EXERCÍCIO RESISTIDO Conceitos Básicos · EXERCÍCIO RESISTIDO X TREINAMENTO RESISTIDO ......
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Professora Ms. Lilian França Wallerstein
Mestre em CiênciasEscola de Educação Física e Esporte
Universidade de São Paulo
““EXERCEXERCÍÍCIOS RESISTIDOSCIOS RESISTIDOS””: : Uma visão dentro da EscolaUma visão dentro da Escola
CONTEÚDO
� Conceitos básicos.
� Princípios biológicos do treinamento.
� Mecanismos responsáveis pelo ganho de força.
� Tipos de treinamentos e suas adaptações.
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Conceitos Básicos
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
EXERCÍCIO RESISTIDO
X
TREINAMENTO RESISTIDOTem
diferença?
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
O que é “EXERCÍCIO” ?
Movimentos repetitivos com o objetivo de elevar alguma capacidade física.
Varrer a casa
Fazer 3 séries de 15
abdominais
Jogar a “pelada”no final de
semana
Andar 30 min
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
(Harre, 1982).
O que é “TREINAMENTO”?
“Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento das capacidades
físicas.”
(Harre, 1982).
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
TREINAMENTO
EXERCÍCIOS
Fazer 3 séries de 15 abdominais:
Quantas vezes por semana?
Qual finalidade?
O que é “TREINAMENTO”?
Andar 30 minutos:Com que frequência?Em que intensidade?Qual finalidade?
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected] Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
O que é “TREINAMENTO”?
TREINAMENTO FÍSICO
Repetição sistemática de exercícios que produz fenômenos de adaptação funcional e morfológica, visando a modificação e aperfeiçoamento das capacidades motoras.
TREINAMENTO ESPORTIVO
Processo sistemático de preparação de atletas para o nível mais alto de desempenho esportivo.
(Harre, 1982).
O que é Treinamento Resistido?
“Resistance Training”Treinamento Aeróbio
Treinamento de Força
Treinamento de Potência
Treinamento de Resistência Muscular
Treinamento Misto...
“Resistance Training”
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Resistance Training
� Treinamento aeróbio.
� Treinamento de resistência.
� Treinamento de força.
� Treinamento de potência.
� Treinamento misto.
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Treinamento com pesos
Agora sim...Vamos falar a mesma língua.
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Professora Ms. Lilian França Wallerstein
Mestre em CiênciasEscola de Educação Física e Esporte
Universidade de São Paulo
TREINAMENTO COM PESOS: TREINAMENTO COM PESOS: Uma visão dentro da EscolaUma visão dentro da Escola
Por quê falar sobre treinamento com pesos no ambiente escolar?
� As crianças do EF I e EF II e os adolescentes do EM podem treinar???� SIM
� O treinamento nessas fases não pode provocar danos irreparáveis?� DEPENDE
Se a individualidade for respeitada e o treinamento for bem conduzido e planejado, excelentes resultados podem ser conseguidos.
� Especialização precoce
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
TREINAMENTO COM PESOS
Popular: MUSCULAMUSCULAÇÇÃO.ÃO.
� Treinamento de resistência.
� Treinamento de força.
� Treinamento de potência.
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Qual a diferença entre eles?
Todos eles trabalham, distintamente, a capacidade FORÇA.
1º) CAPACIDADE:
� potencial hereditário para o desempenho motor que pode ser influenciado pela experiência e meio ambiente.
Ex: força, flexibilidade.
• HABILIDADE: � ato ou tarefa que requer movimentos e deve ser aprendida para ser
executada corretamente. Ex: andar, nadar.
Treinamento com Pesos
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
CAPACIDADES CONDICIONAIS
Dependem da eficiência do metabolismo energético.
FORÇA.
RESISTÊNCIA.
VELOCIDADE.
FLEXIBILIDADE.
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
CAPACIDADES COORDENATIVAS
Dependem da organização, controle e regulação do movimento. Da interação entre os sistemas muscular e nervoso.
Orientação espacial/temporal.
Ritmo.
Tempo de reação.
Combinação/transformação de movimentos.
FORÇA
Dinâmica Estática
resistente
rápida
máxima
máxima resistente
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2º) FORÇA:
Aptidão para se opor ou superar uma resistência externa.
FORÇA DINÂMICA
� Força Máxima (o máximo possível).
� Força Rápida (mais rápido possível).
� Força Resistente (maior tempo possível).
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
VELOCIDADE
Capacidade de realizar movimentos no menor tempo possível.
Influenciada por:
� Força muscular.
� Coordenação motora.
� ComposiComposiçção das fibras musculares.ão das fibras musculares.
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Velocidade
Fo
rça
Curva força-velocidade
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Produto da FORÇA e do DESLOCAMENTO sobre o TEMPO.
É a APLICAÇÃO FUNCIONAL da força e da velocidade.
Componente fundamental da maioria dos movimentos relacionados aoesporte e às atividades da vida diária.
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POTÊNCIA
POTÊNCIA = (força x deslocamento)/ tempo
TDFTDF∆Torque∆ Tempo
POTÊNCIA
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RESISTÊNCIA
Capacidade de resistir à fadiga sem perda aparente da eficiência.
AERÓBIA:� curta duração - 3 à 10 minutos� média duração - 10 à 30
minutos� longa duração - > 30 minutos
ANAERÓBIA:� curta duração - até 20 segundos� média duração - até 60 segundos � longa duração - até 120 segundos
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
RESISTÊNCIA
FORÇA
POTÊNCIA
Princípios biológicos do treinamento
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PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS
� Individualidade.
� Sobrecarga.
� Reversibilidade.
� Especificidade.
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SOBRECARGA:
A fim de se obter adaptações positivas, o organismo humano deve ser submetido a cargas de treinamento superiores ao estímulo que ele esteja acostumado.
Estímulos:Aumento do volume, da intensidade, da frequência, variação.
ACOMODAÇÃO:
Diminuição da resposta de um fenômeno biológico a um estímulo contínuo.
PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS
(Zatsiorsky, 1995).
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REVERSIBILIDADE:
Um vez cessada a oferta de estímulos ao corpo, o condicionamento físico irá diminuir e retornar a condição encontrada antes do período de treinamento.
Redução ou perda da adaptação - destreino.
Velocidade da perda é proporcional ao tempo de aquisição.
PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
(Hakkinen, 1985).
� Primeira semana: força diminui 3-4% por dia.
� A perda se inicia pelo mecanismo neural.
� A atrofia muscular é secundária (fibras do tipo II podem sofrer mais que as do tipo I).
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS
ESPECIFICIDADE:
As adaptações decorrentes do treinamento são específicas em relação ao tipo de atividade, volume e intensidade dos estímulos.
Quanto mais elevado o nível do atleta, mais importante o princípio da especificidade.
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Componente ATLETA A ATLETA B ATLETA C
FORÇA 100kg
POTÊNCIA (F x d/t)
100kg levantados 0,6m em 0,5seg =
120kg.m/s = 1.177W
RESISTÊNCIA(75% de 1RM)
10 repetições com 75kg
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
* Força determinada por 1RM no supino reto
INDIVIDUALIDADE:
Cada um de nós possui características individuais que determinam o ritmo e o grau de adaptação a um programa de treinamento físico.
PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS
Componente ATLETA A ATLETA B ATLETA C
FORÇA 100kg 200kg
POTÊNCIA (F x d/t)
100kg levantados 0,6m em 0,5seg =
120kg.m/s = 1.177W
200kg levantados 0,6m em 2seg = 60kg.m/s = 588W
RESISTÊNCIA(75% de 1RM)
10 repetições com 75kg
10 repetições com 150kg
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
* Força determinada por 1RM no supino reto
INDIVIDUALIDADE:
Cada um de nós possui características individuais que determinam o ritmo e o grau de adaptação a um programa de treinamento físico.
PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS
Componente ATLETA A ATLETA B ATLETA C
FORÇA 100kg 200kg 200kg
POTÊNCIA (F x d/t)
100kg levantados 0,6m em 0,5seg =
120kg.m/s = 1.177W
200kg levantados 0,6m em 2seg = 60kg.m/s = 588W
200kg levantados 0,6m em 1seg = 120kg.m/s = 1.177W
RESISTÊNCIA(75% de 1RM)
10 repetições com 75kg
10 repetições com 150kg
5 repetições com 150kg
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
* Força determinada por 1RM no supino reto
INDIVIDUALIDADE:
Cada um de nós possui características individuais que determinam o ritmo e o grau de adaptação a um programa de treinamento físico.
PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS
Mecanismos responsáveis pelo ganho de força
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Quais são os mecanismos responsáveis pelos ganhos de força motora?
(Moritani, 1993).
UNIDADE MOTORA
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PlacaMotora
NeurônioMotor
Fibra Muscular
LIMIAR DE ATIVAÇÃO
(Goldspink, 1992; Tesch, 1998).
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Alta
Moderada
Baixa
UNIDADE MOTORA
1RMAlta Potência
Alta Força
5RM
10 RM
15 RM
20 RM
Tipo I Tipo II
Mecanismos responsáveis pelos ganhos de força motora
NEURAIS
� Melhor coordenação entre agonistas e sinergistas.
� Diminuição da co-contração.
� Aumento da área da placa motora.
� Aumento da sincronização da ativação das placas motoras.
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(Moritani, 1993).
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Mecanismos responsáveis pelos ganhos de força motora
MORFOLÓGICOS
� Aumento do número de miofibrilas.
� Aumento do número de Células Satélites*.
� Aumento do domínio mionuclear*.
HIPERTROFIA(Moritani, 1993).
Células Satélites
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
HIPERTROFIA
FIBRA MUSCULAR
Miofibrila
SarcoplasmaHipertrofia
Sarcoplasmática
Hipertrofia Miofibrilar
Tipos de treinamentos e suas adaptações
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
� Alto número de repetições (15 a 25).
� Baixa carga (15 a 25 RM).
� Especificidade:
- ativação das fibras do tipo I.
- modalidades que usam esse tipo de fibra muscular.
Ex: corrida de longa duração, pedalar, nadar longas distâncias.
� Excelente na fase de adaptação ao treinamento.
Treinamento de Resistência
Hipertenso?
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Treinamento de Resistência
� Promove uma hipertrofia seletiva das fibras do tipo I.
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Alta
Moderada
Baixa
UNIDADE MOTORA
1RMAlta Potência
Alta Força
5RM
10 RM
15 RM
20 RM
Tipo I Tipo II
Treinamento de Resistência
� Ativação das UMs de baixo limiar de ativação.
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
� Menor número de repetições (8 a 10).
� Carga elevada (70-100% de 1RM).
� Especificidade:
- ativação das fibras do tipo II.
� Benefícios: aumento da massa magra*, da força, da ativação neural.
� Fundamental para praticantes de qualquer modalidade esportiva/recreativa.
Treinamento de Força
Hipertenso?
Criança?
� Promove uma hipertrofia seletiva das fibras do tipo II.
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Treinamento de Força
� Ativação das UMs de alto limiar de ativação.
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Treinamento de Força
Alta
Moderada
Baixa
UNIDADE MOTORA
1RMAlta Potência
Alta Força
5RM
10 RM
15 RM
20 RM
Tipo I Tipo II
� FORÇA MÁXIMA:
• 85-100% de 1RM.
• 3 à 5 séries.
• 1 à 5 repetições.
• 3 à 5 minutos de intervalo.
Ex: levantamento olímpico
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Treinamento de Força
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Treinamento de Força
� HIPERTROFIA:
• 70-80% de 1RM.
• 4 à 6 séries.
• 8 à 12 repetições.
• 90” de intervalo, no máximo.
Ex: halterofilismo
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Treinamento de Força
� POTÊNCIA:
• 50-80% RM.
• 3 à 6 séries.
• 4 à 6 repetições.
• máxima velocidade de movimento.
Ex: lançamento de disco
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RM 3 6 10 12 20 25 RM 3 6 10 12 20 25
Força/Potência Força/Potência Força/Potência
RML RML RML
Força/Potência Força/Potência Força/Potência
RML RML RML
Prescrição do treinamento com pesos
� Seleção dos exercícios.
� Ordem de execução.
� Número de séries e repetições.
� Intervalo de descanso entre as séries.
� Carga (intensidade e volume).
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected] Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Função de EDUCADOR/ORIENTADOR.
Propiciar a experimentação para aumentar o repertório motormotor e favorecer a maturação dos sistemas nervoso e muscular.
Desmistificar a EF: não existe apenas futebol, handebol, voleibol e basquetebol.
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Crianças e adolescentes não devem ser vistos como miniaturas de adultos.
Atenção ao processo de crescimento e desenvolvimento.
Evitar especialização precoce.
Orientar fisicamente para a vida.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Fases de maior treinabilidade na escola
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
NA PRÉ PUBERDADE
Capacidades Coordenativas
EF I
Ensinar “o básico”
� Correr.
� Saltar.
� Arremessar.
� Chutar.
� Ritmo.
� Tempo de reação.
� Combinação de movimentos.
Muitas vezes, por não saber “o básico” os alunos se excluem das aulas de EF e se tornam adultos
sedentários.
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Fases de maior treinabilidade na escola
APÓS A PUBERDADE
Capacidades Condicionais
EF IIEM
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Crianças e Treinamento de Força:Mitos e Verdades
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Crianças e Treinamento de Força
� HIPERTROFIA – nunca deve ser o objetivo do treinamento*.
Puberdade: alterações hormonais.
H: 8 - 14 anos.
M: 10 - 13 anos.
Ápice da Massa Muscular
H: 18 – 25 anos de idade.
M: 16 – 20 anos de idade.
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected] Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
PREVENÇÃO FUTURA:Fraqueza e Sarcopenia
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
PREVENÇÃO FUTURA:Envelhecimento
X
Crianças e Treinamento de Força
� DMO – otimiza o fortalecimento ósseo.
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Dentre as principais causas:
� Inadequada formação óssea durante a infância e adolescência.
� Massa muscular pouco desenvolvida.
� Sedentarismo.
PREVENÇÃO FUTURA:Osteoporose
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Crianças e Treinamento de Força
� CRESCIMENTO – não atrapalha o crescimento.
Crianças e Treinamento de Força
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Crianças e Treinamento de Força
BENEFÍCIOS:
� Aumento da força, potência e resistência musculares.
� Diminuição das lesões nos esportes e nas atividades recreativas.
� Melhora do desempenho nos esportes e atividades recreativas.
(Fleck & Kraemer, 2006).
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Crianças e Treinamento de Força
CUIDADOS:
� Distensões musculares.
� Danos à cartilagem de crescimento.
- evitar cargas máximas.
- evitar levantamentos acima da cabeça.
- baixa incidência.
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected] Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
OBESIDADE
Períodos críticos:
INFÂNCIA.
ADOLESCÊNCIA.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
(Damiani, 2000).
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected] Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Valorizem a função de vocês dentro da escola. Vocês têm o papel de educar mente/corpo mente/corpo para a vida. Quanto maior o
conhecimento que vocês transmitirem aos seus alunos, maiores serão as chances deles serem saudáveis ao longo da
vida e de transmitir isso para quem os rodeia.
Ms. Lilian França Wallerstein [email protected]
Obrigada pela atenção!
Questões Educação Física Adaptada EEFEUSP
Qual das alternativas abaixo cita todos os princípios do treinamento?A. Reversibilidade, especificidade, agilidade e flexibilidade.B. Sobrecarga, reversibilidade, especificidade e individualidade.C. Especificidade, individualidade, habilidades e capacidades.D. Especificidade, capacidade aeróbia, treino de força e treino de resistência muscular localizada.E. Sobrecarga, acomodação, força e potência.
GABARITO: ALTERNATIVA B
Das alternativas abaixo, selecione aquela que engloba o (s) mecanismo (s) envolvido (s) no ganho de força muscular?
A. Neural, através da melhora da coordenação entre agonistas e sinergistas e morfológicos, através da ativação das células satélites e aumento do domínio mionuclear.
B. Neural, através da melhora da coordenação entre agonistas e sinergistas e morfológicos, através da inibição das células satélites e diminuição do domínio mionuclear.
C. Hipertrófico, devido à diminuição do domínio mionuclear e neural devido ao aumento da co-contração.
D. Hipertrófico, devido à diminuição do domínio mionuclear e neural devido à diminuição da co-contração.
E. Nenhuma das anteriores.
GABARITO: ALTERNATIVA A