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FACULDADE ESTÁCIO DE SERGIPE CURSO DE ENFERMAGEM JUVANEY CORREIA PASSOS SOUZA MARIA SUELI DOS SANTOS MENEZES SOLANGE DE ALMEIDA SOUZA ENSINO CLÍNICO PRÁTICO III

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FACULDADE ESTCIO DE SERGIPECURSO DE ENFERMAGEM

JUVANEY CORREIA PASSOS SOUZAMARIA SUELI DOS SANTOS MENEZESSOLANGE DE ALMEIDA SOUZA

ENSINO CLNICO PRTICO III

ARACAJU2014JUVANEY CORREIA PASSOS SOUZAMARIA SUELI DOS SANTOS MENEZESSOLANGE DE ALMEIDA SOUZA

ESTUDO DE CASO

Trabalho apresentado Disciplina Ensino Clinico Prtico III do Curso de Enfermagem da Faculdade Estcio de Sergipe, para complementao da nota da AV2.

Prof. Claudia Lemos

ARACAJU2014SUMRIO

1.INTRODUO ................................................................................................ 42.OBJETIVOS .................................................................................................... 52.1 Objetivos gerais .................................................................................. 52.2 Objetivos especficos ......................................................................... 53.JUSTIFICATIVA ............................................................................................. 64.DEFINIO DA PATOLOGIA ........................................................................ 64.1 Celulite infecciosa ............................................................................. 64.1.1 Fatores de risco ................................................................... 6 4.1.2 Manifestaes clnicas ......................................................... 64.1.3 Complicaes ...................................................................... 74.1.4 Tratamento .......................................................................... 74.1.5 Cuidados de enfermagem ................................................... 84.1.6 Medidas preventivas ............................................................ 84.1.7 Reabilitao ......................................................................... 85. FARMACOLOGIA ......................................................................................... 95.1 Soro Glicosado 5% ........................................................................... 95.2 Glicose 50% .....................................................................................105.3 Cloreto de potssio 19,1% ................................................................ 115.4 Sulfato de magnsio 50% ................................................................. 125.5 Gluconato de Ca 10% ....................................................................... 135.6 Cloreto de sdio 20% ........................................................................ 145.7 Clindamicina 180 mg ......................................................................... 155.8 Omeprazol 10 mg .............................................................................. 165.9 Profenid 10 mg .................................................................................. 175.10 Nausedron ....................................................................................... 185.11 Dipirona 500 mg/ml .......................................................................... 185.12 Dimeticona gts ................................................................................. 195.13 Paracetamol ..................................................................................... 206. HISTRICO DE ENFERMAGEM ................................................................ 217.EVOLUO DE ENFERMAGEM ................................................................. 228.DIAGNSTICO DE ENFERMAGEM ............................................................ 239.CONSIDERAES FINAIS ......................................................................... 2410.REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ...........................................................2511. ANEXO....................................................................... ................................26

1.INTRODUO

O presente trabalho foi baseado no caso clinico de criana internada no pronto socorro peditrico de um hospital de grade porte do estado de Sergipe, com o diagnstico mdico de celulite infecciosa.A celulite uma infeco bacteriana que acomete o tecido celular subcutneo e normalmente se desenvolve quando algumas bactrias conseguem ultrapassar a barreira da pele por alguma porta de entrada, acometendo o tecido subcutneo. Nem sempre clara a distino entre tecido infectado e no infectado. O staphylococcus aureus e streptococcus do grupo A so agentes etiolgicos mais comuns da celulite, mais ocasionalmente, outras bactrias podem ser implicadas, como Haemophilus influenzae, bacilos Gram-negativos e, ainda, fungos, como Cryptococcus neoformans.As principais manifestaes clinicas incluem os quatro sinais clssicos de um processo inflamatrio, que so dor, edema, eritema e calor restritos a regio da inflamao e unifocais, porem os limites do processo inflamatrio com a parte integra no so bem definidos. A infeco cutnea, frequentemente, surge em decorrncia da ruptura da integridade da epiderme e ocorre frequentemente em membros inferiores, mas pode acometer qualquer parte do corpo. A infeco instala-se com a invaso da derme e do subcutneo pelo patgeno e os mecanismos inflamatrios so ativados como resposta a invaso.A celulite uma patologia frequente na prtica clnica, estimada de 10 a 100 casos por 100.000 habitantes/ano, uma doena comum e pode ocorrer em qualquer faixa etria. Patologia que vem configurando uma importante causa de atendimento em servios de emergncia e hospitalizao em pacientes de vrias faixas etrias.

2.OBJETIVOS

2.1 Objetivos gerais

O objetivo deste estudo a realizao de uma reviso de literatura sobre a patologia diagnosticada para que se possa aplicar o processo de enfermagem usando NANDA, NIC e NOC e a construo de um plano de cuidados completo, visando minimizar os problemas reais, bem como os de risco que possam agravar o quadro do paciente em questo e diminuir o tempo de hospitalizao.

2.2 Objetivos especficos

Coletar dados especficos que possibilitem uma interveno adequada, atravs da assistncia de enfermagem, para a resoluo do problema apresentado.

Entender a importncia da Enfermagem no processo sade-doena;

Aprimorar os conhecimentos sobre a patologia em questo;

Despertar nos acadmicos uma viso crtica, de forma a identificar as caractersticas essenciais que evidenciam a patologia;

Aprofundar o conhecimento acadmico e profissional, bem como possibilitar o desenvolvimento das habilidades para aplicar o processo de enfermagem.

3.JUSTIFICATIVAO presente trabalho tem por intuito abordar e explicar sobre a celulite infecciosa, patologia de alta incidncia na prtica clnica que vem configurando uma importante causa de atendimento em servios de emergncia e hospitalizao em pacientes de vrias faixas etrias. de suma importncia questionar e explicar o tema abordado, pois alm do interesse em contribuir para esclarecimentos, tambm serve como fonte de estudo para profissionais da sade e orientaes para todos os indivduos que tenham ou conheam algum com a celulite infecciosa.

4.DEFINIO DA PATOLOGIA

4.1 Celulite infecciosaCelulite uma infeco bacteriana que acomete o tecido celular subcutneo e normalmente se desenvolve quando algumas bactrias conseguem ultrapassar a barreira da pele por alguma porta de entrada, acometendo o tecido subcutneo. Nem sempre clara a distino entre tecido infectado e no infectado. A celulite pode ser causada por muitas bactrias diferentes, sendo as mais frequentes o staphylococcus aureus e streptococcus do grupo A.

4.1.1 Fatores de riscoOs fatores de risco para celulite so relacionados com a perda da integridade da pele que pode ser causada por leses traumticas, picada de inseto, mordida de animal ou humana, queimadura, pequenas cirurgias e outras infeces primrias.

4.1.2 Manifestaes clnicasOs sintomas iniciais so a hiperemia, sensibilidade palpao de uma pequena rea da pele. A pele infectada torna-se quente e edemaciada e pode ter o aspecto de casca de laranja, comum a ocorrncia de pequenas manchas vermelhas (petquias). Pode ocorrer o surgimento de bolhas grandes na pele infectada e estas podem romper-se. medida que a infeco se dissemina para uma rea maior, os linfonodos prximos podem tornar-se aumentados de volume e ficam dolorosos.Um indivduo com celulite pode apresentar febre, calafrios, aumento da frequncia cardaca, cefalia, hipotenso arterial e confuso mental. s vezes, esses sintomas comeam vrias horas antes do surgimento de qualquer sintoma cutneo, mas, em muitos casos, eles no ocorrem. Ocasionalmente, pode ocorrer a formao de abcessos como resultado da celulite.4.1.3 Complicaes As complicaes raras, mas graves, incluem a disseminao da infeco sob a pele com consequente morte tecidual (como na gangrena estreptoccica e na fascite necrotizante) e a bacteremia (disseminao da infeco atravs da corrente sangunea a outras partes do corpo). Quando a celulite afeta o mesmo local repetidamente, os vasos linfticos prximos podem ser lesados, causando um edema permanente do tecido afetado.4.1.4 TratamentoAssim que a celulite diagnosticada, iniciada a administrao de um antibitico. Alm disso, a parte afetada do corpo mantida imvel e elevada para ajudar a reduzir o edema. O desconforto pode ser aliviado pela aplicao de curativos frios e midos sobre a rea infectada. Para a celulite causada por estreptococos, geralmente prescrita uma penicilina oral. Nos casos graves, a penicilina pode ser administrada pela via intravenosa e a clindamicina pode ser adicionada ao esquema teraputico. Os indivduos alrgicos penicilina podem utilizar a eritromicina (casos leves) ou a clindamicina (casos graves). Para a celulite causada por estafilococos, o mdico pode prescrever a dicloxacilina; para as infeces graves, ele pode prescrever a oxacilina ou a nafcilina. Em geral, os sintomas da celulite desaparecem aps alguns poucos dias de antibioticoterapia.

4.1.5 Cuidados de enfermagem

O cuidado de enfermagem inclui a ateno nos diversos momentos do processo sade- doena e do ciclo vital.A celulite uma infeco que requer cuidados essenciais da enfermagem, tornando assim, fundamental o papel do enfermeiro em seu tratamento e evoluo. Pois so os cuidados quanto aos curativos, limpeza da pele e orientaes sobre a higiene que vo controlar essa infeco e promover uma boa evoluo. de grande importncia o papel da enfermagem no que diz respeito s intervenes e orientaes ao paciente sobre o auto cuidado, e neste caso a higiene fundamental para prevenir a celulite de repetio e, consequentemente, complicaes.

4.1.6 Medidas preventivasAs medidas preventivas para a celulite uma boa higiene, evitar traumas que possam romper a integridade da pele, sendo esta porta de entrada para a penetrao das bactrias patognicas nas camadas mais profundas da pele podendo desenvolver a infeco.

4.1.7 Reabilitao

A reabilitao tem como principal objetivo a melhoria da qualidade da vida do indivduo. Deve procurar atender s necessidades especficas de cada paciente, com medidas que visem restaurao anatmica e funcional, ao suporte fsico e psicolgico e paliao de sintomas.

5. FARMACOLOGIA

Prescrio Mdica

1.Dieta para idades

2.SG 5%------------------------------450 ml

SG 50%----------------------------20 ml

KCl 19,1%-------------------------4,5 ml12/12

Sulfato de Mg 50%--------------0,3 ml

Gluconato Ca 10%--------------10 ml

NaCl 20%--------------------------4,0 ml

3.Clindamicina 180 mg IV8/8

4.Omeprazol 10 mg IV1xD

5.Profenid 10 mg (diludo)8/8

6.Nausedron 1,0 ml (diludo) IVSOS 8/8

7.Dipirona 500 mg/ml 0,6 ml (diludo) IVSOS 6/6

8.Dimeticona 9 gts VOSOS

9.Paracetamol 13 gts VOSOS

10.Avaliao com infectologista -------

11. Avaliao da cirurgia plstica -------

12.Assistente Social -------

5.1 Soro Glicosado 5%Indicao: So indicadas como fonte de gua, calorias e diurese osmtica, em casos de desidratao, reposio calrica, nas hipoglicemias e como veculo para diluio de medicamentos compatveis.Efeitos adversos: As reaes adversas podem ocorrer devido soluo ou tcnica de administrao e incluem resposta febril, infeco no ponto de injeo, trombose venosa ou flebite irradiando-se a partir do ponto de injeo, extravasamento e hipervolemia. Se ocorrer reao adversa, suspender a infuso, avaliar o paciente.Interaes medicamentosas: No so conhecidas interaes medicamentosas at o momento. Vias de administrao: Endovenosa

Cuidados de enfermagem: A soluo somente deve ter uso intravenoso e individualizado. A dosagem deve ser determinada por um mdico. Antes de serem administradas as solues devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presena de partculas, turvao na soluo, fissuras e quaisquer violaes na embalagem primria. A soluo acondicionada em bolsas plsticas flexveis em sistema fechado para administrao endovenosa usando equipo estril. Verificar prazo de validade antes de administrar.

5.2 Glicose 50%Indicao: usada no tratamento da hipoglicemia insulnica e para restaurar os nveis de glicose sangunea. Da mesma maneira, a infuso intravenosa da soluo, capaz de fornecer carboidratos e calorias. Efeitos adversos: confuso mental, dor local, tromboflebites, reao febril, infeco no local da injeo e extravasamento. Algumas destas reaes podem ser devido aos produtos de degradao presentes aps autoclavao, ou tcnica incorreta da administrao, pode conduzir ao desenvolvimento de distrbios do lquido e eletrlitos incluindo a hipocalemia, o hipomagnesemia, e a hipofosfatemia. A administrao prolongada e rpida de volumes grandes pode resultar na desidratao, sndrome hiperosmolar e glicosria.Interaes medicamentosas: No h relatos de Interaes Medicamentosas.Vias de administrao: Endovenosa Cuidados de enfermagem: Estas solues so para uso intravenoso somente; A dosagem deve ser determinada por um mdico. Antes de serem administradas as solues devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presena de partculas, turvao na soluo, fissuras e quaisquer violaes na embalagem primria. Verificar prazo de validade antes da administrao. Verificar possveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao mdico.5.3 Cloreto de potssio 19,1%Indicao: destinado ao tratamento de hipocalemia, alcalose metablica, podendo tambm ser utilizada no tratamento de intoxicaes digitlicas. O cloreto de potssio o sal de escolha para repor estoques de potssio exauridos por diurticos tiazdicos ou de ala, por diarreia intensa e pelo uso de corticosteroides em consequncia de doenas das suprarrenais ou nas doenas tubulares renais.Efeitos adversos: So de incidncia rara de Confuso, ritmos cardacos irregulares, dispneia, ansiedade, cansao ou debilidade no habitual, peso nas pernas, inchao ou formigamento nas mos, ps ou lbios. Interaes medicamentosas: Com anfotericina B, pois so incompatveis; Os corticoides e o ACTH, podem diminuir o efeito dos suplementos de potssio; Os diurticos tiazdicos e retentores de potssio, os inibidores da ECA, AINE, bloqueadores beta-adrenrgicos, ciclosporina, heparina e medicamentos contendo potssio podem aumentar a concentrao srica do potssio com risco de causar hipercalemia; O captopril e o enalapril podem produzir hiperpotassemia; No recomendado o uso concomitante, e no mesmo lquido de infuso, com cloreto de potssio, amicacina e metilprednisolona. No recomendado o uso com glicosdeos digitlicos; Vias de administrao: Endovenosa Cuidados de enfermagem: Estas solues so para uso intravenoso somente; A dosagem deve ser determinada por um mdico. Antes de serem administradas as solues devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presena de partculas, turvao na soluo, fissuras e quaisquer violaes na embalagem primria. Verificar prazo de validade antes da administrao. A administrao excessiva ou em grandes velocidades de potssio pode levar ao desenvolvimento de hipercalemia. Verificar possveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao mdico.5.4 Sulfato de magnsio 50%Indicao: indicado como fonte de reposio de magnsio, principalmente na ocorrncia de hipomagnesia (deficincia de magnsio no sangue) severa, acompanhada de sinais de tetania semelhantes aos apresentados na hipocalcemia (deficincia de clcio no sangue). indicado tambm para tratar crises convulsivas e toxemias severas (pr-eclmpsia e eclmpsia gravdica).Efeitos adversos: As reaes adversas geralmente resultam da intoxicao por magnsio, ocasionando rubor, transpirao, hipotenso (presso baixa), depresso dos reflexos, paralisia flcida, hipotermia, colapso circulatrio, depresso do sistema cardaco e nervoso seguidos de parada respiratria.Hipocalcemia (reduo de clcio no sangue), com sinais de tetania secundria da terapia do sulfato de magnsio para eclmpsia, tem sido reportada.Interao medicamentosa: Bloqueadores de canais de clcio, usados concomitantemente, podem levar a aumento da hipotenso. Bloqueadores neuromusculares: pode ocorrer aumento do bloqueio neuromuscular quando Sulfato de Magnsio administrado por via parenteral. Tetraciclinas podem ter sua absoro reduzida. Bifosfonatos podem ter sua absoro reduzida. Distanciar os horrios de tomada dos frmacos.Vias de administrao: Endovenosa e intramuscular Cuidados de enfermagem: Estas solues so para uso endovenoso e intramuscular. A dosagem deve ser determinada por um mdico. Antes de serem administradas as solues devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presena de partculas, turvao na soluo, fissuras e quaisquer violaes na embalagem primria. Verificar prazo de validade antes da administrao. Verificar possveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao mdico.

5.5 Gluconato de Ca 10%Indicao: indicado no tratamento da hipocalcemia aguda (tetania hipocalcemia neonatal, tetania por deficincia paratireidea, deficincia de vitamina D e alcalose). Tratamento da depleo de eletrlitos, coadjuvante no tratamento da reativao cardaca, tratamento da hiperpotassemia e hipermagnesemia.Efeitos adversos: As reaes adversas geralmente s aparecem com doses acima das recomendadas e em tratamentos prolongados ou em pacientes com disfuno renal. A incidncia mais frequente de nuseas, vmitos, erupo cutnea, sonolncia, batimentos cardacos irregulares, sensao de formigamento. Mais raramente pode observar debilidade, mico dolorosa ou difcil (clculos renais calcificados). Os sinais iniciais de hipercalcemia so constipao, cefalia, anorexia, sabor metlico, cansao ou debilidade no habituais. Os sinais tardios de hipercalcemia so confuso, hipertenso, irritabilidade, dor muscular ou ssea, poliria, erupo cutnea ou prurido. A infuso muito rpida pode causar sintomas como hiperemia de face ou vasodilatao perifrica. Interao medicamentosa: O uso excessivo de lcool, tabaco ou cafena diminui a absoro de clcio. O gluconato de clcio pode antagonizar o efeito da calcitonina no tratamento da hipercalemia. Os estrognios aumentam a absoro de clcio. O uso simultneo com glicosdeos digitlicos pode aumentar o risco de arritmias cardacas. Os diurticos tiazdicos reduzem a excreo de clcio.Vias de administrao: Endovenosa Cuidados de enfermagem: Verificar prazo de validade. Antes de serem administradas as solues devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presena de partculas, turvao na soluo. A dosagem deve ser determinada por um mdico. Administrar por via endovenosa. Verificar possveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao mdico.

5.6 Cloreto de sdio 20%Indicao: A soluo injetvel de cloreto de sdio utilizada para o restabelecimento de fludo e eletrlitos. A soluo tambm utilizada como repositora de gua e eletrlitos em caso de alcalose metablica de grau moderado, em carncia de sdio e como diluente para medicamentos.Efeitos adversos: Caso o medicamento no seja utilizado de forma correta, reaes adversas podem ocorrer e incluem resposta febril, infeco no ponto de injeo, trombose venosa ou flebite estendida no local de injeo, extravasamento e hipervolemia. As reaes adversas gerais incluem nuseas, vmito, diarria, clicas abdominais, reduo da lacrimao, taquicardia, hipertenso, falncia renal e edema pulmonar. Em pacientes com ingesto inadequada de gua, a hipernatremia pode causar sintomas respiratrios, como: edema pulmonar, embolia ou pneumonia.Interaes medicamentosas: Devem ser avaliadas as caractersticas da compatibilidade dos outros medicamentos que sero diludos ou dissolvidos na soluo de cloreto de sdio. H incompatibilidade desta soluo com anfotericina B, ocorrendo precipitao desta substncia e com o glucagon. Consultar um farmacutico sempre que necessrio.Vias de administrao: EndovenosaCuidados de enfermagem: Verificar prazo de validade. Antes de serem administradas as solues devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presena de partculas, turvao na soluo. A dosagem deve ser determinada por um mdico. Administrar por via endovenosa. Verificar possveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao mdico.

5.7 Clindamicina 180 mgIndicao: indicado para o tratamento de infeces causadas por variedades susceptveis dos seguintes microrganismos sensveis clindamicina: estreptococos e estafilococos: infeces da pele e dos tecidos moles, septicemia; pneumococos: infeces do trato respiratrio superior e inferior, infeces intra-abdominais, infeces da pelve e do trato genital.Efeitos adversos: Distoro do paladar, parada cardiopulmonar, hipotenso aps a administrao intravenosa rpida, tromboflebite na administrao IV, dor abdominal, nusea, vmito, diarria, anormalidades na funo heptica e ictercia, urticria, erupes cutneas, raros casos de eritema multiforme, alguns semelhantes sndrome de Stevens-Johnson, foram associados a clindamicina, prurido, vaginite e raros casos de dermatite esfoliativa e vesculo-bolhosa tambm foram relatados.Interaes medicamentosas: Foi demonstrado antagonismo in vitro entre a clindamicina e a eritromicina. Devido ao possvel significado clnico, os dois frmacos no devem ser administrados concomitantemente. Estudos demonstraram que a clindamicina apresenta propriedades de bloqueio neuromuscular que podem intensificar a ao de outros frmacos com atividade semelhante. Portanto, fosfato de clindamicina deve ser usado com cautela em pacientes sob terapia com tais agentes. Vias de administrao: Endovenosa e intramuscularCuidados de enfermagem: Verificar prazo de validade. Antes de serem administradas as solues devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presena de partculas, turvao na soluo. A dosagem deve ser determinada por um mdico. Administrar por via endovenosa ou intramuscular conforme prescrio medica. Verificar possveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao mdico.

5.8 Omeprazol 10 mgIndicao: Esofagite de refluxo; gastrite; acidez estomacal; sndrome de Zollinger-Ellison; lcera duodenal; lcera do estmago epacientes refratrios a outros tratamentos.Efeitos adversos: Dor de cabea; diarreia; dor abdominal; vertigem; enjoo; vmito; candidase; priso de ventre; alterao do paladar; dor nas costas; fraqueza; cibras; poliria.Interao medicamentosa: Embora em menor proporo que os antagonistas H2, o Omeprazol tambm pode inibir o metabolismo das drogas que dependem da citocromo P-450 monoxigenase heptica. Nesses casos, quando houver necessidade da administrao concomitante desse tipo de drogas, recomenda-se a adequao das doses das mesmas.Diazepam, fenitona e Varfarina (medicamentos metabolizados por oxidao heptica) podem ter sua eliminao retardada pelo Omeprazol. necessrio verificar as dosagens dessas drogas, bem como vigiar possveis interaes com teofilina. No se verificou interao com propranolol. No foram observadas interaes na administrao concomitante de Omeprazol com anticidos ou alimentos.Vias de administrao: Oral e endovenosa.Cuidados de enfermagem: Verificar prazo de validade antes de administrar o medicamento. Antes de serem administradas as solues devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presena de partculas, turvao na soluo. A dosagem deve ser determinada por um mdico. Administrar por via oral ou endovenosa conforme prescrio medica. Verificar possveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao mdico.

5.9 Profenid 10 mg Indicao: Tratamento de inflamaes agudas; no pr e ps operatrio; leses traumticas; nevralgia; cervicalgia; lombalgia; dor citica; bursite; capsulite; artrite reumatoide; enxaqueca; gota; tendinite; sinusite; osteosartrite; espondilite anquilosante; dismenorreia; dor de dente; tenossinovite.Efeitos adversos: Dor no local da injeo; dor de estmago; m digesto; vmito; enjoo; dor de cabea; diarreia; insuficincia renal ou heptica; pancreatite; tontura; vertigem; sonolncia; zumbido no ouvido; fotossensibilidade; eosinofilia pulmonar; edema; discrasias sanguneas; hematria. Interao medicamentosa: Desaconselha-se o uso concomitante de outros antiinflamatrios no-esteroidais; associao com lcool, anticoagulantes orais, heparina por via parenteral e ticlodidina, colchicina, ltio, outros medicamentos fotossensibilizantes metotrexato.Associaes que requerem precaues:Diurticos, metotrexato e pentoxifilina.Associaes a serem consideradas:Agentes anti-hipertensivos (-bloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina, diurticos), devido ao risco de reduo do efeito anti-hipertensivo por inibio das prostaglandinas vasodilatadoras pelos antiinflamatrios no-esteroidais; trombolticos, pelo aumento do risco de sangramento; probenecida, em decorrncia da possibilidade de reduo doclearanceplasmtico do cetoprofeno; gemeprost, cuja eficcia pode ser reduzida; dispositivos intra-uterinos (DIUs) devido possibilidade de diminuio da eficcia contraceptiva do DIU, resultando em gravidez.Vias de administrao: oral, intramuscular e endovenosaCuidados de enfermagem: Verificar prazo de validade antes de administrar o medicamento. Antes de serem administradas as solues devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presena de partculas, turvao na soluo. A dosagem deve ser determinada por um mdico. Administrar por via oral, intramuscular ou endovenosa conforme prescrio medica. Verificar possveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao mdico.5.10 Nausedron Indicao: indicado para o controle da nusea e do vmito induzidos por quimioterapia citotxica e radioterapia, em pacientes com neoplasias. E tambm para a preveno e tratamento de nuseas e vmitos do ps-operatrio.Efeitos adversos: Foram relatados alguns casos de cefalia, sensao de calor ou rubor na cabea e no epigstrio e constipao intestinal. Foram tambm observadas elevaes nos nveis de transaminase, particularmente naqueles pacientes recebendo profilaxia para vmitos induzidos por cisplatina.Interao medicamentosa: No foram constatadas interaes com outros medicamentos ou com alimentos.Vias de administrao: oral, intramuscular e endovenosaCuidados de enfermagem: Verificar prazo de validade antes de administrar o medicamento. Antes de serem administradas as solues devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presena de partculas, turvao na soluo. A dosagem deve ser determinada por um mdico. Administrar por via oral, intramuscular ou endovenosa conforme prescrio medica. Verificar possveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao mdico.

5.11 Dipirona 500 mg/mlIndicao: Analgsico e antipirtico.Efeitos adversos: Raramente a dipirona sdica pode causar reaes anafilticas/anafilactoides, que em casos muito raros podem se tornar graves e com risco de vida. Tipicamente reaes anafilticas/anafilactoides leves manifesta-se na forma de sintomas cutneos ou nas mucosas tais como: (prurido, ardor, rubor, urticaria, inchao), dispnia e, menos frequente, sintomas gastrointestinais. Estas reaes leves podem progredir para as formas graves com urticria generalizada, angioedema grave, broncoespasmo grave, arritmias cardacas, queda da presso sangunea e choque circulatrio.Interao medicamentosa: pode causar diminuio dos nveis plasmticos de ciclosporina. Deve-se portanto realizar monitorizao das concentraes ciclosporina quando da administrao concomitante de dipirona sdica.Vias de administrao: oral, intramuscular e endovenosaCuidados de enfermagem: Verificar prazo de validade antes de administrar o medicamento. Antes de serem administradas as solues devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presena de partculas, turvao na soluo. A dosagem deve ser determinada por um mdico. Administrar por via oral, intramuscular ou endovenosa conforme prescrio medica. Verificar possveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao mdico.5.12 Dimeticona gtsIndicao: Est indicado para o alvio dos sintomas no caso de excesso de gases no aparelho gastrintestinal constituindo incmodo, motivo de dores ou clicas intestinais, tais como: meteorismo, eructao, borborigmos, aerofagia ps-cirrgica, estufamento, flatulncia.Efeitos adversos: A dimeticona no absorvida pelo organismo. Ela atua somente dentro do aparelho digestivo, e totalmente eliminada nas fezes, sem alteraes. Portanto, reaes indesejveis so menos provavelmente de ocorrer. Em casos raros: reaes imediatas como urticaria e broncoespasmo. Interao medicamentosa: No so conhecidas interaes de dimeticonacom outros medicamentos ou alimentos.Vias de administrao: oralCuidados de enfermagem: Verificar prazo de validade antes de administrar o medicamento. Antes de serem administradas as solues devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presena de partculas, turvao na soluo. A dosagem deve ser determinada por um mdico. Administrar por via oral, conforme prescrio medica. Verificar possveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao mdico.

5.13 Paracetamol Indicao: Como analgsico e antipirticoEfeitos adversos: Pode ocorrer reao de hipersensibilidade sendo descritos casos de erupes cutneas, urticria, eritema pigmentar fixo, angioedema e choque anafiltico. Leses eritematosas na pele e febre, assim como hipoglicemia e ictercia ocorrem mais raramente. Embora de incidncia extremamente rara, h relatos de xito letal devido a fenmenos hepatotxicos provocados pelo paracetamol. Em pessoas com comprometimento metablico, ou mais susceptveis, pode ocorrer acidria piroglutmica.Interao medicamentosa: A hepatotoxicidade potencial do paracetamol pode ser aumentada pela administrao de altas doses dos seguintes frmacos: barbitricos, carbamazepina, hidantona, rifampicina e sulfimpirazona. Aumenta o risco dos salicilatos. Aumenta a meia-vida do cloranfenicol. Altera os nveis plasmticos do diflunisal. Sua depurao metablica acelerada em mulheres que tomam anticoncepcionais orais.Vias de administrao: oralCuidados de enfermagem: Verificar prazo de validade antes de administrar o medicamento. Antes de serem administradas as solues devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presena de partculas, turvao na soluo. A dosagem deve ser determinada por um mdico. Administrar por via oral, conforme prescrio medica. Verificar possveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao mdico.

6. HISTRICO DE ENFERMAGEMA.V.D.S., sexo feminino, negra, 3 anos de idade, nascida em 25/01/2011, natural de Aracaju/Se, filiao H.D.S.L e V.D.D.S, residente no bairro Bugio, cidade de Aracaju/Se, local de moradia sem saneamento bsico, condies de moradia precria. Genitor relata que criana frequenta escola, faz trs refeies ao dia, dorme bem, brinca normalmente com crianas de sua idade, tem hbitos de higiene regular, nega alergia a medicao e todas as vacinas em dia. Deu entrada dia 26/10/2014 na urgncia peditrica de um hospital de grande porte da cidade em que reside em companhia de seu genitor, com queixa de febre alta e ferimento em MIE h +ou- uma semana. Relata que a criana sofreu trauma em MIE com objeto perfurante, ao passar dos dias a criana apresentou edema no local, dor ao toque e febre. Encaminhada para o setor de internamento para submeter-se avaliao mdica. Diagnstico mdico de celulite em MIE + ulcera infectada. Ao exame fsico: Eupnica, aciantica, anictrica, hipocorada, afebril, hipoativa em repouso no leito, responsiva a estmulos, crnio normoceflico, couro cabeludo integro, cabelos castanhos escuros, com boa distribuio e higiene satisfatria; sobrancelhas simtricas, olhos simtricos, escleras anictrica, pupilas isocoricas e fotoreagentes; cavidade nasal permevel com bom fluxo areo; acuidade auditiva preservada, pavilho auricular com higiene satisfatria; mucosa oral normocorada, hidratada, lngua rsea bem higienizada, arcada dentaria preservada; regio cervical com boa mobilidade, ausncia linfonodos palpveis; trax simtrico, com boa expansibilidade, AP: MV+ em AHT sem RA, AC: BRNF em 2T sem sopro, abdmen semi-globoso, RHA+ indolor a palpao; genitlia sem alterao; MMSS simtricos, fora motora preservada e sem alteraes visveis, MMII simtricos, fora motora diminuda em MIE, presena de processo inflamatrio, ulcera infectada com curativo oclusivo. Foram solicitados exames de raio x e hemograma/PCR. -------------------------------

7.EVOLUO DE ENFERMAGEM26/10/2014 08:20 A.V.D.S sexo feminino, 3 anos, 2 DIH na pediatria com histria de febre alta e ferimento em MIE com diagnstico mdico de celulite em MIE + ulcera infectada. Ao exame fsico Eupnica, aciantica, anictrica, hipocorada, afebril, hipoativa em repouso no leito, responsiva a estmulos, crnio normoceflico, couro cabeludo integro, cabelos castanhos escuros, com boa distribuio e higiene satisfatria; sobrancelhas simtricas, olhos simtricos, escleras anictrica, pupilas isocoricas e fotoreagentes; cavidade nasal permevel com bom fluxo areo; acuidade auditiva preservada, pavilho auricular com higiene satisfatria; mucosa oral normocorada, hidratada, lngua rsea bem higienizada, arcada dentaria preservada; regio cervical com boa mobilidade, ausncia linfonodos palpveis; trax simtrico, com boa expansibilidade, AP: MV+ em AHT sem RA, AC: BRNF em 2T sem sopro, abdmen semi-globoso, RHA+ indolor a palpao; genitlia sem alterao; MMSS simtricos, fora motora preservada e sem alteraes visveis, MMII simtricos, fora motora diminuda em MIE, presena de processo inflamatrio, ulcera infectada com curativo oclusivo, diurese + (SIC) e dejees ausentes a +ou- dois dias (SIC). Dispositivos: Acesso venoso perifrico hidrolisado em dorso da mo D. SSVV: T: 36,5 FC:100 bpm, FR=24rpm. --------------------------------------

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DIAGNSTICO DE ENFERMAGEMRESULTADOS ESPERADOSINTERVENES DE ENFERMAGEMHORRIO

Integridade da pele prejudicada caracterizada por destruio de camadas da pele relacionada a fatores mecnicos.Espera-se que haja uma melhora da integridade da pele em 30 dias.1. Realizar curativo com SF 0,9% + Kollagenase (em regio lesional) ocluir com gaze estril e fita adesiva.M N

2. Supervisionar o cuidado com a pele.ATENO

3. Realizar massagem de conforto na pele.M N

Dor aguda caracterizada por relato verbal relacionada inflamao de tecido subcutneo.A criana apresentar melhora da dor em 5 dias 4. Avaliar a dor quanto localizao, frequncia e duraoATENO

5. Favorecer repouso/sono adequados para o alvio da dor.ATENO

6. Atentar-se para o horrio das medicaes prescritas mdico.ATENO

Risco de infeco relacionado a procedimentos invasivos.________7. Cuidar do local de insero de dispositivos invasivos;ATENO

8. Troca de curativo do AVP a cada 24hA CADA 24 H

9. Troca do AVP a 72 horasA CADA 72 H

Mobilidade fsica prejudicada, caracterizada por limitao na amplitude de movimentos, relacionado presena de edema e leses em MID.Espera-se que haja uma melhora na mobilidade fsica em 5 dias10. Monitorar sinais vitais 6/606 12 18 24

11. Promover um ambiente livre de objetos que dificultem a deambulao;ATENO

12. Ajudar na deambulao e nas atividadesATENO

8.DIAGNSTICO DE ENFERMAGEM

9.CONSIDERAES FINAISEm virtude de tudo que foi mencionado, observamos a importncia do tema abordado para que possamos aprofundar nossos conhecimentos sobre a celulite infecciosa, suas causas, diagnsticos, tratamentos e cuidados de enfermagem o que inclui a ateno nos diversos momentos do processo sade- doena.Conclumos que importante a implementao da SAE que existe como uma atividade privativa do enfermeiro e instrumento que possibilita a identificao de diagnsticos e intervenes de enfermagem individualizadas conforme a necessidade do paciente, auxiliando na sua reabilitao, prevenindo complicaes e proporcionando-lhe uma melhor qualidade de vida.

10.REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

SOUZA, Cacilda Silva. Infeces de tecidos moles. Revista da Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto, Ribeiro Preto, v. 36, p. 351-356, abr./dez.2003.VASCONCELLOS, ngela Gomes. Evoluo clnica de crianas hospitalizadas por celulite tratadas com oxacilina ou cefalotina. Salvador: UFB, 2011. 137 p. Dissertaes de mestrado. Programa de ps-graduao em cincias da sade, Universidade federal da Bahia, Salvador, 2011. RODRIGUES, DA., et al. Doenas causadas por bactrias,2010. p. 45-58. Disponvel em: SciELO Books . BPR-GUIA DE REMDIOS, 11 Ed. So Paulo: Escala, 2012;Diagnsticos de Enfermagem da Nanda: definies e classificao 2009-2011, Porto Alegre:Artmed, 2010;Classificao das intervenes de enfermagem(NIC)/Gloria M.Bulechek,Howard K.Butcher, Joanne McCloskey Dochterman;[traduo Soraya Imon de Oliveira..et al]-Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.Classificao dos resultados de enfermagem(NOC)/Sue Moorhead...[et al]-Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

11. ANEXO A