estudo dirig

18
EEEM Dep. Raimundo Ribeiro de Souza  Prof. Adnilson Disciplina: Química Funções r!"nicas Ma#$eus de Melo Pires %urma: &'E() * Man$+  ,) de -un$o de /,0

Transcript of estudo dirig

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 1/18

EEEM Dep. Raimundo Ribeiro de Souza Prof. Adnilson

Disciplina: Química

Funções r!"nicas

Ma#$eus de Melo Pires%urma: &'E() * Man$+

 ,) de -un$o de /,0

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 2/18

Funções Orgânicas

1) Hidrocarbonetos:

Definiç+o: S+o #odos os compos#os formados unicamen#e por carbonoe $idro!1nio.

F2rmula (eral: R * 3 45 * 36

5lassificaç+o:

7 Alcanos  4$idrocarbone#os parafínicos ou parafinas6: Apresen#am

cadeia aber#a e sa#urada.F2rmula (eral: 5n3n 8

E9emplos:

,6 Me#ano: 53₄

me#ano um !;s inodoro e incolor. Sua produç+o nana#ureza ocorre a par#ir da decomposiç+o< na aus1ncia de ar< de

ma#erial or!"nico< =uer de ori!em animal< =uer de ori!em>e!e#al. ? um dos principais cons#i#uin#es do c$amado !;sna#ural. !;s na#ural  uma fon#e de ener!ia @limpa<encon#rado em roc$as porosas no subsolo< podendo es#arassociado ou n+o ao pe#r2leo.

6 Bu#ano: 5₄3₁₀

bu#ano um $idrocarbone#o !asoso< inodoro< incolor<al#amen#e inflam;>el< ob#ido a#ra>s do a=uecimen#o len#o dope#r2leo. bu#ano o !;s de cozin$a fornecido a#ra>s de#ubulações e bo#i-ões.Sua f2rmula 5₄3₁₀ e sua molcula apolar< por#an#o n+o solC>el em ;!ua< assim como #odos os deri>ados do pe#r2leo.

&6 3e9ano: 503,

$e9ano consis#e num $idrocarbone#o alif;#ico sa#urado< comseis ;#omos de carbono< de f2rmula molecular 503,. ? um

componen#e impor#an#e da !asolina. Encon#ra7se no pe#r2leofazendo par#e da fraç+o denominada li!roína. $e9ano usado como sol>en#e e como lí=uido #ermom#rico<

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 3/18

em >ez de mercCrio< em !eral com um coran#e azul ou>ermel$o.

6 c#ano: 53&4536053&

oc#ano 4ou n7oc#ano6 um alcano com a f2rmula=uímica 53&4536053&< e #em >;rios ismeros. is2mero maisimpor#an#e o <<7#rime#ilpen#ano 4!eralmen#e c$amadoisooc#ano6 por=ue foi seleccionado como pon#o de refer1ncia,// para a escala de oc#ana!em< na =ual o $ep#ano #em opon#o de refer1ncia /.

7 Alcenos 4$idrocarbone#os e#il1nicos ou olefinas6: Apresen#amcadeia aber#a e uma Cnica dupla li!aç+o.

F2rmula (eral: 5n3n

E9emplos:

1)  E#eno : 35 53

E#eno 435 536 um !;s< nas condições ambien#es<pra#icamen#e insolC>el em ;!ua< mas bas#an#e solC>el emsol>en#es or!"nicos. Gndus#rialmen#e< ele ob#ido pela =uebra4cracHin!6 de alcanos de cadeias lon!as e o mais impor#an#edos compos#os or!"nicos na indCs#ria =uímica. Den#re asinCmeras carac#erís#icas do E#eno< pode7se ci#ar sua u#ilizaç+ocomo a!en#e respons;>el pelo amadurecimen#o de fru#as.

7 Alcinos 4$idrocarbone#os parafínicos ou parafinas6: Apresen#amcadeia aber#a e uma Cnica #ripla li!aç+o.

F2rmula (eral: 5n3n7

E9emplos:

1) E#ino: 3535

Ace#ileno o nome usualmen#e empre!ado para desi!nar o menore mais impor#an#e dos alcinos: o e#ino 435356. Esse !;s ob#idoa par#ir de subs#"ncias abundan#es na na#ureza: car>+o< calc;rio e;!ua< por meio de reações. ace#ileno #em< como propriedade

carac#erís#ica< a capacidade de liberar !randes =uan#idades decalor duran#e sua combus#+o< is#o < duran#e a reaç+o como9i!1nio 46. Quando< nos maçaricos de o9iace#ileno< o ace#ilenorea!e com o9i!1nio puro produzindo 456 e ;!ua 436< a

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 4/18

c$ama ob#ida pode alcançar a #empera#ura de .I//'5. ? mui#ousado em processos de solda de me#ais =ue e9i!em #empera#urasele>adas

7 Aromáticos: Apresen#am cadeia arom;#ica< ou se-a< com um oumais anis benz1nicos.

F2rmula (eral: n+o #em JJ com um anel benz1nico: 5n3n * 0

E9emplo:

,6 Benzeno: 5030

3o-e o benzeno usado principalmen#e para produzir ou#rassubs#"ncias =uímicas. Seus deri>ados mais lar!amen#e produzidosincluem o es#ireno< o =ual usado para produzir polímeros epl;s#icos< fenol para resinas e adesi>os 4>ia cumeno6< e cicloe9ano<o =ual usado na manufa#ura de nKlon. Quan#idades menores debenzeno s+o usadas para produzir al!uns #ipos de borrac$as<

lubrifican#es< coran#es< de#er!en#es< f;rmacos<e9plosi>os< napalm e pes#icidas.

6 5aro#eno: 5/3L0

s caro#enos s+o pi!men#os or!"nicos encon#rado nas plan#as emicror!anismos como al!as e fun!os. S+o essenciais para a >ida enen$um animal pode sin#e#iz;7los< por isso de>em ser in!eridos nadie#a. Quimicamen#e s+o membros da família dos #erpen2ides. um

#ipo de molcula de es#ru#ura isopren2ide< ou se-a< com umnCmero >ari;>el de duplas li!ações con-u!adas< =ue l$es confere apropriedade de absor>er a luz >isí>el em diferen#es comprimen#osde onda< desde &I/ a# L// nm< o =ue l$es confere cores =ue >+odo amarelo ao >ermel$o< e s+o amplamen#e empre!adoscomo coran#es.

&6 icopeno: 5/3L0? uma subs#"ncia caro#en2ide =ue d; a cor a>ermel$adaao #oma#e<melancia< !oiaba< en#re ou#ros alimen#os. ?

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 5/18

um an#io9idan#e =ue< =uando absor>ido pelo or!anismo< a-uda aimpedir e reparar os danos Ns clulas causados pelos radicaisli>res.

6 imoneno: 5,/ 3,0

? um $idrocarbone#o na#ural< cíclico e insa#urado< fazendopar#e da família dos #erpenos. Apresen#a7se N #empera#uraambien#e como um lí=uido< límpido< incolor e oleoso. correna#uralmen#e em cer#as ;r>ores e arbus#os< sendo o maiorcons#i#uin#e de mui#os 2leos essenciais< nomeadamen#e dospin$eiros e dos ci#rinos. ? #ambm o principal componen#e>ol;#il e9is#en#e na casca da laran-a e do lim+o< sendo um dosrespons;>eis pelo odor carac#erís#ico dessas fru#as.Produz7seindus#rialmen#e pela e9#racç+o de fru#os como laran-as<#an!erinas< limões.

L6 Borrac$a Oa#ural 45₅3₈6n

A borrac$a na#ural o produ#o prim;rio da coa!ulaç+odo l;#e9 da serin!ueira. 3o-e< a borrac$a sin##ica< concorren#edo elas#mero na#ural em al!umas aplicações e complemen#arem ou#ras< produzida a par#ir de deri>ados de pe#r2leo. %an#ouma como ou#ra #em como polímero fundamen#al o poli7isopreno. A diferenciaç+o se d; por adiç+o de pi!men#os eprocessos de >ulcanizaç+o com !raus dis#in#os.

2) Álcoois:

Definiç+o: S+o #odos os compos#os or!"nicos =ue apresen#am um oumais radicais $idro9ila 47 36 li!ados N ;#omos de carbono sa#urados.

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 6/18

F2rmula (eral: R * 3 ou R3

E9emplos:

,6 Me#anol:

me#anol 453&36 ou ;lcool me#ílico um compos#o =uímicoencon#rado na forma lí=uida< com pon#o de fus+o de 7I5<inflam;>el e possui uma c$ama in>isí>el.

Para se ob#er o me#anol< e9is#em duas maneiras: a des#ilaç+ode madeiras ou a reaç+o do !;s de sín#ese >indos de ori!emf2ssil. me#anol u#ilizado !randemen#e como sol>en#e indus#rial< naindCs#ria de pl;s#icos< como sol>en#e em reações deimpor#"ncia farmacol2!ica< e#c. A relaç+o do me#anol com oscombus#í>eis =ue ele usado no processo de#ranses#erificaç+o da !ordura< na produç+o do biodiesel.%ambm pode ser usado como combus#í>el em al!umasca#e!orias de pos#os nos EA.

Oo Brasil< o me#anol foi u#ilizado duran#e uma poca emsubs#i#uiç+o #empor;ria ao ;lcool< em >ir#ude de uma !randefal#a des#e produ#o no mercado< porm $o-e em dia< por sere9#remamen#e #29ico< o me#anol -; n+o mais u#ilizado comocombus#í>el.

6 E#anol

e#anol 453& 5336< #ambm c$amado ;lcool e#ílico e< nalin!ua!em popular< simplesmen#e ;lcool< uma subs#"nciaor!"nica ob#ida da fermen#aç+o de açCcares< $idra#aç+odo e#ileno ou reduç+o a ace#aldeído. e#anol o mais comumdos ;lcoois. s ;lcoois s+o compos#os =ue #1m !rupos $idro9iloli!ados a ;#omos de carbono sp&. Podem ser >is#os como

deri>ados or!"nicos da ;!ua em =ue um dos $idro!1nios foisubs#i#uído por um !rupo or!"nico.

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 7/18

&6 (licerol

(licerol ou propano7,<<&7#riol 4GPA5< ,&6 um compos#oor!"nico per#encen#e N funç+o ;lcool. ? lí=uido N #empera#uraambien#e 4L 56< $i!rosc2pico< inodoro< >iscoso e de saboradocicado. #ermo (licerina refere7se ao produ#o na forma

comercial< com pureza acima de L.6 Gnosi#ol: 503,0

? uma subs#"ncia =ue a#ua como fa#or de crescimen#o de animaise micror!anismos< fre=uen#emen#e u#ilizada como >i#amina docomple9o B. %ambm c$amada de dambose. Gnosi#ol 4=ue encon#rado de modo mais abundan#e na forma de mio7inosi#ol<cis7,<<&<7#rans7<07cicloe9anoe9ol6 um poli;lcool cíclico =ue

desempen$a um impor#an#e papel como base es#ru#ural paramensa!eiros secund;rios em clulas eucari2#icas #ais como inosi#olfosfa#os 4GPn6. Gnosi#ol encon#rado em mui#os alimen#os< demodo especial< em cereais e fru#as. Mio7inosi#ol era consideradouma >i#amina per#encen#e ao comple9o B< mas n+o maisconsiderado por=ue pode ser sin#e#izado pelo corpo $umano.

3) FenóisDefiniç+o: S+o #odos os compos#os or!"nicos =ue apresen#am um oumais radicais $idro9ila 47 36 li!ados dire#amen#e a anel benz1nico.

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 8/18

F2rmula (eral: Ar * 3 ou Ar3 4onde Ar arom;#ico anelbenz1nico6

E9emplos:

,6 3idro9i Benzeno

Fenol  #ambm o nome usual do fenol mais simples< =ueconsis#e em uma $idro9ila li!ada ao anel benz1nico. u#ros

nomes para a mesma subs#"ncia incluem: benzenolT ;cidocarb2licoT ;cido fnico 4ou ;cido f1nico< no Brasil6T ;cidofenílicoT $idro9ibenzenoT mono$idro9ibenzeno. Sua f2rmulamolecular 503L3

(eralmen#e os fen2is s+o s2lidos< cris#alinos<#29icos< c;us#icos e pouco solC>eis em ;!ua.

6 5resol

s cres2is s+o um !rupo de compos#os =uímicos fen2licosmanufa#urados< =ue #ambm ocorrem normalmen#e no meio

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 9/18

ambien#e. Oa forma pura s+o s2lidos incolores< porm podemser lí=uidos =uando mis#urados. s cres2is c$eiram amedicamen#os . E9is#em #r1s formas de cres2is de es#ru#ura=uímica mui#o semel$an#es en#re sí: or#o7cresol 4 o7cresol ou ,7

$idro9i77me#ilbenzeno ou 7me#ilfenol6< me#a7cresol 4 m7cresolou ,7$idro9i7&7me#ilbenzeno ou &7me#ilfenol6 e o para7cresol4 p7cresol ou ,7$idro9i77me#ilbenzeno ou 7me#ilfenol6. Es#asformas podem ser encon#radas separadas ou mis#uradas.

&6 5a#ecol

ca#ecol< #ambm con$ecido como piroca#ecol<

um benzenodiol. A sua f2rmula =uímica 503436.6 (uaiacol

? um na#ural compos#o or!"nico com f2rmula 503436 453&6.Es#e 2leo arom;#ico< incolor deri>ado de !uaiacum oumadeira creoso#o. As amos#ras escurecem7se em cima dae9posiç+o ao ar e N luz. (uaiacol es#; a#ual na madeira fumo<resul#ando da pir2lise de li!nina.

L 6 Resarcinol

? um compos#o =uímico en#re os di$idr29i7fen2is< #endo a f2rmula=uímica 503436. ? o ismero ,<& do benzenodiol< por#an#o< #emos radicais $idro9ila na posiç+o me#a. Ele #ambm con$ecidocom uma >ariedade de ou#ros nomes< incluindo: m7di$idro9ibenzeno< ,<&7benzenodiol< ,<&7di$idro9ibenzeno< &7

$idro9ifenol< m7$idro=uinona< m7benzenediol< e &7$idro9iciclo$e9adieno7,7ona.

6) β-naftol

É um sólido cristalino incolor de fórmula C 10H7OH, é um isômero do 1-naftol, diferindo pela localizaço da !idro"ila no naftaleno# Os naftois so!omólo$os naftalenos do fenol, com o $rupo !idro"il mais reati%o do &uenos fenóis# 'm(os isômeros so sol)%eis

em *lcoois, éteres e clorofórmio# +les podem ser usados na produçode tintas em sntese or$nica#

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 10/18

) !ter

Definiç+o: S+o compos#os or!"nicos =ue #1m um ;#omo de o9i!1nio4 7 7 6< li!ado a dois ;#omos de carbono.

s #eres podem ser ob#idos pela desidra#aç+o ca#alí#ica dos ;lcoois.5omo desidra#an#e< usa7se ;cido sulfCrico:

"2H#OH $ H2%O &&' H2O $ "2H#&O&%O3H"2H#&O&%O3H $ "2H#OH &&' H2%O $ "2H#&O&"2H#

u#ras reações podem ocorrer< dependendo da #empera#ura e da

proporç+o de ;lcool e ;cido. m#odo indus#rialmen#e empre!adona ob#enç+o de #eres inferiores< principalmen#e #er e#ílico. Para ossuperiores< o rendimen#o insa#isfa#2rio: ob#1m7se principalmen#eolefinas. u#ros ca#alisadores< como ;cido fosf2rico< ;cido b2rico<pen#29ido de f2sforo< ;cido clorídrico e alumina podem ser u#ilizados.m processo mais !eral a sín#ese de Uilliamson< =ue consis#e emfazer a!ir um $alo!ene#o de alcoíla sobre alc29ido ou fen29ido des2dio:

(&O&a $ *r&(+ &&' (&O&(+$ a*r

m#odo se pres#a para a ob#enç+o de #eres simples ou mis#os. Emlu!ar de $alo!ene#os de alcoíla< ou#ros a!en#es de alcoilaç+o podemser empre!ados< como o sulfa#o de alcoíla. s #eres arom;#icos do#ipo Ar77ArV podem ser ob#idos por reaç+o do fen29ido de s2dio com$alo!ene#o de arila< a #empera#ura mui#o ele>ada ou em presença decobre como ca#alisador. %ambm podem ser ob#idos por aç+o do$alo!ene#o de alcoíla sobre 29ido de pra#a< m#odo de>ido a Uur#z:

2(, $ Ag2O &&' (&O&( $ Ag,

F2rmula (eral: R * * RW ou RRW 

E9emplo:

,6 ?#er Die#ilico

e#o9ie#ano< #ambm con$ecido como #er e#ílico< #ersulfCrico< ou simplesmen#e #er< #em f2rmula molecular 53,/e f2rmula es#ru#ural 53&53775353&. ? uma subs#"ncialí=uida >ol;#il e al#amen#e inflam;>el. #ilizado inicialmen#e

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 11/18

como anes#sico< foi abandonado pelo risco de e9plos+oe depend1ncia.

5uriosidade:Quebra7pedra: um c$; popular =ue con#m #er. c$; de =uebra7

pedra mui#o u#ilizado por sua capacidade de dissol>er c;lculosrenais< promo>endo a desobs#ruç+o do ure#er. Sua aç+o diur#icafacili#a a e9creç+o de ;cido Crico. Seu principal componen#e a$ipofilan#ina.

#) Alde-do

Definiç+o: S+o compos#os or!"nicos =ue con#m o !rupo carbonila4 5 6< es#ando o o9i!1nio li!ado a carbono prim;rio.

F2rmula (eral: 5 ou R53

E9emplo:

,6 Me#anal

me#anal o principal aldeído< sendo con$ecido #ambm por aldeídof2rmico< formaldeído ou formol.Oas condições ambien#es ele um!;s incolor e9#remamen#e irri#an#e para as mucosas.Quandodissol>ido em ;!ua< forma7se uma soluç+o con$ecida por formol ouformalina. formol #em a propriedade de desna#urar pro#eínas#ornando7as resis#en#es N decomposiç+o por bac#rias. Por essaraz+o< ele usado como fluido de embalsamamen#o< na conser>aç+o

deespcies biol2!icas e #ambm como an#issp#ico. Duran#e adefumaç+o doms#ica< as carnes s+o subme#idas N fumaçapro>enien#es da =ueima da madeira< =ue con#m aldeído f2rmico< umdos respons;>eis pela conser>aç+o da carne defumada. A#ualmen#e ome#anal usado em escala indus#rial como ma#ria7prima paraproduç+o de mui#os pl;s#icos e resinas.

.) "etona

Definiç+o: S+o compos#os or!"nicos =ue con#m o !rupo carbonila4 5 6< es#ando o o9i!1nio li!ado a carbono secund;rio.

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 12/18

F2rmula (eral:

E9emplo:

,6 Propanona

 Ace#ona 4#ambm con$ecida como dime#ilce#ona< 7propanona<propan77ona ou simplesmen#e propanona6 com f2rmula =uímica53&45653&< um compos#o or!"nico sin##ico =ue #ambmocorre na#uralmen#e no meio ambien#e. ? um lí=uido incolorde odor e sabor f;ceis de dis#in!uir. E>apora facilmen#e<

inflam;>el e solC>el em ;!ua.A ace#ona u#ilizada como sol>en#eem esmal#es< #in#as e >ernizesT na e9#racç+o de 2leos e nafabricaç+o de f;rmacos. Possui empre!o na indCs#riade e9plosi>os como !ela#inizan#e da p2l>ora sem fumaça4ni#rocelulose6 e como produ#o inicial de sín#eses =uímicas< emespecial na indCs#ria farmac1u#ica.

m impor#an#e uso indus#rial da ace#ona en>ol>e asua reaç+o como o fenol para a fabricaç+o do bisfenol A. bisfenolA um impor#an#e componen#e de mui#os polímeros #aiscomo policarbona#os< poliure#anos e resinas de ep29i.

Oa indCs#ria de alimen#os< sua aplicaç+o mais impor#an#e ocorrena e9#raç+o de 2leos e !orduras de semen#es< como so-a<amendoim e !irassol. Sua comercializaç+o con#rolada peloDepar#amen#o de En#orpecen#es da Polícia Federal< por seru#ilizada na e9#raç+o da cocaína< a par#ir das fol$as da coca. Aace#ona formada em nosso or!anismo pela me#abolizaç+o de!orduras. Sua concen#raç+o normal menor =ue ,m!J,//ml desan!ue. Em al!umas anomalias< como o diabe#es< a concen#raç+ode ace#ona superior ao ní>el normal. A ace#ona e9cre#ada naurina< onde pode ser facilmen#e de#ec#ada.

/) Ácido "arbo0-lico

Definiç+o: S+o compos#os or!"nicos =ue apresen#am radical carbo9ila4 7 536

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 13/18

F2rmula (eral:

E9emplo:

,6 Xcido Me#an2ico

;cido me#an2ico um lí=uido incolor de c$eiro irri#an#e e bas#an#ecorrosi>o< con$ecido #ambm por ;cido f2rmico. 3is#oricamen#e< foiob#ido a par#ir da maceraç+o de formi!as e pos#erior des#ilaç+o.Al!umas formi!as con#1m !randes =uan#idades desse ;cido< =ue<=uando in-e#ado a#ra>s da mordida< produz uma reaç+o alr!ica no#ecido $umano< carac#erizada pela formaç+o de edema e coceirain#ensa. ma das principais aplicações do ;cido f2rmico como

fi9ador de pi!men#os e coran#es em #ecidos< como al!od+o< l+ e lin$o.

) !steres

Definiç+o: S+o compos#os or!"nicos resul#an#es da reaç+o de um;lcool com um ;cido carbo9ílico< apresen#ando !rupo funcional47 5RW6

%ra#a7se da formaç+o de um s#er pela uni+o de um ;lcool e um

;cido< a#ra>s de uma reaç+o =ue len#a a #empera#ura ambien#e<re>ersí>el< e =ue libera ;!ua. ? uma desidra#aç+o< na =ual o ;cidoa#ua como ca#alizador e desidra#an#e.

ácido $ álcool &' !%( $ água

F2rmula (eral:

E9emplo:

s fla>orizan#es s+o subs#"ncias =ue apresen#am sabor e aromacarac#erís#icos< !eralmen#e a!rad;>eis. De>ido a isso< s+o bas#an#eu#ilizados em >;rios produ#os alimen#ícios< como balas< !omas demascas< sor>e#es< bombons< !ela#inas< io!ur#es< bolos e e#c. Em

al!uns r2#ulos desses produ#os< aparece a indicaç+o fla>orizan#e 4F6se!uida de um al!arismo romano:

F G * ess1ncias na#urais

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 14/18

F GG * ess1ncias ar#ificiaisF GGG * e9#ra#o >e!e#al arom;#icoF GY * fla>orizan#e =uimicamen#edefinido

4) Amida

Definiç+o: S+o compos#os or!"nicos deri>ados de ;cidos carbo9ílicospela subs#i#uiç+o da $idro9ila 4736 pelo !rupamen#o amino 47O36.

Amidas s+o compos#os deri>ados do O3& pela subs#i#uiç+o deum< dois ou #r1s $idro!1nios por radicais acilas.

Ao con#rario das animas< n+o s+o comuns animas com dois ou#r1s radicais no mesmo ni#ro!1nio. Oo en#an#o< s+o comunsamidas com radical al=uila ou arila no ni#ro!1nio es#es s+ocompos#os @mis#os< em par#e amida e em par#e aminaT a le#raO 4maiCscula6 =ue aparece no nome indica ni#ro!1nio

S+o comuns #ambm amidas secundarias cíclicas< denominadasimidas.

s nomes das amidas deri>am dos ;cidos corresponden#es<#rocando7se a #erminaç+o ZG5 ou G5 por AMGDA.

A formamida 43 * 5O36 um li=uido incolorT as demais s+os2lidas. As amidas mais simples s+o solC>eis em ;!ua de>ido Npolaridade de suas molculas. Seus pon#os de ebuliç+o s+oal#os de>ido as formaç+o de @pon#es de $idro!enios duplas<como acon#ece com os ;cidos. As amidas s+o usadas em

inCmeras sín#esesT a poliamida mais impor#an#e o n;ilon.

Oormalmen#e as amidas n+o e9is#em na na#ureza. Elas s+opreparadas por a=uecimen#o de sais de amnio< por $idra#aç+ode ni#rilas< ou por amon2lise de s#er< anidridos e clore#os de;cidos.

E9emplo:

1. /réia

 ' uréia é a diamida do acido car(ônico

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 15/18

 ' uréia é um sólido (ranco, cristalino sol)%el em *$ua e constitui um dos

produtos finais do meta(olismo dos animais, sendo eliminada pela urina#

 ' uréia é muito importante, pois é lar$amente usada como adu(o, na

alimentaço do $ado, como esta(ilizador de e"plosi%os e na produço deresinas e medicamentos#

endo uma diamina, a uréia tem car*ter (asico um pouco mais forte &ue as

amidas comuns# ' uréia tam(ém sofre !idrolise na presença de acido ou (ases

fortes ou , ento, so( a aço da enzima uréase#

 '&uecida a seco, a uréia produz o (iureto, &ue é usado como indicador de sais

c)pricos, com os &uais produz uma cor %ermel!a muito intensa#

10) Amina

Definiç+o: Aminas s+o compos#os deri>ados do O3&< pela subs#i#uiç+ode um< dois< ou #r1s $idro!1nios por radicais al=uila ou arila. Daí a

classificaç+o das aminas em primarias< secundarias e #erci;rias:

Anima prim;ria

Anima secund;ria

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 16/18

Anima #erci;ria

u#ras classificações usuais s+o aminas alif;#icas e aminasarom;#icas. u< ainda< monoanimas< diaminas< #riaminas< e#c.5onforme o numero de !rupos aminos< na molcula.

s nomes das aminas +o formados com a #erminaç+o AMGO. Ooen#an#o< s+o usados nomes especiais< principalmen#e para aminas

arom;#icas:

 

me#ilamina #rime#ilamina fenilamina

Em funções mis#as< usa7se o prefi9o AMGO:

Ácido amino&ac5tico

As me#ilamina e e#alamina s+o !ases. Aminas alif;#icas< de & a, carbonos< s+o lí=uidos #29icos< com @c$eiro de pei9eT ospon#os de ebuliç+o n+o s+o al#os< por=ue as @pon#es de$idro!1nios nas aminas s+o mais fracas do =ue nos ;lcoois.Aminas com mais de , carbonos s+o s2lidos incolores einodoros.

As aminas s+o usadas em cer#os #ipos de sabões< na>ulcanizaç+o da borrac$a e em inCmeras sín#eses or!"nicas. Empar#icular< as aminas arom;#icas s+o impor#an#íssimas nafabricaç+o de coran#es.

As aminas e9is#em em cer#os compos#os >e!e#ais e s+oformadas na decomposiç+o de pei9es. Primeiro ocorre a

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 17/18

ani=uilaç+o do amoníaco< em se!uida $; a reduç+o de >;rioscompos#os ni#ro!enados< isso impor#an#e para ob#er ma#ria7prima para a produç+o de coran#es.

"aráter básico

As aminas s+o denominadas @bases or!"nicas< poisapresen#am car;#er b;sico fraco< id1n#ico ao do amoníaco.Es#es sais s+o decompos#os por bases for#es< pois os @$idr29idos das animas s+o ins#;>eis< e9a#amen#e como oO33

car;#er b;sico das animas de>ido as par ele#rnico li>re =uee9is#e no ni#ro!1nio< e9a#amen#e como no O3&

As animas alif;#icas primarias s+o bases um pouco mais for#es=ue o amoníaco< pois o !rupo al=uila @empurra el#rons paraum !rupo amino< aumen#ando a densidade ele#rnica noni#ro!1nio e facili#ando a @cap#ura do 38< para formar o R7

O3&8. As aminas alif;#icas secund;rias< #endo dois !rupos deal=uilas< s+o bases mais for#es =ue as aminas primarias.Se!uindo es#e raciocínio< as animas #erci;rias de>eriam serainda mais for#esT no en#an#o< elas s+o mais fracas =ue opr2prio O3&T is#o se e9plica por=ue a e9is#1ncia de #r1s !ruposal=uilas @ao redor do ni#ro!1nio dei9a @pouco espaço para afi9aç+o do 38 e a formaç+o do R&O38T es#e fenmeno con$ecido < em =uímica or!"nica< pelo nome de impedimen#oen#rico ou espacial.

As aminas rom;#icas s+o bases fra=uíssimas< pois o parele#rnico do ni#ro!1nio @fo!e para o anel 4fenmeno deresson"ncia6< de modo =ue o 38 dificilmen#e poder; pro#oniz;7lo.

(eneralizando< podemos dizer =ue =ual=uer !rupo =ue @empurra el#rons para o $idro!1nio< ira aumen#ar a

basicidade da animaT caso con#rario< a basicidade ira diminuir.

7/26/2019 estudo dirig

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirig 18/18

11) *ibliogra6ia

Si#es da in#erne#:Acessados en#re ,& e ,L de a!os#o de /,/

$##p:JJ[[[.brasilescola.comJ!eo!rafiaJbu#ano.$#m$##p:JJ[[[.infopedia.p#J\$e9ano$##p:JJ[[[.dombosco.com.brJcursoJes#udemaisJ=uimicaJo]e#eno.p$p

$##p:JJ[[[.brasilescola.comJ!eo!rafiaJme#anol.$#m$##p:JJ[[[.[orldlin!o.comJmaJen[iHiJp#J(uaiacol

RG53E^< _R. 3ERMAO (.< Química Orgânica, Rio de _aneiro< Pren#ice3all do Brasil< ,I0< ,Ip.

Yo!el< A. G. 4,I&6. Química r!"nica 7 An;lise r!"nica Quali#a#i>a .&.` ed. Yol. &

REGS< Mar#$a. Química Gn#e!ral. Yolume nico. SP: F%D. SBER5 eSAYADR. Química. Yolume nico. SP: Sarai>a.