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1 FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA - CETFAESA CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental Vitória-ES, 2013

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FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA - CETFAESA

CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

Projeto Pedagógico do Curso

de Tecnologia em Gestão

Ambiental

Vitória-ES, 2013

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Sumário 1. MISSÃO DO CURSO 7

2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 8

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 9

3.1. Contexto Educacional 9

3.2. Objetivos 10

3.3. Perfil Profissional do Egresso 11

3.4. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso 13

3.5. Organização da Oferta 14

3.6. Currículo 14

3.6.1. Bases de elaboração do currículo 15

3.6.2. Conteúdos curriculares 16

3.7. Metodologia 18

3.8. Organização Curricular 19

3.8.1. Organização Curricular por período 19

3.8.2. Disciplinas optativas 21

3.8.3. Tabela de conversão de carga horária 22

3.8.4. Descrição das competências por unidade curricular 23

3.8.5. Eixos de Formação e Certificações 23

3.8.6. Fluxograma para integralização curricular 25

3.8.7. Ementário 27

3.9. Apoio ao discente 50

3.9.1 Programas/ações de apoio pedagógico 50

3.9.2 Programas/ações de apoio financeiro 52

3.9.3 Outras ações 52

3.10. Apoio pedagógico ao docente 53

3.11. Avaliação do processo de ensino e aprendizagem 54

3.11.1. Avaliação do processo de ensino 55

3.11.2. Avaliação do processo de aprendizagem 55

3.12. Avaliação Do Projeto Pedagógico Do Curso 57

3.13. Ações Decorrentes Dos Processos De Avaliação Do Curso 58

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3.14. Atividades Integradoras Do Currículo 59

3.14.1. Atividades Complementares 59

3.14.2. Outras Atividades Integradoras 60

4. CORPO DOCENTE 62

4.1. Administração Acadêmica 62

4.2. Composição Total Do Corpo Docente E Sua Titulação 64

4.3. Funcionamento Do Colegiado 65

4.4. Composição, Atuação E Titulação Do Núcleo Docente Estruturante 67

5. INSTALAÇÕES FÍSICAS 70

5.1. Infraestrutura 70

5.2 Biblioteca 75

5.2.1. Caracterização 85

5.2.2. Política de aquisição, expansão e atualização 86

5.2.3. Serviço de acesso ao acervo 86

5.2.4. Pessoal técnico e administrativo 87

5.2.5. Acervo destinado ao curso 87

5.3. LABORATÓRIO INFORMÁTICA 88

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CONTEXTUALIZAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITO-SANTENSES

a) Nome da mantenedora

ASSOCIAÇÃO DE ASSITÊNCIA AO ENSINO.

b) Base legal da mantenedora

A Associação de Assistência ao Ensino CNPJ: 273395750001-85 é entidade jurídica de direito privado, sem

fins lucrativos, situado rua Anselmo Serrat, 199 – Monte Belo, foi registrada no Cartório de Registro das

Pessoas Físicas e Jurídicas da Comarca de Vitória, sob o n.º 2.451, Livro “A” n.º3, fls. 98 em 23 de agosto de

1982.

c) Nome da IES

Faculdade de Tecnologia FAESA - CETFAESA

d) Base legal da IES

A Faculdade de Tecnologia FAESA - CETFAESA funciona na Avenida Anselmo Serrat, 199, Ilha Monte Belo,

Vitória, ES e credenciada pela Portaria Ministerial Nº 387, de 07 de fevereiro de 2002, publicado no Diário

Oficial da União em 13 de fevereiro de 2002.

e) Perfil e visão da Instituição

Missão: “Promover o desenvolvimento social por meio do conhecimento”.

Visão: “Ser uma Instituição de Educação Superior Tecnológica de referência no Estado do Espírito Santo e

no Brasil”.

f) Dados socioeconômicos da região

Em relação à sua inserção regional, as Faculdade de Tecnologia FAESA localizam-se na cidade de Vitória,

capital do Estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. A população estimada para 1º de julho de 2011

para o ES era de 3.547.055 habitantes, sendo que, desse total, 1.706.824 (40,1%) está domiciliada nos

municípios que integram a Região Metropolitana da Grande Vitória, compreendendo Vila Velha (419.853),

Serra (416.028), Cariacica (350.615), Vitória (330.526), Guarapari (106.582), Viana (65.887) e Fundão

(17.333).

Os investimentos anunciados pelo governo do estado para o período de 2011 a 2016 priorizam as áreas de

infraestrutura, com aplicação de 53 milhões e 214 mil reais (52,8%), incluindo os setores de energia,

transportes terrestre, aquático e aeroviário, e da indústria, com aplicação de 32 milhões e 724 mil reais

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(32,5%). Outros setores receberão valores significativos, sendo que comércio/serviços e lazer receberão 7,3%

dos recursos, e outros serviços (saúde e segurança pública, saneamento, urbanização, educação e meio

ambiente) receberão também 7,3%. O setor de energia é o que receberá maior prioridade, incluindo

petróleo e gás (32,1%) e energia elétrica (8,5%).

No setor industrial, as áreas prioritárias são de siderurgia, pelotização, indústria química, celulose e papel,

automobilística, metalomecânica e alimentos, sendo o principal projeto em termos de valores a

implantação da siderúrgica CSU/Vale, no município de Anchieta. Está prevista, ainda, a instalação de um

complexo gás-químico para produção de fertilizantes nitrogenados, metanol, ácido acético, ácido fórmico e

melanina, produtos derivados do gás natural, reduzindo a necessidade de importação desses produtos.

Uma série de outras empresas da cadeia de fertilizantes ligadas ao setor agrícola e de produtos químicos

será atraída em decorrência da instalação desse complexo industrial.

O setor de serviços também receberá investimentos significativos, representando expansão da demanda de

mão de obra, principalmente nas áreas da educação, saúde, administração pública, defesa e seguridade

social.

Em 2011, o mercado de trabalho formal abriu 12.130 postos de trabalho no estado, representando um

crescimento de 3,61% em relação a 2010. Outros setores também apresentaram crescimento no segundo

semestre de 2011 em relação a 2010: o crescimento da mão de obra do comércio foi de 5,18% e de serviços

2,39%. No mesmo semestre, as exportações cresceram 9,88% e as importações 20,66%.

Duas áreas de destaque no setor industrial e comercial do estado são as de extração, beneficiamento e

comercialização de mármores e granitos e o setor moveleiro.

Mais de 90% dos investimentos do parque industrial brasileiro do setor de rochas ornamentas são

realizados no Espírito Santo. O Estado se tornou referência mundial em mármore e granito e líder absoluto

na produção nacional de rochas, apresentando um potencial geológico extraordinário, amplamente

desenvolvido por meio de investimentos em pesquisas geológicas e tecnologias de extração e

beneficiamento. O Espírito Santo concentra 50% da produção de todo o mercado nacional, 65% das

exportações, é o maior produtor, processador e exportador do país, possui a maior reserva de mármore e

oferece em torno de 20 mil postos diretos de trabalho e 110 mil indiretos 1.

A atividade movimenta recursos significativos, fomenta parcerias duradouras, estimula a pesquisa de

tecnologias, criando novas oportunidades de negócios, não somente no segmento de rochas, mas em

diversos outros setores da economia, atraindo o turismo de negócios e potencializando amplos mercados

1 http://www.vitoriastonefair.com.br/site/2013/pt/setor

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vinculados à produção e beneficiamento de rochas, numa extensa cadeia produtiva que atrai grande

volume de investimentos, gera emprego, renda e oportunidades de grande impacto na economia do estado.

O Espírito Santo é o sexto polo produtor de móveis do país, gerando em torno de 11 mil empregos diretos,

destacando-se o município de Linhares que concentra 4% da produção nacional. A competitividade da

indústria moveleira depende não somente dos processos produtivos, mas também da qualidade, conforto,

facilidade de montagem e, especialmente, do design de móveis. A utilização de novos materiais, novos

tipos de acabamento e o design constituem as principais atividades inovadoras da indústria moveleira.

Entretanto, constata-se grande carência de mão de obra especializada. A falta de articulação entre

empresas e instituições de ensino e pesquisa configura um importante gargalo para a capacitação

tecnológica destinada ao desenvolvimento de inovações 2.

Assim, apesar da crise que vêm afetando diversos países da zona do Euro, cujos efeitos se fazem sentir na

maioria dos países, o Brasil e, em particular, o Estado do Espírito Santo vêm apresentando índices de

crescimento positivo, o que representa crescente demanda de mão de obra qualificada em diferentes

campos de atividade. O Espírito Santo possui vocação para o comércio internacional, possui considerável

infraestrutura logística que atende à movimentação dos mais diversos produtos e conta, ainda, com

localização privilegiada, pois se situa próximo aos principais centros consumidores do país.

g) Breve histórico da IES

Em 1982 foi criada a Associação de Assistência ao Ensino com o objetivo de manter colégios para ministrar

cursos de educação infantil, ensino fundamental e médio profissionalizante.

Durante 17 anos funcionamos com uma unidade ministrando cursos técnicos de Informática e Enfermagem,

além de ofertarmos educação infantil e ensino fundamental.

A partir de 2002, através da portaria ministerial nº 387, obtivemos o credenciamento do Centro de

Educação Tecnologia FAESA - CET-FAESA e a autorização do Curso Superior de Tecnologia em Serviços na

Indústria do Petróleo (Portaria MEC nº 387 de 07 de fevereiro de 2002, DOU 13 de fevereiro de 2002). No

mesmo ano a Portaria MEC nº 388 de 07 de fevereiro de 2002, DOU 13 de fevereiro de 2002, autorizou o

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos; reconhecido pela Portaria MEC nº 3.951 de 02 de dezembro

de 2004, DOU 03 de dezembro de 2004.

A partir de 2003 foram obtidas as autorizações para funcionamento dos seguintes cursos superiores de

tecnologia:

2 VILASCHI, Arlindo; BARROS, Geórgia F. O arranjo produtivo moveleiro de Linhares/ES. Disponível em: http://www.neitec.ufsc.br/cd_relatorio/arranjos_produtivos_locais/Artigo_Barros_e_Villaschi-Moveleiro_de_Linhares.pdf

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a) Portaria MEC nº 2.805 de 07 de outubro de 2003, DOU 08 de outubro de 2003: autoriza o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira; reconhecido pela Portaria MEC nº 262 de 05 de abril de 2007, DOU 09 de abril de 2007; b) Portaria MEC nº 2.806 de 07 de outubro de 2003, DOU 08 de outubro de 2003: autoriza o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Mercadológica; reconhecido pela Portaria MEC nº 264 de 05 de abril de 2007 DOU 09 de abril de 2007. c) Portaria MEC nº 2.809 de 02 de outubro de 2003, DOU 08 de outubro de 2003: autoriza o Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior; reconhecido pela Portaria MEC nº 263 de 05 de abril de 2007 DOU 09 de abril de 2007, tendo a renovação de reconhecimento pela Portaria MEC nº 65 de 15 de fevereiro de 2013 DOU 18 de fevereiro de 2013. d) Portaria MEC nº 2.935 de 20 de outubro de 2003, DOU 21 de outubro de 2003: autoriza o Curso Superior de Tecnologia em Comércio Imobiliário; e) Portaria MEC nº 2.936 de 20 de outubro de 2003, DOU 20 de outubro de 2003: autoriza o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos; reconhecido pela Portaria MEC nº 265 de 05 de abril de 2007 DOU 09 de abril de 2007. f) Portaria MEC nº 3.077 de 01 de outubro de 2004, DOU 04 de outubro de 2004: autoriza o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Produção e Distribuição de Petróleo; reconhecido pela Portaria MEC nº 267 de 05 de abril de 2007, DOU 09 de abril de 2007.

g) Portaria MEC nº 517 de 04 de outubro de 2007, DOU 05 de outubro de 2007: autoriza o Curso Superior de Tecnologia em Logística; h) Portaria MEC nº 180 de 04 de fevereiro 2010: autoriza o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental; i) Portaria MEC nº 190 de 04 de novembro 2010: autoriza o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial;

A Faculdade de Tecnologia FAESA constitui, hoje, um marco de referência no cenário educacional de

educação tecnológica e cultural do Estado do Espírito Santo, sendo reconhecida como uma Instituição

idônea e de comprovada competência, com a sua trajetória inserida na vida da sociedade espírito-santense

e dos estados vizinhos, como consequência do seu contingente de alunos egressos, abrangendo toda a

Região Metropolitana da Grande Vitória.

A partir dessas considerações, pode-se afirmar que a história da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA liga-se

à trajetória da própria sociedade capixaba contemporânea.

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1. MISSÃO DO CURSO

Constitui missão do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, a formação de tecnólogos em gestão

ambiental generalistas, capazes de contribuir para o desenvolvimento da sociedade, por meio dos

conhecimentos que possibilitam melhoria de sistemas produtivos, visando à evolução das organizações e a

melhoria da vida humana respeitando o meio ambiente. Essa formação será desenvolvida ancorada nas

diretrizes pedagógicas da Instituição que preconizam o desenvolvimento das dimensões: técnico-científica

(saber conceber e fazer); sociocultural (saber conviver); moral (saber ser); política (saber agir); estratégica

(saber pensar e agir estrategicamente).

Dessas dimensões educativas, decorrem como objetivos gerais do Curso Tecnologia em Gestão Ambiental:

Desenvolver e sistematizar conhecimentos relacionados à tecnologia aplicada aos processos na

área da construção civil, no sentido do impacto ambiental envolvido;

Auxiliar no planejamento e projeto de novos empreendimentos, fazendo especificações e

orçamentos e elaborando cronogramas físicos e financeiros;

Desenvolver capacidades para uma adequada convivência sócio profissional, exercendo papéis

diferenciados, dentre os quais os de liderança, negociação e prospecção, de forma compatível com

o contexto no qual está inserido;

Atender à demanda social regional por esse profissional;

Contribuir com as empresas instaladas no estado, formando parcerias, a fim de desenvolver

pesquisas e inovações tecnológicas aplicadas ao meio ambiente;

Desenvolver projetos em conjunto com o poder público, as organizações não governamentais e as

entidades representativas de classe, visando contribuir com o desenvolvimento ambiental,

econômico e social da região;

Possibilitar ao discente a formação de competências para intervir criticamente na realidade, como

condição para a prática da cidadania.

No que se refere ao componente atitudinal, o curso visa privilegiar atividades que possibilitarão ao aluno o

desenvolvimento da autoconfiança, da segurança, do senso de justiça, da ética, da capacidade de assumir

riscos, da disposição para a inovação, da capacidade de conviver e influenciar o grupo e de

responsabilidade socioambiental.

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2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

Mantida pela Faculdade de Tecnologia FAESA - CETFAESA e aguardando reconhecimento MEC/SETEC , o

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental será ministrado na Rua Anselmo Serrat, 199, Monte

Belo - Vitória/ES – Cep.: 29.041-010.

No estado do Espírito Santo, nenhuma instituição de ensino superior oferece esse curso, sendo assim uma

iniciativa inovadora que vai de encontro às necessidades do mercado para o seguimento da Gestão

Ambiental e sua demanda.

Buscando formar profissionais para desempenhar as competências específicas da Gestão Ambiental,

utilizando tecnologias de gestão ambiental dentro dos conceitos de sustentabilidade e mercadológico, o

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Faculdade de Tecnologia FAESA abrange as diversas

formas de relacionamento ambiental, dentro de perspectivas mercadológicas atuais, voltadas para

sustentabilidade, logística ambiental, destinação final de resíduos, recuperação de áreas degradadas e

outros afins. Esse curso superior forma os alunos atualizados para o competitivo mercado brasileiro.

Também prepara profissionais para a realidade capixaba que nos últimos anos passa por uma revolução, ao

receber não somente um maior fluxo de turistas, mas principalmente pelo grande desenvolvimento

industrial que ocorre na região do Espírito-Santo, por conta do crescimento econômico. Isso tem provocado

uma acentuada participação de grandes indústrias e aumentando bastante a demanda por atividades

licenciamento ambiental, EIA/RIMA e atividades de consultoria ambiental. Principais atividades durante o

curso: visitas técnicas, simulações em sala de aula, estudos de caso, atividades em laboratório de

informática e de geologia, que abrangem: a gestão de pessoas e as novas tecnologias da informação, que

proporcionam maior rentabilidade e flexibilidade ao processo de gestão ambiental (planejamento,

implementação, operação e atualização dos sistemas de informações ambientais); as formas de

relacionamento com os empreendedores; as condições de viabilidade sócias econômicas e ambientais; o

ambiente e suas características físicos químicos; as características e os hábitos de compra e consumo do

consumidor; os novos temas ambientais como, por exemplo, os créditos de carbono.

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3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1. Contexto Educacional

O contexto econômico global, caracterizado pela competitividade, exige mais qualidade dos produtos e

serviços, para atender a um mercado sujeito à concorrência internacional. Esse mercado impõe às

empresas pressão para produzir mais, com melhor desempenho do produto e a menos custo que seus

concorrentes em escala mundial, respeitando o meio ambiente. Diante desse cenário, a otimização dos

processos, a minimização dos erros e a automatização constituem os alicerces para a melhoria da

produtividade e da competitividade.

Em relação ao desenvolvimento loco-regional, atualmente o Espírito Santo vive o seu Terceiro Ciclo de

Desenvolvimento, impulsionado pelas atividades decorrentes da exploração do petróleo e do gás natural,

pela expansão de suas plantas industriais do setor siderúrgico, mineral e de celulose e da sua forte vocação

para a logística.

No planejamento estratégico do Estado, denominado “Espírito Santo 2025”, as prioridades públicas, para o

atual ciclo de desenvolvimento, envolvem, simultaneamente, a capacidade de produzir mais prosperidade

e mais inclusão social. Para tanto, o Governo elegeu como metas: a interiorização do desenvolvimento, o

maior equilíbrio urbano por meio do desenvolvimento da rede de cidades, a sustentabilidade, o

desenvolvimento da logística, a resolução dos gargalos produtivos, a ampliação e consolidação de seu

parque industrial, a consolidação da infraestrutura nas regiões comuns ao Espírito Santo e às Unidades

Federadas vizinhas, o crescimento por aumento do valor agregado, o adensamento e a diversificação da

produção.

Na região de Vitória onde, o curso é ministrado, a maioria das empresas apresenta processos produtivos de

bens e/ou serviços bem definidos, voltados a atender mercados de bens e produtos internacionais e de

consumo de massa, cujas características são a forte competitividade, a permanente busca de redução de

custos e aumento da produtividade com qualidade assegurada.

Em relação à demanda potencial constata-se que, com base nos dados do Censo Escolar de 2009,

publicados pela Secretaria de Estado da Educação – SEDU, a região metropolitana da Grande Vitória

apresenta, anualmente, em torno de 29.000 mil alunos egressos do Ensino Médio e da Educação

Profissional, que são potenciais demandantes do curso superior.

Por outro lado, o Plano Nacional da Educação (PNE) para o período de 2011 a 2020, atualmente tramitando

no Congresso Nacional em forma de Projeto de Lei (PL 8530/2010) estabelece como meta para a educação

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superior a elevação da taxa bruta de matrícula para 50% e da taxa líquida para 33% da população de 18 a

24 anos, assegurando a qualidade da oferta.

O alcance dessa meta está diretamente relacionado à ampliação da oferta do ensino superior e ao esforço

para elevação da taxa de conclusão dos cursos de graduação.

Assim, para assegurar a elevação da taxa de conclusão do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental,

ministrado pela Faculdade de Tecnologia FAESA - CETFAESA, são adotadas as seguintes estratégicas:

- formação com o foco na realidade brasileira e regional;

- currículo que favorece a integração entre as áreas de conhecimento, de forma vertical e horizontal;

- efetiva integração entre teoria e prática por meio de metodologias de ensino que possibilitem ao aluno

um contato direto com a prática da profissão, a partir do início do curso; e;

- acompanhamento sistemático da execução do currículo e das demandas oriundas dos professores e

alunos, possibilitando intervenções que corrigem rotas, ao longo do processo.

Diante desse contexto, a oferta do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental se justifica pela necessidade

desse profissional no mercado de trabalho e pela possibilidade de o mesmo ser um fator facilitador do

desenvolvimento industrial regional. A expectativa é de que os profissionais formados nesse curso, em

conjunto com os profissionais voltados para tecnologia, formem uma massa crítica de pessoas capacitadas

para o fortalecimento das indústrias regionais e para a implantação de novas indústrias, respeitando a

legislação ambiental.

3.2. Objetivos

O curso superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem como objetivo geral formar profissionais aptos a

atender às necessidades do mercado de trabalho atuando no gerenciamento, planejamento e execução de

projetos ambientais com domínio de conhecimentos, habilidades e tecnologias em intensidade e

especificidade compatíveis a sua formação em nível superior, dentre elas :

Capacitar o profissional para orientar, fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento de todas as etapas

deste processo, incluindo desde o planejamento e acompanhamento de cronogramas físico-

financeiros;

Capacitar os profissionais para a prestação de serviços técnicos e de consultoria na área do meio

ambiente;

Estimular e capacitar o aluno para a criação do seu próprio negócio;

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Estimular e capacitar o aluno para o desenvolvimento de pesquisas científicas para a inovação e

desenvolvimento tecnológico;

Promover a consciência da importância da continuidade do aprendizado, para que seja possível

acompanhar as exigências do mercado e da empregabilidade, bem como propiciar o prosseguimento

de estudos em cursos de pós-graduação.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental oferece formação científico-tecnológica, gerencial e

humana, formando profissional de nível superior capazes de atuar como cidadão crítico e agente

econômico, podendo desempenhar na cadeia produtiva ações, de acordo com a legislação ambiental

vigente do país, atividades específicas em:

Apoio ao planejamento e avaliação de empreendimentos;

Gerenciamento, controle e fiscalização de projetos ambientais;

Administração de equipes de trabalho;

Especificações e orçamentos de projetos;

Seleção e contratação de funcionários, fornecedores;

Avaliação pós-ocupação.;

Controle de qualidade.

3.3. Perfil Profissional do Egresso

O tecnólogo em Gestão Ambiental deve possuir espírito empreendedor, criatividade, capacidade

de síntese, raciocínio rápido e grande atenção a detalhes a fim de que possa buscar novas

oportunidades de negócios no mercado ambiental, soluções eficientes e eficazes para problemas e

situações diversas. Deve ainda organizar-se para otimizar os recursos existentes, decidir

inteligente e rapidamente sob pressão, quando a situação exigir, sem que se esqueça de nenhum

ponto importante, além de poder visualizar o mesmo cenário do ambiente sobre diversos pontos-

de-vista. Assim, a formação do futuro profissional deve valorizar não somente o forte

embasamento técnico, mas também a prática visualizada exaustivamente na elaboração de

projetos práticos e utilização intensiva da metodologia de estudos de casos, os quais dão ênfase

na capacidade de seleção, coleta e análise de dados, criatividade, imaginação e trabalho em

equipe. O domínio das novas tecnologias de Gestão Ambiental, de mercado voltado para meio

ambiente, percepção para lidar com pessoas de diferentes culturas e comportamento ambiental,

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rendas e gostos contribuem para facilitar os estudos de novos projetos, e a sua execução e

planejamento. Nesse sentido a pesquisa e planejamento são requisitos necessários para que o

tecnólogo em Gestão Ambiental possa executar as suas funções no cada vez mais qualitativo

cenário atual, onde a competitividade, a formação de blocos econômicos, a produção de riquezas,

a produção de resíduos devido a um consumismo cada vez maior, criando um novo mercado para

o tecnólogo em Gestão Ambiental, exercendo grande influência na oferta de empregos, no

mercado capixaba e brasileiro.

Alinhado com a filosofia da Faculdade de Tecnologia FAESA - CETFAESA, o egresso do curso deverá pautar-

se por atitudes éticas, políticas e humanistas, com conhecimento e reflexão crítica, suficientes para

contribuir para a transformação da sociedade. É com esta base filosófica que a Instituição formaliza as

competências básicas que se propõe privilegiar no seu trabalho formador, e que constitui o Perfil Geral do

Egresso. São elas:

Sólida formação humanística e técnica;

Visão holística, prospectiva e empreendedora;

Atitude proativa;

Postura ética;

Responsabilidade social e profissional;

Habilidade para tomar decisões e desenvolvê-las;

Capacidade de adaptar-se a ambientes diversificados;

Capacidade de promover inovações;

Habilidade de análise crítica e síntese;

Comprometimento permanente com o desenvolvimento pessoal e social;

Envolvimento na busca de soluções para os problemas sociais;

Desenvolvimento do espírito de solidariedade;

Habilidade para trabalhar em equipe;

Autodeterminação enquanto sujeito histórico.

A formação tecnológica proposta no modelo curricular deve propiciar ao aluno condições de: assimilar,

integrar e produzir conhecimentos científicos e tecnológicos na área específica de sua formação; analisar

criticamente a dinâmica da sociedade brasileira e as diferentes formas de participação do cidadão-

tecnólogo nesse contexto; e desenvolver as capacidades necessárias ao desempenho das atividades

profissionais.

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3.4. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso

Para concretizar as suas diretrizes pedagógicas, a Faculdade de Tecnologia FAESA - CETFAESA buscam

fundamentar-se nas bases epistemológicas das concepções sócio interacionista e crítico-social dos

conteúdos, pelas quais o aluno é autor e o professor, o mediador que o orienta, interage com ele e

contribui para que, a partir das suas experiências e dos diversos saberes desenvolvidos por meio dos

conteúdos curriculares, da pesquisa, de atividades independentes e em integração com a comunidade,

sinta-se capaz de construir o seu próprio conhecimento.

O Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, para implementar as Políticas Institucionais de Ensino,

fundamenta sua organização didático-pedagógica com base no contexto em que está inserido, na legislação

vigente, em especial das Diretrizes Curriculares Nacionais, e nas Diretrizes Pedagógicas Institucionais, a

saber:

1. Seleção e organização de conteúdos curriculares significativos, que contribuam para o desenvolvimento

pessoal e profissional do aluno.

2. Articulação dos conteúdos teóricos e práticos, com vistas ao desenvolvimento de processos de pesquisa

(princípio científico).

3. Mediação do processo de ensino-aprendizagem pautado no desenvolvimento do pensamento crítico.

4. Promoção de um processo de ensino que considere o aluno como sujeito da/na construção de

conhecimentos teóricos e práticos.

5. Integração do trabalho pedagógico pela via da interdisciplinaridade, visando à apropriação e a

construção de saberes tecno-científicos, sócio-político-culturais, éticos-morais e estratégicos.

6. Construção e implementação de instrumentos e processos de avaliação da aprendizagem, que

promovam o hetero e o autoconhecimento, de modo que professor e aluno busquem alternativas

didático-pedagógicas para a superação das dificuldades e para a potencialização das competências do

aluno, de seu desenvolvimento e formação acadêmica.

7. Implantação de práticas de investigação científica que culminem em projetos extensivos à comunidade.

8. Valorização das relações interpessoais entre professor e aluno, estabelecidas num processo dialógico e

numa práxis educativa formadora de competências profissionais e humanas.

9. Formação do cidadão e do profissional dotado de autonomia, criatividade e competência para inserir-se

no mercado, bem como para criar novas oportunidades de emprego e formas de trabalho, contribuindo

para a transformação social.

10. Valorização do comportamento ético, no contexto do gênero humano, envolvendo os aspectos culturais,

sociais e profissionais.

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11. Reavaliação permanente do projeto pedagógico do curso diante da crescente complexidade e evolução

do conhecimento científico, das novas ordens mundiais e das relações de trabalho.

A atividade de pesquisa, na Faculdade de Tecnologia FAESA - CETFAESA ocorre na forma de Iniciação

Científica e visa à produção e a socialização do conhecimento nas áreas de saber em que as Faculdades

atuam de forma investigativa e experimental, considerando o contexto cultural, econômico,

socioambiental, educacional e político.

PORTARIA Nº 02/2012: Regulamenta a inclusão da Disciplina Optativa de Educação das Relações Étnico-

Raciais nos Planos Pedagógicos de Curso (PPC) dos Cursos Superiores de Tecnologia (CST) da Faculdade de

Tecnologia FAESA e dá outras providências.

PORTARIA Nº 03/2012: Regulamenta a inclusão da Disciplina Optativa de Educação Ambiental nos Planos

Pedagógicos de Curso (PPC) dos Cursos Superiores de Tecnologia (CST) da Faculdade de Tecnologia FAESA e

dá outras providências.

PORTARIA Nº 021/2011: Regulamenta a inclusão da Disciplina Optativa de Libras (DOL) nos Planos

Pedagógicos de Curso (PPC) dos Cursos Superiores de Tecnologia (CST) da Faculdade de Tecnologia FAESA e

dá outras providências.

3.5. Organização da Oferta

O Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental é ofertado na modalidade presencial e a oferta é de 200 vagas

iniciais anuais, com entradas semestrais. Desta forma, serão disponibilizadas 100 vagas iniciais no 1º

semestre e 100 vagas iniciais no 2º semestre, no turno noturno.

O Currículo do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, proposto pela Faculdade de Tecnologia FAESA -

CETFAESA está organizado em 04 módulos semestrais. Para sua integralização o aluno deverá cumprir 1600

horas de Conteúdos Curriculares obrigatórios, no mínimo em 2,0 anos e máximo de 3,5 anos representados

pelas disciplinas obrigatórias e optativas.

3.6. Currículo

Entende-se por currículo o conjunto de conteúdos e atividades sistematicamente ordenados e

pedagogicamente articulados, que tem como fim precípuo a formação dos educandos.

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Os princípios que orientam a elaboração da organização curricular e a seleção dos conteúdos do Curso de

Tecnologia em Gestão Ambiental consideram os seguintes aspectos:

A preocupação com o tratamento científico dos conteúdos que exige a formação da consciência crítica à

proporção que os conhecimentos vão sendo adquiridos pela investigação (leituras, discussões, vivências,

experimentação) e atividades desenvolvidas, buscando a essência constitutiva do objeto que vai além

dos fatos e das aparências. Exige a participação na prática social e requer o domínio de conhecimentos

básicos e habilidades intelectuais;

O significado da ligação entre o caráter histórico dos conteúdos com o seu caráter científico. Os

conteúdos vão sendo elaborados e reelaborados conforme as necessidades práticas de cada época

histórica e dos interesses sociais vigentes em cada organização social. Os discentes extraem, do seu

meio, ou das suas experiências, motivos que se tornam ponto de partida para a compreensão científica

dos fatos e fenômenos da realidade, à proporção que refletem sobre eles em bases teóricas e

estabelecem as conexões entre a teoria e a realidade social;

A vinculação do ensino dos conteúdos com a prática na formação dos alunos, em função da necessidade

de proporcionar-lhes o domínio de formas de integração e atuação interativa, construtiva, crítica e

criativa na vida, na profissão e no exercício da cidadania;

A organização das disciplinas e dos conteúdos selecionados, de modo que permita o trabalho inter e

transdisciplinar, sem perder de vista as suas especificidades. O diálogo constante e a troca de

experiência entre os professores e alunos, permitem que ambos adquiram uma visão da totalidade que

pode ser percebida em relação aos conhecimentos, ao ser humano, ao ambiente e ao mundo.

A organização curricular garante a oferta de práticas laboratoriais e/ou vivências e a prática no campo

profissional, assim como oportunidades relacionadas às atividades integradoras de natureza curricular,

extracurricular e complementar, considerando o fortalecimento da teoria com a prática e a valorização

do processo de autoaprendizagem e autonomia de estudos.

3.6.1. Bases de elaboração do currículo

A Organização Curricular contempla os conteúdos disciplinares previstos nas Diretrizes Curriculares

Nacionais, e atende simultaneamente, aos marcos regulatório, às demandas regionais e a possibilidade de

realização pessoal e coletiva, apresentando a necessária coerência com os objetivos do curso, o perfil do

egresso, as necessidades econômicas e sociais, proporcionando aprendizagens significativas e atraentes

para os discentes.

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Em relação às demandas regionais, foram consideradas as tendências na área do curso e os currículos das

IES regionais e locais. Foi dado destaque para as certificações intermediárias, como oportunidades

diferenciadas de exercício profissional, em resposta as demandas regionais.

3.6.2. Conteúdos curriculares

Os conteúdos curriculares, representados pelas disciplinas obrigatórias e optativas, foram

sistematicamente selecionados e organizados e buscaram privilegiar:

A complexidade crescente dos conteúdos (ordem lógica);

A necessidade e expectativa dos alunos (ordem psicológica);

A concepção do curso (base filosófica);

As diretrizes emanadas do MEC (ordem legal); e

O perfil desejado do egresso.

As disciplinas obrigatórias atendem ao disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Quanto à sua

contextualização dentro do currículo, essas disciplinas podem ser consideradas básicas ou específicas ao

curso.

As disciplinas optativas têm o mérito de propiciar ao aluno atendimento às suas demandas pessoais, e o

disposto nas Diretrizes Curriculares nacionais.

Para garantir a não fragmentação dos conteúdos, busca-se a concretização da ação educativa por meio das

seguintes medidas:

Planejamento e desenvolvimento das atividades acadêmicas a partir da articulação horizontal e vertical

das disciplinas que compõem o currículo, buscando a formulação de um saber não isolado, nem pronto

ou acabado;

Condução do processo de ensino-aprendizagem de forma interativa, em que o aluno é considerado

agente participante da sua construção;

Percepção de que o eixo metodológico de cada curso é formado por disciplinas/atividades que

entrelaçam o conhecimento teórico, a prática e a pesquisa, subsidiando os alunos na construção dos

seus saberes, e deve estar sempre pautado na tríade: ação-reflexão-ação;

Condução das atividades de Extensão desenvolvidas em parceria com as organizações sociais buscando

estimular transformações na comunidade;

Desenvolvimento de atividades de natureza prática.

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3.7. Metodologia

Ao longo do sequenciamento do currículo, as disciplinas foram organizadas para permitir a utilização de

metodologias ativas, capazes de promover o envolvimento do aluno na integração dos conteúdos às

situações reais. Isso permite que o futuro profissional compreenda e aprenda, desde o início do curso, as

relações entre as diversas áreas de conhecimentos e a sua aplicação na complexidade da prática

profissional. Essa abordagem terá o mérito de garantir a interdisciplinaridade por meio da conjugação de

saberes e da forma de pensar o conhecimento, expressando-se como um movimento que resinifica as

atividades acadêmicas e como uma prática de reelaboração do conhecimento.

Nessa perspectiva, os processos pedagógicos propostos para o Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental,

transitarão entre os diversos conceitos de ensino-aprendizagem, buscando estabelecer:

A articulação entre os domínios conceituais, procedimentais e atitudinais;

Condições propícias ao desenvolvimento de autonomia dos estudantes, no sentido de que esses

desenvolvam comportamentos proativos em relação aos seus estudos, ao desenvolvimento de suas

competências pessoal e profissional, e à sua formação continuada, assumindo postura de busca

permanente da atualização;

Princípios pedagógicos integradores, onde cada vertente do trabalho docente e discente convergem

para o crescimento do estudante e da sociedade, integrando os mais variados elementos do currículo,

da experiência de vida e da comunidade onde se insere, num fazer pró-ativo e renovador do

conhecimento.

O uso de recursos tecnológicos e o princípio pedagógico da interdisciplinaridade e contextualização dos

fatos, conforme art. 16, inciso IV do Decreto nº 5.773/2006:

Durante o percurso curricular, o aluno tem a oportunidade de acrescentar em seu currículo outras

disciplinas ofertadas institucionalmente, as quais deverão ser previamente elencadas no âmbito do curso,

para ampliar a formação do seu perfil, em função de sua atuação profissional.

Os “Projetos Integradores” contemplam, no processo ensino-aprendizagem, o desenvolvimento de projetos

e atividades que envolvem várias áreas do conhecimento e que contam com a participação direta dos

estudantes na sua concepção, realização e avaliação. Eles se justificam na medida em que são entendidos

como uma forma de articulação entre os saberes construídos na faculdade e as demandas da comunidade e

oportunizam aprendizagens fundamentais aos futuros profissionais.

A proposta envolve a delimitação de uma abordagem básica, que articula os saberes das disciplinas que

compõem a organização curricular do próprio curso e/ou de disciplinas de outros cursos ofertados pela

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Instituição, na perspectiva da integração ensino-pesquisa-serviço-comunidade. O objetivo é propiciar ao

discente a oportunidade de articular os diferentes saberes que constituem o conjunto de conhecimentos

do curso por meio de vivências relacionadas ao campo de atuação profissional.

3.8. Organização Curricular

O Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental é desenvolvido conforme as atualizações da Lei de Diretrizes

Básicas da Educação (L.D.B.) e sua organização curricular está amparada nos princípios de flexibilidade,

interdisciplinaridade e contextualização, tendo como base:

• Decreto Ministério da Educação nº 5.773 de 09 de maio de 2006;

• Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia MEC – 2010;

• Resolução CNE/CP 3, de Dezembro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a

organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia; e

• Parecer CNE/CES 277/2006 – Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de

graduação.

A Estrutura Curricular busca garantir que o conhecimento possa ser sistematizado e organizado, de forma

ágil e flexível, e que reduza os limites entre o mundo do ensino e do trabalho.

No Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, buscou-se contemplar conteúdos obrigatórios e optativos,

além das atividades complementares e integradoras, o que possibilita maior participação do discente na

definição dos seus estudos de acordo com suas áreas de interesse, respeitando desta forma o princípio da

possibilidade de elaboração pessoal.

As articulações horizontais e verticais das disciplinas que compõem o currículo buscam contemplar a

formulação de um saber não isolado, nem pronto ou acabado.

3.8.1. Organização Curricular por período

Os componentes curriculares selecionados para a Estrutura Curricular do Curso de Tecnologia em Gestão

Ambiental podem ser vistos na matriz curricular a seguir.

O fluxo curricular proposto apresenta as seguintes características básicas:

a) Modularização - o curso foi construído m blocos de conhecimento, de forma a potencializar as ações de

ensino-aprendizado, consubstanciar as certificações e permitir maior flexibilização do fluxo curricular;

b) Certificações – estão previstas certificações parciais, pois antes de integralizar o curso, o aluno já estará

habilitado para atuar no mercado de trabalho, atendendo um dos objetivos dos Cursos Tecnológicos. Trata-

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se de um diferencial e vantagem para o mercado que possui interesse nestes profissionais, bem como do

próprio aluno que necessita trabalhar e tem interesse em estar habilitado o mais cedo possível.

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MATRIZ CURRICULAR

MÓDULO I – FUNDAMENTOS BÁSICO (400h)

TEMAS Ch.

SEMANAL. (h.a.)

Ch. SEMESTRAL horas-relógio

TEORIA PRÁTICA

Comportamento Organizacional 3 60 60 0

Comunicação Aplicada 3 60 60 0

Contabilidade 3 60 60 0

Estatística 3 60 60 0

Gestão Aplicada 4 80 80 0

Métodos Quantitativos 4 80 80 0

Total 20 400 400 0

MÓDULO II – Gerente Ambiental de Processos Industriais (400h)

TEMAS Ch.

SEMANAL. (h.a.)

Ch. SEMESTRAL - horas-relógio

TEORIA PRÁTICA

Economia Regional e Meio Ambiente 4 80 80 0

Processos Industriais 4 80 80 0

Direito Ambiental 3 60 60 0

Química Ambiental 3 60 60 0

Ecologia Geral 3 60 60 0

Análise de Investimentos Ambientais 3 60 60 0

Total 20 400 400 0

MÓDULO III – Gerente de Operações e Monitoramento Ambiental (400h)

TEMAS Ch.

SEMANAL. (h.a.)

Ch. SEMESTRAL - horas-relógio

TEORIA PRÁTICA

Cartografia Ambiental 3 60 60 0

Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente 3 60 60 0

Gestão e Marketing Ecológico 3 60 60 0

Manejo de Áreas Degradadas 3 60 60 0

Segurança, Meio Ambiente e Saúde 4 80 80 0

Sistemas de Gestão Ambiental 4 80 80 0

Total 20 400 400 0

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MÓDULO IV – Analista de Qualidade Ambiental (400 h)

TEMAS Ch.

SEMANAL. (h.a.)

Ch. SEMESTRA - horas-relógio

TEORIA PRÁTICA

Gestão Ambiental na indústria Petrolífera 4 80 80 0

Gestão de Emissões Atmosféricas 4 80 80 0

Gestão de Resíduos Sólidos Domésticos e Industriais 4 80 80 0

Gestão de Recursos Hídricos e Efluentes Domésticos 4 80 80 0

Gestão de Proteção Ambiental 4 80 80 0

Total 20 400 400 0

3.8.2. Disciplinas optativas A fim de atender aos interesses pessoais e possíveis outras demandas exigidas ao aluno, o curso oferece,

atualmente, três disciplinas de forma optativa.

• Libras (2 h.a/ 40h)

• Educação Ambiental (2 h.a/ 40h)

• Relações Étnico-Raciais (2 h.a/ 40h)

3.8.3. Tabela de conversão de carga horária

Categoria Hora aula (50 min)

Hora normal (60 min)

Disciplinas Obrigatórias 96000 h/a 1600 h

Disciplinas Optativas 7200 h/a 120 h

Total 103200 h/a 1720 h

3.8.4. Descrição das competências por unidade curricular

Formação Básica

Módulo I – Básico Apresenta uma carga horária de 400h, tem caráter básico de introdução à gestão. Apresenta disciplinas básicas e noções de mercado.

Identificar estratégias de comportamento;

Expressar-se, de forma oral e escrita, com precisão e clareza;

Perceber a contabilidade como instrumento de planejamento;

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Aplicar os conhecimentos matemáticos e estatísticos em processos tecnológicos simulados;

Compreender conceitos, ideias, teorias aplicados a gestão;

Formação Profissional

Módulo II – Gerente Ambiental de Processos Industriais Apresenta uma carga horária de 400h, tem caráter gerencial nos processos industriais.

Conceitos fundamentais da analise de custos e planejamento financeiro;

Fundamentos constitucionais do direito ambiental;

Definições, caracterização da ecologia; Conceitos em processos Industriais;

Módulo III – Gerente de Operações e Monitoramento Ambiental: Apresenta uma carga horária de 400h, tem um caráter operacional no monitoramento ambiental.

Conteúdos dos espaços geográficos; Conhecer a agricultura e a

sustentabilidade; Execução das ações e politicas de

marketing verde; Práticas da gestão, manejo e

recuperação de áreas degradadas; Meio ambiente natural e meio

ambiente do trabalho;

Módulo IV – Analista de Qualidade Ambiental Apresenta uma carga horária de 400h, tem um caráter voltado a analise dos controles de qualidade ambientais.

Conceitos de auditoria ambiental, legal;

Normas da serie ISO; Conhecer as fases dos projetos

ambientais; Conhecer o planejamento urbano

através das legislações Federais, Estaduais e municipais;

3.8.5. Eixos de Formação e Certificações

Os alunos do Tecnólogo em Gestão Ambiental tem a possibilidade de receber três certificações

intermediárias, antes da efetiva diplomação, a saber:

1. Gerente Ambiental de Processos Industriais (após a conclusão do Módulos II): formação para gerenciar

os processos industriais e implantar o plano de controle ambiental.

2. Gerente de Operações e Monitoramento Ambiental (após a conclusão do Módulos III): tem as suas

atividades relacionadas, a executar o monitoramento das operações industriais e domésticas que

influenciam o meio ambiente.

3. Analista de Qualidade Ambiental (após a conclusão dos Módulos IV): atuar como responsável pela

analise da qualidade ambiental dos diversos projetos envolvido.

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EIXOS DE FORMAÇÃO

Processo Seletivo

Módulo IV (400h)

Analista de Qualidade Ambiental

Após aprovação em todos os Módulos o aluno recebe o TÍTULO DE

TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL (1.600 h)

Módulo II (400h)

Gerente Ambiental de Processos Industriais

Módulo III (400h)

Gerente de Operações e Monitoramento

Ambiental

Módulo I (400h) Básico

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3.8.6. Fluxograma para integralização curricular

O curso tem permanente preocupação com a realidade do profissional em um mundo globalizado e em

constante mudança. O seu currículo é flexível, conforme diagrama a seguir, de modo a formar profissionais

com visão holística, empreendedora e crítica, tendo como objetivo atender às inovações exigidas pelo

mercado de trabalho.

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FLUXOGRAMA SUGERIDO PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRRICULAR

MÓDULO I – Básico

(400h)

MÓDULO II – Gerente Ambiental de Processos

Industriais (400h)

MÓDULO III – Gerente de Operações e Monitoramento

Ambiental (400h) MÓDULO IV – analista de

Qualidade Ambiental (400h) MÓDULO V – Optativas

(120h)

Comportamento Organizacional

Economia Regional e Meio Ambiente

Cartografia Ambiental

Gestão Ambiental na Indústria Petrolífera

Libras

60h

80h

60h

80h

20h

Comunicação Aplicada

Processos Industriais

Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente

Gestão de Emissões Atmosféricas

Educação Ambiental

60h

80h

60h

80h

20h

Contabilidade

Direito Ambiental

Gestão e Marketing Ecológico

Gestão de Resíduos Sólidos Domésticos e Industriais

Relação Étnico-Raciais

60h

60h

60h

80h

20h

Estatística

Química Ambiental

Manejo de Áreas Degradadas

Gestão de Recursos Hídricos e

Efluentes Domésticos

60h

60h

60h

80h

Gestão Aplicada

Ecologia Geral

Segurança, Meio Ambiente e Saúde

Gestão de Proteção Ambiental

80h

60h

80h

80h

Métodos Quantitativos

Análise de Investimentos Ambientais

Sistema de Gestão Ambiental

80h

60h

80h

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3.8.7. Ementário

Módulo I: Processos Industriais

Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo I: Básico

Componente Curricular: Comportamento Organizacional

CH Semanal: 3h CH no módulo: 60h

Objetivos/Competências:

Identificar estratégias de comportamento que favoreçam a relação com o cliente e outros profissionais;

Bibliografia básica:

- CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: a Dinâmica do Sucesso das Organizações.2ª ed. São Paulo: Campus, 2005. - LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. As pessoas na organização. 2ª ed. São Paulo: Gente, 2002. - DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2007

Bibliografia complementar:

- BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas,2008 - BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

- MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. 12. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. 240 p. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

- WAGNER III, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2006.

- COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação da história dos direitos humanos. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2011. - JUNQUEIRA, Carmen. Antropologia indígena: uma introdução: história dos povos indígenas no Brasil. São Paulo: EDUC, 1991. 111 p. - MATTOS, Regiane. História e cultura afro-brasileira. Contexto, 2007. - PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012

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Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo I: Básico

Componente Curricular: Comunicação Aplicada

CH Semanal: 3h CH no módulo: 60h

Objetivos/Competências:

Analisar as atuais exigências do mercado de trabalho quanto ao domínio padrão da língua portuguesa;

Bibliografia básica:

- CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Ed. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2007. - MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNON, Lubia Scilia . Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2007. - UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES. Normalização e apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos. Vitória, ES: A Biblioteca, 2006.

Bibliografia complementar:

- TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Ortografia: novo acordo ortográfico da língua portuguesa. São Paulo: Atlas, 2009. - ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12. ed São Paulo: Ática, 2008. - BECHARA, Evanildo. Moderna gramatica portuguesa. 37. ed., rev., ampl. e atualizada conforme o nov Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. 671 p. ISBN 9788520923184 - MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 368 p. ISBN 9788522449064 - CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Analia Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2005. 384 p. ISBN 8535700366

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Curso: TECNOLOGIA EM COSNTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Módulo I: Básico

Componente Curricular: Contabilidade

CH Semanal: 3 h CH no módulo: 60h

Objetivos /Competências:

Perceber a contabilidade como um instrumento de planejamento, registro, informação, controle e tomada

de decisão;

Bibliografia básica:

- MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 9 ed. Sao Paulo: Atlas, 2008. - RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 5. ed. ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. - COUTINHO, Atimo de Souza. Contabilidade financeira. São Paulo: FGV Editora, 2008. 132 p. (Gestão financeira, Controladoria e auditoria) .

Bibliografia complementar:

- ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária: de acordo com as novas exigências do Mec para o curso de Ciências Contábeis, texto e exercícios.. São Paulo: Atlas, 2010. 183 p. - IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. - IUDÍCIBUS, Sérgio de ;Jose Carlos Marion. Contabilidade comercial. 3ed. São Paulo: Atlas, 2008. - IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. - IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2000.

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Curso: TECNOLOGIA EM COSNTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Módulo I: Básico

Componente Curricular: Estatística

CH Semanal: 3h CH no módulo: 60h

Objetivos /Competências:

Entender a importância dos registros de dados e a estimativa de resultados;

Bibliografia básica:

- CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed.atualizada. São Paulo: Saraiva, 2009. - STEVENSON, William J.; ALFREDO ALVES DE FARIAS. Estatística aplicada á administração. São Paulo: Harbra, 2001. - VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 1

Bibliografia complementar:

- LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. xv, 476 p. ISBN 8587918591 - SMAILES, Joanne; MCGRANE, Angela. Estatística aplicada à Administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2002. - TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 656 p. ISBN 85-216-1154-4 - BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. 540 p. ISBN 9788502081772 - FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1992.

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Curso: TECNOLOGIA EM COSNTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Módulo I: Básico

Componente Curricular: Gestão Aplicada

CH Semanal: 4h CH Semanal: 80h

Objetivos /Competências:

Compreender conceitos, ideias, teorias e valores que permitam ao futuro profissional de administração a orientação e o balizamento de seu comportamento enquanto gestor.

Bibliografia básica:

- MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração. 4ª Ed. São Paulo, Atlas, 2007. - CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2007. - LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. As Pessoas na organização. 10 ed. São Paulo: Gente, 2002.

Bibliografia complementar:

- SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: Saraiva,2006. - FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias : evolução e tendências da moderna administração de empresas. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 2002. - MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabela F. Gouveia de. Teoria geral da administração. 3. ed. rev. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 428 p - CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. - OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Gestão de negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p.

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Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo I: Básico

Componente Curricular: Métodos Quantitativos

CH Semanal: 4h CH no módulo: 80h

Objetivos /Competências:

Entendimento das inter-relações de princípios de matemática aplicadas à gestão.

Bibliografia básica:

- SILVA , Sebastião Medeiros da , Silva Elio Medeiros. Matemática para os cursos de economia ,

administração ,ciências contábeis.4ed .São Paulo : Atlas,2006 , VOL 1 .

- LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. - MUROLO, Afrânio; Bonetto, Giacomo. Matemática aplicada á administração, economia e contabilidade. São Paulo: thomsom pioneira , 2004.

Bibliografia complementar:

- PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada: edição compacta. São Paulo: Saraiva, 2006. - MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Métodos quantitativos com excel. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2008. 513 - MENDONÇA, Luís Geraldo. Matemática financeira. 10. ed. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2010. 162 p. (Gestão Empresarial) .

- MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. - STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo Pioneira Thomson Learning, 2006 2 v. ISBN 8522104794 (v.1)

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Módulo II: Gerente Ambiental de Processos Industriais

Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo II: Gerente Ambiental de Processos Industriais

Componente Curricular: Economia Regional e Meio Ambiente

CH Semanal: 4h CH no módulo: 80h

Objetivos /Competências:

Fundamentos da Economia. Introdução à Economia do Meio Ambiente; Teorias econômicas aplicadas ao meio ambiente; Instrumentos econômicos de política ambiental; Valoração econômica ambiental; Sudeste: planejamento e desenvolvimento regional; Políticas públicas e meio ambiente; A economia do Estado do Espírito Santo e as questões ambientais; Passivos ambientais regionais; A Região Metropolitana da Grande Vitória e meio ambiente.

Bibliografia básica:

- BARBIERE, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente - as estratégias de mudanças da agenda 21. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. - MORAES, José Orozimbo de. Economia ambiental: Instrumentos econômicos para o desenvolvimento sustentável.São Paulo,2009. - WITTMANN, Milton Luis. RAMOS, Marilia Patta. Desenvolvimento Regional: capital social, redes e planejamento. Santa Cruz do Sul-RS:Edunisc,2004.

Bibliografia complementar:

- BRUM, Argemiro J. O Desenvolvimento econômico brasileiro. 26. ed. Ijuí: INIJUÍ, 2009. - SOUZA, Nali de Jesus de,. Desenvolvimento econômico. 5. ed. rev São Paulo: Atlas, 2009.

- DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Editora Atlas, 1995. - SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração.São Paulo:Saraiva,2006. - PINDYCK, R. & RUBINFELD, D. Microeconomia. Ed. Makron Books, 1999.

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Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo II: Gerente Ambiental de Processos Industriais

Componente Curricular: Processos Industriais

CH Semanal: 4h CH no módulo: 80h

Objetivos /Competências:

Conceitos em processos industriais;

Balanço de massa;

Balanço de energia;

Operações unitárias;

Principais processos industriais do Espírito Santo: petróleo, gás e petroquímica; indústrias de alimentos; indústria metal mecânica;

Indústria da construção civil;

Agroindústria e processos minerais.

Bibliografia básica:

- SHREVE, R. Norris e BRINK, Jr., JOSEPH, A. Industrias de processos químicos. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. - WONGTSCHOWSKI, Pedro. Indústria Química: riscos e oportunidades. 2.ed São Paulo: Edgard Blücher, 2002. - SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais.São Paulo: Signus,2006.

Bibliografia complementar:

- Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 48.ed. São Paulo: Atlas, 2000. - DELA COLETA, José Augusto. Acidentes de trabalho. São Paulo: Atlas, 1989. - NORMAS REGULAMENTADORAS. Segurança e medicina do trabalho. 14.ed. São Paulo: Atlas, 1989. - FILHO, Dellaretti Osmario e DRUMOND, Fatima B. Itens de controle e avaliação de processos. São Paulo, 1998.

- KAMEL, Nadim M. Melhoria e reengenharia de processos empresariais. Ed. Érica, 1997.

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Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo II: Gerente Ambiental de Processos Industriais

Componente Curricular: Direito Ambiental

CH Semanal: 3h CH no módulo: 60h

Objetivos /Competências:

Introdução ao Direito Ambiental;

Fundamentos constitucionais do Direito Ambiental;

Legislação ambiental brasileira;

Sistema Nacional de Meio Ambiente;

Controle pela administração pública;

Reparação do dano ambiental;

Responsabilidade penal das pessoas jurídicas;

Ação civil pública;

Ação popular;

Estudo de impactos ambientais (EIA/RIMA);

Licenciamento Ambiental.

Bibliografia básica:

- PINHEIRO, Carla. Direito Ambiental. 2.ed.São Paulo: Saraiva, 2009. - MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 7ª ed. São Paulo: Malheiros, 1998. - MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 24ª ed., São Paulo: Malheiros, 1999.

Bibliografia complementar:

- ALOCHIO, Luiz Henrique Antunes. Plano Diretor Urbano e Estatuto da Cidade: Medidas Cautelares e Moratórias Urbanísticas. Belo Horizonte: Forum, 2010. - ODUM, Eugene. Fundamentos de Ecologia. 7 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. - FIORILLO, Celso Antonio P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 4ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2003 - MORAES, Luís Carlos Silva de. Código Florestal Comentado. São Paulo: Atlas. - SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2004

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Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo II: Gerente Ambiental de Processos Industriais

Componente Curricular: Química Ambiental

CH Semanal: 3h CH no módulo: 60h

Objetivos /Competências:

Introdução; Ciclos biogeoquímicos;

Conceitos gerais sobre a química do ambiente;

Química da água; Poluição das águas; Compostos orgânicos tóxicos; Petróleo e seus derivados;

Química na atmosfera;

Poluição da atmosfera;

Química do solo;

Produtos orgânicos;

Polímero.

Bibliografia básica:

- BAIRD, Colin. Química ambiental. 2ª ed. São Paulo: Bookman, 2002. . - BRAGA, Benedito et al., Introdução à engenharia ambiental. Prentica Hall. –

- ROCHA, J.L, Rosa, A.H., Cardoso, A.A. Introdução à química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.

Bibliografia complementar:

- TRIGUEIRO, A. Meio Ambiente no Século 21. Rio de Janeiro: GMT, 2003. - Colin Baird (Tradução de Luiz Carlos Marques Carrera e María Ángeles Lobo Recio); Química Ambiental; Ed. Artmed-Bookman, Porto Alegre, 2ª ed. 2002. - Júlio César Rocha, André Henrique Rosa, Arnaldo Alves Cardoso; Introdução à Química Ambiental; Ed. Bookman, Porto Alegre, 2004. - Jorge Antônio Barros de Macedo; • Introdução à Química Ambiental – Química & Meio Ambiente & Sociedade; Ed. Jorge Macedo, 2006.

- ATKINS, P. e Jones L. Princípios de Química. 1.ed., Editora Bookman, Porto Alegre, , 2001.

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Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo II: Gerente Ambiental de Processos Industriais

Componente Curricular: Ecologia Geral

CH Semanal: 3h CH no módulo: 60h

Objetivos /Competências:

Definições, caracterização e divisões da Ecologia; Aspectos gerais dos ecossistemas;

Vias e tipologia dos ciclos biogeoquímicos; Ciclo da água, carbono, nitrogênio, oxigênio e sedimentares;

Conceituação de energia e leis da termodinâmica;

Estrutura trófica; Cadeias, teias e pirâmides alimentares;

Magnificação biológica; Fatores limitantes e suas leis;

Curvas de tolerância;

Gradientes ecológicos;

Dispersão e distribuição populacional;

Curva de crescimento populacional;

Quadros de vida e curvas de sobrevivência;

Índices e taxas populacionais;

Habitat;

Nicho;

Biodiversidade;

Índices de diversidade;

Ecotipos; Ecótones e efeitos de borda;

Relações interespecíficas;

Desenvolvimento dos ecossistemas;

Sucessão ecológica;

Poluição e contaminação;

Organismos Indicadores; poluição agrícola; poluição atmosférica; poluição das águas; poluição do solo; poluição sonora;

Grandes desastres; ecológicos;

Mudanças Globais.

Bibliografia básica:

- ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de janeiro: Guanabara-Koogan, 1983. - RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. - BERGON. M. & HAPER. J. Fundamentos em Ecologia. 2° edição. São Paulo.Artmed.2010

Bibliografia complementar:

- SACARRÃO, Germano da Fonseca. Ecologia e biologia do ambiente. Mem Martins: Europa - America, 1991. 2 v. - DAJOZ, Roger. Ecologia Geral. Petrópolis. Ed. Vozes. - PINTO-COELHO, Ricardo M.. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre. Ed. Artes Médicas, 2000. - ESTEVES, Francisco de Assis. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro. Ed. Interciência. 1988. - SCHÄFER, Alois. Fundamentos de Ecologia e Biogeografia das Águas Continentais. Porto Alegre. Ed.da Universidade/UFRGS, 1985.

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Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo II: Gerente Ambiental de Processos Industriais

Componente Curricular: Analise de Investimentos Ambientais

CH Semanal: 3h CH no módulo: 60h

Objetivos /Competências:

Tópicos de contabilidade;

Conceitos Fundamentais da contabilidade de custos;

Planejamento financeiro (orçamentos);

Técnicas de análises de investimentos;

Fontes de financiamento de longo e curto prazo;

Responsabilidade, ética e contabilidade social.

Bibliografia básica:

- ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002 698 p. - KASSAI, José Roberto et. al. Retorno do Investimento: abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. São Paulo: Atlas, 1999. –

- MOURA, Luiz Antônio Absala. Economia Ambiental: gestão de custos e investimentos. São Paulo: Juarez de Oliveira,

2003.

Bibliografia complementar:

- Hummel, Paulo e Taschner, Mauro. Análise e decisão sobre investimentos e financiamentos. São Paulo : Atlas, 1995. - Romeiro, Ademar et alli. Economia do meio ambiente. São Paulo : Instituto de economia da unicamp, 1996. - De Moura, Luiz Antônio Abdalla. Economia Ambiental. Gestão de Custos e Investimentos. Sâo Paulo : Juarez de Oliveira, 2000. - Donaires, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo : Atlas, 1995.

- BRIMSON, J. A. Contabilidade por atividade: uma abordagem de custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas,

1996.

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Módulo III: Gerente de Operações e Monitoramento Ambiental

Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo III: Gerente de Operações e Monitoramento Ambiental

Componente Curricular: Cartografia Ambiental

CH Semanal: 3h CH no módulo: 60h

Objetivos /Competências:

Conteúdos dos espaços geográficos: realidade tridimensional. Ambiente Rural. Ambiente Urbano.

Representação cartográfica do Meio Ambiente: elementos pontuais, lineares e espaciais.

O Fator escala e a representação cartográfica: bases topográficas.

Sistemas de projeção e o georefenciamento.

Análise conceitual da cartografia ambiental.

Representação cartográfica específica a nível de escala temporal e espacial adequada.

Relação entre os diferentes fenômenos naturais e sociais, conforme as ordens de grandeza;

Os fenômenos em suas formas de combinações e contradições. Representação do sistema de informação geoambiental.

Bibliografia básica:

- GUERRA, A. J. T. & BAPTISTA, S. da C. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand do Brasil, 1995. - CHRISTOFOLETTI, A. et al. Geografia e meio ambiente. São Paulo: HUCITEC, 1995. - IBGE, Departamento de Cartografia. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.

Bibliografia complementar:

- FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008, 144p. - FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2010, 160p. - IBGE, 1999. Manuais técnicos em geociências – Noções básicas de cartografia – Caderno de exercícios. Rio de Janeiro, 44 p. - JOLY, F. A cartografia. Campinas: Papirus, 1990. - João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4. ed., atual. e aumentada Rio de Janeiro: LTC, 2007

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Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo III: Gerente de Operações e Monitoramento Ambiental

Componente Curricular: Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente

CH Semanal: 3h CH no módulo: 60h

Objetivos /Competências:

Agricultura e sustentabilidade.

Agricultura familiar no Brasil.

Modernização e políticas agrárias.

Globalização e gestão dos agronegócios.

O novo rural brasileiro.

Bibliografia básica:

- Machado, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. 9. ed. 2003. - RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza: um livro texto em ecologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. - CHRISTOFOLETTI, A. et al. Geografia e meio ambiente. São Paulo: HUCITEC, 1995.

Bibliografia complementar:

- SOUZA, Nali de Jesus de,. Desenvolvimento econômico. 5. ed. rev São Paulo: Atlas, 2009. - BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. - BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 7. ed. São Paulo: Ícone, 2010. - ARNEIRO, Maria José org.. ; MALUF, Renato Sérgio org.. Para além da produção: multifuncionalidade e agricultura familiar. Rio de Janeiro: Mauad, 2003. - SANTOS, Ailton Dias dos org... INSTITUTO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DO BRASIL - IEB. Metodologias participativas: caminhos para o fortalecimento de espaços públicos socioambientais. São Paulo: Peirópolis, 2005.

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Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo III: Gerente de Operações e Monitoramento Ambiental

Componente Curricular: Gestão e Marketing Ecológico.

CH Semanal: 3h CH no módulo: 60h

Objetivos /Competências:

Ações e políticas de marketing verde. Inovações ecológicas.

O selo verde.

Estruturas organizacionais e estratégias ambientais das organizações.

Plano de marketing ecológico.

Implementação e controle do marketing ecológico.

Bibliografia básica:

- SERFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 – Sistema de Gestão Ambiental. 3. ed. Atlas. - DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, 2011.

- DAHLSTROM, Robert. Gerenciamento de marketing verde. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Bibliografia complementar:

- BARBIERI, jose Carlos. Gestão ambiental empresarial. São Paulo: saraiva, 2004. - PHILIP KOTLER. Administração de Marketing. Pearson. 10. ed. - MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. - Neves, M. F.; Thomé e Castro, L. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas,2003.

- Kotler, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

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Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo III: Gerente de Operações e Monitoramento Ambiental

Componente Curricular: Manejo de Aéreas Degradadas

CH Semanal: 3h CH no módulo: 60h

Objetivos /Competências:

Degradação Ambiental.

Prática de Gestão, Manejo e Recuperação de áreas degradadas.

Efeitos dos sistemas de manejo nas propriedades do solo.

Desenvolvimento de sistemas sustentáveis para as atividades econômicas.

Estudo de caso.

Elaboração de planos de manejo e recuperação de áreas degradadas

Bibliografia básica:

- BERTONI, j. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 4 ed. São Paulo : Ícone, 199. 355p.. - GUERRA, Antônio J. Teixeira. CUNHA, Sandra Baptista da. (org.) Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. São Paulo: Bertrand Brasil, 2000. - LEFF, E. Saber Ambiental: Sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis: Vozes, 2001

Bibliografia complementar:

- Correa, R.S. Recuperação de Áreas Degradadas pela mineração. Brasília; Universa,2006. - Esteves, F.A. Fundamentos da Limnologia. Rio de Janeiro. Interciência. 3a. edição. 1988. - BRANCO, S. M. Ecossistêmica: Uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. São Paulo: Edgard Blücher, 1989. - MÜLLER-PLANTENBERG, C.; AB?SABER, A. N. (Org.) Previsão de Impactos. São Paulo: EDUSP, 2002. - SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

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Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo III: Gerente de Operações e Monitoramento Ambiental

Componente Curricular: Segurança, Meio Ambiente e Saúde

CH Semanal: 4h CH no módulo: 80h

Objetivos /Competências:

Meio ambiente natural e meio ambiente do trabalho;

Evolução histórica de segurança e medicina do trabalho;

Acidente do trabalho: conceitos, causas, consequências e investigação;

Riscos ambientais; Gestão de Riscos do trabalho: Medidas de controle de risco e avaliação de riscos;

Insalubridade e Periculosidade;

Comissão interna de Prevenção de Acidentes – CIPA;

Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e individual (EPI);

Programa de Controle Medido e Saúde Ocupacional – PCMSO;

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA;

Prevenção e combate a sinistros – plano de contingência;

Gerenciamento de SMS.

Bibliografia básica:

- BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo:Atlas, 2004. - GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde do trabalho. São Paulo: LTR,2000.

- DRADE, Rui Otávio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão socioambiental: estratégias na nova era da

sustentabilidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

Bibliografia complementar:

- PEREIRA, José Almir Rodrigues. Saneamento ambiental em áreas urbanas. Rio de Janeiro: ABES, 2003. - PHILIPPI Jr., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 2004. - SHREVE, R. Norris e BRINK, Jr., JOSEPH, A. Industrias de processos químicos. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. - PHILLIPI JR, A. et al. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004 - MANZIONE, L. Resumo de direito do trabalho. Leme, SP: Editora LED, 2001.

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Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo III: Gerente de Operações e Monitoramento Ambiental

Componente Curricular: Sistema de Gestão Ambiental

CH Semanal: 4h CH no módulo: 80h

Objetivos /Competências:

Impactos ambientais das atividades humanas.

Conceitos de saneamento ambiental, salubridade ambiental.

Sistemas de Saneamento Ambiental. Princípios de uma política pública de saneamento ambiental e a natureza coletiva das suas ações.

Abordagem, conceituação sobre doença, saúde e saneamento.

Atividades da Engenhara Sanitária para resolver problemas do Saneamento.

Preocupações sobre a salubridade numa habitação.

Estudo condensado da infra-estrutura de abastecimento de água. Tratamento de água e seus problemas. Abordagem sobre esgotos.

Aspectos institucionais e legais dessa política no Brasil. Experiências de formulação de políticas municipais de saneamento ambiental.

Bibliografia básica:

- DEMAJOROVIC, J.; VILELA, A. J. (Org.) Modelos e ferramentas de gestão ambiental: desafios e perspectivas para as organizações. Senac: São Paulo, 2006. - BARBIERI, José C. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, práticas e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004. - ALMEIDA, J. R. Gestão Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: THEX, 2006.

Bibliografia complementar:

- NETO, A. S; CAMPOS, L. M. S.; SHIGUNOV, T. Fundamentos de Gestão Ambiental. Editora Ciência Moderna. 2009. 295pp. - PHILLIPPI, A. Jr; ROMERO, M. A.; BRUNA, G.C. Curso de Gestão Ambiental. Editora Manole. 2004.1045 pp. - SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011 - MILLER Jr., G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. - DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo:Atlas, 2006.

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Módulo IV: Analista de Qualidade Ambiental

Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo IV: Analista de Qualidade Ambiental

Componente Curricular: Gestão Ambiental na Indústria Petrolífera

CH Semanal: 4h CH no módulo: 80h

Objetivos /Competências:

Impactos ambientais na indústria de petróleo e gás.

Procedimentos ambientais em petróleo e gás.

Políticas ambientais para petróleo e gás no Espírito Santo.

Cuidados ambientais no setor. Normas e protocolos.

Bibliografia básica:

- THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. - ANTUNES, Paulo de Bessa. Proteção ambiental nas atividades de exploração e produção de petróleo: aspectos jurídicos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003. - GOMES, Jorge Salgado; ALVES, Fernando Barata. O Universo da indústria petrolífera: da pesquisa à refinação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2007.

Bibliografia complementar:

- MARIANO, Jacqueline Barboza. Impactos ambientais do refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2005 - SZKLO, Alexandre Salem org.. ; MAGRINI, Alessandra org.. Textos de discussão em geopolítica e gestão ambiental de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. - VALLE, Ciro Eyer Do. ISO 14000 – Qualidade Ambiental. São Paulo. Ed. Pioneira, 2002. - Primack, Richard B. Biologia da Conservação. Londrina, ed. E Rodrigues, 2001. - CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

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Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo IV: Analista de Qualidade Ambiental

Componente Curricular: Gestão de Emissões Atmosféricas

CH Semanal: 4h CH no módulo: 80h

Objetivos /Competências:

Características do ar. Poluição do ar. Índices de qualidade do ar.

Técnicas de monitoramento da poluição atmosférica.

Fontes de poluição sonora. Padrões de emissão de ruído. Controle da poluição sonora.

Bibliografia básica:

- FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EPU: Ed. da Universidade de São Paulo, 1980. - BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

- BEGA, EGÍDIO ALBERTO. Instrumentação aplicada ao controle de caldeiras, 3. Ed.-Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

Bibliografia complementar:

- DERISIO, Jose Carlos. Introduçao Ao Controle De Poluiçao Ambiental. Oficina De Textos, 2012. - LABBE, Brigitte; PUECH, Michel. Natureza E Poluiçao. Scipione, 1.Ed - BONELLI, Claudia; MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Elen B. A. V. Meio Ambiente, Poluiçao E Reciclagem. 2. Ed. Edgard Blucher, 2010. - MOTA, S. Urbanização e meio ambiente. Rio de Janeiro, ABES, 1998. - MARIANO, JACQUELINE BARBOZA, 1971- Impactos ambientais do refino de petróleo, Rio de Janeiro: Interciência, 2005.

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Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo IV: Analista de Qualidade Ambiental

Componente Curricular: Gestão de Resíduos Sólidos Domésticos e Industriais

CH Semanal: 4h CH no módulo: 80h

Objetivos /Competências:

Origem e composição do lixo. A problemática dos resíduos sólidos. Definição e Classificação dos resíduos.

Gestão de Resíduos Sólidos para Sociedades Sustentáveis (GRSSS). Princípios de GRSSS.

Fases do sistema da gestão dos resíduos: acondicionamento, coleta, processamento / tratamento / disposição final.

Estratégias Metodológicas de Educação Ambiental para o GRSSS.

Técnicas de resíduos sólidos e perigosos. Aspectos legais e tecnológicos relacionados com o gerenciamento de resíduos produzidos em serviços de saúde.

Gestão dos resíduos da construção civil; Reciclagem do Entulho;

Aspectos Econômicos, Mercadológicos e Sociais da Reciclagem: Tecnologias disponíveis; Matérias-primas alternativas;

Multidisciplinaridade para Gestão Ambiental na construção civil: Legislação pertinente: Certificação ambiental e Selos Verdes na Construção Civil.

Métodos de execução de aterros. Seleção de áreas. Detalhamento de aterros sanitários. Construção e operação de aterros. Decomposição de materiais em aterros.

Barreiras de contenção. Composição e características, geração e movimento dos gases em aterros. Sistemas de coleta e tratamento de chourume. Programas de monitoramento.

Bibliografia básica:

- JACOBI, pedro(org.). Gestao compartilhada dos residuos solidos. Annablume, 2006. - MORELLI, marcio raymundo; RIBEIRO, daniel veras. Residuos solidos - problema ou oportunidade?. Interciencia, 2009. - BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi; CAIXETA-FILHO, Jose Vicente. Logistica Ambiental De Residuos Solidos. Atlas, 2011.

Bibliografia complementar:

- SZABO Junior, Adalberto Mohai. Educaçao Ambiental E Gestao De Residuos.3. Ed. Rideel, 2010. - ARAUJO, Suely Mara Vaz Guimaraes De; JURAS, Ilidia Da Ascençao Garrido Martins. Comentarios A Lei Dos Residuos Solidos. Pillares, 2011. - FUNASA. Manual de Saneamento. 3a. Edição Revisada, Brasília:Fundação Nacional de Saúde, 2004, 408 p.(PDF NO SITE) - IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, 2001, 200 p. PDF NO SITE - IPT/ CEMPRE. Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento Integrado. 2º Edição. São Paulo – SP. 2000. Venda somente no site

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Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo IV: Analista de Qualidade Ambiental

Componente Curricular: Gestão de Recursos Hídricos e Efluentes Domésticos

CH Semanal: 4h CH no módulo: 80h

Objetivos /Competências:

Gestão integrada de bacias hidrográficas. Leis das águas e Plano Estadual de Recursos Hídricos;

Sistema de gerenciamento de recursos hídricos;

Tipologia das obras Hidráulicas de Infra-estrutura;

Instrumentos de gerenciamento; Aspectos conceituais de Planejamento de recursos hídricos;

Comitê de bacias hidrográficas.

Bibliografia básica:

- VASCONCELLOS, M.; GREMAUD, A P.; TONETO JÚNIOR, R. Economia brasileira contemporânea. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2004. - VASCONCELLOS, Marco Antonio; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 1998. - LACERDA, Antonio Correa; BOCCHI, João Ildebrando; REGO, Jose Marcio; BORGES, Maria Angélica; MARQUES, Rosa Maria. Economia brasileira. São Paulo: Saraiva. 2000.

Bibliografia complementar:

- LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira. São Paulo: Atlas, 2001. - PINHO, D.B.; VASCONCELOS, M.A.S. (Orgs.). Manual de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. - GRANZIEIRA, M. I. M. (2006) Direito de águas: disciplina jurídica das águas doces. 3 ed. São Paulo: Editora Ática. - TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 2 .ed. Porto Alegre: UFRGS, 2001. - MMA (2006) Plano Nacional de Recursos Hídricos (2006). Volumes 1, 2, 3 e 4. Brasília: Ministério do Meio Ambiente/Secretaria de Recursos Hídricos. (SITE PDF)

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Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Módulo IV: Analista de Qualidade Ambiental

Componente Curricular: Gestão de Proteção Ambiental

CH Semanal: 4h CH no módulo: 80h

Objetivos /Competências:

O que são projetos ambientais; importância dos projetos ambientais; Projetos institucionais e de Pesquisa; modelos de Elaboração de Projetos; Fases de Elaboração de Projetos; elaboração de Projetos ambientais Institucionais; Análise e avaliação de Projetos ambientais; Financiamento de Projetos ambientais.

Bibliografia básica:

- COELHO, Maria Celia Nunes; Guerra, Antonio Jose Teixeira. Unidades De Conservaçao. Bertrand Brasil, 2009.

- ALMEIDA, Josimar Ribeiro De; Araujo, Gustavo Henrique De Sousa; Guerra, Antonio Jose Teixeira. Gestao Ambiental De Areas Degradadas. 5. Ed. Bertrand Brasil, 2010.

- GUERRA, A. J. T. Et. Al.. Gestão Ambiental De Áreas Degradadas. Bertrand Brasil. 2005.

Bibliografia complementar:

- CURI, Denise(Org.). Gestao Ambiental. Pearson Brasil, 2011. - KAHN, Mauro. Gerenciamento De Projetos Ambientais. E-Papers, 2003. - SILVA, Jorge Xavier Da; Zaidan, Ricardo T. Geoprocessamento E Analise Ambiental. 4ª Ed. Bertrand Brasil,2004. - DANTAS, M. B. Legislação direito ambiental. 2.ed. Lumen Juris. 2010.

- SOUZA JÚNIOR, J. R. de Sistema nacional de proteção ambiental. Del Rey. 2007.

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3.9. Apoio ao discente

As políticas de apoio ao discente e as formas de sua operacionalização estão pormenorizadas no PDI e em

normatizações específicas. Assim, neste PPC, os programas/ações de apoio ao discente são descritos de

forma sucinta.

A Faculdade de Tecnologia FAESA - CETFAESA considera o corpo discente como componente fundamental

da estrutura da Instituição, merecedor da máxima atenção e cuidado, sob todos os aspectos, uma vez que

constitui a matéria prima que justifica e dá sentido a todo o trabalho educativo que é desenvolvido intra e

extra-muros. A fim de traduzir em práticas esse princípio, cria diferentes oportunidades para que os alunos

encontrem na instituição um ambiente acolhedor, favorável ao seu desenvolvimento integral, de modo a

garantir seu pleno desenvolvimento pessoal e social e sua inserção profissional, após a conclusão do curso.

Os programas/ações de apoio ao discente, oferecidos pela Instituição podem ser agrupadas em três

conjuntos, descritos em seguida: (a) Programas/ações de apoio pedagógico; (b) Programas/ações de apoio

financeiro e (c) Outras ações.

3.9.1 Programas/ações de apoio pedagógico

Programa de estágio extracurricular

O estágio extracurricular oferecido em outras instituições segue os mesmos critérios do PDI, devendo ser o

aluno encaminhado através do Centro de Estágios e Oportunidades Profissionais (CEOP), unidade de apoio

responsável pela operacionalização de todos os estágios realizados fora das Faculdades.

Programa de monitoria

O aluno monitor desenvolve ações de reforço de aprendizagem, de apoio às atividades de laboratório ou de

apoio a projetos específicos de natureza cultural, extensionista ou científica. A monitoria pode ser

remunerada ou voluntária e a jornada semanal é variável, em função do tipo de atividade desenvolvida,

entretanto, a participação em monitoria não pode interferir no desenvolvimento do curso. A inserção em

atividade de monitoria depende de participação em processo seletivo promovido no início de cada

semestre letivo. São condições para participar em atividade de monitoria: apresentar bom desempenho

acadêmico, ser responsável e comprometido, ter facilidade de comunicação, boa interação com os

professores e colegas e ter plena disponibilidade para cumprir os horários estabelecidos para monitoria.

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Programa de Apoio ao Desenvolvimento Acadêmico

O objetivo principal deste Programa é oportunizar aos discentes a socialização das produções e

experiências teórico-práticas realizadas nos diferentes períodos do curso, incentivando práticas multi e

interdisciplinares e o desenvolvimento de atividades culturais e de responsabilidade social que considerem

tanto as disciplinas de um mesmo curso quanto disciplinas de outros cursos.

A instituição promove debates, mesas-redondas, relatos de experiências, discussão de estudos de caso,

seminários, envolvendo alunos e professores, ora de um único curso, ora de diferentes cursos. Os alunos

são estimulados a participar, também, de eventos externos à instituição, em nível local, regional e

internacional.

Programa de Acessibilidade

A questão da acessibilidade é considerada pela Instituição sob dois aspectos básicos: acessibilidade quanto

às instalações físicas e equipamentos, e quanto aos aspectos acadêmicos e pedagógicos.

No que se refere às instalações físicas e equipamentos, todos os alunos com dificuldade de locomoção ou

com outros tipos de limitação têm pleno acesso por meio de diferentes ações, entre elas:

− Encaminhamento do deficiente visual, nos primeiros dias de aula, às dependências das

Faculdades, para que possa fazer o reconhecimento ou se familiarizar com os ambientes da

Instituição;

− Instalação, nos elevadores, de aviso sonoro ou de teclas com sinalização em braile;

− Utilização de inscrições ampliadas e com contraste para atender os deficientes visuais que

possuam baixa visão;

− Disponibilização de leitor, quando solicitado;

− Disponibilização de material em áudio, como, por exemplo, áudio books e/ou livros falados;

− Fornecimento de material em tinta, ou seja, materiais impressos com fontes ampliadas e com

contraste;

− Disponibilização de fones de ouvido.

− No que se refere aos aspectos pedagógicos, o Programa de Acessibilidade é operacionalizado

por meio das seguintes ações:

− Assessoramento aos docentes no planejamento de aulas inclusivas para discentes com

necessidades educacionais especiais;

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− Estabelecimento de interface com a família do discente com necessidades especiais no sentido

de potencializar sua formação;

− Oferecimento de suporte ao discente com necessidades educacionais especiais, buscando

auxiliá-lo na organização e desenvolvimento de seus estudos;

− Disponibilização de suporte aos coordenadores, professores, intérpretes de LIBRAS, assistentes

administrativos e monitores que atuam com alunos com necessidades educacionais especiais.

3.9.2 Programas/ações de apoio financeiro

Programa “Nossa Bolsa”

Trata-se de um programa de bolsas de estudo do governo do Estado do qual a Instituição é parceira,

oferecendo 20% de desconto no valor das mensalidades. É destinado a estudantes universitários de baixa

renda, que tenham cursado todo o Ensino Médio em escola pública. São oferecidas bolsas integrais ou

parciais (50%), durante todo o curso, desde que o aluno apresente bom desempenho acadêmico. Um dos

critérios de seleção é o resultado na prova do ENEM.

Programas Pró-Uni e FIES

Estes Programas são operacionalizados de forma semelhante ao “Nossa Bolsa”, sendo os recursos

originados do governo federal.

3.9.3 Outras ações

Estímulos à permanência

A Instituição preocupa-se não somente em motivar candidatos para ingresso em seus cursos, mas também

em adotar medidas eficazes no sentido de evitar a evasão, procurando garantir condições para que todos

concluam com sucesso o curso escolhido. Procura alcançar esse objetivo, especialmente, através de um

Programa denominado “Acompanhamento do desempenho discente e ampliação de competências”.

Esse Programa destina-se aos discentes ingressantes que apresentam fragilidades relacionadas às

competências básicas para o prosseguimento de estudos, aos que apresentam baixo desempenho

acadêmico ao longo do curso e àqueles que demandam diferentes tempos e formas de aprender por

apresentarem necessidades educacionais específicas.

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Além do diagnóstico inicial, os resultados das avaliações são sistematicamente analisados e, detectadas as

fragilidades, são realizadas intervenções em pequenos grupos ou individualizadas, por iniciativa do

Coordenador do Curso, do Colegiado ou do professor.

Percebida a necessidade de ações e orientações pedagógicas mais específicas, o Coordenador e os

professores solicitam a intervenção da Assessoria Pedagógica das Faculdades. As referidas ações,

orientações e intervenções pedagógicas, pelo seu caráter formativo, visam evitar reprovações e evasão,

além de ampliar competências para melhoria do desempenho acadêmico.

Acompanhamento de egresso

O acompanhamento do egresso deverá ser efetuado mediante as seguintes ações: (a) Pesquisa com

egressos e (b) Realização de encontros com os egressos.

A Comissão Permanente de Avaliação (CPA), que é o grupo executivo que será encarregado de planejar e

executar a auto avaliação institucional, realiza periodicamente, levantamento junto a egressos da

instituição no sentido de avaliar aspectos relacionados. Uma vez consolidados, os resultados são

encaminhados, para análise e propostas de intervenção aos Colegiado do Curso para as intervenções que

se fizerem necessárias.

Serão promovidos encontros com egressos, com o objetivo de estreitar o vínculo da Instituição com esse

público. A proposta envolve atividades por meio das quais são levantadas as demandas dos egressos no

que se refere a aperfeiçoamento e/ou atualização, ao mesmo tempo em que a Instituição, mediante

palestras e contato com empregadores, analisa a evolução da habilitação profissional e o desenvolvimento

do estado da arte que a suporta. Tem ainda o mérito de apresentar-se como um espaço de

confraternização.

3.10. Apoio pedagógico ao docente

A instituição oferece apoio permanente ao seu corpo docente a fim de garantir as melhores condições de

trabalho e, consequentemente, melhor qualidade de ensino. O apoio aos docentes se concretiza em

diversas ações, entre elas:

Desenvolvimento de atividades sistemáticas de formação continuada, com participação obrigatória, por

meio de palestras, mesas redondas, debates, estudos de caso;

Avaliação sistemática do planejamento e execução do trabalho docente, incluindo assiduidade,

pontualidade, participação em atividades de formação, cumprimento de prazos na elaboração de planos

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de ensino, postagem de planos de aula, análise dos resultados das avaliações, produção acadêmica,

envolvimento em projetos de extensão;

Atuação do Núcleo Pedagógico junto aos coordenadores e docentes auxiliando-os no aprimoramento de

suas práticas didático-pedagógicas, de relacionamento com os alunos, em especial em relação àqueles

que possuem dificuldades e/ou necessidades diferenciadas de aprendizagem, e na oferta de oficinas e

cursos sobre temas de interesse dos Colegiados sobre a prática docente;

Estímulo à realização de cursos de pós-graduação stricto sensu, garantindo horários flexíveis de trabalho

ou afastamento temporário do docente;

Estímulo à participação em eventos científicos como ouvinte ou desenvolvendo cursos, palestras,

apresentando trabalhos, incluindo apoio financeiro, a critério da Direção da Instituição;

Realização de atividades de integração ao ambiente acadêmico dos novos docentes, de modo a facilitar

o início de seu trabalho na instituição;

Oferta de cursos de formação em LIBRAS, opcional para o corpo docente e funcionários;

Disponibilização de tradutor/intérprete de LIBRAS e de recursos multifuncionais para apoio em todas as

atividades docentes, no caso de alunos com deficiência auditiva ou visual;

Aquisição semestral de material bibliográfico indicado pelos professores, visando manter atualizado o

acervo bibliográfico e atender as necessidades específicas de cada disciplina;

Disponibilização de gabinetes equipados com recursos tecnológicos para professores que atuam em

tempo integral;

Disponibilização de sala de professores confortável, com recursos tecnológicos, escaninhos individuais e

instalações complementares como copa e sanitários.

3.11. Avaliação do processo de ensino e aprendizagem

O processo de ensino-aprendizagem é considerado como elemento constituído de dois processos que se

desenvolvem de maneira integrada e indissociável: ensino e aprendizagem. Para que ocorra um, admite-se

que é indispensável a presença do outro, ainda que ensino seja entendido em uma concepção mais ampla,

ou seja, qualquer estímulo ou conjunto de estímulos que possibilitam a aquisição de novos conhecimentos

e mudança de atitudes e práticas. De outro lado, o processo de aprendizagem representa o resultado das

respostas a diferentes situações estimuladoras ocorridas no ambiente, sejam elas planejadas

intencionalmente, como no caso do ensino formal desenvolvido em instituições educacionais, sejam

aquelas que ocorrem espontaneamente no ambiente familiar e social.

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Embora elementos indissociáveis, os princípios e procedimentos adotados pela Instituição para

operacionalizar a avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem são tratados didaticamente de

forma separada.

3.11.1. Avaliação do processo de ensino

A avaliação do processo de ensino se refere ao acompanhamento da atuação dos docentes. Acontece ao

longo dos semestres e é feita pelo coordenador de curso e pelo Núcleo Pedagógico, valendo-se, entre

outros elementos, da análise do desempenho docente com base nas avaliações semestrais realizadas pelos

alunos, levando em consideração os seguintes fatores:

Assiduidade e pontualidade;

Desempenho no planejamento e nas práticas docentes (atuação em sala de aula, atendimento aos

alunos, participação em reuniões de Colegiado);

Participação em projetos/atividades promovidos pelo curso;

Produção acadêmica;

Participação em atividades de atualização/aperfeiçoamento.

O docente cujo desempenho for avaliado como insuficiente em um ou mais aspectos é orientado pela

coordenação do curso e, caso necessário, é encaminhado para apoio do Núcleo Pedagógico e/ou

participação em atividades de formação continuada para melhoria de seus pontos fracos.

Ao final de cada semestre, os docentes são avaliados pelos alunos, através de formulário próprio,

disponibilizado na internet. A coordenação do curso informa aos alunos o período em que o instrumento

está disponibilizado para realização da avaliação e todo o corpo docente é envolvido na motivação para

participação nesse processo. Os resultados são tabulados e divulgados entre professores e alunos e são

considerados no aperfeiçoamento do processo de ensino e aprendizagem.

O processo de avaliação do pessoal docente faz parte de processo mais amplo de Auto avaliação

Institucional, que envolve múltiplos aspectos e é coordenado pela CPA.

3.11.2. Avaliação do processo de aprendizagem

A avaliação da aprendizagem é objeto de preocupação constante dos gestores e professores, sendo

frequentemente objeto de estudo e discussão em reuniões de Colegiado, em atividades de Educação

Continuada e em encontros individuais com o Núcleo Pedagógico.

É orientada pelos seguintes princípios:

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Deve ser um processo contínuo, não se restringindo a momentos específicos ao final de cada unidade de

ensino ou semestre letivo;

Deve basear-se nos objetivos explicitados no Plano de Ensino e nos Planos de Aula;

Devem ser utilizados instrumentos variados a fim de contemplar as diferentes formas individuais de

aprendizagem;

As técnicas e os instrumentos utilizados devem ser constantemente aperfeiçoados;

Deve-se dar ênfase ao processo de construção, de forma que as tarefas incompletas ou com deficiências

possam ser reconstruídas e aperfeiçoadas até que o aluno se aproxime o mais possível dos objetivos

propostos;

O aluno deve ser previamente informado sobre a forma como será avaliado em cada disciplina ou

atividade;

Devem-se adotar estratégias de avaliação que contemplem a interdisciplinaridade e a integração

multidisciplinar;

Os resultados da avaliação devem ser analisados pelo professor e/ou pelo Colegiado de Curso a fim de

se detectar eventuais deficiências e se aperfeiçoar técnicas, instrumentos e procedimentos;

Deve-se propiciar aos alunos oportunidades de auto avaliação, podendo os resultados serem

incorporados ou não às demais formas de avaliação para efeito de aprovação em disciplinas;

A avaliação deverá priorizar conteúdos relevantes, adequadamente trabalhados no processo de ensino-

aprendizagem, cujo domínio é indispensável para o exercício da profissão;

Devem-se priorizar aspectos como capacidade de organização do pensamento, de identificação de

ideias básicas, de análise crítica, não se restringindo a avaliação à simples memorização e reprodução de

conteúdos;

Os resultados da avaliação de atividades realizadas em grupo devem ser utilizados de forma criteriosa,

evitando-se mascarar os resultados obtidos pelos diferentes participantes.

Quanto ao aspecto normativo, o processo de avaliação da aprendizagem é regulamentado pelo Regimento

das Faculdades (Título III, Cap. II, Seção VII) que prevê as seguintes condições para aprovação em cada

disciplina:

Média semestral igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por

cento) em cada disciplina ou componente curricular;

Média final, após avaliação final, igual ou superior a 5 (cinco) e frequência igual ou superior a 75%

(setenta e cinco por cento).

A média semestral deve ser baseada, no mínimo, em três avaliações formais.

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O aluno que não alcançar aprovação por média e/ou frequência deve cursar novamente a disciplina ou

componente curricular e está sujeito, na repetência, às mesmas exigências quanto à frequência e ao

aproveitamento.

Os alunos que apresentarem aproveitamento insuficiente serão submetidos a processo de recuperação da

aprendizagem, ao longo e ao final do semestre, mediante a realização de atividades complementares

orientadas pelo professor.

3.12. Avaliação Do Projeto Pedagógico Do Curso

O Projeto Pedagógico se constitui em guia que direciona o desenvolvimento do curso nos diferentes

aspectos que se relacionam mais diretamente às práticas didático-pedagógicas e visa garantir qualidade à

formação profissional dos egressos. Embora o Projeto Pedagógico deva ser elaborado com base na

legislação pertinente, nas demandas sociais e em diferentes condicionantes que devem ser levados em

conta na definição do perfil do profissional a ser formado, o que deve garantir a ele certa perenidade.

Entretanto, deve ser objeto de constantes avaliações e adequações visando mantê-lo sempre atualizado,

respondendo às demandas e aspirações dos profissionais e da sociedade em momentos determinados.

Assim, uma vez que o PPC é aprovado pelo Colegiado de Curso e tem início sua implementação, já começa

a ser avaliado com vistas a futuras adequações. A avaliação do PPC se dá de duas maneiras: informalmente,

por meio da análise e discussão sobre os resultados verificados ao longo dos semestres, em reuniões do

Núcleo Docente Estruturante, do Colegiado do curso, com as diferentes turmas de alunos, com as

representações estudantis; e formalmente, por meio dos seguintes procedimentos:

Análise dos resultados da Avaliação Institucional que ocorre ao final de cada semestre;

Realização de reuniões do Núcleo Docente Estruturante e do Colegiado de curso, especialmente para

avaliação e revisão do PPC;

Realização de reuniões com grupos de professores para analisar aspectos diretamente relacionados às

disciplinas que lecionam ou a disciplinas afins;

As discussões e ações voltadas para a revisão periódica do PPC têm como principais objetivos:

Realizar pesquisas e propor ações que permitam desenvolver visão abrangente da área e acompanhar as

inovações tecnológicas, com atenção aos movimentos voltados para os mercados emergentes e

globalizados, e o desenvolvimento de competências e habilidades ligadas ao empreendedorismo e à

gestão, necessários à profissão;

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Realizar estudos acerca de temas pertinentes ao curso, discutir e organizar o desenvolvimento de

projetos interdisciplinares e/ou multidisciplinares com vistas a promover interação e integração das

disciplinas nos diferentes períodos e/ou entre os cursos;

Promover adequações, alterações ou inovações em relação à organização curricular, ao ementário, à

bibliografia e a outros componentes do Projeto Pedagógico;

Promover atualização e melhoria constante da infraestrutura de suporte ao curso, com equipamentos e

materiais de qualidade e garantia de pessoal de apoio treinado para prestar o suporte necessário ao

desenvolvimento das atividades didáticas;

Garantir que os Planos de Ensino elaborados pelos professores, os procedimentos metodológicos e de

avaliação aplicados em sala de aula e toda a ação didático-pedagógica assegurem coerência entre as

concepções que orientam a construção do Projeto Pedagógico do Curso e a prática que ocorre no

cotidiano da sala de aula.

Quando se considerar necessário, poderá ser elaborado instrumento específico para avaliação sistemática

do PPC, a ser aplicado ao corpo docente, a alunos, egressos, formadores de opinião.

3.13. Ações Decorrentes Dos Processos De Avaliação Do Curso

Os Aspectos Relacionados ao Ensino dizem respeito à forma e às condições em que o Projeto Pedagógico

do Curso torna-se realidade a partir das atividades de ensinar e aprender. Assim, são objetos de análise:

Avaliação do desenvolvimento dos componentes curriculares, efetuada por meio da análise da

estruturação do planejamento desses componentes em termos de objetivos, ementa, conteúdos,

bibliografia, avaliação de aprendizagem, avaliação da importância do componente, no contexto do

período letivo em que se insere, e o Curso;

Avaliação da metodologia de ensino adotada com indicativos claros sobre sua eficiência, eficácia,

grau de dificuldade, enfrentado pelos alunos e professores, fatores inconvenientes do processo;

Avaliação da prática docente na ótica discente, que se constitui em um parâmetro de grande valor

porque a visão discente abrange, mais especificamente, o ângulo e o escopo do momento que está

sendo vivido. Este momento contém significados que revelados podem contribuir para o

aperfeiçoamento do processo educativo;

Avaliação do curso pelo aluno e pelo egresso constitui um valioso feedback para o processo de melhoria

contínua do curso uma vez que esses tem a possibilidade de articular as experiências vivenciadas como

aluno, confrontando-as com as demandas que ele encontra (ou) no mundo do trabalho como estagiário ou

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profissional. Esta correlação pode ter o mérito de contribuir para o processo de desenvolvimento do curso

por meio do seu aperfeiçoamento incremental.

3.14. Atividades Integradoras Do Currículo

As atividades integradoras são de natureza curricular ou complementar e têm as seguintes funções:

Integrar teoria e prática por meio de vivência e/ou observação de situações reais;

Articular o trinômio: ensino, atividades de iniciação científica e extensão;

Promover a contextualização do currículo;

Adequar o currículo aos interesses individuais dos alunos;

Ampliar a dimensão do currículo pleno pela pluralidade e diversificação das atividades que podem ser

vivenciadas pelo aluno;

Possibilitar aos alunos o exercício do seu livre arbítrio e da sua cidadania, atuando como sujeitos ativos e

autodeterminados, capazes de selecionarem e priorizarem os conhecimentos que julgam mais

importantes para o seu próprio desenvolvimento.

Constituem atividades integradoras: Projetos Integradores, Atividades Complementares, Estudos

Independentes, Programa de Monitoria. Cada uma dessas atividades é regulamentada em Portaria

aprovada pelo Colegiado de Curso e homologada pela Coordenação de Curso e Direção das Faculdades.

3.14.1. Atividades Complementares

As Atividades Complementares que, como outras, têm função integradora do currículo, se constituem em

componente curricular obrigatório para a graduação do aluno e têm como principais objetivos:

Estimular práticas de estudos independentes, visando progressiva autonomia profissional e intelectual

do aluno;

Propiciar a aquisição de conhecimentos, habilidades e competências fora do ambiente escolar;

Fortalecer a articulação entre teoria e prática de forma a melhor preparar os profissionais para o

mercado de trabalho;

Criar oportunidades para articulação entre ensino, pesquisa e extensão, com ênfase no caráter

interdisciplinar.

As atividades Complementares estão regulamentadas por resolução acadêmica, que estabelece, entre

outros aspectos:

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A relação dos tipos de atividades que poderão ser cumpridas pelos alunos e cuja carga horária poderá

ser validada como Atividade Complementar;

A carga horária máxima que poderá ser validada como Atividade Complementar para efeito de

integralização do currículo do curso;

Critérios para que uma atividade possa ser validada como Atividade Complementar;

Profissional ou equipe responsável pela supervisão, avaliação, registro e convalidação das Atividades

Complementares;

Responsabilidades dos alunos com relação à realização de Atividades Complementares.

De forma geral, as Atividades Complementares enquadram-se nas seguintes categorias:

GRUPO 1 – Atividades de ensino: monitoria e tutoria, estágios extracurriculares, frequência a cursos ou

disciplinas de formação complementar, presença em defesa de Trabalhos de Conclusão de Curso, visitas

técnicas, viagens de estudo, participação em oficinas.

GRUPO 2 – Atividades de pesquisa: participação no desenvolvimento de projeto de pesquisa, publicação

de artigos, de livro ou capítulo de livro, outros tipos de publicações, desenvolvimento de novas

tecnologias.

GRUPO 3 – Atividades científico-culturais de extensão: participação em palestras, eventos científicos,

comissão organizadora de eventos de caráter acadêmico, em projetos e competições nacionais e

internacionais, em mostras de caráter acadêmico, premiação em concursos ou provas de caráter

acadêmico, cultural ou esportivo, ministrante de palestra ou de curso de Extensão, participante de

projetos interdisciplinares (dirigente de empresa, participante de empresa júnior).

GRUPO 4 – Atividades de extensão comunitária e representação estudantil: participação em projetos de

extensão comunitária e representação estudantil.

3.14.2. Outras Atividades Integradoras

a) Estudos independentes

Os Estudos Independentes, que constituem elemento curricular de natureza autônoma a ser desenvolvido

pelos discentes dos cursos, visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas ofertadas no período

cursado pelo aluno. Esses Estudos constituem suporte ao eixo formado pela teoria e prática, perpassando

horizontal e verticalmente todo o curso, garantindo-lhe a interdisciplinaridade, a possibilidade de reflexão

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crítica e historicamente contextualizada, e a inovação do conhecimento pelos alunos por meio de níveis

e/ou modalidades para os quais pretende habilitar-se de sua ressignificação.

Sendo autônomos, os Estudos Independentes podem ser cumpridos fora da sala de aula, possibilitando o

uso de bibliotecas, laboratórios, realização de trabalhos práticos de campo e/ou outras formas possíveis de

estudo e atividades. Estudos Independentes podem ser considerados como parte da carga horária das

Atividades Complementares.

b) Programa de Monitoria

O Programa de Monitoria seleciona alunos que apresentam bom desempenho acadêmica em uma

disciplina e/ou atividade para atuarem, sob orientação de um professor, em ações de reforço de

aprendizagem, de apoio às atividades de laboratório ou de apoio a projetos específicos de natureza cultural,

extensionista ou científica. A jornada semanal de atividade do monitor é variável em função do projeto

proposto e o monitor recebe uma bolsa mensal, além do seguro e ajuda para o transporte. A Monitoria

pode ser considerada como parte da carga horária das Atividades Complementares.

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4. CORPO DOCENTE

4.1. Administração Acadêmica

A competência regimental do Coordenador do Curso envolve as seguintes atribuições:

Responder pela qualidade do currículo pleno e do desenvolvimento do processo ensino-

aprendizagem no âmbito do curso;

Acompanhar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, promovendo a integração

docente, discente e interdisciplinar com vistas à formação profissional adequada;

Acompanhar e avaliar os programas, orientar a elaboração dos planos de ensino e coordenar as

atividades e projetos relacionados ao curso;

Organizar a distribuição de aulas e das disciplinas do curso;

Efetuar levantamento das necessidades de pessoal docente;

Participar das decisões referentes ao processo de seleção, dispensa, remanejamento e substituição

de professores;

Propor alteração do currículo do curso de forma a mantê-lo atualizado, com base nos objetivos do

ensino superior, no perfil profissiográfico desejado, nas características e necessidades regionais da

área e do mercado de trabalho;

Planejar e gerenciar os programas de micro-estágio, visitas técnicas, formação de consultores e

formação de empreendedores;

Informar aos alunos, com a devida antecedência, possíveis alterações no horário de aulas,

decorrentes de ausências justificadas de professores;

Dentre outras...

A coordenação do curso é exercido pelo Professor Biólogo Mestre em Tecnologia Ambiental Marco Antônio

Rodrigues Bravo, formado em Licenciatura Plena em Biologia de 2º Grau, pela Faculdade de Filosofia Madre

Gertrudes, São José (1990).

O resumo do currículo é apresentado a seguir:

Professor de diversas escolas de 2º grau (Ensino Médio) desde 1990.

Professor de diversas Instituições de Ensino Superior desde 1990.

Dentre as experiências profissionais destacam-se as descritas a seguir:

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Atuou como Técnico em Agropecuária em Prefeitura.

Atuou como Biólogo em órgãos Municipais e Estaduais;

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4.2. Composição Total do Corpo Docente E Sua Titulação

O Corpo docente tem 16 docentes, sendo 1 doutor, 11 mestres e 4 especialistas. Desta forma, 100% do

corpo docente possui a pós graduação stricto sensu como graduação mínima, dentre esse percentual tem-

se 6,25% de doutor 68,75% de mestres e 25,00% de especialistas.

NOME DO DOCENTE / CPF TITULAÇÃO ÁREA DE

CONHECIMENTO DA TITULAÇÃO

REGIME TRABALHO

DISCIPLINA(S) SOB SUA

RESPONSABILIDADE

PERÍODO LETIVO

Marco Antônio Rodrigues Bravo CPF: 830.800.907-72

Graduação Especialização

Mestre

Biologia Parcial

- Ecologia Geral - Sistema de Gestão

Ambiental - Gestão de área

Proteção Ambiental

2º 3º 4º

Edgar Alexandre Reis de LIma CPF: 608.549.102-63

Graduação Especialização

Mestre Doutor

Química Engenharia de Segurança do

Trabalho Geologia e Geoquímica Geociências

Integral

- Manejo de área degradada

- Segurança, meio ambiente, saúde

- Gestão de Emissão Atmosférica

3º 4º

Merly Yalud Carrasco Delgado CPF: 535.710.879-00

Graduação Mestre

Agronomia Economia

Parcial

- Economia Ambiental e Meio Ambiente - Gestão e MKT

Ecológico

2º 3º

Yuri Blanco e Silva CPF:015.150.977-81

Graduação Mestre

Administração Parcial - Processos Industriais 2º

Sergio Itaborahy Vianna CPF: 031.740.717-12

Graduação Mestre

Ciências Contábeis Parcial - Analise de

Investimentos Ambientais 2º

Terezinha de Jesus Lyrio Loureiro Barros

CPF: 978.612.197-04

Graduação Especialização

Mestre

Psicologia Psicopedagogia

Parcial - Comportamento

Organizacional 1º

Jairo Pinto de Oliveira CPF: 070.343.586-80

Graduação Mestre

Biologia Engenharia Ambiental

Parcial - Química Ambiental 2º

Rodrigo Pandolfi CPF: 031.595.257-16

Graduação Especialização

Administração Matemática

Parcial - Estatística 1º

Israel Scárdua de Aquino CPF:002.921.437-88

Graduação Especialização

Letras Português Educação Escolar

Parcial - Comunicação Aplicada 1º

Joãozito Cabral Amorim Júnior CPF: 941.262.675-49

Graduação Especialização

Biologia Parcial - Gestão de Recursos Hídricos e Efluentes

Fabíola Angela Ferarri CPF: 074.216.237-01

Graduação Especialização

Agrimensura Ciência Florestal Engenharia de Segurança do

Trabalho

Horista - Cartografia Ambiental 3º

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Vinícius Guilherme Celante CPF: 007.833.919-78

Graduação

Mestre Química Parcial

- Gestão de Emissão Atmosférica

- Química Ambiental

2º 2º

Mírian Cristina Oliveira da Costa

CPF: 885.073.940-00

Graduação Mestre

Geologia Parcial - Analise de

Investimentos Ambientais 2º

Júlia Raquel Peterle Pereira

CPF: 099.373.207-04

Graduação

Mestre Química Parcial - Química Ambiental 2º

Elizabeth de Mello Rezende Colnago

CPF: 577.763.507-53

Graduação Especialização

Mestre

Administração Direito

Ciências Sociais Parcial - Direito Ambiental 2º

Jorlaine Machado de Siqueira Santana

CPF: 043.652.127-02

Graduação Mestre

Matemática Engenharia Ambiental

Parcial - Métodos Quantitativos 1º

4.3. Funcionamento Do Colegiado O Colegiado do Curso será composto pelo Coordenador do curso, seu presidente nato, pelo conjunto de

professores que atuarão no curso e por representantes discentes. É órgão de natureza consultiva e

deliberativa em matéria de planejamento e execução das atividades relacionadas ao curso. O Colegiado

deverão reunir-se periodicamente, de acordo com calendário elaborado semestralmente, podendo ser

convocadas reuniões extraordinárias por solicitação formal de, pelo menos, dois terços dos seus membros.

As decisões tomadas pelo Colegiado serão registradas em atas que, após aprovadas, serão assinadas pelos

presentes e levadas pelo Coordenador de curso às instâncias próprias para os devidos encaminhamentos.

São competências do Colegiado de Curso:

Aprovar o plano operativo anual, elaborado pela coordenadoria do respectivo curso;

Participar da elaboração do Projeto Pedagógico do curso;

Avaliar os planos de atividades da Coordenadoria do Curso;

Decidir, em grau de recurso, questões sobre renovação de matrícula, matrícula, avaliação, processos

seletivos e transferência para as Faculdades;

Desenvolver estudos com vistas ao aperfeiçoamento do currículo pleno;

Sugerir as atividades componentes do calendário acadêmico;

Pronunciar-se sobre o encaminhamento didático e administrativo do curso;

Desenvolver estudos e propor ações que promovam intervenções de melhoria no processo

educacional, à vista da pesquisa do ingressante e da pesquisa do egresso;

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Pronunciar-se sobre propostas da direção no que se refere ao planejamento anual;

planejar a participação do curso nos programas de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão;

Acompanhar o desenvolvimento dos planos de ensino;

Acompanhar o desenvolvimento das articulações verticais e horizontais dos componentes

curriculares, com vistas ao enriquecimento da interdisciplinaridade;

Opinar sobre as sanções disciplinares, propostas para integrantes do corpo docente e discente do

curso, antes de sua aplicação;

Desempenhar outras prerrogativas que lhe venham a ser atribuídas pela direção das Faculdades.

Além de constituir o Colegiado do Curso, os professores terão assento no Colegiado Pleno das Faculdades,

denominada Congregação.

A Congregação das Faculdades é órgão de natureza consultiva e deliberativa em matéria de assuntos

acadêmicos, competindo-lhe:

Apreciar o plano anual das atividades das Faculdades no campo de ensino;

Sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e ao desenvolvimento das atividades das Faculdades;

Opinar sobre assuntos que lhe sejam submetidos pela instância de decisão superior;

Apreciar as propostas de alteração deste regimento;

Indicar membros de câmaras do Conselho Superior;

Pronunciar-se sobre propostas de modificação na organização didática e administrativa das

Faculdades;

Pronunciar-se sobre as propostas de regulamento interno dos órgãos suplementares;

Aprovar o Projeto Pedagógico das Faculdades e acompanhar o desenvolvimento do mesmo;

Acompanhar quaisquer programas de estudos ou de prestação de serviços que envolvam mais de

uma Coordenadoria de Curso;

Apreciar representações contra professores, encaminhadas pelo Colegiado de Curso;

Participar da cerimônia de colação de grau;

Tomar conhecimento do relatório anual da Direção e opinar sobre as atividades desenvolvidas;

Pronunciar-se sobre a Avaliação Institucional promovida;

Responder às consultas que lhe forem encaminhadas pelo Conselho Superior, pela diretoria e pelos

outros órgãos das Faculdades;

Desincumbir-se de outras atribuições previstas neste regimento ou que decorram de seu campo de

decisão, atuação e responsabilidade.

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4.4. Composição, Atuação E Titulação Do Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) está regulamentado pela Resolução 10/20111 da FACULDADE DE

TECNOLOGIA FAESA – CETFAESA VERIFICAR PORTARIA

O NDE é constituído de um grupo de docentes que participam do Colegiado do curso, atuantes no processo

de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. A constituição do NDE

do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, atende aos seguintes critérios:

I – mínimo de 05 (cinco) docentes pertencentes ao Colegiado do curso, além do seu Coordenador;

II – docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de

conhecimento na área e no desenvolvimento do ensino;

III – docentes que exercem liderança em outras dimensões entendidas como relevantes pela instituição;

IV– preferencialmente, 100% e, no mínimo, 60% de docentes com titulação acadêmica obtida em

programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES;

V – preferencialmente, 100% de docentes em regime de trabalho de tempo parcial ou integral e, pelo

menos 20% em tempo integral;

VI – preferencialmente 60% de docentes com experiência profissional no magistério de, no mínimo, 05

(cinco) anos.

Os docentes que compõem o NDE do curso são indicados pelo Colegiado de Curso e nomeados pela

Direção das Faculdades, e têm mandato de três anos, podendo haver reconduções. O NDE tem as seguintes

atribuições:

I – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II – zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constante do

currículo do curso;

III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento da iniciação científica e da extensão, oriundas de

necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas

relativas à área de conhecimento do curso;

IV – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso;

V – analisar planos de curso e planos de aulas dos professores, verificando em que medida atendem ao

perfil do profissional que se pretende formar, Diretrizes Curriculares Nacionais, normas e

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procedimentos estabelecidos pelos Colegiados de Curso, e proceder aos devidos encaminhamentos,

quando for o caso;

VI – participar da qualificação da concepção, formulação, implementação, consolidação e, inclusive,

constante atualização do Projeto Pedagógico, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

do Curso e o Projeto de Desenvolvimento Institucional;

VII – realizar revisão periódica do PPC do Curso, submetendo as modificações à aprovação do Colegiado

de Curso;

IX– participar do processo de análise e identificação das potencialidades docentes e sugerir as disciplinas

para as quais estão aptos a ministrar;

X – participar do processo de seleção, dispensa, remanejamento e substituição de docentes, com

decisão final atribuída ao Coordenador de Unidade de Conhecimento de Curso e à Direção das

Faculdades.

O Presidente do NDE tem as seguintes atribuições:

I – representar o NDE em todas as ocasiões que se fizerem necessárias;

II – agendar as reuniões do NDE;

III – elaborar a pauta de reuniões do NDE e encaminhá-la, previamente, a todos os membros;

IV – presidir as reuniões do NDE;

V – primar para que todas as reuniões do NDE sejam registradas em atas, devidamente assinadas por

todos os membros;

VI – encaminhar as atas das reuniões para arquivo na Coordenação da Unidade de Conhecimento,

enviando cópia para a Direção;

VII – Informar ao Coordenador de Unidade de Conhecimento e o Colegiado do Curso o término de

mandato de membro do NDE, pelo menos, dois meses antes do término do mandato, com solicitação de

recondução ou indicação de novo membro.

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No quadro a seguir é apresenta a relação dos professores que compõem o Núcleo Docente Estruturante do

Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental.

NOME DO DOCENTE / CPF

TITULAÇÃO ÁREA DE

CONHECIMENTO DA TITULAÇÃO

REGIME TRABALHO

DISCIPLINA(S) SOB SUA

RESPONSABILIDADE

PERÍODO LETIVO

COORDENADOR

Marco Antônio Rodrigues Bravo

CPF: 830.800.907-72

Graduação Especialização

Mestre

Biologia Parcial

- Ecologia Geral - Sistema de Gestão

Ambiental - Gestão de área

proteção Ambiental

2º 3º 4º

Merly Yalud Carrasco Delgado

CPF: 535.710.879-00

Graduação Mestre

Agronomia Economia

Parcial

- Economia Ambiental e Meio Ambiente - Gestão e MKT

Ecológico

2º 3º

Joãozito Cabral Amorim Júnior

CPF: 941.262.675-49

Graduação Especialização

Biologia Parcial 2º

Edgar Alexandre Reis de LIma

CPF: 608.549.102-63

Graduação Especialização

Mestre Doutor

Química Engenharia de Segurança do

Trabalho Geologia e Geoquímica

Geociências

Integral

- Manejo de área degradada

- Gestão de Emissão Atmosférica

3º 4º

Vinícius Guilherme Celante

CPF: 007.833.919-78

Graduação

Mestre Química Parcial

- Gestão de Emissão Atmosférica

- Química Ambiental

2º 2º

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5. INSTALAÇÕES FÍSICAS

5.1. Infraestrutura O Campus Universitário da Faculdade de Tecnologia FAESA situa-se numa das principais avenidas da capital,

que serve de ligação, como via principal, entre os principais municípios da Grande Vitória, sendo favorecida

pela facilidade de acesso, tanto de ônibus, quanto de carro. Localiza-se a Rua Anselmo Serrat, 199, Monte

Belo – Vitória-ES, CEP 29.041-010.

Todos os espaços físicos da instituição são avaliados, periodicamente, por meio do Programa de Avaliação

Institucional, no qual alunos, professores, administradores, funcionários, dentre outros, avaliam as

condições de salubridade dos mesmos, incluindo a adequação às atividades acadêmicas e administrativas,

iluminação, acústica, condições de limpeza, manutenção e conservação, dentre outros fatores.

Abaixo, estão descritos todos os espaços físicos da instituição, incluindo aqueles existentes e aqueles

previstos para construção/adequação. Cada edificação está descrita como “BLOCO”, ou “ANEXO”.

ESPAÇO FÍSICO EXISTENTE

O Campus da Faculdade de Tecnologia FAESA – CETFAESA, conta com generosa área construída, formado

por (ANEXO I):

Bloco I: Edifício Principal de quatro pavimentos e um mezanino;

Bloco II: Construção baixa;

Bloco III: Construção baixa;

Bloco IV: Construção de dois pavimentos;

e Estacionamento.

Bloco I - Edifício principal

Situado de frente para uma das principais avenidas da capital, a edificação é dividida em 4 pavimentos e 1

mezanino. O acesso aos andares superiores do edifício é feito por meio de 2 (duas) escadas (uma em cada e

extremidade do edifício) e por um elevador.

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• No 1º pavimento (térreo) encontram-se os principais setores de atendimento a alunos e candidatos: a

Recepção/Protocolo da Faculdade; a Secretaria; o setor de Diplomas; a Secretaria de EAD, Estágio, Extensão

e Pesquisa; a Tesouraria de aluno; o setor de atendimento ao aluno (cobrança); e a Biblioteca. Além do

setor de Comunicação e hall de acesso ao elevador.

TÉRREO – 1º PAVIMENTO

Descrição Área

− Recepção (Hall de entrada) 163.81m2

− Área de Circulação 28.17m2

− Hall Acesso Elevador 8.00 m2

− Tesouraria 10.00 m2

− Secretaria 38.60 m2

− Secretaria Estágio, EAD, Extensão e Pesquisa 10.00 m2

− Diploma 6.00 m2

− Sala de Atendimento ao alunado 6.00 m2

− Recepcionista / Protocolo 12 m2

− Caixas 6.00 m2

− Biblioteca 172,5 m2

No mezanino encontram-se o auditório e a sala de atendimento pedagógico-acadêmico (Coordenação de

Turno, Coordenação de Curso e Direção) e uma sala de reuniões (com banheiro).

MEZANINO

Descrição Área

− Hall Acesso Elevador 8.00 m2

− Auditório 110.81 m2

− Sala Coordenador de Curso / Diretor 19.00 m2

− Área de Circulação 18.78 m2

− Foyer 15.80 m2

− Área de Circulação 12.00 m2

− Sala de Reuniões e banheiro 22.00 m2

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No 2º pavimento (1º andar) encontram-se a sala dos professores (sala 1), mais 3 (três) salas de aula (sala

2,3 e 4) e mais três banheiros (sendo um masculino, outro feminino e outro para cadeirante).

2º PAVIMENTO – 1º. ANDAR

Descrição Área

− Hall Acesso Elevador 8.00 m2

− Sanitário Deficiente Físico 6.00 m2

− Área de Circulação 18.78 m2

− Corredor 37.40 m2

− Sala de Professores 49.63 m2

− Sala 1 58.87 m2

− Sala 2 59.97 m2

− Sala 3 59.97 m2

O 3º pavimento (2º andar) e o 4º pavimento (3º andar) são iguais. Encontram-se nos pavimentos 4 salas de

aula por andar (sendo: no 3º pav. salas 5,6,7 e 8; e no 4º pav. Salas 9, 10, 11 e 12), mais 3 banheiros (sendo

um masculino, outro feminino e outro para cadeirante).

3º e 4º PAVIMENTOS – 2º e 3º ANDARES

Descrição Área

− Hall Acesso Elevador 8.00 m2

− Sanitário Deficiente Físico 6.00 m2

− Área de Circulação 18.78 m2

− Corredor 37.40 m2

− Sala 4 (3º pav.) e 8 (4º pav.) 49.63 m2

− Sala 5 (3º pav.) e 9 (4º pav.) 58.87 m2

− Sala 6 (3º pav.) e 10 (4º pav.) 59.97 m2

− Sala 7 (3º pav.) e 11 (4º pav.) 59.97 m2

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Bloco II – expansão I (Reprografia e Salas de aula A, B, C e D)

O bloco II originou-se de um projeto de expansão realizado em 2005, com o objetivo de atender a

necessidade do crescente alunado, transformava um antigo estacionamento coberto numa reprografia e

em mais 4 (quatro) salas de aula.

BLOCO II – REPROGRAFIA E SALAS A, B, C e D

Descrição Área

− Sala de Reprografia 18.00 m2

− Sala A 52.16 m2

− Sala B 57.75 m2

− Sala C 57.52 m2

− Sala D 56.77 m2

Bloco III – expansão II (Área de Vivência e Salas de aula E, F, G e H)

O bloco III originou-se de um projeto de expansão realizado em 2006, com o objetivo de atender a

necessidade do crescente alunado, transformou-se um antigo estacionamento coberto numa área de

vivência com lanchonete e mais 4 (quatro) salas de aula.

BLOCO III – ÁREA VIVÊNCIA E SALAS E,F, G e H

Descrição Área

− Área de Convivência/Alimentação 307.30 m2

− Sala E 56.97 m2

− Sala F 67.65 m2

− Sala G 70.06 m2

− Sala H 63.24 m2

− Sanitário Masculino 61.06 m2

− Sanitário Feminino 18.38 m2

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BLOCO III . B

Descrição Área

− Sanitário Feminino 13.20 m2

− Sanitário Masculino 32.81 m2

− Sanitário Deficiente Físico 4.50 m2

− Depósito Cantina 27.55 m2

− Depósito Produtos Limpeza 22.35 m2

Bloco IV (Coordenação de Pós-Graduação, Laboratórios e Salas de aula (1 a 7)

O bloco IV originou-se de um projeto de expansão realizado em 2008, ampliando em mais uma edificação

com 2 (dois) andares. Com o objetivo de atender a necessidade do crescente alunado, transformou-se uma

antiga de 1 (um) andar, num edifício escolar de 2 (dois) andares, com altíssimo padrão de qualidade nos

acabamentos, e em mais uma coordenação e laboratório de informática, deixando reservado a área para o

Laboratório de Química que será utilizado em 2009.

BLOCO III . C

Descrição Área

− Contabilidade/ RH 49.70 m2

− Central de Informática 27.94 m2

Infra-estrutura a Portadores de Necessidades Especiais

A infra-estrutura para portadores de necessidades especiais, oferecida pela Faculdade de Tecnologia FAESA,

atende aos pressupostos da portaria ministerial 1679/99, e compreendem reservas de vagas no

estacionamento, banheiros adaptados e ambientados. Além disso possui orelhão, espaço reservado no

auditório e terminal de consulta da biblioteca adaptado ao cadeirante.

Laboratórios

A Faculdade conta com 3 (três) laboratórios: Informática, Digitação e Multidisciplinar (Química e Física). O

laboratório de Informática (atualização constante) está preparado para ofertar acesso a Internet de alta

velocidade, além de acesso a rede sem fio (Wifi) que cobre todo o campos. As Licenças dos softwares é

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realizada através de contratação direta com a Microsoft (Programa Microsoft Campus and School

subscription enrollment 8493535).

Todas as salas de aula foram projetadas para atender cinquenta alunos, simultaneamente, com boa

acústica, boa iluminação natural e artificial, ventilação adequada às necessidades climáticas locais, com ar

condicionado em todas as salas e laboratórios. Mobiliários adequados, suficientes e aparelhagem específica

para cada atividade laboratorial, com os serviços de manutenção, conservação e limpeza .

5.2 Biblioteca

A Biblioteca da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA - CETFAESA está inserida no Sistema FAESA de

Bibliotecas que tem por objetivo apoiar as atividades do corpo docente e discente, disponibilizar para seus

usuários toda a memória técnica, científica e cultural que constitui seu acervo, como também projetá-la

para a comunidade, desempenhando assim sua missão de prover o acesso e a recuperação da informação.

ACERVO TOTAL

TÍTULOS EXEMPLARES

Livros: 16.783 Livros: 54.440

TCC, Teses, Dissertações: 1.795 TCC, Teses, Dissertações : 1.813

Periódicos : 1.308 Periódicos : 15.738

Multimídias : 2.168 Multimídias : 2.790

TOTAL DE TÍTULOS: 22.054 TOTAL DE EXEMPLARES: 74.781

Multimídia e periódicos

O acervo em mídia eletrônica é de 2.168 títulos e 2.790 volumes.

São assinados 04 jornais, sendo 02 de circulação nacional e 02 de circulação local e, aproximadamente, 20

títulos de periódicos de conhecimentos gerais que poderão ser verificados na avaliação in loco.

POLÍTICA E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES

O Sistema de Biblioteca elaborou uma política na qual estão descritos critérios e responsabilidades para o

desenvolvimento, expansão e atualização do acervo, atendendo a critérios específicos dos órgãos

regulamentadores de educação em nível nacional.

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Tal política foi desenvolvida de modo a adquirir, manter e atualizar as coleções de livros, periódicos e

demais materiais, em qualquer suporte (papel, meio magnético ou eletrônico), por meio de compra,

permuta e doações, de acordo com o orçamento disponibilizado pela Direção e as Unidades de

Conhecimento.

Objetivos

Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo em todos os campos do conhecimento

Identificar os elementos adequados à formação da coleção

Determinar critérios para a duplicação de títulos

Estabelecer prioridades de aquisição de material

Traçar diretrizes para o descarte de material

Estabelecer convênios de cooperação com outras instituições e bibliotecas

Responsabilidade

A responsabilidade pela aplicação da Política de Desenvolvimento de Coleções fica a cargo da Coordenação

da Biblioteca, dividida com o Setor de Aquisição, Setor de Referência e também com a Coordenação das

Unidades de Conhecimento.

Formação do Acervo

De acordo com os recursos orçamentários de que disponibiliza, a Biblioteca da FAESA deverá adquirir

diferentes tipos de materiais, tais como:

Livros

Obras de referência

Periódicos

Mapas

Multimeios

Esses materiais têm como finalidade:

Atender aos programas de ensino dos cursos de graduação, pós-graduação, tecnologia e

seqüenciais presenciais e/ou a distância

Apoiar os programas de pesquisa

Auxiliar o pessoal técnico-administrativo no exercício de suas atividades

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Fornecer obras de informação geral em áreas de conhecimento que não estejam cobertas pelos

programas de ensino, de pesquisa e de extensão.

Adquirir todas as bibliografias específicas indicadas pela comissão de especialistas do MEC.

Fazer assinaturas de periódicos cujos títulos façam parte da bibliografia básica e complementar,

conforme indicação dos docentes, e que tenham uma boa conceituação no Qualis

Critérios para Seleção

Para formação do acervo da Biblioteca, os materiais bibliográficos e audiovisuais devem ser rigorosamente

selecionados, observando:

Projetos Pedagógicos dos Cursos

Objetivos educacionais da Instituição

Autoridade do autor e do editor

Nível de atualização do material

Demanda e perfil dos usuários que poderão utilizar o material

Qualidade técnica, do ponto de vista gráfico e sonoro

Idioma acessível aos usuários

Condições físicas do material

Credibilidade do publicador ou produtor

Escassez de material sobre o assunto na coleção da Biblioteca

Fontes para Seleção

Serão utilizadas diversas fontes de informação, entre as quais podemos citar:

Bibliografias gerais e especializadas

Catálogos, listas e propagandas diversas de editores e livreiros

Guias de literatura geral e especializada

Listas de novas aquisições e boletins bibliográficos

Sugestões dos usuários

Responsabilidade pela Seleção

Coordenador da Biblioteca

Coordenador de cada Unidade de Conhecimento

Seleção qualitativa

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A seleção do material adquirido ficará a cargo do corpo docente, do bibliotecário e da participação da

comunidade universitária. O colegiado de cada curso tem contribuição decisiva para a qualidade da coleção.

Seleção quantitativa

Bibliografia básica nacional: serão adquiridos todos os títulos das bibliografias básicas de cada

disciplina, em conformidade com o documento do MEC. O número de alunos deverá ser

descriminado no formulário de solicitações de materiais bibliográficos.

Bibliografia básica importada: os livros importados serão adquiridos quando não existir uma

adequada tradução em português ou espanhol. Nesse caso, a aquisição ocorrerá em menor

quantidade que o livro-texto nacional. Os casos especiais envolvendo livro-texto nacional ou

importado serão estudados pela Coordenação da Biblioteca.

Bibliografia complementar: composta por livros nacionais ou importados necessários à

complementação e atualização para pesquisa e/ou conteúdo programático das disciplinas nas

diversas áreas do conhecimento humano, bem como para o desenvolvimento de atividades

administrativas. A duplicação de exemplares de documentos internacionais será definida pela

Comissão do Sistema de Bibliotecas, em função do alto custo dos mesmos.

Obras que não estão indicadas nos Planos de Ensino: Poderão ser incorporadas ao acervo obras

indicadas por alunos, professores e funcionários, mesmo que não estejam indicadas nos planos de

ensino das disciplinas que compõem a estrutura curricular dos cursos. Essa demanda poderá

ampliar as possibilidades de pesquisa e até complementar as áreas do conhecimento, permitindo

uma maior diversidade de títulos e autores. As obras serão adquiridas conforme a possibilidade de

verba e, em se tratando de assunto específico, o Setor de Aquisição consultará um especialista da

área para analisar a relevância do que está sendo tratado na obra.

Coleção de Referência

Será dada atenção especial à aquisição de material de referência e instrumentos de acesso à informação,

bem como aquisição de repertórios bibliográficos (bases de dados bibliográficas) que possibilitem o acesso

à informação existente no campo do conhecimento técnico-científico.

Periódicos correntes impressos e eletrônicos

A Biblioteca será responsável, a cada ano, por uma avaliação minuciosa por meio das estatísticas referentes

à utilização dos periódicos correntes, a fim de procedermos à sua renovação.

Esse resultado será analisado pelas Coordenações competentes, culminando nas seguintes decisões:

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Cancelamento dos títulos que não atenderem às necessidades informacionais

Inclusão de títulos necessários para o desenvolvimento de conteúdo de atualização

Manutenção dos títulos já assinados, desde que constatada sua relevância

É importante ressaltar, ainda, que a Coordenação da Biblioteca irá verificar se os títulos sugeridos para

assinatura têm conceito A ou B no Sistema de Avaliação de Publicações da Capes.

Seleção dos Multimeios

Serão adquiridos quando comprovada a necessidade de tais recursos para o desenvolvimento do ensino,

pesquisa e extensão, verificando-se se os equipamentos necessários para sua utilização existem

na Biblioteca ou estão em vias de serem adquiridos.

Produção Técnica e Científica

Será incorporado ao acervo da Biblioteca a produção técnico-científica do corpo docente e discente da

instituição.

Produção de docentes

Serão incluídas publicações de caráter científico, como artigos publicados em periódicos, teses,

dissertações, trabalhos apresentados em eventos, capítulos de livros etc. de autoria de professores que

compõem o quadro docente da Instituição.

Produção de discentes

Serão incluídos e disponibilizados em formato digital no acervo 01 (um) exemplar de Trabalhos de

Conclusão de Curso (TCC) aos quais tenham sido atribuídas notas superiores ou iguais a 9,0 (nove), que

estejam normatizados conforme as orientações do “Manual de Apresentações de Trabalhos Acadêmicos:

graduação e pós-graduação”.

Doações

Serão aceitas as doações dos seguintes materiais: - livros, obras de referência e recursos audiovisuais,

desde que:

Para isso, esses materiais devem:

Estar atualizados em relação ao tema que abordam

Estar em bom estado físico

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Ter relevância para as áreas de conhecimento em que se enquadram os cursos ofertados pela

FAESA.

A Biblioteca pode dispor das doações recebidas fazendo sua incorporação ao acervo próprio; procedendo a

doação e/ou permuta com outras instituições; descartando-as.

Periódicos

No que diz respeito aos periódicos:

Em caso da existência do título, as doações serão aceitas para completar falhas e/ou coleção.

Em caso de não existência do título, serão aceitas somente as doações de títulos cujo conteúdo seja

adequado aos interesses da comunidade universitária.

Em caso de dúvidas, os periódicos doados serão submetidos à apreciação da Comissão.

Desbastamento de Material Bibliográfico e Especial

O desbastamento é o processo pelo qual são retirados do acervo ativo títulos e/ou exemplares, partes de

coleções, quer para remanejamento ou para descarte. Deve ser um processo contínuo e sistemático, para

manter a qualidade da coleção. O desbastamento da coleção só deverá ser feito de acordo com as

necessidades das Unidades de Informação e com a apreciação do Bibliotecário, mediante autorização da

Direção e da Mantenedora.

Descarte

O descarte é o processo mediante o qual o material bibliográfico, após ser avaliado, é retirado da coleção

ativa, possibilitando economia de espaço.

Critérios para Descarte de Livros

Inadequação: documentos cujos conteúdos não interessem às Faculdades, que foram incorporados ao

acervo sem uma seleção prévia ou que estejam em idioma pouco acessível.

Obsolescência: esse critério se aplica principalmente aos documentos cujos conteúdos já foram superados

por novas edições. Entretanto, para ser aplicado, deve-se levar em consideração, principalmente, a área de

conhecimento a que se refere a obra.

Condições físicas (sujas, infectadas, deterioradas ou rasgadas): após rigorosa análise do conteúdo e

relevância do documento, se for considerado de valor e não disponível no mercado para substituição,

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deverá ser recuperado. Porém, quando houver possibilidade de substituição e o seu custo for inferior ao da

recuperação, será feita a aquisição e o documento descartado.

Duplicatas: número excessivo de cópias de um mesmo título em relação à demanda.

Critérios para Descarte de Periódicos

Coleções não correntes e que não apresentem demanda;

Periódicos de divulgação geral e/ou de interesse temporário;

Periódicos recebidos em duplicata;

Coleções de periódicos de caráter não científico;

Condições físicas inadequadas.

Reposição de Documentos

Os documentos desaparecidos do Sistema Faesa de Bibliotecas não serão repostos automaticamente. A

reposição deverá ser baseada na demanda, importância e valor do título. Em casos de dúvida, a reposição

será submetida à apreciação da Direção.

Avaliação das Coleções

A Biblioteca deverá realizar o inventário do seu acervo anualmente.

A cada dois anos – no caso dos periódicos, a cada cinco anos –, o acervo deverá ser analisado, para que

sejam tomadas as decisões à luz da Política de Desenvolvimento de Coleções, de modo a assegurar o

crescimento do acervo.

FORMA DE ACESSO E EMPRÉSTIMO

Ao entrar na Biblioteca, o usuário deverá guardar seu material nos escaninhos localizados na entrada, que

estarão disponíveis durante sua permanência no recinto. A consulta local é realizada através dos terminais

de auto-consulta com bancos de dados de autor, título e assunto. No caso de dúvidas na utilização ou para

localizar o item procurado na coleção, os funcionários da biblioteca estão aptos para orientações.

A Biblioteca disponibiliza também, comutação bibliográfica, empréstimo inter-bibliotecário, malote entre

as Bibliotecas AEV/Faesa, UNICAPE/Faesa, e Biblioteca CET-FAESA e orientação aos alunos. Todo o acervo

está disponível na Internet no endereço: http://biblioteca.faesa.br/biblioteca.

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Para preservação do acervo e dos ambientes é vedado aos usuários da biblioteca falar alto, afixar cartazes,

fazer empréstimo com matrícula de terceiros, fumar, lanchar, renovar livros entre matrículas e usar

telefone celular.

O empréstimo é restrito aos alunos, professores e funcionários, observando-se os seguintes critérios:

Alunos de graduação e funcionários têm autorização para retirar 03 (três) livros por um período de

07 (sete) dias.

Alunos de TCC, pós-graduação e professores podem retirar 05 (cinco) livros por um período de 15

(quinze) dias.

Alunos de cursos a distância, em nível de graduação ou de pós-graduação, poderão retirar 03 livros,

tendo um período de 30 (trinta) dias.

O 1° exemplar de cada título deve ser retirado apenas para consulta ou após as 11h do sábado, com

devolução até às 9 h do próximo dia útil.

A renovação acontecerá no limite de 03 vezes, se não houver atraso, (quanto à data de devolução),

e reserva para o material. A renovação ocorrerá pela internet, e nos terminais de auto-consulta

disponíveis na Biblioteca.

O usuário poderá programar 03 reservas de materiais.

Em caso de extravio ou de qualquer dano (inclusive riscos ou grifos de trechos) constatados em

materiais do acervo, o usuário responsabilizado pelo dano deverá repor novo material, idêntico ao

danificado. Para se isentar da responsabilidade.

INFORMATIZAÇÃO

O sistema informatizado de controle da Biblioteca utiliza o software Pergamum, desenvolvido pela PUC-PR

em parceria com a PUC-RJ. Implementado na arquitetura cliente/servidor, com interface gráfica, o

Pergamum utiliza banco de dados relacionais SQL, contemplando as principais funções de uma biblioteca,

com destaque para:

Catalogação

Consulta ao acervo (pelas estações da rede interna, externa e através da Internet)

Controle da movimentação do material, acompanhando todas as fases, desde sua compra e

preparo até o processo de reserva, empréstimo e devolução

Controle de segurança e restrição de acesso

Importação e exportação dos registros bibliográficos

Inventário do acervo

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Preparo técnico com a emissão de relatórios de apoio e etiquetas com código de barra

Processo de compra dos materiais

SERVIÇOS

Serviços Internos

Aquisição bibliográfica de livros, DVDs, assinaturas de periódicos, renovações de periódicos,

assinatura de jornais.

Catalogação e indexação de todos os materiais bibliográficos

Serviços de Atendimento ao Usuário

Empréstimo domiciliar

Recuperação da informação

Empréstimo interbibliotecário

Reserva de materiais

Malotes entre as unidades que integram o Sistema FAESA de Bibliotecas

Treinamento de usuários

Serviço de Circulação de Acervo

A Biblioteca da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA - CETFAESA, constitui parte do Sistema FAESA de

Bibliotecas, um sistema Integrado de bibliotecas com unidades localizadas nos diversos campi do Sistema

FAESA de Educação (Campus AEV/Faesa, UNICAPE/Faesa e CET-FAESA).

O acervo multidisciplinar que compõe as unidades do Sistema FAESA de Educação é e acessível a todos os

estudantes, professores e funcionários da Instituição. Esses usuários podem fazer a solicitação do material

necessário e, a partir disso, um funcionário (moto boy) do Sistema faz a entrega do material na unidade

que melhor atenda ao usuário.

Os alunos têm acesso às estantes, catálogos, arquivos externos, terminais de computadores destinados às

pesquisas e microcomputadores ligados à Internet através da FAESA.

Serviço de Iniciação Científica

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O Sistema FAESA de Bibliotecas disponibiliza e garante para seus usuários acesso a base de dados públicas e

gratuitas, bem como empréstimo de material bibliográfico de acervos de outras instituições. As unidades

que integram são:

Membros-participantes do compartilhamento da Rede Pergamum de Bibliotecas, que permite à

comunidade acadêmica da Instituição o intercâmbio com aproximadamente 342 Instituições de ensino

superior de excelência científico-acadêmica.

Conveniadas ao Programa de Comutação Bibliográfica (Comut).

Do acervo da Biblioteca consta o conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação, assim

como o Manual para normalização e elaboração de trabalhos acadêmicos da Faesa, elaborado pela

Instituição, que instrui sobre as exigências específicas para apresentação de trabalhos técnicos e científicos.

Empréstimo entre bibliotecas

As unidades que compõem o Sistema Faesa de Bibliotecas são membros-integrantes do Consórcio de

Bibliotecas da Rede Pergamum. Participam desse consórcio 342 instituições de ensino superior de todo o

Brasil, facilitando a interação e a recuperação de documentos relevantes para os usuários.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

O horário de funcionamento das unidades CET-FAESA que compõem o Sistema FAESA de Biblioteca é das

14h às 22h, ininterruptamente, de 2ª a 6ª feira, e de 8h as 13h, aos sábados.

Além desse atendimento, os usuários podem consultar a base de dados das unidades, por meio do site da

FAESA.

ESPAÇO FÍSICO

O ambiente da Biblioteca da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA - CETFAESA, é climatizado, possuindo:

172,5 metros quadrados, com capacidade de 65 pessoas sentadas, 02 cabines para grupo, cabine de estudo

individual.

PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO

O quadro pessoal da biblioteca consiste em 01 Bibliotecária o, 01 auxiliar, 01 aprendizes.

BIBLIOTECÁRIA RESPONSÁVEL

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Débora Araújo Coelho CRB: 542/ES

5.2.1. Caracterização

A Biblioteca da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA - CETFAESA, possui uma área física de 172,5m². Com

uma moderna e ampla estrutura, ambiente climatizado, bem iluminado, tem capacidade simultânea de 65

lugares. Oferece aos usuários 12 nichos de estudos individuais, 02 cabines para estudos em grupo com

capacidade para 10 pessoas.

Atende aos alunos, professores, funcionários e pesquisadores de um modo geral. Os usuários têm livre

acesso às estantes, catálogos, terminais de computador destinados às pesquisas e microcomputadores

ligados à Internet através da FAESA. Softwares específicos permitirão consolidar e compartilhar o acervo

global das instituições ligadas ao Sistema Integrado de Bibliotecas FAESA através dos recursos de

comunicação (linha discada ou Internet), facilitando a uniformização e a execução dos procedimentos de

catalogação dos materiais e transferência de informação.

O horário de funcionamento da biblioteca é de 14h as 22h, ininterruptamente de 2ª a 6ª feira, e aos

sábados de 08h as 13h. Além desse atendimento, disponibiliza acesso remoto, via Internet pelo site da

biblioteca, consulta ao acervo, renovação, reserva e consulta a base de dados referenciada no site.

O acervo da Biblioteca é composto por livros, teses, dissertações, monografias, DVDs, CDs, fitas de vídeo e

periódicos dispostos em estantes de aço, apropriadas para tal e está voltado para os cursos que já

disponibilizamos. Atualmente, o acervo está sendo incrementado com títulos da área de Engenharia Civil.

Este acervo é protegido eletronicamente.

O sistema informatizado de controle da Biblioteca utiliza o software PERGAMUM, desenvolvido pela PUC-

PR em parceria com a PUC-RJ, e implementado na arquitetura cliente/servidor, com interface gráfica,

utilizando banco de dados relacionais SQL. Contempla as principais funções de uma Biblioteca, com

destaque para: catalogação: consulta ao acervo (pelas estações da rede interna, externa e através da

Internet); controle da movimentação do material, acompanhando todas as fases, desde sua compra e

preparo, até o processo de reserva, empréstimo e devolução; controle de segurança e restrição de acesso;

importação e exportação dos registros bibliográficos; inventário do acervo; preparo técnico com a emissão

de relatórios de apoio e etiquetas com código de barra; processo de compra dos materiais.

A Biblioteca das Faculdades Integradas Espírito-Santense disponibiliza e garante para seus usuários acesso a

base de dados públicas e gratuitas, bem como empréstimo de material bibliográfico de outros acervos

junto a outras instituições. A Biblioteca é:

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Membro participante do compartilhamento da rede PERGAMUM de bibliotecas que permite à

comunidade acadêmica da Instituição intercambio com 342 Instituições de ensino superior de

excelência científico-acadêmica;

Conveniada ao Programa de Comutação Bibliográfica - COMUT.

5.2.2. Política de aquisição, expansão e atualização

A política de aquisição, expansão, atualização e renovação do acervo no âmbito dos cursos são

permanentes e tem como objetivo mantê-la em consonância com os avanços científicos e fornecer uma

nova dinâmica ao processo ensino-aprendizagem. São observados na seleção dos materiais do acervo dois

critérios: o técnico e o da demanda:

O critério técnico atende as condições seguintes: Adquirir toda a bibliografia básica indicada nos

Planos de Ensino de todas as disciplinas, na base de 01(um) exemplar para cada 06 (seis) alunos;

Adquirir toda a bibliografia complementar indicada nos Planos de Ensino de todas as disciplinas, na

base de 02 (dois) exemplares para os títulos descritos; limitar as aquisições das obras estrangeiras a

um exemplar por título, exceto quando essa estiver indicada na bibliografia básica. Adquirir um

volume para cada título dos materiais não convencionais, CD ROM, DVDs, fitas de vídeo, diapositivos

e periódicos; interagir com o usuário, objetivando conhecer as necessidades; adequar o acervo com

qualidade, atualidade e confiabilidade das informações;

O critério da demanda se faz através da análise estatística do uso do material bibliográfico.

A Biblioteca será responsável a cada ano por uma avaliação minuciosa através de estatística de utilização

dos periódicos correntes, a fim de seja decidida a renovação dos mesmos. Esse resultado será analisado

pelas Coordenações competentes.

Os títulos que não atenderem às necessidades informacionais serão cancelados;

Incluir novos títulos necessários para o desenvolvimento de conteúdo de atualização;

Manter os títulos já assinados, desde que ainda sejam relevantes;

Observar se os títulos sugeridos para assinatura têm conceito A ou B no Sistema de Avaliação de

Publicações da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior/CAPES.

5.2.3. Serviço de acesso ao acervo

A Biblioteca da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA - CETFAESA está inserida no Sistema Integrado de

Bibliotecas FAESA, onde as 04 unidades localizadas nos diversos campi (campus I, II, III e CET-FAESA)

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compõem um acervo multidisciplinar e acessível a todos os alunos, professores e funcionários da

Instituição que, mediante uma solicitação do material necessário, dispõe de um funcionário (moto boy)

para entrega da solicitação realizada na unidade/biblioteca do sistema que melhor atenda ao usuário. O

empréstimo domiciliar é restrito aos alunos, professores e funcionários. Alunos de graduação e

funcionários são autorizados a retirar 03 livros por 07 dias. Alunos de TCC, Pós-graduação e professores são

permitidos 05 livros por 15 dias. O 1° exemplar de cada título deve ser retirado apenas para consulta ou

após as 11h do sábado com devolução até as 9h da 2ª feira.

5.2.4. Pessoal técnico e administrativo

O quadro pessoal da biblioteca consiste em 01 Bibliotecária, 01 auxiliares, 01 Menores Aprendiz.

5.2.5. Acervo destinado ao curso

O acervo destinado especificamente ao curso é composto por livros da bibliografia básica, livros da

bibliografia complementar e periódicos.

Os livros da bibliografia básica destinados a atender os programas das disciplinas dos dois primeiros anos

do curso, encontram-se em processo de complementação de aquisição.

A seleção qualitativa desses livros ficou a cargo dos professores selecionados para atuar no curso, com a

supervisão da coordenação e do NDE do curso.

A seleção quantitativa foi orientada pelos critérios estabelecidos nos instrumentos de avaliação emanados

do MEC/INEP. Para cada disciplina, estão em processos de aquisição três títulos na proporção de 01 (um)

exemplar para cada grupo de 06(seis) alunos. Desta forma, para cada turma de 50 (cinquenta) alunos a IES

terá adquirido três títulos e nove exemplares por disciplina.

Os livros da bibliografia complementar destinam-se a ampliar e diversificar as fontes de estudos e

pesquisas dos componentes curriculares. A seleção desses livros foi efetuada pelo Colegiado do Curso, com

a supervisão da coordenação e NDE do curso.

Para cada disciplina, foram selecionados, no mínimo cinco títulos e dois exemplares de cada título.

Entretanto, esse quantitativo variou em função das demandas metodológicas de cada disciplina.

O incremento dos títulos e/ou exemplares desta bibliografia dependerá tanto da indicação do colegiado do

curso como da evolução do curso.

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Os periódicos disponíveis são os seguintes:

Periódicos:

AÇÃO AMBIENTAL

SANEAMENTO AMBIENTAL

PORTOS E NAVIOS

ANÁLISE GESTÃO AMBIENTAL

TN PETROLEO

MACAE OFFSHORE

EXAME

CONJUNTURA ECONÔMICA

EXAME

VEJA

ISTOE DINHEIRO

5.3. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

O Laboratório de Informática da Faculdade de Tecnologia FAESA – CET-FAESA é climatizado, conta com

aparelho multimídia fixado ao teto com tela de projeção, dotados com padrões de alta tecnologia e

equipados com máquinas de alto desempenho, com acesso a internet de alta velocidade, acesso esse

também disponível através da rede wireless para todo o Campus.

O Laboratório de Informática da Faculdade de Tecnologia FAESA – CET-FAESA caracteriza-se por sua

natureza didático-pedagógica e serve de suporte para todas as atividades de ensino, extensão e pesquisa

desenvolvida pela Faculdade. Assim, o laboratório conta com estrutura com capacidade para:

Proporcionar suporte ao desenvolvimento acadêmico dos cursos superiores oferecidos pela

Instituição;

Servir como ferramenta para o desenvolvimento de aulas, projetos, pesquisas, consultas e para a

realização de trabalhos acadêmicos;

Assessorar e orientar os usuários sobre o uso adequado dos recursos e tecnologias disponíveis;

Elaborar e controlar a consecução do cronograma de atividades, em coerência com o preconizado

pela ISO 9001;

Zelar pela conservação e manutenção dos equipamentos, garantindo a perfeita adequação ao uso e

ao tempo.

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O Laboratório é equipado conforme a tabela apresentada a seguir:

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – FACULDADE DE TECNOLOGIA - TÉRREO

QTD DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES

01 Ar condicionado springer mundial 30.000 btus

51 Cadeira estofada fixa em courvin – preta

34 Cpu CELERON 420 1.60 GHZ – 2GB ram – HD 80GB-DVD

10 Estabilizador

1 Lixeira plástica

34 Monitor de vídeo LCD Sansung 15'

34 Mouse

01 Quadro de fórmica branco

02 Switch 24p 10/100 Intelbras

34 Teclado

01 Projetor Epson