de constru<;ao e remodela<;ao dos atuais sistemas ira ocorrer nos primeiros 8 anos de estudo.

• Manuten~ao e conservacao da rede - em termos de investimento de manuten<;ao e conserva<;ao da atual rede de abastecimento de agua do Munidpio, preve-se a

Sistema de Fam<:licao

• PAA-008 Manuten<;ao da rede de Famalicao

• P AA-005 Melhoramento do sistema de armazenagem em Famalicao

• PAA-002 Substitui<;ao da rede de distribui<;ao

Sistema da Nazare

• P AA-009 Manuten<;ao da rede da Nazare

• PAA-006 Melhoramento do reservat6rio do Sitio

• P AA-001 Constru<;ao de 1 reservat6rio eleva do

Sistema de Fanhais

• PAA-003 Substitui<;ao da rede de Fanhais

• P AA-010 Manuten<;ao da rede de Fanhais

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Versao Rascunho

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realiza~ao de investimentos nos diferentes sistemas de abastecimento (Famalicao, Raposos, Nazare, Fanhais e Valade dos Frades), apos os primeiros 8 anos de investimento de construc;ao e remodelac;ao. 0 valor de investimento em manutenc;ao e conserva~ao dos sistemas tern em considera~ao o atual valor patrimonial.

• Sistema de telecomando e telecontrolo centralizado -aquisic;ao de equipamentos e sistemas que permitam a monitoriza~ao centralizada do abastecimento de agua. Aquisic;ao em 2014 pelo montante de 528 mil euros.

• Substituic;ao do parque de contadores - aquisic;ao de contadores com vista a adoc;ao e implementac;ao de uma politica de substituic;ao de contadores a cada 6 anos. 0 investimento a realizar anualmente correspondera a aquisic;ao de cerca de 2.096 contadores, a urn custo medio de 21€, a partir de 2014.

Si~t~..~·n"1J d~ '/ ~1~,1do do:s Fr.) ch~::s

• PAA-007 Constru~ao da conduta adutora

• PAA-012 Manuten~ao da rede de Valado dos Frades

S istema de AguJs Belc1S !Alta)

• P AA-004 Tratamento de capta~oes

• PAA-013 Manuten~ao da rede

Sistema de Raposos

• PAA-014 Manuten~ao da rede de Raposos

Outro:::

• PAA-015 Substituic;ao de contadores

• PIA-002 TELEMETRIA

Pagina46

Versao Rascunho

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0 cronograma previsional do investimento estimado no servic;o de abastecimento de agua e descrito nos quadros seguintes.

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, II\'VESTll'vtE~TOS FLTCRO - SANE:\J\fE0iTO '

0 investimento em infraestruturas de recolha de efluentes de agua ocorrera do seguinte modo:

Construdio e remodelad3o da rede de saneamento - realiza~ao de obras de amplia~ao I remodela~ao de rede de esgotos de modo a abranger os diferentes lugares do Municipio (Salgados, Serra da Pescaria, Casal Mota, Rebelo, Macarca, Raposos, Caminho Real, Sitio, Nazare- Marginal, Nazare - zona hist6rica, Fanhais, Valado dos Frades) de modo a garantir os adequados niveis de salubridade e de saude publica na recolha de efluentes, nos primeiros 20 anos de estudo.

Constru~ao e remodela~ao do sistema de eleva~ao - realizac;ao de obras de melhoria do sistema de elevac;ao do local Sitio, no sistema da Nazare, de modo a incrementar a capacidade atualmente existente.

• Construcao de rede de Iigacao - realiza';;aO de obras de ampliac;ao I liga';;ao da rede de saneamento do local de Fanhais ao sistema de recolha e tratamento em alta.

C~onstru~ao e re111odel«~ilo

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• P AR-007 _Famalic;ao_Salgado

• PAR-009_Famalic;ao_Serra da Pescaria

• PAR-012_Famalic;ao_Casal Mota

• PAR-006_Famalic;ao_Rebolo

• PAR-OOS_Famalic;ao_Macarca

• P AR-004_Famalic;ao_Raposos

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• PAR-OOl_Nazare_Caminho Real

• P AR-002_Nazare_Sitio

• PAR-OOS_Nazare

• PAR-013_Nazare

• PAR-003_Nazare_Sitio

• P AR-Oll_Nazare_Fanhais

Si~ten1a d~:.' \/;d.;do do~ Fradf·s

• PAR-OlO_Valado AS_SPAL

Pagina49

Versao Rascunho

dos Frades

Construc;ao de rede de saneamento

Construc;ao de rede de saneamento

Construc;ao de rede de saneamento

Constru~ao de rede de saneamento

Construc;ao de rede de saneamento

Constru~ao de rede de saneamento

Constru<;ao de rede de saneamento

Renovac;ao do coletor principal

Renovac;ao da marginal

Renova~ao da zona hist6rica

Melhoria do sistema de elevac;ao do Sitio

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Construc;ao de rede de saneamento -torre

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Page 51: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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Manutendio e conservadio da rede - em termos de investimento de manutenc;ao e conservac;ao da atual rede de saneamento do Munidpio, preve-se a realizac;ao de investimentos nos diferentes sistemas de saneamento (Famalicao, Nazare e Valado dos Frades), ao Iongo de todo o periodo em analise, tendo sido 0 montante de investimento definido face ao valor patrimonial atualmente existente.

Sistema de Informacao Geognifica - aquisic;ao de equipamentos e sistema de informac;ao que permita a informatizac;ao do cadastre de imobilizado ..

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Sistema In formac;ao Geogra fica

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Versao Rascunho

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3~ Fase - 21 a 30 anos

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2~ Fase -11 a 20 anos

3~ Fase - 21 a 30 anos

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Page 52: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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0 cronograma previsional do investimento estimado no servi~o de saneamento e descrito nos quadros seguintes.

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4.5. PRESSUPOSTOS DE FINANCIAMENTO

A estrutura de financiamento foi definida em fun~ao do investimento necessario nos servi~os de abastecimento de agua e saneamento (9,7 e 5,8 milh6es de euros, respetivamente), pelo que foi adotado como pressuposto no presente estudo que as necessidades de financiamento, seriam colmatadas pelo excedente de tesouraria disponiveis e por Emprestimos Bancarios, nao sendo efetuados refor~os resultantes de recurso a fundos proprios ou apresentadas candidaturas a financiamento comunitario.

Os excedentes de tesouraria e o financiamento necessario previsto no periodo em analise serao:

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510.993 498.878 419.988 446.236 479.127 577.188 442.865

0 0 0 0 0 0 0

262.674 252.313 259.737 253.595 265.723 254.639 252.390

I CONDI(.OES EMPRESTIMOS --.

Taxadejuro Spread Periodo de reembolso

3,51% 2,00%

Financiamento Operacional (1 ano) Fonte: Banco de Portugal

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0 0 0 0 167.963 380.169 367.678 450.304

0 0 0 0 0 0 0 0

158.232 348.436 287.873 383.107 279.219 281.631 287.216 269.564

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406.079 321.671 431.828 368.485 468.059 842.053 1.142.173 1.121.847

0 0 0 0 0 0 0 0

153.735 238.634 258.666 244.551 227.428 330.252 556.400 895.967

I CONDI(.OES APUCA(.OES I Taxa de aplica~oes financeiras de curto prazo

0,80%

Fonte: European Central Bank

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4.6. MEIOS LIBERTOS LiQUIDOS

A CMN estimou o cash-flow operacional ao longo dos 30 anos da concessao para avaliar a capacidade dos servic;os de abastecimento de agua e saneamento do Municipio em gerar rendimentos futuros e definir as condic;6es de viabilidade da eventual concessao dos servic;os a terceiras entidades.

Os Meios Libertos Uquidos dos servi£OS de abastecimento de agua e saneamento. estimados no periodo em amllise, sao os seguintes:

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374.785 384.842 393.051 404.260 415.911 432.675 452.332 466.328 480.946 496.677 513.605 532.178 553.775 580.742 657.119

2.995 1.309 8.520 -3.549 3.482 2.717 -951 14.511 3.134 3.203 3.320 3.458 3.541 3.697 ·3.761

·204.745 -235.745 -144.745 ·264.745 -264.745 -264.745 ·329.459 ·129.489 -129.489 -129.489 ·129.489 -129.489 ·129.489 -129.489 -255.979

173.036 150.406 256.826 135.966 1S4.648 170.647 121.892 351.349 354.591 370.391 387.436 406.146 427.826 454.949 394.379

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4 .• 7. PRINCIPAlS lNDICADORES FINANCEIROS

Os principais indicadores financeiros inerentes a cada urn dos servi~os sao apresentados nos quadros seguintes.

",----------------------------1;-::-.!:;1;::):;-IC;:-,.\:-;D~. ro;-;'1\;";t::":·$~. 7;:7r :--<::i'":;·\~'.~C~E:-;1 RRcc):_,-;;;:. · .,,-_,-,-.\-··------···---~- ~-- --~·- ---- - --.1 ~ ~ ··~·· 17

lr;,id. 2tn 2 : e·1:; ~ ~014 201~ :o~6 id l :~~:::~1:"" 21134 2o: .. 3--:0·2-·c:n - : o;;:- 10~~ :,,~ lJ : :14n :.n..;.:

I:,Jk~,.Jort.'"' ~o,'<:tt"<\n')1"·1} ....

Taxa de crescimento d:ls vend(l!: % n.<~o

EBITOA <&m milhare•) ·2.612

EBIT c&m mah>r<s l -2.612

Renlilbilldade liquida d:ls vendas "k ·114%

inJic~~ dor"'' ~o.'(Oth):nko·fil,.~ uc~:i.n."

Retorno do Jnvestimento % ~35%

Rendibilidade dos capitais pr6prios % 123%

RendJbilidade do ativo % ~21%

Rota<;ao do ativo % 554%

1nrl:i.·.'ldorc:-- fln.1n~·cirt~'

Autonomia financciro. % -516%

Solvabilidade % 16%

Cobertura dos enco.rgos fuwu:eiros % -4522%

lndic,'\du.-~.· .... de lkl\Jid ... ·l.

Liquidez imediata

Liquidez reduzida

r,,Jic."'JOt\'~ d.,_, ri~CO

Indice

Indice

0,16

0,16

3,48%

53&

504

17%

32%

-23%

40%

191%

-139%

42%

530%

0,10

0,10

3,03%

590

508

15%

15%

·28%

20%

97%

·54%

65%

400%

0,08

0,08

Mo.rgem Brub (fen> n>ilh• r.•) ·2.276 874 925

Grau de Alavanca Operacional

Gr.:ru de Alavanca Financeira

"lo 87"/o 173% 182%

% 98% 123% 133%

2,7%

635

528

16%

13%

-10%

17%

83%

-32%

76%

403%

0,07

0,07

2,7%

687

562

17"/o

i 13%1

·79%1 16%j

76%1

i -16%1

86%!

438%1

0,07

0,07

2,7%

2.004

1.628

30%

32%

40%

43%

108%

81%

517%

0%

1,10

1,10

2,7%

2.077

1.677

30%

35%

44%

47%

118%

79%

475%

0%

1,06

1,06

2,7%

2.152

1.742

30%

41%

55%

55%

137%

76%

408%

0%

0,92

0,92

2,7%

2.232

1.682

28%

35%

44%

46%

123%

79%

473%

0%

1,15

1,15

2,7%

2.311

1.761

29%

44%

61%

59%

154%

73%

376%

0%

0,98

0,98

968 1.0071 2.510 2.598 2.687 2.782 2.876 I

183% 179%j 154% 155% 154% 165% 163%

133% 130%1 100% 100% 100% 100% 100%

Pagina 55

Versao Rascunho

2,7%

2.392

1.830

29%

53%

78%

71%

183%

68%

316%

0%

1,09

1,09

2,7%

2.476

1.867

29%

56%

&4%

75%

194%

67%

301%

0%

1,54

1,54

2,7%

2.556

1.923

29%

65%

106%

87%

224%

62%

260%

0%

1,86

1,86

2,7%

2.644

1.171

17%

55%

93%

72%

315%

59%

242%

0%

2,42

2,42

2.973 3.073 3.170 3.275

162% 165% 165% 280%

100% 100% 100% 99%

·:, ': ,;

',i·;· ...

···-·-· ····---····----------·---·--·--·-- ·-·----·· ·-----· --- --·--··-----~----··-

Page 57: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

t:\DT(",\DOT.:. F S Ft:\i:\ 1\:C E II\.OS ~ SA~[A\H:XTO

~..Tni. d . !Oi ~ :ou ::, (\14 zo1 :; ::on~ :n~~

1 nJic~l J~tr(•..; ..: (f rlv:~ mi( l)~ - 1 Taxa de cresci.mento cia$ vendas % n.a. 3,47% 3,02% 2,7%

EBITOA (f<m miD>m> > -799 255 274 303

EBIT (f<m m;t,u~>) -799 249 258 276

Rentabilidade liquida das vendas % -49% 14% 14% 15%

tnJk.l doi\'.S "''<'\)H\~mio:\~- fi1~.,1~..:· i:tr ..

2,7%1 2,7% 308 508

273 222

11%1 6%

Retorno do lrwestiiiiE'nto % -324% 64% 38% 29% 20% 6%

Rendibilidade dos capitais pr6prios % 265% -410% 131% 58% 32% 7%

Rendibilidade do ativo % ·323% 66% 39% 30% 25% 8%

Rota~ao do ntivo % 668% 454% 267% 196% 171% 101%

lndk~dcn::~ fir .. "\r.;;"ciros

Autonomia finance ira % -122% ·16% 29% 50% 62% 83%

582%

0%

Solvabilidadc

Co be= dos encargos liNnceiros

lndk.·l\.l\•r ... ·~ d ... · l iqt!id ... ~z-

Liquidez imediata

Liquidez reduzida

Indic.': don.•.., d· .. · :"i~co

%

%

Jndice

Jndice

45% 86% 141%

-27343% 4065% 3688%

0,45 0,47 0,46

0,45 0,47 0,46

200% 262%

4155% 10517%1

I 0,48 0,54

0,48 0,54

1,21

1,21

..:.U •. ~ ~~

2,7%

521

219

5%

6%

8%

8%

115%

81%

516%

0%

0,99

0,99

203 .~

2.7%

534

214

5%

6%

8%

8%

122%

79%

486%

0%

1,15

1,15

203(,

2,7%

548

206

5%

7%

9%

9%

136%

77%

441%

0%

1,18

1,18

·.····

._ ~j .~ I

2,7%

562

194

5%

7",4,

9%

9%

155%

74%

388%

0%

1,15

1,15

:o~g

2,7%

576

175

4%

7%

10%

10%

184%

70%

331%

0%

1,12

1,12

':. (! :. ~>

2,7%

590

147

3%

7%

11%

9%

213%

66%

291%

0%

1,31

1,31

·. ·t. ' .

:!040

2,7%

605

96

2%

5%

8%

7%

240%

62%

264%

0%

1,73

1,73

~ ;).; l

2,7%

620

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4%

·11%

·18%

-11 %

274%

59%

242%

0%

2,42

2,42

Margem Bruta

Grau de Alavanca Operacio~

Gr.ru de Alavanca Fmanceira

(f<m atillorc:s) -621.835 433.123 451.051 479.470 477.548, 775.938 796.609 817 551 839.169 861.169 883.435 906.376 929-529 954.069

% 78% 174% 175% 174% 175% 350% 364% 383% 408% 444% 504% 618% 966% -648%

% 100% 103% 103% 102% 101% 99% 99% 99% 99% 99% 99% 98% 96% 105%

Pagina56

Versao Rascunho

; · ! , • . .' , : L

Page 58: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

5. PRlNCI'PAIS CONCLOSOES

r.-.o~u\Oo.; .... W .. ~M<t.;.;.."'l '.u.:a">"'-"""'"""""""' :.f':I ........ ~~.•-.,...,(A'o:.N"'"'-'"""""w.,.,_....,~~~#V. .. --..oloi"<~'OIIo::l!,_~,..,"""' • .,_..""'""''h't'""'~'\o:llfJ;..'"'f;"'.l,l;--~o>l:ft4fo""(~"h-...,_OC'>O•o·o,...-.~ ... _.,"'~'~>> ..... 1oW ........ ~Il'II I'W'<"< ... -O'W<o<:(:..L'""'""'""-'<''~'"-,'~I"""""'~-'\'I:W1'(••""'""'-'*'''\ ''*+~"'-1

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r~~~~-..,:~~~~_,._,~•••«s.m<n:a:;qc; .w 1 Ja -~"""l!"..s~~"J4Wi> cw • - -"

Meios libertos liquidos (M LL)

Valor atualliquido (VAL) permite entender as condi~oes de viabilidade em termos de eventual concessao dos Servi~os de Agua e Saneamento.

Pagina57

Versao Rascunho

---------·- ~- ---- ···-·· --- ~------ -------------- --·-·---- -- ----- ----- ----

' ... . :-. . ... · .. .. : .. . .

~ . ' '·· ... ..

\/~£ o c1o r~· k-.t d! .. Pti c ~ ·}_-::c-

Page 59: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

. : · · . • :; .. ;.

0 Valor Atual Liquido dos Servi~os de Agua e Saneamento da eventual concessao, na perspetiva do investidor, tendo em considera~ao os Meios Libertos Liquidos obtidos (vide Cap. 4.6) e a taxa de atualiza~ao de 7,87%, eo seguinte:

:.: l\fETOt'O D0 Kf:,1J{~.~i:~ !"O - I~ER<;l"'tCf'!\ ·\ UG ~ "\:··.: i::STiUO?~- \C:~ \ ---,

-:~o;. ~ o~.d : n j :! :: ;.; j ~"! : o1 .; : ;1!.:: :i~ r r~ : J1 7 :01 ~ ::~!!'~ :~':ll ~ l! 2 J : c.:.: .:o: ; ::n: --t :a: ; : \J: t}

i ·"·' ,,. ·'~' d;; :., ·'" .. ,, 7,87% 7,87% 7,87% 7.S7% 7,87".{, 7,87% 7,87% 7,87% 7,87% 7.87".{, 7,87% 7.87% 7,$7% 7,87% 7,87%

L·· . ;,_t ) ! :" ;p.~\ ~l··

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:\.,: d\' .;~,, .. _!j_ ... !\ ;,,~ t ,.\

' .. ·J, •: \!~r.:i ! ''i\11...-i•'

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·-: ,1:1' : \t::,,j U-.]~1idn

: .. ;(<3.68:- ·1.492.448 -1.101.792 -887.545 -199.446 45.355 325.216 74.653 235.693 356.333 -36.566 378.231 371.756 284.222 329.374 29.746

ii.>ETOllO DO RE ~D!1>iFSTO- I'ER<; I' I:CTI\".-\ 1)0 I \: \TST ll:>OI(- .-\OJ\ ~~ Zt.l27

7,87%

337.403

20 ~::.;, .:; o :<~

7,87•.{, 7,87%

291.335 251 .459

: 030

7,87%

260.055

:n .~ ~

7,87%

80.468

:!I)~:!

7,87%

324.190

20~3

7,87%

325.721

~u:;.J

7,87%

274.130

:ll~S

7,87%

288.855

:.!0.~~;

7,87%

150.227

<'.11' TOPO EX> f\ E:--llJ!ME:\1TO - T'F.RSP ECTl\":\ DO i'iVESTiDOR · <; •\ 1\ f:.\1\li: r\TO

:,;.)3 ";

7,87%

288.483

:n .:.-~

7,87%

262.580

:: n ~\~

7,87%

241.179

2 i)-i0

7,87%

244.216

Tot:d :1}1: :!013 ~01~ 201 ; : ;nb 201 7 :; ,_n~:.: : ~~~~~ .:w: 1; ~\l~t ~o:: :11:~ : o: .;\ : u::; 7.87% 7,87% 7,87% 7,87% 7,87% 7,87% 7,87%

7\ll-4(,0 -383.454 -142.361 -76.278 4 7.367 34.731 20.693 72.399

7,87%

54.444

7,87%

88.187

7,87%

40.885

7,87%

45.334

7,87% 7,87%

34.020 73.894

7.87%

69.752

: ri-ll

7,87%

163.313

"' l l:::: r~

7,87%

56.822

' <'.1l;TOD0 DO RDID!M£" TO - l'tRSPcC'Tl\' ·\DO l:>.:VEST!DOR - S1\~F.-\i\!E1\TO l £() ~Q2.i :w:~ : n: 9 zo~o 2f) _;1 203:! ~n:;:; ~u~-i Zl).~ ~ zo~ c, :!O~~ :o~ s. : c:;q ~t1-i O- :j:~ 1

r,:,.~ '"h.: .•ru _ ,:i~--. ·\ .I~' t"' .. )

'.. ~,j,-.:· :\ltt.ii i.tquid n

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1"".1: .... : d-.· .~n.AJE"I.•\:•· ' { ·. )

\ ,d•'-r r\~1,1! J. 1"-!UI<.Ic 1

7,87%

56.205

7,87%

45.346

7,87%

71.403

7.87%

35.280

7,87%

37.157

7,87%

37.941

7,87%

25.238

7.87%

66.573

7,87"k

62.402

7,87%

60.438

MHO DO DO RE :\'D!~1£~TO- P E!\SPECT!\ • .-\ DO TI'VESTIDOR - _,_G'U,\ • SANE,\ MENTO

Tot.> I 101: !nn 2;)14 1015 20i " 101 7

7,87% 7,87% 7,87".{. 7,87% 7,87",(, 7,87%

Z·.1l6.H 5 ·1.875.902 ·1.244.153 -963.824 -246.813 -10.624 345.909

:o ·1~

7,87%

147.051

2019 ~no

7,87".{, 7,87%

290.137 444.520

202 1

7,87%

4.319

7,87%

58.575

zo:: 7,87%

423.565

7 .87"k

56.890

~0.2~

7,87%

405.776

7.87%

55.648

2024

7,87%

358.116

7,87".{.

55.054

:o::::: 7,87%

399.125

7,87%

44.61 0

: !)~(,

7.S7%

86.567

I\1 ETODO no RE:\Dti\ft£,-ro~ r ERSPF.CTt\'A DO tNYESTiDOI' •. ·\GU'\ + SA~E-·\~IF.~TO I !O 2027 2o::s 20: 9 :o~o ::!03-1 2n3: 2'--' ~~ 2C3-I 203~ ~o~G zo;7 : o.;s ~fJ3Q : o4o : ;1.: 1

r;~'\;~~ cit• ~--:tu;tf i ·t . l\.-;;.~ ('' .. )

·, •. . 1l.:~:· :\l1J,l] Li~..] u idv

·----- - -·--· ·---···-~--.. ~-

7,87% 7,87% 7,87%

393.608 336.682 322.863

7,87"k

295.335

7,87%

117.625

7,87% 7,87%

362.131 350.959

Pagina 58

Versao Rascunho

7.87% 7,87%

340.703 351.257

7,87%

210.664

7,87%

347.058

7,87".{. 7,87%

319.470 296.826

7,87%

299.271

7,87%

207.923

Page 60: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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1 ,\,"!1.:! vU, J ! · .b .. Ll '·l Lvr t: J. \J 1. · - l 'i:.:J.'\ .. 1 c • l \ ."'• · . i '\I t.:::. . l.L -t.J.h k ~- ----11

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Tll\ J::: ,.p',

,{gutl -.- 5mzcm-:~cH t,) VAL 3.11(·, milh,u~s ;;k eur!;~ \) ... · o\;~· H~H'h :: ~\~~ ~\:'--Zl~'' ~~ ~:. i·~; 2U'i :?. . .;HJi,::/ .. ~ .. ~ . ' ... J~} ... :-:l~ .2.u:r·t.._\ ""'"' -...' ~ : ... ; ;: ::\

nR 11,1s·;.,

0 modelo de gestao dos servi~os de agua e saneamento atraves da concessao apresenta urn valor atualliquido positivo, o que demonstra a viabilidade econ6mico-financeira da altera~ao do modelo de gestio publica para o modelo de concessao.

Pagina59

Versao Rascunho

- - ------------- - -------------- ------- -·- --.. - - .

Page 61: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

- ~ · : ; __ :_ -. ·

".,· · .. . : .. .. , .., _. : : :: . ·••. ,i , •

6 . ·"~~ N' ., .. ,X , . ._, -. r!... : L dJ~

6.1. DEMONSTRA<;OES FINANCEIRAS PREVISIONAIS

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V cndas e scrvi~os presbdos

CMVMC Fomccimcnto c scrvi~o s extcmos

Gastos como pessoal

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Gastos(reversoes de deprecia~ao e amorti.za~iio €BtT ~RC:'t.lit .l clO OJX~' !\'ldun.: i)

Juros c rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares supomdos

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RESULTADO LIQU1DO DO ? ERIODO

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V endas e servi.;os presbdos

CMVMC Fomecimento e servi.;os extcmos

Gastos como pcssoal

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Gastos/~versoes de deprecia.;ao e m.orti.za~ao

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Juros e rendimentos simil=s obtidos

Juros e g()Stos similares supol'tldos

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lmposto sobre o rendimento do pcriodo

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Page 62: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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CMVMC Fomedmento e :>ervit;o s extemos

Gastos como pessoal

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Gastos/rever.;oes de depreciat;5o e amortizat;5o

E.BtT O'c:~utt:.~Ju ()~,._,.:lonJD

)uros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados

RESl!l..T .~.DO A:>ITES DE lMPOSTOS

lmposto sobre o rendimento do periodo

RESv1. TADO UQUIDO DO PERiODO

t( ..:m miih;1rc, )

V endas e servi~os prestldos

CMVMC Fomecirnento e :>ervi~os extemos

Gastos como pessoal

ESITDA (Rc•ult•do onte,: .:lc d<~pn:<i"'"'~"l

Gastos/revei'SOes de depreci~<;ao e amortiza~5o

EBrT (K<,<>lt.,clo 0j>Crocionol)

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados

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lmposto sobre o rendimento do periodo

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6.2. GLOSSARIO DE TERMOS E ABREVIATURAS

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Versao Rascunho

Page 68: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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Page 69: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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Glossa rio I P.~AF~] AA: Abastecimento de Agua:

Adu<;:ao agua conduzida/ transportada ate aos reservat6rios de distribuk;ao:

- A lojamento familiar d<~sslco: Local distinto e independente. constituido por uma divisao ou conjunto de divisoes e seus anexos. num edificio de

caracter permanente, ou numa parte distinta do edificio (do ponte de vista estrutural), que considerando a maneira como foi construido, reconstruido,

ampliado ou transformado se destina a servir de habitar;::ao, normalmente. apenas de uma fam ilia/agregado domestico privado;

- AR: Aguas Residuais;

Cash f iow: Fluxo Gerado de Tesouraria

- Capex: lnvestimento em actives fixes

- Capita<_::ao: Total de m3 i N° total de consumidores;

CMVMC. Custo das Mercadorias Vendidas e das Materias Consumidas;

Consumiclor: Cliente dos sistema de Abastecimento de Agua e/ou do sistema de Saneamento de aguas residuais: considerou-se equivalente a 1

contrato ou a 1 contador;

- DF's: Demonstrar;::oes Financeiras;

EBITDA: Lueras antes de Impastos. Juros e Amortizar;::6es:

FMl: Fundo de Maneio Liquido:

FSE: Fornecimentos e Servic;os Externos;

- Oeste CIM: Comunidade lntermunicipal do Oeste:

- Perdas "brutas": perdas efectivas e consumes nao facturados;

Poptda<;:ao f futuant e: engloba as componentes residencia! e turfstica da populayao residente. Na componente residencia! esta inclu!da a popu!ayao

com segunda habitar;::ao, e na componente turfstica incluem-se, entre outros, a popular;::ao da hotelaria e dos parques de campismo;

PPP: Parceria Publico Privada:

- SAR: Saneamento de Aguas Residuais;

- Taxa de adesao: N° de consumidores (AA ou SAR} I N° de Alojamentos com cobertura (rede de AA ou SAR);

- Taxa de cobertura: N° de Alojamentos com cobertura (rede de AA ou SAR) I N° de Alojamentos total;

- VAL: Valor Actual Liquido;

- VN: Volume de Neg6cios.

Page 70: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

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2. Situa~ao a.ctuai

3. Anaiise de Cenarios

4. Proposta AdP

5. Actividade em " alta"

6. Principais Conc lusoes

Anexos:

Anexo 1 : Op96es de desenvolvimento do modelo de gestao

Anexo 2: Tarifarios 2011

Anexo 3: Demonstra96es Financeiras por Municipio- Cenario I

Anexo 4: Demonstra96es Financeiras Agregadas- Cenario I

Anexo 5: Pr6ximos passos

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24

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A vers§o draft d<:ste reiat6rio nao foi submetida aos procedimentos habituais de revisao intema da Oeloitte e. portanto. reserva-se o dire ito de realizer as modificaqoes. inserqoes ou eliminaqoes que consideremos convenientes. que possam resultar do referido processo de revisao.

Privado e confiden cial Nao aceitaremos qualquer responsabilidade perante terceiros a quem seja disponibilizado este relat6rio. Este relatorio foi preparado de acordo com o disposto na proposta de presta<;ao de servic;os datada de 14 de Junho de 201 1. e destina-se exclusivamente para usc confidencial dos destinatarios da mesma. com base no seu reconhecimento e aceita<;:ao des termos e responsabilidades presentes na proposta de prestac;ao de servic;os. nao devendo por isso ser utilizado para outro fim. distribu ido a terceiros ou divulgado publicamente. Este documento e privado e confidencial nao podendo ser reproduzido ou distribuido. no todo ou em parte. sem o previo consentimento por escrito da Deloitte.

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1. lntrodu«;ao e ambito do trabalho

No ambito das alteragoes do panorama ambientai nacional. a Comunidade lntermunicipal

de Oeste (OesteCIM) decidiu proceder a uma analise das diferentes alternativas de

desenvoivimento de um conjunto de Sistemas municipais de Abastecimento de aguas (P..A)

e Saneamento de aguas residua is (SAR) da Reg iao do Oeste. compreendendo ·os

Municipios de Alcobac;.a. Arruda dos Vinhos. Bombarral. Cadaval, Caldas da Rainha.

Lourinha, Nazare, Obidos. Peniche, Sobral de Monte Agrac;.o. Torres Vedras e Rio Maior.

Neste contexto. os representantes da OesteCHV! soiicitaram a Deloitte a colaborac;.ao na

''e!aborac;.ao de um estudo para a caracterizac;.ao tecnico-financeira das estruturas

municipais de Agua e Saneamento dos concelhos abrangidos", o qual servira de suporte a tomada de decisao no ambito do desenvolvimento da Regiao.

Neste enquadramento, o presente estudo e composto pefas seguintes etapas:

o A fase ! compreende a caracterizac;.ao dos sistemas de Agua e Saneamento em cada

urn dos Municipios abrangidos, na 6ptica da identificac;.ao da situac;.ao actual e das

necessidades de desenvolvimento futuro ;

.. Na fase II procede-se a realizagao de uma analise de viabilidade financeira de cada um

dos sistemas de AA e SAR, bem como uma analise conjunta dos 12 sistemas

mumc1pais:

& A fase m consiste no estudo de cenarios alternatives tendo em vista a quantificac;.ao dos

beneficios decorrentes da exp!ora<;ao conjunta. Foi tambem prestada assessoria na

esi:imativa de um intervale de valor para o conjunto dos Sistemas de Aguas Municipais.

.. A fase IV do trabalho, baseia-se na analise de opc;oes quanta ao modelo de operac;ao

futuro e respectivo processo de transformac;ao.

Situa~o Actual

Analise de Cenarios e

estimativa de Intervale de

Valor

DRAFT

.. : : . ~· ·.• ~~ · ~.

Estudo de viabilidade individual

Analise de op96es quanto

ao potencial modelode opera9§o

5

- ----------------

Page 73: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

#~ ~ lntrodu~ao e ambito do trabalho 'i·.

A execugao dos trabc:dhos teve in!cio no mes ·de Maio de 201 i, tendo decoiTido ate ao presente mes de Maio, de acordo com o seguinte cronograma :

Planeamento do trabaiho e envio de pedidos de informa9ao preliminar;

Rea!iza<;;:ac de reuni6es de trabalho com os 12 Municfpios, com vista a obtenc.ao dos dados solicitados:

Tratamento da informac.ao obtida, e acornpanhamento da informac.ao pendente por parte do Municipios;

Apresentac.ao individual des dados preliminares por Municipio, com vista a revisao dos resultados obtidos;

. ..

Apresenta<;;:ao e revisao dos resu ltados agregados (Cenario actual ou "AS-IS'');

Revisao do Cenario actual e definic.ao de tarifas objective a estudar como Cenarios alternatives;

Analise de cenarios e respectiva estimativa tecnica de um intervale de vator para o conjunto des Sistemas de Agua Munlcipais;

Analise de opc_;:6es quanta ao mode~o de operac.ao futuro e

respective processo de transformac.ao

Actualizac.ao do estudo.

Maio 2011

S01

Julho 2011

807 S08 S09

Outubro 2011

S15 S16

DRAFT

Junho 2011

S02 S03 S04 S05 S06

Setembro 201 1

810 S11 812 813 814

Maio 2012

6

Page 74: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

1 G lntroducao e ambito do trabalho

Actuaimente . os Sistemas em ''Alta" de AA e SAR dos Municipios da Reg iao do Oeste encontram-se maioritariamente contratualizados com as Aguas do Oeste. No que se refere ao Sistema em "Baixa" existem estruturas municipais individuais para cada um dos Municipios em analise.

- - -----· --·---·- ....... ----- ------------------ - - ---

: .. . •\·~· ·.~.' ~~-· - ~-~ .. ~: ::~. . : ... .

l

Abastecimento deAgua

J

Saneamento

J

·"·' .. .... · . '( .......

Sistema em "Alta"

AGUAS DO OESTE

..... , .. , . ,_, ,,, ...... .

Sistemas Pr6prios Municipals

AGUAS DO OESTE

---------------·-----~-------- -·--·---- - --· .. - ------------ ---------------------------------·

Sistemas Pr6prios Municipals

. .. --O~A .. t.:T ::· . • . : :

1 · l,~·L-.1 :';.:"h_t ~h/ - -~:-.:.,{:7.'

Sistema em "Baixa"

Sistemas municipals individuals:

Alcobac;a; Arruda dos Vinhos;

Bombarral; Cadaval;

Caldas da Rainha; Lourinha; Nazare; Obidos; Peniche;

So bra! de Monte Agrac;o; Torres Vedras;

Rio Maior

•······

Sistemas municipais individuals:

Alcobac;a; Arruda dos Vinhos;

Bombarral; Cadaval;

Caldas da Rainha; Lourinha; Nazare; 6bidos; Peniche;

Sobral de Monte Agrac;o; Torres Vedras;

Rio Maior

7

Page 75: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

1 ~ lntrodu~ao e ambito do trabalho :!

No decorrer do estudo procedeu-se a caracteriza<;ao econ6mico-

financeira dos Sistemas de AA e S.A.R em "Baixa" dos Municipios da

Regiao, sendo mensuradas as vertentes de "Proveitos", a "Estrutura

de Custos Operacionais", os "'Actlvos Operacionais" e

"I nvestimentos Projectados",

No que respeita aos proveitos, a analise incidiu sobre cinco

tipotogias de consumidores: "Domesticos", ''lnstitui<;6es sem fins

lucrat~vos" , "Autarquias locais", "Outras entidades publicas "e "Nao

domesticos", Neste ambito foi anaiisada a evolugao do numero de

c!ientes, des consumes hist6r~cos, a respectiva desagregagao por

escaloes de consume e tarifario em vigor.

Quante a estrutura de custos operacionais, a abordagem centrou-se

nos custos directos com aquisigao de agua (inciuindo "taxas de

perdas") e com tratamento de aguas residuais, nos custos

operadonais, na estrutura humana (custos com pessoal) enos

custos de manutengao.

Na mensuragao do investimento foram tidas em consideragao as

estimativas de investimento de expansao, substituigao e repos igao

facultadas pe!os rvlun icipios , bem como a informagao disponibilizada

peios mesmos reiativa aos Activos Operacionais actual mente

existentes em cada urn dos Municipios (caracteristicas tecnicas,

valor e taxa de cobertura).

Proveitos

Domestico

ISFL

Autarquias Locais

Outras Entidades Pub.

Nao Domesticos

Activos Operacionais

lnfra-estrutura instalada

lnstalay6es

Equipamentos

DRAFT

Estrutura de Custos

Operacionais

CMVMC

Custos Operacionais

Custos com Pessoal

Custos de manutengao

lnvestimentos Projectados

Descrigao

Caracteri sticas T ecn icas

Valor de lnvestimento

8

Page 76: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

1 ~ ~ntroducao e ambito do trabalho .;:.>

DRAFT I r- c I . \I .~ . h lh c . b ' . ' ' I ' . • - '·' ., '(' . I •.....,onrorme acoraado com -.;. t:xas .. o nosso Tra:...at o TOi · aseaao runaamema meme em ~mormas;:ao Clsponibi!jZa-da pea

OesteC!M e oeios IV1 unicipios abranaidos no estudo. comoreendendo informacao f!nanceira e operacional hist6rica da l ~ ~ ~

respecti\ta actividade de Abastecimento de agua e de Saneamento de aguas residuais, bem como em pressupostos de

evolus;:ao previsional da actividade definidos petos responsaveis da OesteC!M conjuntamente com os Municipios. Alnda que

tenhamos analisado de forma g!obal a coerencia !nterna da referida informas;:ao, conforme acordado , o nosso trabaiho nao

inc!uiu uma revlsao da referida informas;:ao tendente a expressar uma oprniao profissiona! sabre a mesma, pe!o que nao

podemos expressar e nao expressamos ta! opiniao.

Por outro !ado. gostariamos de realgar que, em virtude da natureza propria das projecs;:6es f~nancei ras e do caracter de

incerteza que encerra qualquer informagao baseada em expectativas futuras, existem normafmente diferengas, as quais

podem ser significativas, entre os resultados previstos e os efectivos, dado que as circunstancias e acontecimentos

frequentemente nao ocorrem conforme previsto.

Em virtude da natureza especifica e !imitada do trabalho efectuado, esta apresentagao foi preparada para uso exclusivo da

OesteC!M e dos Municipios abrangidos no estudo, nao devendo ser utilizado para qualquer outro fim ou facultado a terceiros

sem a nossa previa autor!zagao por escrito.

Nao assumimos qualquer responsabi!idade sobre a actual izagao deste relat6rio como consequencia de factos ou

circunstanc!as ocorridas posteriormente a data de reaiizagao do nosso trabaiho.

8

Page 77: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2
Page 78: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

.,. L.. .. Situa~ao actual

'• ... . ...

e 0 numero totai de residentes nos Municipios da Reg[ao do Oeste em analise e de 340 mil pessoas;

~ Os munidpios de Torres Vedras. Caldas da Rainha e Alcoba<;;a apresentam o maior numero de Popu!a<;;ao Residente. representando mais de metade do universe considerado (188 mil residentes, totalizando 55% da popula<;;ao da Reg!ao).

:..;· :_::-= - · -~~ : :3- . -~ -·. 2 .. :r:;.:s ......,-:~ --;s-: s 2 -.~:·"' .-;

• Seguindo a tendencia reflectida peia Popuia<;;ao Residente , sao os municipios de Torres Vedras, Ca!das da Rainha e Alcobaca aaueles aue

~ ' '

registam o maier numero de a!ojamentos (52% do total);

.. Os Municipios que tem o menor numero de "alojamentos domesticos c!assicos" sao Sobral de Monte Agrac;o e Arruda dos Vinhos, com 5,3 mile 6, 7 mil alojamentos respectivamente;

.. Ao nive! do "N° de residentes" por "A!ojamento", os Municipios de Arruda dos Vinhos e Sobrai de Monte Agra<;;o apresentam os racios mais elevados, com aproximadamente 2 pessoas por fogo familiar. Em sentido contrario, os Municipios de Nazare e Obidos tern os racios mais baixos, de 1,1 e 1,3 respectivamente. evidenciando o efeito de populac;ao flutuante e de "segunda habita<;;ao".

Fonte: INE - Censos 2011

-·---·-----·- ·---·-·-----·- ····---·-···--- - -···-··------- ------

DRAFT

Wde residentes 340.000

90.000 79.500

80.000

70.000

60.000 56.569 51 .645

50.000

40.000

30.000 25.719 27.630 21.231

20.000 13.403 13.148 14.638 15.068 11.689 10.158

10.000

0

~'II :5>'1! o"

i'-vo ..S.~ o,o"

~o'~~ 'i"

N° de alojamentos

50.000

45.000

40.000

35.000

30.000

25.000

20.000

15.000

10.000

5.000

0

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N° de residentes I Alojamento

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1,50

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11

Page 79: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

2 ~ S itua~ao actual - --· ....

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·.~· •.) I - ~·· "

Os Muntcipios com maior numero de consumidores de Agua sao Torres Vedras (com mais de 40 mi! consumidores). Caldas da Rainha e A1cobaga com cerca de 30 mil consumidores cada;

~ A taxa de cobertura e, na generalidade dos Municipios em analise, proxima dos 100%.

y 0 n° de consumidores existentes. em conjugagao com a taxa de cobertura exp!icita, resu!tam em taxas de adesao que variam entre os 74% de i\lcobaga e os 94% de Rio Maior.

.:>2: ..... :-;~·-er::~:~s:.£: .::/~~ S;;.·;··~:,2Etr?e:-;::c· (.Z=D :.:·

NO de consumidores de Agua

45.000

40.000

~.000

30.000

25.000

20.000

15.000

10.000

5.000

0

74%

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~:,o"' ~:,<~>

"?-~

N° de utentes de Saneamento

40.000

35.000

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~ v-tro

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N" de Consumidores AA .. Tal como verificado no n° de consumidores de Agua, tambem 0 n° de Utentes de Saneamento e mais elevado nos Municfpios de Torres Vedras. Ca!das da Rainha, Alcobaga e Peniche; 30.000 I seor. .. -,,. 89%

, ----o Ao nivel da taxa de cobertura dos Sistemas de

SAR observam-se diferentes estados evolutivos, existindo taxas de cobertura no intervale de 60% (Arruda dos Vinhos) ate 97% (Peniche);

o Os Municipios que apresentam maiores taxas de adesao aos respectivos Sistemas de SAR sao o Cadaval, Arruda dos Vinhos e Obidos, que atingem taxas de adesao de 89%, 88% e 88% respectivamente. Por sua vez, Aicobac;a e Sobral de Monte Agrac;o tem as taxas mais baixas. com 59% e 60%, respectivamente.

25.000 ' ··

20.000 ·,,

59% 15.000

10.000

5.000

0

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87°/~

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N• de Consumidores SAR

DRAFT

37% SG%.

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1X de cobertura --Tx de ades~

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i$-<.i ~ibi S>;(.$ q,?S ~e ,;,.O e"?' .,.::.

" ~ ~ ~o ..._o ~;,0

~ ~~ 12

........ Tx de cobenura --Tx deadesao

120%

100%

80%

60%

40%

20%

0010

120%

100%

80%

60%

40%

20%

0%

---------------- -- ----------.. ·-------------------------

Page 80: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

2~ Situa~ao actua~ ..... :; ., .. ·::;:·· ...... , .·.:::.:. ·.:: . .. ~::i ... : · .. ,. :· ~:;: ~ ,-.~~.'· ·.... ..... · ~. ., ,- ·.,.,, .,.~ ,,

. , •--; . ' ··. ' '; . '~ ... ·

o Os consumes de agua verificados em A!cobaga, Catdas da Rainha e Torres Vedras sao super1ores aos restantes Municipios, com va~ores acima dos 3 mi!h6es de m3 consumidos par ano. Segue-se Peniche com cerca de 2,4 milhoes de m3/ano. Os restantes municfp!os apresentam valores inferiores a 2 milhoes de m3/ano.

~ 0 racio de Capitagao. apresentado para OS

diferentes Municipios, representa o totai de m3 de agua consumidos por c!iente de Agua. A este nfve!, Obidos, Caidas da Ra!nha e Peniche, apresentam as capitagoes mais eievadas, superiores a 120m3/ consumidor. No plano oposto encontram-se Bombarra! e Lourinha com uma med ia de 83m3 por consumidor.

\lc-J::.lrt~~~e.s (.r:r~;3j c/e· S.C:!t7f;&·~2iito\er.1i"c: :t:Fa~{;:tr...lr.ao:1

os t.~ (201! ·0)

o Com volumes de saneamento facturados pr6ximos dos 3 miihoes de m3/ano, Torres Vedras e Caldas da Rainha sao os Municipios com maior dimensao ao nivei dos Sistemas Municipais de SAR;

• Sobral de Monte Agrac;o nao apresenta em 201 0 va!ores de m3 de saneamento "facturados";

o No que se refere a capitagao (quantldade media de m3 de SAR facturados em 2010 por utente de saneamento), o racio osclla entre os 67 m3/ ano verificados na Lourrnha e os 116m3/anode Ca!das da Rainha.

Consumes milhares de m3

4.500

4 .000

3.500

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0

101 101

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Milhares de m3

4.000

3.500

3.000

2.500

2.000

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1.000

500

0

104

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DRAFT

Capita9ao (m3)

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120

100

80

60

40

20

0

Capitayao (m3)

140

120 '101

J 100

/ 80

60 .I n

j 40

20

0 ~ 0

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13

Page 81: Estudo de Viabilidade Económico-financeira para a concessão das águas da Nazaré - parte 2

2. Situacao actua~ :> ,;... ·-· ..:;:· ...

;:.iS ·;;. :;: . ...... -, . ··, .:._, · .. _, .. _,;..

~ Ca ldas da Rainha e Torres Vedras sao os Municipios com va!ores mais e!evados em termos de adw;ao, enquanto que Bombarra! e Cadavai estao no extrema oposto.

o A taxa de perdas "brutas" apresenta va!ores mais elevados em Arruda dos Vinhos e Sobral de Monte Agrae;;o. superiores a 60%. Nos restantes fv1un icipios, os va!ores oscilam entre os 27% e os 40%.

... ,. ' .- --·:• ,- . -- ,..... ,..,_ ---'~' -...... ~ .;,.~ · ..::::-, {,!:....<.:;::. .:,.... :y' / .::· ; " ;''

o Com cerca de 3,4 mi!hoes de euros. Torres Vedras eo municipio que apresentou o maior custo com aquisigao de agua no ano de 20 10;

o Actualmente o custo por m3 varia entre 0,59€ e 0,66€, dependendo das condigoes contratuais que cada Municipio tem com as Aguas do Oeste.

o Refira-se que os Municipios que os Municfpios A!cobae;;:a , Ca!das da Rainha. Nazare, Obidos, Peniche e Rio Maiortem captag6es pr6prias, que uWizaram em 2010 nos seus Sistemas de AA.

*Gusto Medio Ponderado em vigor em 2011

.:.:' '···· ..

Milhares de m3

7.000

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0

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Milhares de Euros

4.000

3.500

3.000

2 .500

2.000

1.500

1.000

500

0

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DRAFT

% Perdas brutas

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20%

10%

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Custo I m3 *

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0 .800

0,750

0,700

0,650

0 ,600

0,550

0 ,500

0 ,450

0,400

0.350

0.300