01 - A Natureza do Espaço Milton Santos: introdução ao livro
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 25
316
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
JORNALISMO IMPRESSO II 4°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. Planejamento gráfico-editorial em jornalismo II (co-requisito) Jornalismo Impresso I (pré-requisito)
SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
20 10
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Edição de jornais impressos com aplicação das habilidades de produção textual. A estrutura do texto de jornal. A pirâmide invertida. O lead. O dead line. Domínio do tempo e volume de matérias.
OBJETIVOS
Compreensão das responsabilidades inerentes ao repórter, ao redator, ao editor, ao designer de notícia e ao repórter fotográfico no exercício de suas funções, para que seja maior a probabilidade de efetivação de processos de comunicação. Possibilitar ao aluno: o domínio dos processos de produção de jornais impressos; o aprendizado do trabalho em equipe exercendo as diferentes funções jornalísticas; a visualização da produção de jornais e compreensão das etapas de produção; a valorização da síntese, da coerência e da coesão nos textos informativo, opinativo, descritivo ou interpretativo; a organização e processamento de informações que viabilizem a redação de textos jornalísticos consistentes e bem estruturados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
317
1. O processo de comunicação aplicado na produção de jornais impressos.
2. Pauta, pesquisa, apuração de informações, seleção e organização de notas, triagem de informações e hierarquização das informações no texto noticioso.
3. A construção do texto noticioso, a escolha e a ordenação das palavras, a narrativa direta. O
lead clássico: o que, quem, quando, onde (como e por que).
4. O exercício da estrutura da reportagem na edição do jornal.
5. A frase jornalística: ritmo narrativo, escrever e reescrever.
6. A relação espaço x tempo na produção impressa. 6.1. Respeito ao espaço e volume de texto: da lauda ao módulo de caracteres. 6.2. Redação subordinada ao espaço x determinação do espaço pela redação. 6.3. Volume de informações x apuração: gerenciando o tempo para o dead line.
7. Edição das matérias jornalismo impresso.
7.1. Da apuração à narração: foco narrativo, abordagem. 7.2. A pirâmide invertida, a narração na terceira pessoa, o contexto e as citações. 7.3. O uso preciso do vocabulário: clareza, exatidão, fluência, coerência, coesão. 7.4. A subjetividade da linguagem no jornalismo impresso. 7.5. A edição de capa. 7.6. Aplicação dos elementos da informação impressa.
8. Estilos e aplicações de manchete, títulos, subtítulos e intertítulos.
METODOLOGIA DO ENSINO
Análise e comparação de textos publicados em jornais. Produção de textos jornalísticos em tempo limitado. Edição de jornais em tempo limitado. Leitura com acompanhamento dos alunos/autores para avaliação da linguagem, do ritmo da narrativa, da fluência, coerência e coesão. Observação dos obstáculos à comunicação decorrentes da estrutura do texto e da escolha do vocabulário.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação da capacidade de compreensão e criticidade, em relação aos processo de elaboração de projetos editoriais de jornais, através de correção criteriosa das reportagens editadas pelo estudante. Avaliação dos critérios de argumentação e da fundamentação usada em artigos de opinião redigidos pelo estudante. Avaliação dos critérios de inserção de citações nos textos informativos. Avaliação do ritmo da narrativa, assim como da clareza e exatidão. Desenvolvimento de projeto juntamente com a disciplina Planejamento gráfico-editorial em Jornalismo II.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 318
CASTRO, A. Redação jornalística de bico. Curitiba: Champagnat, 1991.
COIMBRA, O. O texto da reportagem impressa. São Paulo: Ática, 1993.
GARCIA, L. Manual de redação e estilo de O Globo. São Paulo: Globo, 1993.
LAGE, N. Ideologia e técnica da notícia. Petrópolis: Vozes, 1979.
LOPES, D. F.; SOBRINHO, J. C.; PROENÇA, J. L. Edição em Jornalismo Impresso. São Paulo: Edicon, 1998.
MEDINA, C. de A. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo: Ática,
MEDINA, C. de A. Notícia: um produto à venda. 2.ed. São Paulo: Summus Editorial, 1988
MARTINS FILHO, E. Estrutura da mensagem jornalística: um modelo de análise. 1974. Tese (Doutorado) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo.
NOBLAT, R. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002.
SODRÉ, M. e FERRARI, M. H. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo: Summus, 1986.
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PROGRAMA DE ENSINO 26
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
LÍNGUA INGLESA II 4°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Leitura de textos escritos em língua inglesa, em nível intermediário, visando à compreensão detalhada. Proposição de diferentes estratégias adequadas aos vários tipos de textos da área de comunicação. Expressão oral (falar e ouvir) em nível intermediário, visando à discussão de textos e de temas de interesse do jornalismo.
OBJETIVOS
Fornecer subsídios para a identificação e localização de informações específicas. Dar condições ao aluno de inferir o significado de palavras novas, utilizando pistas semânticas e sintáticas. Utilizar conhecimentos lingüísticos para melhorar a sua compreensão. Possibilitar a troca de informações, oralmente, sobre um tema. Instrumentalizar o aluno a algumas condutas básicas, como pedir para o interlocutor repetir uma informação e interromper o interlocutor educadamente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
320
1. “Scanning” (busca de informações específicas).
2. Reconhecimento de grupos nominais.
3. Reconhecimento de palavras-chave e palavras repetidas.
4. Uso de aspectos morfológicos (radicais e afixos).
5. Uso de inferência pelo contexto.
6. Reconhecimento da estrutura sintática SVO (sujeito, verbo, objeto).
7. Apresentação oral de dados sobre um tópico.
8. Uso do imperativo.
9. Uso dos modais.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Leitura individual. Aplicação de estratégias de leitura aos textos. Discussão em pares e em grupos: apresentação das discussões em painel. Entrevistas.
O conteúdo programático será trabalhado, principalmente, através de textos de: - Revistas. - Livros didáticos. - Material de Inglês do CEPRIL – PUC/SP. - Canções Populares. - Internet.
- Tópicos selecionados pelos alunos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas sobre compreensão de textos, vocabulário e aspectos lingüísticos relevantes à sua compreensão. Avaliação escrita sobre leitura extra-classe, com fichas de leitura ou resumos. Participação na discussão de textos. Entrevistas. Auto-avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 321
CARTER, R., NUNAN, D. Cambridge guide to teaching English to speakers or other
languages. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
GRELEET, F. Developing reading skills. Cambridge: Cambridge University Press, 1985.
MASCULL, B. Collins Cobuild Key words in the media. London: Harper Collins Publishers,
1995.
NUTTAL, C. Teaching reading skills in a foreign language. London: Heinemann
Educational Books, 1996.
WALKER, D. J. Exploring newspapers. Hong Kong: Macmillan Publishers, 1993.
WIDDOWSON, H. G. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas: Pontes, 1991.
Revistas:
ENGLISH TEACHING FORUM. Washington: U.S. Government Printing Office. Trimestral.
NEWSWEEK. New York: Newsweek. Semanal.
SPEAK UP. Rio de Janeiro: Globo. Mensal.
TIME. Chicago: Chigaco III: Time. Semanal.
Material do CEPRIL – Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura – PUC-SP.
Textos da Internet em Língua Inglesa.
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PROGRAMA DE ENSINO 27
322
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
LÍNGUA PORTUGUESA IV: teorias do discurso 4°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Contribuições das teorias do Discurso para o estudo crítico das manifestações textuais. Leitura e produção textual para produtos jornalísticos.
OBJETIVOS
Levar o aluno a identificar diferentes noções de discurso. Ler criticamente textos, explicitando os mecanismos discursivos que atuaram na sua produção. Produzir textos verbais para produtos jornalísticos, justificando os recursos discursivos utilizados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
323
1. Teorias precursoras. 1.1. A enunciação: discurso e história. 1.2. “Atos de fala”. 1.3. Linguagem e ideologia.
2. Semiótica discursiva.
2.1. Enunciação e enunciado. 2.2. Sintaxe discursiva. 2.3. Semântica discursiva.
3. Análise do Discurso francesa.
3.1. A noção de sujeito. 3.2. Heterogeneidade discursiva.
3.3. Modalidades discursivas.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Discussão de texto. Leitura e produção de textos verbais para produtos jornalísticos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas Produção de textos Análises críticas – utilização de teorias da linguagem Trabalho Final com apresentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 324
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 7. ed. São Paulo: Hucitec,1995.
BARROS, D. L. P. Teoria do discurso: Fundamentos semióticos. São Paulo: Atual, 1988.
BARROS, D. L. P., FIORIN, J. L.(orgs.). Dialogismo, polifonia, intertextualidade. São Paulo:
Edusp, 1999.
BARTHES, R. Mitologias. Rio de Janeiro: Difel, 2003.
BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral. V.2. Campinas: Ed. Unicamp, 1991.
BRANDÃO, M. H. Introdução à análise do discurso, 3. ed. Campinas: Ed Unicamp, 1994.
CERVONI, J. A enunciação. São Paulo: Ática, 1989.
CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1993.
FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 1989.
FIORIN, J. L. (org.) Introdução à lingüística. V. 1 e V. 2. São Paulo: Contexto, 2003.
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PROGRAMA DE ENSINO 28
325
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
PLANEJAMENTO GRÁFICO-EDITORIAL EM JORNALISMO II 4°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. Jornalismo Impresso II (co-requisito) Planejamento gráfico-editorial em jornalismo I (pré-requisito)
SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
12 18
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Noções fundamentais para a elaboração de produtos jornalísticos impressos com ênfase em jornais. Análise da linguagem específica do jornal impresso e exercício prático em laboratório. Edição gráfica de jornais impressos. Projeto gráfico-editorial de jornais. Estilo gráfico de jornais. Princípios e métodos do design de jornais.
OBJETIVOS
Apresentar formas de análise, planejamento e produção de jornais impressos. Apresentar instrumentos teóricos e práticos para a utilização dos elementos da linguagem gráfica para organizar e transmitir a informação jornalística impressa, visando especificamente a exploração do potencial discursivo do design de jornais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Relação texto-imagem.
326
1.1. Discussão e aplicação das relações possíveis entre texto e imagem no design de notícias. 1.2. O uso apropriado de fotos, ilustrações, gráficos e infográficos.
2. Integração redação-arte.
2.1. Domínio do tempo e possibilidades criativas. 2.2. O projeto gráfico pré-determinando o espaço de redação. 2.3. O design de notícias adequado ao volume de informação.
3. Princípios de diagramação, composição e paginação de jornal.
3.1. Métodos e princípios. 3.2. Estilos de jornais. 3.3. Comparação entre projetos brasileiros, europeus e americanos. 3.4. Sistema modular x diagramação livre. 3.5. Elementos de produção do projeto de um jornal: espelho, diagrama, boneco.
4. Gramática visual do jornal impresso.
4.1. Organização espacial: topologia e proporções. 4.2. Padronização e variabilidade das unidades discursivas: capa, página, seção, caderno e
suplemento especial. 4.3. Uso de cores em jornais. 4.4. Projeto tipográfico para jornais. 4.5. Recursos gráficos específicos do design de jornais. 4.6. Produção, seleção e reprodução de imagens nos jornais.
5. Discurso gráfico.
5.1. Semiotização da produção em jornalismo: a construção de significados.
5.2. Condução/manipulação/orientação de leitura.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas com apresentação de imagens e esquemas (slides, produtos multimídia e produtos impressos). Análises de projetos gráficos de jornais. Planejamento orientado de produto gráfico-editorial: exercícios em laboratório com a construção do projeto editorial e do projeto gráfico de um suplemento especial para jornal (atividades desenvolvidas em grupos, juntamente com a disciplina Jornalismo Impresso II).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação da capacidade de planejamento, produção e análise de projetos gráficos, por meio do trabalho prático elaborado por grupos de alunos e discussão sobre os recursos e as linguagens utilizadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 327
DINES, A. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo: Summus, 1986.
ERBOLATO, M. Jornalismo gráfico: técnicas de produção. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
FARSON, B. Producing a first-class newsletter: a guide to planning, writing, editing, designing,
photography, production and printing. Bellingham: Self Counsel Press, 1994.
HAMILTON, E. A. Newsletter design: a step-by-step guide to creative publications. San Francisco:
John Wiley & Sons, 1997.
HARROVER, T. The Newspaper Designer’s Handbook. New York: Mc Graw Hill, 1997.
HURLBURT, A. The Grid: a modular system for the design and production of newspaper, magazines
and books. New York: Vans Nostrand Reinho, 1997.
LIPTON, R. Designing across cultures: how to create effective graphics for diverse ethnic groups.
New York: How Designs Books, 2002.
MOEN, D. R. Newspaper layout & design: a team approach. Iowa: Iowa St. Universty Press, 2000.
SOCIETY FOR NEWS DESIGN. Best of newspaper design. New York: Rockport Publishers.
(edições periódicas anuais)
STREET, R.; STREET, R. Creative newsletters & annual reports: designing information. New York:
Rockport Publishers, 1999.
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PROGRAMA DE ENSINO 29
328
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
POLÍTICAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 4°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
A sociedade da informação. Políticas de comunicação e organização da esfera pública. Esfera pública e cultura midiática. A economia política da informação. Representação midiática e protagonismo social. Jornalismo e informação na cultura de mídia.
OBJETIVOS
Possibilitar a compreensão da comunicação midiática como sistema na sociedade informacional. Apresentar políticas de comunicação. Possibilitar a compreensão da função dos mídia na organização da esfera pública e a construção da identidade social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
329
1. A sociedade da informação. 1.1. A economia política da informação: a informação como valor interativo na esfera do trabalho. 1.2. Informação jornalística: a dimensão cultural como valor social. 1.3. Novas tecnologias de comunicação e democratização da informação.
2. Políticas de comunicação.
2.1. Comunicação e formação da esfera pública. 2.2. A ação comunicativa: espaço público e a utilização dos mídia como esfera de
representação. 2.3. Valores ideológicos da ação comunicativa: seleção de notícias e produção do discurso
jornalístico. 2.4. Representação midiática e protagonismo social.
3. Políticas de comunicação e transnacionalização da cultura: a dimensão globalizada do espaço de mídia.
4. Informação jornalística e organização das esferas culturais: cibercultura e cultura de massa.
5. Análise comparativa: jornalismo comparado e as representações sócias dos mídia.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas e organização de seminários. Apresentação de material de apoio audiovisual com comentários sobre produção e crítica. Pesquisa sobre os temas abordados em conjunto com os alunos (atividades programadas). Avaliação da disciplina quanto aos seus conteúdos (checagem dos objetivos).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Domínio e aprofundamento sobre o tema abordado. Capacidade de análise crítica da conjuntura nacional e internacional voltada para a representação dos meios. Desenvolvimento lógico dos trabalhos apresentados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 330
CASTELLS, M. A era da informação: Economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra,
1999.
HABERMAS, J. Mudança estrutural da esfera pública. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.
HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
MARTIN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: Comunicação, cultura e hegemonia. Rio de
Janeiro: UFRJ, 1997.
LEVY, P. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
LIMA, L. C. (org). Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. MORIN, E. O
Método III: o conhecimento do conhecimento. Porto Alegre: Sulina, 2001. NOVAES, A. (org).
Rede imaginária: televisão e democracia. São Paulo: Cia. das Letras, 1991. SANTOS, M. et al.
Território: globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec/Anpur, 1994. WOLF, M. Teorias da
comunicação. Lisboa: Editorial Presença, 1995.
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PROGRAMA DE ENSINO 30
331
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO 5°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
A comunicação e os primeiros registros de linguagem. Surgimento dos veículos impressos. A Imprensa na Era Moderna e Contemporânea. Meio Audiovisual: expansão e transformação. A comunicação no Brasil.
OBJETIVOS
Discutir a evolução dos meios de comunicação como necessidade de cada momento histórico; despertar o interesse e possibilitar ao aluno conhecer o processo: surgimento, difusão e evolução às mudanças ocorridas na sociedade. Discutir aspectos da História da Imprensa no Brasil, relacionando sua evolução ao contexto histórico e social. Ressaltar a responsabilidade do profissional de comunicação como conhecedor e participante do processo histórico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
332
1. Jornalismo artesanal e o surgimento da tipografia. 1.1. O poder da palavra impressa. 1.2. O sentido social da notícia e mudanças culturais.
2. A Imprensa na América Colonial e a Implantação da Imprensa no Brasil.
2.1. A imprensa na América colonial portuguesa e espanhola. 2.2. A implantação da imprensa no Brasil. 2.3. A colônia : dois modelos na imprensa brasileira.
3. Revoluções burguesas, revolução industrial e profissionalização do jornalismo.
3.1. Imprensa doutrinária na independência e na regência. 3.2. Imprensa e classe social: o caso da campanha republicana. 3.3. Imprensa operária: os trabalhadores da imprensa. 3.4. O jornalismo político-literário. 3.5. Imprensa: Última Hora x Tribuna da Imprensa.
4. A imprensa monopolista: comunicação e consumo.
4.1. Diversificação dos Meios de Comunicação: fotografia, cinema, rádio e televisão. 4.2. O Rádio no Brasil. 4.3. A Televisão no Brasil. 4.4. A imprensa e o golpe de 64. 4.5. Censura e resistência. 4.6.Imprensa alternativa.
5. A informação eletrônica e a interatividade.
5.1. As transformações políticas, sociais e culturais.
5.2. As novas tecnologias: sistema de comunicação em rede.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivo-dialogadas e interativas. Seleção de textos para estudo, elaboração de roteiro e análise. Leitura de vídeos para debate e resenhas. Trabalhos de pesquisa, visitas técnicas e exposição em painéis.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Verificação de conteúdos através de provas e trabalhos de pesquisa; participação nos trabalhos de sala de aula; resenhas de vídeo e obras relacionadas ao curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 333
BONAVITA, M. E. F. História da comunicação: rádio e televisão no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes,
1982.
BUCCI, E. A TV aos 50: criticando a televisão brasileira no seu cinqüentenário. São Paulo: Fundação
Perseu Abramo, 2000.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede: A Era da Informação – Economia, Sociedade e Cultura,
volume I. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
COSTA, A. H. da; SIMÕES, I. F. e KEHL, M. R. Um país no ar. São Paulo: Brasiliense, 1986.
DUARTE, L. G. É pagar para ver: a TV por assinatura em foco. São Paulo: Summus, 1996.
FERRARETTO, L. A. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.
MORAIS, F. Chatô: o rei do Brasil: A vida de Assis Chateaubrian. São Paulo: Cia. das Letras, 1994.
MOREIRA, S. V. O rádio no Brasil. Rio de Janeiro: Rio Fundo, 1991.
SODRÉ, N. W . A história da Imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.
TAVARES, R. C. Histórias que o rádio não contou. São Paulo: Harbra, 1999.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 31
334
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
TÉCNICA REDACIONAL III - telejornal 5°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
20 40
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Características do texto para TV e as regras gramaticais. Produção e edição de textos jornalísticos para os meios audiovisuais. Técnicas de redação de pautas, argumentos, sinopses, story lines e roteiros para telejornais, programas jornalísticos, programas de entrevistas e documentários. Análise da linguagem de produtos audiovisuais em seus diversos gêneros e formatos. Estratégias narrativas. A notícia na televisão e suas modalidades. O desenvolvimento do texto do apresentador, do repórter, do locutor e do narrador. Os diferentes tipos de combinações entre a palavra, o som e a imagem. A função do editor de texto.
OBJETIVOS
Apresentar e discutir as principais características do texto para TV. Estimular a análise crítica dos produtos audiovisuais, verificando como o texto é produzido nos diversos gêneros e formatos para a televisão. Propiciar a prática efetiva de roteirização de telejornais, programas jornalísticos, programas de entrevistas em estúdio e documentários, observando as regras gramaticais na construção do texto e as combinações entre a palavra, o som e a imagem. Fornecer subsídios teóricos e práticos para a elaboração de textos para meios audiovisuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 335
1. O jornalismo na televisão
1.1. O discurso da TV e o papel da palavra. 1.2. As combinações entre palavra e imagem. 1.3. Elaboração textual e o estilo telejornalístico. 1.4. Implicações do tempo na produção televisiva. 1.5. Gêneros e formatos.
2. A narrativa na televisão
2.1. A narrativa de não-ficção. 2.2. As estratégias narrativas. 2.3. As formas narrativas.
3. O texto televisivo
3.1. A objetividade, a clareza, a concisão e a precisão. 3.2. O texto coloquial e as regras gramaticais. 3.3. Orações breves. 3.4. Palavras curtas. 3.5. Ritmo do texto. 3.6. Utilização do estilo direto. 3.7. Uso de termos e expressões. 3.8. Uso adequado de artigos e adjetivos. 3.9. A utilização de verbos de ação. Os tempos verbais. 3.10. As palavras difíceis e os clichês. 3.11. O sincronismo texto/imagem.
4. A linguagem dos telejornais
4.1. A notícia na televisão e suas modalidades. 4.2. O texto do repórter: o off, a passagem e a sonora. Tipos de estrutura da reportagem.
4.3. Redação de escaladas, cabeças, notas simples, notas cobertas, passagens de bloco, notas pé.
4.4. A função do editor de texto.
5. A linguagem narrativa documental 5.1. A construção do texto para documentários, programas de entrevistas e programas
jornalísticos. 5.2. Os roteiros semi-abertos; o acaso na coleta de material; a montagem. O texto final.
6. Produção textual
6.1. Pautas. 6.2. Story Lines. 6.3. Argumentos. 6.4. Sinopses.
6.5. Telejornais, programas de entrevistas e documentários.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Aulas teórico-práticas. Análise textual e de produtos audiovisuais por meio da projeção de vídeos. Discussão de textos e aplicação de exercícios práticos, visando o domínio de técnicas de redação para televisão.
Orientação dos trabalhos individuais e em equipe.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação da capacidade de planejamento, análise e produção de textos e roteiros de telejornais, programas de entrevistas e documentários. Exercícios práticos em sala de aula. Participação em trabalhos individuais e coletivos. Atividades para definição das propostas de produção a serem realizadas na disciplina Telejornalismo I.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 336
COMPARATO, D. Da criação ao roteiro. 4 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
CURADO, O. A notícia na TV: o dia-a-dia de quem faz telejornalismo. São Paulo: Alegro, 2002.
FIELD, S. Como resolver problemas de roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.
FIELD, S. Os exercícios do roteirista. 2 ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003.
FIELD, S. Manual do roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 1982.
MEADOWS, E. Roteiro para TV, cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Quartet Editora, 1997.
PATERNOSTRO, V. I. O texto na TV: manual de telejornalismo. São Paulo: Campus, 1999.
ROITER, A. M., TRESSE, E da S. Dicionário Técnico de TV. São Paulo: Globo, 1995.
ROSENTHAL, A. Writing, directing and producting documentary films and videos. 2 ed.
Illinois: Southern Illinois University Press, 1996.
SABOYA, J. Manual do autor roteirista: técnicas de roteirização para TV. Rio de Janeiro: Record, 1992.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 32
337
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
ROTEIROS PARA COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL 5°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Apresentação e análise das técnicas de roteirização aplicadas aos diversos meios de comunicação de som e/ou imagem. As etapas do roteiro: da idéia ao produto final. O argumento. Teorias da narrativa. Gêneros e formatos. Elementos da linguagem audiovisual. O roteiro literário e o roteiro técnico. Planejamento de projetos e de roteiros.
OBJETIVOS
Difundir os modelos existentes de roteiros audiovisuais e as técnicas de roteirização: do desenvolvimento da idéia até o produto final; Fornecer subsídios para a elaboração de argumentos e roteiros de peças audiovisuais a partir do conhecimento das estruturas narrativas; Abordar teoria e prática da feitura de argumentos e roteiros para cinema, vídeo, rádio, televisão e outros meios de comunicação de som e/ou imagem; Analisar procedimentos técnicos e artísticos para o desenvolvimento de roteiros e de projetos audiovisuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. As narrativas 1.1. O roteiro como estruturação da narrativa. 1.2. As estratégias narrativas e sua organização em cenas e seqüências. 1.3. A teoria da narrativa: unidade e fragmentação; lógica interna e estrutura. 1.4. A narrativa e a evolução da ação dramática: adequação a veículos e formatos. 1.5. O tempo e o espaço na narrativa.
2. A elaboração de roteiros
2.1. Definição de roteiro. O argumento, a sinopse, a story line. 2.2. Os aspectos fundamentais do roteiro: logos, pathos e ethos. 2.3. Etapas de um roteiro: a idéia; o conflito; as personagens; ação dramática; tempo dramático;
unidade dramática. 2.4. Modelos de roteiros: o formato master scenes; o script para TV, rádio e outros meios. 2.5. Regras básicas da construção do texto para os diversos veículos de comunicação. 2.6. Os tratamentos do roteiro: do primeiro tratamento ao roteiro final. 2.7. Os roteiros fechados e semi-abertos. O roteiro literário e o roteiro técnico.
3. Gêneros e formatos
3.1. Classificação geral dos roteiros 3.1.1. Ficção: aventura; comédia; policial; melodrama; drama; terror; suspense. 3.1.2. Documentário: as principais correntes. 3.1.3. Modalidades de não-ficção – educativo, científico, didático, institucional, etnográfico –
e os gêneros híbridos: as tendências contemporâneas.
4. Outros elementos do roteiro 4.1. A construção das personagens: personagens da ficção e personagens da não-ficção. 4.2. O roteiro e sua relação com as técnicas de pesquisa e entrevista. 4.3. Funções do diálogo na narrativa. 4.4. O discurso do narrador e o discurso da personagem. A questão do ponto de vista. 4.5. Adaptação de obras narrativas para o cinema, televisão, rádio e outros meios.
5. Elementos da linguagem audiovisual
5.1. Enquadramentos, planos, movimentos de câmera, angulação, continuidade espaço- temporal, profundidade de campo, efeitos óticos e de edição.
5.2. A composição cênica: o cenário, objetos de cena, a cor, a iluminação.
5.3. Os elementos do som: a trilha sonora, o som ambiente, a música incidental. O som off e fora de campo. A voz. A locução.
5.4. O roteiro e sua relação com a montagem/edição. A edição e os tipos de corte. 5.5. A estrutura narrativa, lógica e dramática dos roteiros.
6. A análise técnica do roteiro
6.1. O roteiro e sua relação com a produção. Análise dos recursos de produção necessários à elaboração do produto final. Produção e veiculação.
338
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Apresentação e discussão de diversos tipos e modelos de roteiros. Análise de produtos audiovisuais em seus diferentes gêneros e formatos por meio da projeção de vídeos e reprodução de fitas de áudio. Planejamento de projetos para os diferentes meios de comunicação de som e/ou imagem. Orientação de todas as etapas para a feitura de argumentos e roteiros.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação da capacidade de planejamento, análise e elaboração de projetos, argumentos e roteiros em diferentes gêneros, formatos e suportes de som e/ou imagem por meio de leitura prévia da bibliografia disponibilizada, aplicação das técnicas de roteirização em trabalhos práticos individuais e coletivos, atividades de reflexão sobre modelos e produtos existentes e participação efetiva em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 339
BETTON, G. Estética do cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
BLOCK, M. Writing news for TV and radio: the interactive CD and handbook with CD. USA:
Bonus Book Inc., 1999.
COMPARATO, D. Da criação ao roteiro. 4 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
FIELD, S. Como resolver problemas de roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.
FIELD, S. Manual do roteiro: os fundamentos do texto cinematográfico. Rio de Janeiro:
Objetiva, 1995.
MCLEISH, R. Um guia abrangente de produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001.
MEADOWS, E. Roteiro para TV, cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Quartet Editora, 1997.
MOSS, H. Como formatar seu roteiro: um pequeno guia de master scenes. Rio de Janeiro:
Aeroplano, 2002.
REY, G, MARTIN BARBERO, J. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e ficção
televisiva. São Paulo: Senac, 2001.
ROSENTHAL, A. Writing, directing and producting documentary films and videos. 2 ed.
Illinois: Southern Illinois University Press, 1996.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 33
340
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
ESTÉTICA, COMUNICAÇÃO E MÍDIA 5°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Arte e estética: os movimentos artísticos. O conceito do belo. A informação estética. A arte e a era industrial. Arte, estética e cultura de mídia: a sociedade contemporânea.
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos e movimentos artísticos da modernidade. Apresentar as abordagens e transposições da estética para a comunicação de massa, na sociedade industrial. Mostrar as relações entre a arte e os artefatos culturais nos mídia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Arte: conceitos e movimentos 1.1. O conceito de belo. 1.2. Kant: a crítica do juízo e o apogeu da estética. 1.3. Movimentos da era moderna:
1.3.1. Art Nouveau – A pintura do Modernismo. 1.3.2. O Expressionismo – A arte gráfica do Expressionismo. 1.3.3. O Funcionalismo: Arquitetura e Urbanismo, Desenho Industrial,Pintura e
Escultura.
341
1.3.4. Os movimentos de Arte na Europa (Impressionismo – Cubismo – Surrealismo – Futurismo – o movimento Dada).
1.3.5. Os movimentos modernistas na América Latina: O Manifesto Antropofágico e a Semana de 22.
2. A estética e a esfera da indústria cultural.
2.1. A obra de arte e o artefato cultural. 2.2. Os movimentos artísticos na esfera cultural e os meios de reprodutibilidade técnica. 2.3. A obra de arte moderna: a imagem como informação e linguagem.
3. Arte, comunicação e cultura de mídia.
3.1. Comunicação e arte como informação nos meios de comunicação de massa. 3.1.1. A contracultura e a subversão da estética mercantilista. 3.1.2. Homogeneização da informação estética: a produção dos sentidos pela mídia. 3.1.3. O kitsh na sociedade industrial e o brega na sociedade da informação.
4. Produção cultural e territorialidade: as diversidades culturais e a cultura de mídia globalizada.
5. Concreto e virtual: convergência da esfera pública na cultura contemporânea.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas e organização de seminários Apresentação de material de apoio audiovisual com comentários sobre produção e crítica. Pesquisa sobre os temas abordados em conjunto com os alunos (atividades programadas). Avaliação da disciplina quanto aos seus conteúdos (checagem dos objetivos).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Conhecimento dos conceitos e movimentos artísticos e da transposição destes nos meios de comunicação de massa. Capacidade de análise crítica e de entendimento dos artefatos culturais. Desenvolvimento lógico dos trabalhos apresentados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 342
ARGAN, G. C. Arte moderna: do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.
BERMAN, M. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Cia das Letras, 2002.
BENJAMIN, W. Magia e Técnica, Arte e Política. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.
CERON, I. L. & REIS, P. (org.) Kant: crítica e estética na modernidade. São Paulo: Senac, 1998.
ECO, U. A estrutura ausente. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997.
HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
MORAES, D. O concreto e o virtual: Mídia, cultura e tecnologia. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
PELLEGRINI, T. et al. Literatura, cinema e televisão. São Paulo: Senac, 2003.
PIGNATARI, D. Semiótica e Literatura. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1987.
SANTAELLA, L. Estética: de Platão a Peirce. 2. ed. São Paulo: Experimento, 1994.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 34
343
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
TELEJORNALISMO I 5°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
O desenvolvimento do telejornalismo no Brasil. Definição e conceitos do telejornalismo. Métodos de produção do telejornal. Princípios da reportagem para televisão. Redação e edição de textos. O roteiro ao vivo e pré-gravado e os tipos de transmissão. O script: formato e nomenclatura. Apresentação do telejornal: a prática em estúdio. Noções técnicas de captação e edição de som e imagem. A pós-produção. A equipe de produção e suas funções no telejornalismo. A prática do telejornalismo diário.
OBJETIVOS
Analisar o desenvolvimento do telejornalismo brasileiro. Apresentar e discutir as principais características do telejornalismo. Trabalhar metodologias pertinentes à produção de telejornais. Abordar de forma crítica as manifestações jornalísticas existentes na TV.
Fornecer subsídios teóricos e práticos para a elaboração de telejornais em todas as suas etapas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O telejornalismo no Brasil 1.1. Breve retrospectiva do telejornalismo brasileiro. 1.2. A formação de redes de TV e a mudança de paradigma na produção de telejornais. 1.3. A tradição do telejornalismo e as tendências: o telejornalismo on line e a televisão digital.
2. A emissora de televisão
2.1. Os tipos de redes: abertas e fechadas, públicas e comerciais. 2.2. Estrutura do Departamento de Jornalismo e Organograma. 2.3. O estúdio; a ilha de edição; equipamentos de externa e de estúdio; a UPJ. 2.4. Alguns tipos de padrões e sistemas usados em broadcast: VHF; UHF; microondas; satélites. 2.5. As principais siglas de broadcasting.
3. A preparação do telejornal
3.1. Reunião de pauta. 3.2. Estruturação do pré-espelho e espelho. 3.3. Elaboração da pauta.
4. A captação da informação em televisão
4.1. Técnicas de reportagem: da passagem à elaboração do texto em off. 4.2. Técnicas de entrevista: coleta de informações; contato com as fontes; gravação de sonoras. 4.3. Tipos de posicionamento: câmera, repórter e entrevistado. 4.4. Movimentos e planos em TV. 4.5. O relatório de reportagem.
5. Noções básicas de edição linear e não-linear
5.1. O sistema analógico e digital. 5.2. Edição de texto e edição de imagens. Tipos de cortes e continuidade. 5.3. A decupagem, a edição e a pós-produção. Os inserts de vídeo na edição de telejornais.
6. O preenchimento de laudas para a veiculação do telejornal
6.1. O script do telejornal. As marcações técnicas. 6.2. Modelos de script de diferentes emissoras e telejornais.
7. A apresentação do telejornal
7.1. A relação do apresentador com o diretor de TV e equipe técnica do estúdio. 7.2. Leitura de escaladas e cabeças de VTs (videoteipes); notas cobertas pré-gravadas e ao
vivo; notas simples; notas pé; passagens de bloco. 7.3. O papel do âncora.
8. A voz e o corpo do apresentador e do repórter na TV
8.1. Produção da voz, recursos vocais, clareza na locução; emoção. 8.2. Recursos corporais na expressão: postura, movimentos de cabeça, da face e das mãos.
8.3. Roupa, acessórios e maquiagem.
344
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas em sala e aulas práticas no Laboratório de TV. Análise e decupagem de telejornais por meio de projeção em vídeo. Atividades escritas e práticas da produção de reportagens e telejornais. Exercícios de apresentação no estúdio.
Orientação de todas as etapas para a produção e veiculação de telejornais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação da capacidade de planejamento, análise e produção de telejornais por meio de trabalhos escritos e práticos, individuais e em grupo, e de aplicação das técnicas de apresentação em estúdio e de técnicas de reportagem em gravações externas. Participação em atividades individuais e coletivas. Avaliação das propostas de atividades textuais definidas na disciplina Técnica Redacional III e seleção dos trabalhos que serão produzidos em Telejornalismo I. Esses trabalhos serão avaliados por ambas as disciplinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 345
BONASIO, V. Televisão: manual de produção e direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
BRASIL, A. C. Telejornalismo, internet e guerrilha tecnológica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
CURADO, O. A notícia na TV: o dia-a-dia de quem faz telejornalismo. São Paulo: Alegro, 2002.
KYRILLOS, L., COTES, C., FEIJÓ, D. Voz e corpo na TV: a fonoaudiologia a serviço da comunicação. São Paulo: Globo, 2003.
PEREIRA JR., A. E. V. Decidindo o que é notícia: os bastidores do telejornalismo. 2 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.
PRADO, F. Ponto eletrônico: dicas para fazer telejornalismo com qualidade. São Paulo: Publisher Brasil, 1996.
RESENDE, S., KAPLAN, S. (org.).Jornalismo eletrônico ao vivo. Petrópolis: Vozes, 1994.
REZENDE, G. J. de. Telejornalismo no Brasil: um perfil editorial. São Paulo: Summus, 2000.
WATTS, H. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo: Summus,
1990.
YORKE, I. Jornalismo diante das câmeras. 2 ed. São Paulo: Summus, 1998.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 35
346
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
LÍNGUA INGLESA III 5°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Leitura e análise de textos em língua inglesa, em nível pré-avançado, visando à compreensão detalhada e à interpretação de fatos e opiniões. Proposição de novas estratégicas de leitura. Expressão oral (falar e ouvir), em nível pré-avançado, visando à realização de entrevistas e à comunicação interpessoal.
OBJETIVOS
Instrumentalizar o aluno para leitura e análise de textos em língua inglesa. Apresentar estratégias para a interpretação do conteúdo de textos em inglês. Explorar procedimentos para a identificação do posicionamento do autor no texto. Fornecer subsídios para que o aluno seja capaz de introduzir um problema oralmente, dar opinião e entrevistar pessoas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Revisão das estratégias de leitura em segunda língua (Língua Inglesa I e Língua Inglesa II).
2. Localização das partes de um texto.
3. Estudo dos elementos coesivos do texto.
4. Preparação de resumos.
5. Formulação oral de problemas.
6. Enunciados assertivos.
7. Indagações/contestações.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Leitura individual. Aplicação de estratégias de leitura dos textos. Discussão em pares e em grupos: apresentação das discussões em painel. Entrevistas.
O conteúdo programático será trabalhado, principalmente, através de textos de: - Revistas e/ou jornais. - Livros didáticos. - Material de Inglês Instrumental do CEPRIL – PUC/SP. - Canções Populares. - Internet.
- Tópicos selecionados pelos alunos.
347
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas sobre compreensão de textos, vocabulário e aspectos lingüísticos relevantes à compreensão de textos. Avaliação escrita sobre leitura extra-classe, com fichas de leitura ou resumos. Participação na discussão de textos. Entrevistas. Auto-avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 348
CARTER, R., NUNAN, D. Cambridge guide to teaching English to speakers or other
languages. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
GRELEET, F. Developing reading skills. Cambridge: Cambridge University Press, 1985.
MASCULL, B. Collins Cobuild Key words in the media. London: Harper Collins Publishers,
1995.
NUTTAL, C. Teaching reading skills in a foreign language. London: Heinemann
Educational Books, 1996.
WALKER, D. J. Exploring newspapers. Hong Kong: Macmillan Publishers Limited, 1993.
WIDDOWSON, H. G. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas: Pontes, 1991.
Revistas:
ENGLISH TEACHING FORUM. Washington: U.S. Government Printing Office. Trimestral.
NEWSWEEK. New York: Newsweek. Semanal.
SPEAK UP. Rio de Janeiro: Globo. Mensal.
TIME. Chicago: Chigaco III: Time. Semanal.
Material do CEPRIL – Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura – PUC-SP.
Textos da Internet em Língua Inglesa.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 36
349
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO 5º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Os principais conceitos da Teoria Geral dos Signos. As correntes da Semiótica: a linha francesa, a linha americana, semióticas aplicadas.
OBJETIVOS
Possibilitar ao aluno: Conhecer as principais correntes semióticas no que se refere aos processo de comunicação. Saber usar técnicas de análise semiótica em discursos jornalísticos; Produzir textos jornalísticos com base em princípios semióticos, considerando gêneros e formatos, em discursos verbais ou não; Conhecer teorias modernas que se relacionam com a semiótica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 350
1. Princípio das semióticas aplicados ao jornal. 1.2. Definição de semiótica, campos do saber e de atuação. 1.1. As teorias dos signo e da significação: principais correntes. 1.2. Diferenciar os diversos conceitos de signos e de significação. 1.2. Aplicar os conceitos da semiótica na análise da notícia como narrativa.
2. Princípios da Comunicação jornalística.
2.1. Os processos semióticos da enunciação no jornal. 2.2. As fontes do discurso jornalístico como retórica e os diferentes públicos-alvo. 2.3. As ideologias envolvidas na comunicação jornalística.
3. Pragmática do Jornalismo: produção e recepção
3.1. Os recursos verbais e não-verbais articulados como linguagens. 3.2 Aplicação de outros campos do saber na produção do jornal como imagem plástica.
3.3. A composição e a decomposição da página impressa sob o ponto de vista da semiótica.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Recursos audiovisuais. Conferências com especialistas da área de Comunicação (envolvendo profissionais, estudiosos e pesquisadores).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os alunos apresentação trabalhos e/ou exposições onde deverão mostrar: - Domínio sobre o tema abordado. - Aprofundamento e capacidade crítica da produção material. - Desenvolvimento lógico e ordenado dos trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 351
BAITELLO Jr., N. O animal que parou os relógios. São Paulo: Annablume, 1997.
CAPRA, F. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 2002.
CARVALHO, C. Para compreender Saussure. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
GOMES FILHO, J. Gestalt do Objeto. São Paulo: Escrituras, 2000.
GREIMAS, A J. e COURTÉS J. . Dicionário de Semiótica. São Paulo: Cultrix, 1978.
KERCKHOVE, D. A pele da cultura. Lisboa: Relógio D’Água. 1997.
LOTMAN, I. Ensaios de Semiótica Soviética. Lisboa: Livros Horizontes, 1981.
NÖTH, W. A semiótica no século XX. São Paulo: Annablume, 1996.
NÖTH, W. A semiótica de Platão a Peirce. São Paulo: Anablume, 1996. REEVES,
H. et al. A mais bela história do Mundo. Lisboa: Gradiva. 1996. SANTAELLA, L.
Semiótica Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. THOM, R. et al.
Do caos à Inteligência artificial. São Paulo: Unesp, 1993.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 37
352
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
REALIDADE SOCIOECONÔMICA E POLÍTICA BRASILEIRA 6°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
O processo do desenvolvimento brasileiro e sua inserção no contexto do capitalismo internacional, com ênfase no período contemporâneo.
OBJETIVOS
Fornecer subsídios teóricos para o aluno poder avaliar criticamente o processo de inserção do capitalismo brasileiro no capitalismo mundial, analisar e compreender as diferentes fases da realidade socioeconômica e política do Brasil e desenvolver uma visão crítica dos problemas socioeconômicos e políticos do Brasil contemporâneo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
353
1. O processo do desenvolvimento industrial brasileiro.
2. A inserção do Brasil no contexto neoliberal.
3. A sociedade da informação e o Brasil: questões da pós-modernidade.
4. A urbanização brasileira e suas contradições.
5. Dilemas da sociedade brasileira contemporânea: violência, população, migrações, emprego e desemprego.
6. A política partidária brasileira.
7. O sindicalismo brasileiro contemporâneo.
8. A questão da terra.
9. As políticas sociais contemporâneas.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Realização dos seminários. Leituras dirigidas.
Debates.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas. Avaliação dos trabalhos propostos. Participação na sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 354
CANO, W. Reflexões sobre o Brasil e a nova (des) ordem internacional. Campinas: Unicamp,
1993.
GHON, M. Mídia, terceiro setor e MST: impactos sobre o futuro das cidades e do campo.
Petrópolis: Vozes, 2001.
IANNI, O. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
NOVAIS, F. História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1999.
SACHS, I. (org.) Brasil: um século de transformações. São Paulo: Cia. das Letras, 2001.
SADER, E. Que Brasil é este? São Paulo: Atual, 1999.
SADER, E. Pós-neoliberalismo: as políticas neoliberais e o Estado democrático. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1995.
SILVEIRA, A. Exclusão digital: a miséria na era da informação. São Paulo: Fundação Perseu
Abramo, 2001.
SINGER, P. Economia política da urbanização. São Paulo: Brasiliense, 1983.
SINGER, P. Globalização e desemprego. São Paulo: Contexto, 1998.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 38
355
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
ANTROPOLOGIA CULTURAL 6°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Antropologia da Cultura. Estudos da diversidade cultural e multiculturalismo. Cultura e mídia.
OBJETIVOS
Aplicar os conceitos formulados pela Antropologia na análise e produção dos conteúdos veiculados pela mídia. Reconhecer os produtos midiáticos como objetos culturalmente articulados. Avaliar os valores disseminados pela Comunicação a partir do prisma da multiplicidade de percepções da realidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
356
1. A constituição do campo da Antropologia. 1.1. As definições da cultura. 1.2. A diversidade cultural. 1.3. A dimensão cultural nas teorias da comunicação.
2. Os circuitos da cultura.
2.1. Tradição, modernidade e pós-modernidade. 2.2. Cultura popular. 2.3. Cultura erudita. 2.4. Cultura midiática.
3. A problematização midiática das questões culturais.
3.1. Multiculturalismo. 3.2. Alteridade. 3.3. Questão racial e etnicidade. 3.4. Religiosidade e experiência social.
4. Mídia e cultura: estudo de casos.
4.1. O terceiro setor. 4.2. A violência real e a violência simbólica.
4.3. A divulgação científica.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas teóricas. Trabalhos de aplicação em audiovisual. Exposições orais e debates.
Leitura e estudo de obras e textos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Aulas expositivas. Leituras dirigidas. Debates em sala a partir da bibliografia indicada e da exibição de filmes. Trabalho de pesquisa de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 357
CLIFFORD, J. A experiência etnográfica. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1998.
CUCHE, D. A noção de cultura nas Ciências Sociais. Bauru: Edusc, 1998.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
LEACH, E. Cultura e Comunicação. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
MATTERLART, A. Comunicação Mundo. Petrópolis: Vozes, 1999.
RODRIGUES, A. D. Comunicação e cultura. Lisboa: Presença, 1999.
RONY, F. T. The third eye. Durham: Duke University Press, 1996.
ROSSI, I.; O’HIGGINS, E. Teoriás de la cultura y métodos antropológicos. Barcelona: Anagrama,
2001.
VELHO,G. Individualismo e cultura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987.
WILLIAMS, R. Cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 39
358
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
TELEJORNALISMO II 6°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. Telejornalismo I (pré-requisito) SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR .
OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Abordagem de dois gêneros audiovisuais: programa de entrevistas e documentários. Os principais formatos e técnicas de produção. Desenvolvimento e apresentação de programas de entrevistas em estúdio pré-gravados e ao vivo. Breve histórico e análise da produção documental cinematográfica e televisiva. Etapas e planejamento da produção audiovisual: pré-produção, produção e pós-produção. Seleção e desenvolvimento do tema. Elaboração da pauta. Argumento e sinopse. Pesquisa, seleção e contato com as fontes, entrevista e coleta de depoimentos. Tratamentos do roteiro e decupagem técnica. Cronograma de produção. Captação, decupagem do material bruto e edição de sons e imagens. Finalização e veiculação.
OBJETIVOS
Discutir as principais características de linguagem, apresentação e produção de programas de entrevistas e documentários; Apresentar e analisar de forma crítica produções desses dois gêneros; Fornecer subsídios teóricos e práticos para a elaboração de pautas, argumentos, sinopses e roteiros para meios audiovisuais; Difundir as técnicas de pesquisa, entrevista, reportagem, planejamento, captação e edição, estimulando a produção efetiva nessa área.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Programas de entrevistas 1.1. O desenvolvimento de programas de entrevistas na televisão. 1.2. Tipos de programas. 1.3. Tipos de entrevistas.
1.3.1. Entrevistas pré-gravadas e ao vivo. 1.3.2. Entrevistas em movimento. 1.3.3. Entrevistas no estúdio.
1.4. Planejamento e produção. 1.4.1. Pré-produção
1.4.1.1. Pesquisa, elaboração da pauta, reconhecimento das locações, roteirização. 1.4.2. Produção
1.4.2.1. Técnicas para gravação de entrevistas. 1.4.3. Pós-produção
1.4.3.1. Técnicas para edição de entrevistas. 1.4.3.1.1. Entrevistas ao vivo: os cortes na switcher. 1.4.3.1.2. Entrevistas pré-gravadas: cortes intermediários em estúdio.
1.5. Apresentação e veiculação.
2. Documentários 2.1. Breve histórico da produção documental cinematográfica e televisiva.
2.1.1. Cinema direto e cinema verdade: as tradições. 2.1.2. Programas de documentários na televisão: do Globo Shell aos canais segmentados.
2.2. Características do documentário. 2.2.1. Especificidade da linguagem documental. 2.2.2. A ficção e a não-ficção. 2.2.3. As fronteiras do documentário: novas tendências. 2.2.4. O caráter social do documentário.
2.3. A produção de documentários. 2.3.1. Seleção do tema. 2.3.2. Pesquisa e apoio de especialistas. 2.3.3. Definição de objetivos e do público-alvo. 2.3.4. Elaboração do argumento. 2.3.5. Roteirização.
2.3.5.1. O roteiro semi-aberto: limites do roteiro e o acaso na coleta do material. 2.3.5.2. Tratamentos do roteiro.
2.3.6. Planejamento da produção 2.3.6.1. Cronograma e preparação da gravação. 2.3.6.2. Gravação: participação do repórter, entrevistas e coleta de depoimentos.
2.3.7. Análise do material bruto: decupagem e tratamento final do roteiro. 2.3.8. Edição: a montagem na organização do documentário.
2.3.9. Pós-produção: sonorização, geração de caracteres, animação. Veiculação.
359
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas em sala e aulas práticas no Laboratório de TV. Exibição, análise e decupagem de documentários cinematográficos e televisivos e programas de entrevistas feitos para a TV (fragmentos ou peças inteiras). Divulgação e discussão de pautas, argumentos, sinopses e roteiros de programas de entrevistas e de documentários disponíveis em livros, sites, revistas especializadas, instituições culturais e emissoras de televisão. Averiguação e discussão das propostas de produção quanto à sua adequação e viabilidade. Orientação de trabalhos individuais e em equipe, bem como de todas as etapas de planejamento e produção dos gêneros estudados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação da capacidade de planejamento, análise e produção de programas de entrevistas e de documentários. Participação em trabalhos individuais e em equipe, sejam eles escritos ou gravados em vídeo, no estúdio ou em externas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 360
ANDRADE, J. B. de. O povo fala: um cineasta na área de jornalismo da TV brasileira. São Paulo: Editora Senac, 2002.
BERNARDET, J-C. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
BONASIO, V. Televisão: manual de produção e direção. Belo Horizonte: Editora Leitura, 2002.
CHARON, I. A entrevista na televisão. Lisboa: Editorial Inquérito, 1995.
HAMPE, B. Making documentary films and reality videos. USA: Henry Holt & Co., 1997.
MACIEL, P. Jornalismo de televisão. Porto Alegre: Editora Sagra-Luzzatto, 1995.
NICHOLS, B. Introducting to documentary. Indiana: Indiana University Press, 2001.
ROSENTHAL, A. Writing, directing and producting documentary films and videos. 2 ed. Illinois: Southern Illinois University Press, 1996.
STASHEFF, E., BRETZ, R. O programa de televisão: sua direção e produção. 3 ed. São Paulo: EPU, 1978.
TRAMONTINA, C. Entrevistas: arte e as histórias dos maiores entrevistadores. 2 ed. São
Paulo: Globo, 1996.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 40
361
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
LÍNGUA INGLESA IV 6°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Leitura crítica em nível avançado, visando à compreensão, análise e discussão de textos em língua inglesa. Apresentação de estratégias discursivas apropriadas, permitindo o acesso à informação em área específica da comunicação (Jornalismo) e a valorização da leitura como fonte de interação com o mundo. Expressão oral (falar e ouvir) em nível avançado, visando ao êxito da comunicação interpessoal.
OBJETIVOS
Trabalhar com artigos de revistas ou outras publicações que sejam pertinentes ao campo da comunicação e, mais especificamente, do jornalismo, procurando fornecer suporte bibliográfico a outras disciplinas da grade curricular. Capacitar o aluno para a identificação da estrutura e função retórica dos textos, bem como de grupos nominais complexos. Estimular a discussão crítica dos conteúdos dos textos. Fornecer subsídios para que o aluno seja capaz de distinguir com clareza fato de opinião. Instrumentalizar o aluno para que tenha domínio da língua a ponto de conseguir concordar ou discordar dos fatos apresentados. Possibilitar o entendimento da língua em nível avançado tendo como meta a argumentação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Seleção de textos, gêneros e registros.
2. Reconhecimento das estruturas e funções retóricas do texto.
3. Localização das partes de um texto.
4. Reconhecimento dos grupos nominais.
5. Estudo de marcadores textuais na linguagem oral e escrita.
6. Estudo dos elementos coesivos do texto oral e escrito.
7. Leitura e discussão crítica de textos/temas.
362
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Leitura individual. Aplicação de estratégias para a leitura dos textos.
Discussão em pares e em grupos: apresentação das discussões em painel. Entrevistas.
O conteúdo programático será trabalhado, principalmente, através de textos de: - Revistas e/ou jornais. - Livros didáticos. - Material de Inglês Instrumental do CEPRIL – PUC/SP. - Canções Populares. - Internet.
- Tópicos selecionados pelos alunos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas sobre compreensão de textos, vocabulário e conhecimentos gramaticais relevantes à sua compreensão. Avaliação escrita sobre leitura extra-classe, com fichas de leitura ou resumos. Participação na discussão de textos. Entrevistas. Auto-avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 363
CARTER, R., NUNAN, D. Cambridge guide to teaching English to speakers or other
languages. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
GRELEET, F. Developing reading skills. Cambridge: Cambridge University Press, 1985.
MASCULL, B. Collins Cobuild Key words in the media. London: Harper Collins Publishers,
1995.
NUTTAL, C. Teaching reading skills in a foreign language. London: Heinemann
Educational Books, 1996.
WALKER, D. J. Exploring newspapers. Hong Kong: Macmillan Publishers Limited, 1993.
WIDDOWSON, H. G. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas: Pontes, 1991.
Revistas:
ENGLISH TEACHING FORUM. Washington: U.S. Government Printing Office. Trimestral.
NEWSWEEK. New York: Newsweek. Semanal.
SPEAK UP. Rio de Janeiro: Globo. Mensal.
TIME. Chicago: Chigaco III. Time. Semanal.
Material do CEPRIL – Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura – PUC-SP.
Textos da Internet em Língua Inglesa.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 41
364
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
PLANEJAMENTO GRÁFICO-EDITORIAL EM JORNALISMO III 6°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. Jornalismo Impresso III (co-requisito) Planejamento gráfico-editorial em jornalismo II (pré-requisito)
SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
12 18
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Noções fundamentais para a elaboração de produtos jornalísticos impressos com ênfase em revistas. Análise da linguagem específica da revista e exercício prático em laboratório. Projeto gráfico-editorial de revistas. Estilo gráfico de revistas. Composição visual no webdesign.
OBJETIVOS
Apresentar formas de análise, planejamento e produção de revistas impressas. Apresentar instrumentos teóricos e práticos para a utilização dos elementos da linguagem gráfica para organizar e transmitir a informação jornalística impressa, visando especificamente a exploração do potencial discursivo do design de revistas. Fornecer noções de animação e webdesign em jornalismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Outros elementos do jornalismo gráfico (ou design de notícias): 1.1. Logomarca. 1.2. Fotomontagem. 1.3. Recortes e efeitos da edição fotográfica na paginação.
2. Princípios de diagramação, composição e paginação de revistas.
2.1. Estilos de revistas. 2.2. Comparação entre projetos nacionais e internacionais. 2.3. Elementos de produção e coordenação do projeto de uma revista: espelho, diagrama, boneco.
3. Gramática visual da revista impressa.
3.1. Organização espacial. 3.2. Padronização e variabilidade das unidades discursivas: capa, página, seções, duplas de
páginas e seqüências de páginas especiais. 3.3. Uso de cores em revistas. 3.4. Projeto tipográfico para revistas. 3.5. Recursos gráficos específicos do design de revistas. 3.6. Produção, seleção e reprodução de imagens nas revistas. 3.7. Variação determinada pelas diversas segmentações do jornalismo.
4. Alguns aspectos do webdesign para jornalismo on-line.
4.1 Diferenças na organização espacial entre a produção impressa e o webdesign. 4.2 Organização espacial de uma composição em movimento. 4.3 Estratégias para dominar o tempo de exposição e retenção do olhar.
4.4 Sincronicidade dos sentidos, ritmo e seqüencialidade.
365
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas com apresentação de imagens e esquemas (slides, produtos multimídia e produtos impressos). Análises de projetos gráficos de revistas. Planejamento orientado de produto gráfico-editorial: continuidade do exercício em laboratório de construção do projeto editorial e do projeto gráfico de um suplemento especial (atividade desenvolvida em grupos, juntamente com a disciplina Jornalismo Impresso III).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação da capacidade de planejamento, produção e análise de projetos gráficos, por meio do trabalho prático elaborado por grupos de alunos e discussão sobre os recursos e as linguagens utilizadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 366
ABRIL. A revista no Brasil. São Paulo: Abril, 2000.
CARTER, R. Digital Type and Color. East Sussex: Rotovision, 2002.
DARLEY, A. Visual digital culture: surface play and spetacle in new media genres. New York:
Routledge, 2000.
FOGES, Chris. Magazine design. East Sussex: Rotovision, 2002.
JOHNSON, S.; PRIJATEL, P. The magazine from Cover to Cover. New York: McGraw Hill, 2000.
MELO E CASTRO, E. M. O fim visual do século XX. São Paulo: Edusp, 1993.
STOVALL, J. G. Infographics: A journalist’s guide. Boston: Allyn & Bacon, 1997.
VIRILIO, P. A máquina de visão: do fotograma à videografia, holografia e infografia (computação
eletrônica): a humanidade na era da lógica paradoxal. Rio de Janeiro: José Olympo, 1994.
WHITE, A. W. Type in use: effective typography for eletronic publishing. Portland: Book News, 1999.
WHITE, J. V. Designing form magazines: common problems, realistic soluctions. New York: Brooker,
1982.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 42
367
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
JORNALISMO IMPRESSO III 6°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. Planejamento gráfico-editorial em jornalismo III (co-requisito) Jornalismo Impresso II (pré-requisito)
SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
24 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
20 10
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Edição de revistas impressas com aplicação das habilidades de produção textual. A estrutura da edição de revistas. Exercício da linguagem de revista.
OBJETIVOS
Aprimoramento da capacidade do estudante para a produção de revistas. Desenvolvimento da capacidade do aluno para a produção de textos baseados em diversas fontes, e em informações complexas, aproveitando ao máximo as potencialidades da linguagem de revista impressa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
368
1. Caracterização da edição de revistas. 1.1. Características das revistas impressas e dos textos de revista. 1.2. Particularidades da revista, comparação com o jornal. 1.3. A influência da periodicidade e da durabilidade nos diversos tipos de revistas. 1.4. A produção para os diversos segmentos de público.
2. Edição de revista.
2.1. Capa e matéria de capa. 2.2. Divisão por seções. 2.3. Pauta, pesquisa, apuração de informações, seleção e organização de notas, triagem de
informações e hierarquização das informações no texto interpretativo. 2.4. Foco narrativo. 2.5. A repetição de estruturas de texto e de substantivos e verbos nos títulos.
3. Controle e domínio do espaço na produção de revistas.
METODOLOGIA DO ENSINO
Análise da produção jornalística em revistas. Análise e comparação de textos publicados em revistas. Produção de textos jornalísticos em tempo limitado. Leitura das revistas editadas pelos estudantes, com acompanhamento dos alunos/autores, para avaliação da linguagem e da qualidade da edição.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Participação do estudante nas reuniões de pauta. Capacidade de organização da informação na revista impressa. Capacidade de síntese e qualidade da pauta. Interesse nas discussões durante o processo de edição. Cuidados com a linguagem. Dedicação na apuração das informações. Ética na transcrição de depoimentos. Repertório conceitual decorrente de interesse pela pesquisa relativa ao tema em questão. A avaliação é feita no decorrer do semestre, à medida que o estudante vai cumprindo as diversas etapas de produção da revista. Desenvolvimento de projeto juntamente coma disciplina Planejamento gráfico-editorial em Jornalismo III.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 369
ABRIL. Manual de estilo editora Abril: como escrever bem para nossas revistas. 16. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
ABRIL. A revista no Brasil. São Paulo: Abril, 2000.
ALTMAN, F. (org.). A arte da entrevista. São Paulo: Scritta, 1995.
BUCCI, E. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
FARO, J. S. Realidade, 1966-1968: tempo da reportagem na imprensa brasileira. São Paulo: Editora Ulbra / AGE Editora, 1999.
FUSER, I. (org.). A arte da reportagem. São Paulo: Scritta, 1996.
KOTSCHO, R. A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 1986.
LOPES, D. F.; SOBRINHO, J. C.; PROENÇA, J. L. Edição em Jornalismo Impresso. São Paulo: Edicon, 1998.
NASCIMENTO, P. C. Jornalismo em revista no Brasil: um estudo das construções discursivas em Veja e Manchete. São Paulo: Annablume, 2002.
VILAS BOAS, S. O estilo magazine: o texto em revista. São Paulo, Summus, 1996.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 43
370
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
JORNALISMO DIGITAL I 6°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Introdução às produções on-line. Característica do jornalismo online. Tecnologias de comunicação na World Wide Web. Recursos multimídia e hipermídia no jornalismo online. Análise dos produtos jornalísticos online. O leitor e o produtor on-line.
OBJETIVOS
Apresentar a mídia online na especificidade de sua produção jornalística. Contextualizar a evolução tecnológica do jornalismo online e os impactos que a respectiva produção representa para o desenvolvimento de produtos jornalísticos online.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Aspectos históricos do jornalismo online. 1.1. Vale do Silício e Palo Alto. 1.2. Os BBS e as universidades americanas. 1.3. Do The Bucknellian aos grandes portais de informação.
2. Características do jornalismo online.
2.1. Instantaneidade e tempo real. 2.2. Interatividade. 2.3. Multimediação.
3. Mídias e multimídias.
3.1. Banco de dados. 3.2. Digitalização, edição e aplicação de imagens. 3.3. Digitalização, edição e aplicação de textos. 3.4. Digitalização, edição e aplicação de sons. 3.5. Animações gráficas. 3.6. Interfaces de linguagens em interação.
4. Hipermídias.
4.1. O padrão HTML. 4.2. Hipertexto e Hiperlinks. 4.3. Edição HTML: código fontes e programas de interface gráfica. 4.4. Formato de arquivos, compactação, permissão/bloqueio para edição e cópia. 4.5. Arquiteturas de navegação.
5. Tecnologias de Comunicação.
5.1. Correio eletrônico e newsletters. 5.2. Newsgroup e Newsweb. 5.3. Narrowcasting e webcasting. 5.4. Comunidades virtuais. 5.5. Comunidades instantâneas e chats.
6. Produtos da mídia online.
6.1. Portais. 6.2. Sites de informação jornalística, revistas e jornais na internet.
6.3. WebLogs (Blogs)
371
7. A natureza do leitor e do produtor de jornalismo online e multimídia. 7.1. Tecnofilia, tecnofobia; neoluditas e tecnoutópicos: novas versões para os apocalípticos e integrados. 7.2. Processos de leitura em sincronia e diacronia no jornalismo online.
7.3. Análise da organização da informação online.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Pesquisas no sistema on-line. Seminários e debates.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Exposições e participações em seminários e debates. Anteprojeto de pesquisa. Avaliação conceitual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 372
ALCÂNTARA, A. A. de et al. Home pages: recursos e técnicas para criação na WWW. Rio de Janeiro:
Campus, 1997.
BAIRON, S.; PETRY, L. C. Hipermídia: Psicanálise e História da Cultura. Rio de Janeiro: Educs,
2000.
DERTOUZOS, M. O que será: como o novo mundo da informação transforma nossas vidas. São
Paulo: Cia. das Letras, 1997.
DIZARD Jr. W. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Zahar,
1998.
ESPINOZA, K. H. S. O ciberleitor do jornal digital: estudo de caso do site de informação NetEstado.
2001. Dissertação (Mestrado) - Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São
Paulo.
JOHNSON, S. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e
comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
LANDOW, G. P. Hipertexto: la convergencia de la teoría contemporanea y la tecnologia. 1. ed.
Barcelona: Paidós, 1995.
LEÃO, L. (org.). Interlab: labirintos do pensamento contemporâneo. São Paulo: Iluminuras, 2002.
NICOLA, R. L. Internet, formação & informação na cultura digital: o papel do jornalismo on-line.
2001. Tese (Doutorado em Multimeios) – Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
TURKLE, S. Life on the screen: identity in the Age of the Internet. Cambridge: MIT, 1997.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 44
373
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
ÉTICA 6°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Análise de posições filosóficas clássicas referentes à Ética Ocidental, suas rupturas e perspectivas. Reflexão sistemática sobre os valores morais da sociedade contemporânea, sobre a ética pessoal e sobre a ética da informação.
OBJETIVOS
Caracterizar o significado e os constituintes do campo ético. Identificar idéias filosóficas de doutrinas éticas do ocidente como subsídio para exame crítico dos valores morais contemporâneos e da ética pessoal. Explicar questões relacionadas à ética da informação, no contexto contemporâneo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
374
1. Fundamentos e constituintes da Ética. 1.1. Consciência moral. 1.2. Origem dos valores morais. 1.3. Moral e ética. 1.4. Sujeito moral.
2. A Ética no Ocidente.
2.1. A ética racionalista dos gregos. 2.2. Cristianismo e a ética da interioridade. 2.3. A ética racionalista moderna: Kant. 2.4. Rupturas e perspectivas: Espinosa, Nietzsche e Sartre.
3. Problematizações contemporâneas.
3.1. Universalismo e relativismo dos valores éticos. 3.2. Ética e política. 3.3. Ética da Informação. 3.4. Ética empresarial.
3.5. Ética e jornalismo.
METODOLOGIA DO ENSINO
Exposição dialogada. Estudos de textos. Seminários.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Prova escrita dissertativa. Trabalho escrito: estudo de texto. Participação em seminário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 375
ARISTÓTELES. A ética a Nicômacos. 4.ed. Brasília: Ed. da UnB, 2001.
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
CHAUÍ, M. Espinosa: uma filosofia da liberdade. São Paulo: Moderna, 1995.
CORNU, D. Ética da informação. Bauru: Edusc, 1998.
REALE, G.; ANTISIERI, D. História da Filosofia. (3 v.) São Paulo: Paulinas, 1990.
MARTON, S. Nietzsche: a transvaloração dos valores. (Coleção Logos). São Paulo: Moderna,
1993.
NOVAES, A. (Org). Ética. São Paulo: Cia. das Letras/Secretaria Municipal de Cultura, 1992.
SARTRE, J. P. O existencialismo é um humanismo. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural,
1978.
SUNG, J.M.; SILVA, J.C. da. Conversando sobre ética e sociedade. Petrópolis: Vozes, 1995.
WALKER, R. Kant e a lei moral. Trad. Oswaldo Giacóia Jr. São Paulo: Edunesp, 1999.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 45
376
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
REALIDADE SOCIOECONÔMICA E POLÍTICA REGIONAL 7°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Formação da sociedade, da economia e do sistema político a nível regional, com ênfase no período posterior a 1930. Situação atual e perspectivas.
OBJETIVOS
Apresentar as razões históricas da especificidade de São Paulo e os fatores determinantes do processo de urbanização no território paulista. Discutir o processo de interiorização do desenvolvimento e as novas características da dinâmica demográfica no Estado. Dar condições para o aluno poder realizar leitura crítica das principais questões contemporâneas na realidade paulista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
377
1. A especificidade de São Paulo no desenvolvimento capitalista brasileiro. 1.1. A economia cafeeira e as raízes da concentração industrial em São Paulo. 1.2. Industrialização, transformações no campo e urbanização.
2. A metropolização, Estado e problemática urbana.
2.1 O processo de metropolização de São Paulo. 2.2 As raízes sociais do populismo em São Paulo. 2.3 O Estado, as contradições urbanas e os movimentos sociais.
3. A interiorização do desenvolvimento econômico no Estado de São Paulo.
3.1. O processo de interiorização da indústria. 3.2. Agricultura e interiorização do desenvolvimento.
4. Características demográficas do Estado de São Paulo.
4.1. Crescimento, distribuição e mobilidade populacional – tendências recentes. 4.2. A dinâmica regional.
5. Questões contemporâneas.
5.1. Trabalho e não trabalho. 5.2. Cidadania. 5.3 Os movimentos sociais. 5.4 Violência.
METODOLOGIA DO ENSINO
O conteúdo programático será desenvolvido através de aulas expositivas, análise de textos, seminários e vídeos que abordem aspectos dos temas sugeridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Prova escrita. Trabalhos propostos. Resenhas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 378
BRANT, V.C.; SINGER, P. (Orgs.). São Paulo: o povo em movimento. Petrópolis: Vozes/Cebrap, 1980.
CANO, W. Raízes da concentração industrial em São Paulo. Rio de Janeiro: Difel, 1977.
CANO, W. (Org.). A interiorização do desenvolvimento econômico no Estado de São Paulo. Coleção Economia Paulista. v.1, n.1. São Paulo: Seade, 1988.
KOWARICK, L. (Org.). As lutas sociais e a cidade. São Paulo: Paz e Terra, 1988.
KOWARICK, L.; CAMPANARIO, M. São Paulo: do milagre à crise In: Lua Nova, 28/29. São Paulo: CEDEC, 1993
MOISÉS, J.A. et al. Contradições urbanas e movimentos sociais. Rio de Janeiro: Paz e Terra/Cedec, 1978
PATARRA, N.L.; BÓGUS, L.M. Migração, urbanização e emprego no Estado de São Paulo. Unicamp-Nepo/Puc-SP: Mímeo, 1992.
SILVA. S. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alfa Ómega, 1986
SINGER, P. Economia Política da Urbanização. São Paulo: Brasiliense, 1987.
TARTAGLIA, J.C.S.; OLIVEIRA, O.L. (Org.). Modernização e desenvolvimento no interior de São Paulo. São Paulo: Ed. Unesp, 1988.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 46
379
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
JORNALISMO DIGITAL II 7°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. Jornalismo digital I (pré-requisito) SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
40 20
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Introdução às produções on-line. Característica do jornalismo on-line. Tecnologias de comunicação na World Wide Web. Recursos multimídia e hipermídia no jornalismo on-line. Análise dos produtos jornalísticos on-line. O leitor e o produtor on-line.
OBJETIVOS
Apresentar a mídia on-line na especificidade de sua produção jornalística. Contextualizar a evolução tecnológica do jornalismo on-line e os impactos que a respectiva produção representa para o desenvolvimento de produtos jornalísticos on-line.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos de anteprojetos on-line. 1.1. Pesquisas. 1.2. Hip[oteses e variáveis previstas. 1.3. Metodologia aplicada à execução do projeto proposto. 1.4. Instrumentos e técnicas de pesquisa para a produção on-line. 1.5. O cronograma previsto.
2. As etapas da produção on-line.
2.1. Sugestões de pautas. 2.2. Pautas. 2.3. Organograma. 2.4. Mapa do site. 2.5. Links/Sublinks. 2.6. Hipertítulos/Manchetes. 2.7. Layout impresso. 2.8. Recursos multimidiáticos. 2.9. Veiculação – Internet/Intranet
3. Sites jornalísticos: linguagens em construção.
3.1. Mapa do Site 3.2. Manchete e Hipertítulos: considerações. 3.3. O audiovisual digital: contribuições. 3.4. Uso da interatividade na produção do sentido.
4. Da pauta à veiculação.
4.1. Características voláteis da produção. 4.2. Perspectivas de implementação do site jornalístico. 4.3. Comercialização: patrocinadores/banners/spam.
5. A notícia em tempo real.
5.1. A atuação do jornalista no mercado da Web.
6. Cibercidadania: netiquetas.
380
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas e práticas laboratoriais Produção no sistema on-line.
Acompanhamento e orientação de produção laboratorial.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Desenvolvimento do projeto de pesquisa (individual ou em equipe). Avaliação de projeto e relatório final. Avaliação conceitual de ensaios e artigos sobre tema específico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 381
ALCÂNTARA, A. A. et al. Home pages: recursos e técnicas para criação na WWW. Rio de Janeiro:
Campus, 1997.
DRATE, Spencer. et alli. Web Art: a collection of awardwinning website designers. New York: Madison
Square Press, 1999.
INTERNET e World Wide Web 3-D Visual. São Paulo: Editora Berkely/Maran Graphics, 1997.
MANNARINO, M. V. O papel do Web jornal. Porto Alegre: Edipucrgs, 2000.
MOHERDAUI, L. Guia de estilo web: produção e edição de notícias on-line. 2.ed. São Paulo: Senac,
2002.
NELSON, K. (ed.). Web sights: the future of business and design on the Internet. New York: RC,
2000.
NICOLA, R. L. Internet, formação & informação na cultura digital: o papel do jornalismo on-line.
2001. Tese (Doutorado em Multimeios) – Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas,
Campinas.
RODRIGUES, B. Webwriting: pensando o texto para a mídia digital. São Paulo: Berkeley Brasil,
2000.
SILVA, R. R.; PEREIRA, L. I.; MARANGONI, R. Webjornalismo: uma reportagem sobre a prática do
jornalismo online. São Paulo: Webjornalismo, 2002.
TAPSCOTT, D. Geração digital: a crescente e irreversível ascensão da geração Net. São Paulo:
Makron Books, 1999.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 47
382
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
JORNALISMO ESPECIALIZADO I 7º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
40 20
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Visão endógena do Jornalismo, permitindo que o aluno utilize amplamente técnicas, teorias jornalísticas e gêneros (noticioso, interpretativo, investigativo, opinativo, literário e outros) na cobertura dos mais diferentes fenômenos.
OBJETIVOS
Possibilitar ao aluno conhecer o universo do jornalismo especializado. Isso significa a capacidade desse mesmo aluno utilizar todos os recursos jornalísticos disponíveis para cobrir as diferentes áreas do conhecimento (o recorte da disciplina é o Jornalismo voltado para cobertura de Ciências).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 383
1. O que é Jornalismo Especializado?
1.1. Conceito de Jornalismo Especializado. 1.2. A utilização do jornalismo e de diferentes tipos de jornalismo para cobrir fenômenos. 1.3. Função das editorias em jornais e revistas dirigidos a áreas especializadas.
2. A observação dos fenômenos científicos.
2.1. Definição do fenômeno e do objeto. 2.2. Angulação e recorte dos fenômenos. 2.3. A pesquisa exploratória para conhecimento do fenômeno. 2.4. Descrição, contextualização e conexão de idéias.
3. O que é Ciência?
3.1. História da Ciência. 3.2. O conhecimento científico em diferentes áreas. 3.3. Definição de pesquisa aplicada. 3.4. Definição de pesquisa básica.
4. Transformação da informação científica em Jornalismo.
4.1. Como transformar temas áridos de ciências em matérias jornalísticas. 4.2. Os recursos de imagens para decodificação da informação científica (infografias, fotografias, ilustrações). 4.3. O tratamento jornalístico à pesquisa aplicada. 4.4. O tratamento jornalístico à pesquisa básica.
5. Diferentes tipos de publicações em Ciências e os seus direcionamentos.
5.1. Divulgação científica. 5.2. Difusão científica. 5.3. Disseminação científica. 5.4. Publicação dirigida. 5.5. Publicação empresarial/institucional. 5.6. Publicação não-dirigida.
6. Linguagens e gêneros jornalísticos e a sua função na produção jornalística científica.
6.1. Jornalismo noticioso/factual. 6.2. Jornalismo interpretativo. 6.3. Jornalismo literário. 6.4. Jornalismo opinativo. 6.5. Jornalismo investigativo.
7. A entrevista e a reportagem em Ciências.
7.1. O uso de fontes vivas e documentais. 7.2. A busca do aprofundamento da reportagem e da entrevista. 7.3. A conexão de diferentes ângulos do fenômeno, a partir das fontes. 7.4. A observação crítica do entrevistado. 7.5. O processo de entrevista (calibrando o entendimento entre o pesquisador e o jornalista).
7.6. Escutar e ouvir: dois elementos importantes na entrevista e na reportagem.
METODOLOGIA DO ENSINO
Pretende-se trabalhar a práxis jornalística, em que teoria e prática estão intimamente ligadas. O
aluno deverá ter um aporte teórico e desenvolver atividades laboratoriais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Redação de textos jornalísticos Atividades em classe Provas dissertativas sobre os aportes teóricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 384
BROCKMAN, J.; MATSON, K. As coisas são assim: pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia. das Letras, 1997.
BURKETT, W. Jornalismo científico: como escrever sobre ciência, medicina e alta tecnologia para os meios de comunicação. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990.
CAPRA, F. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo: Cultrix, 1982.
FEITOSA, V. C. Comunicação na tecnologia: o recado da ciência. São Paulo: Brasiliense, 1987.
HAWKING, S. O universo numa casca de noz. São Paulo: Mandarim, 2001.
MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999.
OLIVEIRA, F. de. Jornalismo científico. São Paulo: Contexto, 2002.
SIQUEIRA, D. C. O. Ciência na televisão: mito, ritual e espetáculo. São Paulo: Annablume, 1999.
WILLIAM, J. O pragmatismo: um nome novo para algumas formas antigas de pensar. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, s.d.
SAGAN, C. O mundo assombrado pelos demônios: a ciência vista como uma vela no escuro. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 48
385
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
PLANEJAMENTO EM COMUNICAÇÃO 7°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Estruturação de Projetos em Comunicação Social: métodos, técnicas de pesquisa, planejamento e execução. Estudos de viabilidade técnica e financeira. Avaliação técnica e política de Projetos. Tratamento de Projetos de Pesquisa Científica e Profissional.
OBJETIVOS
Reconhecer, identificar, analisar e formular problemas de comunicação que possam dar origem a projetos, diferenciando problemas científicos de problemas em projeto de comunicação. Proporcionar ao aluno conhecimento de estratégias operacionais para análise e planejamento das atividades mercadológicas da área; Desenvolver o raciocínio organizativo e avaliativo para a utilização no controle da execução das etapas de um plano em comunicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
386
1. A importância do planejamento/ tipos de planejamento.
2. Bloqueios na comunicação/ falhas na comunicação.
3. Fidelidade no processo de comunicação.
4. Decisão sobre o composto de comunicação/ uso da comunicação integrada.
5. A natureza de cada ferramenta de comunicação.
6. O que é estratégia/ o que é planejamento.
7. A importância dos objetivos.
8. Processo formal de planejamento.
9. O plano de comunicação/ estrutura do plano de comunicação.
10. Programação e implementação de projetos experimentais em comunicação.
10.1. Projetos Experimentais: monográficos e de produtos.
10.2. Avaliação de planejamentos em comunicação.
10.3. Apresentação e avaliação de Projetos Experimentais.
10.4. Relatórios de Projetos de Produtos.
METODOLOGIA DO ENSINO
Exposição oral, leituras de documentos, debates, seminários, sessões plenárias, mesas redondas e apresentação de projetos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação somativa e formativa, através de: - prova dissertativa; - participação nas discussões e mesas redondas dos projetos; - análise das fases da produção e apresentação do planejamento do Projeto de Pesquisa em comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 387
AMARAL, H. Comunicação, pesquisa e documentação. Rio de Janeiro: Razão Cultural, 1999.
ANDRADE, M. M. de. Introdução a metodologia do trabalho científico. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BARROS, A. de J. P.; SOUZA LEHFELD, N. Ap. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1996.
BARBOSA DE ALMEIDA, G. M. O.; MARQUES NETO, J. C. (Coordenadores). Normas para publicações da UNESP. Vol. 1, 2 , 3 e 4 – Artigos de Publicações Periódicas. São Paulo: Ed. Unesp, 1994.
FRANÇA, F. e FREITAS, S. G. Manual de qualidade em projetos de comunicação. São Paulo: Pioneira, 1997.
I.T.T. SERVICE, FEDERAL ELETRIC CORPORATION (Org. por Técnicos). Como preparar um relatório. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Ténicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
MACEDO, Neusa Dias de. Inciação a pesquisa bibliográfica. São Paulo: Loyola, 1995.
SCHNEIDER DE SÁ, E. (e outros). Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1994.
THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 10. Ed. São Paulo: Cortez, 2000.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 49
388
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
PSICOLOGIA
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
PSICOLOGIA 7°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Identificação e descrição de processos comportamentais. Análise funcional (identificação de determinantes) da mídia e dos meios de comunicação no controle (influência) do comportamento humano.
OBJETIVOS
Identificar os principais aspectos do comportamento humano, bem como a importância atribuída à influência do ambiente, visando uma análise multideterminada da comunicação humana e exercício profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
389
1. Psicologia, ciência e comportamento. 1.1. Visão histórica dos estudos em psicologia. 1.2. Delimitação de objeto de estudo: o comportamento como interação entre pessoa e ambiente. 1.3. Objetivos da ciência: observação, descrição, explicação, previsão e controle. 1.4. Possibilidade do estudo dos meios de comunicação como um dos determinantes do
comportamento humano, do ponto de vista científico.
2. Princípios relevantes do comportamento 2.1. Aprendizagem.
2.1.1. O que é comportamento. 2.1.2. Como aprendemos. 2.1.3. A seleção dos comportamentos e das atitudes pelas conseqüências da própria ação
3. Processos Psicológicos.
3.1. Desenvolvimento. 3.1.1. Aspectos biológicos. 3.1.2. Aspectos comportamentais. 3.1.3. Aspectos culturais na determinação do desenvolvimento humano.
3.2. Motivação e emoção. 3.2.1. A aprendizagem e as emoções. 3.2.2. O estudo das motivações, mídia e escolhas.
3.3. Percepção. 3.3.1. A percepção e a obtenção de informação. 3.3.2. A percepção e a comunicação social.
3.4. Inteligência, cognição e memória. 3.4.1. O comportamento de lembrar. 3.4.2. O papel dos meios de comunicação no conhecimento, decodificação, entendimento e
lembrança a respeito de fatos históricos. 3.5. Pensamento, comunicação e linguagem.
3.5.1. A linguagem como atitude que modifica o comportamento de outras pessoas no meio ambiente.
3.5.2. Sistema de códigos lingüísticos e comunicação. 3.6. A personalidade como história e experiência pessoal.
4. O Comportamento Social.
4.1. Relações sociais e cultura. 4.1.1. Interações sociais. 4.1.2. Relações sociais, gerenciamento e governo.
4.2. Agências controladoras e coerção. 4.2.1. O estado, a igreja, a família, a educação como agências controladoras coercitivas.
4.3. Planejamento cultural. 4.3.1. O papel da análise das atitudes e do contexto no planejamento social. 4.3.2. Análise crítica das atitudes do profissional em comunicação social como formador de
opinião. 5. A mídia como agência de controle.
5.1. Análise da mídia e propaganda como um forte influência para as atitudes apresentadas por uma comunidade.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas associadas com discussão em sala a partir do material da bibliografia básica. Exposição pelos alunos de artigos relacionados ao conteúdo programático, a partir de uma bibliografia de apoio. Exercícios dirigidos em sala de aula. Elaboração de seminários.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A nota final será calculada a partir da média aritmética das notas obtidas na apresentação de um texto de apoio (peso 1), na realização de exercícios dirigidos em sala (peso 1), e na apresentação do seminário (peso 2).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 390
ALENCAR, E. M. S. Em: Psicologia: introdução aos princípios básicos do comportamento.
Petrópolis: Editora Vozes (Percepção), 2000.
BAUM, W. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1999.
BANACO, R. A. (Org.). Sobre comportamento e cognição: aspectos teóricos, metodológicos e de
formação em Análise do Comportamento e Terapia Cognitiva. Santo André: Arbytes, 1999.
LAITINEM, R. E., & RAKOS, R. F. Corporate control of media and propaganda: a behavior analysis.
Em: LAMAL, P. A. (Org.) Cultural contingencies: behavior, analytic perspectives on cultural
practices. London: Praeger, 1997.
SELIGMAN, M. E. P. Aprenda a ser Otimista. Rio de Janeiro: Record,1990.
SIDMAN, M. Coerção: e suas implicações. São Paulo: Editorial Psi, 1995.
SKINNER, B. F. Sobre comportamento e cognição. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
SPERBER, D. Como nos comunicamos. Em: BROCKMAN , J.; MATSON, K. (Orgs.). As
coisas são assim: pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia das
Letras, 1999.
STAATS, A. W. Comportamento Humano complexo. São Paulo. EPU, 1973.
STARLING, R. R. Breves considerações sobre ciência, teorias e fenômenos: falamos porque é
verdade, é verdade porque falamos ou simplesmente falamos? Boletim informativo da
Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental – nº 23, 2001.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 50
391
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
SEMINÁRIOS AVANÇADOS 7º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Apresentação programada de seminários e mesas-redondas temáticas, leituras com debates e audiências dirigidas sobre temas da contemporaneidade. Discussão das transformações dos meios, do perfil profissional, do mercado, do público e das mensagens da comunicação de massa. Análise e teorizações sobre o jornalismo contemporâneo e os assuntos inerentes aos conteúdos e às mensagens de comunicação social.
OBJETIVOS
Permitir que os alunos estabeleçam interface atualizada e permanente com o universo jornalístico contemporâneo. Debater as modificações dos meios, as técnicas, o fazer, a formação e a inserção profissional dos jornalistas num contexto de comunicação globalizada, hegemonizante, assimétrica e cada vez mais rápida. Analisar sistematicamente a conjuntura dos acontecimentos da atualidade e renovar constantemente as referências teórico-políticas que subsidiam esta área de ciências sociais
aplicadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 392
1 . Análise e crítica da mídia. 1.1. Panorama atualizado dos meios de comunicação. 1.2. O sentido socioeconômico, político e cultural da mídia nas sociedades atuais.
2. Panorama atual do mercado profissional e o papel do jornalista.
3. Acompanhamento crítico e análise da cobertura jornalística com ênfase para os eventos em destaque na mídia: jornalismo de guerra caso o período seja de conflitos bélicos; jornalismo internacional caso o destaque seja um grande evento de relações internacionais; jornalismo esportivo em anos de grandes eventos esportivos como Olimpíadas e Copa do Mundo de futebol; jornalismo político durante o período de eleições etc.
4. O conhecimento técnico-científico-informacional e o paradigma da formação permanente.
5. Panorama atual da pesquisa acadêmica em Jornalismo.
5.1. Perfil atual da pesquisa em jornalismo no Brasil e no Mundo. 5.2. Perfil atual dos principais programas de pós-graduação em Comunicação. 5.3. Especialização profissional Lato Sensu x Pós-graduação Stricto Sensu. 5.4. Panorama atual da importância da pesquisa para o mercado profissional e o mercado acadêmico para pesquisadores em comunicação.
5.3. Situação atual dos órgãos financiadores de pesquisa.
METODOLOGIA DO ENSINO
Recursos audiovisuais. Apresentação programada de seminários e mesas-redondas temáticas, leituras com debates e audiências dirigidas com participação de especialistas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação teórica individual e em grupo. Participação nos debates.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 393
Revista imprensa. São Paulo: Imprensa Editorial. Mensal.
www.comunique-se.com.br
www.observatoriodaimprensa.com.br
www.fenaj.org.br
www.intercom.org.br
www.compos.org.br
www.portalimprensa.com.br.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 51
394
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO 8º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
18 12
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Comunicação Empresarial e Comunicação Institucional. O papel do assessor de comunicação/assessor de imprensa. Produtos e atividades da Assessoria de Imprensa.
OBJETIVOS
O aluno deverá ser capaz de entender os atuais conceitos de Comunicação Empresarial e Comunicação Institucional. Deverá ser capaz, também, de entender os procedimentos de divulgação de informação dentro de instituições públicas, privadas e terceirizadas e a interação do assessor de imprensa com outros profissionais da estrutura da Assessoria de Comunicação, como o pessoal de Relações Públicas, Publicitários e especialistas em marketing.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Comunicação Empresarial e Comunicação Institucional. 1.1. Conceitos.
1.2. O papel do comunicador (assessor de imprensa) na estrutura organizacional.
395
1.3. A interação do assessor de imprensa com profissionais de Relações Públicas e Marketing.
2. Conhecendo as empresas. 2.1. Estruturas, modelos e organograma de empresas privadas. 2.2. Estruturas, modelos e organograma de empresas públicas.
3. A Assessoria de Imprensa. 3.1. A Assessoria de Imprensa dentro do sistema Assessoria de Comunicação. 3.2. A Assessoria de Imprensa dentro do sistema empresarial e do sistema institucional. 3.3. Perfil e atribuições do assessor de imprensa. 3.4. Infra-estrutura de uma Assessoria de Imprensa nos sistemas empresarial e institucional. 3.5. Elaboração do mailing-list (endereço das redações e profissionais de imprensa). 3.6. Orientação e Treinamento do assessorado para lidar com a imprensa (media training) 3.7. Relacionamento Assessor de Imprensa/Jornalista; relacionamento Assessor/Assessorado; relacionamento Fonte/Jornalista.
4. Montando uma Assessoria de Imprensa (Terceirização e Prestação de serviços). 4.1. Documentação necessária para formar uma empresa prestadora de serviços em Assessoria de Imprensa. 4.2. A infra-estrutura de uma Assessoria de Imprensa terceirizada. 4.3. O contato com o cliente.
5. Procedimentos da informação dentro da Assessoria de Imprensa. 5.1. Elaboração do Press-Release e do Press-Kit. 5.2. Promoção de entrevista coletiva. 5.3. Follow-Up (contatando a imprensa sem ser inconveniente). 5.4. Elaboração do clipping. 5.5. Elaboração dos relatórios de atividades. 5.6. Gerenciamento de Spams.
6. Elaboração de House Organs 6.1. Publicação para o público interno. 6.2. Publicação para o público externo. 6.3. Documentários (televisão, vídeo e cinema). 6.4. Mensagens radiofônicas.
6.5. Mensagens internet (web).
METODOLOGIA DO ENSINO
Pretende-se trabalhar a práxis jornalística, em que teoria e prática estão intimamente ligadas. O aluno deverá conhecer os atuais conceitos de Comunicação Empresarial e Comunicação Institucional. Deverá, também, entender a dinâmica de Assessorias de Comunicação e Assessorias de Imprensa, através da interdisciplinaridade, envolvendo os princípios da área de Administração e Economia.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Leitura e fichamento de obras relativas à disciplina. Redação de releases. Dinâmica de entrevistas coletivas.
Obs.: O aluno deverá realizar atividades laboratoriais e construção de produtos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 396
BAHIA, J. Introdução à Comunicação empresarial. Rio de Janeiro: Muad, 1995.
DUARTE, J. (org.) Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2002.
FENAJ. Manual Nacional de Assessoria de Imprensa. Rio de Janeiro: Conajai, 1994.
FENAJ. Assessoria de Imprensa: o papel do assessor. Brasília: Fenaj, 1996.
KOPPLIN, E. et alii. Assessoria de imprensa: teoria e prática. Porto Alegre: Sagra-D.C. Luzzatto, 1996.
LIMA, G. M. Releasemania: uma contribuição para o estudo do press-release no Brasil. São Paulo: Summus. 1985.
NASSAR, P.; FIGUEIREDO, R. O que é Comunicação Empresarial. São Paulo: Brasiliense, 1999.
NOGUEIRA, N. Media training. São Paulo: Cultura, 1999.
SINDICATO DOS JORNALISTAS PROFISSIONAIS NO ESTADO DE SÃO PAULO. Guia das Assessorias de Imprensa de São Paulo. São Paulo: Unidade, 1994.
ZOBARAN, S.; CAMARA, L. A segunda imprensa. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 52
397
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
CULTURA BRASILEIRA 8°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50
EMENTA
Análise da cultura brasileira evidenciando a construção histórica e simbólica da identidade cultural nacional, sua relação com a indústria cultural e a redefinição dos conceitos de nacional e de internacional ocorrida em meio ao processo de mundialização cultural.
OBJETIVOS
Possibilitar ao aluno ter a capacidade de conceituar Cultura, discorrer sobre o conceito de cultura brasileira e sua relação com a identidade cultural nacional, analisar a relação entre indústria cultural e cultura brasileira e Possibilitar ao aluno compreender as mediações entre o nacional e o internacional em meio à mundialização cultural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
398
1. Cultura brasileira. 1.1. Considerações sobre o conceito “Cultura Brasileira” . 1.2. A Dialética da colonização. 1.3. A cultura popular no país. 1.4 O pensamento social brasileiro e a identidade nacional.
2. A construção da identidade cultural nacional.
2.1. Os modernistas e a identidade nacional. 2.2. Estado, identidade nacional e cultura popular. 2.3. Cultura nacional e os meios de comunicação.
2.3.1. As emissoras radiofônicas. 2.3.2. As emissoras televisivas. 2.3.3. As empresas jornalísticas.
3. Mundialização cultural.
3.1. Do nacional-popular ao internacional-popular. 3.1.1. A indústria fonográfica. 3.1.2. A indústria cinematográfica.
3.2. O global e o local: mídia, identidade e usos da cultura.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Leituras dirigidas. Debates em sala a partir da bibliografia indicada e da exibição de filmes. Trabalho de pesquisa de campo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Participação nas atividades em sala-de-aula. Trabalho de pesquisa de campo. Prova.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 399
AZEVEDO. Cultura brasileira. 5. ed. São Paulo: Edusp, 1971.
BOSI, E. Cultura de massa e cultura popular. Leituras de operárias. 3. d. Petrópolis: Vozes, 1977.
CASCUDO, C. Dicionário do folclore brasileiro. 9. ed. São Paulo: Global, 2000.
CHAUÍ, M. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1986.
DEBRUN, M. A identidade nacional brasileira. In: Estudos avançados 4/8. São Paulo: I. E. A., jan/abr/1990.
IANNI, O. Brasil moderno. São Paulo: Brasiliense, 1992.
ORTIZ, R. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
RIDENTI, M.. Em busca do povo brasileiro. Artistas da revolução, do CPC à era da tv. Rio de Janeiro: Record, 2000.
SCHWARCZ, L. M. (org.). História da vida privada no Brasil: contrastes da intimidade contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. (v.4).
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO
53
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
400
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
JORNALISMO ESPECIALIZADO II 8º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
40 20
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 25
EMENTA
Práxis jornalística, em que teoria e prática estão intimamente ligadas, voltada para desenvolvimentos mais complexos da Comunicação, como abordagens étnicas, de grupos minorizados e do Jornalismo Literário (Livro-reportagem).
OBJETIVOS
A disciplina deverá possibilitar ao aluno a capacidade de observação dos fenômenos e a transformação deles em matérias de interesse jornalístico, dando seqüência ao conhecimento apreendido em Jornalismo Especializado I (Jornalismo Científico). Para tanto, dois enfoques estão sendo destacados: Comunicação em Etnia e Grupos minorizados e Jornalismo Literário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 401
1. Comunicação, Etnia e Grupos minorizados 1.1. O conceito de Etnias; 1.2. O conceito de Grupos Minorizados; 1.3. A desconstrução de estereótipos; 1.4. A construção de novas realidades sociais; 1.5. Análise comparativa de produções na área.
2. Jornalismo Literário Avançado
2.1. Conceituação de Jornalismo Literário Avançado; 2.2. O Novo Jornalismo (New Journalism).
2.3. O Novo Jornalismo aplicado no jornalismo brasileiro (a experiência das grandes reportagens em revistas como Cruzeiro e Realidade)
2.4. O livro-reportagem; 2.5. As diferentes coberturas jornalísticas e captação de informações do Jornalismo Literário
Avançado.
2.6. As diferentes possibilidades de texto no jornalismo literário avançado.
METODOLOGIA DO ENSINO
Continuação da disciplina Jornalismo Especializado I (pré-requisito), em que o aluno irá ampliar o uso de todas as ferramentas jornalísticas (técnicas e teóricas) estudando, analisando e tendo condições de desenvolver produções complexas como grandes-reportagens, livros-reportagem e outros produtos jornalísticos voltados para divulgação, difusão e disseminação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Redação de textos jornalísticos. Atividades em sala de aula. Provas dissertativas sobre os aportes teóricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 402
CASTRO, G. ; GALENO, A. (Orgs.). Jornalismo e Literatura: a sedução da palavra. São Paulo: Iluminuras, 2003.
FARO, J. S. Realidade, 1966-1968: tempo da reportagem na imprensa brasileira. São Paulo: Editora Ulbra / AGE Editora, 1999.
FERREIRA, R. A. A representação do negro em jornais, no centenário da abolição da escravatura no Brasil. 1993. Dissertação (Mestrado), Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo.
FERREIRA, R. A. Olhares negros: estudo da percepção crítica de afro-descendentes sobre a imprensa e outros meios de comunicação. 2001. Tese (Doutorado), Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo.
FIGARO, R. Comunicação e Trabalho - Estudo de Recepção: o mundo do trabalho como mediação da Comunicação. São Paulo: Anita Garibaldi/Fapesp, 2001.
LIMA, E. P. Páginas Ampliadas: O livro-reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. Campinas: EdUnicamp, 1997.
LIMA, E. P. (org). Econautas: ecologia e jornalismo literário avançado. São Paulo/Porto Alegre: Peirópolis/Ulbra, 1996.
POUTIGNAT, P.; STREIFF-FENART, J. Teorias da etnicidade. São Paulo: EdUnesp, 1998.
TODOROV, T. Estruturas narrativas. São Paulo: Perspectiva, 1977.
TORRÃO FILHO, A Tríbades galantes, fanchonos militantes: homossexuais que fizeram história. São Paulo: Summus/Edições GLS.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 54
403
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
JORNALISMO DEPARTAMENTOS RESPONSÁVEIS
COMUNICAÇÃO SOCIAL E CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
PROJETO EXPERIMENTAL 8º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
14 210 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: Não há
EMENTA
Desenvolvimento orientado de produto jornalístico ou monografia resultante de pesquisa teórica aplicada em comunicação/jornalismo. Métodos e técnicas para desenvolvimento de pesquisa teórica e aplicada em Comunicação. Planejamento de monografia e de produto jornalístico que será apresentado como Projeto Experimental de Conclusão de Curso, na habilitação em Jornalismo. Orientação teórico-prática para a observância de normas metodológicas e institucionais para apresentação de relatório do Projeto Experimental (quando tratar-se de produto) e apresentação para banca de avaliação. Definição de cronograma e estratégias para execução dos objetivos estabelecidos no plano de orientação.
OBJETIVOS
Executar as tarefas relativas à realização do Projeto Experimental para a Conclusão de Curso de Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo. Orientar o(s) aluno(s) na produção do produto jornalístico ou da monografia a ser apresentado como trabalho de conclusão de curso. Estimular o(s) alunos(s), por meio da pesquisa e experimentação conceitual e prática em Comunicação, a percorrer as etapas da concepção à finalização de produtos jornalísticos em diferentes meios, formatos e linguagens.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 404
1. O papel do orientador e a relação orientador x aluno.
1.1 Sistemas de orientação. 1.2 Roteiro para orientação.
2. A formação profissional e a área profissional ou de pesquisas científica.
2.1 A escolha do tema. 2.2 Estudo exploratório. 2.3 Pesquisas – Metodologia.
3. O projeto experimental (tema específico).
1.1. Estruturação do projeto com tema definitivo.
4. A qualidade dos projetos. 4.1 Parâmetros. 4.2 Conceitos de qualidade.
5. A estrutura metodológica do projeto.
5.1 Roteiro para a montagem.
6. O levantamento bibliográfico.
6.1 orientação da bibliografia relacionada ao tema. 6.2 o planejamento/ organização do levantamento de informações.
7. A pesquisa.
7.1 orientação para aplicação de pesquisa.
8. O desenvolvimento do produto. 8.1. Etapas de desenvolvimento do produto jornalístico. 8.2. Fluxograma, Organograma e Cronograma de produção. 8.3. Estudo dos materiais e custos. 8.4. Produção. 8.5. Apresentação física do produto.
9. A redação do projeto. Monografia ou relatório de produto.
9.1 a execução do projeto de acordo com as normas da ABNT .
10. A finalização e apresentação do projeto.
10.1. Finalização e preparação para a apresentação do projeto à banca examinadora.
METODOLOGIA DO ENSINO
1. Definição do orientador e calendário de orientação, revisão da metodologia escolhida, da teoria geral e do repertório teórico-prático delimitado para o desenvolvimento do projeto definido.
2. Definição de metas e etapas para realizar um trabalho teórico ou produto, com base no projeto e cronograma elaborado na disciplina Planejamento em Comunicação e no plano de orientação e trabalho estabelecido.
3. Planejamento, técnico-estrutural, de equipes, funções e responsabilidade profissional.
4. O desenvolvimento do Projeto. Revisão de metas, objetivos e prazos (quando necessária).
5. Finalização e preparação para a apresentação do projeto à banca examinadora.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação do Projeto concluído realizada por uma banca, após conclusão de apresentação pública feita pelo(s) graduando(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
405
AMARAL, H. Comunicação, pesquisa e documentação. Rio de Janeiro: Razão Cultural, 1999.
ANDRADE, M. M. de. Introdução a metodologia do trabalho científico. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FRANÇA, F. e FREITAS, S. G. Manual de qualidade em projetos de comunicação. São Paulo: Pioneira, 1997.
I.T.T. SERVICE, FEDERAL ELETRIC CORPORATION (Org. por Técnicos). Como preparar um relatório. 5.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Ténicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
MACEDO, N. D. de. Inciação a pesquisa bibliográfica. São Paulo: Loyola, 1995.
SCHNEIDER DE SÁ, E. (e outros). Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1994.
THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
406
PROGRAMAS DE ENSINO DA HABILITAÇÃO EM
RADIALISMO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 01
407
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
LINGUA PORTUGUESA I: introdução aos estudos da linguagem 1º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Contribuições das teorias da linguagem para o estudo crítico das manifestações textuais. Leitura e produção textual para produtos áudio-visual.
OBJETIVOS
Levar o aluno reconhecer a abrangência das teorias da linguagem.
Ler criticamente textos, identificando os mecanismos lingüísticos que atuam em sua produção.
Produzir textos verbais para áudio-visual, justificando os recursos lingüísticos utilizados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 408
1. Noções básicas de lingüística 1.1 Linguagem, língua e fala 1.2 Dicotomias saussurianas 1.3 A noção de valor
2. Sociolingüística: Variação lingüística
2.1 Fatores/ tipologia 2.2 Variação/Mudanças
3. Lingüística Textual
3.1 Coesão 3.2 Coerência
3.3 Recursos persuasivos da linguagem
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas; Discussão de textos;
Leitura e produção de textos audiovisuais;.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas Produção de textos Análises críticas – utilização de teorias da linguagem Trabalho Final com apresentação à classe
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 409
BARROS, D. L. P. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1999.
BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral V. 1. Campinas: Pontes/Unicamp, 1991.
FÁVERO, L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1992.
FIORIN, J. L. (org.) Introdução à lingüística V. 1 e 2. São Paulo: Contexto, 2003.
KOCH, I. G. V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992.
KOCH, I. G. V; TRAVAGLIA, L.C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
MUSSALIM, F e BENTES (Orgs). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. V.1 e 2. São
Paulo: Cortez, 2001.
PRETI, D. Sociolingüística:os níveis da fala. 3. ed. São Paulo, Nacional, 1977.
PRETI, D. A gíria e outros temas. São Paulo: Edusp, 1984.
SAUSSURE, F. Curso de lingüística geral. São Paulo, Cultrix/Edusp, 1974.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 02
410
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
LINGUA INGLESA I 1º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Leitura de textos em língua inglesa, em nível intermediário, visando à compreensão geral e à compreensão de pontos principais. Proposição de diferentes estratégias adequadas aos vários tipos de textos, de modo a proporcionar aos alunos experiências diversificadas de leitura e a possibilidade de discutir temáticas atuais.
OBJETIVOS
Transferir estratégias de leitura da língua materna para a segunda língua. Utilizar estratégias de leitura em inglês. Efetuar compreensão geral de um texto. Extrair as idéias principais de um texto. Localizar informações específicas. Inferir o significado de palavras novas. Utilizar conhecimentos lingüísticos para melhorar a compreensão de um texto. Discutir textos e temáticas atuais, em nível intermediário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O processo de leitura e conscientização sobre a utilização de estratégias.
2. Estratégias de leitura em segunda língua (inglês). 2.1 Uso de informação não-linear e pistas tipográficas. 2.2 Antecipação do assunto (conhecimento de mundo, conhecimento do assunto ). 2.3 "Skimming" (compreeensão geral do texto). 2.4 "Scanning" (busca de informação específica). 2.5 Reconhecimento de cognatos. 2.6 Reconhecimento de palavras-chave e palavras repetidas. 2.7 Uso de aspectos morfológicos (radicais e afixos). 2.8 Uso do contexto na inferência de palavras novas. 2.9 Reconhecimento de grupos nominais.
2.10 Reconhecimento da estrutura sintática SVO (sujeito/verbo/objeto).
411
METODOLOGIA DO ENSINO
O conteúdo programático será trabalhado, principalmente, através de textos escritos e/ou orais de: Textos autênticos, extraídos de revistas e jornais de circulação via papel e/ou eletrônica. Textos de livros didáticos. Atividades constantes de material de Inglês Instrumental do CEPRIL - PUC/SP Textos extraídos de sites da internet. Letras de canções populares.
Aulas expositivas. Leitura individual. Aplicação de estratégias de leitura aos textos.
Discussão em pares e em grupos; apresentação das discussões em painel.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas de compreensão de textos, de vocabulário e aspectos lingüísticos relevantes. Avaliação de leitura extra-classe (leitura ou resumos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 412
CARTER, R. & NUNAN, D. Cambridge guide to teaching English to speakers of other
languages. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge: University Press, 1985 .
HUTCHINSON , T; WATERS, A. English for specific purposes: a learning centered approach.
Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
MASCULL, Bill. Collins Cobuild key words in the media. London: Harper Collins Publishers,
1996.
NUTTAL, C. Teaching reading skills in a foreign language. London: Heineimann Educational
Books, 1996.
WIDDOWSON, H. G. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas: Pontes, 1991.
Material do CEPRIL - Centro de pesquisas, recursos e informações em leitura - PUC/SP
Textos da Internet em Língua Inglesa
Revistas
English Teaching Forum. Washington, D.C.: U. S. Government Printing Office Trimestral.
Newsweek. New York: Newsweek, Inc. Semanal
Speak up. Editora Globo S. A. Mensal.
Time. Chicago, Ill. : Time Inc. Semanal.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 03
413
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
TEORIAS E MÉTODOS DA PESQUISA EM COMUNICAÇÃO 1º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Método do trabalho científico. Métodos e técnicas de pesquisa. Enfoques de pesquisa para comunicação. Planejamento, execução e avaliação de pesquisa.
OBJETIVOS
Desenvolver projetos de pesquisa com ênfase na pesquisa empírica quantitativa de comunicação. Distinguir e executar os diversos métodos e técnicas para a produção de trabalhos científico
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A ciência e o conhecimento científico. 1.1 Conhecimento vulgar, conhecimento filosófico e conhecimento científico 1.2 Conceitos de ciência
2. Noções gerais de pesquisa
2.1 Conceito de pesquisa 2.2 Tipos de pesquisa
2.2.1 Pesquisa bibliográfica 2.2.2 Pesquisa descritiva 2.2.3 Pesquisa experimental
3. A pesquisa em Comunicação
3.1 Conceito de pesquisa em comunicação 3.2 Fases da pesquisa em comunicação no Brasil 3.3 A pesquisa em comunicação na Universidade e nos Institutos
4. O Processo de pesquisa
4.1 Etapas da pesquisa 4.1.1 Escolha do tema da pesquisa 4.1.2 Delimitação do assunto e formulação do problema 4.1.3 Estabelecimento dos objetivos 4.1.4 Enunciado das hipóteses 4.1.5 Seleção dos métodos e técnicas 4.1.6 Instrumentos para a coleta de dados 4.1.7 O trabalho de campo 4.1.8 Análise e interpretação dos dados
4.2 O Relatório da pesquisa 4.2.1 A redação do relatório da pesquisa
4.2.2 Normas para a elaboração do relatório da pesquisa
414
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas abertas. Leituras programadas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Participação com criticidade e envolvimento do aluno nas aulas e debates, demonstrando compreensão eficaz dos textos indicados. Nos exercícios e provas teóricas, o domínio dos conceitos estudados e capacidade de relação entre eles. Na pesquisa de campo. a habilidade de aplicação dos conceitos teóricos na realidade empírica em estudo. OBS: Os instrumentos de avaliação a serem utilizados são: prova escrita individual (peso 6,0) e trabalhos em grupo e individuais (peso 4,0).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 415
CERVO, A.L.; BERVAN, P.A. Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários. 3.
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.
KUNSCH, M.M.K.C. A pesquisa brasileira da comunicação nos anos 80. Anais do Simpósio “A
pesquisa brasileira da comunicação nos anos 80 e a contribuição da INTERCOM”. São Paulo/
Brasília: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, 1988.
LOPES, M.I.V. Pesquisa em Comunicação: formulação de um modelo metodológico. São Paulo:
Loyola, 1990.
MARCONI, M.A.;LAKATOS, E.M. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e execução de pesquisas
amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração análise e interpretação de dados. São Paulo:
Atlas, 1982.
MELO, J.M. (Coord). Teoria e pesquisa em comunicação: panorama latino-americano. São
Paulo: Cortez/Intercom, Brasília: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico,
1983.
MELO, J.M. Pesquisa em comunicação no Brasil: tendências e perspectivas. São Paulo: Cortez/
Intercom, Brasília: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, 1983.
RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1978.
TRIPOLI, T. Análise da pesquisa social. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 04
416
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO I 1º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Apresentar um panorama das teorias clássicas da sociologia e da psicologia à comunicação de massa. Apresentar diversas perspectivas teóricas para a interpretação da influência da comunicação na sociedade contemporânea.
OBJETIVOS
Conhecer as principais teorias que se ocupam da evolução da comunicação de massa. Identificar as diversas perspectivas teóricas para a interpretação da influência da comunicação na sociedade e na cultura contemporâneas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O que é teoria
2. O que é comunicação e o objetivo da comunicação Humana
3. Comunicação de massa: origens e evolução
4. Os efeitos da comunicação de massa 4.1 Contextos e paradigmas na pesquisa sobre os mass media. 4.2 Novas tendências da pesquisa: mass media e a construção da realidade. 4.3 Da sociologia dos emissores ao “newsmaking”
5. Jakobson e as funções no processo de comunicação
6. Teoria da informação
7. O paradigma de Shannon & Weaver
8. A escola de Chicago
9. A perspectiva funcionalista (O esquema de Lasswell / A teoria das mídias)
10. A Escola de Frankfurt
11. McLuhan: O meio é a mensagem
417
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Discussão de textos. Análise de produtos audiovisuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Produção de monografia. Apresentação de seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 418
BRETON, P. A utopia da comunicação. Lisboa: Ed. Instituto Piaget, 1995.
COELHO NETO. J.T. Semiótica, informação e comunicação. São Paulo: Perspectiva, 1993.
DEFLEUR, M. L.; BALL-ROKEACH, S. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1993.
IANNI, O. Teorias da globalização. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
RECTOR, M.; NEIVA, E. (Org.) Comunicação na era pós-moderna. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes,
1998.
SFEZ, L. Crítica da comunicação. Lisboa: Ed. Intituto Piaget, 1998.
WOLF, M. Teorias da comunicação. Lisboa: Editorial Presença, 1998.
WOLTON, D. Elogio do grande público: uma teoria crítica da televisão. São Paulo: Ática, 1996.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 05
419
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO 1º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
A comunicação oral e os primeiros registros de linguagem. Surgimento dos veículos impressos. A Imprensa na Era Moderna e Contemporânea. Meio Audiovisual: expansão e transformação. A comunicação no Brasil.
OBJETIVOS
Discutir a evolução dos meios de comunicação como necessidade de cada momento histórico; Despertar o interesse e possibilitar ao aluno conhecer o processo; Relacionar os meios de comunicação: surgimento, difusão e evolução às mudanças ocorridas na sociedade; Ressaltar a responsabilidade do profissional de comunicação como conhecedor e participante do processo histórico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Os primeiros registros: 1.1 Evolução do alfabeto 1.2 Difusão dos meios de comunicação manuscritos
2. Idade Média: A difusão da cultura:
2.1 Conceito e preconceito 2.2 Estruturas e significados
3. Tipografia e Imprensa Periódica:
3.1 Os Impactos da Tipografia 3.2 Imprensa no Brasil: Implantação e Consolidação
4. Desenvolvimento do século XIX:
4.1 Revolução Industrial e Meios de Comunicação 4.2 Múltiplas formas de comunicação – telefone, telégrafo e as transformações ocorridas na
sociedade.
5. Desenvolvimento do século XX: 5.1 A formação da sociedade de massa 5.2 O rádio 5.3 A televisão
5.4 A nova ordem e as transformações políticas, sociais e culturais.
420
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas e dialogadas. Seleção de textos para estudo e elaboração de roteiros e análises. Sugestões de leitura para fichamento.
Trabalho de pesquisa orientado.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Verificação de conteúdos através de provas e trabalhos de pesquisa; Participação nos trabalhos de classe e pontualidade e entrega de trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 421
BONAVITA, M. E.F. História da comunicação: rádio e televisão no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes,
1982.
BUCCI, E. A TV aos 50: criticando a televisão brasileira no seu cinqüentenário. São Paulo:
Fundação Perseu Abramo, 2000.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede: A era da Informação – Economia, Sociedade e Cultura,
volume I. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
DUARTE, L.G. É pagar para ver: a TV por assinatura em foco. São Paulo: Summus, 1996.
FERRARETTO, L.A. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.
MATTERLART, A. Comunicação-Mundo: História da Idéias e das estratégias. Rio de Janeiro:
Vozes, 1994.
MOREIRA, S. V. O rádio no Brasil. Rio de Janeiro: Rio Fundo, 1991.
ORTIZ, R. A moderna tradição brasileira: cultura brasileira e indústria cultural. São Paulo:
Brasiliense, 1988.
ORTIZ, R.; BORELLI, S.H.S.; RAMOS, J.M.O. Telenovela: história e produção. 2.ed. São Paulo:
Brasiliense, 1991.
TAVARES, R.C. Histórias que o rádio não contou. São Paulo: Negócios, 1997.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 06
422
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
PRÁTICA DE PRODUÇÃO EM RÁDIO 1º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Tipos de equipamentos necessários à produção radiofônica e sua utilização. Técnicas de gravação e mixagem de som. Operação áudio. Edição de Som.
OBJETIVOS
Planejar e administrar recursos de produção para programas radiofônicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 423
1. O ambiente profissional
2. O estúdio de rádio
3. A equipe: funções
4. Equipamentos necessários para o estúdio: 4.1 Transdutores, 4.2 Amplificadores, 4.3 Mixer, 4.4 Equalizadores, 4.5 Gravadores.
5. O processo de produção
5.1 Edição de fundos musicais, locução e efeitos sonoros, 5.2 O tratamento artístico do som no rádio: controle de tonalidade.
6. A execução de produções em estúdio.
METODOLOGIA DO ENSINO
Textos (retroprojetor), exposição de conceitos e teorias pesquisadas; visitas orientadas em emissoras locais, operação de áudio (equipamentos localizados no laboratório de Rádio da FAAC).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Participação nas atividades realizadas no laboratório de rádio. Pontualidade na entrega dos trabalhos solicitados. Realização de duas avaliações dissertativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 424
ABADIA, J.M. Introducción a la tecnologia audiovisual television, vídeo, radio. Madrid: Paidós
Comunicacion, 1992.
CÉSAR, C. Rádio - inspiração, transpiração e emoção. São Paulo: Ibrasa, 1996.
GIOVANNINI, G. Evolução na comunicação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987.
MATRAS, J-J. O Som. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
MCLEISH, R. Produção de rádio – um guia abrangente de produção radiofônica. São Paulo:
Summus, 2001.
OTRIWANO, G.S. A informação no Rádio: grupos de poder e determinação dos conteúdos. São
Paulo: Summus, 1985.
PRADO, E. Estrutura da informação radiofônica. São Paulo: Summus, 1989.
PORCHAT, M.E. Manual de radiojornalismo Jovem Pan. São Paulo: Ática, 1989.
SAROLDI, L.C.; MOREIRA, S.V. Rádio Nacional: o Brasil em sintonia. Rio de Janeiro: Funarte,
1984.
SILVA, Thiers Gomes da. Estudo do tratamento técnico do som na vinheta radiofônica. São
Paulo: FAAC / UNESP, 1999 Dissertação (Mestrado em Poéticas Visuais) Faculdade de
Arquitetura Artes e Comunicação, UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho, Bauru.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 07
425
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
PRÁTICA DE PRODUÇÃO EM TELEVISÃO I 1º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Diferentes procedimentos para registro de imagem. Operação de câmera em estúdio e externa. Operação de iluminação em estúdio e externa. Edição de imagens e som. Seleção de imagens em transmissão direta e gravada. Uso de efeitos especiais. Animação com equipamento eletrônico. Pós-produção.
OBJETIVOS
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de identificar e ter as noções de aplicação dos recursos técnico-operacionais dos equipamentos envolvidos para execução de produção em televisão solicitada em roteiro.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ambientação laboratorial
426
1.1 Iluminação em estúdio: luz chave; luz de preenchimento, contra-luz, luz de cenário, rebatedor, luz de efeito.
1.2 Operação de câmera em estúdio: lentes, corpo de câmera, conexões, filtros, temperatura de cor, alimentação por AC e baterias.
1.3 Operação de Switcher: entradas, recursos, cortes para vivo e gravado, preview, programa. 1.4 Operação de VT e Edição: sistema de gravação e reprodução, operação básica, assemble,
inserte, edição de vídeo, edição de áudio, controle de gravação.
2. Funções de preparo e utilização do laboratório.
3. Funções de manutenção do laboratório.
4. Funções de administração do laboratório: controle de horários, controle de arquivo, controle de
equipamentos internos e externos.
5. Planejamento e implantação de laboratórios e estúdios de TV.
5.1 Diagrama de instalação de um laboratório.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas teóricas sobre cada ponto, seguindo-se a parte prática sobre a teoria dada operando os equipamentos do laboratório. Vídeos técnicos ilustrativos. Visitas didáticas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliações práticas, escritas, realização de trabalhos bibliográficos e relatório de visitas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 427
BALAN, W.C. A iluminação em programas de TV: arte e técnica em harmonia. Bauru: FAAC /
UNESP, 1997. Dissertação (Mestrado em Poéticas Visuais) Faculdade de Arquitetura Artes e
Comunicação, UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru.
BERMINGHAM, A. The Small Television Studio: Equipment and Facilities. London, Focal Press,
1983.
KNECHT, K. Designing & Maintaining the CATV & Small TV Studio. New York: Tab Books,
1976.
LYVER, D.; SWAINSON, G. Basics of Video lighting. London: Focal Press, 1995.
MILLERSON, G. The Technique of Television Production. London: Focal Press, 1979.
PALMER, R.H. The Lighting Art The Aesthetics of Stage Lighting Design. New Jersey:
Prentice-Hall, 1985.
SANTOS, R. Manual de vídeo. Rio de Janeiro: UFRJ, 1993.
STASHEF;BRETZ;GARTHEY;GARTHEY. O Programa de televisão: sua direção e produção. São
Paulo: Edusp, 1978.
WATTS, H. On Camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990.
Apostilas preparadas pelo professor
Periódicos:
DV – Digital Video Magazine, USA, Internet: www.dv.com
Revista Tela Viva, São Paulo, Internet: www.telaviva.com.br
Revista TV & Vídeo – CC Intern. Publishing Inc, Colômbia: www.tvwvideo.com
Revista Superinteressante, Editora Abril, São Paulo, Internet: www.super.com.br
Revista SET (Sociedade de Engenharia de Televisão)
Jornal Meio & Mensagem – www.meioemensagem.com.br
Revista RNT (Revista Nacional de Telecomunicaçãoes) – www.telepress.com.br
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 08
428
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
LINGUA PORTUGUESA II: teorias do discurso 2º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Contribuições das teorias do Discurso para o estudo crítico das manifestações textuais. Leitura e produção textual para produtos audiovisuais.
OBJETIVOS
Levar o aluno a identificar diferentes noções de discurso. Ler criticamente textos, explicitando os mecanismos discursivos que atuaram na sua produção. Produzir textos verbais para produtos áudio-visual, justificando os recursos discursivos utilizados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 429
1. Teorias precursoras 1.1 A enunciação: discurso e história 1.2 “Atos de fala” 1.3 Linguagem e ideologia
2. Semiótica discursiva
2.1 Enunciação e enunciado 2.2 Sintaxe discursiva 2.3 Semântica discursiva
3. Análise do Discurso (A. D.) francesa
3.1 A noção de sujeito 3.2 Heterogeneidade discursiva
3.3 Modalidades discursivas
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas Discussão de texto
Leitura e produção de textos verbais para produtos audiovisuais
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas Produção de textos Análises críticas – utilização de teorias do discurso
Trabalho final com apresentação à classe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 430
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 7. ed. São Paulo: Hucitec,1995.
BARROS, D. L. P. Teoria do discurso: Fundamentos semióticos. São Paulo: Atual, 1988.
BARROS, D. L. P., FIORIN, J. L. (orgs.) Dialogismo, polifonia, intertextualidade. São Paulo:
Edusp, 1999.
BARTHES, R. Mitologias.. Rio de Janeiro: Difel, 2003.
BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral. V.2. Campinas: Pontes, Editora da Unicamp,
1991.
BRANDÃO, M. H. Introdução à análise do discurso. 3. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1994.
CERVONI, J. A enunciação. São Paulo: Ática, 1989.
CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1993.
FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 1989.
FIORIN, J. L. (org.) Introdução à lingüística. vol 1 e 2. São Paulo: Contexto, 2003.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 09
431
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
LINGUA INGLESA II 2º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Leitura, análise e discussão de textos em língua inglesa, em nível avançado, visando à compreensão detalhada, o acesso à informação e às formas de pensar de outras sociedades. Proposição de estratégias discursivas apropriadas, para valorizar a leitura como fonte de interação com o mundo.
OBJETIVOS
Utilizar estratégias de leitura em inglês. Efetuar compreensão detalhada de um texto. Analisar o posicionamento do autor no texto. Identificar a estrutura e função retórica de textos. Selecionar artigos de periódicos ou outras publicações como fonte bibliográfica para outras disciplinas. Fazer anotações a partir da leitura de textos/resumir. Discutir textos e temáticas atuais em nível avançado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Revisão das estratégias de leitura em segunda língua (L. Inglesa I).
2. Reconhecimento das estruturas e funções retóricas do texto.
3. Localização das partes de um texto.
4. Reconhecimento de grupos nominais complexos.
5. Estudo de coordenação e subordinação/sentenças complexas.
6. Estudo de elementos coesivos do texto.
7. Preparação de resumos.
8. Leitura crítica e discussão de textos/temáticas.
432
METODOLOGIA DO ENSINO
O conteúdo programático será trabalhado, principalmente, através de textos escritos e/ou orais de: Textos autênticos, extraídos de revistas e jornais de circulação via papel e/ou eletrônica. Textos de livros didáticos. Atividades constantes de material de Inglês Instrumental do CEPRIL - PUC/SP Textos extraídos de sites da internet. Letras de canções populares.
Aulas expositivas. Leitura individual. Aplicação de estratégias de leitura aos textos.
Discussão em pares e em grupos; apresentação das discussões em painel.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas sobre compreensão de textos, vocabulário e aspectos lingüísticos relevantes à compreensão dos textos. Avaliação de leitura extra-classe, com fichas e resumos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 433
CARTER, R. & NUNAN, D. Cambridge guide to teaching English to speakers of other
languages. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge: University Press, 1985 .
HUTCHINSON , T; WATERS, A. English for specific purposes: a learning centered approach.
Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
MASCULL, Bill. Collins Cobuild key words in the media. London: Harper Collins Publishers,
1996.
NUTTAL, C. Teaching reading skills in a foreign language. London: Heineimann Educational
Books, 1996.
WIDDOWSON, H. G. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas: Pontes, 1991.
Material do CEPRIL - Centro de pesquisas, recursos e informações em leitura - PUC/SP
Textos da Internet em Língua Inglesa
Revistas
English Teaching Forum. Washington, D.C.: U. S. Government Printing Office Trimestral.
Newsweek. New York: Newsweek, Inc. Semanal
Speak up. Editora Globo S. A. Mensal.
Time. Chicago, Ill. : Time Inc. Semanal.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 10
434
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO II 2º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Apresentar um panorama das teorias clássicas da sociologia e da psicologia à comunicação de massa. Apresentar diversas perspectivas teóricas para a interpretação da influência da comunicação na sociedade contemporânea.
OBJETIVOS
Conhecer as principais teorias que se ocupam da evolução da comunicação de massa. Identificar as diversas perspectivas teóricas para a interpretação da influência da comunicação na sociedade e na cultura contemporâneas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 435
1. Mass media e a construção da realidade.
2. Teorias da comunicação e o campo de estudo da Semiótica.
3. Inovação técnica e racionalidade.
4. A inteligência artificial.
5. Realidade virtual.
6. A cibercultura de Pierre Levy.
7. Da ordem linear para a não linear.
8. Interacionismo, subjetivismo e objetivismo na comunicação.
9. Comunicação e Globalização: tendências contemporâneas.
10. O impacto da globalização nos meios de comunicação de massa.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Discussão de textos. Análise de produtos audiovisuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Produção de monografia. Apresentação de seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 436
BRETON, P. A utopia da comunicação. Lisboa: Ed. Instituto Piaget, 1995.
COELHO NETO. J.T. Semiótica, informação e comunicação. São Paulo: Perspectiva, 1993.
DEFLEUR, M.L.; BALL-ROKEACH, S. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1993.
IANNI, O. Teorias da globalização. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
NORA, D. Os conquistadores do ciberespaço. Lisboa: Terramar, 2000.
RECTOR, M.; NEIVA, E. (Org.) Comunicação na era pós-moderna. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes,
1998.
RODRIGUES, A. D. Comunicação e cultura: a experiência cultura na era da informação. Lisboa:
Editorial Presença, 1994.
SFEZ, L. Crítica da comunicação. Lisboa: Ed. Instituto Piaget, 1998.
TEATHERSTONE, M. Cultura global: nacionalismo, globalização e modernidade. 2. ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 1998.
WOLF, M. Teorias da comunicação. Lisboa: Editorial Presença, 1998.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 11
437
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
FILOSOFIA 2º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Caracterização da natureza e da trajetória da filosofia ocidental, por meio da análise de teorias do conhecimento, enfatizando sua influência no pensamento contemporâneo. Com este instrumental teórico, o aluno exercitará a reflexão sistemática e crítica sobre os fundamentos dos conhecimentos, práticas e valores pessoais e da sociedade contemporânea.
OBJETIVOS
Caracterizar natureza do pensamento filosófico relacionando-o com as diversas áreas do conhecimento e da ação humana; Explicar textos, analisando a argumentação do autor; Identificar idéias filosóficas, como subsídios para o exame crítico dos valores pessoais e sociais; Discutir e produzir textos que explicitem questões filosóficas relacionadas à realidade social contemporânea.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
438
1. Introdução.
1.1. Metodologia: estudo de textos filosóficos. 1.2. Filosofia: natureza e objetivos.
2. A razão metafísica grega.
2.1. Pré-socráticos: Parmênides e Heráclito. 2.2. Verdade e realidade em Sócrates, Platão e Aristóteles.
3. Fundamentos da racionalidade moderna.
3.1. Empirismo inglês e a ciência moderna: F. Bacon, D. Hume e J. Locke. 3.2. Racionalismo analítico cartesiano 3.3. Iluminismo kantiano. 3.4. Razão positivista e razão dialética.
4. Posturas críticas à racionalidade ocidental.
4.1. Nietzche e a crítica à razão metafísica. 4.2. Horkheimer e a crítica à razão iluminista.
5. Problematizações filosóficas contemporâneas.
5.1. Política, sociedade do conhecimento, comunicação, valores existenciais.
METODOLOGIA DO ENSINO
Exposição dialogada Estudo de textos Seminários
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Prova escrita dissertativa Participação em seminário Trabalho escrito: estudo de texto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 439
BACON, F. Novum Organun. In: Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
BREHIÉR, É. História da filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1977.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
CHAUÍ, M. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. V.1. São Paulo: Cia.
Das Letras, 2002.
COMTE, A. Discurso sobre o espírito positivo. In: Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
DESCARTES, R. Meditações metafísicas. In: Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano. In: Os pensadores. São Paulo: Abril
Cultural, 1984.
HORKHEIMER, M. Eclipse da razão. Rio de Janeiro: Labor do Brasil, 1976.
KANT, I. Resposta à pergunta: Que é “Esclarecimento”? In: Textos Seletos. Petrólis: Vozes, 1974.
NIETZSCHE, F. Obras incompletas. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 12
440
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
PRÁTICA DE PRODUÇÃO EM TELEVISÃO II 2º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Diferentes procedimentos para registro de imagem. Edição de imagens e som. Seleção de imagens em transmissão direta e gravada. Uso de efeitos especiais. Animação com equipamento eletrônico. Pós-produção.
OBJETIVOS
Produzir um programa de televisão com seus cuidados técnicos e estéticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O estudo do roteiro para preparação da produção 1.1 Produção em estúdio;
a) a marcação de cenários e iluminação; b) o posicionamento de câmeras e microfones; c) o melhor uso dos enquadramentos;
1.2 Produção em externa; a) a escolha da locação; b) cuidados elétricos; c) iluminação de campo; d) posicionamento de câmeras; e) posicionamento de microfones; f) detalhes estéticos;
2. Gravação Em Vt
2.1 Gravação direta; 2.2 O uso do Time-Code; 2.3 Sincronização áudio e vídeo; 2.4 Edição off-line; 2.5 Edição com pós-produção; 2.6 O uso do efeito adequado ao roteiro;
3. Sonorização
3.1 Trilha musical; 3.2 Trilha de efeitos;
3.3 Caracterização sonora;
441
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas teóricas sobre cada ponto com as respectivas aplicações práticas, leitura e discussão de textos, apresentação de vídeo didáticos ilustrativos. Elaboração de projetos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliações Práticas, escritas, realização de trabalhos práticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 442
BALAN, W.C. A iluminação em programas de TV: arte e técnica em harmonia. Bauru: FAAC / Unesp, 1997. Dissertação (Mestrado em Poéticas Visuais) Faculdade de Arquitetura Artes e Comunicação, UNESP – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru.
GAGE, L.D.; MEYER, C. O filme publicitário. São Paulo: Atlas, 1991.
HOINEFF, N. TV em expansão. Rio de Janeiro: Record, 1991.
MILLERSON, G. The Technique of Television Production. London: Focal Press, 1979.
NURNBERG, W. Iluminação para retratos. São Paulo: Tecnoprint, 1984.
ROITER, A.M.; TRESSE, E.S. Dicionário técnico de TV. São Paulo: Globo, 1995.
STASHEF; BRETZ; GARTHEY; GARTHEY. O programa de televisão: sua direção e produção. São Paulo: Edusp, 1978.
VERSTERGAARD, T.; SCHRODER, K. A linguagem da propaganda. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
WATTS, H. Direção de câmera. Um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo: Summus, 1999.
WATTS, H. On Camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990.
Periódicos:
Jornal Meio & Mensagem- www.meioemensagem.com.br
Revista da ABERT – www.abert.org.br
Revista DV - Digital Video Magazine, USA, Internet: www.dv.com
Revista RNT (Revista Nacional de Telecomunicações)- www.telepress.com.br
Revista SET (Sociedade de Engenharia de Televisão) - www.set.com.br
Revista Superinteressante, Editora Abril, São Paulo, Internet: www.super.com.br
Revista Tela Viva, São Paulo, Internet: www.telaviva.com.br
Revista TV & Vídeo - CC Intern. Publishing Inc, Colômbia: www.tvyvideo.com
Apostilas técnicas
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 13
443
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
TECNOLOGIA EM RÁDIO E TELEVISÃO 2º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Rádio AM, FM, OC e OT. Equipamentos de registro, edição e transmissão de sons e sons e imagens (televisão) em VHF, UHF, microondas e satélite. Sistema de cor em televisão. Equipamentos de alta definição.
OBJETIVOS
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de identificar e utilizar as tecnologias de rádio e televisão disponíveis. Ter noções de tecnologias para montagens de emissoras de rádio e televisão e produtoras de áudio e vídeo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Princípios de telecomunicações; História do Rádio e da TV;
2. O Espectro de Freqüência e a Comunicação
3. Sistema e rede de telefonia
4. Rede de comunicação de sons e imagens, transmissão por microondas, redes digitais
5. Satélites de comunicação nacional e internacional;
6. TV a cabo, fibra ótica, Videoconferência, Teleconferência, e outras tecnologias;
7. Redes digitais de serviços integrados: avanços tecnológicos; (RDSI ou ISDN)
8. A multimídia como tecnologia de comunicação envolvendo informática, rádio, televisão e serviços; Internet;
9. Sistemas de TV
10. Tecnologias de rádio e televisão:
10.1 A produção em rádio antes e depois da tecnologia digital; 10.2 A produção em televisão antes e depois da tecnologia digital;
11. Aspectos sociais das tecnologias de comunicação;
444
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas teóricas; palestras; visitas educativas; pesquisas bibliográficas. Vídeos demonstrativos.
Visitas técnicas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliações escritas, realização de trabalhos bibliográficos e relatório de visitas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 445
BALAN, W.C. Recursos Tecnológicos aplicados à educação. Bauru: FAAC / Unesp, 1999.
Pesquisa para o Plano Trienal.
CLARK, W.; PRIOLLI, G. O Campeão de Audiência. São Paulo: Nova Cultural, 1991.
GATES, B. A Estrada do Futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
HOINEFF, N. TV em expansão. Rio de Janeiro: Record, 1991.
MANASSES, B. et alli. Tecnologia da Educação: uma introdução ao estudo dos meios. Rio de
Janeiro: LTC., 1980.
NASSAR, S.J. 1.000 perguntas: Televisão. Rio de Janeiro: Rio Estácio de Sá, 1984.
OLIVEIRA SOBRINHO, J.B. 50 Anos de Televisão no Brasil. São Paulo: Globo, 2000.
TAVARES, R.C. A História que o Rádio não contou. São Paulo, Negócio, 1997.
SENATORI, N.O.B; SUKYS, F. Introdução à televisão e ao sistema PAL-M. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1984.
SIQUEIRA, E. A Sociedade Inteligente. São Paulo: Bandeirantes, 1987.
Periódicos:
DV - Digital Video Magazine, USA, Internet: www.dv.com Jornal Meio & Mensagem- www.meioemensagem.com.br Revista da ABERT – www.abert.org.br Revista RNT (Revista Nacional de Telecomunicações)- www.telepress.com.br Revista SET (Sociedade de Engenharia de Televisão) - www.set.com.br Revista Superinteressante, Editora Abril, São Paulo, Internet: www.super.com.br Revista Tela Viva, São Paulo, Internet: www.telaviva.com.br Revista TV & Vídeo - CC Intern. Publishing Inc, Colômbia: www.tvyvideo.com
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 14
446
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
HISTÓRIA DO BRASIL 2°
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 20
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
A inserção do Brasil no circuito do capitalista, na qualidade de país dependente dos investimentos internacionais, criaram uma política populista, ao lado de propostas aparentes de nacionalismo. Na falência dessa composição, o movimento de 1964 implantou um sistema ditatorial para garantir a política internacionalizante.
OBJETIVOS
Propiciar ao aluno o contato com discussões sobre a sociedade brasileira nos anos ‘50,‘60 e ‘70 em suas diversas dimensões da realidade imbricadas (economia, política, sociedade e cultura) definindo sua historicidade; refletir sobre a produção do conhecimento histórico e experienciar a metodologia de pesquisa em História.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
447
1. Introdução à História. 1.1. Memória, fontes, historicidade, temporalidade, passado/presente, positivismo. 1.2. Representações históricas. 1.3. Princípios de metodologia da pesquisa histórica.
2. Populismo.
2.1. Estado populista. 2.2. Cultura popular e política populista. 2.3. Movimentos sociais e crise do populismo. 2.4. Urbanização e política. 2.5. Comunicação e política.
3. Desenvolvimentismo.
3.1. Política industrial e desenvolvimento. 3.2. Ideologia desenvolvimentista: progresso e modernidade. 3.3. Desenvolvimentismo, publicidade e consumo. 3.4. Representações do moderno, política estatal e novos modos de vida.
4. 1964: Versões.
4.1. Discurso militar. 4.2. Discurso das esquerdas. 4.3. Discurso de diversos agentes sociais: apoiadores, opositores e indiferentes ao golpe.
5. Estado/ Sociedade/Política: sociedade e autoritarismo.
5.1. Estado militar: Estado/Sociedade. 5.2. Doutrina de Segurança Nacional; propaganda política. 5.3. Ditadura militar: violência e repressão política. 5.4. Esquerdas, luta armada, oposições. 5.5. Estado e classes sociais.
6. Produção editorial de versões sobre os Anos 60.
6.1. Literatura e memória. 6.2. Representações culturais da política. 6.3. Versões das esquerdas para o seu passado.
7. Meios de comunicação e desenvolvimento econômico.
7.1. Indústria cultural e política de estado. 7.2. Propaganda, sociedade de consumo e modos de vida.
7.3. Produção industrial, novas tecnologias e produção cultural.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aula expositiva; dinâmica de grupo, discussão em sala de aula; seminário, trabalho analítico, filme, evento extra-classe.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Atividades em Aula (seminário, participação em aula, atividades extra-classe), trabalho final. Média Final: média aritmética das atividades de avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 448
ALVES, M. H. M. Estado e Oposição no Brasil: 1964-1984. Rio de Janeiro: Vozes, 1985.
ASSIS, D. Propaganda e cinema a serviço do golpe: 1962/1964. Rio de Janeiro: Mauad/Faperj, 2001.
BOSI, E. Memória e sociedade: lembrança de velhos. 2.ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 1987.
D’ARAUJO, M.C. et al. (Org.). Visões do Golpe. A memória militar sobre 1964. 2 ed. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
FICO, C. Reinventado o otimismo: ditadura, propaganda e imaginário social no brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997.
FIGUEIREDO, A.C.C.M. Liberdade é uma calça velha azul e desbotada: publicidade, cultura de consumo e comportamento no Brasil (1954-1964). São Paulo: Hucitec, 1998.
GABEIRA, F. O que é isso companheiro? 14.ed. Rio de Janeiro: Codecri, 1980.
ORTIZ, R. A Moderna Cultura Brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1988.
RIDENTI, M. O Fantasma da Revolução Brasileira. São Paulo: Edit. Unesp, 1993.
RODRIGUES, N. A cabra vadia. Novas confissões. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 15
449
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
LÍNGUA PORTUGUESA III: Língua e literatura 3º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Estudo crítico das manifestações artísticas, com ênfase na literatura nacional e estrangeira. Leitura e produção textual.
OBJETIVOS
Estudar a comunicação em Língua Portuguesa em seus componentes expressivos e textuais; Estudar a expressão máxima da Língua Portuguesa, a Literatura; Reconhecer a natureza do texto literário em suas variadas manifestações, por meio da análise de obras de autores de relevância; Fornecer subsídios ao aluno para que ele possa realizar adaptações de textos literários sobretudo em sua vertente narrativa;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Texto: articulação de elementos temáticos e estruturais; redação e textualidade; coesão e coerência textual;
2. Correção gramatical; prática textual da narrativa;
3. Linguagem literária e suas manifestações;
3.1 Breve panorama dos principais movimentos artísticos literários; 3.2 A informação estética; a forma; a função poética; 3.3 Linguagem literária e não literária 3.4 Os gêneros narrativos: conto, crônicas e romance; 3.5 Narrativa moderna e tradicional
4. Leitura e compreensão de textos;
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas teóricas Trabalhos de aplicação em audiovisual Exposições orais e debates
Leitura e estudo de obras e textos
450
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Trabalhos escritos e orais Produção de textos: comentários críticos sobre as obras lidas. Auto-avaliação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR E SILVA, V. M. Teoria da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1976.
BAKHTIN, M. Questões de literatura e de estética. São Paulo: Unesp/Hucitec, 1988.
BECHARA,E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: lucerna, 2001.
BOSI, A. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1975.
CÂNDIDO, A. et al. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 1987.
D’ONOFRIO, S. Literatura ocidental: autores e obras fundamentais. São Paulo: Ática, 1990.
FIORIN, J L.; SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990.
GARCIA, O.M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
1983.
HAUSER, A. História social da literatura e da arte. Vols. 1 e 2. São Paulo: Mestre Jou, 1982.
ROSENFELD, Anatol. Texto/Contexto. São Paulo: Perspectiva, 1969.
APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
/ / / / / /
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 16
451
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
PSICOLOGIA
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO 3º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Identificação e descrição de processos comportamentais. Análise funcional (identificação de determinantes) da mídia e dos meios de comunicação no controle (influência) do comportamento humano.
OBJETIVOS
Identificar os principais aspectos do comportamento humano, bem como a importância atribuída à influência do ambiente como práticas culturais, grupo social e sistemas de comunicação, visando uma análise multideterminada da comunicação humana e exercício profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 452
Unidade I: Psicologia, ciência e comportamento 1. Visão histórica dos estudos em psicologia
2. Delimitação de objeto de estudo: o comportamento como interação entre pessoa e ambiente 3. Objetivos da ciência: observação, descrição, explicação, previsão e controle
4. Possibilidade do estudo dos meios de comunicação como um dos determinantes do comportamento humano, do ponto de vista científico.
Unidade II: Princípios relevantes do comportamento 1. Aprendizagem
1.1 O que é comportamento
1.2 Como aprendemos 1.3 A seleção dos comportamentos e das atitudes pelas conseqüências da própria ação
Unidade III 1. Processos Psicológicos
1.1 Desenvolvimento 1.2 Aspectos biológicos 1.3 Aspectos comportamentais 1.4 Aspectos culturais na determinação do desenvolvimento humano
2. Motivação e emoção
2.1 A aprendizagem e as emoções 2.2 O estudo das motivações, mídia e escolhas
3. Percepção 3.1 A percepção e a obtenção de informação
3.2 A percepção e a comunicação social 4. Inteligência, cognição e memória
4.1 O comportamento de lembrar 4.2 O papel dos meios de comunicação no conhecimento, decodificação, entendimento e lembrança a
respeito de fatos históricos. 5. Pensamento, comunicação e linguagem
5.1 A linguagem como atitude que modifica o comportamento de outras pessoas no meio ambiente 5.2 Sistema de códigos lingüísticos e comunicação
6. Personalidade
6.1 A personalidade como história e experiência pessoal
Unidade IV: O Comportamento Social 1. Relações sociais e cultura
1.1 Interações sociais 1.2 Relações sociais, gerenciamento e governo
2. Agências controladoras e coerção 2.1 O estado, a igreja, a família, a educação como agências controladoras coercitivas
3. Planejamento cultural 3.1 O papel da análise das atitudes e do contexto no planejamento social 3.2 Análise crítica das atitudes do profissional em comunicação social como formador de opinião
Unidade V: A mídia como agência de controle 1. Análise da mídia e propaganda como uma forte influência para as atitudes apresentadas por uma comunidade.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas associadas com discussão em sala a partir do material da bibliografia básica. Exposição pelos alunos de artigos relacionados ao conteúdo programático, a partir de uma bibliografia de apoio. Exercícios dirigidos em sala de aula. Elaboração de seminários.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A nota final será calculada a partir da média aritmética das notas obtidas na apresentação de um texto de apoio (peso 1), na realização de exercícios dirigidos em sala (peso 1), e na apresentação do seminário (peso 2).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 453
ALENCAR, E. M. S. Psicologia: introdução aos princípios básicos do comportamento. Petrópolis:
Vozes, 2000.
BAUM, W. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1999.
DE ROSE, J. C. C. O que é comportamento? in: R. A. Banaco (Org.). Sobre comportamento e
cognição: Aspectos teóricos, metodológicos e de formação em Análise do Comportamento e
Terapia Cognitiva. Santo André: Arbytes, 1999.
DE SOUZA, D. G. O que é contingência? in: R. A. Banaco (Org.). Sobre comportamento e
cognição: Aspectos teóricos, metodológicos e de formação em Análise do Comportamento e
Terapia Cognitiva. Santo André: Arbytes, 1999.
KELLER, F., & SCHOENFELD, W. N. Princípios de Psicologia. São Paulo: Herder, 1968.
MACHADO, S. L. Propaganda, consumo e análise do comportamento. in: R. R. Kerbawy e R. C.
Wielenska (Org.) Sobre comportamento e cognição: Psicologia comportamental e cognitiva – da reflexão teórica à diversidade da aplicação, 1999.
MICHELETO, N. Variação e seleção? As novas possibilidades de compreensão do
comportamento humano. in: R. A. Banaco (Org.). Sobre comportamento e cognição: Aspectos
teóricos, metodológicos e de formação em Análise do Comportamento e Terapia Cognitiva. Santo
André: Arbytes, 1999.
SIDMAN, M. Coerção: e suas implicações. São Paulo: Editorial Psi, 1995.
SKINNER, B. F. Sobre comportamento e cognição. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
SPERBER, D. Como nos comunicamos. In: J. Brockman e K. Matson (Orgs.). As coisas são
assim: pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia das Letras,
1999.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 17
454
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
SOCIOLOGIA 3º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
A sociologia como ciência: campos, métodos e objetos de análise. Princípios constitutivos dos sistemas sociais: estruturas sociais, organização social, comunidade, sociedade. Sociologia e pensamento social contemporâneo: tendências da cultura; movimentos sociais contemporâneos, dinâmicas sócio-culturais e econômicas. Mudança social e política social: comportamentos coletivos. Comunicação e sociedade.
OBJETIVOS
Dominar os conceitos básicos da sociologia para apreender o desenvolvimento social humano. Compreender as etapas da organização social, da formação dos grupos sociais, bem como a formação da sociedade. Abordar a problemática social, utilizando as categorias fundamentais da sociologia. Analisar as sociedades contemporâneas, em seus aspectos gerais: sociais, políticos e econômicos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - A sociologia: caracterização geral, campos e métodos 1.1. Disciplinas afins 1.2. Histórico, divisões e problemas
2 - A sociologia como ciëncia: a construção do objeto
2.1. A integração social: Durkheim 2.2. A coesão social: Weber 2.3. A contradição social: Marx
3 - Comunidade e Sociedade: as tipologias
4 - Estrutura e organização: os sistemas sociais
4.1. Função e estrutura social 4.2. Estrutura e organização social 4.3. Sistema cultural: valores e normas 4.4.Sistema social e papéis sociais
5 - A diferenciação social: estrutura de classes e estratificação social
5.1. Desigualdade social 5.2. Classes sociais 5.3. Estratificação social
6 - A dinâmica social: mudanças e movimentos sociais
6.1. Processos sociais 6.2. Mudança estrutural 6.3. Mobilidade social
6.4. Movimentos sociais
455
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, para apresentação dos temas gerais.
Leituras, por parte dos alunos, de textos complementares, uso de filmes e debates.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Produção de monografia. Apresentação de seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 456
COSTA, M.C.C. Sociologia: introdução: a ciência da sociedade, São Paulo: Ed. Moderna, 1987.
CUIN, C-H. História da sociologia. São Paulo: Ed. Ensaio, 1994.
DEMO, P. Política social do conhecimento: sobre futuros do combate à pobreza. Rio de Janeiro:
Vozes, 2000.
GALLIANO, A. G. Introdução à sociologia. São Paulo: Editora Harper & Row do Brasil, 1981
FERNANDES, F. Ensaios de sociologia geral e aplicada, São Paulo: Hucitec, 1978.
GIDDENS, A.; TURNER, J. Teoria social hoje. São Paulo: Ed. Unesp, 1999.
HORKHEIMER, M; ADORNO, T.W. Temas básicos da sociologia. São Paulo: Cultrix-Edusp,
1973
JANNUZZI, P.M. Indicadores sociais no Brasil. São Paulo: Ed. Alínea, 2001.
MARX, K. O Capital, livro 1, V. 1, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1975.
MELUCCI, A. A invenção do presente: movimentos sociais nas sociedades complexas. Rio de
Janeiro: Vozes, 2001.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 18
457
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
HISTÓRIA E ESTÉTICA DA ARTE 3º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Análise técnica do roteiro. Orçamento. Planejamento técnico operacional. Equipe e produção. Preparação e execução do Plano de Produção.
OBJETIVOS
Compreender a importância da arte como reveladora do pensamento de um determinado período no desenvolvimento da humanidade. Reconhecer as características formais das artes plásticas e visuais da Pré-História à Pós- Modernidade, identificando as causas e as conseqüências de cada movimento artístico. Reconhecer as influências da composição artística no processo de produção de imagens para TV.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Arte e Magia na Pré-História e Povos Antigos. 1.1 Paleolítico e Neolítico, Arte Pré-Cabralina, Arte Pré-Colombiana. 1.2 Egito Antigo e Mesopotâmia. 1.3 Arte Oriental, Creta e Micenas. 1.4 Arte Grega. 1.5 Arte Etrusca e Arte Romana.
2. Arte e Religião - A Idade Média. 2.1 Arte Cristã Primitiva, Arte Bizantina. 2.2 Arte Muçulmana, Arte Celta e Normanda. 2.3 Arte Carolíngea, Arte Otoniana.
3. Arte Românica, Arte Gótica; 4. Estilo Internacional, Gótico Final, A tradição Italiana.
4.1 Renascimento - A Representação Naturalista e a Construção do Espaço. 5. Renascimento Italiano.
6. Renascimento Setentrional.
458
6.1 Maneirismo e Barroco - Teorias e Produção Artística no Ocidente Católico e Protestante. 7. Maneirismo e Barroco Católico. 8. Barroco Protestante. 9. Barroco Brasileiro.
9.1. A Revolução Estética do Romantismo: Gênio Artístico, Criação e Política. 10. Romantismo e Classicismo. 11. Realismo. 12. Influências no Brasil.
12.1 Impressionismo e Fotografia: O Início da Modernidade. 12.2 As Vanguardas do Século XX, as Rupturas e as Utopias na Criação Artística.
13. Simbolismo e Arte Nova. 14. Expressionismo e Fovismo. 15. Cubismo e Futurismo. 16. Dadaísmo. 17. Suprematismo, Construtivismo e Neopasticismo. 18. Verismo e Surrealismo. 19. O Modernismo no Brasil.
19.1 Início da Pós-Modernidade: 20. Expressionismo Abstrato. 21. Abstração Pós-Pictórica e Concretismo; 22. Neodadaísmo, Instalação e Body Art. 23.Arte Pop.
23.1 Arte Conceitual. 24. Foto Realismo. 25. Arte como Linguagem; 26. Minimalismo, Land Art e Arte Povera; 27. Cyberart e Arte Telemática, 28. A Atualidade Brasileira.
METODOLOGIA DO ENSINO
Exposição e análise de textos e imagens específicos, promovendo fórum de discussão sobre os assuntos apresentados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação de material escrito e produção prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 459
FUSCO, R. História da Arte Contemporânea. Lisboa: Editorial Presença, 1988.
FARIAS, A. Arte Brasileira Hoje. São Paulo: Publifolha, 2002.
GOMBRICH, E.H. História da Arte. São Paulo: Zahar, 1972.
GUIDON, N. et all. Herança. A Expressão Visual do Brasileiro no Período Pré-Cabralino. São
Paulo: Empresas Dow, 1984.
HAUSER, A. História Social da Literatura e da Arte. Vol 1 e 2. São Paulo: Mestre Jou, 1972.
HAUSER, A. A Arte e a Sociedade. Lisboa: Editorial Presença, 1973.
HEARTNEY, E. Pós-Modernismo. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.
SALZTEIN, S.; ROELS, R. O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira – Coleção Gilberto
Chateaubriand do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. São Paulo: MASP, 1998.
TELLES, G.M. Vanguarda Européia e Modernismo Brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1994.
ZANINI, W. (org.). História Geral da Arte no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto W.M. Salles/
Fundação Djalma Guimarães, s/d.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 19
460
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
ROTEIROS RADIOFÔNICOS 3º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Redação para o rádio, veículo de comunicação social: radiofonização, roteiros radiofônicos, preparação de textos para programas. Produção de roteiros. Forma e terminologia próprias do roteiro para rádio.
OBJETIVOS
Elaborar os diferentes formatos de roteiros radiofônicos utilizados no meio rádio, veículo de comunicação social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 461
1. Características do meio radiofônico;
2. Vantagens quantitativas e qualitativas do rádio;
3. Estruturas básicas para a elaboração de roteiros;
4. Conceitos operacionais para análise de estruturas de programas radiofônicos;
5. Projeto de pesquisa para produção de programas radiofônicos;
6. O documentário radiofônico;
7. A radiorevista;
8. A entrevista, a mesa redonda e o debate radiofônico;
9. Especiais radiofônicos;
10. Programações musicais e participação dos ouvintes (cartas, e-mails, fax e telefone).
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas; debates; atividades em grupo; exposição de material audiovisual e experiências no laboratório de Rádio.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação dos formatos de roteiros (textos para locução, efeitos sonoros, fundos musicais) avaliações dissertativas, participação nas atividades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 462
AZEVEDO, M.N. O outro lado da comunicação de massas. São Paulo: Cultrix, 1993.
AZNAR, S.C. Vinheta: do pergaminho ao Vídeo. São Paulo: ECA/USP, 1990. Tese (doutorado).
CABRAL, S. No tempo de almirante: uma história do rádio e da MPB. Rio Janeiro: Francisco
Alves, 1990.
CABRAL, S. A MPB na Era do Rádio. São Paulo: Moderna, 1996.
CÉSAR, C. Rádio - Inspiração, Transpiração e Emoção. São Paulo: IBRASA, 1996.
MOREIRA, S.V. O Rádio no Brasil. Rio de Janeiro: Rio Fundo, 1991
ORTRIWANO, G.S. A informação no rádio - grupos de poder e determinação dos conteúdos.
São Paulo: Summus, 1985.
PRADO, E. Estrutura da Informação radiofônica. São Paulo: Summus, 1989.
SCHAFER, M. O ouvido pensante. São Paulo: Unesp, 1991.
TAVARES, R.C. História que o Rádio não contou - do Galena à Radiodifusão Digital no Brasil e
no Mundo São Paulo: Negócio, 1997
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 20
463
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
ROTEIROS PARA TELEVISÃO 3º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
A narrativa audiovisual dentro do quadro de referências da linguagem como tecnologia de representação simbólica. Formatação da narrativa videográfica: contextualização tempório-esp[acial, temática e de personagem. A construção da personagem para televisão. Formatos televisuais: teledramaturgia, telejornalismo (documentários, reconstituições, etc.), teleducação e projetos especiais.
OBJETIVOS
Dominar o processo de criação e escritura de narrativas audiovisuais. Manejar o instrumental metodológico característico da produção de roteiros para TV (formato, terminologia e técnica). Experimentar a produção de roteiros nas suas diferentes fases de elaboração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A assinatura das coisas 1.1 Breve retomada dos principais conceitos de semiótica da imagem, no que se refere ao
processo de produção de sentido. 1.2 Relações entre o objeto, o enunciado e a enunciação. 1.3 Caracterização da linguagem videográfica como interfaces de linguagens. 1.4 Os signos imagéticos, sonoros, plásticos e outros signos que estruturam a narrativa
audiovisual.
2. Lógica da narrativa audiovisual 2.1 Contextualização especial (o “onde” acontece: local definido, indefinido, subentendido,
virtual). 2.2 Contextualizaçãotemporal ( o “quando” acontece: tempo cronológico, tempo remissivo,
tempo imaginário e sucessão aleatória). 2.3 Contextualização temática (o “como” sucede: sincronia/diacronia, tramas paralelas,
evolução no espaço-tempo, conflito e desfecho). 2.4 Contextualização da persomagem (“quem” atua: caracterizações física, psicológica e
emocional, lugar que ocupa na trama, interfaces entre personagens).
3. A técnica do roteiro
3.1 Terminologia de áudio e vídeo. 3.2 Técnica de escritura/formatos televisuais.
3.3 Exercício de produção de roteiros.
464
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas com o auxilio de mídia eletrônica. Análise e discussão monitorada sobre exemplos de diferentes tipos de roteiros para televisão. Aplicação de exercício com graus de complexidade crescente visando experimentar a produção de roteiros para televisão.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Serão avaliados o grau de domínio da tecnologia e da técnica de representação, a criatividade e originalidade na resolução de problemas e a qualidade técnica da expressão. Participação, interesse e assiduidade também contarão pontos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 465
COMPARATO, D. Roteiro: arte e técnica de escrever para cinema e televisão. Rio de Janeiro:
Nórdica, 1983.
BRENES, C.S. Fundamentos del guión audiovisual. Pamplona: Universidad de Navarra, 1987.
LEONE, E.; MOURÃO, M. D. Cinema e montagem. São Paulo: Ática, 1987.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 21
466
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
ÉTICA PROFISSIONAL EM RADIALISMO 3º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Conceito de moral. Ética profissional.
Direitos e deveres do radialista e sua responsabilidade social, comunitária e educativa.
OBJETIVOS
Dar ao aluno subsídios que possam instrumentá-lo de conceitos éticos, morais e de conduta profissional responsável. Refletir criticamente sobre as normas éticas no radialismo e na comunicação em geral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ética 1.1 Conceito – Noções Gerais 1.2 Filosofia Moral 1.3 Juízos Morais – Regras Morais
2. Fundamento da ética das comunicações
2.1 Importância e Responsabilidade 2.2 Princípios Gerais 2.3 Censura e Auto-Censura
3. Código de ética da radiodifusão brasileira
3.1 Da Programação 3.2 Da Publicidade 3.3 Dos Noticiários 3.4 Do Relacionamento 3.5 Das Punições
4. Outros código de ética na comunicação
4.1 Jornalismo 4.2 Propaganda
5. Função social
5.1 Rádio e TV Comunitária
5.2 Rádio e TV Educativos
467
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas Relatórios de textos de leitura obrigatória Seminários (grupal) – Análise e estudo de caso
Trabalho Final (individual, escrito) – “Paper” de aprofundamento do seminário.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será em cima da produção do acima exposto na metodologia de ensino
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 468
COONS, J.E. Liberdade e Responsabilidade em TV e Radiodifusão. Rio de Janeiro: Forense,
1965.
ERBOLATO, M. Deontologia da Comunicação Social. Petrópolis: Vozes, 1982.
FREITAS, B. Sociologia e Consciência. São Paulo: Cortez Editora, 1984.
MARCONDES FILHO, C. O Capital da Notícia. São Paulo: Ática, 1989.
MEDINA, C. Profissão Jornalista: Responsabilidade Social. Rio de Janeiro: Forense, 1982
MESSNER, J. Ética Social. São Paulo: Quadrante, 1989.
MEYER, P. Ä Ética no Jornalismo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989.
NEOTTI, C. (coordenador). Comunicação e Consciência Crítica. São Paulo: Edições Loyla,
1979.
NOWELL SMITH, F.H. Ética. São Paulo: Besteseller, 1986.
VAZQUEZ, A.S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989;
TEXTOS AUXILIARES
Códigos de Ética Profissional – Dos Jornalistas, da Radiodifusão e da Publicidade.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 22
469
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
LINGUA PORTUGUESA IV: Língua e literatura 4º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Estudo analítico da expressão verbal em Língua Portuguesa. Literatura e indústria cultural: interfaces.
Análise crítica das diversas linguagens da indústria cultural.
OBJETIVOS
estudar a comunicação em Língua Portuguesa em seus componentes expressivos e textuais; estudar a expressão máxima da Língua Portuguesa, a Literatura; reconhecer a natureza do texto literário no contexto da indústrica cultural; fornecer subsídios ao aluno para que ele possa realizar adaptações de textos literários sob a influência das diversas mídias
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 470
1. Texto: articulação de elementos temáticos e estruturais; redação e textualidade (orientação e prática contínua).
2. Correção gramatical (orientação e prática contínua).
3. Linguagem Literária e Indústria Cultural.
3.1 Do folhetim à teledramaturgia. 3.2 Paródia e Paráfrase, dialogismo, polifonia, intertextualidade. 3.3 Narrativa literária, cinematográfica e televisiva. 3.4 História em quadrinhos. 3.5 Linguagem poética e Música popular. 3.6 Tendências contemporâneas no teatro.
4. Leitura, produção e correção textual.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas teóricas e trabalhos de aplicação Seminários Exposições orais e debates
Leitura, análise e produção de textos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Trabalhos escritos e orais Produção de textos: comentários críticos sobre as obras lidas. Auto-avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 471
AVERBUCK, L (Org.). Literatura em tempo de cultura de massa. São Paulo: Nobel, 1984.
BAKHTIN, M. Problemas da poética de Dostoiévski. Rio de Janeiro: Forense, 1981.
BAKHTIN, M. Questões de literatura e estética. São Paulo: Unesp/Hucitec, 1988.
BENJAMIN, W. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. In: LIMA, L. C. Teoria da
Comunicação de Massa. São Paulo: Paz e Terra, 1982.
CAPARELLI, S. Comunicação de massa sem massa. São Paulo: Summus, 1986.
ECO, U. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 1988.
GARCIA, O.M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
1983.
MORIN, E. Cultura de massas no Século XX: Neurose e necrose. Rio de Janeiro: José Olympio,
1986.
STAN, R. Bakhtin: Da teoria literária à cultura de massa. São Paulo: Ática, 1992.
SANT’ANNA, A.R. Paródia, paráfrase & Cia. São Paulo: Ática, 1988.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 23
472
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
SEMIÓTICA: SOM E IMAGEM 4º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Apresentar um panorama das teorias clássicas da sociologia e da psicologia à comunicação de massa. Apresentar diversas perspectivas teóricas para a interpretação da influência da comunicação na sociedade contemporânea.
OBJETIVOS
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de desenvolver reflexão crítica sobre a percepção radiofônica e televisual aplicando o instrumental teórico metodológico da semiótica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 473
1. A semiótica no campo das ciências sociais;
2. O discurso como objeto da abordagem semiótica;
3. Princípios epistemológicos e a metalinguagem;
4. Estatuto da significação: texto e contexto midiático;
5. Hierarquização dos níveis de análise e estratégias de leitura;
6. Gramática narrativa;
7. Estratégias discursivas: verdade e veridicção;
8. Do inteligível ao sensível: a figuratividade, a estesia.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas teóricas, leitura e discussão de textos, apresentação de análises textuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Prova escrita. Apresentação de seminários Monografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 474
BARROS, D.L.P.Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1990.
BETTETINI, G. Produzione del senso e messa in scena. Milão: Bompiani, 1975.
CALABRESE, O. L’ etá neobaroca. Bari-Roma, Laterza, 1987.
CAPRETINI, G. La scatola parlante. Roma, Editori riuniti. 1996.
CASETI, F.; ODIN, R. De la paléo à la néo-télévision. Comunications 51, 1990.
FIORIN, J.L. Elementos de análise do discurso. 5 ed. - São Paulo, Contexto, 1996.
GREIMAS, A.J.; COURTES, J. Dicionário de Semiótica. São Paulo, Cultrix, s.d.
HERREROS, M.C. Introducción al lenguaje de la televisión: una perspectiva semiótica. Madrid,
Pirámide, 1978.
SANTAELLA. L. Cultura das mídias. São Paulo, Escuta, 1994.
SAUSSURE, F. Cours de linguistique générale. Paris, Payot, 1964.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 24
475
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
HISTÓRIA E ESTÉTICA DA FOTOGRAFIA E DO CINEMA 4º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
A história da fotografia e do cinema enquanto manifestação artística. A influência dessas linguagens para a televisão. Os suportes de registro imagético no século XX.
OBJETIVOS
Conhecer as etapas da evolução da fotografia e do cinema. Identificar as contribuições estéticas nas linguagens fotográfica e cinematográfica. Articular as influências que as linguagens da fotografia e do cinema execeram sobre a linguagem televisual.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fotografia 1.1 Das fronteiras da analogia à fotografia digital. 1.2 A dimensão espacial: espaço concreto e abstrato; modos de visão; funções da moldura;
pirâmide visua; enquadramento; ponto de vista. 1.3 A dimensão temporal: o tempo na imagem; tipologia temporal das imagens; tempo do
espectador e tempo da imagem. 1.4 Fotogenia e fotografia.
1.5 Dispositivo, técnica e ideologia na representação fotográfica.
476
2. Cinema 2.1 A concepção de filme: cinema em sentido lato, cinema em sentido estrito, o fotograma, a
ilusão de ótica. 2.2 A base da linguagem cinematográfica: o plano como unidade; a classificação dos planos;
os movimentos de câmera; ângulos e funções; a montagem; ritmo e pontuação 2.3 Os gêneros: características da comédia; o apogeu dos musicais; “Western” e mitologia;
terror e ficção científica; policial, animação, cinema abstrato. 2.4 As principais escolas cinematográficas: o intimismo e a escola Idealista; a Vanguarda e os
avanços da expressão cinematográfica; a experiência do Surrealismo; o Expressionismo; Realismo e o Neo-Realismo; A Nouvelle Vague; O cinema de Autor.
2.5 A indústria cinematográfica no Brasil: Atlântida e Vera Cruz. 2.6 Cinema Novo e a estética da fome.
2.7 Cinema e tecnologia digital.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. Discussão de textos. Análise de produtos audiovisuais. Produção de seqüências com as estéticas das escolas apresentadas na disciplina
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Apresentação de Seminários. Produção de monografia. Produção de seqüências com as estéticas das escolas apresentadas na disciplina
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 477
AUMONT. J. A imagem. Campinas: Papirus Editora, 1993.
COSTA. A. Compreender o cinema. Trad. Nilson Louzada. 2. ed. São Paulo: Globo 1989.
DELEUZE. G. A imagem tempo. Trad. Eloisa de Araújo Ribeiro. São Paulo: Brasiliense, 1990.
DONDIS, D.A. Sintaxe da Linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes Editora, 1991.
EISENSTEIN. S.M.; NIJNY. V. Leçons de mise en scène. Paris: Collection Écrits - Institut de
Formation et d’Enseignement pour les Métiers de l’Image et du Son, Femis, 1989.
JIMENEZ, J.G. La imagen narrativa. Madrid: Editorial Paraninfo.
PUDOVKIN, V. Argumento e Realização. Trad. Manuel Ruas. Lisboa: Arcádia, 1961.
REQUENA. J.G. El discurso televisivo: espectáculo de la posmodernidad. Madrid: Cátedra,
1988.
VANOYE, F. Ensaio sobre a análise fílmica. Colab. Anne Goliot-Lété. Trad. Marina
Appenzeller. Campinas: Papirus, 1994.
WENDERS. W. A lógica das imagens. Trad. Maria Alexandra Lopes. Lisboa: Edições 70, 1990.
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PROGRAMA DE ENSINO 25
478
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
ADAPTAÇÕES LITERÁRIAS E DIDÁTICAS 4º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
A tradução inter-semiótica dentro do quadro de referência da linguagem como tecnologia de representação simbólica. A transposição de informações de um sistema de signos a outro enquanto processo de co- produção de sentido. Roteiros adaptados da mídia impressa para a audiovisual.
Estética, ética e lógica das adaptações literárias e didáticas.
OBJETIVOS
Formar repertório sobre o processo de representação simbólica como tecnologia de comunicação, sobretudo nos limites da mídia eletrônica. Dominar o instrumental metodológico para proceder traduções inter-semióticas. Experimentar a produção de roteiros adaptados da linguagem verbal à audiovisual.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 479
1. Tradução, versão e adaptação - o mínimo múltiplo comum entre as linguagens;
2. Transposição do imaginário ao imagético - tradução de signos “ abstratos” em signos
“concretos”
3. Da narrativa verbal à narrativa audiovisual - o problema da versão da ordem gráfica para a ordem videográfica;
4. Os processos de adaptação - tecnologia e técnica;
5. Problemas da recontextualização - passagens de tempo-espaço;
6. Descrição e mímese;
7. Adaptações didáticas- objetivos lúdico-culturais e didático-pedagógicos;
8. Análise de obras adaptadas;
9. Exercício de produção de roteiros adaptados.
METODOLOGIA DO ENSINO
Serão trabalhados os aspectos teórico-conceituais da questão buscando aplicar os conceitos a uma adaptação literária e/ou didática experimental. Aulas expositivas, discussões de exemplos clássicos e leitura dirigida serão aplicadas ao trabalho de produção e finalização de roteiros em vídeo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Serão aplicados dois exercícios de avaliação, cada um valendo 1/10 pontos e um trabalho final, em vídeo, valendo 7/10. Serão avaliados o grau de domínio conceitual e a consistência crítica e criativa na resolução de adaptações literárias ao vídeo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 480
CAMPUS, H. (org) Ideograma. Lógica poesia linguagem. São Paulo: Cultrix, 1997.
CAMPUS, H. A arte no horizonte do provável. São Paulo: Perspectiva, 1977.
CAMPUS, H. Da transcriação: poética e semiótica da operação tradutória. In OLIVEIRA, A.C. e
PLAZA, J. Traduções inter-semióticas. Tese de Doutoramento em Comunicação e Semiótica,
PUC/SP, 1984
SANTAELLA, L. (orgs) Semiótica da Literatura. São Paulo: EDUC, 1987.
SANTAELLA, L. Literatura é tradução: J.L. Borges. In: Revista Face. São Paulo: EDUC, V. 2, n.
1, 1994.
SENGER, L. Adaptaciones literárias. Madrid: Ediciones Rialp, 1995.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 26
481
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
SONORIZAÇÃO EM AUDIOVISUAL 4º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Elementos de Teoria Musical; Estilos e Modalidades musicais Sonoplastia. O som como elemento de informação Aspectos filosóficos e sociais As funções da música
Trilha sonora. Direção musical
OBJETIVOS
Avaliar obras musicais e reconhecer os sons e características dos instrumentos musicais; Elaborar programações musicais de rádio e TV de boa qualidade Perceber a trilha sonora adequada ao conteúdo dramático de um roteiro; Conhecer as técnicas para sonorização audiovisual
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A tecnologia do som 1.1 Ondas sonoras, constituição, natureza, propagação; 1.2 O ouvido humano; 1.3 A percepção sonora: a estética do som;
2. Teoria, Formas e Estética Musical
2.1 Elementos da composição musical; 2.2 Melodia, ritmo, harmonia; 2.3 Forma, gênero, voz; 2.4 Percepção musical – aprender a ouvir 2.5 O som, os intervalos sonoros e as sensações 2.6 Efeitos dramáticos da música
3. Sonorização audiovisual
3.1 Sonoplastia: a criação da atmosfera temática; 3.2 Trilha temática, ruídos, efeitos, caracterização sonora, som incidental
4. Sonorização: aplicação
4.1 Processo de aplicação e uso de múltiplas trilhas; 4.2 Tema musical adequado ao conteúdo; 4.3 Técnica de edição das trilhas de efeitos sonoros; 4.4 Edição com sincronização de áudio e vídeo; 4.5 Edição off-line e com pós-produção;
4.6 Como editar o efeito sonoro;
482
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas e aulas práticas em laboratório de rádio, de TV e multimídia; Exercícios de percepção musical
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliações escritas; exercícios práticos, pesquisa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 483
CALDEIRA FILHO, Música Criadora e Baladas de Chopin. São Paulo: Ricordi
CARRASCO, C.R. Trilha Musical: música e articulação Fílmica. São Paulo: Dissertação de
Mestrado, ECA/USP, 1993.
KIEFER, B. Elementos de Linguagem Musical. Ed. Movimento
MONTANARU, V. A história da música. São Paulo: Ática, 1980.
SCHURMANN, E.F. A Música como Linguagem: uma abordagem histórica. São Paulo:
Brasiliense, 1989.
STRAVINSKY, I. Poética Musical. Madrid: Taurus Editorial, 1977.
TOMÁS, L. (org). De sons e signos: música, mídia e contemporaneidade. São Paulo: Educ, 1998.
TRAGTENBERG, L. Música de Cena. São Paulo: Perspectiva: FAPESP, 1999.
WISNIK, J.M. O Som e o Sentido. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 27
484
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E DIREÇÃO EM RÁDIO 4º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Organizar técnicas e conhecimentos da maneira mais adequada para otimizar o processo de produção de programas para rádio.
OBJETIVOS
Organizar e dirigir a produção de programas radiofônicos em consenso com a estrutura e recursos de uma emissora de rádio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à administração; 1.1 Sistema de radiodifusão:
1.1.1 Estatal; 1.1.2 Comercial.
2. Emissora de rádio: empresa terciária
2.1 Estrutura da emissora; 2.2 Departamentos; 2.3 Organograma; 2.4 Fluxograma.
3. Fatores da produção:
3.1 Recursos materiais; 3.2 Recursos humanos; 3.3 Recursos administrativos; 3.4 Recursos financeiros.
4. Organização da produção:
4.1 Gestão empresarial: Taylor, Fayol e Hawthorne; 4.2 Gerenciamento dos recursos.
5. Projetos para a produção de programas radiofônicos:
5.1 Planejamento das produções: satisfazer ou aumentar a audiência; 5.2 Coleta de informações;
5.3 Grade de programação radiofônica
485
METODOLOGIA DO ENSINO
Textos (retroprojetor), exposição de conceitos e teorias pesquisadas; sugestões de leitura;
palestras.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Participação nas aulas e atividades (exercícios). Pontualidade na entrega dos trabalhos solicitados. Realização de duas avaliações dissertativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 486
ABADIA, J.M. Introducción a la tecnologia audiovisual television, vídeo, rádio. Madrid: Paidós
Comunicacion, 1992.
CABRAL, S. A MPB na Era do Rádio. São Paulo: Moderna, 1996.
CÉSAR, C. Rádio - Inspiração, Transpiração e Emoção. São Paulo: IBRASA, 1996.
CHIAVENATO, I. Iniciação à administração da produção. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1991.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: Makron, McGraw-Hill,
1983.
OTRIWANO, G.S. A informação no Rádio: grupos de poder e determinação dos conteúdos. São
Paulo: Summus, 1985.
SAMPAIO, M.F. História do rádio e da televisão no Brasil e no mundo: memórias de um
pioneiro. Rio de Janeiro: Achiame, 1984.
SAROLDI, L.C.; MOREIRA, S.V. Rádio Nacional: o Brasil em sintonia. Rio de Janeiro: Funarte,
1984.
SILVA, N.; NORBERTO, A. São Paulo de rádio e TV. São Paulo: Roswitha Kempf, 1983.
STEPHENS, M. História das comunicações - do tantã ao satélite. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1993
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 28
487
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
TÉCNICAS DE ANIMAÇÃO 4º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Visão geral das técnicas de animação. Ênfase em experiências práticas em técnicas variadas.
OBJETIVOS
Planejar e executar trabalhos de desenho animado e animação por computação gráfica em mídias como televisão, cinema, Internet e CD-ROM.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 488
1. Visão geral das técnicas de animação
2. Teorias de desenho animado.
3. Noções sobre técnicas de direção de filmes.
4. Storyboard
5. Planejamento dos movimentos
6. Aceleração e Desaceleração
7. Animação stop motion (com massa de modelar ou outros objetos)
8. Domínio de programas de computação gráfica para animação (Adobe Photoshop, AfterEffect,
Macromedia Flash, 3DstudioMax, Maya, LightWave, Dreamweaver , Adobe PageMill.
9. Computação sobre a imagem filmada.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas , exercícios práticos, análise de filmes/vídeos de animação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Realização de produtos audiovisuais de animação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 489
BELL, J.A. et al. 3D Studio MAX R2.5 f/x and design. Albany, NY: Coriolis, 1998.
DE LEEUW, B. Digital cinematography. Boston: AP Profesional, 1997.
HERMINDA, A. Aventuras em computação gráfica e animação. Trad. André Rebelo Costa. Rio
de Janeiro: Berkely, 1994.
MIRANDA, C.A. Cinema de animação: arte nova/arte livre. Petrópolis: Vozes, 1971.
MORENO, A. A experiência brasileira no cinema de animação. Rio de Janeiro:
Artenova/Embrafilme, 1978.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 29
490
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
MARKETING 5º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
O mercado do rádio e da televisão. O mercado brasileiro. Audiência geral e especializada. Aferição de audiência. Relação com o público e anunciantes.
OBJETIVOS
Reconhecer no processo mercadológico as oportunidades e espaços para a atuação no mercado de Radio e Televisão. Desenvolver planos de ação específicos em apoio ao planejamento estratégico de marketing junto as mídias Radio e TV.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O processo mercadológico 1.1 A evolução do marketing
1.2 O conceito moderno de marketing: definições
491
2. O sistema de marketing 2.1 Os quatro As e os 4 Ps como instrumental de marketing 2.2 Os componentes do processo mercadológico
2.2.1 Mercado 2.2.2 Produto 2.2.3 Canais de distribuição 2.2.4 Comunicação com mercado: propaganda, publicidade, promoção de vendas, venda
pessoal, relações públicas, merchandising e embalagem.
3. Marketing na TV. 3.1 Os componentes do composto de marketing aplicados a TV. 3.2 Mercado brasileiro de Televisão. 3.3 Televisão brasileira: desenvolvimento e perspectivas 3.4 Tipologia e segmentação dos telespectadores 3.5 Novas tecnologia de comunicação e as necessidades dos produtores independentes
4. O Marketing no Radio
4.1 Analise mercadológica do mercado radiofônico 4.2 O radio no Brasil 4.3 FM no Brasil
5. Marketing e sociedade
5.1 Aspectos sociais do marketing
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas abertas Leituras programadas Seminário
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Participação com criticidade e envolvimento do aluno nas aulas e debates, demonstrando compreensão eficaz dos textos indicados. Nos exercícios, provas teóricas e seminários, o domínio dos conceitos estudados e a capacidade de relação entre eles.
OBS: Os instrumentos de avaliação a serem utilizados são: prova escrita individual (Peso 6,0), trabalho em grupo com apresentação de seminário (Peso 2,0) e trabalhos individuais (Peso 2,0).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 492
CARNIER, L.R. Marketing internacional para brasileiros. São Paulo: Aduneiras, 1987.
COBRA, M. Plano estratégico de marketing. 3.ed., São Paulo: Atlas, 1991.
CUNDIFF, E. Marketing básico; fundamentos. São Paulo: Atlas, 1981.
GRACIOSO, F. Contato imediato com marketing. São Paulo: Global, 1986.
KOTLER R.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro: Pretince-Hall, 1993.
KOTLER, R.; ROBERTO, E.L. Marketing Social: estratégias para alterar o comportamento
público. Rio Janeiro: Campus, 1992.
KOTLER, R.; BLOOM, P.N. Marketing para serviços profissionais. São Paulo: Atlas, 1988.
LIMA, M.O.C. Marketing eleitoral. para não desperdiçar recursos. São Paulo: Ícone, 1988.
RICHERS, R. O que é marketing. 7º ed., São Paulo: Brasiliense, 1985.
WESTWOOD, J. O plano de marketing; como elaborar uma plano de marketing competente,
objetivo e vendedor. São Paulo: Makron Books, 1991.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 30
493
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
REALIDADE SOCIOECONÔMICA E POLÍTICA BRASILEIRA 5º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
O processo do desenvolvimento brasileiro e sua inserção no contexto do capitalismo internacional, com ênfase no período contemporâneo.
OBJETIVOS
Avaliar criticamente o processo de inserção do capitalismo brasileiro no capitalismo mundial. Analisar e compreender as diferentes fases da realidade socioeconômica e política do Brasil. Desenvolver uma visão crítica dos problemas socioeconômicos e políticos do Brasil contemporâneo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 494
1. O processo do desenvolvimento industrial brasileiro.
2. A inserção do Brasil no contexto neoliberal.
3. A sociedade da informação e o Brasil: questões da pós-modernidade.
4. A urbanização brasileira e suas contradições
5. Dilemas da sociedade brasileira contemporânea: violência, população, migrações, emprego e
desemprego.
6. A política partidária brasileira.
7. O sindicalismo brasileiro contemporâneo.
8. A questão da terra.
9. As políticas sociais contemporâneas.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas Realização de seminários Leituras dirigidas
Debates.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas. Avaliação dos trabalhos propostos. Participação na sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 495
CANO, W. Reflexões sobre o Brasil e a Nova (Des)ordem internacional. Campinas: Unicamp,
1993.
D´INCAO, A (Org.) O Brasil não é mais aquele...: Mudanças sociais após a redemocratização.
São Paulo: Cortez, 2001.
GHON, M. Mídia, Terceiro Setor e MST: impactos sobre o futuro das cidades e do campo.
Petrópolis: Vozes, 2001.
IANNI, O. A Sociedade Global. 8.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
NOVAIS, F. (Dir.). História da Vida Privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
SACHS, I. et al. (Orgs.) Brasil: Um Século de Transformações. São Paulo: Companhia das Letras,
2001.
SADER, E. Que Brasil é este? São Paulo:Atual, 1999.
SADER, E.(Org.) Pós-neoliberalismo: as políticas neoliberais e o Estado Democrático. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1995.
SILVEIRA, A Exclusão digital: A miséria na era da informação. São Paulo: Fundação Perseu
Abramo, 2001.
SINGER, P. Globalização e Desemprego. São Paulo: Contexto, 1998.
Revistas
Revista Praga, N.6. São Paulo: Hucitec, 1998
Tempo Social: Revista de Sociologia da USP. V.11, nº 2, (outubro 1999). Editado em fevereiro
de 2000. São Paulo, SP, USP, FFLCH, 1999.
Endereços eletrônicos de interesse
www.scielo.br
www.prossiga.br
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 31
496
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
HISTÓRIA E ESTÉTICA DA TELEVISÃO 5º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Análise técnica do roteiro. Orçamento. Planejamento técnico operacional. Equipe e produção. Preparação e execução do Plano de Produção.
OBJETIVOS
Conhecer aspectos relevantes da história da produção televisual brasileira bem como as experiências mais importantes da televisão mundial. Também é objetivo da disciplina discutir características da linguagem da televisão com ênfase no estudo dos gêneros e formatos e a contribuição do meio para a cultura contemporânea.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 497
1. A questão do repertório de televisão.
2. As fases da televisão no Brasil.
3. O conceito de Quality Television.
4. Os gêneros televisuais.
5. Televisão e estética neobarroca.
6. As estruturas de serialização.
7. Serialidade e parasserialidade.
8. A poética da transmissão ao vivo.
9. Formas fundadas na TV digital.
10. Introdução à pesquisa de televisão.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas; leitura e discussão de textos; aplicação prática dos conteúdos teóricos em exercícios de análise.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação de material escrito e produção prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 498
BORELLI, S.; PRIOLLI, G. (coords.) A Deusa Ferida: por que a Rede Globo não é mais a campeã
absoluta de audiência. São Paulo: Summus, 2000.
CASETTI, F.; Di CHIO, F. Análisis de la televisión: intrumentos, métodos y práticas de
investigación. Barcelona: Piados, 1999.
ELSAESSER, T. (ed.) Writing for the medium: television in transition. Amsterdam: Amsterdam
University Press, 1994.
MACHADO. A. A arte de vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1998.
MACHADO. A. A televisão levada a sério. São Paulo: Senac, 2000.
MATTOS, S. A televisão no Brasil: 50 anos de história (1950-2000). Salvador: PAS/ IANAMÁ,
2000.
PALLOTTINI, R. Dramaturgia de Televisão. São Paulo: Moderna, 1998.
WILLIANS. R. Television: technology and cultural form. Glasgow: Fontana/Collins, 1979.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 32
499
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO EM TELEVISÃO I 5º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Análise técnica do roteiro. Orçamento. Planejamento técnico operacional. Equipe e produção. Preparação e execução do plano de produção.
OBJETIVOS
Organizar e produzir produtos audiovisuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A proposta de Roteiro 1.1 Elaboração do orçamento 1.2 Sugestão de cronograma de produção
2. Roteiro: o ponto de partida
2.1 Análise e decupagem 2.2 Distribuição das atribuições 2.3 Preenchimento das fichas de produção 2.4 Revisão do cronograma 2.5 Planejamento das pautas de gravação
3. Conhecimento prévio das locações
3.1 Escolha de locações 3.2 Espaços cenográficos 3.3 Cuidados elétricos
4. Nas gravações
4.1 Ordem seqüencial das gravações 4.2 Continuidade 4.3 Registro dos takes no roteiro 4.4 Revisão e validação das cenas
5. A edição e pós-produção
5.1 Organização dos materiais pré-produzidos
5.2 Escolha de cenas com base nos registros durante a gravação
500
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas Expositivas
Exercícios Práticos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliações e trabalhos Escritos Trabalhos Práticos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 501
BALAN, W.C. A Organização de Produção em TV. Bauru: FAAC / UNESP, 2003. Dissertação
(Pesquisa no plano trienal) Faculdade de Arquitetura Artes e Comunicação, UNESP -
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru.
BARE, R. The Film Director. New York: Macmillam, 1971.
CAGE;MEYER. O flime Publicitário. São Paulo: Atlas, 1991.
MENOTTI, M. El Arte y La Tecnica de Filmar. Barcelona: Editorial Hispano Europea, 1973.
MILLERSON, G. The Technique of Television Productions. London: Focal Press, 1979.
ORTIZ, R.; et alli. Telenovela – História e Produção. São Paulo: Brasiliense. 1989.
STASHEF; BRETZ; GARTHEY; GARTHEY. O Programa de Televisão: sua direção e produção.
São Paulo: Edusp, 1976.
WATTS, H. O Curso de Produção de Filme e Vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 33
502
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
EFEITOS VISUAIS EM TELEVISÃO 5º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Diferentes procedimentos para registro de imagem. Edição de imagens e som. Seleção de imagens em transmissão direta e gravada. Uso de efeitos especiais. Animação com equipamento eletrônico.
OBJETIVOS
Perceber e executar os efeitos visuais em televisão durante transmissão direta ou gravada.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 503
1. Efeitos óticos e mecânicos 1.1 Óticos: Luz, lentes especiais, filtros, gelatinas, químicos; 1.2 Mecânicos: Movimentos de câmera, grua; maquetes;
2. Efeitos eletrônicos
2.1 fusão; sobreposição; saturação; wipe; efeito matte; chroma-key; luma-key; efeito paint; mosaico; strobo; solarização; efeitos integrados com máscaras; efeitos digitais
3. Animação dos efeitos especiais
3.1 Animação bi-dimensional; 3.2 Animação tri-dimensional;
4 - A evolução tecnológica e os efeitos especiais
5 - Os efeitos especiais e a nova estética televisual
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas teóricas sobre cada ponto, seguindo-se parte prática sobre a teoria dada, operando diretamente os equipamentos do laboratório. Vídeos demonstrativos. Visitas técnicas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação escrita da parte teórica, análise de materiais gravados, realização de trabalhos práticos e relatório de visitas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 504
BALAN, W.C. A Iluminação em Programas de TV: arte e técnica em harmonia. Bauru: FAAC /
UNESP, 1997. Dissertação (Mestrado em Poéticas Visuais) Faculdade de Arquitetura Artes e
Comunicação, UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru.
DONNER, H. Hans Donner e seu universo. Rio de Janeiro: Editora Escala, 2001.
DURÁN, J.J. Iluminação para Vídeo e Cinema. São Paulo: 1993.
FELDMAN, S. La composición de la imagen en movimiento. Barcelona: Gedisa Editorial, 1995.
LYVER, D.; SWAINSON, G. Basics of Video lighting. Londres: Focal Press, 1995.
WATTS, H. Direção de Câmera. Um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo:
Summus, 1999.
WILKIE, B. Special Effects in Television. London: Focal Press, 1995.
Vídeos para consultas complementares:
BALAN, W.C. “Luz e cor”, In: ARAÚJO, Carlos dos Reis Pereira. Estética em Metalocerânica
Volume 2. Bauru, TBR Produções, 1991.
FIORENTINO, I. Lighting and Staging: techniques for television. Estados Unidos, Imero
Fiorentino Associates Inc, 1980.
FIORENTINO, I. Lighting Techniques for news sets. USA, Imero Fiorentino Associates Inc,
1980.
GASPER, P. Luz em Dimensão: características e desempenho dos principais equipamentos de
iluminação. Rio de Janeiro, Divisão de Ensino do Depto de Recursos Humanos da Rede Globo,
Globotec, 1980.
MILLER, S. Lighting in the real world. New York, Rosco Laboratories, 1996.
Periódicos:
DV - Digital Video Magazine, USA, Internet: www.dv.com
Jornal Meio & Mensagem- www.meioemensagem.com.br
Revista da ABERT – www.abert.org.br
Revista RNT (Revista Nacional de Telecomunicações)- www.telepress.com.br
Revista SET (Sociedade de Engenharia de Televisão) - www.set.com.br
Revista Superinteressante, Editora Abril, São Paulo, Internet: www.super.com.br
Revista Tela Viva, São Paulo, Internet: www.telaviva.com.br
Revista TV & Vídeo - CC Intern. Publishing Inc, Colômbia: www.tvyvideo.com
Programas de TV: A Magia do Cinema – TV por assinatura Vídeo Show, TV Globo
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 34
505
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
DIREÇÃO DE PROGRAMAS DE TELEVISÃO 5º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Liderança e coordenação de equipes interdisciplinares (direção de elenco, direção de estúdio e switcher) Domínio da linguagem audiovisual (decupagem técnica de roteiros, efeitos dramáticos de iluminação e sonorização, continuidade audiovisual da narrativa)
OBJETIVOS
Conhecer, praticar, analisar e criticar as técnicas de gravação, realizar a gravação de peças televisivas, possuir espírito de liderança e a capacidade de direção de programas de televisão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Tecnologia do roteiro 1.1 A liderança da equipe 1.2 A integração da equipe 1.3 A relação do diretor geral com os diretores específicos 1.4 A delegação de tarefas 1.5 Os recursos humanos na televisão 1.6 Os recursos técnicos na televisão 1.7 A necessidade do story-board 1.8 Decupagem técnica 1.9 Marcações do roteiro 1.10 A pré-produção 1.11 A cenografia 1.12 O figurino 1.13 Estúdio e externa 1.14 Os equipamentos 1.15 A produção 1.16 O orçamento 1.17 O cronograma
2. A realização da gravação
2.1 A linguagem da televisão 2.2 Planejamento de gravação 2.3 Seqüência, cena e plano 2.4 O controle de continuidade 2.5 A ação dramática 2.6 O tempo dramático 2.7 A gravação 2.8 Enquadramentos 2.9 Angulação e movimentação de câmera 2.10 Eixo de gravação e continuidade visual 2.11 Gravação em estúdio, cenário 2.12 Gravação em externa – marcações
3. Edição e finalização
3.1 A minutagem 3.2 A decupagem 3.3 Edição on/off line 3.4 Sonorização 3.5 Finalização
3.6 Pós-produção
506
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas; técnicas laboratoriais em estúdio e locação; exercícios de gravação, edição e finalização de vídeos..
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será individual, dinâmica e contínua, a partir da participação ativa dos alunos nos trabalhos desenvolvidos em sala de aula e no laboratório. Será solicitado ao aluno elaborar pesquisa que deverá ser apresentada no final da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 507
ALMEIDA, M. Afinal, o que é produção. Rio de Janeiro: Senac, 1998.
CAGE, L.; MAYER, C. O Filme Publicitário. São Paulo: Atlas, 1991.
FELDMAN, S. La composición de la imagen en movimiento. Barcelona; Gledisa, 1997.
FIELD, S. Os exercícios do roteirista. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996.
FILHO, D. O circo eletrônico: fazendo televisão no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
PALLOTTINI, R. Dramaturgia de televisão. São Paulo: Moderna, 1998.
SABOYA, J, Manual do autor roteirista: técnicas de roteirização para televisão. Rio de Janeiro:
Record, 1`992.
STASHEFF, E. et all. O programa de Televisão: sua direção e produção. São Paulo:
EPU/EDUSP. 1987.
WATTS, H. Direção de câmera, um manual de técnicas de vídeo e cinema.. São Paulo:
Summus, 1999.
Periódicos:
Revista Tela Viva
Jornal Meio e Mensagem
Jornal Folha de São Paulo
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 35
508
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
REALIDADE SÓCIOECONÔMICA E POLÍTICA REGIONAL 6º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
O processo do desenvolvimento brasileiro e sua inserção no contexto do capitalismo internacional, com ênfase no período contemporâneo.
OBJETIVOS
Avaliar criticamente o processo de inserção do capitalismo brasileiro no capitalismo mundial. Analisar e compreender as diferentes fases da realidade socioeconômica e política do Brasil. Desenvolver uma visão crítica dos problemas socioeconômicos e políticos do Brasil contemporâneo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 509
1. O processo do desenvolvimento industrial brasileiro.
2. A inserção do Brasil no contexto neoliberal.
3. A sociedade da informação e o Brasil: questões da pós-modernidade.
4. A urbanização brasileira e suas contradições.
5. Dilemas da sociedade brasileira contemporânea: violência, população, migrações, emprego e
desemprego.
6. A política partidária brasileira.
7. O sindicalismo brasileiro contemporâneo.
8. A questão da terra.
9. As políticas sociais contemporâneas.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas Realização de seminários Leituras dirigidas
Debates
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas. Avaliação dos trabalhos propostos. Participação na sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 510
CANO, W. Reflexões sobre o Brasil e a Nova (Des)ordem internacional.Campinas: UNICAMP,
1993.
D´INCAO, A (Org.) O Brasil não é mais aquele...: Mudanças sociais após a redemocratização.
São Paulo: Cortez, 2001.
GHON, M. Mídia, Terceiro Setor e MST: impactos sobre o futuro das cidades e do campo.
Petrópolis: Vozes, 2001.
IANNI, O. A Sociedade Global. 8. ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
NOVAIS, F. (Dir.) – História da Vida Privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
SACHS, I. et al. (Orgs.) Brasil: Um Século de Transformações. São Paulo: Companhia das
Letras, 2001.
SADER, E.(Org.) Pós-neoliberalismo: as políticas neoliberais e o Estado Democrático. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1995.
SADER, E.Que Brasil é este? São Paulo:Atual, 1999.
SILVEIRA, A Exclusão digital: A miséria na era da informação. São Paulo: Fundação Perseu
Abramo, 2001.
SINGER, P. Globalização e Desemprego. São Paulo: Contexto, 1998.
Revistas
Revista Praga, N.6. São Paulo: Hucitec, 1998
Tempo Social: Revista de Sociologia da USP. V.11, nº 2, (outubro 1999) Editado em fevereiro de
2000. São Paulo, SP, USP, FFLCH, 1999.
Endereços eletrônicos de interesse
www.scielo.br
www.prossiga.br
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 36
511
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
PLANEJAMENTO EM COMUNICAÇÃO 6º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Teorias do planejamento em comunicação. Métodos, técnicas e estratégias de pesquisa aplicados ao planejamento em comunicação. Programas para implementação e avaliação de projetos em comunicação.
OBJETIVOS
Reconhecer, identificar, analisar e formular problemas de comunicação que possam dar origem a PROJETOS, diferenciando problemas científicos de problemas em projetos de comunicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Planejamento em comunicação. 1.1 Orientações preliminares sobre Planejamento em Comunicação 1.2 Relatos de experiências acadêmicas em Projetos Experimentais.
2. Visão global do processo de planejamento em comunicação.
2.1 Situação problema, descrição e justificativa de pesquisa. 2.2 Definição dos objetivos e metodologias. 2.3 Referencial teórico, orçamentação e Cronograma de execução. 2.4 Plano e Projeto de pesquisa.
3. Fundamentos da pesquisa aplicados ao planejamento dos Projetos em comunicação.
3.1 Identificação e formulação de problemas em comunicação. 3.2 Diagnóstico comunicacional. 3.3 Estratégias de comunicação. 3.4 Objetivos do planejamento em comunicação. 3.5 Pesquisa aplicada: fases da pesquisa e opções metodológicas.
4. Programação e implementação de projetos em comunicação.
4.1 Plano de trabalho. 4.2 Projeto Experimental.
5. Avaliação do planejamento de projetos em comunicação.
6. Apresentação e avaliação de projetos em comunicação.
6.1 Aspectos formais e metodológicos para apresentação do Projeto Experimental ou de Monografia acadêmica.
6.2 Formatação de Relatórios de projetos experimentais de produtos.
512
METODOLOGIA DO ENSINO
Exposição oral, leituras de documentos, debates, seminários, sessões plenárias, orientação específica, mesas redondas e apresentação de projetos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação somativa e formativa, através de: Prova dissertativa; Participação nos seminários, debates e mesas redondas; Análise da produção de projetos de planejamento em comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 513
ANDRADE, M.M. Introdução a metodologia do trabalho científico. 5. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2001.
BASTOS, L.R.; et alli. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa. teses, dissertações e monografias. 5 ed. São Paulo: Ed. LTC, 2000.
BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2000.
FRANÇA, F.; FREITAS, S.G. Manual da qualidade em projetos de comunicação. São Paulo: Ed. Pioneira, 1997.
HANCOCK, A. Planificacion de la comunicación para el desarrollo. Quito: CIESPAL / Unesco, 1981.
KUNSCH, M.M.K.; DENCKER, A.F.M. (coord.) Produção Científica brasileira em comunicação. São Paulo: Edicom / Intercom/Portocom, 1997.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Técnicas de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1996.
MACEDO, N.D. Iniciação a pesquisa bibliográfica. São Paulo: Loyola, 1995.
MELO, J.M. (Coord.) Comunicación Latinoamericana: desafíos de la investigacion para el Siglo XXI. São Paulo: ALAIC / ECA / USP, 1992.
SANTAELLA. L. Comunicação & pesquisa. São Paulo: Hacker Editores, 2001.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 37
514
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA 6º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
As características da iluminação funcional e dramática para televisão: contextualizações temporal, espacial, temática e de personagens por meio da iluninação. A organização da espacialidade e da dramaticidade como narrativa fotográfica. Hierarquia dos espaços cênicos por meio da iluminação dramática - ambientes das personagens: protagonistas, antagonistas e coadjuvantes.
Organização da proposta de ligth design para teledramaturgia, documentários, variedades etc.
OBJETIVOS
Compreender a iluminação como linguagem dramática, como tecnologia de representação e como desenho/projeto de ambientações, como elementos expressivos do processo de representação na linguagem videográfica. Dominar o instrumental metodológico de organização de projetos de ligth design e ambientes videográficos, especialmente os da teledramaturgia. Capacitar-se minimamente para elaborar propostas de projetos de iluminação dramática para cenários televisivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 1.1 a linguagem televisiva 1.2 recortes e enquadramentos de cenários e ambientes. 1.3. continuidade espacial 1.4. o quadro e o extra-quadro desde o ponto de vista da fotografia.
Unidade 2 2.1. os ambientes iluminados como elementos das narrativas audiovisuais 2.2. estrutura do projeto de iluminação e ambientações da teledramaturgia 2.3. contextualizações temporal, espacial, temática e de personagem por meio da luz.
Unidade 3 3.1. caracterização das tramas principal e paralelas por meio do projeto de ligth design. 3.2. caracterização de personagens por meio da densidade dramática dos ambientes que habitam e a luz que os ilumina.
3.3. organização de croquis e mapas de luz.
515
METODOLOGIA DO ENSINO
Serão trabalhados os aspectos teórico-conceituais dos cenários e ambientações televisivas do ponto de vista da iluminação, buscando aplicar os conceitos a um roteiro experimental. Aulas expositivas, discussão de exemplos clássicos e leitura dirigida serão aplicadas ao trabalho de campo, assessorados pelo professor. Cada equipe deverá desenvolver uma proposta de cenário, de acordo com os principais itens
teóricos desenvolvidos durante este e os semestres antecedentes.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A partir da realização de um audiovisual, serão avaliados a capacidade de organização formal da narrativa, a qualidade das passagens de tempo e de espaço e os aspectos artísticos, técnicos e tecnológicos do design de luz, iluminação dramática e cenográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 516
ALTON, J. Painting With Light. University of California Press, 1995.
BOX, H.C. Set Lighting Technician's Handbook: Film Lighting Equipment, Practice, and
Electrical Distribution. Boston; London: Focal Press, 1997.
DURÁN, J.J. Iluminação para Vídeo e Cinema . São Paulo: Edição do Autor, 1993
GAUNT, L. Guia Prático das Objetivas . Lisboa:, Editorial Presença, 1978
KELLER, M.; WEISS, J. Light Fantastic : The Art and Design of Stage Lighting. New York: Prestel
Publishing; 2000.
MALKIEWICZ, K, et alli. Film Lighting : Talks With Hollywood's Cinematographers and Gaffers,
Simon & Schuster (Paper); Reissue edition 1999.
PILBROW, R.; PRINCE, H. Stage Lighting Design: The Art, the Craft, the Life. New York: Design
Pr; 2000.
SALVATO, L. Masters of Light: Conversations With Contemporary Cinematographers by Dennis
Schaefer. California: Reprint edition, University of California Press; 1986.
SHELLEY, S.L. A Practical Guide to Stage Lighting. London: Focal Press; 1999.
VIERA, J.; VIERA, D. Lighting for Film and Electronic Cinematography. Wadsworth: Pub Co.
1992.
SITES PARA PESQUISA
Video Film & Television Production World Mexico International Services
http://www.video.com.mx/english/
Manufacturer of Precision Light Measurement Instruments company
http://www.spectracine.com/
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 38
517
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
EDIFICAÇÕES CENOGRÁFICAS 6º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
As características das edificações para televisão: contextualizações temporal, espacial, temática e de personagens. A organização da espacialidade como narrativa dramática. Hierarquia dos espaços cênicos - ambientes das personagens: protagonistas, antagonistas e coadjuvantes.
Organização da proposta de cenários para teledramaturgia, documentários, variedades etc.
OBJETIVOS
Compreender o cenário e ambientações como elementos expressivos do processo de representação na linguagem audiovisual. Dominar o instrumental metodológico de organização de propostas de cenários e ambientes videográficos, especialmente os da teledramaturgia. Capacitar-se minimamente para elaborar propostas de cenários televisivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 1.1 A linguagem televisiva 1.2 Recortes e enquadramentos de cenários e ambientes. 1.3 Continuidade espacial 1.4 O quadro e o extra-quadro desde o ponto de vista da fotografia.
Unidade 2 2.1 Os ambientes iluminados como elementos das narrativas audiovisuais 2.2 Estrutura do projeto de iluminação e ambientações da teledramaturgia 2.3 Contextualizações temporal, espacial, temática e de personagem por meio da luz.
Unidade 3 3.1 Caracterização das tramas principal e paralelas por meio do projeto de ligth design. 3.2 Caracterização de personagens por meio da densidade dramática dos ambientes que habitam e a luz que os ilumina.
3.3 Organização de croquis e mapas de luz.
518
METODOLOGIA DO ENSINO
Serão trabalhados os aspectos teórico-conceituais dos cenários e ambientações televisivas, buscando aplicar os conceitos a um roteiro experimental. Aulas expositivas, discussão de exemplos clássicos e leitura dirigida serão aplicadas ao trabalho de campo, assessorados pelo professor. Cada equipe deverá desenvolver uma proposta de cenário, de acordo com os principais itens teóricos desenvolvidos durante este e os semestres antecedentes.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A partir da realização de um audiovisual, serão avaliados a capacidade de organização formal da narrativa, a qualidade das passagens de tempo e de espaço e os aspectos artísticos, técnicos e tecnológicos do design cenográfico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 519
DiMÁGIO, M. Escribir para televisión. Cómo elaborar guiones y promocionarlos em las cadenas
públicas y privadas. Barcelona: Ediciones Paidos, 1992.
GAGE, L.D.; MEYER, C. O filme publicitário. São Paulo: SSC&B-Lintas Brasil, 1985.
GILLETTE, J.M. Theatrical Design and Production : An Introduction to Scene Design and
Construction, Lighting, Sound, Costume, and Makeup, Mountain View, Mayfield: Publishing Company, 1999.
GOMEZ, M.A. Del escenario a la pantalla: La adaptación cinematográfica del teatro español.
University of North Carolina Pr, 2000.
GUARDIA, M.;ALONSO, R. Técnicas de Construcción, Ornamentación y Pinturas de Decorados.
Madrid: IORTV, 1993
MERRIT, D. Grafismo eletronico en televisión: del lapiz al pixel. Barcelona: Gustavo Gilli, 1989.
MILLERSON, G. Diseño Escenografico para Television. Madrid: IORTV, 1990
ROSE, R. Drawing Scenery for Theater, Film and Television. New York: Betterway Pubns; 1994.
VALE, E. Técnicas del guión para cine y televisión. Barcelona: Gedisa, 1986.
VILLAFAÑE, J. Introducción a la teoria de la imagem. Madrid: Ediciones Pirámide, 1990.
SITES PARA PESQUISA
TISCH SCOOL OF ARTS
The Department of Design for Stage and Film
http://www.nyu.edu/tisch/design.html
A scenery studio and set design studio by John Romeo
http://www.scenerystudio.com/
Theatrical Hardware .com
http://www.theatricalhardware.com/
Foam-Tec Inc.
http://www.foamtecinc.com/aboutus.html
ASOLO SCENIC STUDIOS
http://members.aol.com/asoloscenic/
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 39
520
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO EM TELEVISÃO II 6º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30 30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Análise técnica do roteiro. Orçamento. Planejamento técnico operacional. Equipe e produção. Preparação e execução do Plano de Produção.
OBJETIVOS
Conhecer as técnicas de organização nas fases de pré-produção, produção e pós produção de forma a viabilizar a execução de programas para televisão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 521
1. Origens e desenvolvimento da produção televisual no Brasil.
2. Gêneros e Formatos de programas.
3. Grade de programação: estrutura e função.
4. Programação/ Pesquisa/ Mercado.
5. Dramaturgia na televisão brasileira: história e produção.
6. A TV Pública e captação de recursos.
7. Televisão e autocensura.
8. Novas tecnologias de produção e veiculação.
9. Formulação de Projeto para produção de programa de TV: Idéia, Justificativa,
Objetivos, Público Alvo, Duração, Periodicidade, Formação, Características Gerais, Perfil de Personagens, Estrutura Narrativa, Roteiro.
10. Execução da Produção: da decupagem do roteiro à gravação.
11. Edição e pós-produção.
12. Veiculação.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas; leitura e discussão de textos; aplicação prática dos conteúdos teóricos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação de material escrito e produção prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 522
BORELLI, S.; PRIOLLI, G. (coords.) A Deusa Ferida: por que a Rede Globo não é mais a campeã
absoluta de audiência. São Paulo: Summus, 2000.
BUCCI, E. (org). A TV aos 50: criticando a televisão brasileira no seu cinqüentenário. São Paulo:
Fundação Perseu Abramo, 2000.
CHION, M. Ecrire um scénario. Cahiers du cinéma – I.N.A, 1985.
GOLDSTAUB, M. La direction de production. Paris, Collection Écrits – Insttitut de Formation et
d’Enseignement pour Métires de I’Image et du Son, Femis, 1987.
OTHNIN-GIRARD, Valérie. L’assistant réalisateur. Paris, Collection Écrits – Insttitut de Formation
et d’Enseignement pour Métires de I’Image et du Son, Femis, 1988.
MATTOS, S. A televisão no Brasil: 50 anos de história (1950-2000). Salvador: PAS/ IANAMÁ,
2000.
MILLERSON, G. The technique of televisaion productios. New York: Focal Press London, 1979.
PALLOTTINI, R. Dramaturgia de Televisão. São Paulo: Moderna, 1998.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 40
523
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMPUTAÇÃO
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
COMPUTAÇÃO GRÁFICA 6º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Planejamento técnico operacional. Preparação e execução do Plano de Produção videográfica.
OBJETIVOS
Conhecer as aplicações da Computação Gráfica para produção de produtos videográficos utilizados em efeitos visuais avançados para programas de TV.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 524
1. Introdução à computação gráfica destinada a produtos para vídeo, TV e multimídia.
2. Conhecimento dos hardwares e softwares necessários para desenvolvimento de projetos videográficos.
3. A concepção artística para aplicação da estética televisual.
4. A computação gráfica no vídeo.
4.1 A interação computador - ilha de edição. 4.2 A imagem digital. 4.3 Alguns equipamentos para efeitos digitais.
5. Softwares para animação videográfica.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas; aplicação prática dos conteúdos teóricos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação de material escrito e produção prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 525
CHION, M. Ecrire um scénario. Cahiers du cinéma – I.N.A, 1985.
DONNER, H. Hans Donner e seu universo. Rio de Janeiro: Editora Escala, 2001.
FELDMAN, S. La composición de la imagen en movimiento. Barcelona: Gedisa Editorial, 1995.
GOLDSTAUB, M. La direction de production. Paris, Collection Écrits – Insttitut de Formation et
d’Enseignement pour Métires de I’Image et du Son, Femis, 1987.
MATTOS, S. A televisão no Brasil: 50 anos de história (1950-2000). Salvador: PAS/ IANAMÁ,
2000.
MILLERSON, G. The technique of television productions. London: Focal Press, 1979.
OTHNIN-GIRARD, Valérie. L’assistant réalisateur. Paris : Collection Écrits – Insttitut de
Formation et d’Enseignement pour Métires de I’Image et du Son, Femis, 1988.
PALLOTTINI, R. Dramaturgia de Televisão. São Paulo: Moderna, 1998.
WILKIE, B. Special Effects in Television. London: Focal Press, 1995.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 41
526
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
POLÍTICAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
A sociedade da informação. Políticas de comunicação e organização da esfera pública. Esfera pública e cultura midiática. A economia política do signo. Representação midiática e protagonismo social.
OBJETIVOS
Compreender a comunicação midiática como sistema na sociedade informacional. Conhecer as políticas de comunicação. Compreender a função dos mídia na organização da esfera pública e a construção da identidade social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 527
1. A sociedade da informação. 1.1 A economia política da informação: a informação como valor interativo na esfera cultural. 1.2 A produção cultural como valor social. 1.3 Novas tecnologias de comunicação e democratização da informação.
2. Políticas de comunicação
2.1 Comunicação e formação da Esfera Pública. 2.2 A ação comunicativa: espaço público e a utilização dos mídia como esfera de
Representação. 2.3 Representação midiática e protagonismo social.
3. Políticas de comunicação e transnacionalização da cultura: a dimensão globalizada do espaço
de mídia.
4. As linguagens multidisciplinares dos mídia.
5. Análise comparativa: as representações de mídia e a produção do sentido.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas e organização de seminários Apresentação de material de apoio audiovisual com comentários sobre produção e crítica. Pesquisa sobre os temas abordados em conjunto com os alunos (atividades programadas). Avaliação da disciplina quanto aos seus conteúdos (checagem dos objetivos).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os alunos deverão demonstrar: - domínio e aprofundamento sobre o tema abordado - capacidade de análise crítica da conjuntura nacional e internacional votada a representação
dos mídia. - desenvolvimento lógico dos trabalhos apresentados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 528
CANEVACCI, M. Antropologia da comunicação visual. São Paulo: Brasiliense, 1990.
CASTELLS, M. A era da informação. Economia, sociedade e cultura. 2.ed. v 1,2,3. São Paulo:
Paz e Terra, 1999.
HABERMAS, J. Mudança estrutural da esfera pública. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.
LEVY, P. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
LIMA, L.C. (org.) Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
MACHADO, A. A televisão levada a sério. São Paulo: Editora Senac, 2001.
MARTIN-BARBERO, J. Dos meios às mediações. Comunicação, cultura e hegemonia. Rio de
Janeiro: Editora UFRJ, 1997.
NOVAES, A. (org.) Rede imaginária: televisão e democracia. São Paulo: Companhia das Letras,
1991.
SANTOS, M. et alli. (org.) Território, Globalização e fragmentação, São Paulo: Hucitec/ANPUR,
1994.
SCARLATO, F.C. et alli (orgs.) Globalização e espaço latino-americano. 2. ed. São Paulo:
Hucitec/ANPUR, 1994.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 42
529
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO 7º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Sociologia Geral e da Comunicação: Teorias sociológicas; elementos para a análise científica da sociedade, estrutura social, classes sociais, instituições e mudança social. Sociologia Geral e da Comunicação
OBJETIVOS
Fundamentar teoricamente as concepções de ideologia e cultura, estabelecendo vínculos com a ação dos meios de comunicação. Realizar análise sobre a função, importância e os usos dos meios de comunicação, prioritariamente no Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ideologia e Comunicação 1.1 A concepção de ideologia 1.2 A produção da alienação 1.3 A produção da consciência de classe 1.4 O controle ideológico nos meios de comunicação 1.5 O imaginário popular e os meios
2. Cultura de massa e os meios de comunicação
2.1 Teoria da cultura de massa 2.2 A pluralidade cultural (cultura popular/erudita, cultura de massa e a indústria cultural) 2.3 Hegemonia cultural
3. Os meios de comunicação no Brasil contemporâneo
3.1 A história dos meios de comunicação no Brasil 3.2 A função dos meios de comunicação no Brasil contemporâneo 3.3 A importância cultural do rádio e da televisão no Brasil 3.4 As campanhas políticas através da mídia
4. Temáticas contemporâneas vinculadas à sociologia da comunicação
530
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, abordando as temáticas mais gerais do conteúdo programático discussão de textos específicos em grupos leitura, por parte dos alunos, de textos complementares pesquisa bibliográfica
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Elaboração de trabalho monográfico, abordando uma das unidades do conteúdo programático Apresentação de seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 531
BOSI, A. Cultura brasileira - temas e situações. São Paulo: Ática, 1987.
CAPARELLI, S. Comunicação de massa. São Paulo: Summus, 1987.
CLÍMACO, C.S. et alii (org). O pensamento inquieto. Brasília: Editora UnB, 1993.
COHN, G. (org.). Comunicação e indústria cultural. T. A. Queiróz, 1987.
DUPAS, G. Ética e poder na sociedade da informação. São Paulo: Editora Unesp, 2000
HARVEY, D. Condição pós moderna. São Paulo: Loyola, 1993. LOWY, M.
Ideologias e Ciência Social. São Paulo: Cortez, 1985. MATTELART, A. A
globalização da comunicação. São Paulo: Edusc, , 1996.
MORIN, E. et al. Cultura e Comunicação de massa. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 1972.
SANTOS, B.S. Pela mão de Alice - o social e o político na pós modernidade. Porto:
Afrontamento, 1994.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 43
532
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
PROJETO EXPERIMENTAL I 7º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Pesquisa e realização de produto audiovisual ou monográfico.
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a realizar um produto audiovisual para ser exibido em veículos de comunicação; buscar o envolvimento com a complexidade do ambiente de televisão: da idéia à edição do produto audiovisual; proporcionar a pesquisa e experimentação estética dos produtos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 533
1. Revisão da metodologia da pesquisa científica;
2. Elaboração do projeto de conclusão de curso com base no projeto elaborado na disciplina Planejamento em Comunicação;
3. Definição de trabalhos, com o estabelecimento de pautas, roteiros e calendários;
4. Exposição geral do conteúdo a ser desenvolvido;
5. As etapas para realizar um produto audiovisual: o planejamento, as equipes, funções e responsabilidade de cada profissional;
METODOLOGIA DO ENSINO
Acompanhamento do processo de pesquisa e realização do aluno.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Banca a ser composta para avaliação do produto final em apresentação pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 534
AMARAL, H. Comunicação, pesquisa e documentação. Rio de Janeiro: 1981.
ANDRADE, M. M. de. Introdução a metodologia do trabalho científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FRANÇA, F. e FREITAS, S. G. Manual de qualidade em projetos de comunicação. São Paulo: Pioneira, 1997.
I.T.T. SERVICE, FEDERAL ELETRIC CORPORATION (Org. por Técnicos). Como preparar um relatório. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994..
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Ténicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. MACEDO,
Neusa Dias de. Inciação a pesquisa bibliográfica. São Paulo: Loyola, 1995. SCHNEIDER DE
SÁ, E. (e outros). Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1994.
THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 10. Ed. São Paulo: Cortez, 2000.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 44
535
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
PRODUÇÃO MULTIMÍDIA 7º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Dominar as linguagens e gêneros relacionados às criações audiovisuais; Conceber projetos de criação e produção audiovisual em formatos adequados a sua veiculação nos meios massivos, como rádio e televisão, em formatos de divulgação presencial, como vídeo e gravações sonoras, e em formatos típicos de inserção em sistemas eletrônicos em rede, como CD-ROMs e outros produtos digitais;
OBJETIVOS
Conhecer os suportes para comunicação em multimídia, compreender e produzir informações não-lineares, conhecer os conceitos para uso de software de autoração multimídia incluindo CD- Rom, DVD e Web, conhecer a lógica da arquitetura de navegação linear e não-linear; conhecer as características e limitações do meio para aplicação do audiovisual na multimídia..
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 536
1. Organização da informação.
2. A informação linear e não-linear.
3. Roteirização: fluxo da informação e arquitetura da navegação.
4. A diagramação: texto, imagens, animações, vídeo.
5. Imagens: captação, tratamento, aplicação.
6. Recursos multimídia: som, animação gráficos, vídeo.
7. Características e limitações dos meios.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas teóricas e exercícios práticos utilizando laboratório multimídia; Visitas didáticas em empresas de produção multimídia.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação escrita da parte teórica, avaliação dos trabalhos práticos e relatório de visitas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 537
DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
FELDMAN, Simón. La composición de la imagen en movimiento. Barcelona: Gedisa, 1995.
GANDELMAN, Henrique. De Gutenberg à Internet: direitos autorais na era digital. Rio de Janeiro:
Record, 1997.
MARQUES FILHO, Ogê et VIEIRA NETO, Hugo. Processamento Digital de Imagens. Rio de
Janeiro: Brasport, 1999.
VALLEJO, Horácio Daniel. Vídeo Digital: TV, câmeras digitais e computadores. São Paulo: Quark
Books, 1998.
VIRILIO, Paul. A máquina de visão: do fotograma à videografia, holografia e infografia. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1994.
WALSH, Aaron E. Java para leigos. São Paulo: Berkeley Brasil, 1997.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 45
538
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
PROCESSOS DE GERENCIAMENTO EM RÁDIO E TELEVISÃO 7º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Como planejar, orçar e produzir programas para serem gravados ou transmitidos; administrar, planejar e orçar estruturas de emissoras ou produtoras;
OBJETIVOS
Ao término da disciplina o aluno deverá conhecer as estruturas gerenciais que formam a emissora de Rádio e a de TV, desde a geradora até as emissoras retransmissoras. Conhecerá o fluxograma organizacional e departamentos que formam a emissora.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estrutura Gerencial
1.1 Do rádio
1.2 Da televisão
2. Departamentos: suas funções e inter-relacionamentos
2.1 Administração
2.1.1 Contabilidade
2.1.2 Tesouraria
2.1.3 Recursos Humanos
2.2 Comercial
2.2.1 Atendimento e vendas
2.2.2 Marketing
2.2.3 Projetos especiais
2.2.4 Operações Comerciais
2.3 Programação
2.3.1 Definições de grade
2.3.2 Planejamento: conteúdo, audiência, estratégias
2.3.3 Coordenação
2.3.4 Exibição
2.4 Produção
2.4.1 Objetivos, estruturas e estratégias
2.4.2 A produção independente na programação do Rádio e da TV
2.5 Jornalismo
2.5.1 Redação
2.5.2 Estúdio
2.5.3 Externa
2.5.4 Edição
2.5.5 Artes
2.5.6 Sistemas de geração e recepção de matérias (nacional e internacional)
2.5.7 exibição
2.6 Engenharia
2.6.1 Expansão
2.6.2 Estúdio
2.6.3 Externa
2.6.4 Rede de distribuição geradora/emissoras, repetição e retransmissão (RF)
2.6.5 Projetos especiais
2.6.6 Apoio
2.6.7 Manutenção
2.7 Operações
2.7.1 Estúdio
2.7.2 Externa
2.7.3 Jornalismo
2.7.4 Exibição
2.7.5 Especiais
3. A programação em “Real-Time”: história, tecnologias aplicadas
3.1 No rádio
3.2 Na televisão
539
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas; palestras; visitas didáticas; pesquisas bibliográficas. Vídeos demonstrativos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliações escritas, realização de trabalhos bibliográficos e relatório de visitas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 540
BARRADAS, O. Você e as Telecomunicações. Rio de Janeiro: Interciência, 1995.
CLARK, W.; PRIOLLI, G. O Campeão de Audiência. São Paulo: Nova Cultural, 1991.
HOINEFF, N. TV em expansão. Rio de Janeiro: Record, 1991.
ROITER, A.M. et al. Dicionário técnico de TV. São Paulo: Globo, 1995.
TAVARES, R.C. A História que o Rádio não contou. São Paulo: Negócio Editora, 1997.
XAVIER, R.R.; SACCHI, R. Almanaque da TV. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2000.
Periódicos:
Jornal Meio & Mensagem- www.meioemensagem.com.br
Revista da ABERT – www.abert.org.br
Revista SET (Sociedade de Engenharia de Televisão) - www.set.com.br
Revista Tela Viva, São Paulo, Internet: www.telaviva.com.br
Revista TV & Vídeo - CC Intern. Publishing Inc, Colômbia: www.tvyvideo.com
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 46
541
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
ANTROPOLOGIA CULTURAL 8
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Os fundamentos teórico-metodológicos da Antropologia. Os níveis da cultura e a variedade cultural. A mídia como expressão cultural. As questões culturais na mídia. A problemática sócio- cultural brasileira e seu enfoque pela mídia.
OBJETIVOS
Aplicar os conceitos formulados pela Antropologia na análise e produção de conteúdos veiculados pela mídia. Reconhecer os produtos midiáticos como objetos culturalmente articulados. Avaliar os valores disseminados pelos canais de comunicação a partir do prisma da multiplicidade de percepções culturais da realidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Constituição do campo da Antropologia 1.1 As definições de cultura 1.2 A diversidade cultural 1.3 A dimensão cultural nas teorias da comunicação
2. Os circuitos da cultura
2.1 Tradição, modernidade e pós-modernidade 2.2 Cultura popular 2.3 Cultura erudita 2.4 Cultura midiática
3. A problematização midiática das questões culturais
3.1 Multiculturalismo 3.2 Alteridade 3.3 Questão racial e etnicidade 3.4 Religiosidade e experiência social
4. Mídia e cultura: estudo de casos
4.1 O terceiro setor 4.2 A violência real e a violência simbólica
4.3 A divulgação científica
542
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas teóricas Discussão de textos Análise de produtos da mídia
Elaboração de produtos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Participação do aluno nas discussões em sala de aula Elaboração de ‘paper’ Elaboração de produtos midiáticos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 543
CANEVACCI, M. Antropologia da Comunicação Visual. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
CANEVACCI, M. Antropologia do Cinema. 2. ed., São Paulo: Brasiliense, 1990.
CARNES, M.C. (org.) Passado Impeerfeito: a História no Cinema. Rio de Janeiro: Record, 1997.
CUCHE, D. A Noção de Cultura nas Ciências Sociais. Bauru: Edusc, 1999.
DUBOIS, P. O Ato Fotográfico. Campinas: Papirus, 1993.
FRANCE, C. Cinema e Antropologia. Campinas: EDUNICAMP, 1998.
GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
GEERTZ, C. El Antropologo como Autor. Barcelona: Paidós, 1989.
MATTELART, A. Comunicação Mundo. 3. ed., Petrópolis: Vozes, 1999.
MAUSS, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo: EPU/Edusp, 1974, 2 vols.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO 47
544
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
LEGISLAÇÃO EM RADIALISMO 8
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 3 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Legislação que rege o rádio e a televisão. O Código Brasileiro de Telecomunicações. A lei de Imprensa. A regulamentação profissional dos radialistas. O papel social do radialista. Rádio e Televisão comunitários. As redes regionais e nacionais.
OBJETIVOS
Formar uma consciência jurídico-legal sobre o veículo, os profissionais e a mensagem radiofônica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Direito das Comunicações 1.1 Conceito 1.2 Objeto 1.3 Fontes
2. O Delito nas Comunicações
2.1 Conceito de crime 2.2 O abuso-os delitos-excludentes 2.3 Consumação e tentativa-dolo e culpa
3. Responsabilidade nos Crimes de Imprensa
3.1 Responsabilidade civil 3.2 Responsabilidade penal 3.3 Responsabilidade sucessiva e autoria ficta 3.4 O direito de resposta
4. Dispositivos Constitucionais
4.1 Capítulo V – da Comunicação Social 4.2 Outros dispositivos 4.3 Leis complementares e conseqüentes da Nova Carta 4.4 O conselho de Comunicação Social
5. Lei de Imprensa
5.1 Lei de Imprensa Atual – Lei da Informação nº 5.250/69 5.2 Propostas de alteração 5.3 Orientações Constitucionais
6. Código Nacional de Telecomunicações e o Regulamento dos Serviços de Radiodifusão –
Decreto nº 52 795 de 31/12/1963 6.1 Outorga de Concessão de Canais 6.2 Finalidade e Classificação dos Serviços 6.3 Da Programação – Normas – Restrições – Infrações e Penalidades
7. Regulamentação Profissional – Decreto nº 84 134 de 31/10/1979
7.1 Exigências Legais 7.2 Funções 7.3 Projeto de Desregulamentação
8. O Papel Social da Radiodifusão
8.1 Redes de Rádio 8.2 Rádio Livre – Comunitárias
8.3 TV à Cabo
545
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas Expositivas Palestras Debates Seminários
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas Seminários Relatórios Trabalhos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 546
COSTELLA, A. O Direito das Comunicações. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1976
FREITAS, N.J. Comentário a Lei de Imprensa. São Paulo; Saraiva, 1989
GRANDA, I.; BASTOS, C. Comentário à Constituição de 1988. São Paulo:
MIRANDA, D. Comentário à Lei de Imprensa – 2 volumes
SARDINHA PINTO, L.M.R. A Radiodifusão no Direito Brasileiro – Belo Horizonte: Del Rey
Editora, 1992
CODIGO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, 1981
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
LEI DE IMPRENSA Nº 5250 de 1969.
VADE, Mecum Jurídico da Radiodifusão – Abert. 2. Ed. 1991
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PROGRAMA DE ENSINO 48
547
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO
RÁDIO E TELEVISÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA CÓDIGO TERMO
PROJETO EXPERIMENTAL II 8º
OBR./OPT PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
OBR. SEMESTRAL
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PR. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
EMENTA
Pesquisa e realização de produto audiovisual ou monográfico.
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a realizar um produto audiovisual para ser exibido em veículos de comunicação; buscar o envolvimento com a complexidade do ambiente de televisão: da idéia à edição do produto audiovisual; proporcionar a pesquisa e experimentação estética dos produtos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 548
1. Revisão teórica sobre da linguagem audiovisual, com ênfase para a produção audiovisual.
2. Revisão sobre as tecnologias utilizadas em produção audiovisual para rádio e TV.
3. As etapas para realizar um produto audiovisual: o planejamento, as equipes, funções e responsabilidade de cada profissional.
4. A prática da realização de um produto audiovisual ou a realização da monografia.
METODOLOGIA DO ENSINO
Acompanhamento do processo de pesquisa e realização do aluno.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Banca a ser composta para avaliação do produto final em apresentação pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 549
AMARAL, H. Comunicação, pesquisa e documentação. Rio de Janeiro: Razão Cultural, 1999.
ANDRADE, M. M. de. Introdução a metodologia do trabalho científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FRANÇA, F. e FREITAS, S. G. Manual de qualidade em projetos de comunicação. São Paulo: Pioneira, 1997.
I.T.T. SERVICE, FEDERAL ELETRIC CORPORATION (Org. por Técnicos). Como preparar um relatório. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
MACEDO, N. D. Iniciação a pesquisa bibliográfica. São Paulo: Loyola, 1995.
SCHNEIDER DE SÁ, E. (e outros). Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1994.
THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
550
PROCESSO Nº: 2966/45/04/89, anexo volume 03
INTERESSADO: Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação – Campus de Bauru
ASSUNTO: Reestruturação Curricular do Curso de Bacharelado em
Comunicação Social – Habilitação em Relações Públicas
INFORMAÇÃO Nº 04/2002-DTDA/SG
Em atendimento ao Parecer da Relatora Professora Doutora Maria
Valéria Barbosa, fls. 531-536, incorporadas pela Câmara Central de Graduação, em sessão de
20/02/2002, fls. 537, sobre a proposta de reestruturação curricular do Curso de Comunicação
Social – Habilitação em Relações Públicas, informamos que o Conselho de Curso de
Comunicação Social, em reunião de 24/09/2003, fls. 539, efetuou alguns ajustes na proposta
original, aprovada pela Congregação desta Faculdade, em reunião de 02 de outubro do
corrente fls. 685, que resultou nas seguintes alterações:
1. Plano de Ensino
Atendendo ao solicitado pela Relatora acima mencionada, o Conselho de
Curso de Comunicação Social fez um estudo dos planos de ensino o que resultou em uma
adequação nas ementas, objetivos, conteúdo programático, estratégias didáticas (metodologias
de ensino e de avaliação) e bibliografia. Os Planos de Ensino, devidamente reformulados
encontram-se anexados às fls. 551-684.
disciplinas:
2. Alterações na nomenclatura e no número de créditos em
Com o objetivo de atribuir nomes mais esclarecedores sobre o conteúdo
das disciplinas, foram feitas alterações na nomenclatura bem como no número de créditos de
algumas disciplinas, conforme segue:
NOME NTERIOR NOVO NOME
Metodologia do Trabalho Científico Teorias e Métodos da Pesquisa em
Comunicação
Língua Portuguesa I Língua Portuguesa I: Prática Textual e
Literatura
Língua Portuguesa II Língua Portuguesa II: Linguagem Verbal
e outras Linguagens
Língua Portuguesa III Língua Portuguesa III: Princípios de
Lingüística
Língua Portuguesa IV Língua Portuguesa IV: Teorias do
Discurso
Semiótica Comunicação e Semiótica em Relações
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551
Públicas
Introdução à Estatística Estatística Aplicada à Comunicação
Realidade Sócio-Econômica e Política
Brasileira
Realidade Socioeconômica e Política
Brasileira
Técnica Redacional I Técnica Redacional I: Texto Impresso
Técnica Redacional II Técnica Redacional II: Texto para Rádio e
TV
Técnica Redacional III Técnica Redacional III: Texto Digital
Realidade Sócio-Econômica e Política
Regional
Realidade Socioeconômica e Política
Regional
Comunicação Dirigida Técnicas de Comunicação Dirigida
Psicologia Organizacional – 4 Psicologia Organizacional – 02
Planejamento em Relações Públicas I Planejamento em Relações Públicas I:
Estratégico
Planejamento em Relações Públicas II Planejamento em Relações Públicas II:
Participativo
Comunicação Comunitária Estratégias de Comunicação Comunitária
Comunicação Pública Estratégias de Comunicação Pública
Comunicação Empresarial Estratégias de Comunicação Empresarial
Planejamento de Projeto – 02 Planejamento do Projeto – 04
Estética, Comunicação e Mídia – 04 Comunicação, Estética e Mídia – 02
Seminários Avançados – 04 Seminários Avançados – 02
Projeto Experimental II – Execução – 08 Projeto Experimental II – Execução – 12
Cabe-nos informar que as alterações acima não modificam o número
total de créditos estabelecidos para o Curso.
3. Alteração na Seriação Ideal do Curso
Tendo em vista as alterações de nomenclatura acima citadas, às fls. 540-
542, encontra-se anexada nova seriação do curso, em substituição a de fls. 396-397.
disciplinas.
4. Equivalência de disciplinas
Às fls. 543-545 se encontra anexado novo quadro de equivalência de
5. Pré-requisitos das disciplinas
Sobre a questão dos pré-requisitos exigidos para algumas disciplinas,
apontados pela relatora às fls. 533, o anterior Coordenador de Curso já havia apresentado
justificativa às fls. 518. Informamos que mantivemos os pré-requisitos estritamente
necessários para a coerência do projeto pedagógico, nos propondo a resolver os problemas
que por ventura decorram de sua implantação, com o oferecimento semestral de turmas
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552
especiais, conforme já fazemos atualmente, mediante solicitação e justificativa discente.
Quadro anexado às fls. 546.
6. Corpo Docente
Considerando as alterações nas nomenclaturas das disciplinas bem como
a contratação de docentes, houve uma redistribuição das disciplinas pelos professores. O
quadro com a nova distribuição das disciplinas pelos docentes encontra-se anexado às fls.
547-550.
7. Necessidade de Contratação de docentes
Observamos que apesar da redistribuição das disciplinas pelos docentes
envolvidos com o curso, ainda haverá a necessidade de contratação de 01 docente para
ministrar as disciplinas Técnicas de Comunicação Dirigida; Planejamento em Relações
Públicas I: Estratégico; Planejamento em Relações Públicas II: Participativo; Comunicação
Empresarial. Informamos que o Departamento já tem a vaga disponível que se encontra em
fase de concurso.
8. Requisitos para operacionalização do projeto pedagógico
Das Informações que descrevem a necessidade de laboratórios para o
Curso de Comunicação Social (para as três habilitações), conforme fls 365 a 368 a situação
naquele momento era de poder contar com 01 laboratório com 200 computadores para edição
de textos e editoração (em várias disciplinas) e 01 laboratório para atividades da habilitação
em Relações Públicas com 10 computadores. No último ano o curso recebeu mais
equipamentos novos e está reestruturando o espaço físico. A situação atual é de 03 (três)
laboratórios com 10 microcomputadores e um laboratório com 50 computadores (já preparado
para ser dividido posteriormente em dois laboratórios de 25 computadores). Assim, da
necessidade inicialmente manifesta de montagem de mais 05 laboratórios com 25
computadores cada, o que somados com os equipamentos já instalados resultavam na
demanda por 150 microcomputadores, ainda será necessária a aquisição de 70 novos
microcomputadores.
Em 2003 estamos aguardando investimento em equipamentos para
funcionamento mínimo dos laboratórios conforme solicitação encaminhada à Coordenadoria
de Área.
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553
Considerando as alterações acima citadas, anexamos à presente, nova
minuta de Resolução que acreditamos refletir a presente proposta curricular.
À consideração superior.
Bauru, 14 de outubro de 2003.
ELIANA DO CARMO ROBIS
Analista Técnico
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554
MINUTA DE RESOLUÇÃO
Estabelece a estrutura curricular do Curso de
Bacharelado em Comunicação Social – Habilitação em
Relações Públicas da Faculdade de Arquitetura, Artes e
Comunicação do Campus de Bauru.
O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”,
nos termos do Parecer nº , com fundamento no artigo 24A, inciso II, alínea b do Estatuto,
baixa a seguinte
RESOLUÇÃO
Art 1º - O currículo pleno do Curso de Bacharelado em Comunicação
Social – Habilitação em Relações Públicas da Faculdade de Arquitetura, Artes e
Comunicação do Campus de Bauru será integrado por Disciplinas Obrigatórias de Conteúdos
Básicos e Disciplinas Obrigatórias de Conteúdos Específicos.
Parágrafo único – O número de créditos a ser integralizado no curso a
que se refere o “caput” do artigo será de 194 (cento e noventa e quatro).
Art 2º - O elenco de disciplinas e respectivos créditos constará do anexo
a esta Resolução. Art 3º - O Curso de Bacharelado em Comunicação Social – habilitação
em Jornalismo será ministrado no prazo mínimo de 4 (quatro) e máximo de 7 (sete) anos
letivos.
Art 4º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,
produzindo seus efeitos aos alunos ingressantes em 2004.
Art 5º - Fica delegada competência à Congregação da Unidade para
elaborar currículos especiais destinados aos alunos que queiram optar pelo currículo fixado
por esta Resolução.
Art 6º - Ficam resguardados os direitos dos alunos que cumprem o
currículo estabelecido anteriormente a ao presente ato.
Art 7º - Revogam-se as disposições em contrário.
(Proc. nº
JOSÉ CARLOS SOUZA TRINDADE
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555
ANEXO À MINUTA DE RESOLUÇÃO
I – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE CONTEÚDOS BÁSICOS – Créditos
Teorias da Comunicação – I – 04
Teorias da Comunicação – II - 04
Sociologia – 04
Psicologia – 04
Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação - 04
Língua Portuguesa – I – Prática Textual e Literatura - 04
Língua Portuguesa – II – Linguagem Verbal e outras linguagens - 04
Língua Portuguesa - III – Princípios de Lingüística - 04
Língua Portuguesa – IV – Teorias do Discurso - 04
Sociologia da Comunicação – 04
Filosofia – 04
História da Comunicação – 04
Introdução à Economia – 04
Antropologia Cultural – 04
História do Brasil – 04
Comunicação e Semiótica em Relações Públicas – 04
Cultura Brasileira – 04
Língua Inglesa – I – 02
Língua Inglesa – II – 02
Língua Inglesa – III – 02
Língua Inglesa – IV – 02
Estatística Aplicada à Comunicação – 02
Realidade Socioeconômica e Política Brasileira – 04
Técnica Redacional I – Texto Impresso – 04
Técnica Redacional II – Texto para Rádio e TV - 04
Técnica Redacional III – Texto Digital - 04
Realidade Socioeconômica e Política Regional – 04
Teoria Política Contemporânea – 04
II – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS - Créditos
Introdução às Relações Públicas – 04
Técnicas de Relações Públicas – 04
Técnicas de Comunicação Dirigida – 04
Ética em Relações Públicas – 02
Fundamentos de Administração – 04
Psicologia Organizacional – 02
Teorias do Planejamento – 04
Legislação em Relações Públicas – 02
Planejamento em Relações Públicas I: Estratégico – 02
Planejamento em Relações Públicas II: Participativo – 02
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556
Teoria e Pesquisa de Opinião Pública I – 04
Teoria e Pesquisa de Opinião Pública II – 04
Políticas e Sistemas de Informação – 04
Marketing – 04
Estratégias de Comunicação Comunitária – 04
Estratégias de Comunicação Pública – 04
Estratégias de Comunicação Empresarial – 04
Publicidade e Propaganda – 04
Planejamento do Projeto – 04
Comunicação, Estética e Mídia – 04
Sociologia das Organizações – 04
Seminários Avançados – 02
Projeto Experimental I – Orientação – 04
Projeto Experimental II – Execução - 12
unesp
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557
PROCESSO Nº: 2964/45/04/89, anexo volume 03
INTERESSADO: Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação – Campus de
Bauru
ASSUNTO: Reestruturação Curricular do Curso de Bacharelado em
Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo
INFORMAÇÃO Nº 03/2003-DTDA/SG
Em atendimento ao Parecer da Relatora Professora Doutora Maria
Valéria Barbosa, fls. 514-519 incorporadas pela Câmara Central de Graduação, em sessão
de 20/02/2002, fls. 520 sobre a proposta de reestruturação curricular do Curso de
Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo, informamos que o Conselho de Curso
de Comunicação Social, em reunião de 24/09/2003, fls. 522, efetuou alguns ajustes na
proposta original, aprovada pela Congregação desta Faculdade, em reunião de 02 de
outubro do corrente fls.704, o que resultou nas seguintes alterações:
1. Plano de Ensino
Atendendo ao solicitado pela Relatora acima mencionada, o Conselho
de Curso de Comunicação Social fez um estudo dos planos de ensino o que resultou em
uma adequação nas ementas, objetivos, conteúdo programático, estratégias didáticas
(metodologias de ensino e de avaliação) e bibliografia. Os Planos de Ensino, devidamente
reformulados encontram-se anexados às fls. 535-703.
disciplinas:
2. Alterações na nomenclatura e no número de créditos em
Com o objetivo de atribuir nomes mais esclarecedores sobre o
conteúdo das disciplinas, foram feitas alterações na nomenclatura da seguintes disciplinas:
NOME ANTERIOR NOVO NOME
Língua Portuguesa I Língua Portuguesa I: Língua e Literatura
Língua Portuguesa II Língua Portuguesa II: Língua e Literatura
Língua Portuguesa III Língua Portuguesa III: Princípios de
Lingüística
Língua Portuguesa IV Língua Portuguesa IV: Teorias do Discurso
Realidade Sócio-Econômica e
Política Brasileira
Realidade Socioeconômica e Política
Brasileira
Realidade Sócio-Econômica e
Política Regional Realidade Socioeconômica e Política
Brasileira
Introdução ao Jornalismo - 4 Introdução ao Jornalismo - 2
História da Imprensa História da Comunicação
Semiótica e Comunicação Semiótica da Comunicação
Práticas supervisionadas – Seminários
avançados
Seminários Avançados
Projeto Experimental I - 4
(orientação)
Projeto Experimental 14
unesp 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
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558
e Projetos Experimental II - 10
(Execução)
Cabe-nos informar que com estas alterações o número de créditos do
curso passou de 194 para 192.
3. Alteração na Seriação Ideal do Curso
Após estudo da implantação da nova grade curricular, a ser iniciada
em 2004 e finalizada em 2007, foi constatado que pequenas mudanças na ordenação das
disciplinas contribuiriam para a melhor distribuição da carga horária entre os semestres.
Desta forma, foram feitas as seguintes alterações:
- Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo III (2 cred.) e
Jornalismo Impresso III (2 cred) que estavam no 5º termo vão para o 6º
termo.
Justificativa: Não sobrecarregar os professores responsáveis pelas
disciplinas nos semestres ímpares. Com essa alteração haverá melhor
equilíbrio entre semestres pares e ímpares.
- Semiótica da Comunicação (4 créd.) que estava no 8º termo vai para o 5º
termo.
Justificativa: Além de cobrir a carga horária do 5º termo, de onde saíram
disciplinas que totalizavam 4 créditos, esta disciplina estará melhor alocada
no meio do curso, visto que se trata de um conteúdo bastante útil para a
produção jornalística realizada durante o curso e é desdobramento das
disciplinas de Teorias da Comunicação I e II que estão, respectivamente,
nos 3º e 4º termos.
- Jornalismo Especializado I (4 cred.) e Jornalismo Especializado II (4
cred.), respectivamente nos 6º e 7º termos, vão para os 7º e 8º termos.
Justificativa: Ajustam as alterações anteriores, sem prejuízo para o
encadeamento lógico das disciplinas.
Alteração na seriação ideal apenas para o período noturno:
- Semiótica da Comunicação (4 cred.) que no Jornalismo Diurno sai do 8º
termo e vai para o 5º termo, no Jornalismo Noturno vai para o 4º termo.
Com essa alteração, a disciplina Fotojornalismo II (4 cred.) irá para o 5º
termo apenas no Jornalismo Noturno.
Justificativa: Com essa alteração, apenas no Jornalismo noturno, haverá
melhor distribuição das aulas de Fotojornalismo entre semestres pares e
ímpares, tornando desnecessária a contratação de um outro professor para a
divisão das turmas. Assim, no semestre ímpar o professor de
Fotojornalismo estará ministrando 12 horas/aula semanais nos semestres
ímpares (uma turma de 2 horas para o 3º termo diurno; uma turma de 2
horas para o 3º termo noturno; e duas turmas de 4 horas para o 5º termo
noturno) e 8 horas/aula semanais nos semestres pares (2 turmas de 4 horas
unesp 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
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559
para o 4º termo diurno). Esta alteração é necessária também para a
utilização do Laboratório de Fotografia da FAAC que pertence ao
Departamento de Desenho Industrial, com limitação para o curso de
Comunicação Social: apenas um dia por semana em cada semestre.
Considerando o acima exposto quanto à diferenciação entre o período
diurno com o noturno, foram elaboradas novas seriações ideais propostas para o Curso que
se encontram anexadas às fls. 523-528 do processo, em substituição a de fls. 359-360.
disciplinas.
4. Equivalência de disciplinas Às fls. 529-530 se encontra anexado novo quadro de equivalência de
5. Pré e co-requisitos das disciplinas Quanto à questão dos pré e co-requisitos exigidos para algumas
disciplinas, apontados pela relatora às fls. 516, o Coordenador de Curso anterior já havia
apresentado justificativa às fls.498. Informamos que o Conselho de Curso de
Comunicação Social manteve os pré e co-requisitos estritamente necessários para a
coerência do projeto pedagógico, propondo-se a resolver os problemas que por ventura
decorram de sua implantação, com o oferecimento semestral de turmas especiais,
conforme já vem ocorrendo atualmente, mediante solicitação e justificativa dos alunos.
Quadro anexado às fls. 531.
6. Corpo docente
Anexamos às fls. 532-534, um novo quadro de docentes responsáveis
pelas disciplinas do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo,
considerando as alterações nas nomenclaturas acima citadas.
7. Necessidade de contratação de docentes
Com as alterações na grade curricular tornou-se desnecessária a
contratação de um docente para a disciplina Fotojornalismo I e II. Contudo, com a divisão
de turmas das disciplinas de Jornalismo Digital I e II, para aproveitamento de laboratórios,
com o máximo de 25 alunos, haverá a necessidade de contratação de mais um docente
para essas disciplinas.
Desta forma haverá a necessidade de contratação de 05 professores na
seguinte conformidade:
Disciplina Semestre
/ano
Titulação
mínima
Regime de
Trabalho
Jornalismo Especializado I
Jornalismo Especializado II
1º/2007
2º/2007
mestrado RDIDP
Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo I
Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo II
Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo III
1º/2005
2º/2005
2º/2006
mestrado RDIDP
Produção Jornalística: Técnicas de Reportagem e 1º/2004 mestrado RDIDP
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Fone (14) .221-6056 – FAX 221-6054
560
Entrevista
Jornalismo Impresso I
Jornalismo Impresso II
Jornalismo Impresso III
1º/2005
2º/2005
2º/2006
mestrado RDIDP
Jornalismo Digital I
Jornalismo Digital II
2º/2006
1º/2007
mestrado RDIDP
8. Requisitos para operacionalização do projeto pedagógico Das Informações que descrevem a necessidade de laboratórios para o
Curso de Comunicação Social (para as três habilitações), conforme fls 326 a 329, a
situação naquele momento era de poder contar com 01 laboratório com 200 computadores
para edição de textos e editoração (em várias disciplinas) e 01 laboratório para atividades
da habilitação em Relações Públicas com 10 computadores. No último ano o curso
recebeu mais equipamentos novos e está reestruturando o espaço físico. A situação atual é
de 03 (três) laboratórios com 10 microcomputadores e um laboratório com 50
computadores (já preparado para ser dividido posteriormente em dois laboratórios de 25
computadores). Assim, da necessidade inicialmente manifesta de montagem de mais 05
laboratórios com 25 computadores cada, o que somados com os equipamentos já
instalados resultavam na demanda por 150 microcomputadores, ainda será necessária a
aquisição de 70 novos microcomputadores.
Em 2003 estamos aguardando investimento em equipamentos para
funcionamento mínimo dos laboratórios conforme solicitação encaminhada à
Coordenadoria de Área.
Considerando as alterações acima citadas, anexamos à presente, nova
minuta de Resolução que acreditamos refletir a presente proposta curricular.
À consideração superior.
Bauru, 14 de outubro de 2003.
ELIANA DO CARMO ROBIS
Analista Técnico
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MINUTA DE RESOLUÇÃO
Estabelece a estrutura curricular do Curso de
Bacharelado em Comunicação Social – Habilitação
em Jornalismo da Faculdade de Arquitetura, Artes e
Comunicação do Câmpus de Bauru.
O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita
Filho”, nos termos do Parecer nº , com fundamento no artigo 24A, inciso II, alínea b
do Estatuto, baixa a seguinte
RESOLUÇÃO
Art 1º - O currículo pleno do Curso de Bacharelado em Comunicação
Social – Habilitação em Jornalismo da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação do
Campus de Bauru será integrado por Disciplinas Obrigatórias de Conteúdos Básicos e
Disciplinas Obrigatórias de Conteúdos Específicos.
Parágrafo único – O número de créditos a ser integralizado no curso a
que se refere o “caput” do artigo será de 192 (cento e noventa e dois).
Art 2º - O elenco de disciplinas e respectivos créditos constará do
anexo a esta Resolução.
Art 3º - O Curso de Bacharelado em Comunicação Social –
habilitação em Jornalismo será ministrado no prazo mínimo de 4 (quatro) e máximo de 7
(sete) anos letivos.
Art 4º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,
produzindo seus efeitos aos alunos ingressantes em 2004.
Art 5º - Fica delegada competência à Congregação da Unidade para
elaborar currículos especiais destinados aos alunos que queiram optar pelo currículo
fixado por esta Resolução.
Art 6º - Ficam resguardados os direitos dos alunos que cumprem o
currículo estabelecido anteriormente a ao presente ato.
Art 7º - Revogam-se as disposições em contrário.
(Proc. nº 2964/45/04/79)
JOSÉ CARLOS SOUZA TRINDADE
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562
ANEXO À MINUTA DE RESOLUÇÃO
I – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE CONTEÚDOS BÁSICOS – Créditos
Teorias da Comunicação – I – 04
Teorias da Comunicação – II – 04
Sociologia – 04
Psicologia – 04
Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação – 02
Língua Portuguesa – I: Língua e Literatura – 04
Língua Portuguesa – II: Língua e Literatura – 04
Língua Portuguesa – III: Princípios de Lingüística – 04
Língua Portuguesa – IV: Teorias do Discurso – 04
Sociologia da Comunicação – 04
Filosofia – 04
História da Comunicação – 04
Antropologia Cultural – 04
História do Brasil – 04
Semiótica da Comunicação – 04
Língua Inglesa – I – 02
Língua Inglesa – II – 02
Língua Inglesa – III – 02
Língua Inglesa – VI – 02
Realidade Socioeconômica e Política Brasileira – 04
Realidade Socioeconômica e Política Regional – 04
Ética – 02
Planejamento em Comunicação - 04
Políticas e Sistemas de Informação – 04
Legislação em Jornalismo – 02
Introdução ao Jornalismo – 02
Deontologia do Jornalismo – 02
Estética, Comunicação e Mídia – 02
Fluxos da Informação e Estrutura da Produção Jornalística – 02
Cultura Brasileira – 04
II – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS - Créditos
Produção Jornalística - Técnicas de Reportagem e Entrevista – 04
Técnica Redacional I – Radiojornal – 04
Técnica Redacional II – Impresso – 04
Técnica Redacional III – Telejornal – 04
Jornalismo Radiofônico I – 04
Jornalismo Radiofônico II – 04
Jornalismo Impresso I - 04
Jornalismo Impresso II – 02
Jornalismo Impresso III – 02
Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo I -04
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563
Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo II –02
Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo III –02
Fotojornalismo I – 02
Fotojornalismo II – 04
Roteiros para Comunicação Audiovisual – 04
Telejornalismo I – 04
Telejornalismo II – 04
Jornalismo Especializado I – 04
Jornalismo Especializado II – 04
Jornalismo Digital I - 04
Jornalismo Digital II - 04
Seminários Avançados – 04
Assessoria de Comunicação – 02
Projeto Experimental -14
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564
PROCESSO Nº: 2965/45/04/89, anexo volume 03
INTERESSADO: Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação – Campus de
Bauru
ASSUNTO: Reestruturação Curricular do Curso de Bacharelado em
Comunicação Social – Habilitação em Radialismo (Rádio e TV)
INFORMAÇÃO Nº 05/2003-DTDA/SG
Em atendimento ao Parecer da Relatora Professora Doutora Maria
Valéria Barbosa, fls. 529 a 534 incorporadas pela Câmara Central de Graduação, em
sessão de 20/02/2002, fls. 535 sobre a proposta de reestruturação curricular do Curso de
Comunicação Social – Habilitação em Radialismo (Rádio e TV), informamos que o
Conselho de Curso de Comunicação Social, em reunião de 24/09/2003, fls. 537, efetuou
alguns ajustes na proposta original, aprovada pela Congregação desta Faculdade, em
reunião de 02 de outubro do corrente, fls. 691, o que resultou nas seguintes alterações:
1. Plano de Ensino Atendendo ao solicitado pela Relatora acima mencionada, o Conselho
de Curso de Comunicação Social fez um estudo dos planos de ensino o que resultou em
uma adequação nas ementas, objetivos, conteúdo programático, estratégias didáticas
(metodologias de ensino e de avaliação) e bibliografia. Os Planos de Ensino, devidamente
reformulados encontram-se anexados às fls. 547-690.
2. Alterações na nomenclatura e no número de créditos de
disciplinas: Com o objetivo de atribuir nomes mais esclarecedores sobre o
conteúdo das disciplinas, foram feitas alterações na nomenclatura bem como no número
de créditos de algumas disciplinas, conforme segue:
NOME ANTERIOR NOVO NOME
Língua Portuguesa I Língua Portuguesa I: Introdução aos
estudos de linguagem
Língua Portuguesa II Língua Portuguesa II: Teorias do discurso
Língua Portuguesa III Língua Portuguesa III: Língua e Literatura
Língua Portuguesa IV Língua Portuguesa IV: Língua e Literatura
Teoria e Método da Pesquisa em
Comunicação – 04
Teorias e Métodos da Pesquisa em
Comunicação – 02
Realidade Sócio-Econômica e
Política Brasileira
Realidade Socioeconômica e Política
Brasileira
Realidade Sócio-Econômica e
Política Regional Realidade Socioeconômica e Política
Regional
História e Estética da Fotografia e
Cinema
História e Estética da Fotografia e do
Cinema
Prática de Produção em TV I Prática de Produção em Televisão I
Prática de Produção em TV II Prática de Produção em Televisão II
Roteiros para TV Roteiros para Televisão
Sonorização em Áudio Visual Sonorização em Audiovisual
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565
Organização da Produção em TV I Organização da Produção em Televisão I
Organização da Produção em TV I Organização da Produção em Televisão II
Efeitos Visuais em TV Efeitos Visuais em Televisão
Direção de Programas de TV Direção de Programas de Televisão
Processos Multimídia Produção Multimídia
Processos de Gerenciamento em
Rádio e TV
Processos de Gerenciamento em Rádio e
Televisão
Tecnologia de Rádio e TV Tecnologia em Rádio e Televisão
Projeto Experimental II - 08 Projeto Experimental II - 16
Informamos que, com as alterações acima, o número total de créditos
estabelecidos para o curso passou de 194 para 198.
3. Seriação Ideal do Curso
Tendo em vista as alterações de nomenclatura acima citadas, às fls.
538-540, se encontra anexada nova seriação do curso, em substituição a de fls. 401-402.
disciplinas.
4. Equivalência de disciplinas Às fls. 541-543 se encontra anexado novo quadro de equivalência de
5. Pré e co-requisitos das disciplinas Quanto à questão dos pré e co-requisitos exigidos para algumas
disciplinas, apontados pela relatora às fls. 531, o Coordenador de Curso anterior já havia
apresentado justificativa às fls.515. Informamos que o Conselho de Curso de
Comunicação Social manteve os pré e co-requisitos estritamente necessários para a
coerência do projeto pedagógico, propondo-se a resolver os problemas que por ventura
decorram de sua implantação, com o oferecimento semestral de turmas especiais,
conforme já vem ocorrendo atualmente, mediante solicitação e justificativa dos alunos.
Quadro anexado às fls. 517-518.
6. Corpo docente
Anexamos às fls. 544-545, um novo quadro de docentes responsáveis
pelas disciplinas do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo (Rádio e
TV), considerando as alterações nas nomenclaturas acima citadas.
7 Necessidade de contratação de docentes
Motivado pela consideração apresentada no parecer, de que não havia
argumentação adequada para a solicitação de contratação de novos docentes para a
Habilitação de Radialismo (Rádio e TV), o Conselho de Curso de Comunicação Social
efetuou uma revisão cuidadosa da nova grade. Após remanejar e atribuir novas disciplinas
a docentes em atividade no Departamento de Comunicação Social, decidiu-se alterar o
quadro de disciplinas e número de professores a serem contratados para a referida
Habilitação: ao invés de 3 (três) professores em 40 Horas , 24 Horas e 12 Horas, serão
necessários dois professores em 40 Horas. Essas alterações têm a finalidade de minimizar
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566
a dificuldade em agregar um elenco de disciplinas afins para compor um concurso em
RDIDP, uma vez que a Habilitação requer contratações em disciplinas bastante
específicas. Também foi considerada a importância do curso contar com professores -
pesquisadores em tempo integral, para garantir a qualidade do ensino, pesquisa e extensão.
As duas contratações deverão ser feitas na seguinte conformidade.
DISCIPLINAS SEMESTRE /
ANO
TITULAÇÃO CARGA
HORÁRIA
- História e Estética da Arte
- História e Estética da Fotografia e Cinema
- Direção de Fotografia
- Sonorização em Audiovisual
2º/2004 Mestre 40 horas
- Técnicas de Animação
- Efeitos Visuais em Televisão
- Computação Gráfica
- Produção Multimídia
1º/2005 Mestre 40 horas
8. Requisitos para operacionalização do projeto pedagógico Das Informações que descrevem a necessidade de laboratórios para o
Curso de Comunicação Social (para as três habilitações), conforme fls 326 a 329, a
situação naquele momento era de poder contar com 01 laboratório com 200 computadores
para edição de textos e editoração (em várias disciplinas) e 01 laboratório para atividades
da habilitação em Relações Públicas com 10 computadores. No último ano, o curso
recebeu mais equipamentos novos e está reestruturando o espaço físico. A situação atual é
de 03 (três) laboratórios com 10 microcomputadores e um laboratório com 50
computadores (já preparado para ser dividido posteriormente em dois laboratórios de 25
computadores). Assim, da necessidade inicialmente manifesta de montagem de mais 05
laboratórios com 25 computadores cada, o que somados com os equipamentos já
instalados resultavam na demanda por 150 microcomputadores, ainda será necessária a
aquisição de 70 novos microcomputadores.
Em 2003 estamos aguardando investimento em equipamentos para
funcionamento mínimo dos laboratórios conforme solicitação encaminhada à
Coordenadoria de Área.
Considerando as alterações acima citadas, anexamos à presente, nova
minuta de Resolução que acreditamos refletir a presente proposta curricular.
À consideração superior.
Bauru, 14 de outubro de 2003.
ELIANA DO CARMO ROBIS
Analista Técnico
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MINUTA DE RESOLUÇÃO
Estabelece a estrutura curricular do Curso de
Bacharelado em Comunicação Social – Habilitação
em Radialismo (Rádio e TV) da Faculdade de
Arquitetura, Artes e Comunicação do Câmpus de
Bauru.
O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita
Filho”, nos termos do Parecer nº , com fundamento no artigo 24A, inciso II, alínea b
do Estatuto, baixa a seguinte
RESOLUÇÃO
Art 1º - O currículo pleno do Curso de Bacharelado em Comunicação
Social – Habilitação em Radialismo (Rádio e TV) da Faculdade de Arquitetura, Artes e
Comunicação do Campus de Bauru será integrado por Disciplinas Obrigatórias de
Conteúdos Básicos e Disciplinas Obrigatórias de Conteúdos Específicos.
Parágrafo único – O número de créditos a ser integralizado no curso a
que se refere o “caput” do artigo será de 198 (cento e noventa e oito).
Art 2º - O elenco de disciplinas e respectivos créditos constará do
anexo a esta Resolução.
Art 3º - O Curso de Bacharelado em Comunicação Social –
Habilitação em Radialismo (Rádio e TV) será ministrado no prazo mínimo de 4 (quatro) e
máximo de 7 (sete) anos letivos.
Art 4º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,
produzindo seus efeitos aos alunos ingressantes em 2004.
Art 5º - Fica delegada competência à Congregação da Unidade para
elaborar currículos especiais destinados aos alunos que queiram optar pelo currículo
fixado por esta Resolução.
Art 6º - Ficam resguardados os direitos dos alunos que cumprem o
currículo estabelecido anteriormente a ao presente ato.
Art 7º - Revogam-se as disposições em contrário.
(Proc. nº 2965/45/04/89)
JOSÉ CARLOS SOUZA TRINDADE
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568
I – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE CONTEÚDOS BÁSICOS – Créditos
Teorias da Comunicação – I – 04
Teorias da Comunicação – II - 04
Sociologia – 04
Psicologia da Comunicação – 04
Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação - 02
Língua Portuguesa – I: Introdução aos estudos de linguagem – 04
Língua Portuguesa – II: Teorias do discurso – 04
Língua Portuguesa – III: Língua e literatura – 04
Língua Portuguesa – IV: Língua e literatura – 04
Sociologia da Comunicação – 04
Filosofia – 04
História da Comunicação – 04
Antropologia Cultural – 04
História do Brasil – 04
Semiótica: som e imagem – 04
Língua Inglesa – I – 04
Língua Inglesa – II – 04
Realidade Socioeconômica e Política Brasileira – 04
Realidade Socioeconômica e Política Regional – 04
História e Estética da Arte – 04
História e Estética da Fotografia e do Cinema - 04
Ética Profissional em Radialismo – 02
Marketing – 04
História e Estética da Televisão - 04
Planejamento em Comunicação - 04
Políticas e Sistemas de Informação – 04
Legislação em Radialismo – 02
II – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS - Créditos
Prática de Produção em Rádio - 04
Prática de Produção em Televisão - I - 04
Prática de Produção em Televisão – II - 04
Roteiros Radiofônicos – 04
Roteiros para Televisão – 04
Adaptações Literárias e Didáticas – 04
Sonorização em Audiovisual – 04
Organização da Produção e Direção em Rádio – 04
Técnicas de Animação – 04
Organização da Produção em Televisão – I – 04
Organização da Produção em Televisão – II – 04
Efeitos Visuais em Televisão – 04
Direção de Programas de Televisão – 04
Direção de Fotografia – 04
Edificações Cenográficas – 04
Computação Gráfica – 04
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Produção Multimídia – 04
Processos de Gerenciamento em Rádio e Televisão – 04
Tecnologia em Rádio e Televisão – 04
Projeto Experimental I – 04
Projeto Experimental II – 16
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Bauru, 30 de agosto de 2003.
À Câmara de Graduação da UNESP
Tendo em vista análise feita pela relatora sobre a Proposta de Reestruturação Curricular
do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo, radialismo e Relações
Públicas, cujas solicitações foram incorporadas por esta Câmara de Graduação,
apontamos os ajustes realizados na parte referente à habilitação em Relações Públicas,
conforme expomos a seguir:
1. Realizamos análise minuciosa dos programas de ensino, conferindo ementa,
objetivos, conteúdo programático, estratégias didáticas (metodologias de ensino e de
avaliação) e bibliografia. O resultado deste trabalho implicou em alguns ajustes na
grade curricular e mudança na nomenclatura de algumas disciplinas e divisão de turmas
em disciplinas que exigem atendimento laboratorial (máximo de 25) ou naquelas que
exigem tratamento diferenciado de temas, segundo o interesse da turma, conforme a
como ocorre com as disciplinas Projeto Experimental I e II e Seminários Avançados, o
que não resulta em modificação de carga horária do curso;
2. Com o objetivo de aumentar as opções individuais para o enriquecimento curricular,
pensamos na possibilidade de oferecer semestralmente disciplinas optativas (no máximo
duas), conforme disponibilidade docente e demanda discente, em horários alternativos,
(já que a habilitação em Relações Públicas é noturna). Tal oferta não comprometeria a
carga mínima e máxima semanal, que é de 24 e 40 horas-aula, respectivamente;
2. Sobre a questão dos pré-requisitos exigidos para algumas disciplinas, apontados pela
relatora às fls. 391, o anterior Coordenador de Curso já havia apresentado justificativa
às fls. 518. Informamos que mantivemos os pré estritamente necessários para a
coerência do projeto pedagógico, nos propondo a resolver os problemas que por ventura
decorram de sua implantação, com o oferecimento semestral de turmas especiais,
conforme já fazemos atualmente, mediante solicitação e justificativa discente; .
3. Para apresentar os ajustes realizados nos programas de ensino e com a finalidade de
corrigir equívocos resultantes inclusive de erros de digitação expostos na apresentação
anterior do Projeto, solicitamos a substituição dos seguintes quadros ou planilhas:
Fls. 368 – Quadro RELAÇÕES PÚBLICAS (Disciplinas sem professor);
Fls. 381 a 383 – Quadro CORPO DOCENTE DE RELAÇÕES PÚBLICAS (com as
disciplinas que ministram);
Fls. 386 – DOCENTES A SEREM CONTRATADOS
Fls. 389 a 390 – DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR DEPARTAMENTO;
Fls. 391 a 392 – MATRÍCULA POR DISCIPLINA (PRÉ-REQUISITOS);
Fls. 393 a 394 - EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS;
571
Fls. 396 a 397 – GRADE CURRICULAR DA HABILITAÇÃO EM RELAÇÕES
PÚBLICAS;
Fls. 398 a 505 – PROGRAMAS DE ENSINO DA HABILITAÇÃO EM RELAÇÕES
PÚBLICAS.
Esperando que os ajustes realizados possam atender às solicitações da parecerista e da
Câmara de Graduação e na esperança de agora, ver implantado o Novo Projeto
Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Relações Públicas,
despedimo-nos,
Atenciosamente,
PROF. DR. LUCIANO GUIMARÃES
COORDENADOR DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
572
PROCESSO Nº: 2966/45/03/89
INTERESSADO: Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação – Câmpus de Bauru
ASSUNTO: Reestruturação Curricular do Curso de Bacharelado em
Comunicação Social – Habilitação em Relações Públicas
INFORMAÇÃO Nº 05/2002-DTDA/SG
Trata o presente processo de reestruturação curricular do Curso de
Bacharelado em Comunicação Social – Habilitação em Relações Públicas.
Primeiramente informamos que o Conselho de Curso de Comunicação
Social elaborou um estudo conjunto para reestruturar o currículo das três habilitações, quais
sejam, Jornalismo, Radialismo (Rádio e TV) e Relações Públicas. Considerando que os
currículos atuais são fixados por Resoluções diferenciadas e que as vagas também são
oferecidas no Concurso Vestibular por Habilitação, elaboramos informação para cada
processo uma vez que são distintos.
Cabe-nos informar que a Comissão Permanente de Ensino, em reunião de
25 de março deste ano, atendendo solicitação do Conselho de Curso, encaminhou a
presente proposta ao Prof.Dr. José Misael Ferreira do Vale para análise e parecer (fls. 328-
331). As sugestões encontram-se incorporadas à presente proposta.
A proposta foi elaborada e aprovada pelo Conselho de Curso de
Comunicação Social em reunião de 12/04/2002, pela Comissão Permanente de Ensino em
24/06/2002 e pela Congregação da Faculdade em reunião realizada em 28 de junho do
corrente ano.
A reestruturação do curso visa atender às novas Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Comunicação Social estabelecido pelo Conselho Nacional de
unesp
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573
Educação mediante Resolução CNE/CES nº 16, de 13 de março de 2002, publicado no
DOU de 09/04/2002.
Da análise da proposta temos a observar:
1. Mínimo de Conteúdo
O anexo ao Parecer nº 492/2001-CSE, estabelece em seu item 3 que os
conteúdos curriculares são diferenciados em Conteúdos Básicos e Conteúdos Específicos.
Os conteúdos básicos são aqueles relacionados tanto à parte comum do curso quanto às
diferentes habilitações. Os conteúdos específicos são aqueles que cada instituição,
livremente, deve eleger para organizar seu currículo pleno.
Os conteúdos básicos são caracterizadores da formação geral da área,
devendo atravessar a formação dos graduandos de todas as habilitações, envolvendo tanto
conhecimentos teóricos como práticos, reflexões e aplicações relacionadas ao campo da
Comunicação e à área configurada pela habilitação específica. Estes conhecimentos são
assim categorizados: conteúdos teórico-conceituais; conteúdos analíticos e informativos
sobre a atualidade, conteúdos de linguagens, técnicas e tecnologias midiáticas, conteúdos
ético-políticos.
Os conteúdos específicos serão definidos pelo colegiado do curso, tanto
para favorecer reflexões e práticas no campo geral da Comunicação, como para incentivar
reflexões e práticas da habilitação específica.
Cada habilitação, correspondendo a recortes dentro do campo geral da
Comunicação, organiza conhecimentos e práticas profissionais, aborda questões teóricas,
elabora críticas, discute a atualidade e desenvolve práticas sobre linguagens e estruturas.
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574
A proposta para o Curso de Comunicação Social – Habilitação Relações
Públicas desta Faculdade prevê um elenco de disciplinas de Conteúdo Básico e um de
Conteúdo Específico, quadro anexado às fls. 388.
2. Carga Horária e Tempo de Integralização
Não houve ainda manifestação pelo Conselho Nacional de Educação
quanto a carga horária prevista para o Curso nem quanto ao tempo de integralização
curricular, contudo, o Parecer nº 100/2002, aprovado pelo CES em 13/03/2002, aprovou
que os cursos tenham um tempo mínimo de formação de três anos.
A carga horária total prevista para o curso será de 2910 horas a ser
integralizado em um mínimo de 04 (quatro) e máximo de 07 (sete) anos letivos, assim
distribuídas:
ETAPAS CURRICULARES
CARGA-HORÁRIA
CRÉDITOS
Conteúdos Básicos
1530
102
Conteúdos Específicos
1350
90
TOTAL
2880
192
Considerando que o curso será desenvolvido em 4 (quatro) anos, as 2910
distribuídas em 4 anos correspondem a 720 horas anuais (2880 : 4 = 720), com carga
horárias diária de 3,6 horas.
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3 – Implantação Curricular
A presente reestruturação curricular está prevista para ser implantada para
o ano letivo de 2003. Encontra-se anexado às fls. 393-394 o quadro de equivalência entre as
disciplinas do currículo em vigência com o proposto. Considerando os termos do Despacho
nº 101/02-CEPE/SG a Congregação desta Faculdade irá elaborar currículos especiais para
os alunos que queiram optar pelo novo currículo.
4 – Recursos Humanos e Materiais
Às fls. 365-368, encontra-se anexados os requisitos para
operacionalização do projeto pedagógico, do qual destacamos:
Esse novo Projeto Pedagógico também prevê, para a Habilitação em
Relações Públicas, a substituição de quatorze (14) disciplinas por outras devidamente
específicas e direcionadas para a área de estratégias de comunicação, o que justifica a
contratação de mais três (03) professores, uma vez que o quadro docente da área específica
é composto, hoje, por apenas três profissionais formados em Relações Públicas.
Quanto ao corpo técnico administrativo, haverá a necessidade de
contratação de dois técnicos em Informática, para atender a alunos e professores. Somados
à servidora que presta serviços hoje, serão três técnicos trabalhando em turnos, de manhã,
tarde e noite, de forma a cobrir todos os horários de funcionamento do curso.
Com relação aos laboratórios e equipamentos a Coordenação de Curso
está fazendo previsão para todas as habilitações do Curso de Comunicação Social, ou seja,
Jornalismo, Radialismo (Rádio e TV) e Relações Públicas, cujos currículos estão sendo
também reestruturados.
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576
Atendendo ao Manual de Instruções e Normas de Graduação, referente ao
item II, Reestruturação ou Alteração de Currículo no que se refere à Folha Informativa os
documentos necessários para análise encontra-se assim anexados:
1. Justificativa – fls. 333-335
2. Resultado da avaliação do curso e do currículo vigente – fls. 377-379
3. Projeto Pedagógico do curso – fls. 333-380
3.1. Objetivos – fls. 337-338
3.2. Perfil do profissional a ser formado – fls. 346-347
3.3. Estrutura Curricular Proposta – fls. 388
3.3.1. Programas das disciplinas – fls. 399-505
3.3.2. Distribuição das disciplinas por departamento (Quadro 3) – fls. 389-390
3.3.3. Seqüência aconselhada – (Quadro 4) – fls. 396-397
4. Corpo Docente
4.1. Quadro 6 – fls. 381-383
4.2. Quadro 7 – fls. 386
5 Corpo Técnico-Administrativo
5.1 Quadro 8 – fls.384-385
5.2. Quadro 9 – fls. 387
6. Previsão de despesas – fls. 365-368
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7. Implantação curricular – fls. 326
8. Aprovação da Congregação – fls. 506
Bauru, 22 de agosto de 2002.
Eliana do Carmo Robis
Analista Técnico
De acordo.
Encaminhe-se à PROGRAD.
Maria Lucia de Camargo
Diretora Técnica Acadêmica
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MINUTA DE RESOLUÇÃO
Estabelece a estrutura curricular do Curso de
Bacharelado em Comunicação Social – Habilitação
em Relações Públicas da Faculdade de Arquitetura,
Artes e Comunicação do Câmpus de Bauru.
O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, no
uso das atribuições legais que lhe foram conferidas pelo inciso IX do artigo 42 do
Regimento Geral, , a vista o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão de
Serviços à Comunidade, nos termos do Parecer nº , com fundamento no artigo 24,
inciso II, alínea f do Estatuto, baixa a seguinte
RESOLUÇÃO
Art 1º - O currículo pleno do Curso de Bacharelado em Comunicação
Social – Habilitação em Relações Públicas da Faculdade de Arquitetura, Artes e
Comunicação do Câmpus de Bauru será integrado por Disciplinas Obrigatórias de
Conteúdos Básicos e Disciplinas Obrigatórias de Conteúdos Específicos.
Parágrafo único – O número de créditos a ser integralizado no curso a que
se refere o “caput” do artigo será de 192 (cento e noventa e dois).
Art 2º - O elenco de disciplinas e respectivos créditos constará do anexo a
esta Resolução. Art 3º - O Curso de Bacharelado em Comunicação Social – habilitação
em Relações Públicas será ministrado no prazo mínimo de 4 (quatro) e máximo de 7 (sete)
anos letivos.
Art 4º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,
produzindo seus efeitos aos alunos ingressantes em 2003.
Art 5º - Fica delegada competência à Congregação da Unidade para
elaborar currículos especiais destinados aos alunos que queiram optar pelo currículo fixado
por esta Resolução.
Art 6º - Ficam resguardados os direitos dos alunos que cumprem o
currículo estabelecido anteriormente a ao presente ato.
Art 7º - Revogam-se as disposições em contrário.
(Proc. nº
JOSÉ CARLOS SOUZA TRINDADE
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ANEXO À MINUTA DE RESOLUÇÃO
I – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE CONTEÚDOS BÁSICOS – Créditos
Teorias da Comunicação – I – 04
Teorias da Comunicação – II - 04
Sociologia – 04
Psicologia – 04
Metodologia do Trabalho Científico - 04
Língua Portuguesa – I – 04
Língua Portuguesa – II – 04
Língua Portuguesa - III – 04
Língua Portuguesa – IV – 04
Sociologia da Comunicação – 04
Filosofia – 04
História da Comunicação – 04
Introdução à Economia – 04
Antropologia Cultural – 04
História do Brasil – 04
Semiótica – 04
Cultura Brasileira – 04
Língua Inglesa – I – 02
Língua Inglesa – II – 02
Língua Inglesa – III – 02
Língua Inglesa – VI – 02
Introdução à Estatística – 02
Realidade Sócio-Econômica e Política Brasileira – 04
Técnica Redacional I – 04
Técnica Redacional II – 04
Técnica Redacional III – 04
Realidade Sócio-Econômica e Política Regional – 04
Teoria Política Contemporânea – 04
II – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS - Créditos
Introdução às Relações Públicas – 04
Técnicas de Relações Públicas – 04
Comunicação Dirigida – 04
Ética em Relações Públicas – 02
Fundamentos de Administração – 04
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580
Psicologia Organizacional – 04
Teorias do Planejamento – 04
Legislação em Relações Públicas – 02
Planejamento em Relações Públicas I – 02
Planejamento em Relações Públicas II – 02
Teoria e Pesquisa de Opinião Pública I – 04
Teoria e Pesquisa de Opinião Pública II – 04
Políticas e Sistemas de Informação – 04
Marketing – 04
Comunicação Comunitária – 04
Comunicação Pública – 04
Comunicação Empresarial – 04
Publicidade e Propaganda – 04
Planejamento de Projeto – 02
Estética, Comunicação e Mídia – 04
Sociologia das Organizações – 04
Seminários Avançados – 04
Projeto Experimental I – Orientação – 04
Projeto Experimental II – Execução - 08
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581
PROCESSO Nº: 2964/45/03/89
INTERESSADO: Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação – Campus de Bauru
ASSUNTO: Reestruturação Curricular do Curso de Bacharelado em
Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo
INFORMAÇÃO Nº 03/2002-DTDA/SG
Trata o presente processo de reestruturação curricular do Curso de
Bacharelado em Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo.
Primeiramente informamos que o Conselho de Curso de Comunicação
Social elaborou um estudo conjunto para reestruturar o currículo das três habilitações, quais
sejam, Jornalismo, Radialismo (Rádio e TV) e Relações Públicas. Considerando que os
currículos atuais são fixados por Resoluções diferenciadas e que as vagas também são
oferecidas no Concurso Vestibular por Habilitação, elaboramos informação para cada
processo uma vez que são distintos.
Cabe-nos informar que a Comissão Permanente de Ensino, em reunião de
25 de março deste ano, atendendo solicitação do Conselho de Curso, encaminhou a
presente proposta ao Prof.Dr. José Misael Ferreira do Vale para análise e parecer (fls. 289-
292). As sugestões encontram-se incorporadas à presente proposta.
A proposta foi elaborada e aprovada pelo Conselho de Curso de
Comunicação Social em reunião de 12/04/2002, pela Comissão Permanente de Ensino em
24/06/2002 e pela Congregação da Faculdade em reunião realizada em 28 de junho do
corrente ano.
A reestruturação do curso visa atender às novas Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Comunicação Social estabelecido pelo Conselho Nacional de
Educação mediante Resolução CNE/CES nº 16, de 13 de março de 2002, publicado no
DOU de 09/04/2002.
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582
Da análise da proposta temos a observar:
1. Mínimo de Conteúdo
O anexo ao Parecer nº 492/2001-CSE, estabelece em seu item 3 que os
conteúdos curriculares são diferenciados em Conteúdos Básicos e Conteúdos Específicos.
Os conteúdos básicos são aqueles relacionados tanto com a parte comum do curso quanto
às diferentes habilitações. Os conteúdos específicos são aqueles que cada instituição,
livremente, deve eleger para organizar seu currículo pleno.
Os conteúdos básicos são caracterizadores da formação geral da área,
devendo atravessar a formação dos graduandos de todas as habilitações, envolvendo tanto
conhecimentos teóricos como práticos, reflexões e aplicações relacionadas ao campo da
Comunicação e à área configurada pela habilitação específica. Estes conhecimentos são
assim categorizados: conteúdos teórico-conceituais; conteúdos analíticos e informativos
sobre a atualidade, conteúdos de linguagens, técnicas e tecnologias midiáticas, conteúdos
éticos-políticos.
Os conteúdos específicos serão definidos pelo colegiado do curso, tanto
para favorecer reflexões e práticas no campo geral da Comunicação, como para incentivar
reflexões e práticas da habilitação específica.
Cada habilitação, correspondendo a recortes dentro do campo geral da
Comunicação, organiza conhecimentos e práticas profissionais, aborda questões teóricas,
elabora críticas, discute a atualidade e desenvolve práticas sobre linguagens e estruturas.
A proposta para o Curso de Comunicação Social – Habilitação em
Jornalismo desta Faculdade prevê um elenco de disciplinas de Conteúdo Básico e um de
Conteúdo Específico, quadro anexado às fls. 230-351.
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2. Carga Horária e Tempo de Integralização
Não houve ainda manifestação pelo Conselho Nacional de Educação
quanto à carga horária prevista para o Curso nem quanto ao tempo de integralização
curricular, contudo, o Parecer nº 100/2002, aprovado pelo CES em 13/03/2002, aprovou
que os cursos tenham um tempo mínimo de formação de três anos.
A carga horária total prevista para o curso será de 2910 horas a ser
integralizado em um mínimo de 04 (quatro) e máximo de 07 (sete) anos letivos, assim
distribuídas:
ETAPAS CURRICULARES
CARGA-HORÁRIA
CRÉDITOS
Conteúdos Básicos
1500
100
Conteúdos Específicos
1410
94
TOTAL
2910
194
Considerando que o curso será desenvolvido em 4 (quatro) anos, as 2910
distribuídas em 4 anos correspondem a 727,5 horas anuais (2910 : 4 = 727,5), com carga
horária diária de 3,63 horas.
3 – Implantação Curricular
A presente reestruturação curricular está prevista para ser implantada para
o ano letivo de 2003. Encontra-se anexado às fls. 354 o quadro de equivalência entre as
disciplinas do currículo em vigência com o proposto. Considerando os termos do Despacho
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nº 101/02-CEPE/SG a Congregação desta Faculdade irá elaborar currículos especiais para
os alunos que queiram optar pelo novo currículo.
4 – Recursos Humanos e Materiais
Às fls. 326-328, encontra-se anexados os requisitos para
operacionalização do projeto pedagógico, do qual destacamos:
Quanto a contratação de docentes informa-se que pelo fato de serem
oferecidas disciplinas muito específicas em duas turmas de Jornalismo (uma diurna e outra
noturna), para as disciplinas Fotojornalismo; Planejamento Gráfico e Editorial; Jornalismo
Impresso; Jornalismo Especializado, e Técnicas de Reportagem e Entrevista, no período
noturno, haverá a necessidade de contratação de 05 docentes.
Quanto ao corpo técnico administrativo, haverá a necessidade de
contratação de dois técnicos em Informática, para atender a alunos e professores. Somados
à servidora que presta serviços hoje, serão três técnicos trabalhando em turnos, de manhã,
tarde e noite, de forma a cobrir todos os horários de funcionamento do curso.
Com relação aos laboratórios e equipamentos a Coordenação de Curso
está fazendo previsão para todas as habilitações do Curso de Comunicação Social, ou seja,
Jornalismo, Radialismo (Rádio e TV) e Relações Públicas, cujos currículos estão sendo
também reestruturados.
Atendendo ao Manual de Instruções e Normas de Graduação, referente ao
item II, Reestruturação ou Alteração de Currículo no que se refere à Folha Informativa os
documentos necessários para análise encontra-se assim anexados:
1. Justificativa – fls. 294-296
2. Resultado da avaliação do curso e do currículo vigente – fls. 338-340
3. Projeto Pedagógico do curso – fls. 294-341
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3.1. Objetivos – fls. 298-299
3.2. Perfil do profissional a ser formado – fls. 307-308
3.3. Estrutura Curricular Proposta – fls. 350-351
3.3.1. Programas das disciplinas – fls. 362-488
3.3.2. Distribuição das disciplinas por departamento (Quadro 3) – fls. 352-353
3.3.3. Seqüência aconselhada – (Quadro 4) – fls. 359-360
4. Corpo Docente
4.1. Quadro 6 – fls. 342-345
4.2. Quadro 7 – fls. 348
5. Corpo Técnico-Administrativo
5.1. Quadro 8 – fls. 346-347
5.2. Quadro 9 – fls. 349
6. Previsão de despesas – fls. 326-329
7. Implantação curricular – fls. 287
8. Aprovação da Congregação – fls. 489
Bauru, 22 de agosto de 2002.
Eliana do Carmo Robis
Analista Técnico
De acordo.
Encaminhe-se à PROGRAD.
Maria Lúcia de Camargo
Diretora Técnica Acadêmica
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586
MINUTA DE RESOLUÇÃO
Estabelece a estrutura curricular do Curso de
Bacharelado em Comunicação Social – Habilitação
em Jornalismo da Faculdade de Arquitetura, Artes e
Comunicação do Câmpus de Bauru.
O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, no
uso das atribuições legais que lhe foram conferidas pelo inciso IX do artigo 42 do
Regimento Geral, a vista o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão de
Serviços à Comunidade, nos termos do Parecer nº , com fundamento no artigo 24,
inciso II, alínea f do Estatuto, baixa a seguinte
RESOLUÇÃO
Art 1º - O currículo pleno do Curso de Bacharelado em Comunicação
Social – Habilitação em Jornalismo da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação do
Câmpus de Bauru será integrado por Disciplinas Obrigatórias de Conteúdos Básicos e
Disciplinas Obrigatórias de Conteúdos Específicos.
Parágrafo único – O número de créditos a ser integralizado no curso a que
se refere o “caput” do artigo será de 194 (cento e noventa e quatro).
Art 2º - O elenco de disciplinas e respectivos créditos constará do anexo a
esta Resolução. Art 3º - O Curso de Bacharelado em Comunicação Social – habilitação
em Jornalismo será ministrado no prazo mínimo de 4 (quatro) e máximo de 7 (sete) anos
letivos.
Art 4º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,
produzindo seus efeitos aos alunos ingressantes em 2003.
Art 5º - Fica delegada competência à Congregação da Unidade para
elaborar currículos especiais destinados aos alunos que queiram optar pelo currículo fixado
por esta Resolução.
Art 6º - Ficam resguardados os direitos dos alunos que cumprem o
currículo estabelecido anteriormente a ao presente ato.
Art 7º - Revogam-se as disposições em contrário.
(Proc. nº
JOSÉ CARLOS SOUZA TRINDADE
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ANEXO À MINUTA DE RESOLUÇÃO
I – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE CONTEÚDOS BÁSICOS – Créditos
Teorias da Comunicação – I – 04
Teorias da Comunicação – II – 04
Sociologia – 04
Psicologia – 04
Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação – 02
Língua Portuguesa – I – 04
Língua Portuguesa – II – 04
Língua Portuguesa - III – 04
Língua Portuguesa – IV – 04
Sociologia da Comunicação – 04
Filosofia – 04
História da Imprensa – 04
Antropologia Cultural – 04
História do Brasil – 04
Semiótica e Comunicação – 04
Língua Inglesa – I – 02
Língua Inglesa – II – 02
Língua Inglesa – III – 02
Língua Inglesa – VI – 02
Realidade Sócio-Econômica e Política Brasileira – 04
Realidade Sócio-Econômica e Política Regional – 04
Ética – 02
Planejamento em Comunicação - 04
Políticas e Sistemas de Informação – 04
Legislação em Jornalismo – 02
Introdução ao Jornalismo – 04
Deontologia do Jornalismo – 02
Estética, Comunicação e Mídia – 02
Fluxos da Informação e Estrutura da Produção Jornalística – 02
Cultura Brasileira – 04
II – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS - Créditos
Produção Jornalística: Técnicas de Reportagem e Entrevista – 04
Técnica Redacional I – Radiojornal – 04
Técnica Redacional II – Impresso – 04
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Técnica Redacional III – Telejornal – 04
Jornalismo Radiofônico I – 04
Jornalismo Radiofônico II – 04
Jornalismo Impresso I - 04
Jornalismo Impresso II – 02
Jornalismo Impresso III – 02
Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo I -04
Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo II –02
Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo III –02
Fotojornalismo I – 02
Fotojornalismo II – 04
Roteiros para Comunicação Audiovisual – 04
Telejornalismo I – 04
Telejornalismo II – 04
Jornalismo Especializado I – 04
Jornalismo Especializado II – 04
Jornalismo Digital I - 04
Jornalismo Digital II - 04
Práticas Supervisionadas – Seminários Avançados – 04
Assessoria de Comunicação – 02
Projeto Experimental I - (Orientação) - 04
Projeto Experimental II (Execução) - 10
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PROCESSO Nº: 2965/45/03/89
INTERESSADO: Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação – Câmpus de Bauru
ASSUNTO: Reestruturação Curricular do Curso de Bacharelado em
Comunicação Social – Habilitação em Radialismo (Rádio e TV).
INFORMAÇÃO Nº 04/2002-DTDA/SG
Trata o presente processo de reestruturação curricular do Curso de
Bacharelado em Comunicação Social – Habilitação em Radialismo (Rádio e TV).
Primeiramente informamos que o Conselho de Curso de Comunicação
Social elaborou um estudo conjunto para reestruturar o currículo das três habilitações, quais
sejam, Jornalismo, Radialismo (Rádio e TV) e Relações Públicas. Considerando que os
currículos atuais são fixados por Resoluções diferenciadas e que as vagas também são
oferecidas no Concurso Vestibular por Habilitação, elaboramos informação para cada
processo uma vez que são distintos.
Cabe-nos informar que a Comissão Permanente de Ensino, em reunião de
25 de março deste ano, atendendo solicitação do Conselho de Curso, encaminhou a
presente proposta ao Prof.Dr. José Misael Ferreira do Vale para análise e parecer (fls. 334-
337). As sugestões encontram-se incorporadas à presente proposta.
A proposta foi elaborada e aprovada pelo Conselho de Curso de
Comunicação Social em reunião de 12/04/2002, pela Comissão Permanente de Ensino em
24/06/2002 e pela Congregação da Faculdade em reunião realizada em 28 de junho do
corrente ano.
A reestruturação do curso visa atender às novas Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Comunicação Social estabelecido pelo Conselho Nacional de
Educação mediante Resolução CNE/CES nº 16, de 13 de março de 2002, publicado no
DOU de 09/04/2002.
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
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Da análise da proposta temos a observar:
1. Mínimo de Conteúdo
O anexo ao Parecer nº 492/2001-CSE, estabelece em seu item 3 que os
conteúdos curriculares são diferenciados em Conteúdos Básicos e Conteúdos Específicos.
Os conteúdos básicos são aqueles relacionados tanto à parte comum do curso quanto às
diferentes habilitações. Os conteúdos específicos são aqueles que cada instituição,
livremente, deve eleger para organizar seu currículo pleno.
Os conteúdos básicos são caracterizadores da formação geral da área,
devendo atravessar a formação dos graduandos de todas as habilitações, envolvendo tanto
conhecimentos teóricos como práticos, reflexões e aplicações relacionadas ao campo da
Comunicação e à área configurada pela habilitação específica. Estes conhecimentos são
assim categorizados: conteúdos teórico-conceituais; conteúdos analíticos e informativos
sobre a atualidade, conteúdos de linguagens, técnicas e tecnologias midiáticas, conteúdos
éticos-políticos.
Os conteúdos específicos serão definidos pelo colegiado do curso, tanto
para favorecer reflexões e práticas no campo geral da Comunicação, como para incentivar
reflexões e práticas da habilitação específica.
Cada habilitação, correspondendo a recortes dentro do campo geral da
Comunicação, organiza conhecimentos e práticas profissionais, aborda questões teóricas,
elabora críticas, discute a atualidade e desenvolve práticas sobre linguagens e estruturas.
A proposta para o Curso de Comunicação Social – Habilitação em
Radialismo (Rádio e TV) desta Faculdade prevê um elenco de disciplinas de Conteúdo
Básico e um de Conteúdo Específico, quadro anexado às fls. 394.
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591
2. Carga Horária e Tempo de Integralização
Não houve ainda manifestação pelo Conselho Nacional de Educação
quanto a carga horária prevista para o Curso nem quanto ao tempo de integralização
curricular, contudo, o Parecer nº 100/2002, aprovado pelo CES em 13/03/2002, aprovou
que os cursos tenham um tempo mínimo de formação de três anos.
A carga horária total prevista para o curso será de 2910 horas a ser
integralizado em um mínimo de 04 (quatro) e máximo de 07 (sete) anos letivos, assim
distribuídas:
ETAPAS CURRICULARES
CARGA-HORÁRIA
CRÉDITOS
Conteúdos Básicos
1560
104
Conteúdos Específicos
1380
92
TOTAL
2940
196
Considerando que o curso será desenvolvido em 4 (quatro) anos, as 2940
distribuídas em 4 anos correspondem a 735 horas anuais (2940 : 4 = 735), com carga
horárias diária de 3,675 horas.
3 – Implantação Curricular
A presente reestruturação curricular está prevista para ser implantada para
o ano letivo de 2003. Encontra-se anexado às fls. o quadro de equivalência entre as
disciplinas do currículo em vigência com o proposto. Considerando os termos do Despacho
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592
nº 101/02-CEPE/SG a Congregação desta Faculdade irá elaborar currículos especiais para
os alunos que queiram optar pelo novo currículo.
4 – Recursos Humanos e Materiais
Às fls. 371-374, encontra-se anexados os requisitos para
operacionalização do projeto pedagógico, do qual destacamos:
Quanto a contratação de docentes, haverá a necessidade de contratação de
04 docentes para as disciplinas História e Estética da Arte, História e Estética da Fotografia
e do Cinema, Direção de Fotografia, Técnicas de Animação, Produção Multimídia,
Processos de Gerenciamento em Rádio e Televisão e Computação Gráfica.
Quanto ao corpo técnico administrativo, haverá a necessidade de
contratação de dois técnicos em Informática, para atender a alunos e professores. Somados
à servidora que presta serviços hoje, serão três técnicos trabalhando em turnos, de manhã,
tarde e noite, de forma a cobrir todos os horários de funcionamento do curso.
Com relação aos laboratórios e equipamentos a Coordenação de Curso
está fazendo previsão para todas as habilitações do Curso de Comunicação Social, ou seja,
Jornalismo, Radialismo (Rádio e TV) e Relações Públicas, cujos currículos estão sendo
também reestruturados.
Atendendo ao Manual de Instruções e Normas de Graduação, referente ao
item II, Reestruturação ou Alteração de Currículo no que se refere à Folha Informativa os
documentos necessários para análise encontra-se assim anexados:
1. Justificativa – fls. 339-341
2. Resultado da avaliação do curso e do currículo vigente – fls. 383-385
3. Projeto Pedagógico do curso – fls. 339-386
3.1. Objetivos – fls.343-344
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593
3.2. Perfil do profissional a ser formado – fls. 352-354
3.3. Estrutura Curricular Proposta – fls. 394
3.3.1. Programas das disciplinas – fls. 403-502
3.3.2. Distribuição das disciplinas por departamento (Quadro 3) – fls. 395-396
3.3.3. Seqüência aconselhada – (Quadro 4) – fls. 401-402
4. Corpo Docente
4.1. Quadro 6 – fls. 387-389
4.2. Quadro 7 – fls. 392
5. Corpo Técnico-Administrativo
5.1. Quadro 8 – fls. 390-391
5.2. Quadro 9 – fls. 393
6. Previsão de despesas – fls. 371-374
7. Implantação curricular – fls. 332
8. Aprovação da Congregação – fls. 503
Bauru, 22 de agosto de 2002.
Eliana do Carmo Robis
Analista Técnico
De acordo.
Encaminhe-se à PROGRAD.
Maria Lucia de Camargo
Diretora Técnica Acadêmica
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594
MINUTA DE RESOLUÇÃO
Estabelece a estrutura curricular do Curso de
Bacharelado em Comunicação Social – Habilitação
em Radialismo (Rádio e TV) da Faculdade de
Arquitetura, Artes e Comunicação do Câmpus de
Bauru.
O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, no
uso das atribuições legais que lhe foram conferidas pelo inciso IX do artigo 42 do
Regimento Geral, , a vista o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão de
Serviços à Comunidade, nos termos do Parecer nº , com fundamento no artigo 24,
inciso II, alínea f do Estatuto, baixa a seguinte
RESOLUÇÃO
Art 1º - O currículo pleno do Curso de Bacharelado em Comunicação
Social – Habilitação em Radialismo (Rádio e TV) da Faculdade de Arquitetura, Artes e
Comunicação do Câmpus de Bauru será integrado por Disciplinas Obrigatórias de
Conteúdos Básicos e Disciplinas Obrigatórias de Conteúdos Específicos.
Parágrafo único – O número de créditos a ser integralizado no curso a que
se refere o “caput” do artigo será de 196 (cento e noventa e seis).
Art 2º - O elenco de disciplinas e respectivos créditos constará do anexo a
esta Resolução. Art 3º - O Curso de Bacharelado em Comunicação Social – Habilitação
em Radialismo (Rádio e TV) será ministrado no prazo mínimo de 4 (quatro) e máximo de 7
(sete) anos letivos.
Art 4º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,
produzindo seus efeitos aos alunos ingressantes em 2003.
Art 5º - Fica delegada competência à Congregação da Unidade para
elaborar currículos especiais destinados aos alunos que queiram optar pelo currículo fixado
por esta Resolução.
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595
Art 6º - Ficam resguardados os direitos dos alunos que cumprem o
currículo estabelecido anteriormente a ao presente ato.
Art 7º - Revogam-se as disposições em contrário.
(Proc. nº
JOSÉ CARLOS SOUZA TRINDADE
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596
I – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE CONTEÚDOS BÁSICOS – Créditos
Teorias da Comunicação – I – 04
Teorias da Comunicação – II - 04
Sociologia – 04
Psicologia da Comunicação– 04
Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação - 02
Língua Portuguesa – I: Introdução aos estudos de linguagem – 04
Língua Portuguesa – II: Teorias do discurso – 04
Língua Portuguesa – III: Língua e literatura – 04
Língua Portuguesa – IV: Língua e literatura – 04
Sociologia da Comunicação – 04
Filosofia – 04
História da Comunicação – 04
Antropologia Cultural – 04
História do Brasil – 04
Semiótica: som e imagem – 04
Língua Inglesa – I – 04
Língua Inglesa – II – 04
Realidade Socioeconômica e Política Brasileira – 04
Realidade Socioeconômica e Política Regional – 04
História e Estética da Arte – 04
História e Estética da Fotografia e do Cinema - 04
Ética Profissional em Radialismo – 02
Marketing – 04
História e Estética da Televisão - 04
Planejamento em Comunicação - 04
Políticas e Sistemas de Informação – 04
Legislação em Radialismo – 02
II – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS - Créditos
Prática de Produção em Rádio - 04
Prática de Produção em Televisão - I - 04
Prática de Produção em Televisão – II - 04
Roteiros Radiofônicos – 04
Roteiros para Televisão – 04
Adaptações Literárias e Didáticas – 04
Sonorização em audiovisual – 04
Organização da Produção e Direção em Rádio – 04
Técnicas de Animação – 04
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597
Organização da Produção em Televisão – I – 04
Organização da Produção em Televisão – II – 04
Efeitos Visuais em Televisão – 04
Direção de Programas de Televisão – 04
Direção de Fotografia – 04
Edificações Cenográficas – 04
Computação Gráfica – 04
Produção Multimídia – 04
Processos de Gerenciamento em Rádio e Televisão – 04
Tecnologia em Rádio e Televisão – 04
Projeto Experimental I – 04
Projeto Experimental II – 16
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GRADE CURRICULAR
HABILITAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS
PRIMEIRO TERMO
DEPTO CÓDIGO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
CRÉDITOS
CHU 01 Língua Portuguesa I: Prática Textual e Literatura
60 04
CHU 02 Sociologia 60 04
CSO 03 História da Comunicação 60 04
EP 04 Introdução à Economia 60 04
CSO 05 Teorias da Comunicação I 60 04
CSO 06 Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação
60 04
360 24
SEGUNDO TERMO
DEPTO CÓDIGO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
CRÉDITOS
CHU 07 Língua Portuguesa II: Linguagem Verbal e
outras Linguagens
60 04
CHU 08 Sociologia da Comunicação 60 04
PSI 09 Filosofia 60 04
CSO 10 Introdução às Relações Públicas 60 04
EP 11 Fundamentos de Administração 60 04
CSO 12 Teorias da Comunicação II 60 04
360 24
TERCEIRO TERMO
DEPTO CÓDIGO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
CRÉDITOS
CHU 13 Língua Portuguesa III: Princípios de Lingüística
60 04
CHU 14 Antropologia Cultural 60 04
CSO 15 Técnicas de Relações Públicas 60 04
CSO 16 Teorias de Planejamento 60 04
CSO 17 Técnicas de Comunicação Dirigida 60 04
PSI 18 Psicologia 60 04
360 24
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599
QUARTO TERMO
DEPTO CÓDIGO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
CRÉDITOS
CHU 19 Língua Portuguesa IV: Teorias do Discurso 60 04
CSO 20 Estratégias de Comunicação Empresarial 60 04
CSO 21 Estratégias de Comunicação Comunitária 60 04
CSO 22 Comunicação, Estética e Mídia 30 02
CSO 23 Planejamento em Relações Públicas I:
Estratégico
30 02
CSO 24 Teoria e Pesquisa de Opinião Pública I 60 04
EP 25 Estatística Aplicada à Comunicação 30 02
PSI 26 Psicologia Organizacional 30 02
360 24
QUINTO TERMO
DEPTO CÓDIGO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
CRÉDITO
S
CSO 27 Teoria e Pesquisa de Opinião Pública II 60 04
CHU 28 Técnica Redacional I: Texto Impresso 60 04
CHU 29 Língua Inglesa I 30 02
CSO 30 Planejamento em Relações Públicas II:
Participativo
30 02
CSO 31 Estratégias de Comunicação Pública 60 04
CHU 32 História do Brasil 60 04
CHU 33 Teoria Política Contemporânea 60 04
360 24
SEXTO TERMO
DEPTO CÓDIGO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
CRÉDITOS
CSO 34 Planejamento do Projeto 60 04
CHU 35 Técnica Redacional II: Texto para Rádio e TV
60 04
CHU 36 Língua Inglesa II 30 02
CHU 37 Realidade Socioeconômica e Política Brasileira
60 04
CHU 38 Comunicação e Semiótica em Relações Públicas
60 04
CSO 39 Marketing 60 04
CSO 40 Ética em Relações Públicas 30 02
360 24
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600
SÉTIMO TERMO
DEPTO CÓDIGO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
CRÉDITOS
CSO 41 Projeto Experimental I: Orientação 60 04
CHU 42 Técnica Redacional III: Texto Digital 60 04
CHU 43 Língua Inglesa III 30 02
CHU 44 Cultura Brasileira 60 04
CHU 45 Realidade Socioeconômica e Política Regional
60 04
CSO 46 Publicidade e Propaganda 60 04
CSO 47 Legislação em Relações Públicas 30 02
360 24
OITAVO TERMO
DEPTO CÓDIGO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
CRÉDITOS
CSO 48 Projeto Experimental II: Execução 180 12
CHU 49 Língua Inglesa IV 30 02
CSO 50 Políticas e Sistemas de Informação 60 04
CHU 51 Sociologia das Organizações 60 04
CSO 52 Seminários Avançados 30 02
360 24
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HABILITAÇÃO EM JORNALISMO - NOTURNO
1º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Introdução ao Jornalismo 30 02
CHU Filosofia 60 04
CHU Língua Portuguesa I: Língua e Literatura 60 04
CSO Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação 30 02
CHU Técnica Redacional I – Radiojornal 60 04
CHU Sociologia 60 04
CSO Produção Jornalística – Técnicas de Reportagem e Entrevista 60 04
360 24
2º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Fluxos da Informação e Estrutura da Produção Jornalística 30 02
CHU História do Brasil 60 04
CHU Língua Portuguesa II: Língua e Literatura 60 04
CSO Jornalismo Radiofônico I 60 04
CHU Sociologia da Comunicação 60 04
CHU Técnica Redacional II – Impresso 60 04
CHU Legislação em Jornalismo 30 02
360 24
3º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Teorias da Comunicação I 60 04
CSO Jornalismo Impresso I 60 04
CHU Língua Inglesa I 30 02
CHU Língua Portuguesa III: Princípios de Lingüística 60 04
CSO Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo I 60 04
CSO Jornalismo Radiofônico II 60 04
CSO Fotojornalismo I 30 02
360 24
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4º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Teorias da Comunicação II 60 04
CSO Deontologia do Jornalismo 30 02
CSO Semiótica da Comunicação 60 04
CSO Jornalismo Impresso II 30 02
CHU Língua Inglesa II 30 02
CHU Língua Portuguesa IV: Teorias do Discurso 60 04
CSO Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo II 30 02
CSO Políticas e Sistemas de Informação 60 04
360 24
5º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO História da Comunicação 60 04
CHU Técnica Redacional III – Telejornal 60 04
CSO Roteiros para Comunicação Audiovisual 60 04
CSO Estética, Comunicação e Mídia 30 02
CSO Telejornalismo I 60 04
CHU Língua Inglesa III 30 02
CSO Fotojornalismo II 60 04
360 24
6º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CHU Realidade Socioeconômica e Política Brasileira 60 04
CHU Antropologia Cultural 60 04
CSO Telejornalismo II 60 04
CHU Língua Inglesa IV 30 02
CSO Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo III 30 02
CSO Jornalismo Impresso III 30 02
CSO Jornalismo Digital I 60 04
CHU Ética 30 02
360 24
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7º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CHU Realidade Socioeconômica e Política Regional 60 04
CSO Jornalismo Digital II 60 04
CSO Jornalismo Especializado I 60 04
CSO Planejamento em Comunicação 60 04
PSI Psicologia 60 04
CSO Seminários Avançados 60 04
360 24
8º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Assessoria de Comunicação 30 02
CHU Cultura Brasileira 60 04
CSO Jornalismo Especializado II 60 04
CSO
CHU
Projeto Experimental 210 14
360 24
Carga horária total
CH créditos
Total 2.910 194
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HABILITAÇÃO EM JORNALISMO - DIURNO
1º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Introdução ao Jornalismo 30 02
CHU Filosofia 60 04
CHU Língua Portuguesa I: Língua e Literatura 60 04
CSO Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação 30 02
CHU Técnica Redacional I – Radiojornal 60 04
CHU Sociologia 60 04
CSO Produção Jornalística – Técnicas de Reportagem e Entrevista 60 04
360 24
2º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Fluxos da Informação e Estrutura da Produção Jornalística 30 02
CHU História do Brasil 60 04
CHU Língua Portuguesa II: Língua e Literatura 60 04
CSO Jornalismo Radiofônico I 60 04
CHU Sociologia da Comunicação 60 04
CHU Técnica Redacional II – Impresso 60 04
CHU Legislação em Jornalismo 30 02
360 24
3º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Teorias da Comunicação I 60 04
CSO Jornalismo Impresso I 60 04
CHU Língua Inglesa I 30 02
CHU Língua Portuguesa III: Princípios de Lingüística 60 04
CSO Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo I 60 04
CSO Jornalismo Radiofônico II 60 04
CSO Fotojornalismo I 30 02
360 24
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4º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Teorias da Comunicação II 60 04
CSO Deontologia do Jornalismo 30 02
CSO Fotojornalismo II 60 04
CSO Jornalismo Impresso II 30 02
CHU Língua Inglesa II 30 02
CHU Língua Portuguesa IV: Teorias do Discurso 60 04
CSO Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo II 30 02
CSO Políticas e Sistemas de Informação 60 04
360 24
5º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO História da Comunicação 60 04
CHU Técnica Redacional III – Telejornal 60 04
CSO Roteiros para Comunicação Audiovisual 60 04
CSO Estética, Comunicação e Mídia 30 02
CSO Telejornalismo I 60 04
CHU Língua Inglesa III 30 02
CSO Semiótica da Comunicação 60 04
360 24
6º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CHU Realidade Socioeconômica e Política Brasileira 60 04
CHU Antropologia Cultural 60 04
CSO Telejornalismo II 60 04
CHU Língua Inglesa IV 30 02
CSO Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo III 30 02
CSO Jornalismo Impresso III 30 02
CSO Jornalismo Digital I 60 04
CHU Ética 30 02
360 24
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7º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CHU Realidade Socioeconômica e Política Regional 60 04
CSO Jornalismo Digital II 60 04
CSO Jornalismo Especializado I 60 04
CSO Planejamento em Comunicação 60 04
PSI Psicologia 60 04
CSO Seminários Avançados 60 04
360 24
8º Termo
Depto Disciplinas CH Créditos
CSO Assessoria de Comunicação 30 02
CHU Cultura Brasileira 60 04
CSO Jornalismo Especializado II 60 04
CSO
CHU
Projeto Experimental 210 14
360 24
Carga horária total
CH créditos
Total 2.910 194
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Habilitação em Radialismo (Rádio e TV)
1º Termo depto disciplina CH créditos
CHU Língua Portuguesa I: Introdução aos Estudos de Linguagem 60 04
CHU Língua Inglesa I 60 04
CSO Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação 30 02
CSO Teorias da Comunicação I 60 04
CSO História da Comunicação 60 04
CSO Prática de Produção em Rádio 60 04
CSO Prática de Produção em Televisão I 60 04
390 26
2º Termo Depto disciplina CH créditos
CHU Língua Portuguesa II: Teorias do Discurso 60 04
CHU Língua Inglesa II 60 04
CSO Teorias da Comunicação II 60 04
CHU Filosofia 60 04
CSO Prática de Produção em Televisão II 60 04
CSO Tecnologia em Rádio e Televisão 60 04
CHU História do Brasil 60 04
420 28
3º Termo Depto Disciplina CH créditos
CHU Língua Portuguesa III: Língua e Literatura 60 04
PSI Psicologia da Comunicação 60 04
CHU Sociologia 60 04
CSO História e Estética da Arte 60 04
CSO Roteiros Radiofônicos 60 04
CSO Roteiros para Televisão 60 04
CSO Ética Profissional em Radialismo 30 02
390 26
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4º Termo Depto Disciplina CH créditos
CHU Língua Portuguesa IV: Língua e Literatura 60 04
CSO Semiótica: Som e Imagem 60 04
CSO História e Estética da Fotografia e do Cinema 60 04
CSO Adaptações Literárias e Didáticas 60 04
CSO Sonorização em Audiovisual 60 04
CSO Organização da Produção e Direção em Rádio 60 04
CSO Técnicas de Animação 60 04
420 28
5º Termo depto disciplina CH créditos
CSO Marketing 60 04
CHU Realidade Socioeconômica e Política Brasileira 60 04
CSO História e Estética da Televisão 60 04
CSO Organização da Produção em Televisão I 60 04
CSO Efeitos visuais em Televisão 60 04
CSO Direção de Programas de Televisão 60 04
360 24
6º Termo Depto Disciplina CH créditos
CHU Realidade Socioeconômica e Política Regional 60 04
CSO Planejamento em Comunicação 60 04
CSO Direção de Fotografia 60 04
CSO Edificações Cenográficas 60 04
CSO Organização da Produção em Televisão II 60 04
CSO Computação Gráfica 60 04
360 24
7º Termo depto Disciplina CH créditos
CSO Políticas e Sistemas de Informação 60 04
CHU Sociologia da Comunicação 60 04
CSO Produção Multimídia 60 04
CSO Processos de Gerenciamento em Rádio e Televisão 60 04
CSO Projeto experimental I 60 04
300 20
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609
8º Termo
depto Disciplina CH créditos
CHU Antropologia Cultural 60 04
CSO Legislação em Radialismo 30 02
CSO Projeto experimental II 240 16
330 22
Carga horária total CH créditos
Total 2.970 198
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610
CORPO DOCENTE
HABILITAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS
DOCENTE
TITULAÇÃO
CARGO
OU
FUNÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
DEPARTAMENTO
DISCIPLINAS
Adenil Alfeu Domingos Doutorado Prof.Ass. Doutor RDIDP Comunicação Social Comunicação e Semiótica em Relações
Públicas
Ângelo Antonio
Abrantes
Mestrado Professor Assistente RDIDP Psicologia Psicologia
Psicologia Organizacional
Cariene Maria
Olbrich dos Santos
Mestrado Professor Assistente RDIDP Ciências Humanas Legislação em Relações Públicas
Célia Maria Retz Godoy
dos Santos
Doutorado Prof.Ass.
Doutor
RDIDP Comunicação Social Teoria e Pesquisa de Opinião Pública I
Teoria e Pesquisa de Opinião Pública II
Celina Marta Corrêa Mestrado Professor Assistente RDIDP Comunicação Social Introdução às Relações Públicas
Técnicas de Relações Públicas
Estratégias de Comunicação
Comunitária
Célio José Losnak Doutorado Prof.Ass.Doutor RDIDP Ciências Humanas História do Brasil
Cláudio Bertolli Filho Doutorado Prof.Ass. Doutor RDIDP Ciências Humanas Antropologia Cultural
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
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Fone (14) .221-6056 – FAX 221-6054
611
DOCENTE
TITULAÇÃO
CARGO
OU
FUNÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
DEPARTAMENTO
DISCIPLINAS
Clodoaldo Meneguello
Cardoso
Doutorado Prof.Ass. Doutor RDIDP Ciências Humanas Filosofia
Dalva Aleixo Dias Mestrado Professor Assistente RDIDP Comunicação Social Planejamento do Projeto
Estratégias de Comunicação Pública
Teorias de Planejamento
Dorival Ferreira Doutorado Prof.Ass. Doutor RDIDP Engenharia de
Produção
Fundamentos de Administração
Edílson Marques da
Silva
Mestre Professor Assistente RDIDP Comunicação Social Teorias e Métodos da Pesquisa em
Comunicação
Marketing
Técnicas de Publicidade e Propaganda
Fábio Negrão Figueira
Pinto
Mestrado Professor Assistente RDIDP Comunicação Social Políticas e Sistemas de Informação
Comunicação, Estética e Mídia
Jesus José Ranieri Doutorado Prof.Ass. Doutor RDIDP Ciências Humanas Teoria Política Contemporânea
João batista Chamadoira Doutorado Prof.Ass. Doutor RDIDP Ciências Humanas Técnica Redacional I: Texto Impresso
José Amauri de Oliveira Mestrado Professor Assistente RDIDP Ciências Humanas Realidade Socioeconômica e Política
Regional
Leornardo Francisco
Figueiredo Neto
Doutorado Prof. Ass.
Doutor
RDIDP Engenharia de
Produção
Introdução à Economia
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DOCENTE
TITULAÇÃO
CARGO
OU
FUNÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
DEPARTAMENTO
DISCIPLINAS
Luiz Fernando da Silva Doutorado Prof.Ass. Doutor RDIDP Ciências Humanas Cultura Brasileira
Marcelo Magalhães
Bulhões
Doutorado Prof.Ass. Doutor RDIDP Ciências Humanas Língua Portuguesa I: Prática Textual e
Literatura
Língua Portuguesa II: Linguagem
Verbal e outras Linguagens
Língua Portuguesa III: Princípios de
Lingüística
Língua Portuguesa IV: Teorias do
Discurso
Marcelo Carbone Doutorado Prof. Ass.Doutor RDIDP Ciências Humanas Ética em Relações Públicas
Maria Antonia Vieira
Soares
Doutorado Prof.Ass. Doutor RDIDP Ciências Humanas Sociologia
Sociologia da Comunicação
Sociologia das Organizações
Maximiliano Martin
Vicente
Doutorado Prof. Ass.Doutor RDIDP Ciências Humanas Realidade Socioeconômica e Política
Brasileira
Reginaldo Tech Mestrado Prof.Ass. Doutor RDIDP Ciências Humanas Técnica Redacional II: Texto para
Rádio e TV
Técnica Redacional III: Comunicação
Digital
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DOCENTE
TITULAÇÃO
CARGO
OU
FUNÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
DEPARTAMENTO
DISCIPLINAS
Rosane de Castro Doutorado Prof.Ass. Doutor RDIDP Engenharia de
Produção
Estatística Aplicada à Comunicação
Sandra Regina Turtelli Mestrado Professor Assistente RDIDP Ciências Humanas Língua Inglesa I
Língua Inglesa II
Língua Inglesa III
Língua Inglesa IV
Sonia Brito Doutorado Prof.Ass. Doutor RDIDP Comunicação Social Teorias da Comunicação I
Teorias da Comunicação II
Terezinha de Jesus
Boteon
Mestrado Professor Assistente RDIDP Comunicação Social História da Comunicação
Concurso Mestrado Prof. Ass. RDIDP Comunicação Social Técnicas de Comunicação Dirigida
Planejamento em Relações Públicas I:
Estratégico
Planejamento em Relações Públicas II:
Participativo
Estratégias de Comunicação
Empresarial
unesp
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CORPO DOCENTE JORNALISMO
DOCENTE
TITULAÇÃO
CARGO OU
FUNÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
DEPTO.
DISCIPLINAS
Adenil Alfeu Domingos Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CSO Semiótica da Comunicação Teorias da Comunicação – I e II
Adriana Cardoso Nogueira Mestrado Prof. Assistente RDIDP CSO Telejornalismo I e II Roteiros para Comunicação Audiovisual
Ana Rosa Gomes Cabelo Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CHU Técnica Redacional II – Impresso
Ângelo Antônio Abrantes Mestrado Prof. Assistente RDIDP PSI Psicologia
Angelo Sottovia Aranha Mestrado Prof. Assistente RDIDP CSO Jornalismo Impresso I, II e III.
Antônio Carlos de Jesus Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CSO Teorias da Comunicação I e II
Planejamento em Comunicação
Antônio Francisco Magnoni Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CSO Jornalismo Radiofônico I e II
Antônio M. Ananias de Queiroz Mestrado Prof. Assistente RDIDP CSO Teorias da Comunicação I e II
Célio José Losnak Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CHU História do Brasil
Cláudio Bertolli Filho Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CHU Realidade Socioeconômica e Política Regional Antropologia Cultural
Clodoaldo Meneguello Cardoso Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CHU Filosofia Ética
Fabio Negrão F. Pinto Mestrado Prof. Assistente RDIDP CSO Políticas e Sistemas de Informação Estética, Comunicação e Mídia
Jane Brito de Jesus Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CSO Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação
Jesus José Ranieri Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CHU Sociologia
João Batista Neto Chamadoira Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CHU Técnica Redacional I - Radiojornal
Técnica Redacional II - Impresso
Técnica Redacional III- Telejornal
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DOCENTE
TITULAÇÃO
CARGO OU
FUNÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
DEPTO.
DISCIPLINAS
Jonas Gonçalves Coelho Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CHU Filosofia
Juliano M. de Carvalho Mestrado Prof. Assistente RDIDP CSO Jornalismo Radiofônico I e II
Letícia Passos Affini Mestrado Profa. Assistente RDIDP CSO Roteiros para Comunicação Audiovisual
Luciano Guimarães Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CSO Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo I ,II,e III
Luiz Augusto Teixeira Filho Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CSO Fotojornalismo I e II
Luiz Fernando da Silva Doutorado Prof.Ass. Doutor RDIDP CHU Cultura Brasileira
Marcelo Magalhães Bulhões Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CHU Língua Portuguesa I ,II,III e IV *
Maria do Carmo A. Corrêa Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CHU Língua Portuguesa I ,II,III e IV *
Maria Helena Gamas Bacharelado Aux de Ensino RDIDP CSO Telejornalismo I e II Roteiro para Comunicação Audiovisual
Maria Inez Mateus Dota Doutorado Prof.Ass. Doutor RDIDP CHU Língua Inglesa I,II,III e IV
Maria Lúcia Vissoto P. Diniz Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CHU Língua Portuguesa I,II,III e IV *
Maximiliano Martin Vicente Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CHU História do Brasil Realidade Socioeconômica e Política Regional
Realidade Socioeconômica e Política Brasileira
Murilo César Soares Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CHU Sociologia da Comunicação Sociologia
Pedro Celso Campos Mestrado Prof. Assistente RDIDP CSO Introdução ao Jornalismo Fluxos da Informação e Estrutura da Produção
Jornalística
Produção Jornalística: Técnicas de Reportagem e
Entrevista
Reginaldo Tech Mestrado Prof. Assistente RDIDP CHU Técnica Redacional I - Radiojornal
Técnica Redacional II - Impresso
Técnica Redacional III- Telejornal
unesp
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DOCENTE
TITULAÇÃO
CARGO OU
FUNÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
DEPTO.
DISCIPLINAS
Ricardo Alexino Ferreira Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CSO Jornalismo Especializado I e II
Assessoria de Comunicação
Ricardo Luis Nicola Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CSO Jornalismo Digital I e II
Rubens Memari Bacharelado Aux. de Ensino RTP CHU Legislação em Jornalismo
Sandra Regina Turtelli Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CHU Língua Inglesa I, II, III e IV
Sônia de Brito Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CSO Teorias da Comunicação I e II
Sônia Marques Joaquim Mestrado Prof. Assistente RDIDP CHU Língua Portuguesa I,II,III e IV *
Terezinha de Jesus Boteon Mestrado Prof. Assistente RDIDP CSO História da Imprensa
Vera da Rocha Resende Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP PSI Psicologia
Zarcillo Rodrigues Barbosa Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP CSO Deontologia do Jornalismo Assessoria de Comunicação
Rol de Professores dos
departamentos CSO e CHU
Seminários Avançados Projeto Experimental
• *Língua Portuguesa I: Língua e Literatura
• *Língua Portuguesa II: Língua e Literatura
• *Língua Portuguesa III: Princípios de Lingüística
• * Língua Portuguesa IV: Teorias do Discurso
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CORPO DOCENTE
DOCENTE
TITULAÇÃO
CARGO OU
FUNÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
DEPARTAMENTO
DISCIPLINAS
Ana Sílvia Lopes Davi Médola Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP Comunicação Social Organização da Produção em Televisão I e II
Semiótica: Som e Imagem
História e Estética da Televisão
Antônio Carlos de Jesus Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP Comunicação Social Planejamento em Comunicação
Célio José Losnak Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP Ciências Humanas História do Brasil
Cláudio Bertolli Filho Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP Ciências Humanas Antropologia Cultural
Clodoaldo Meneguelo Cardoso Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP Ciências Humanas Ética Profissional em Radialismo
Edilson Marques da Silva Mestrado Prof. Assistente RDIDP Comunicação Social Marketing
Fabio Negrão F. Pinto Mestrado Prof. Assistente RDIDP Comunicação Social Política e Sistemas de Informação
Jane Brito de Jesus Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP Comunicação Social Teoria e Método da Pesquisa em Comunicação
João Baptista de M. Winck Filho Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP Comunicação Social Teoria da Comunicação I e II
Roteiros: para Televisão
Adaptações Literárias e
Didáticas
Jonas Gonçalves Coelho Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP Ciências Humanas Filosofia
José Amauri de Oliveira Mestrado Prof. Assistente RDIDP Ciências Humanas Realidade Socioeconômica,
Política e Regional
Realidade Socioeconômica,
Política e Brasileira
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DOCENTE
TITULAÇÃO
CARGO OU
FUNÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
DEPARTAMENTO
DISCIPLINAS
Letícia Passos Affini Mestrado Prof. Assistente RDIDP Comunicação Social Edificações Cenográficas
Direção de Programas de
Televisão
Roteiros para Comunicação
Audiovisual
Loriza Lacerda de Almeida Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP Ciências Humanas Sociologia Sociologia da Comunicação
Maria do Carmo A. Corrêa Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP Ciências Humanas Língua Portuguesa I,II,III e IV *
Sandra Regina Turtelli Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP Ciências Humanas Língua Inglesa I,II
Maria Lúcia Vissoto P. Diniz Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP Ciências Humanas Língua Portuguesa I,II,III e IV *
Sônia Marques Joaquim Mestrado Prof. Assistente RDIDP Ciências Humanas Língua Portuguesa I,II,III e IV *
Terezinha de Jesus Boteon Mestrado Prof. Assistente RDIDP Comunicação Social História da Comunicação
Thiers Gomes da Silva Mestrado Prof. Assistente RDIDP Comunicação Social Roteiros Radiofônicos
Prática de Produção em Rádio
Org. da Prod. e Direção em
Rádio
Vera da Rocha Resende Doutorado Prof. Ass. Doutor RDIDP Psicologia Psicologia da Comunicação
Willians Cerozzi Balan Mestrado Prof. Assistente RDIDP Comunicação Social Prática de Produção em Televisão I e II
Tecnologia de Rádio e Televisão
Processos de gerenciamento em
Rádio e Televisão
Zarcillo Rodrigues Barbosa Doutorado Prof. Assistente Doutor
RDIDP Comunicação Social Legislação em Radialismo
Rol de Professores dos
departamento CSO e CHU
Projeto Experimental I
Projeto Experimental II
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DOCENTE
TITULAÇÃO
CARGO OU
FUNÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
DEPARTAMENTO
DISCIPLINAS
Contratação Doutorado RDIDP Comunicação Social História e Estética da Arte
História e Estética da Fotografia
e Cinema
Direção de Fotografia Sonorização em audiovisual
Contratação Doutorado RDIDP Comunicação Social Técnicas de Animação
Efeitos Visuais em Televisão
Produção Multimídia
Computação Gráfica
• *Língua Portuguesa I: Introdução aos Estudos de Linguagem
• *Língua Portuguesa II: Teorias do Discurso
• *Língua Portuguesa III: Língua e Literatura
• *Língua Portuguesa IV: Língua e Literatura
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MATRÍCULA POR DISCIPLINA
HABILITAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS
SEMESTRE
DISCIPLINA
Carga Horária
PRÉ-REQUISITOS
3º Técnicas de Relações Públicas 60 Introdução às Relações Públicas
4º Planejamento em Relações Públicas I 30 Teorias do Planejamento
5º Planejamento em Relações Públicas II 30 Planejamento em Relações Públicas I
5º Teoria e Pesquisa de Opinião Pública II 60 Teoria e Pesquisa de Opinião Pública I
6º Planejamento do Projeto 60 Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação Planejamento em Relações Públicas I Planejamento em Relações Públicas II
7º Projeto Experimental I 60 Planejamento do Projeto
8º Projeto Experimental II 180 Projeto Experimental I
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MATRÍCULA POR DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITOS
DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
PRÉ-REQUISITO
Língua Portuguesa II: Linguagem Verbal e
outras Linguagens
60 Língua Portuguesa I: Prática
Textual e Literatura
Língua Portuguesa III: Princípios de
Lingüística
60 Língua Portuguesa II: Linguagem
Verbal e outras Linguagens
Língua Portuguesa IV: Teorias do Discurso 60 Língua Portuguesa III: Princípios
de Lingüística
Técnica Redacional I: Texto Impresso 60 Língua Portuguesa IV: Teorias do
Discurso
Técnica Redacional II: Texto para Rádio e
TV
60 Técnica Redacional I – Texto
Impresso
Técnica Redacional III: Texto para Internet 60 Técnica Redacional II: Texto para
Rádio e TV
Língua Inglesa II 30 Língua Inglesa I
Língua Inglesa III 30 Língua Inglesa II
Língua Inglesa IV 30 Língua Inglesa III
Sociologia da Comunicação 60 Sociologia
Sociologia das Organizações 30 Sociologia da Comunicação
Realidade Socioeconômica e Política
Brasileira
60 História do Brasil
Realidade Socioeconômica e Política
Regional
60 Realidade Socioeconômica e
Política Brasileira
Legislação em Relações Públicas 30 Introdução às Relações Públicas
Ética de Relações Públicas 30 Filosofia
Teorias da Comunicação II 60 Teorias da Comunicação I
Comunicação e Semiótica em Relações
Públicas
60 Teorias da Comunicação II
Introdução às Relações Públicas 60 História da Comunicação
Técnicas de Relações Públicas I 30 Introdução às Relações Públicas
Publicidade e Propaganda 60 Marketing
Estratégias de Comunicação Empresarial 60 Fundamentos de Administração
Políticas e Sistemas de Comunicação 60 História da Comunicação
Psicologia Organizacional 60 Psicologia
Estatística Aplicada à Comunicação 60 Teorias e Métodos da Pesquisa em
Comunicação
unesp
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Teoria e Pesquisa de Opinião Pública I 60 Teorias e Método de Pesquisa em
Comunicação
Teoria e Pesquisa de Opinião Pública II 60 Teoria e Pesquisa de Opinião
Pública I
Teorias de Planejamento 60 Teorias e Método de Pesquisa em
Comunicação
Planejamento em Relações Públicas I:
Estratégico
30 Teorias de Planejamento
Planejamento em Relações Públicas II:
Participativo
30 Planejamento em Relações
Públicas I: Estratégico
Planejamento do Projeto 60 Planejamento em Relações
Públicas I: Estratégico
Planejamento em Relações II:
Participativo
Projeto Experimental 270 Todas as anteriores
unesp
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623
PRÉ E CO-REQUISITOS – MATRÍCULA POR DISCIPLINA
U.U: FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
Curso: Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo
SEMESTRE
DISCIPLINA
Carga
Horária
PRÉ-REQUISITOS
CO-REQUISITOS
2º Jornalismo Radiofônico I 60 Técnica Redacional I: Radiojornal
3º Jornalismo Radiofônico II 60 Jornalismo Radiofônico I
4º Fotojornalismo II 60 Fotojornalismo I
4º Jornalismo Impresso II 30 Jornalismo Impresso I Planejamento Gráfico-Editorial em
Jornalismo II.
4º Planejamento Gráfico-Editorial em
Jornalismo II
30 Planejamento Gráfico-Editorial em
Jornalismo I
Jornalismo Impresso II
5º Telejornalismo I 60 Técnica Redacional III- telejornal
6º Telejornalismo II 60 Telejornalismo I
6º Jornalismo Impresso III 30 Jornalismo Impresso II Planejamento Gráfico-Editorial em
Jornalismo III
6º Planejamento Gráfico-Editorial em
Jornalismo III
30 Planejamento Gráfico-Editorial em
Jornalismo II
Jornalismo Impresso III
7º Jornalismo Digital II 60 Jornalismo Digital I
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EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS – RELAÇÕES PÚBLICAS
DISCIPLINAS DO CURRÍCULO VIGENTE
DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PROPOSTO
NOME DA DISCIPLINA CRÉ
D.
ANO/
SEM.
NOME DA DISCIPLINA CRÉD. ANO/
SEM
Língua Portuguesa I 04 1°/1 ° Língua Portuguesa I:
Prática Textual e Literatura
04 1°/1°
Psicologia 04 1°/1° Psicologia 04 1°/2°
Sociologia 04 1°/1° Sociologia 04 1°/1°
Teorias da Comunicação I 04 1°/1° Teorias da Comunicação I 04 1°/1°
Língua Inglesa I 04 1°/1° Língua Inglesa I
Lngua Inglesa II
02
02
3°/5°
3°/6°
Teoria e Método de Pesquisa em
Comunicação
04 1°/1° Teorias e Métodos de Pesquisa em
Comunicação
04 1°/1°
Língua Portuguesa II 04 1°/2° Língua Portuguesa II: Linguagem Verbal
e outras Linguagens
04 1°/2°
Sociologia da Comunicação 04 1°/2° Sociologia da Comunicação 04 1°/2°
Teorias da Comunicação II 04 1°/2° Teorias da Comunicação II 04 1°/2°
Língua Inglesa II 04 1°/2° Língua Inglesa III
Língua Inglesa IV
02
02
4°/7°
4°/8°
Filosofia 04 1°/2° Filosofia 04 2°/3°
História da Comunicação 04 1°/2° História da Comunicação 04 1°/1°
História do Brasil 04 2°/3° História do Brasil 04 3°/5°
Realidade Sócio-Econômica e
Política Brasileira
04 2°/3° Realidade Socioeconômica e Política
Brasileira
04 3°/6°
Língua Portuguesa III 04 2°/3° Língua Portuguesa III: Princípios de
Lingüística
04 2°/3°
Técnicas de Relações Públicas I 04 2°/3° Introdução às Relações Públicas 04 1°/2°
unesp
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DISCIPLINAS DO CURRÍCULO VIGENTE
DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PROPOSTO
NOME DA DISCIPLINA CRÉ
D.
ANO/
SEM.
NOME DA DISCIPLINA CRÉD. ANO/
SEM
Administração Geral 04 2°/3° Fundamentos da Administração 04 1°/2°
Realidade Sócio-Econômica e
Política Regional
04 2°/4° Realidade Socioeconômica e Política
Regional
04 4°/7°
Língua Portuguesa IV 04 2°/4° Língua Portuguesa IV: Teorias do
Discurso
04 2°/4°
Semiótica 04 2°/4° Comunicação e Semiótica em Relações
Públicas
04 2°/4°
Cultura Brasileira 04 2°/4° Cultura Brasileira 04 4°/7°
Técnicas de Relações Públicas II 04 2°/4° Técnicas de Relações Públicas 04 2°/3°
Técnica Redacional I 04 3°/5° Técnica Redacional I: Comunicação
Oficial
04 3°/5°
Comunicação Comparada 04 3°/5° Políticas e Sistemas de Comunicação 04 4°/8°
Teoria e Pesquisa de Opinião
Pública II
04 3°/5° Teoria e Pesquisa de Opinião Pública II 04 2°/4°
Planejamento em Relações Públicas
I
04 3°/5° Teorias do Planejamento 04 2°/3°
Técnica Redacional II 04 3°/6° Técnica Redacional II: Comunicação
Audiovisual
04 3°/6°
Mercadologia 04 3°/6° Marketing 04 3°/6°
Técnica de Comunicação Dirigida I 04 3°/6° Técnicas de Comunicação Dirigida 04 2°/3°
Relações Públicas Governamentais 04 3°/6° Estratégias de Comunicação Pública 04 3°/5°
Planejamento em Relações Públicas
II
04 3°/6° Planejamento em Relações Públicas I:
Estratégico
Planejamento em Relações Públicas II:
Participativo
02
02
2°/4°
3°/5°
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
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DISCIPLINAS DO CURRÍCULO VIGENTE
DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PROPOSTO
NOME DA DISCIPLINA CRÉ
D.
ANO/
SEM.
NOME DA DISCIPLINA CRÉD. ANO/
SEM
Técnica Redacional III 04 4°/7° Técnica Redacional III: Comunicação
Digital
04 4°/7°
Planejamento em Comunicação 04 4°/7° Planejamento do Projeto 04 3°/6°
Legislação em Relações Públicas 02 4°/7° Legislação em Relações Públicas 02 3°/5°
Técnicas de Publicidade e
Propaganda
04 4°/7° Publicidade e Propaganda 04 4°/7°
Projeto Experimental 18 4°/8° Projeto Experimental I: Orientação
Projeto Experimental II: Execução
04
12
4°/7°
4°/8°
Ética de Relações Públicas 02 4°/8° Ética de Relações Públicas 02 3°/5°
unesp
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EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS – HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
Disciplinas do Currículo Vigente Disciplinas do Currículo Proposto
Nome da Disciplina Crédito Semestre/
Ano Nome da disciplina Crédito
Semestre/
Ano
Filosofia 04 1º/1º Filosofia 04 1º/1º
Língua Portuguesa I 04 1º/1º Língua Portuguesa I: Língua e
Literatura
04 1º/1º
Teoria e Métodos da Pesquisa
em Comunicação
04 1º/1º Teorias e Métodos da Pesquisa em
Comunicação
02 1º/1º
Técnica Redacional I 04 1º/3º Técnica Redacional I –
Radiojornal
04 1º/1º
Sociologia 04 1º/1º Sociologia 04 1º/1º
Técnicas de Reportagem,
Entrevista e Pesquisa em
Jornalismo
04 1º/2º Produção Jornalística: Técnicas de
Reportagem e Entrevista
04 1º/1º
História do Brasil 04 2º/1º História do Brasil 04 2º/1º
Língua Portuguesa II 04 2º/1º Língua Portuguesa II: Língua e
Literatura
04 2º/1º
Jornalismo Radiofônico I 04 2º/2º Jornalismo Radiofônico I 04 2º/1º
Sociologia da Comunicação 04 2º/1º Sociologia da Comunicação 04 2º/1º
Técnica Redacional II 04 2º/3º Técnica Redacional II - Impresso 04 2º/1º
Legislação em Jornalismo 04 1º/4º Legislação em Jornalismo 04 2º/1º
Teorias da Comunicação I 04 1º/1º Teorias da Comunicação I 04 1º/2º
Jornalismo Impresso I 04 1º/3º Jornalismo Impresso I 04 1º/2º
Língua Portuguesa III 04 1º/2º Língua Portuguesa III: Princípios
de Lingüística
04 1º/2º
Planejamento Gráfico em
Jornalismo I
04 2º/2º Planejamento Gráfico Editorial em
Jornalismo I
04 1º/2º
Jornalismo Radiofônico II 04 1º/3º Jornalismo Radiofônico II 04 1º/2º
Teorias da Comunicação II 04 2º/1º Teorias da Comunicação II 04 2º/2º
Língua Portuguesa IV 04 2º/2º Língua Portuguesa IV: Teorias do
Discurso
04 2º/2º
Comunicação Comparada 04 1º/3º Políticas e Sistemas de Informação 04 2º/2º
Técnica Redacional III 04 1º/4º Técnica Redacional III –
Telejornal
04 1º/3º
Jornalismo Televisado I 04 1º/3º Telejornalismo I 04 1º/3º
Realidade Sócio-Econômica e
Política Brasileira
04 1º/2º Realidade Socioeconômica e
Política Brasileira
04 2º/3º
Jornalismo Especializado I 04 2º/3º Jornalismo Especializado I 04 2º/3º
Jornalismo Televisado II 04 2º/3º Telejornalismo II 04 2º/3º
Ética Jornalística 02 2º/4º Ética 02 2º/3º
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Realidade Sócio-Econômica e
Política Regional
04 2º/2º Realidade Socioeconômica e
Política Regional
04 1º/4º
Jornalismo Especializado II 04 1º/4º Jornalismo Especializado II 04 1º/4º
Planejamento em Comunicação 04 1º/4º Planejamento em Comunicação 04 1ª/4º
Psicologia 04 1º/2º Psicologia 04 1º/4º
Cultura Brasileira 04 2°/2º Cultura Brasileira 04 2º/4º
Semiótica 04 2°/2º Semiótica e Comunicação 04 2º/4º
Projetos Experimentais 18 2º/4° Projeto Experimental 14 2º/4º
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EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS – HABILITAÇÃO EM RADIALISMO
Disciplinas do Currículo Vigente Disciplinas do Currículo Proposto
Nome da Disciplina Crédito Semestre Nome da disciplina Crédito Semestre
Língua Portuguesa I 04 1º Sem Língua Portuguesa I:
Introdução aos Estudos
de Linguagem
04 1º Sem
Fotografia 04 1º Sem Direção de Fotografia 04 6º Sem
Sociologia 04 1º Sem Sociologia 04 3º Sem
Teorias da Comunicação
I
04 1º Sem Teorias da Comunicação
I
04 1º Sem
Língua Inglesa I 04 1º Sem Língua Inglesa I 04 1º Sem
Teoria e Mét. da Pesq.
em Comunicação
04 1º Sem Teorias e Mét. da Pesq.
em Comunicação
02 1º Sem
Língua Portuguesa II 04 2º Sem Língua Portuguesa II:
Teorias do Discurso
04 2º Sem
História da Comunicação 04 2º Sem História da Comunicação 04 1º Sem
Sociologia da
Comunicação
04 2º Sem Sociologia da
Comunicação
04 7º Sem
Teorias da Comunicação
II
04 2º Sem Teorias da Comunicação
II
04 2º Sem
Língua Inglesa II 04 2º Sem Língua Inglesa II 04 2º Sem
História do Brasil 04 2º Sem História do Brasil 04 2º Sem
Realidade Sóc.-Econ. e
Política Brasileira
04 3º Sem Realidade Socioecon. e
Política Brasileira
04 5º Sem
Língua Portuguesa III 04 3º Sem Língua Portuguesa III:
Língua e Litetarura
04 3º Sem
Cultura Brasileira 04 3º Sem Antropologia Cultural 04 8º Sem
Tecnologias em Rádio e
TV
04 3º Sem Tecnologias em Rádio e
Televisão
04 2º Sem
Elementos da Linguagem
Musical
04 3º Sem Sonorização em
Audiovisual
04 4º Sem
Psicologia 04 3º Sem Psicologia da
Comunicação
04 3º Sem
Realidade Sóc.-Econ.
Política Regional
04 4º Sem Realidade Socioecon. e
Política Regional
04 6º Sem
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Disciplinas do Currículo Vigente Disciplinas do Currículo Proposto
Nome da Disciplina Crédito Semestre Nome da disciplina Crédito Semestre
Língua Portuguesa IV 04 4º Sem Língua Portuguesa IV:
Língua e Literatura
04 4º Sem
Semiótica: Som e
Imagem
04 4º Sem Semiótica: Som e
Imagem
04 3º Sem
Téc. de Produção e
Registro p/ Rádio I
04 4º Sem Prática de Produção em
Rádio
04 1º Sem
Filosofia 04 4º Sem Filosofia 04 2º Sem
Comunicação Rural 04 4º Sem
Roteiros Radiofônicos:
Produção
04 5º Sem Roteiros Radiofônicos 04 3º Sem
Comunicação
Comparada
04 5º Sem Políticas e Sistemas de
Informação
04 7º Sem
Tec. de Prod. e Registro
p/ Rádio II
04 5º Sem Prática de Produção em
Rádio
1º Sem
Org. da Prod. e Direção
em Rádio
04 5º Sem Org. da Prod. e Direção
em Rádio
04 4º Sem
Computação Gráfica 04 5º Sem Computação Gráfica 04 6º Sem
Mercadologia 04 5º Sem Marketing 04 5º Sem
Roteiros em TV:
Produção
04 6º Sem Roteiros para TV 04 3º Sem
Organização da Produção
em TV I
04 6º Sem Organização da Produção
em Televisão I
04 5º Sem
Cenografia (Edificações
Cenográficas)
04 6º Sem Edificações Cenográficas 04 6º Sem
Tec. de Prod. Reg. e
Edição em TV I
04 6º Sem Prática de Produção em
Televisão I
04 1º Sem
Efeitos Ópticos, Mec. e
Eletrônicos em TV
04 6º Sem Efeitos Visuais em
Televisão
04 5º Sem
Teoria da Imagem 04 6º Sem História e Estética da
Arte
04 3º Sem
Adaptações Literárias e
Didáticas
04 5º Sem Adaptações Literárias e
Didáticas
04 4º Sem
Planejamento em
Comunicação
04 5º Sem Planejamento em
Comunicação
04 6º Sem
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Disciplinas do Currículo Vigente Disciplinas do Currículo Proposto
Nome da Disciplina Crédito Semestre Nome da disciplina Crédito Semestre
Organização da Produção
em TV II
04 5º Sem Organização da Produção
em Televisão II
04 6º Sem
Legislação em
Radialismo
02 5º Sem Legislação em
Radialismo
02 8º Sem
Tec. de Prod. Reg. e
Edição em TV II
04 5º Sem Prática de Produção em
Televisão II
04 2º Sem
Direção de Programas de
TV
04 5º Sem Direção de Programas de
Televisão
04 5º Sem
Prática Laboratorial em
TV
04 5º Sem Prática de Produção em
Televisão I
04 1º Sem
Projetos Experimentais 18 8º Sem Projetos Experimentais 8º Sem
Ética Profissional em
Radialismo
02 8º Sem Ética Profissional em
Radialismo
02 8º Sem
Prática Laboratorial em
Rádio
04 8º Sem Prática de Produção em
Rádio
04 1º Sem
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