EXTENSÃO PARA A VIDA: COM CONHECIMENTO · que poderia usar meu tempo livre para participar de...

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INFORME PUBLICITÁRIO EXTENSÃO PARA A VIDA: COM CONHECIMENTO ALIADO À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, UNIVERSIDADE CATÓLICA BENEFICIA COMUNIDADE A extensão é uma importante área dentro da Universidade ao trazer benefícios conjuntos à população, aos estudantes e à Instituição. De que forma essa experiência pode contribuir coletivamente? Nesses 42 anos de práticas e projetos voltados à comunidade, cada atividade é um laboratório de aprendizagem para os nossos estudantes. Assim como o ensino e a pesquisa, as atividades de extensão estão na essência de uma instituição de ensino universitária. Trabalhar com a comunidade produz novos conhecimentos aos estudantes. Como essa atuação contribui para uma formação completa? A experiência da extensão contribui no avanço da aplicação prática de toda a base teórica desenvolvida dentro de sala de aula. A comunidade, os estudantes e os professores dos projetos podem ter contato direto com diferentes realidades sociais e os meios de atuação da sua futura carreira profissional. O estudante da Católica recebe uma formação completa no campo da técnica, da ciência e no propósito de valores humanos, orientados pela ética e a valorização do bem maior que é a vida. Extensão faz parte da junção dos três pilares que constituem uma Universidade. Um conceito adotado no mundo todo, mas com destaque no Brasil, com o contato imediato da comunidade interna com a sua comunidade externa. Qual o papel da extensão na educação? Possibilitar aos estudantes um contato com experiências significativas em sociedade por meio do ambiente educacional. O intuito é sensibilizar a comunidade universitária para a realidade humana cotidiana além dos muros que cercam a Instituição e contribuir com a sociedade no avanço social. Os projetos com maior destaque envolvem acesso à saúde, de maneira igualitária entre homens e mulheres, justiça, dignidade no trabalho, distribuição de renda, extinção do analfabetismo, valorização do idoso no convívio familiar, direito ao uso e acesso às tecnologias. Dilnei Lorenzi é Chefe de Gabinete da Reitoria da Universidade Católica de Brasília e doutor em Filosofia. I magine chegar à vida adulta sem conhecer as letras do alfabeto, ter deixado toda uma história de aprendizado e sonhos para trás, mas mesmo assim ter profissão e rotina já estabelecidas. Nesta mesma perspectiva, pense em como seria chegar à velhice sem atendimento de saúde com profissionais qualificados ou estar grávida sem ter recebido orientações cruciais para a gestação e a chegada do bebê. Todas essas histórias e muitas outras passam pela Universidade Católica todos os dias e, com a ajuda dos estudantes de graduação, é possível reverter esse quadro e oferecer o melhor atendimento possível à comunidade. Um ganho para uma formação acadêmica mais completa e humanizada e um benefício para milhares de pessoas. A prática no ensino superior prepara os estudantes para o mercado de trabalho, pois vivenciam a profissão antes mesmo de concluir o curso. Desenvolvem também qualidades importantes de empatia e comunicação. Lucas Matias Almeida ingressou no curso de Letras – Inglês da Universidade Católica porque teve curiosidade em aprender novos idiomas, inspirado por jogos de computador, que sempre traziam informações na língua inglesa. Aqui, conheceu o Projeto Alfabetização Cidadã, que, em parceria com o Rotary Club, atende jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social que não foram alfabetizados. Quando Lucas teve o primeiro contato com pessoas sem incentivo para iniciar ou dar continuidade à vida acadêmica, surpreendeu-se com o desafio que seria ensinar. Lá, ele se enxergou professor, de fato. A superação foi alfabetizar uma turma de 18 alunos, com a média de 40 anos de idade, num local improvisado, numa igreja localizada numa região independente de Ceilândia, o Sol Nascente, tendo como suporte apenas os materiais informativos do projeto, como banners, panfletos e pôsteres, e sua habilidade pessoal criativa. E as dúvidas, antes completamente sanadas em aula, surgiram: Como trazer um conteúdo interessante? O que é essencial para o cotidiano deles? Por que ele precisa aprender gramática? Em que ele utilizará os cálculos? Respostas não tão óbvias apareceram e foram se incorporando à formação docente do estudante do 6º semestre de licenciatura. “Faço parte da igreja e moro em Ceilândia e sabia que existia essa necessidade da comunidade”. Depois da vivência no Alfabetização Cidadã, hoje, aos 24 anos, Matias colocou em prática mais um experimento baseado no conceito Project-Based Learning (PBL), que significa “aprendizado baseado em projetos”. O objetivo é tornar o processo de ensino mais interessante fora do ambiente escolar com um grupo de 30 alunos online. Ainda em fase piloto, o PBL - Inglês Para o Dia a Dia trabalha com listas de transmissão pelo aplicativo WhatsApp com mensagens e dicas aleatórias em inglês. A ideia de Matias é promover uma mudança de cultura educacional, voltada às metodologias ativas. “No início, os alunos achavam que não estavam aprendendo por ser em ambiente online. Fiz uma divulgação para estudantes do ensino médio e algumas pessoas da igreja. Enviava mensagens com informações cotidianas ou passava questionários com uma plataforma do Google para responder pelo celular”. Com o certificado de proficiência em leitura e cálculos em mãos, os estudantes passaram a enxergar futuras possibilidades. “Um aluno que trabalhava como pedreiro quis saber como fazer um cálculo de metros quadrados para saber quantos tijolos ele gastaria em uma parede. É um cálculo de multiplicação simples, mas não tão superficial que qualquer um saiba. Numa outra aula, levei um amigo estudante de farmácia para explicar como ler bula de remédio”, explicou Lucas Almeida. Para ele, aprender está além do modelo tradicional do século XIX e o maior desafio no Projeto Alfabetização Cidadã foi transformar Português e Matemática em conteúdos significativos. “Não adianta levar recortes de revista com assuntos de política porque é algo muito distante da realidade. Minha experiência como professor do projeto foi esclarecedora porque na licenciatura temos uma ideia de ensino muito diferente da prática. É imaginar uma atividade com utilidade real”. Educação humanizada Com uma coleção de experiências em projetos de extensão oferecidos pela Universidade Católica, Isabella da Silva Almeida, 24 anos, 8º semestre de Fisioterapia, já passou pelo Centro de Convivência do Idoso (CCI), pela Fisioterapia para Gestantes, pelo estágio de observação na clínica-escola e pelo Projeto de Prevenção de DORT`s (PREVDORT), que são distúrbios osteomusculares associados ao trabalho. A fisioterapia representa o cuidado com o outro e, sem a vivência prática, Isabella avalia que seria impossível ter um conhecimento aprofundado. Uma formação completa inclui conhecimento aliado à experiência profissional: foi no contato com a comunidade que ganhou desenvoltura para falar e se comportar com o paciente. “Essa profissão me encanta porque é você se colocar no lugar do outro. Na Católica, temos clínicas-escola e diversos projetos de extensão. Já saímos da universidade com uma bagagem grande para entrar no mercado de trabalho. Na graduação, percebi que poderia usar meu tempo livre para participar de vários projetos que a instituição oferecia, o que agregou muito na minha formação”. No CCI, Isabella trabalhou com os idosos e, na ginástica laboral, pôde observar a importância da educação primária em saúde para os trabalhadores. Com as gestantes, aprofundou seus conhecimentos de preparação para o parto. “Idoso é apaixonante. Tive contato com todo tipo de idoso, do mais frágil ao mais ativo. Fiquei surpresa com os extremos de personalidade e comportamento entre eles - uns mais comunicativos, outros muito dependentes da família, exatamente como estudamos na teoria. Criamos vínculos, era como se fossem meus avós”. Esta constante atuação nos projetos de extensão ainda no período de graduação contribuiu para uma formação acadêmica humanizada. “A vivência com diferentes culturas e vários níveis sociais me fez olhar o paciente como ser humano. Quando fui para a prática, tive necessidade de pesquisar. Muitos não têm poder aquisitivo para pagar um tratamento e a Católica oferece um atendimento de qualidade gratuito”, disse Isabella. UMA EXTENSÃO MAIS QUE COMUNITÁRIA Mais de 50 projetos de extensão e cerca de 150 mil pessoas beneficiadas somente no último ano. Projeto Ser Mais PIBID – Programa Institucional de Iniciação à Docência Alfabetização Cidadã BEPID – Programa Educacional Brasileiro de Desenvolvimento para IOS Brinquedoteca Pedagógica Núcleo de Práticas Jurídicas Projeto Espaço Com-Vivências Clínicas-escola de Odontologia, Fisioterapia e Nutrição PREVDORT Fisioterapia para Gestantes CCI – Centro de Convivência do Idoso UMA EXTENSÃO QUE COMPLETA A FORMAÇÃO ACADÊMICA www.ucb.br /catolicadebrasilia @catolicadebrasilia @catolica /catolicadebrasilia

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EXTENSÃO PARA A VIDA: COM CONHECIMENTO ALIADO À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, UNIVERSIDADE CATÓLICA BENEFICIA COMUNIDADE

A extensão é uma importante área dentro da Universidade ao trazer benefícios conjuntos à população, aos estudantes e à Instituição. De que forma essa experiência pode contribuir coletivamente? Nesses 42 anos de práticas e projetos voltados à comunidade, cada atividade é um laboratório de aprendizagem para os nossos estudantes. Assim como o ensino e a pesquisa, as atividades de extensão estão na essência de uma instituição de ensino universitária.

Trabalhar com a comunidade produz novos conhecimentos aos estudantes. Como essa atuação contribui para uma formação completa?A experiência da extensão contribui no avanço da aplicação prática de toda a base teórica desenvolvida dentro de sala de aula. A comunidade, os estudantes e os professores dos projetos podem ter contato direto com diferentes realidades sociais e os meios de atuação da sua  futura carreira pro� ssional. O estudante da Católica recebe uma formação completa no campo da técnica, da ciência e no propósito de valores humanos, orientados pela ética e a valorização do bem maior que é a vida.

Extensão faz parte da junção dos três pilares que constituem uma Universidade. Um conceito adotado no mundo todo, mas com destaque no Brasil, com o contato imediato da comunidade interna com a sua comunidade externa.

Qual o papel da extensão na educação? Possibilitar aos estudantes um contato com experiências signi� cativas em sociedade por meio do ambiente educacional. O intuito é sensibilizar a comunidade universitária para a realidade humana cotidiana  além dos muros que cercam a Instituição e contribuir com a sociedade no avanço social. Os projetos com maior destaque envolvem acesso à saúde, de maneira igualitária entre homens e mulheres, justiça, dignidade no trabalho, distribuição de renda, extinção do analfabetismo, valorização do idoso no convívio familiar, direito ao uso e acesso às tecnologias.

Dilnei Lorenzi é Chefe de Gabinete da Reitoriada Universidade Católica de Brasília e doutor em Filoso� a.

Imagine chegar à vida adulta sem conhecer as letras do alfabeto, ter deixado toda uma história de aprendizado e

sonhos para trás, mas mesmo assim ter pro� ssão e rotina já estabelecidas. Nesta mesma perspectiva, pense em como seria chegar à velhice sem atendimento de saúde com pro� ssionais quali� cados ou estar grávida sem ter recebido orientações cruciais para a gestação e a chegada do bebê. Todas essas histórias e muitas outras passam pela Universidade Católica todos os dias e, com a ajuda dos estudantes de graduação, é possível reverter esse quadro e oferecer o melhor atendimento possível à comunidade. Um ganho para uma formação acadêmica mais completa e humanizada e um benefício para milhares de pessoas.

A prática no ensino superior prepara os estudantes para o mercado de trabalho, pois vivenciam a pro� ssão antes mesmo de concluir o curso. Desenvolvem também qualidades importantes de empatia e comunicação. Lucas Matias Almeida ingressou no curso de Letras – Inglês da Universidade Católica porque teve curiosidade em aprender novos idiomas, inspirado por jogos de computador, que sempre traziam informações na língua inglesa. Aqui, conheceu o Projeto Alfabetização Cidadã, que, em parceria com o Rotary Club, atende jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social que não foram alfabetizados. Quando Lucas teve o primeiro contato com pessoas sem incentivo para iniciar ou dar continuidade à vida acadêmica, surpreendeu-se com o desa� o que seria ensinar. Lá, ele se enxergou professor, de fato.

A superação foi alfabetizar uma turma de 18 alunos, com a média de 40 anos de idade, num local improvisado, numa igreja localizada numa região independente de  Ceilândia, o  Sol Nascente, tendo como suporte apenas os materiais informativos do projeto, como banners, panfletos e pôsteres, e sua habilidade pessoal criativa. E as dúvidas, antes completamente sanadas em aula, surgiram: Como trazer um conteúdo interessante? O que é essencial para o cotidiano deles? Por que ele precisa aprender gramática? Em que ele utilizará os cálculos? Respostas não tão óbvias apareceram e foram se incorporando à formação docente do estudante do 6º semestre de licenciatura. “Faço parte da igreja e moro em Ceilândia e sabia que existia essa necessidade da comunidade”.

Depois da vivência no Alfabetização Cidadã, hoje, aos 24 anos, Matias colocou em prática mais um experimento baseado no conceito Project-Based Learning (PBL), que signi� ca “aprendizado baseado em projetos”. O objetivo é tornar o processo de ensino mais interessante fora do ambiente escolar com um grupo de 30 alunos online. Ainda em fase piloto, o PBL - Inglês Para o Dia a Dia trabalha com listas de transmissão pelo aplicativo WhatsApp com mensagens e dicas aleatórias em inglês.

A ideia de Matias é promover uma mudança de cultura educacional, voltada às metodologias ativas. “No início, os alunos achavam que não estavam aprendendo por ser em ambiente online. Fiz uma divulgação para estudantes do ensino médio e algumas pessoas da igreja. Enviava mensagens com informações cotidianas ou passava questionários com uma plataforma do Google para responder pelo celular”.

Com o certi� cado de pro� ciência em leitura e cálculos em mãos, os estudantes passaram a enxergar futuras possibilidades. “Um aluno que trabalhava como pedreiro quis saber como fazer um cálculo de metros quadrados para saber quantos tijolos ele gastaria em uma parede. É um cálculo de multiplicação simples, mas não tão super� cial que qualquer um saiba. Numa outra aula, levei um amigo estudante de farmácia para explicar como ler bula de remédio”, explicou Lucas Almeida.

Para ele, aprender está além do modelo tradicional do século XIX e o maior desa� o no Projeto Alfabetização Cidadã foi transformar Português e Matemática em conteúdos signi� cativos. “Não adianta levar recortes de revista com assuntos de política porque é algo muito distante da realidade. Minha experiência como professor do projeto foi esclarecedora porque na licenciatura temos uma ideia de ensino muito diferente da prática. É imaginar uma atividade com utilidade real”.

Educação humanizada

Com uma coleção de experiências em projetos de extensão oferecidos pela Universidade Católica, Isabella da Silva Almeida, 24 anos, 8º semestre de Fisioterapia, já passou pelo Centro de Convivência do Idoso (CCI), pela Fisioterapia para Gestantes, pelo estágio de observação na clínica-escola e pelo Projeto de Prevenção de DORT`s (PREVDORT), que são distúrbios osteomusculares associados ao trabalho.

A � sioterapia representa o cuidado com o outro e, sem a vivência prática, Isabella avalia que seria impossível ter um conhecimento aprofundado.

Uma formação completa inclui conhecimento aliado à experiência pro� ssional: foi no contato com a comunidade que ganhou desenvoltura para falar e se comportar com o paciente. “Essa pro� ssão me encanta porque é você se colocar no lugar do outro. Na Católica, temos clínicas-escola e diversos projetos de extensão. Já saímos da universidade com uma bagagem grande para entrar no mercado de trabalho. Na graduação, percebi que poderia usar meu tempo livre para participar de vários projetos que a instituição oferecia, o que agregou muito na minha formação”.

No CCI, Isabella trabalhou com os idosos e, na ginástica laboral, pôde observar a importância da educação primária em saúde para os trabalhadores. Com as gestantes, aprofundou seus conhecimentos de preparação para o parto. “Idoso é apaixonante. Tive contato com todo tipo de idoso, do mais frágil ao mais ativo. Fiquei surpresa com os extremos de personalidade e comportamento entre eles - uns mais comunicativos, outros muito dependentes da família, exatamente como estudamos na teoria. Criamos vínculos, era como se fossem meus avós”. 

Esta constante atuação nos projetos de extensão ainda no período de graduação contribuiu para uma formação acadêmica humanizada. “A vivência com diferentes culturas e vários níveis sociais me fez olhar o paciente como ser humano. Quando fui para a prática, tive necessidade de pesquisar. Muitos não têm poder aquisitivo para pagar um tratamento e a Católica oferece um atendimento de qualidade gratuito”, disse Isabella.

UMA EXTENSÃO MAIS QUE COMUNITÁRIA Mais de 50 projetos de extensão e cerca de 150 mil pessoas bene� ciadas somente no último ano.

■ Projeto Ser Mais

■ PIBID – Programa Institucional de Iniciaçãoà Docência

■ Alfabetização Cidadã

■ BEPID – Programa Educacional Brasileiro de Desenvolvimento para IOS

■ Brinquedoteca Pedagógica

■ Núcleo de Práticas Jurídicas

■ Projeto Espaço Com-Vivências

■ Clínicas-escola de Odontologia, Fisioterapia e Nutrição

■ PREVDORT

■ Fisioterapia para Gestantes

■ CCI – Centro de Convivência do Idoso

UMA EXTENSÃO QUE COMPLETAA FORMAÇÃO ACADÊMICA

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