Estudos Revista de História da Arte N.º 11 2014 de Lisboa · na primeira planta da cidade José...

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N.º 11 2014 faculdade de ciências sociais e humanas – unl issn 1646-1762 Estudos de Lisboa

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A Revista de História da Arte n.º 11 demonstra

como os estudos sobre a cidade são um forte

exemplo das múltiplas possibilidades da

História da Arte e da sua pertinência no campo mais vasto

dos Estudos Patrimoniais, capazes de devolver memórias

e entender o devir artístico ao longo das épocas.

Estudos de Lisboa

A Revista de História da Arte é uma revista académica de teoria e história da arte

portuguesa e suas articulações internacionais, publicada pelo Instituto de História

da Arte. Destina-se predominantemente à comunidade científica e académica, incluindo

professores, investigadores e estudantes. Cada número da Revista de História da Arte

é dedicado a um tema específico, tratado em artigos originais. No entanto, cada número

dispõe de secções abertas a outros domínios temáticos: Recensões, Varia e Notícias.

instituto de história da arte

faculdade de ciências sociais

e humanas · universidade

nova de lisboa

avenida de berna, 26 c1069-061 lisboatel. 217 908 300 · ext. 1540e-mail [email protected] · 13h30-18h00

n.º 6 2008 n.º 7 2009 n.º 8 2011

Revista de História da Arte N.º 1 1 2014

Ficha Técnica

Agradecimentos

Biblioteca de Arte – Fundação Calouste GulbenkianCâmara Municipal de LisboaDirecção-Geral de Património CulturalPatriarcado de Lisboa

Alicia Miguélez CaveroÁlvaro Roquette, Ana Celeste Glória, Ana Cristina Leite, Ana Isabel Buescu, Ana Paula Gordo, Ana Paula Louro, António Miranda, Cristina Neiva Correia, Pe. Delmar Barreiros, Fátima Dias Loureiro, Fernando Bouza Alvarez, Hugo Crespo, Isabel Lage, Jean-Marie Guillouet, Joana Cunha Leal, João Castel-Branco Pereira, Jorge Ramos de Carvalho, Madalena Costa Lima, Maria Antónia Pinto de Matos, Maria João Pereira Coutinho, Maria Moral Jimeno, Maria Teresa Bispo, Mariana Gonçalves, Nuno Saldanha, Paulo Henriques, Pedro Aguiar Branco, Pilar Diez del Corral, Rui Matos, Sílvia Ferreira, Susana Varela Flor

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N.º 112014

n.º 9 2012 n.º 10 2012 n.º 12 [próximo número]Crise

apoios / patrocín ios

direcção (fcsh/unl) Raquel Henriques da Silva Joana Cunha Leal Pedro Flor

coordenação científica – rha n.º 11 Pedro Flor

arbitragem científica Alfonso Pleguezuelo Hernandez (Univ. Sevilha) Alvaro Recio Mir (Univ. Sevilla) Aline Gallasch-Hall de Beuvink (FAUL) Ana Duarte Rodrigues (FCUL) Ana Maria Cardoso Matos (Univ. Évora) António Filipe Pimentel (MNAA) António Pires Ventura (FLUL) António Reis (FCSH/UNL) Céline Ventura-Teixeira (Univ. Aix-Marseille) Clara Moura Soares (FLUL) Eduarda Neves (CEAA-ESAP) Elsa Garrett Pinho (DGPC) Fernando González Moreno (Univ. Castilla-La Mancha) Fernando Marías Franco (Univ. Autonoma de Madrid) Fernanda Olival (Univ. Évora) Francisco Herrera Garcia (Univ. Sevilha) Gonçalo Vasconcelos e Sousa (EA-UCP) Helena Barranha (IST/UL) Iván Rega Castro (Univ. Lleida) João Vieira Caldas (IST/UL) José Alberto Gomes Machado (Univ. Évora) José Alberto Ribeiro (Palácio Nacional da Ajuda) José Monterroso Teixeira (Univ. Autónoma de Lisboa) Laura Castro (EA-UCP) Leonor Ferrão (FAUL) Luís de Moura Sobral (Univ. de Montréal) Luísa Arruda (FBAUL) Magno Moraes Mello (Univ. Fed. Minas Gerais) Manuel Justino Maciel (FCSH/UNL) Manuel Pedro Ferreira (CESEM-FCSH/UNL) Margarida Tavares da Conceição (FCSH/UNL) Mariagrazia Russo (Univ. Viterbo)

Maria João Baptista Neto (FLUL) Maria Helena Maia (CEAA/ESAP) Miguel Figueira de Faria (Univ. Autónoma de Lisboa) Nuno Senos (CHAM-FCSH/UNL) Nuria Ricart Ulldemolins (Univ. Barcelona) Paulo Oliveira Ramos (UAb) Pedro Galera Andreu (Univ. Jaén) Raquel Henriques da Silva (FCSH/UNL) Renata Araújo (FCHS/UAlg) Rui Ramos (FAUP) Sandra Vaz Costa (DGPC) Vasco Gil Mantas (FLUC)

coordenação editorial Pedro Flor

edição Instituto de História da Arte (FCSH/UNL)

concepção gráfica Rita Palla

paginação José Domingues (Undo)

impressão/acabamento Imprensa Nacional-Casa da Moeda

tiragem 500 exemplares

depósito legal 227 341/05

issn 1646-1762

© copyright 2014 Autores e Instituto de História da Arte (FCSH/UNL)

© foto de capa Autor desconhecido, Terreiro do Paço, segunda metade do séc. xviii Propriedade: Antiquario AR-PAB/ Álvaro Roquette e Pedro Aguiar Branco

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Índ

iceEditorial

Entrevista com Fernando Marías Francoconduzida por Pedro Flor

Entre o Teatro Romano e a Sé de Lisboa: evolução urbanística e marcos arquitectónicos da antiguidade à reconstrução pombalina

Lídia Fernandes, Rita Fragoso de Almeida

A representação dos conventos de Lisboa cerca de 1567 na primeira planta da cidade

José Manuel Garcia

A antiga igreja de Nossa Senhora do Loreto da nação italiana em Lisboa (1518 ‑1651) dados arquivísticos e algumas hipóteses sobre o edifício

de Filippo TerziNunziatella Alessandrini, Sabina de Cavi

The weilburg painting showing the lisbon entry of 1619 in its historical and pictorial context

Andreas Gehlert

Grande panorama de Lisboa em azulejo: Novos contributos para a fixação da data, encomenda e autoria

Pedro Flor, Maria João Pereira Coutinho, Sílvia Ferreira, Susana Varela Flor

Incorporações de azulejos pela Academia de Belas Artes no século xix: a aquisição da vista de Lisboa

Hugo Xavier

“Del palazzo de’ cesari” genesi e riferimenti dell’attività di Filippo Juvarra per D. João v di Portogallo

Sandra Sansone

A idealização de dois projectos para o teatro régio e um novo desenho do arquitecto Filippo Juvarra para a corte portuguesa

Giuseppina Raggi

Ludovice, Laprade e Amaro Pinheiro na sacristia da igreja da Graça de Lisboa contributos para o conhecimento da autoria e da vida

quotidiana de uma obra de arteTeresa Leonor M. Vale

A música nos azulejos do antigo Colégio dos Meninos Órfãos de LisboaLuzia Rocha

Dois alçados inéditos do Palácio Real de Campo de OuriqueHélder Carita

O Palácio de Fernando de Larre na Calçada do Combro e os seus estuquesIsabel Mendonça

Francisco de Assis Rodrigues e as referências internacionais na escultura oitocentista

Sílvia Lucas Vieira de Almeida

Monsanto: de forte [Marquês Sá da Bandeira] a estabelecimento prisional leituras de um edifício discreto da modernidade lisboeta

Mariana Correia Carrolo

Dialap – o contributo de uma fábrica de lapidação de diamantes na modernização de Lisboa

Deolinda Folgado

La estética masónica en Lisboa: nuevas perspectivas para historiar la cuidadDavid Martín López

A adaptação do Palácio Foz para sede do secretariado nacional de informação a intervenção da DGEMN e de Luís Benavente no mobiliário e

decoração de interiores (1940 ‑1953)Margarida Elias

Visual politics of the estado novo realized on the Alameda Dom Afonso Henriques in Lisbon – the construction of ideal citizenship?

Jakob Hartmann, Translation Inka Müller

Una identidad en reconstrucción. La calçada a portuguesa Antoni Remesar, Dánae Esparza

À procura de um contexto: arte pública em Lisboa na segunda metade do século xx

Margarida Brito Alves

VARIA

Os azulejos de Manuel dos Santos na escadaria nobre do Palácio Azevedo Coutinho

Fernando M. Peixoto Lopes, Margarida Almeida Bastos

A descoberta de um tecto: alegoria celestial de José António Narciso na sacristia da igreja do Sacramento em Lisboa

Vítor dos Reis

Cada rua tem um preço as quantidades e as qualidades do espaço urbano na reconstrução de Lisboa no século xviii

Maria Helena Ribeiro dos Santos

Alessandro Tanzi: um escultor de carrara na Lisboa de setecentosSandra Costa Saldanha

RECENSÕES

Perrin, Michel Jean‑Louis – L’iconographie de la gloire à la sainte croix de raban maur.

Maria Coutinho

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Tal como os últimos números da Revista de História da Arte (RHA), o n.o 11

apresenta um tema que serviu de leitmotiv a todos os textos apresentados e

que seguidamente se publicam. Depois da “Arquitectura, Urbanismo e Artes

Decorativas” e das “Práticas da Teoria”, chegou a vez dos “Estudos de Lisboa”.

Com a necessária antecedência, e procurando obedecer aos exigentes cânones

internacionais, o presente projeto editorial teve início em 2012, por ocasião do lan-

çamento da chamada de artigos. O tópico central, em torno do qual toda a Revista

se fundamenta, teria de ser apelativo para que servisse de barómetro de aferição

do estado da investigação no campo da Olisipografia, procurando homenagear e

dar sentido à herança legada por vários mestres da Faculdade de Ciências Sociais

e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, de que destacamos José-Augusto

França, um dos seus maiores impulsionadores.

A aposta na criação de um grupo de investigação dedicado aos “Estudos de

Lisboa”, no seio do Instituto de História da Arte (IHA) da mesma Faculdade,

partiu da atual Direcção que viu nesta temática uma oportunidade única não

só de desenvolver pesquisas em torno da história e do património da cidade,

como também de dar expressão ao trabalho que tem vindo a ser desenvolvido

em estreita parceria com os vários sectores da Câmara Municipal de Lisboa, com

particular destaque para o Departamento de Património Cultural e respectiva

Direcção Municipal de Cultura. Nesse sentido, a candidatura conjunta de projetos

de investigação a concursos de financiamento, promovidos pela Fundação para

a Ciência e a Tecnologia (FCT), ilustra tal colaboração profícua, além da oferta

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integrada de cursos livres e de forte cooperação institucional por via da parti-

cipação de vários membros integrados do IHA em diversas iniciativas culturais

promovidas pelo Município.

A chamada de artigos revestiu-se de enorme sucesso com a submissão de mais

de setenta propostas, não só de origem portuguesa, como também estrangeira,

demonstrando o interesse que a comunidade científica internacional nutre pela

História da Arte portuguesa, em particular a Olisipografia. Seleccionadas aquelas

que nos pareceram mais promissoras e que, sobretudo, apresentavam maior grau

de novidade, passámos à fase de revisão científica por dois pares, em regime de

dupla arbitragem cega. Seguindo escrupulosamente as normativas internacionais,

a RHA n.o 11 tornava-se assim na área da História da Arte no primeiro número que

obedece a tais regras editoriais das revistas científicas da actualidade.

Os critérios de selecção implicaram naturalmente a rejeição de propostas, tanto

na primeira escolha como após o processo de arbitragem. Trata-se de um traba-

lho árduo, por vezes ingrato, mas que valoriza o respeito criterioso pelas normas

impostas à Coordenação Científica da Revista, mesmo quando fomos instados a

suprir certas áreas científicas que não se viam tão representadas no conjunto glo-

bal das propostas.

O resultado da triagem dos artigos fica expresso neste número que conta com vin-

te e quatro artigos, distribuídos pelas várias secções da Revista (Dossier e Varia),

há muito estabelecidas pela Comissão Editorial. Por seu turno, a Entrevista impu-

nha o testemunho de alguém com abrangência científica de largo espectro e que

se tivesse debruçado demoradamente sobre estudos de cidade e História da Arte.

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A escolha recaiu em Fernando Marías Franco, historiador e professor da Universida-

de Autónoma de Madrid, que divagou sobre o conceito de cidade e a importância

do seu estudo e iconografias.

A seriação dos artigos atendeu ao critério cronológico, seguindo-se por isso uma

visão diacrónica da história de Lisboa, desde a Antiguidade aos nossos dias. Ao ler-

mos a Revista, ficamos por exemplo a saber mais sobre o Teatro Romano, a antiga

Igreja de Nossa Senhora do Loreto, a Lisboa monumental de Juvarra e D. João V

que dialoga com Tanzi e Francisco de Assis Rodrigues, o Palácio Foz na Avenida e

a Calçada portuguesa num olhar exterior.

Além disso, na selecção dos textos a publicar, privilegiaram-se os vários campos de

intervenção dos estudos olisiponenses desde a arquitectura e urbanismo, passando

pela pintura, iconografia e artes decorativas, sem esquecer a escultura, o patrimó-

nio industrial e a arte em espaço público. Em certo sentido, quisemos demonstrar

como os estudos sobre a cidade são um forte exemplo das múltiplas possibilidades

de abordagem da História da Arte e da sua pertinência no campo mais vasto dos

estudos patrimoniais, capazes de devolver memórias e entender o devir artístico

ao longo das épocas.

Pedro Flor

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A Revista de História da Arte n.º 11 demonstra

como os estudos sobre a cidade são um forte

exemplo das múltiplas possibilidades da

História da Arte e da sua pertinência no campo mais vasto

dos Estudos Patrimoniais, capazes de devolver memórias

e entender o devir artístico ao longo das épocas.

Estudos de Lisboa

A Revista de História da Arte é uma revista académica de teoria e história da arte

portuguesa e suas articulações internacionais, publicada pelo Instituto de História

da Arte. Destina-se predominantemente à comunidade científica e académica, incluindo

professores, investigadores e estudantes. Cada número da Revista de História da Arte

é dedicado a um tema específico, tratado em artigos originais. No entanto, cada número

dispõe de secções abertas a outros domínios temáticos: Recensões, Varia e Notícias.

instituto de história da arte

faculdade de ciências sociais

e humanas · universidade

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avenida de berna, 26 c1069-061 lisboatel. 217 908 300 · ext. 1540e-mail [email protected] · 13h30-18h00

n.º 6 2008 n.º 7 2009 n.º 8 2011

Revista de História da Arte N.º 1 1 2014

Ficha Técnica

Agradecimentos

Biblioteca de Arte – Fundação Calouste GulbenkianCâmara Municipal de LisboaDirecção-Geral de Património CulturalPatriarcado de Lisboa

Alicia Miguélez CaveroÁlvaro Roquette, Ana Celeste Glória, Ana Cristina Leite, Ana Isabel Buescu, Ana Paula Gordo, Ana Paula Louro, António Miranda, Cristina Neiva Correia, Pe. Delmar Barreiros, Fátima Dias Loureiro, Fernando Bouza Alvarez, Hugo Crespo, Isabel Lage, Jean-Marie Guillouet, Joana Cunha Leal, João Castel-Branco Pereira, Jorge Ramos de Carvalho, Madalena Costa Lima, Maria Antónia Pinto de Matos, Maria João Pereira Coutinho, Maria Moral Jimeno, Maria Teresa Bispo, Mariana Gonçalves, Nuno Saldanha, Paulo Henriques, Pedro Aguiar Branco, Pilar Diez del Corral, Rui Matos, Sílvia Ferreira, Susana Varela Flor

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n.º 9 2012 n.º 10 2012 n.º 12 [próximo número]Crise

apoios / patrocín ios

direcção (fcsh/unl) Raquel Henriques da Silva Joana Cunha Leal Pedro Flor

coordenação científica – rha n.º 11 Pedro Flor

arbitragem científica Alfonso Pleguezuelo Hernandez (Univ. Sevilha) Alvaro Recio Mir (Univ. Sevilla) Aline Gallasch-Hall de Beuvink (FAUL) Ana Duarte Rodrigues (FCUL) Ana Maria Cardoso Matos (Univ. Évora) António Filipe Pimentel (MNAA) António Pires Ventura (FLUL) António Reis (FCSH/UNL) Céline Ventura-Teixeira (Univ. Aix-Marseille) Clara Moura Soares (FLUL) Eduarda Neves (CEAA-ESAP) Elsa Garrett Pinho (DGPC) Fernando González Moreno (Univ. Castilla-La Mancha) Fernando Marías Franco (Univ. Autonoma de Madrid) Fernanda Olival (Univ. Évora) Francisco Herrera Garcia (Univ. Sevilha) Gonçalo Vasconcelos e Sousa (EA-UCP) Helena Barranha (IST/UL) Iván Rega Castro (Univ. Lleida) João Vieira Caldas (IST/UL) José Alberto Gomes Machado (Univ. Évora) José Alberto Ribeiro (Palácio Nacional da Ajuda) José Monterroso Teixeira (Univ. Autónoma de Lisboa) Laura Castro (EA-UCP) Leonor Ferrão (FAUL) Luís de Moura Sobral (Univ. de Montréal) Luísa Arruda (FBAUL) Magno Moraes Mello (Univ. Fed. Minas Gerais) Manuel Justino Maciel (FCSH/UNL) Manuel Pedro Ferreira (CESEM-FCSH/UNL) Margarida Tavares da Conceição (FCSH/UNL) Mariagrazia Russo (Univ. Viterbo)

Maria João Baptista Neto (FLUL) Maria Helena Maia (CEAA/ESAP) Miguel Figueira de Faria (Univ. Autónoma de Lisboa) Nuno Senos (CHAM-FCSH/UNL) Nuria Ricart Ulldemolins (Univ. Barcelona) Paulo Oliveira Ramos (UAb) Pedro Galera Andreu (Univ. Jaén) Raquel Henriques da Silva (FCSH/UNL) Renata Araújo (FCHS/UAlg) Rui Ramos (FAUP) Sandra Vaz Costa (DGPC) Vasco Gil Mantas (FLUC)

coordenação editorial Pedro Flor

edição Instituto de História da Arte (FCSH/UNL)

concepção gráfica Rita Palla

paginação José Domingues (Undo)

impressão/acabamento Imprensa Nacional-Casa da Moeda

tiragem 500 exemplares

depósito legal 227 341/05

issn 1646-1762

© copyright 2014 Autores e Instituto de História da Arte (FCSH/UNL)

© foto de capa Autor desconhecido, Terreiro do Paço, segunda metade do séc. xviii Propriedade: Antiquario AR-PAB/ Álvaro Roquette e Pedro Aguiar Branco

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