Exercício 3 - Instruções_p

2
 Exercício 3 - instruções a) Ler ca da uma das e stó ria s; b) após a leitura, sublinh ar as p alavra s desco nhecid as, se houver alguma; c) em cada e stória h á uma ce rta lógica de cria ção. T entem en contra r o que po ssa ter leva do a construir essas pequenas estórias. 1)  – Poupamos muito se formos de auto carro – concluiu o pai. – O que é qu e achas?  – Mesmo assim, é pouco – alertou a mãe. – Temos de pôr algum dinheiro de lado… O pai ficou calado. Para amealhar, tinham de fazer mais qualquer coisa. Foi nesse momento que Carolina reapareceu. Nas mãos, um maço de notas do Monopólio.  – Fiquem com estas. Estavam ali numa caixa, não devem ser de ning uém… São muitas! Olhem… E Carolina recebeu um beijo em cada bochecha. 2) E pensava eu que era o mar. Que susto! Afinal, não. Nada mais era que a minha calma terra em discussão – aberta, pois está claro! – comigo. Mas, mais parecia uma confidência já que cada  palavra ou cada silêncio marcava a minha sede de saber s empre, mais e mais. Era a única regra que tinha para que a minha secura de ordem não se achasse perdida, em mais uma encruzilhada – como tem sido o labirinto da minha mente.

description

PLE

Transcript of Exercício 3 - Instruções_p

7/17/2019 Exercício 3 - Instruções_p

http://slidepdf.com/reader/full/exercicio-3-instrucoesp 1/1

 Exercício 3 - instruções

a) Ler cada uma das estórias;

b) após a leitura, sublinhar as palavras desconhecidas, se houver alguma;

c) em cada estória há uma certa lógica de criação. Tentem encontrar o que possa ter levado a

construir essas pequenas estórias.

1)

 – Poupamos muito se formos de autocarro – concluiu o pai. – O que é que achas?

 – Mesmo assim, é pouco – alertou a mãe. – Temos de pôr algum dinheiro de lado…

O pai ficou calado. Para amealhar, tinham de fazer mais qualquer coisa.

Foi nesse momento que Carolina reapareceu. Nas mãos, um maço de notas do Monopólio.

 – Fiquem com estas. Estavam ali numa caixa, não devem ser de ninguém… São muitas! Olhem…

E Carolina recebeu um beijo em cada bochecha.

2)

E pensava eu que era o mar. Que susto! Afinal, não. Nada mais era que a minha calma terra em

discussão – aberta, pois está claro! – comigo. Mas, mais parecia uma confidência já que cada

 palavra ou cada silêncio marcava a minha sede de saber sempre, mais e mais. Era a única regra que

tinha para que a minha secura de ordem não se achasse perdida, em mais uma encruzilhada – como

tem sido o labirinto da minha mente.