EXPOSIÇÃO AOS RISCOS À SAÚDE, NO TRABALHO Curitiba, … · 2018-10-02 · baseado no peso da...
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05/06/2016
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Copyright ©2016 Satoshi Kitamura
Curso de Extensão em Higiene IndustrialCuritiba, junho de 2016
Curso de Extensão em Higiene IndustrialCuritiba, junho de 2016
INTRODUÇÃO À
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
parte 1
INTRODUÇÃO À
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
parte 1
SATOSHI KITAMURA
Divisão de Saúde Ocupacional
DGRH/UNICAMP
[email protected]@gmail.com
Copyright ©2016 Satoshi Kitamura
� Agentes físicos� Agentes químicos� Agentes biológicos� “Agentes ergonômicos”� Agentes psicossociais� Outros
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EXPOSIÇÃO AOS RISCOS À SAÚDE, NO TRABALHO
Copyright ©2016 Satoshi Kitamura
� AGENTES QUÍMICOS
EXPOSIÇÃO AOS RISCOS À SAÚDE, NO TRABALHO
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Consideram-se agentes químicos, as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de
poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou
por ingestão.
EXPOSIÇÃO AOS RISCOS À SAÚDE, NO TRABALHO
AGENTES QUÍMICOS
(NR-15, 9.1.5.2.)
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ASPECTOS DE TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
�TOXICOLOGIA
é o estudo dos efeitos nocivos da ação de substâncias químicas
sobre o tecido biológico
LOOMIS
Copyright ©2016 Satoshi Kitamura Copyright ©2016 Satoshi Kitamura
TOXICOLOGIAfinalidades
� Estudar o tipo de lesão provocado;� Definir o mecanismo de ação;� Estudar interações entre diferentes
substâncias� Determinar os limites toleráveis de exposição;� Descobrir antídotos;� Outros
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TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
� É a aplicação dos conhecimentos da toxicologia na medicina do trabalho
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alguns conceitos importantes em TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
� Perigo
� Risco
� Periculosidade
� Toxicidade
� Medida do risco
� Medida da toxicidade
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EXPOSIÇÃO AOS RISCOS À SAÚDE, NO TRABALHO
PERIGO E
RISCO
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PERIGO
É A SITUAÇÃO OU EVENTUALIDADE EM QUE PODE
OCORRER UM DANO
HOUAISS
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PERIGO
É a capacidade ou condição inerente e imutável do agente, de causar danos
ou alterações à saúde de um organismo vivo (trabalhador)
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PERIGOPERIGO
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RISCO
é a probabilidade de perigo com ameaça física para o Homem ou o
Meio Ambiente.
HOUAISS
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RISCOÉ a probabilidade da ocorrência de alterações ou danos à saúde, quando
o(s) fator(es) de risco está(ão) presente(s), e a exposição de um
trabalhador suscetível se faz de uma determinada forma, e em intensidade e
tempo suficientes.
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EXPOSIÇÃOEXPOSIÇÃO
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RISCORISCO
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RISCORISCO
� DE MORTE
� DE LESÃO
EXPOSIÇÃO A AGENTES QUÍMICOS
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� RISCO É A PROBABILIDADE DE UMA SUBSTÂNCIA QUÍMICA PRODUZIR OS SEUS EFEITOS SOBRE A SAÚDE DO TRABALHADOR
SAÚDE OCUPACIONAL
EXPOSIÇÃO A AGENTES QUÍMICOS
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TOXICIDADE
É a capacidade inerente de uma substância química, de produzir uma ou
mais ações deletéreas sobre um organismo vivo
(Casarett & Doull’s Toxicology)
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Tipo de ações sobre o ser humano
� IRRITAÇÃO OU QUEIMADURA� ASFIXIA� AÇÃO SOBRE O SISTEMA NERVOSO� AÇÃO SOBRE OS PULMÕES� AÇÃO SISTÊMICA� REAÇÕES ALÉRGICAS� ALTERAÇÃO DA PIGMENTAÇÃO DA PELE� MUTAGÊNESE, CARCINOGÊNESE, TERATOGÊNESE
classificação de HENDERSON & HAGGARD, modificado por S.Kitamura
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É a capacidade ou condição inerente e imutável do agente, de causar danos ou alterações à saúde
de um organismo vivo (trabalhador)
É a capacidade inerente de uma
substância química, de produzir uma ou
mais ações deletéreas sobre um
organismo vivo
PERICULOSIDADEPERICULOSIDADEPERICULOSIDADEPERICULOSIDADE TOXICIDADETOXICIDADETOXICIDADETOXICIDADE=
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alguns conceitos importantes em TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
� Perigo
� Risco
� Periculosidade
� Toxicidade
� Medida do risco
� Medida da toxicidade
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GRAU DE RISCOGRAU DE RISCO
É A MEDIDA DA PROBABILIDADE DA OCORRÊNCIA DO DANO À SAÚDE
AVALIAÇÃO DO RISCO
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GRAU DE RISCO- fatores -
� da EXPOSIÇÃO� concentração da substância� tempo de exposição� forma de exposição
� da SUBSTÂNCIA QUÍMICA
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AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE
�EXTREMAMENTE TÓXICO�BASTANTE TÓXICO�MODERADAMENTE TÓXICO�LIGEIRAMENTE TÓXICO
�PRATICAMENTE NÃO TÓXICO�RELATIVAMENTE ATÓXICO
classificação
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AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE
�exame anatomopatológico� testes fisiológicos� testes bioquímicos� dose efetiva
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AVALIAÇÃO DA INTOXICAÇÃO- dose efetiva -
� dose mínima efetiva� dose efetiva 50%� dose efetiva 100%
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� NOAEL� No Observable Adverse Effect Level
� LOAEL� Lowest Observable Adverse Effect Level
AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE
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AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE
���exame anatomopatológicoexame anatomopatológicoexame anatomopatológico��� testes fisiológicostestes fisiológicostestes fisiológicos��� testes bioquímicostestes bioquímicostestes bioquímicos��� dose efetivadose efetivadose efetiva
� dose letal
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Modelo
�DL50,oral, rat = 0,1 mg/kg peso
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AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE
�DL50,oral, rat = 0,1 mg/kg pesomou
dog
cat
chi
mon
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AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE
�DL50,oral, rat = 0,1 mg/kg pesoim
iv
ip
id
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AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE
� DL50,oral, rat = 636 mg/kg peso (tolueno)
� DL50,oral, mou = 2.119 mg/kg peso (xileno)
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AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE
� DL50,oral, rat = 636 mg/kg peso (tolueno)� DL50,oral, rat = 4.300 mg/kg peso (xileno)
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TOXICIDADE ORAL
EXTREMAMENTE TÓXICO
BASTANTE TÓXICOMODERADAMENTE TÓXICOLIGEIRAMENTE TÓXICO
PRATICAMENTE NÃO TÓXICORELATIVAMENTE ATÓXICO
<= 1 mg/kg
1 a 50 mg/kg50 a 500 mg/kg0,5 a 5 g/kg
5 a 15 g/kg> 15 g/kg
DL 50classificação
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TOXICIDADE INALARÓRIA
EXTREMAMENTE TÓXICO
BASTANTE TÓXICO
MODERADAMENTE TÓXICO
LIGEIRAMENTE TÓXICO
PRATICAMENTE NÃO TÓXICO
RELATIVAMENTE ATÓXICO
<= 50 ppm
50 a 100 ppm
100 a 103 ppm
103 a 104 ppm
104 a 105 ppm
> 105 ppm
CL 50categorias
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Curso de Extensão em Higiene IndustrialCuritiba, junho de 2016
INTRODUÇÃO À
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
parte 2
INTRODUÇÃO À
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
parte 2
SATOSHI KITAMURA
Divisão de Saúde Ocupacional
DGRH/UNICAMP
[email protected]@gmail.com
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FATORES QUE INTERFEREM NA
GERAÇÃO DE UMA
INTOXICAÇÃO
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� Unicausalidade� Multicausalidade
� acidente do trabalho� doenças ocupacionais
FATORES QUE INTERFEREM NA GERAÇÃO DE UMA DOENÇA OCUPACIONAL
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�FATORES LIGADOS:
� À substância química (agente)
� Ao trabalhador (indivíduo)
� À exposição
FATORES QUE INTERFEREM NA GERAÇÃO DE UMA DOENÇA OCUPACIONAL
Copyright ©2016 Satoshi Kitamura
�FATORES LIGADOS:
� À substância química (agente)
��� Ao trabalhador (indivíduo)Ao trabalhador (indivíduo)Ao trabalhador (indivíduo)
��� À exposiçãoÀ exposiçãoÀ exposição
FATORES QUE INTERFEREM NA GERAÇÃO DE UMA DOENÇA OCUPACIONAL
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� Natureza do agente� Periculosidade do agente
� agressividade� toxicidade
� Forma de apresentação
FATORES QUE INTERFEREM NA GERAÇÃO DE UMA DOENÇA OCUPACIONAL
O AGENTE
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ALIMENTO
e
VENENO
ASPECTOS DE TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
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É QUALQUER SUBSTÂNCIA QUÍMICA QUE PRODUZ EFEITOS POSITIVOS NUM
SISTEMA BIOLÓGICO, SEJA POSSIBILITANDO A PRODUÇÃO DE
ENERGIA, SEJA AGINDO COMO ELEMENTO ESSENCIAL À CONSTITUIÇÃO
E MANUTENÇÃO CELULAR.
ALIMENTO
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É QUALQUER SUBSTÂNCIA QUE PRODUZ RESPOSTAS DELETÉREAS
NUM SISTEMA BIOLÓGICO, AFETANDO SERIAMENTE A SUA FUNÇÃO OU FORMA OU MESMO PRODUZINDO A SUA MORTE.
VENENO
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VENENOVENENOVENENOVENENO
�TODAS AS SUBSTÂNCIAS SÃO VENENO;
�NÃO HÁ NENHUMA DELAS QUE NÃO SEJA VENENO;
�A DOSE CERTA DIFERENCIA UM VENENO DE UM REMÉDIO.
PARACELSUS (1493/1541)
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�FATORES LIGADOS:
� À exposição
��� Ao trabalhador (indivíduo)Ao trabalhador (indivíduo)Ao trabalhador (indivíduo)
��� À Substância química (agente)À Substância química (agente)À Substância química (agente)
FATORES QUE INTERFEREM NA GERAÇÃO DE UMA DOENÇA OCUPACIONAL
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FATORES QUE INTERFEREM NAS INTOXICAÇÕES
LIGADOS À EXPOSIÇÃO
�AMBIENTE OCUPACIONAL / GERAL�TIPOS / FORMAS DE ATIVIDADE �CONDIÇÕES DE HIGIENE�APRESENTAÇÃO DO CONTAMINANTE�VIAS DE CONTATO / ENTRADA�VESTIMENTA / E.P.I.�MECANISMOS DE CONTROLE AMBIENTAL
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AGENTE QUÍMICOforma de apresentação
� GASES E VAPORES
� AERODISPERSÓIDES
� FUMAÇA
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AGENTE QUÍMICOforma de apresentação
� GASES
SÃO DISPERÇÕES DE MOLÉCULAS DE SUBSTÂNCIA QUÍMICA NO AR,
COMPLETAMENTE MISTURADAS AO AR.
em condições normais de pressão e temperatura a 25ºC, encontram-se em estado gasoso.
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AGENTE QUÍMICOforma de apresentação
� VAPORES
COMPOSTOS NO ESTADO GASOSO QUE, EM CONDIÇÕES NORMAIS DE PRESSÃO
E A 25ºC DE TEMPERATURA, ENCONTRAM-SE EM OUTRO ESTADO
FÍSICO.Copyright ©2016 Satoshi Kitamura
AGENTE QUÍMICOforma de apresentação
AERODISPERSÓIDES
� FUMOS� POEIRAS� NÉVOAS� NEBLINAS
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AERODISPERSÓIDES
DISPERÇÕES DE PARTÍCULAS LÍQUIDAS OU SÓLIDAS, DE TAMANHO E PESO
REDUZIDOS, QUE LHES PERMITAM PERMANECER SUSPENSAS NO AR, POR
LONGO PERÍODO
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PARTÍCULAS SÓLIDAS
� POEIRAS
PARTÍCULAS SÓLIDAS PRODUZIDAS
MECANICAMENTE, POR RUPTURA DE
PARTÍCULAS MAIORES
PARTÍCULAS SÓLIDAS PRODUZIDAS POR CONDENSAÇÃO DE
VAPORES METÁLICOS. NORMALMENTE
ACOMPANHADA DE OXIDAÇÃO
� FUMOS
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PARTÍCULAS LÍQUIDAS
� NEBLINA � NÉVOA
PARTÍCULAS LÍQUIDAS PRODUZIDAS
MECANICAMENTE, (BORBULHAMENTO OU
NEBULIZAÇÃO) CONHECIDAS COMO
“SPRAY” OU AEROSOL
PARTÍCULAS LÍQUIDAS
PRODUZIDAS POR
CONDENSAÇÃO DE VAPORES.
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FUMAÇA
PRODUTO PARTICULADO RESULTANTE DA COMBUSTÃO INCOMPLETA DE
MATERIAIS CARBONADOS, MISTURADO AOS PRODUTOS NÃO
PARTICULADOS
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FATORES QUE INTERFEREM NA
GERAÇÃO DE UMA
INTOXICAÇÃO
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�FATORES LIGADOS:
� Ao trabalhador (indivíduo)
��� À exposiçãoÀ exposiçãoÀ exposição
��� À Substância química (agente)À Substância química (agente)À Substância química (agente)
FATORES QUE INTERFEREM NA GERAÇÃO DE UMA DOENÇA OCUPACIONAL
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FATORES QUE INTERFEREM NAS INTOXICAÇÕES
�O “EFEITO” SAÚDE�CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS
� CONGÊNITAS� ADQUIRIDAS
o SENSIBILIDADEo DOENÇAS PREDISPONENTESo MEDICAMENTOS
�HÁBITOS E VÍCIOS
� LIGADOS AO TRABALHADOR
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locais de ação
� LOCAIS DE CONTATO� pele� conjuntivas� vias respiratórias
� FORA DOS LOCAIS DE CONTATO� efeitos generalizados; � efeitos localizados (órgãos alvo)
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AÇÃO DE AGENTES QUÍMICOS
�Absorção�Distribuição�Excreção
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EXPOSIÇÃO
• CONTATO• VIAS DE PENETRAÇÃO E ABSORÇÃO• DISTRIBUIÇÃO, METABOLISMO• AÇÕES TÓXICAS• EXCREÇÃO E ELIMINAÇÃO
• produto• metabólitos
Toxicologia ocupacionalToxicologia ocupacional
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EXPOSIÇÃO
• VIA RESPIRATÓRIA• ORAL (VIA DIGESTIVA)• VIA CUTÂNEA• OUTRAS VIAS
VIAS DE PENETRAÇÃO / ABSORÇÃO
Toxicologia ocupacionalToxicologia ocupacional
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ALV
ÉO
LOS
PU
LMÕ
ES
SANGUE
TGI
RIN
S
PELEDEPÓSITOS
URINA
FEZES
SUOR, LEITE
BILE
BOCA
CONTATO
AR
AÇÕES TÓXICAS
PROD. DAS AÇÕES. TÓXICAS
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EFEITOS TÓXICOS GERAIS
� EFEITOS AGUDOS
� EFEITOS CRÔNICOS
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EFEITOS TÓXICOS GERAIS
� EFEITOS REVERSÍVEIS
� EFEITOS IRREVERSÍVEIS
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Em resumo . . .
� Toxicocinética� Comportamento do agente após o contato
com o hospedeiro: absorção, transporte, distribuição, transformação, depósito, exreção.
� Órgão/tecido alvo� Toxicodinâmica
� Mecanismos de ação, efeitos/resposta
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Curso de Extensão em Higiene IndustrialCuritiba, junho de 2016
Curso de Extensão em Higiene IndustrialCuritiba, junho de 2016
INTRODUÇÃO À
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
parte 3
INTRODUÇÃO À
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
parte 3
SATOSHI KITAMURA
Divisão de Saúde Ocupacional
DGRH/UNICAMP
[email protected]@gmail.com
PREVENÇÃO EM PREVENÇÃO EM SAÚDE SAÚDE
OCUPACIONALOCUPACIONAL
PREVENÇÃO EM PREVENÇÃO EM SAÚDE SAÚDE
OCUPACIONALOCUPACIONAL
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O PPRA E O PCMSO NA O PPRA E O PCMSO NA PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA
SAÚDE DO TRABALHADORSAÚDE DO TRABALHADOR
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MÉTODOS DE CONTROLEconceito
são aqueles empregados para eliminar ou reduzir a um nível aceitável, os
riscos de doenças ou mesmo desconforto significativo ao
trabalhador, no ambiente de trabalho e/ou na sua execução.
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medidas de controle
� IDENTIFICAÇÃO DE RISCO POTENCIAL� EXISTÊNCIA DE RISCO EVIDENTE� AVALIAÇÃO > L.T. (NR-15) ou TLV (ACGIH)� OCORRÊNCIA DE DANOS À SAÚDE
QUANDO:
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MÉTODOS DE CONTROLE
�aplicados sobre o processo
�aplicados sobre o ambiente
�relativos ao trabalhador
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medidas de controlemedidas de controle
� Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou formação do agente;
� Medidas que previnam a liberação o disseminação do agente;
� Medidas que reduzam os níveis ou a concentração do agente;
� Medidas que reduzam a toxicidade do agente
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PCMSO e PPRA
� OBRIGATORIEDADE LEGAL� RESPONSABILIDADES� PARÂMETROS MÍNIMOS� DIRETRIZES GERAIS � INTEGRADO / ARTICULADO
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� P.C.A.� P.P.R.� E.P.I.� ERGONOMIA� VACINAÇÃO� CAMPANHAS
A PRÁTICA DA SAÚDE OCUPACIONAL
OS PROGRAMAS
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��� P.C.A.P.C.A.P.C.A.��� P.P.R.P.P.R.P.P.R.� E.P.I.��� ERGONOMIAERGONOMIAERGONOMIA��� VACINAÇÃOVACINAÇÃOVACINAÇÃO��� CAMPANHASCAMPANHASCAMPANHAS
A PRÁTICA DA SAÚDE OCUPACIONAL
OS PROGRAMAS
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EPIequipamento de proteção individual
EPI É ÚTIL QUANDO:
� BEM INDICADO
� CORRETAMENTE UTILIZADO
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� NUNCA DEVE SER O MÉTODO DE CONTROLE DE PRIMEIRA ESCOLHA;
� PODE SER APLICADO ENQUANTO OUTRAS MEDIDAS ESTIVEREM SENDO TOMADAS OU PLANEJADAS;
� PODE SER UTILIZADO QUANDO NÃO SE PUDER APLICAR OS OUTROS MÉTODOS DE CONTROLE.
EPIequipamento de proteção individual
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CLTCAPÍTULO V, sessão IV
� Art. 166. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidente e danos à saúde dos empregados.
� Art. 167. O equipamento de proteção só poderá ser posto à venda, ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho.
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equipamento de proteção individual
� 6.1. ....Equipamento de Proteção Individual - EPI é todo o dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador.
EPI
(da NR -6)
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Curso de Extensão em Higiene IndustrialCuritiba, junho de 2016
INTRODUÇÃO À
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
parte 4
INTRODUÇÃO À
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
parte 4
SATOSHI KITAMURA
Divisão de Saúde Ocupacional
DGRH/UNICAMP
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Controle em Saúde OcupacionalControle em Saúde Ocupacional
MONITORAMENTO BIOLÓGICOMONITORAMENTO BIOLÓGICOMONITORAMENTO BIOLÓGICOMONITORAMENTO BIOLÓGICO
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MONITORAMENTO BIOLÓGICOMONITORAMENTO BIOLÓGICO
�ALGUNS CONCEITOS
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MONITORAMENTO BIOLÓGICO
Trata-se de uma atividade sistemática, contínua ou repetitiva em Saúde
Ocupacional, desenvolvida visando a implantação de medidas corretivas,
todas as vezes que sejam ou pareçam ser necessárias.
O QUE É?
(Comitê Misto: Comunidade Européia, OSHA E NIOSH)
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MONITORAMENTO BIOLÓGICO
É a medição e a avaliação de agentes dos locais de trabalho, seus metabólitos, ou outros parâmetros nos tecidos, fluidos , secreções, ar expirado ou qualquer de
suas combinações, para avaliar a exposição ou risco à saúde,
comparando-as com um valor de referência adequado
(ACGIH)Copyright ©2016 Satoshi Kitamura
É todo procedimento médico executado e dirigido para avaliar exposições
ocupacionais dos trabalhadores, através da medida de determinantes apropriados,
dentro de um material biológico específico, ao longo de um período de tempo, utilizado para a confirmação da eficiência e eficácia
das medidas de controle
MONITORAMENTO BIOLÓGICO
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consiste na avaliação da exposição total do trabalhador às substâncias químicas
presentes nos locais de trabalho, através da medida de determinantes
apropriados, em amostras biológicas, coletadas do trabalhador exposto, num
determinado momento
MONITORAMENTO BIOLÓGICO
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monitoramento biológicodeterminante
DETERMINANTE pode ser a própria substância química, ou seu(s) metabólito(s), ou ainda, uma
alteração bioquímica reversível e característica, induzida pela substância
química.
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INDICADOR BIOLÓGICO
Indicador biológico é uma substância, elemento químico ou atividade
enzimática cuja concentração (ou atividade) em fluido biológico, possui
relação com a exposição
Buschinelli, JT; Kato,M
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MONITORAMENTO BIOLÓGICO
�IDENTIFICAR O RISCO À SAÚDE�PREVENIR O RISCO À SAÚDE
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MONITORAMENTO BIOLÓGICO
� ABSORÇÃO EXCESSIVA� METABÓLITOS� ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS� ALTERAÇÕES ANATÔMICAS
� macroscópicas� microscópicas
IDENTIFICAÇÃO DO RISCO À SAÚDE
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BEI(biological exposure indices)
Os BEIs - Índices Biológicos de Exposição são valores de
referência que servem de guia para a avaliação do perigo à saúde, na prática da higiene ocupacional
(ACGIH)
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BEI - Índice Biológico de Exposiçãoalgumas observações
�BEIs não indicam uma linha divisória exata entre exposições perigosas e seguras;
�BEIs podem estar excedidos em determinados indivíduos, por variabilidade biológica, sem que isto indique um aumento no risco à sua saúde;
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BEI - Índice Biológico de Exposiçãoalgumas observações
�BEIs são aplicáveis para exposições ocupacionais de 8hs/d, 5dias/semana (40 hs semanais). As extrapolações para exposições ocasionais ou descontínuas devem ser feitas com cuidado e conhecimento da toxicocinética e toxicodinâmica;
�BEIs não devem ser utilizados como medida dos efeitos adversos à saúde, nem como método diagnóstico de doenças ocupacionais.
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MONITORAMENTO BIOLÓGICOvariabilidade dos indicadores
�estado fisiológico e de saúde do trabalhador;�constituição física, dieta, composição do
fluido corpóreo, atividade enzimática, idade, sexo, estado de gravidez, medicação, doenças, etc.
�fontes de exposições ocupacionais;
�fontes de exposições ambientais;
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MONITORAMENTO BIOLÓGICOvariabilidade dos indicadores
�estilo de vida individual;�metodologia de aplicação:
�contaminação e/ou deterioração da amostra, condições de armazenamento, método analítico selecionado, etc.
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monitoramento biológicovalores medidos
OS VALORES MEDIDOS INDICAM:oa intensidade de uma exposição recente;oa média de exposições diárias;oa exposição crônica cumulativa.
DEPENDE:do material escolhido;do momento da colheita;do determinante escolhido.
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A EXISTÊNCIA DE CORRELAÇÃO ENTRE O LIMITE PERMISSÍVEL DE EXPOSIÇÃO OU EQUIVALENTE, E AS ALTERAÇÕES DOS
ÍNDICES BIOLÓGICOS OU A OCORRÊNCIA DE DOENÇAS DEVE TER
SIDO COMPROVADA.
ÍNDICE BIOLÓGICO DE EXPOSIÇÃO
MONITORAMENTO BIOLÓGICO
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0
5
10
15
20
25
0 5 10 15 20
CONC.BIOL.
CONC.AMB.
MONITORAMENTO BIOLÓGICO
Concentração do Indicador
Biológico
Concentração ambiental
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MONITORAMENTO BIOLÓGICO
0
20
40
60
80
100
120
0 5 10 15
conc
. ind
ic.b
iolo
gico
conc. ambiental
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18
MONITORAMENTO BIOLÓGICO
grupo homogêneo de risco
é um sub-conjunto de trabalhadores com um grau aparentemente
semelhante (avaliação subjetiva e desarmada do observador) de
exposição, sob o ponto de vista de um ou mais fatores de risco.
conceito
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MONITORAMENTO BIOLÓGICOgrupo homogêneo de risco
�função / atividades�localização do posto de trabalho�equipamentos (maquinária)�forma de execução do trabalho�experiência, tempo de trabalho�extensão da jornada de trabalho�horário de trabalho (regime de turno)�outros
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IBE
� Indicadores biológicos � de dose interna;� de efeito;
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IB de DOSE INTERNA/EXPOSIÇÃO
Trata-se da medição de uma substância química ou de seu metabólito em fluido
biológico. Reflete a quantidade real absorvida e a dose no sítio de ação.
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IB de EFEITO
Reflete uma ou mais alterações fisiológicas, anatomo-patológicas, bioquímicas, comportamentais ou outras, decorrentes da ação da
substância química nos sítios de ação.
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INDICE BIOLÓGICOinterpretação
� EE: O indicador é capaz de indicar uma exposição ambiental acima do LT, mas não possui isoladamente significado clínico ou toxicológico, próprio, ou seja, não indica doença ou está associado a um efeito ou disfunção de qualquer sistema biológico.
� Exemplos: � Cromo exavalente (cromo)� Estireno ( ác. Mandélico)� Fenol (fenol)
Quadro I, NR 7
05/06/2016
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INDICE BIOLÓGICOinterpretação
� SC: Além de mostrar uma exposição excessiva, o indicador tem também significado clínico ou toxicológico, próprio, ou seja, pode indicar doença ou estar associado a um efeito ou uma disfunção do sistema biológico avaliado.
� Exemplos:� Organofosforados e carbamatos (atividade acetilcolinesterase)� Chumbo (zincoprotoporfirina, ALA,
Quadro I, NR 7
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INDICE BIOLÓGICOinterpretação
� SC+: O indicador biológico possui significado clínico ou toxicológico, próprio, mas na prática, devido à sua curta meia-vida biológica deve ser considerado como EE.
� Exemplos: � monóxido de carbono (carboxiemoglobina)� nitrobenzeno (metemoglobina)
Quadro I, NR 7
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ÍNDICE BIOLÓGICOabreviaturas
� IBMP: Índice Biológico Máximo Permitido é o valor máximo do indicador biológico para o qual se supõe que a maioria das pessoas ocupacionalmente expostas não corre risco de dano à saúde. A ultrapassagem desse valor significa exposição excessiva.
� VR: Valor de Referência da Normalidade; valor possível de ser encontrado em populações não expostas ocupacionalmente;
� NF: não fumante. Quadro I, NR 7
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Quando realizar
� Admissão� Periodicamente� Mudança de função� Exposição excessiva ou suspeita
� Dados de higiene ocupacional� Dados clínicos
� Pós afastamento prolongado� no desligamento
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Quando realizar a coleta de amostras
� Periódica ou aleatóriamente� Grupo homogêneo de risco (exposição) ao mesmo
tempo (coleta, armazenagem, transporte)� Descrição exata das condições de trabalho e
ambientais;� A situação de exposição (reconhecimento) deve
representar a média do que ocorre no ano, i.e. condições de normalidade;o Condições de funcionamentoo Condições climáticas
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� ASPECTOS ÉTICOS
MONITORAMENTO BIOLÓGICO
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� “Assegurar a saúde dos trabalhadores”� Atendimento à legislação;� Atendimento à demanda sindical;� Atendimento à demanda pericial;� Mercado (cobrança por procedimento)� Outros ?
aspectos éticosMONITORAMENTO BIOLÓGICO
Finalidades 1
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� para “Assegurar a saúde dos trabalhadores”
� detectar superexposição;� monitorar exposições dos
trabalhadores;� detecção precoce de alterações;� qualidade do índice de exposição
aspectos éticosMONITORAMENTO BIOLÓGICO
Finalidades 2
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MONITORAMENTO BIOLÓGICOimplantação (1)
�Deve ser considerado complementar ao monitoramento ambiental;
�Deve ser implantado quando oferece alguma vantagem sobre o monitoramento ambiental apenas;
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MONITORAMENTO BIOLÓGICOimplantação (2)
�Deve ser utilizado para:
substanciar o monitoramento ambiental;
testar a eficácia do EPI;
determinar o potencial de absorção (pele, TGI, não ocupacional).
�obs.: a existência do BEI não indica a necessidade de se implantar o monitoramento biológico.
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� NÃO utilizar como um simples indicador
� Indicado como informação complementar dos dados de higiene ocupacional
� O trabalhador não é um “amostrador de luxo”
UTILIZAÇÃO ADEQUADA
MONITORAMENTO BIOLÓGICO
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� ASPECTOS PRÁTICOS
MONITORAMENTO BIOLÓGICO
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� detectar exposições reais;� diferenças individuais;� suscetibilidade
� hereditária� adquirida
ASPECTOS PRÁTICOS
MONITORAMENTO BIOLÓGICO
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� grupo homogêneo de exposição;� grupo homogêneo de risco;� gravidez;� puerpério
OUTROS ASPECTOS PRÁTICOS
MONITORAMENTO BIOLÓGICO
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Quando realizar a coleta de amostras
� Condições especiais:� Pior situação� Melhor situação� Ocorrência de acidentes de diversas naturezas� Demandas judiciais ou outras
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MONITORAMENTO BIOLÓGICOmomento da amostragem
� Em relação ao turno de trabalho
� Em relação ao dia de trabalho na semana
� Indiferente
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Interpretação
� Utilizar a média aritimética;� Na Higiene, a média é a geométrica.� Média < LTB: ambiente sob controle;� Média < LTB: até 5% dos resultados > LTB =
ambiente sob controle;� Média > LTB, poucos resultados aberrantes: com
cuidado, é possível desprezá-los. Investigar as possíveis causas dessa disparidade.
� Observar a questão ética.
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Curso de Extensão em Higiene IndustrialCuritiba, junho de 2016
Curso de Extensão em Higiene IndustrialCuritiba, junho de 2016
INTRODUÇÃO À
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
parte 5
INTRODUÇÃO À
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
parte 5
SATOSHI KITAMURA
Divisão de Saúde Ocupacional
DGRH/UNICAMP
[email protected]@gmail.com
05/06/2016
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CÂNCER E AMBIENTE
� Poluição do ar, solo e água;� Exposições ocupacionais;� Hábitos e estilos de vida;� Alimentação
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CÂNCER E OCUPAÇÃO
� CÂNCER DO ESCROTO;� CÂNCER DE BEXIGA;� HEMANGIOSSARCOMA DO FÍGADO
HISTÓRICO
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CÂNCER E OCUPAÇÃO
� Concentrações mais elevadas;
� Cronicidade e repetição das exposições;
� Exposições extra-ocupacionais aos mesmos agentes;
A IMPORTÂNCIA DA OCUPAÇÃO
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CAUSA DO CÂNCER- a força da ocupação -
� HIGGINSON & MUIR menor que 5%� WYNDER & GORI menor que 5%� COLE menor que 10%� BRIDBOARD & COLS. 13 a 18% (asbesto)� DOLL & PETO apxim. 4%
CARCINÓGENOS QUÍMICOS
CARCINÓGENOS QUÍMICOS
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SUBSTÂNCIAS CANCERÍGENAS OCUPACIONAIS
São substâncias químicas que causam ou contribuem no aumento
do risco de câncer nos trabalhadores
ACGIH
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SUBSTÂNCIAS CANCERÍGENAS
São substâncias químicas para as quais existem evidências de
serem carcinogênicas, ou para animais de laboratório ou para o
Homem
ACGIH
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CÂNCER OCUPACIONAL
PREVENÇÃOPREVENÇÃO
INTERVENÇÃO DO HOMEM NA SUA
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CÂNCER E AMBIENTE
� Gas de exaustão de motor a diesel (2012)� https://www.iarc.fr/en/media-
centre/pr/2012/pdfs/pr213_E.pdf� http://www.cancer.org/cancer/news/world-health-
organization-says-diesel-exhaust-causes-cancer� https://www.cdc.gov/niosh/docs/88-116/
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CÂNCER OCUPACIONAL NO BRASIL
� BAIXA QUALIDADE NO DADO OCUPAÇÃO NOS REGISTROS;
� INEXISTÊNCIA DE UM SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
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CÍRCULO VICIOSO RESPONSÁVEL PELA PEQUENA IMPORTÂNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE CÂNCER E OCUPAÇÃO NO BRASIL
instituições
médico centro de registro órgaos responsáveis
não realiza anam-nese ocupacionaladequada
bxa. qualid. dadoocupação e sem anteced.ocupac.
não valorizamo risco de câncernos locais de tra
balho
gera ou perpetua a impressãode que o problema não existe
não suspeita, não investiga,não notificapossível etiologia
ocupacional
inutilidade dos regis-tros para estudos
epidemiológicos s/câncer e ocupação
inexistência de umsist. de vigilânciaepidemiológica
fonte: R.MENDES Copyright ©2016 Satoshi Kitamura
“A ocorrência de câncer ocupacional é o
resultado da falha na detecção de
carcinógenos no laboratório, mesmo antes
que a exposição da população ocorresse,
seja ela ocupacional ou não.
BATES
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CÂNCER OCUPACIONAL- prevenção secundária -
� DIAGNÓSTICO PRECOCE� Educação médica� Assistência médica
� VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA� Acompanhamento médico� Notificação de casos� Busca ativa de casos,� Melhoria na qualidade das informações
� LEGISLAÇÃO� Áreas: trabalhista, da saúde e ambiental.
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LEGISLAÇÃO BRASILEIRAportaria MTE/SSST nº 14 (20/12/95)
DOU 22/12/95
CÂNCER OCUPACIONAL
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�PORTARIA MTb/SSST 14 (20/12/95)�altera o ítem “substâncias cancerígenas” do anexo 13 da
NR-15.
�INSTRUÇÃO NORMATIVA MTb/SSST Nº 1 (20/12/95)�avaliação das concentrações de benzeno em ambientes de
trabalho (NR15, anexo 13A, 5.4.)
�INSTRUÇÃO NORMATIVA MTb/SSST Nº 2 (20/12/95)�vigilância da saúde dos trabalhadores na prevenção da
exposição ocupacional ao benzeno (NR15, anexo 13A,3.3.b)
CÂNCER OCUPACIONALLegislação brasileira
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....NÃO DEVE SER PERMITIDA NENHUMA EXPOSIÇÃO OU CONTATO, POR QUALQUER VIA:
� produção de benzidina;� amino difenil (p-xenilamina);� beta-naftilamina;� 4-nitrodifenil.�benzeno: observar o disposto no anexo 13-A.
(portaria MTb/SSST 14/95)
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CÂNCER OCUPACIONALnenhuma exposição
� entende-se por nenhuma exposição ou contato, hermetizar o processo ou
operação, através dos melhores métodos praticáveis de engenharia, sendo que o trabalhador deve ser
protegido adequadamente, de modo a não permitir nenhum contato com o
carcinogênico(portaria MTb/SSST 14/95)
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CÂNCER OCUPACIONALbenzeno
APLICAÇÃO:
�produção;�transporte;�manipulação
(benzeno e suas misturas líquidas contendo 1% ou mais)
(NR(NR--15, anexo 1315, anexo 13--A)A)
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O agente é cancerígeno para o Homem, baseado no peso da evidência, derivado
de estudos epidemiológicos ou de evidências clínicas convincentes, em
Homens expostos.
ACGIHACGIHACGIHACGIH
* considerados a via de administração, a dose, os tipos histológicos e a localização.
A1 - CANCERÍGENOS HUMANOS CONFIRMADOS
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Alguns exemplos: Grupo 1
� Arsênico e compostos;� Asbesto� Benzeno� Benzidina� Ciclofosfamida� Cloreto de vinila� Cromo e compostos� Estrógenos conjugados
� Fuligem, alcatrão� Óleos minerais� 2 naftilamina� Indústria de borracha� Manufatura de álcool
isopropílico� Manufatura de
mobiliário� Refinação de níquel
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O agente é cancerígeno em animais de laboratório, em condições* tidas como
relevantes para uma exposição ocupacional. Os estudos epidemiológicos existentes são
conflitantes ou insuficientes para confirmar um risco aumentado de câncer para Homens
expostos.
ACGIHACGIHACGIHACGIH* considerados a via de administração, a dose, os tipos histológicos e a localização.
A2 - CANCERÍGENOS HUMANOS SUSPEITOS
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São carcinogênicos para animais de laboratório em relativamente altas doses, em condições*
não consideradas como relevantes para exposições ocupacionais. Estudos
epidemiológicos disponíveis não confirmam um risco aumentado de câncer em Homens
expostos. As evidências existentes sugerem que o agente não parece causar câncer, a não ser em condições excepcionais de exposição.
ACGIH
* considerados a via de administração, a dose, os tipos histológicos e a localização.
A3 A3 A3 A3 ---- CANCERÍGENOS ANIMAISCANCERÍGENOS ANIMAISCANCERÍGENOS ANIMAISCANCERÍGENOS ANIMAIS
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Os dados disponíveis são inadequados para poder classificar estas substâncias seja
como cancerígeno humano ou animal.
ACGIH
* considerados a via de administração, a dose, os tipos histológicos e a localização.
A4 - NÃO CLASSIFICÁVEL COMO CANCERÍGENO HUMANO:
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O agente não é suspeito de ser um cancerígeno humano, baseado em estudos epidemiológicos
devidamente conduzidos em seres humanos. Estes estudos tem tido um acompanhamento por longo
tempo, histórias de exposição confiáveis, em doses suficientemente altas, e uma força estatística adequada para considerar que não há um risco
aumentado de câncer para o ser humano exposto.
ACGIH
A5 - NÃO SUSPEITO COMO CANCERÍGENO HUMANO
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TOXICOLOGIA ESPECIALTOXICOLOGIA ESPECIAL
� http://toxnet.nlm.nih.gov/
� http://toxnet.nlm.nih.gov/cgi-bin/sis/htmlgen?HSDB
� http://monographs.iarc.fr/ENG/Classification/index.php
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Curso de Extensão em Higiene IndustrialCuritiba, junho de 2016
Curso de Extensão em Higiene IndustrialCuritiba, junho de 2016
INTRODUÇÃO À
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
acesso a informações
INTRODUÇÃO À
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
acesso a informações
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Divisão de Saúde Ocupacional
DGRH/UNICAMP
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CASChemical Abstract Service
� CASRN� Número único para cada substância� Não tem significado químico� Contém informações específicas para cada
suabstância� American Chemical Society
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CAS Registry
� Contém o registro de mais de 112 milhões de substâncias químicas orgânicas e inorgânicas
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INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
� TOXNET: https://toxnet.nlm.nih.gov� nlm= National Library of Medicine� nih= National Institute of Health
� Discovering TOXNET: http://nnlm.gov/ntc/classes/class_details.html?class_id=809
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TOXNETbanco de dados
� HSDB (Dados de toxicologia)� TOXLINE (referência bibliográfica)� ChemDplus (dicionário)� DART (Toxicologia reprodutiva)� Haz-Map: (reune os trabalhos com Doença
Ocupacional)� IRIS (Integrated Risk Information Sysmem)� CRIS (Informações sobre carcinogênicos)
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INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICASHSDB
https://toxnet.nlm.nih.gov/newtoxnet/hsdb.htm
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