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FACULDADES INTEGRADAS DE ARARAQUARA - F I A R - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI - ARARAQUARA / SP NOVEMBRO DE 2016

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FACULDADES INTEGRADAS DE ARARAQUARA

- F I A R -

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

- PDI -

ARARAQUARA / SP

NOVEMBRO DE 2016

2

SUMÁRIO

PERFIL INSTITUCIONAL ................................................................................... 4

Instituição mantenedora e sua mantida ............................................................................................ 4

Localização da mantenedora e sua mantida ..................................................................................... 4

Dirigentes da mantenedora e Mantida .............................................................................................. 4

HISTÓRICO DA CIDADE, CRIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E SUA INSERÇÃO

REGIONAL .............................................................................................................. 5

Histórico da Instituição .................................................................................................................. 17

Do início até 2000 – FECA(Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara) e FEAA(Faculdade

de Engenharia de Agrimensura de Araraquara). ........................................................................ 17

Histórico de desenvolvimento das Faculdades Integradas de Araraquara - FIAR no período de

2000 a 2016 ................................................................................................................................ 17

Infra-estrutura atual ........................................................................................................................ 20

POLÍTICA INSTITUCIONAL ............................................................................ 21

Missão Institucional, Crenças e Valores ........................................................................................ 21

Visão das Faculdades Integradas de Araraquara ............................................................................ 22

Concepção do PDI ...................................................................................................................... 23

Objetivos e metas da Instituição ..................................................................................................... 23

Responsabilidade social da Instituição ........................................................................................... 24

Políticas de Ensino ......................................................................................................................... 25

Políticas de Pós-graduação, Extensão e Pesquisa .......................................................................... 27

GESTÃO INSTITUCIONAL ............................................................................... 29

Organização Administrativa ........................................................................................................... 29

Estrutura Organizacional ............................................................................................................ 29

Instâncias de Decisão e Órgãos Colegiados ............................................................................... 29

Órgãos de apoio às atividades acadêmicas ................................................................................. 31

Parcerias: Instituições, Empresas e com a Comunidade ............................................................ 33

Organização e gestão de pessoal .................................................................................................... 35

Corpo Docente ............................................................................................................................ 35

Cronograma de expansão do Corpo Docente ............................................................................. 63

3

Corpo Técnico Administrativo ................................................................................................... 63

Cronograma de expansão do Corpo Técnico-Administrativo .................................................... 65

Critérios de seleção e contratação de docentes .......................................................................... 65

Políticas de Qualificação e Plano de Carreira do Corpo Docente .............................................. 67

Requisitos de Titulação e Experiência Profissional do Corpo Docente ..................................... 80

Regime de trabalho e procedimentos de substituição eventual de Docentes ............................. 83

Políticas de atendimento ao Discente ............................................................................................. 86

Formas de acesso de apoio pedagógico e financeiro, Estímulos à permanência e

Acompanhamento de Egressos ................................................................................................... 86

INFRA-ESTRUTURA ........................................................................................... 90

Espaço Físico – Campus (Unidade Sede) ...................................................................................... 90

Salas de Aula .............................................................................................................................. 90

Laboratórios ............................................................................................................................... 92

Outras Áreas ............................................................................................................................... 93

Adequação da infra estrutura para atendimento de portadores de necessidades especiais. ........... 94

Sustentabilidade Financeira ............................................................................................................ 95

Plano de Expansão de Cursos de Graduação da FIAR ............................................................... 96

Previsão Orçamentária e Cronograma de execução 2016 à 2020 .............................................. 96

AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL ................................................................................................. 99

Projeto de Avaliação e Acompanhamento das atividades acadêmicas do Ensino de Graduação, de

Extensão e Gestão .......................................................................................................................... 99

Formas de utilização dos resultados das avaliações ..................................................................... 100

BASES GERAIS NORTEADORAS DO PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL

................................................................................................................................ 101

CONCLUSÃO ...................................................................................................... 109

ANEXOS ............................................................................................................... 110

PPI – Projeto Pedagógico Institucional ........................................................................................ 110

PPC´S – Projeto Pedagógico de Cursos ....................................................................................... 110

Regimento Unificado FIAR ......................................................................................................... 110

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PERFIL INSTITUCIONAL

Instituição mantenedora e sua mantida

Mantenedora - AEAA – Associação escola de Agrimensura de Araraquara

Mantida – FIAR – Faculdades Integradas de Araraquara

Localização da mantenedora e sua mantida

Endereço: Av. Brasil, 782 – Centro – Araraquara/SP – CEP: 14801-050.

Home Page: www.logatti.edu.br

Endereço eletrônico: [email protected]

Dirigentes da mantenedora e Mantida

• Giacomo Pasetto Logatti - Presidente da Mantenedora e Diretor Financeiro e Administrativo

das FIAR

• Walter Logatti Filho - Diretor Geral das FIAR

• Francisco Logatti Filho - Diretor Acadêmico das FIAR

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HISTÓRICO DA CIDADE, CRIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E SUA

INSERÇÃO REGIONAL

Os “Campos de Araraquara”- um caminho para as minas

No período colonial, os “Campos de Araraquara” abrangiam uma vasta região, ainda

inexplorada pelos colonizadores brancos, estendendo-se desde o rio Piracicaba até os confins do

sertão, na divisa com a capitania de Mato Grosso. Delimitada também pelos cursos do Tietê e Mogi,

desde o início do século XVII a região já era alvo da ação bandeirante na busca de índios e da cata

ao ouro, recebendo os primeiros registros históricos a partir de 1724, quando as autoridades da

capitania de São Paulo tentavam encontrar um caminho terrestre alternativo para chegar às minas de

Cuiabá. Partindo de Itu, as entradas percorriam os “Campos de Araraquara”, margeavam o Tietê,

alcançando finalmente o Rio Grande e daí as regiões mineradoras.

O povoamento e a cata de ouro nos rios da região

A vastidão do território e a ausência da autoridade colonial possibilitaram que a partir da

segunda metade do século XVIII, os “Campos de Araraquara” recebessem os primeiros povoadores

não indígenas, representados por escravos fugidos, perseguidos pela justiça e garimpeiros, atraídos

pela existência de ouro nos rios Jacaré-Pipira, Jacaré-Guaçu, Chibarro, ribeirão da Cruzes e do

Ouro. A atividade mineradora nos “Campos de Araraquara” mereceu registro testemunhal de José

Bonifácio de Andrada e Silva.

Um mineiro de Barbacena funda Araraquara

A ocupação efetiva, no entanto, tem como marco histórico o ano de 1790, quando Pedro

José Neto, mineiro de Barbacena, se fixou na região proveniente da Vila de Itu, onde fora acusado

de delito. O povoamento se intensifica a partir de 1910, com a chegada de moradores originários de

Minas Gerais, Itu, Piracicaba, Tietê, Porto Feliz, Jundiaí e Campinas. Dispondo de vastos espaços e

pastagem abundante, a criação de gado bovino foi, por muito tempo, a principal atividade

econômica da região. Havia também rebanhos de eqüinos, suínos, carneiros, cabras e uma

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rudimentar agricultura de subsistência, baseada no cultivo de milho, arroz, feijão, algodão e fumo.

Nessas circunstâncias, enclausurada no sertão e especializada na pecuária, a economia dos "Campos

de Araraquara” caracterizava-se como uma atividade subsidiária da região açucareira (Campinas,

Jundiaí, Piracicaba, Itu, Porto Feliz), para onde “exportava” parte de sua produção.

Elevada à condição de Freguesia de São Bento de Araraquara, subordinada à Vila de Itu,

em 22 de agosto de 1817, data oficial de fundação da cidade, consagrando-se Pedro José Neto como

o principal personagem pelo surgimento de Araraquara. Nessa época, a região contava 303

habitantes, dispersos em várias propriedades rurais, onde, além dos fazendeiros e familiares,

trabalhavam 54 escravos e 100 agregados. O primitivo núcleo urbano, habitado por carpinteiros,

ferreiros, sapateiros, oleiros, tecelões e funcionários da administração, se desenvolveu ao redor da

capela erigida em louvor a São Bento, padroeiro da cidade.

De Freguesia a Vila

A definição da identidade local assumiu uma nova dimensão, em 1832, quando a

Freguesia foi elevada à categoria de Vila, conquistando definitivamente a autonomia administrativa.

Um ano depois era instalada a Câmara, com sete vereadores eleitos para um mandato de 4 anos,

configurando o domínio político dos proprietários rurais, sob o conjunto dos homens livres e da

escravaria.

Os contornos políticos-administrativos da Vila se concretizaram de imediato nas

“posturas municipais”, que regulamentaria direitos e deveres individuais e coletivos. Ao contrário

do período de fundação da Freguesia, o cenário humano local passara por grande transformação. Por

volta de 1836, informa a historiadora Ana Maria Martinez Corrêa, a Vila de São Bento de

Araraquara registrava um total de 2764 habitantes, dos quais 554 eram escravos.

A agricultura canavieira e os engenhos de açúcar

Além das mudanças políticas e demográficas a economia dos “Campos de Araraquara”

também se modificava impelida pelas transformações ocorridas nas áreas de cultivo de cana, onde

avançava a cultura cafeeira. O primeiro registro sobre a presença de instalação da lavoura canavieira

na região de Araraquara data de 1825, com a montagem de um engenho na sesmaria do Ouro para

produzir açúcar e aguardente. Rompia-se o predomínio da pecuária, surgindo as fazendas mistas,

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que abrigavam o cultivo de cana, criação de gado e cultura de subsistência. A atividade canavieira,

que se intensificou a partir de 1850, acarretou, por sua vez, uma série de transformações no quadro

local: vinda de fazendeiros de Piracicaba, Itu, Porto Feliz, valorização da terra, intensificação dos

conflitos entre os agricultores e escassez de mão-de-obra e, conseqüentemente, aumento do preço

dos escravos. Segundo registros da época, existiam em 1862 trinta “fábricas de açúcar” na região.

O café entra em cena

Foi no espaço das fazendas mistas que se iniciou o cultivo do café nos “Campos de

Araraquara”. Primeiro como planta de pomar para consumo doméstico. Em 1852 já existiam 2

fazendas de café em Araraquara, mas a exploração comercial do produto só se intensificou no final

da década de 1860, sendo marcante a presença de fazendeiros originários de Minas, Piracicaba e

Porto Feliz. A economia cafeeira, como principal fonte de riqueza da região e do próprio país,

avança até o início do século XX, freqüentemente abalada por profundas crises, com reflexos na

vida local e nacional. Da mesma forma que ocorrera com a cultura canavieira, a cafeicultura

desencadeou um vertiginoso processo de concentração e valorização da terra, exigência constante de

oferta de mão-de-obra agravada com a decadência do trabalho escravo. No campo político, a cena

foi dominada pelo poder dos coronéis, cuja força perdurou até a Revolução de 1930. Foi nos

quadros do coronelismo, capitaneado pelos proprietários de cafezais, que Araraquara foi sacudida

pelos trágicos acontecimentos do episódio dos Britos, em 1897.

Crise da mão-de-obra escrava e imigração

O auge da expansão cafeeira na região de Araraquara, no final do século XIX, coincidiu

com a crise do trabalho escravo, que foi agravada pelo movimento abolicionista. Nas fazendas, eram

freqüentes os assassinatos de administradores, enquanto os fazendeiros se apegavam

desesperadamente à continuidade da escravidão. A necessidade de mão-de-obra foi suprida por

trabalhadores nacionais (nordestinos) e europeus. Já no início da década de 1870 chegavam a

Araraquara imigrantes de diversas nacionalidades, particularmente italianos, para o trabalho nos

cafezais e nos serviços artesanais. A vinda dos trabalhadores europeus marcaria definitivamente a

vida sócio-cultural de Araraquara, legado que persiste na atualidade representado na culinária, no

modo de falar, no sobrenome das famílias, festejos e nas atividades econômicas.

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O café altera o modo de vida

O acúmulo de riqueza proveniente da agricultura cafeeira transforma de forma radical o

modo de vida de Araraquara, particularmente o perfil cultural dos proprietários rurais. A abundância

de capitais estimula a diversificação dos investimentos mobiliários, o surgimento de sociedades por

ações, viabilizando a criação do Banco de Araraquara e a construção da estrada de ferro em 1885,

ligando São Carlos a Araraquara e colocando a Vila em sintonia com o mundo. No âmbito da vida

familiar altera-se o padrão de vida, que se reflete no mobiliário, nos utensílios domésticos, nas

pratarias, como atestam os inventários da época. Ao mesmo tempo, as mudanças se estendem ao

espaço urbano, que se redefine com o funcionamento da estrada de ferro. As Posturas Municipais,

aprovadas pela Câmara, em 1890, orientam o novo cenário da Vila: arborização de ruas e praças,

largura das vias públicas, canalização do córrego que passava em frente a matriz, iluminação

pública, serviço funerário, casas caiadas, reforma de prédios públicos, mudança no cemitério,

serviço de limpeza, regulamentação do trânsito de animais. Esse conjunto de transformações era

coroado no dia 6 de fevereiro de 1889, quando o governo provincial elevava a Vila de Araraquara à

categoria de cidade.

Novos padrões culturais

Com uma população de 12 mil habitantes em 1897, Araraquara do final do século XIX

ostentava um perfil urbano diferenciado, onde se desenvolviam novos padrões culturais. Já em 1881

era publicado o primeiro número do jornal "O MUNICÍPIO" e no ano seguinte era fundado o Clube

Araraquarense, símbolo da vida social das famílias mais ricas da cidade. As atividades culturais,

bastante diversificadas para a época, abrangiam a organização de grupos teatrais e musicais, ligados

às comunidades de imigrantes (italianos e espanhóis), ao mesmo tempo que se apresentavam na

cidade companhias profissionais de teatro e ópera. Esse interesse pelo mundo do espetáculo chega

ao auge no início do século XX com a construção do Cine Teatro Polytheama (1912) e do Teatro

Municipal (1914), com 1064 lugares, posteriormente demolido pela administração municipal. Em

1897 é publicada a primeira edição do jornal "O Popular", que circula até 1930. A sintonia com as

idéias políticas da Europa expressava-se na criação do Grupo Socialista Avenire, fundado em 1901,

por imigrantes italianos.

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No campo dos equipamentos urbanos os avanços são visíveis na década de 1880: serviço

de água encanada, telefone, iluminação pública e arborização da cidade. Apesar das iniciativas da

administração municipal para modernizar a cidade, as deficiências no campo da saúde pública

possibilitaram a eclosão de uma epidemia de varíola em 1892 e de febre amarela em 1895, causando

inúmeras vítimas.

A indústria no mundo do café

A historiadora Ana Maria Martinez Corrêa traça os contornos de Araraquara em 1897,

ano do assassinato dos Britos, episódio conhecido como o “Crime de Araraquara”, que teve como

pano de fundo o mando dos coronéis do café na política local. Em 1897 contava o município de

Araraquara com uma população de 12 000 habitantes. A cidade restabelecia-se da forte epidemia de

“Febre Amarela” de que fora vítima nos anos anteriores. Contava com 12 ruas dispostas no sentido

N-S, 24 avenidas no sentido L-O e cinco praças: da Matriz ou Municipal, José Bonifácio, Liberdade,

Santa Cruz e São José. Havia na cidade 4 igrejas: Matriz de São Bento, Santa Cruz, São José e a

Protestante. Possuía 162 negociantes, 6 médicos, 9 advogados, 10 dentistas, 73 homens de ofício,

duas casas bancárias, 10 fábricas de cerveja e licores e 3 de macarrão. Circulavam três jornais. Ao

redor da cidade estendiam-se os imensos cafezais, abalados pela crise que afetava essa atividade

econômica.

O crescimento demográfico e comercial da cidade, a circulação de capitais, como

ocorrera em outros centros urbanos de São Paulo, criou, no final do século XIX e início do século

XX, as condições propícias à diversificação das atividades econômicas, incluindo a produção

manufatureira em pequenas oficinas domésticas, comandadas por imigrantes europeus. Esse

contexto possibilitou que em 1910 já existiam em Araraquara 141 pequenos estabelecimentos

industriais. Produziam bebidas, alimentos, artigos têxteis, móveis, roupas, chapéus, calçados,

perfumaria, torrefação, beneficiamento de algodão e mamona, ferramentas e material de construção.

Foi nesse cenário que em 1919 foi instalada a tradicional fábrica de meias Lupo.

A crise do coronelismo e da cafeicultura

A diversificação da economia, trazendo à cena social novos atores e as freqüentes

oscilações da economia cafeeira não impediu que os coronéis - alicerçados na propriedade da terra e

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num sistema de alianças oligárquicas, típico da República Velha - continuem dominando a política

local. Para manter essa hegemonia os grupos rivais além do dinheiro, corrupção eleitoral, recorriam,

não raro, à violência privada e institucional. Assim, de 1908 a 1930, a cidade viveu sob o controle

de quatro chefes políticos aliados: Carlos Baptista Magalhães, Bento de Abreu Sampaio Vidal,

Dario Alves de Carvalho e Plínio de Abreu. Este último manteve-se à frente da administração

municipal de 1917 a 1930, quando foi cassado pela Revolução.

Os acontecimentos de 1930, além de configurar o fim da política dos coronéis, alçando

ao poder local novos atores políticos ligados ao “getulismo”, sinaliza, também, para o fim da

hegemonia da cultura cafeeira, promovendo uma redefinição das atividades econômica regional. Os

cafezais são erradicados, cai o valor das terras, proporcionando uma fragmentação da propriedade,

ao mesmo tempo que se expande o cultivo do algodão, gêneros alimentícios e de cana-de-açúcar. A

partir de 1960, ao mesmo tempo que se constitui como um centro comercial e de serviços,

Araraquara firma-se como um dos principais núcleos nacionais da agroindústria sucroalcooleira e

citrícola. Além disso, conta com um parque industrial em ascensão, merecendo destaque os setores

de mecânica, metalurgia, têxtil, alimentício, bebida, implementos agrícolas.

Araraquara no século XXI

As mudanças nos mecanismos da economia, da cultura e da diversificação dos segmentos

sociais ao longo do século XX, se articularam com o modo de fazer e pensar as práticas políticas em

Araraquara. A política dos coronéis da República Velha hoje é tema de reflexão da pesquisa

histórica. Com o declínio da economia cafeeira e o fim do Estado Novo, os segmentos sociais

ligados à indústria, ao comércio e serviços passaram a liderar a cena política local, que se torna mais

complexa após os anos sombrios do regime militar. Novas forças políticas assumem visibilidade,

configurando desafios, projetos e alternativas para o presente e o futuro da cidade. A modernidade

que hoje se coloca para Araraquara, não se restringe à instalação de novos equipamentos urbanos e

expansão econômica. Significa também superação dos problemas sociais, qualidade de vida,

participação da comunidade nas definições administrativas, respeito às diferenças étnicas, defesa dos

recursos naturais e ampliação da cidadania.

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A Cidade de Araraquara nos tempos atuais

Araraquara é uma cidade moderna, que impressiona bem os visitantes por algumas de

suas características marcantes, como o elevado IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), a

urbanização, a arborização, o grande número de jardins e praças e a limpeza de suas vias públicas.

A cidade também é sede da 12ª Região Administrativa do Estado de São Paulo, dotada

de todos os recursos urbanos para atendimento modelar às necessidades da população.

Araraquara vem investindo em seu futuro e está preparada para receber novos

empreendimentos em qualquer setor de atividade, cuidando da preservação do meio ambiente e da

qualidade de vida que oferece as seus habitantes.Respeito e dignidade são, também, fortes valores

oferecidos aos seus cidadãos.

Localizada na região central do Estado de São Paulo, a 270 Km da capital, a imaginação

indígena faz dela a "Morada do Sol". Esse privilégio de convivência com a natureza é compartilhado

por cerca de 200 mil pessoas que moram no município.

O processo de modernização, no entanto, não rompeu os vínculos entre o homem e o

meio ambiente. Essa característica se mantém nas 90 mil árvores que ornamentam 105 praças, ruas e

avenidas, conferindo a Araraquara o título de terceira cidade mias arborizada do Brasil, com 34.2 m2

de área verde por habitante.

Aliado a esse perfil histórico, humano e social, Araraquara desponta como um espaço de

respeito e ampliação dos direitos de sua população, que se materializa na gestão coletiva da cidade e

na garantia dos ideais de cidadania, solidariedade e igualdade.

Área do Município

O Município possui área total de 1.312 km², com cerca 80 km² ocupados pelo espaço

urbano. A vegetação original predominante foi o cerrado, entremeado de formações florestais e

campos. Conhecida como "Morada do Sol" (do tupi "ara", que significa claridade, luz do dia e

"quara", toca, buraco, morada), é considerada uma das cidades mais arborizadas do país, com 34,2

m² de área verde por habitante. São cerca de 90 mil árvores que ornamentam as vias públicas e 105

praças da cidade.

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Araraquara localiza-se na região central do Estado de São Paulo, a 21° 47'31" de latitude

e 48° 10'52'' de longitude WGR. Possui altitude média de 646m acima do nível do mar, com máxima

de 715 m e mínima de 600 m. Araraquara possui um clima "Tropical de Altitude" CWA pela

classificação Köppen, caracterizado por duas estações bem definidas: um verão com temperaturas

altas (média de 31º C) e pluviosidade elevada e um inverno de temperaturas amenas e pluviosidade

reduzida.

Geologia

Está situada numa área integrante do planalto Ocidental, planalto arenítico-basáltico,

formado pelos derrames de lavas processadas durante o trássico ou jurássico com camadas

intercaladas de arenitos do mesozóico. Como conseqüência da estrutura geológica, o relevo é

levemente ondulado. A topografia se apresenta com características tabulares, pouco onduladas,

aplanadas pelo trabalho da rede hidrográfica, comandada pelo Rio Mogi-Guaçu e cursos d'água da

bacia do Rio Tietê.

Vegetação

A vegetação primária do município era de floresta Latifoliada Tropical que apresentava

diversas espécies como a peroba, o pau d'alho, a figueira branca, vegetação característica das áreas

de solos Latosolo Roxo. Também registra a presença do cerrado em grande parte do município.

Perfil econômico do Município

A estrutura industrial do município de Araraquara está baseada na agroindústria,

representada pelo binômio cana-de-açucar e laranja. A agricultura tem a sua vertente social por meio

dos Assentamentos Rurais consolidados no município (Monte Alegre – ITESP e Bela Vista –

INCRA) que concentram 480 famílias assentadas. Outros setores de destaque da economia local são

o setor metal mecânico e a indústria têxtil, com empresas que empregam mão-de-obra intensiva. O

comércio e serviços representam atualmente 60% da mão-de-obra formalmente empregada no

município.

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Tecnologia

O Ensino Superior também coloca Araraquara em posição de destaque. São cursos

altamente qualificados que atraem alunos de todo o Brasil. A Unesp- Universidade Estadual

Paulista, a UNIARA - Centro Universitário de Araraquara, a UNIP - Universidade Paulista e as

Faculdades Integradas de Araraquara - FIAR, com cursos de graduação e pós-graduação

possuem um papel importante na formação de profissionais nas áreas de humanas, exatas e

biológicas.

No futuro próximo Araraquara também se transformará num pólo tecnológico, pela

implantação de empresas dos setores da química fina, da bioquímica e de alimentos. A poderosa

alavanca para o desenvolvimento dessas áreas vem, sem dúvida, das universidades instaladas na

região (Unesp, Usp e UFSCar), com expressiva produção do conhecimento.

Agricultura

Até 1930, na região de Araraquara, predominava a cultura do café. A partir desse ano, as

fazendas produtoras de café foram, gradativamente, sendo substituídas pela cultura da cana-de-

açúcar.

A partir da década de 70, com o advento do programa Pró-Álcool, a cana-de-açúcar teve

seu grande impulso.

Hoje, a vocação agrícola de Araraquara se divide predominantemente entre cana-de-

açúcar e a laranja. Têm valor representativo, também, as culturas de soja, milho, amendoim e os

cítricos tangerina e limão.

O relevo do Município apresenta topografia com características tubulares, pouco

onduladas, o que facilita a mecanização da agricultura. Os solos apresentam diferenças de qualidade

quanto à área de ocorrência, destacando-se os arenitos fertilizados.

Araraquara tem na sua base econômica a laranja, sendo a região responsável por 70% da

exportação do suco concentrado do Brasil; e a cana com: três usinas implantadas no município,

várias usinas na região e 25 milhões de toneladas de cana produzidas num raio de 80 km do

município.

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Indústria

Destaque na estrutura industrial de Araraquara, a agroindústria representa um decisivo

fator de desenvolvimento das bases produtivas.

O setor sucroalcooleiro conta com três usinas de açúcar e álcool no município de

Araraquara e quinze num raio de 80 quilômetros. Essas usinas formam uma fatia significativa do

bolo produtivo no Estado.

Está em Araraquara a maior empresa do país na produção de suco cítrico. É também uma

das maiores exportadoras no mundo. Junto com as outras quatro produtoras dos municípios

vizinhos, responde por 96% da produção brasileira de suco de laranja.

Ainda no parque industrial deve-se realçar os setores mecânico, metalúrgico, têxtil, de

produtos alimentares e de vestuário.

Igualmente importante para o seu desenvolvimento industrial é a contribuição que

Araraquara recebe do Ciesp/Fiesp, por meio de uma bem montada estrutura de incentivo e apoio,

representada pelo sistema "S" (SESC, SESI, SENAC, SENAI, SEBRAE e Sest/Senat). Araraquara

dispõe atualmente de oito distritos industriais, distribuídos estrategicamente e dotados de

infraestrutura necessária para bem abrigar os novos investimentos.

O Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" complementa a

formação profissional com o atendimento nas áreas de: Gestão em Administração e Secretariado;

Mecânica Industrial; Auxiliar de Enfermagem, Nutrição e Dietética.

Com sede no município, a Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho (SERT),

atende uma região composta por 17 municípios, disponibilizando capacitação técnica complementar

para a população.

Cidade com “S”

O sistema "S" é formado por organizações com personalidade jurídica de direito privado,

sem fins lucrativos, cabendo sua organização e direção a uma Confederação Nacional. Estas

entidades prestam serviços de promoção social e de desenvolvimento profissional aos trabalhadores

vinculados à suas categorias profissionais. Na cidade de Araraquara localiza-se os estabelecimentos

operacionais do sistema "S":

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• SEST - Serviço Social do Transporte e o SENAT - Serviço Nacional de

Aprendizagem em Transporte oferecem atendimento médico e odontológico,

programas de educação, treinamento, espaço cultural e áreas de lazer.

• SESC - Serviço Social do Comércio inaugurado em Março de 2000. Possui auditório,

ginásio, salas de uso múltiplo, salão de vídeo e áudio, lanchonetes, consultórios

odontológicos, parque aquático, parques de recreação infantil e áreas verdes.

• SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem no Comércio oferece cursos de

pequena e média duração, com média de 40 vagas por curso.

• SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial oferece cursos de

aprendizagem e qualificação profissional e industrial.

• SEBRAE - Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas oferece cursos de

capacitação e requalificação profissional.

• SESI - Serviço Social da Indústria mantém em Araraquara 2 unidades de ensino

regular e pré-escola. As escolas oferecem atividades complementares de teatro,

natação, ginástica olímpica, música entre outras.

• SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural possui um posto de atendimento

junto ao Sindicato Rural.

Incentivo ao desenvolvimento regional

Araraquara participa diretamente da articulação e estruturação das economias municipais

por meio de macro-cadeias produtivas regionais, em parceria com outras cidades da região. Foram

eleitos os seguintes setores econômicos como prioridade: agroindústria - citrícola e sucroalcoleira,

setor calçadista e o pólo de alta tecnologia.

Pólo aeroespacial

Araraquara tem ao seu redor um pólo aeroespacial formado pela:

• Embraer, situada no Município de Gavião Peixoto (antigo distrito de Araraquara);

• Kawasaki, também situada no Município de Gavião Peixoto;

• TAM, situada no Município de São Carlos

16 Dados e Indicadores do Município de AraraquaraDados e Indicadores do Município de AraraquaraDados e Indicadores do Município de AraraquaraDados e Indicadores do Município de Araraquara DADOS E INDICADORES DO MUNICÍPIO DE ARARAQUARA

UF SP

Localização Latitude Sul: 21º 47’37’’ e Longitude

Oeste 48º 10’52’’ de Greenwich

Clima Tropical de Altitude

Temperatura média 31ºC

População censitária (2010) 208.662

Homens residentes (2010) 100.655

Mulheres residentes (2010) 108.007

População estimada (2016) 228.664

Taxa de crescimento anual estimada (2010-2016) 1,0

Esperança de vida ao nascer (2010) 77,64

Coeficiente de mortalidade infantil (2010) 10,2/1000 (até 1 ano)

Classificação na Unidade da Federação 33

Índice de Desenvolvimento do Município (IDH-M / 2010) 0,815

Classificação nacional (IDH-M) 133

IDHM Longevidade 0,877

IDHM Educação (2010) 0,782

IDHM Renda (2010) 0,788

PIB per capita (2013) 33.394,40

Investimento municipal (2002) 13.930.909,31

Despesa total (2015) 509.398.112,11

Receita pública municipal prevista (2015) 529.557.351,67

Cesta básica (julho/2014) R$ 369,91

Arrecadação do ICMS (2015) 111.311.488,14

Receita orçamentária total (2015) 575.520.580,98

Taxa de alfabetização de adultos 0,964

Taxa bruta de freqüência escolar 0,850

Hospitais (2016) 4

Leitos hospitalares (2010) 1.397

Nº de eleitores (2016) 163.816

Agências bancárias (2010) 34

Valor do Fundo de Participação dos Municípios (2015) 46.887.692,54

Valor do Imposto Territorial Rural (ITR / 2013) 2.441.000,00

Posição no ranking nacional de municípios para investimentos

(Revista Exame/2003)

51

Fontes: Censo IBGE-2000 e 2010 / PNUD/ IPEA / Unesp/FCLAr

17

Histórico da Instituição

Do início até 2000 – FECA(Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara) e FEAA(Faculdade

de Engenharia de Agrimensura de Araraquara).

A história desta Instituição de Ensino, criada a partir da crescente necessidade de técnicos e

engenheiros capacitados, se confunde com a tecnologia em Araraquara. Fundada em 1946, seu

objetivo inicial era formar mão-de-obra para atender os cafeicultores da nossa região. Assim, a

Primeira Escola Superior de Agrimensura da América Latina foi gerada a partir da Escola Técnica

de Agrimensura de Araraquara, inversamente ao que ocorre em outras Universidades. Como a

década de 70 foi marcada pelo “milagre econômico” do país, nosso Colégio Técnico expandiu-se,

oferecendo novos cursos: ensino técnico em Informática, Eletrônica, Telecomunicações,

Eletrotécnica, Edificações, Agrimensura e eletroeletrônica. Entretanto, os anseios e a capacidade de

Araraquara pediam ainda a abertura de uma Faculdade de Engenharia Civil, que levou à ampliação

física da entidade, bem como a construção do Campus Universitário.

Em 1966, houve a criação do curso de Engenharia de Agrimensura (Autorizado pelo Decreto

Nº 58.808 de 13/07/1966 e Reconhecido pelo Decreto Nº 63.494 de 30/10/1968). Atualmente o

curso é oferecido no período noturno, com 60 vagas totais anuais.

Em 1970, houve a criação do curso de Engenharia Civil (Autorizado pelo Decreto Nº 65.762

de 01/12/1969, Reconhecido pelo Decreto Nº 75.556 de 02/04/1975 e com Renovação de

Reconhecimento pela Portaria MEC/SERES nº 286 de 21/12/2012). Atualmente o curso é oferecido

nos períodos, noturno e diurno, com 160 vagas totais anuais

Histórico de desenvolvimento das Faculdades Integradas de Araraquara - FIAR no período de

2000 a 2016

No ano 2000, a FIAR foi criada através da Portaria MEC 1660 de 19/10/2000 publicada no

DOU em 23/10/2000, pela junção da Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara e da Faculdade

de Engenharia de Agrimensura de Araraquara. A partir de então, passou a incorporar os cursos de

Engenharia Civil e o curso de Engenharia de Agrimensura.

Em 2000 a Infra-estrutura consistia de :

18

• Salas de aula: dezessete (17) salas de aula, sendo uma usada para Laboratório de eletrônica,

duas para laboratórios de informática, uma para laboratório de hidráulica e uma para

laboratório de física/química, além de espaço próprio para laboratório de Mecânica do solos e

Estradas e laboratório de materiais de construção civil. Desta forma apenas 12 salas podiam

ser usadas para atividades de aula.

• Sala de leitura e Biblioteca: Duas salas reservadas para este fim.

• Demais espaços: secretaria, diretoria, sala de professores, área de convivência e cantina.

No ano 2002, iniciou-se as atividades dos cursos:

• Engenharia de computação autorizado pela portaria 369 de 6/2/2002, reconhecido pela

portaria 569 de 4/9/2006 (alunos concluintes ate 1/2007) e portaria 1218 de 10/8/2009 e com

renovação de reconhecimento pela Portaria MEC/SERES Nº 279 de 16/05/2014 com 100

vagas totais anuais.

• Administração – autorizado pela portaria 2324 de 25/10/2001, reconhecido pela portaria 4191

de 6/12/2005 e com renovação de reconhecimento pela portaria MEC/SERES nº 737 de

30/12/2013 com 100 vagas totais anuais.

• Bacharelado em Sistemas de Informação – autorizado pela portaria 2877 de 14/12/2001,

reconhecido pela portaria 2646 de 27/7/2005, renovação do reconhecimento pela portaria 513

de 12/05/2010 e nova renovação de reconhecimento pela portaria Nº 513 de 12/05/2010, com

80 vagas totais anuais.

Para esta expansão de cursos, houve uma ampliação de 253 m2 na área total da Instituição,

sendo que o espaço onde funcionavam os laboratórios de solos e materiais de construção civil foi

utilizado para construção de um prédio em estrutura metálica composto de 2 pavimentos onde

foram instalados os laboratórios de informática 1 e 2 e duas salas de aulas.

No ano 2003, iniciaram-se as atividades do curso:

• Engenharia Elétrica – autorizado pela portaria 1073 de 9/4/2002, reconhecido pela portaria

366 de 18/3/2009 e com renovação de reconhecimento pela portaria MEC/SERES Nº 674 de

11/11/2014, com 60 vagas totais anuais.

19

Em Outubro de 2003 foi realizada a 1ª. Semana Integrada de Cursos da FIAR. A partir desta

data, anualmente no 2º. semestre letivo, em outubro, o evento faz parte do calendário da instituição.

Anteriormente cada curso fazia a semana de encontro individualmente.

No ano 2004, houve a criação da Pós Graduação Lato Sensu em convênio com a UFSCar

através da Fundação de Apoio Institucional – FAI / Especialização em Sistemas de Saneamento e

Gestão Ambiental. Desde então, 4 turmas já concluíram o curso.

Na área de Especialização Lato Sensu, a FIAR oferece o seguinte curso:

• Engenharia de Segurança do Trabalho.

Em junho de 2004 foi criada a Comissão Própria de Avaliação(CPA) da Instituição

No ano 2005, ocorreu uma grande expansão da área física da instituição com a incorporação

de uma área de aproximadamente 560 m2 destinada a implantação/ampliação dos laboratórios, onde

atualmente encontram-se os seguintes laboratórios: Hidráulica, materiais de construção civil, solos,

estradas e geologia, física química e bioquímica, maquinas e instalações elétricas, automação e

redes, dois laboratórios de eletrônica e um laboratório de informática.

No ano 2006, iniciou-se as atividades do curso:

• Engenharia Ambiental autorizado pela portaria 4335 de 13/12/2005, reconhecido pela

portaria Nº 358 de 17/08/2011 e com renovação de reconhecimento pela Portaria

MEC/SERES nº 286 de 21/12/2012, com 50 vagas totais anuais.

De 2007 até o presente momento podem ser citadas algumas ações:

• Ampliação contínua do acervo da biblioteca e inauguração em 2010 da ampliação da

biblioteca, sendo que a área passou de 132 m2 para 246 m2.

• Atualização e ampliação dos equipamentos de informática, culminando no inicio de 2010 com

a criação dos laboratórios 5, 6 e 7 de informática e com a implantação da climatização pela

instalação de ar condicionado no ano de 2013.

20

• Criação do Grupo de Pesquisa de Riscos Ambientais – GPRA.

• Implantação em outubro de 2010 do Núcleo Docente Estruturante – NDE dos cursos de

graduação da FIAR

• O Evento “Aprender Hidrologia para Prevenção de Desastres Naturais” do Curso de

Engenharia Ambiental dentro da 5ª Semana de Engenharia Ambiental

• Implantação e oferecimento do curso de Extensão em Projetos de Estruturas de Concreto

Armado em Edifícios de Pequeno e Médio Porte;

• 1ª. Feira de Marketing do Curso de Administração iniciada em junho de 2011;

Infra-estrutura atual

As Faculdades Integradas de Araraquara contam atualmente com:

• 23 salas de aulas

• 1 sala para GPRA – Grupo de Pesquisa de Riscos Ambientais

• 18 laboratórios, sendo 7 de informática e os demais, específicos aos cursos.

• Biblioteca com sala de estudo em grupos e leitura e acervo aberto ao publico.

• Espaço para cópia e impressão de documentos.

• Implantação da sala do Servidor central.

• Sala de apoio e manutenção de informática.

• Sala de atendimento aos alunos.

• Demais espaços: Coordenação; Diretoria; Sala de professores; financeiro e

secretaria; cantina; área de convivência dos alunos.

Esta evolução é conseqüência dos processos de auto-avaliação institucional (CPA) e

avaliações externas (comissões in loco de reconhecimento e renovações de reconhecimento de

cursos).

21

POLÍTICA INSTITUCIONAL

Missão Institucional, Crenças e Valores

De acordo com o Plano Pedagógico Institucional, a missão das Faculdades Integradas de

Araraquara se propõe a: “atuar no ensino técnico, no ensino superior, e no ensino de pós-

graduação, buscando mostrar aos alunos a aplicabilidade dos conhecimentos mais úteis ao

progresso pessoal, através de docentes qualificados, mediante os mais adequados recursos

instrucionais disponíveis”. Esta missão decorre de ações incorporadas na cultura da Instituição, a

qual permite que se participe de um ideal de sociedade mais justa e melhor para todos. Explica-se:

...a atuação no ensino técnico, no ensino superior e no ensino de pós-graduação define

o patamar do conhecimento que se pretende obter e transmitir. Uma vez definido o campo de

atuação, a oferta deste conhecimento pode ser segmentada em níveis distintos para atender a todos

os níveis de capacitação exigidos pelos diversos ambientes de trabalho, caracterizando o tipo de

público a quem servimos.

Servir a alunos com a aplicabilidade dos conhecimentos mais úteis ao progresso

pessoal: indica a sensibilidade às questões mais importantes para que os alunos possam acelerar seu

progresso profissional. Trata-se de instigar o desenvolvimento das habilidades que diferenciarão os

alunos no ambiente de trabalho.

A viabilização da missão só é atingida com seu corpo docente. Assim, docente

qualificado é conditio sine qua non para prover os alunos de conhecimentos desejados pelo mercado

de trabalho.

Os recursos instrucionais colocados à disposição dos docentes devem ser coerentes com

a tecnologia educacional e, sobretudo, com o conhecimento a ser transmitido. Reconhece-se, aqui,

que a transmissão do conhecimento é suportada por recursos didáticos adequados. Deve haver

equilíbrio entre os recursos bibliográficos, linguagem empregada, recursos de mídia e ensino à

distância, entre outros, sempre tendo em vista o melhor para o aluno.

22

Visão das Faculdades Integradas de Araraquara

Faz parte da história das FIAR “A Visão Institucional que almeja o pioneirismo, o

altruísmo, a vocação e a oportunidade de prestar serviços relevantes à sociedade araraquarense

procurando satisfazer a comunidade acadêmica com a mais alta qualidade de ensino”. Desta

forma, procura oferecer os melhores serviços educacionais coerentes com as necessidades da

sociedade, com a formação sócio-econômica dos seus alunos e com a experiência e formação dos

seus professores e colaboradores. Entende-se, portanto, que vários grupos da sociedade possam ser

beneficiados através da formação de profissionais qualificados tais como:

• os alunos, pela oportunidade do aprendizado a conquistar;

• os funcionários, pelas amplas condições de desenvolvimento profissional e

satisfação pessoal;

• os membros da sociedade, pelos recursos humanos colocados à disposição do

desenvolvimento sustentável;

• os órgãos de classe, pelos profissionais competentes e confiáveis;

• a própria instituição do ensino, pela reputação que adquire e,

• os órgãos reguladores do ensino, pelo menor esforço despendido na supervisão e

pela política educacional bem sucedida.

Para uma maior clareza, as bases filosóficas, éticas e diretivas estão estabelecidas no

Plano Pedagógico Institucional – PDI o qual, junto com este instrumento, complementam-se. As

questões do desenvolvimento institucional envolvem, especialmente:

• da organização dos setores-chave da Instituição;

• dos mecanismos de organização pedagógica;

• do planejamento econômico e financeiro;

• da criação e funcionamento do Fundo de Bolsas, e

• dos programas de melhoria Institucional

23

Concepção do PDI

As Faculdades Integradas de Araraquara definiu seu Plano de Desenvolvimento

Institucional, nos termos do que dispõem a Lei nº 9394/96, Lei nº10.861/04, Decreto nº 5773/06, a

Portaria 40/07-MEC (alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23) e foi construído pela comunidade

acadêmica docente, administrativa, com a participação de representante da comunidade, levando em

consideração a linha político-pedagógica defendida pela instituição, a política de aperfeiçoamento de

recursos humanos, o perfil do profissional que se deseja formar e o plano permanente de avaliação

objetivando à concretização da proposta. Assim, os objetivos da FIAR se direcionam para promover o

fomento cultural, o desenvolvimento do espírito crítico, científico e reflexivo, divulgar, através do

ensino, com qualidade pedagógica e metodológica, os conhecimentos científicos, técnicos e culturais;

despertando o interesse permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional de seus professores e de

seus alunos.

Objetivos e metas da Instituição

A FIAR tem como objetivos e metas a formação de profissionais de nível superior

capacitados a atuarem no mercado de trabalho sujeito as transformações aceleradas onde estarão

aptos a identificar problemas do mundo real, propor soluções ou melhorar as já existentes e

habilitados a desenvolver atividades profissionais relacionadas a todas as áreas onde a instituição

atua, desenvolvendo e aperfeiçoando as aptidões da comunidade acadêmica, para que os egressos

dos cursos da FIAR possam ter uma vida ativa e produtiva e atuarem na transformação da sociedade.

Para atingir estes objetivos, os cursos da FIAR buscam propiciar aos jovens e adultos,

conhecimentos, habilidades e o desenvolvimento de atitudes que permitam a capacitação, o

aperfeiçoamento, a especialização e a atualização, em todos os níveis de escolaridade, com foco ao

desenvolvimento de aptidões para vida produtiva e social inseridos na perspectiva de

desenvolvimento socioeconômico local e regional.

24

Responsabilidade social da Instituição

A responsabilidade social da Instituição é desenvolvida de forma direta e indireta para o

benefício dos cidadãos e da coletividade em geral e tem a dimensão de uma gestão estratégica,

possibilitando a identificação e o trabalho a favor de causas sociais relevantes. Podemos destacar os

projetos de extensão e atividades sociais desenvolvidos em parcerias com empresas da região.

Quando o foco se situa no cidadão, a Instituição age, preferencialmente, de forma direta,

mediante a concessão de bolsas de estudo e/ou estímulos financeiros àqueles que manifestarem

desejo de ingressar nos cursos mantidos. As regras de concessão desse estímulo são transparentes e

disponíveis a todos que puderem consultar o endereço eletrônico da Instituição, ou mediante contato

direto. Os limites desta concessão são previstos no planejamento econômico-financeiro da

Instituição. Casos extraordinários são decididos fora das normas estabelecidas.

As ofertas de estímulos aos estudos da população carente têm ocorrido, de forma

predominante, mediante propaganda dos próprios alunos. O contato direto com cursinhos gratuitos

patrocinados pela Universidade Estadual Paulista já ocorreu e não é uma forma descartada, podendo

vir a acontecer novamente.

Por outro lado, a Instituição mantém estreita relação com a sociedade civil. O programa

de avaliação institucional possui um representante convidado para que possamos internalizar as

demandas profissionais.

Não obstante, a Instituição compartilha do esforço do desenvolvimento sócio-econômico

local, estando altamente engajada no desenvolvimento do pólo de informática, o qual faz parte da

política de desenvolvimento local. As instalações físicas da Instituição, via de regra, têm sido

cedidas para eventos que trazem benefícios para a Sociedade. Como exemplo desta ação cita-se a

execução de programas visando o desenvolvimento de recursos humanos nesta especialidade

(Firsteam), mediante a cessão das instalações físicas. Nosso parceiro cobra preços simbólicos pelos

cursos, cuja renda é revertida para a Prefeitura.

Além disto, a Instituição é parceira da Prefeitura Municipal de Araraquara em Programa

Setorial de Formação de Mão-de-obra (Planseq), do Ministério do Trabalho. Neste quesito, o

objetivo é a formação de profissionais na área de informática tendo em vista suprir a demanda

gerada pela hospedagem de um grande número de empresas.

Anualmente, a Instituição promove a “Semana de Cursos LOGATTI”, onde são

debatidos temas atuais, no intuito de fomentar o contato dos alunos com a tecnologia praticada em

25

cada uma das especialidades ofertadas, bem como atividades extraordinárias que propiciam,

inclusive, ações sociais. Este evento é sempre aberto a toda a sociedade.

Outro exemplo de ação social que conta com todo o incentivo da Instituição é o trote

solidário, em parceria com a Prefeitura Municipal, que se responsabiliza por destinar os produtos

arrecadados para diversas entidades sociais cadastradas nos programas sociais do município.

A Instituição participa, também, da Feira de Profissões da Unesp, que é um evento anual

dirigido aos estudantes do Ensino Médio, no intuito de esclarecer o espaço sócio-laboral ocupado

pelos egressos dos nossos cursos e orientar aqueles que ainda possuem dúvidas, inclusive em alguns

anos tendo fornecido docente para proferir palestra sobre a profissão do Engenheiro Agrimensor e

do profissional da área de Sistemas de Informação.

Políticas de Ensino

O eixo de ação das FIAR é o ensino de graduação, o qual a IES define como seu

ambiente preferencial. Almeja-se atingir níveis significativos de qualidade dentro dos seguintes

balizamentos pedagógicos:

• ação centrada no aluno, sobre o qual é enfatizada a ação do tripé educação-formação

intelectual–formação profissional, respeitadas as diferenças intelectuais e sociais;

• ação integrada por objetivos de educação e aprendizagem, a partir do projeto

pedagógico de cada curso, área de conhecimento e habilitação profissional;

• ação motivacional, crítica, dinâmica e prática, tanto quanto possível sobre atividades

extra-curriculares de caráter técnico-científico e cultural, visando despertar, no

aluno, o interesse pela sua carreira, bem como sua caminhada rumo ao auto-

desenvolvimento e independência intelectual;

• valorização das relações interinstitucionais, especialmente com outros centros de

ensino e pesquisa, empresas e organismos governamentais, visando ao ajustamento

constante dos conteúdos curriculares e à programação de atividades de ensino pós-

universitário;

• avaliação permanente dos processos de ensino e de gestão dos recursos patrimoniais,

técnicos e acadêmicos da FIAR.

26

As políticas de ensino das FIAR enfatizam a preparação do ser humano para entender e

intervir adequadamente na sociedade em que vive, buscando-se formar cidadãos com uma visão

inter e multidisciplinar de sua área de atuação, com pensamento global em suas ações e elevados

padrões éticos. Visando a um padrão de excelência acadêmica, o ensino de graduação proporciona a

construção de competências, habilidades e atitudes, por meio da utilização de práticas pedagógicas

diversificadas, fundamentais na formação mais qualificada. Tais práticas deverão ser constituídas

por aulas teóricas utilizando tecnologias educacionais inovadoras, práticas laboratoriais e de campo,

elaboração de monografia, atividades de monitoria e estágio, atividades de extensão, bem como

eventos, oficinas e colóquios, entre outros.

As FIAR em consonância com as políticas almejadas para o desenvolvimento de seus

cursos de graduação, objetivam:

Objetivo 1 – Assegurar a qualidade do ensino em todos os níveis buscando novos patamares de

excelência acadêmica.

Metas:

• Formular e avaliar políticas e ações relacionadas aos cursos de graduação em consonância com a

missão das FIAR e de acordo com as diretrizes curriculares nacionais.

• Incentivar a criação de novos cursos e realizar ações de apoio à reformulação, implementação e

gestão dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação.

• Ampliar a integração entre seus cursos de graduação.

• Fomentar cursos de aperfeiçoamento da formação de professores.

• Implementar ações de valorização dos coordenadores e servidores técnico-administrativos das

coordenações dos Cursos de Graduação e dos Programas de Extensão.

• Acompanhar os processos de avaliações internas e externas dos cursos e dos docentes,

conscientizando a comunidade acadêmica da sua importância na melhoria contínua da qualidade dos

cursos.

27

Objetivo 2 - Institucionalizar ações inovadoras nas atividades de ensino.

Metas:

• Estimular a utilização de metodologias educacionais inovadoras.

• Fortalecer a interdisciplinaridade, especialmente em cultura, artes, sociedade e ciência.

• Estimular o envolvimento e a responsabilidade dos alunos de graduação em atividades de extensão

e aprimoramento profissional.

• Readequar as atividades de estágios e estimular o exercício da atuação pré-profissional.

• Incentivar a ampliação na promoção de eventos acadêmicos inovadores com a participação de

palestrantes externos.

Objetivo 3 – Institucionalizar ações de interação com os egressos.

Metas:

• Implementar unidade organizacional específica e política de relacionamento com os egressos.

• Implementar programas de monitoramento dos egressos para fornecer subsídios aos cursos,

visando à constante atualização dos currículos perante as necessidades da sociedade.

• Desenvolver ações de cooperação e de promoção institucional com os egressos.

Políticas de Pós-graduação, Extensão e Pesquisa

As atividades de pós-graduação desenvolvem-se como segundo eixo dentro do qual a

IES confirma a qualidade de ensino e compromisso científico, através da oferta de cursos em regime

lato sensu, como instrumento de qualificação de recursos humanos voltados, principalmente, ao

exercício de funções executivas.

Os cursos de pós-graduação objetivam atender às necessidades de formação docente da

própria IES e da comunidade em geral, instrumentalizando o profissional para uma atuação

eficiente.

28

O Ensino de Pós-Graduação articula-se com a Graduação através de uma estreita

vinculação com os cursos, desde o planejamento até a coordenação didático-pedagógica dos

mesmos.

Quanto as políticas de atividades de Extensão a FIAR pretende criar cursos direcionados

às áreas afins de cada graduação, dentro do contexto socioeconômico da região, propiciando assim o

fortalecimento do vínculo da Instituição com a comunidade na qual está inserida. São exemplos

desta política os seguintes cursos: Projeto e Detalhamento de Estruturas em Concreto Armado de

Edifícios de pequeno e médio porte, Sistemas Estruturais de Concreto Armado, Projeto de Sistemas

Hidráulicos Prediais e de Gás Combustível e por meio de um Protocolo de Intenções, fruto de um

convênio entre a Associação Escola de Agrimensura de Araraquara (Mantenedora) e a Associação

Brasileira de Cimento Portland (ABCP), está prevista a implantação de novos cursos na área.

Quanto às políticas de pesquisa da FIAR essas são exercidas a partir do reconhecimento

das limitações devidas a seu campo de atuação. Reconhece-se que a totalidade dos alunos não

dispõe de tempo para o exercício da pesquisa, sendo decorrência natural do aluno que estuda e

trabalha para prover o seu sustento, concomitantemente. A partir desta realidade, a estrutura da

pesquisa ocorre principalmente a partir da exigência em todos os cursos de Graduação da produção

de Trabalho de Conclusão de Curso, com monografia e implementação prática. O desenvolvimento

deste trabalho é efetuado em pelo menos dois semestres, com acompanhamento de professores

responsáveis pelas disciplinas e pelo orientador.

29

GESTÃO INSTITUCIONAL

Organização Administrativa

Estrutura Organizacional

A Estrutura Organizacional da Faculdade Integrada de Araraquara está baseada num

modelo de desenvolvimento gerencial cujos pilares focam em ações de conhecimento especializado

com o objetivo de contribuir para o contínuo desenvolvimento acadêmico e administrativo, cujas

atribuições de seus órgãos estão definidas em seu Regimento Geral.

Instâncias de Decisão e Órgãos Colegiados

O órgão máximo da Instituição é o Conselho de Administração Superior - CAS. A sua

principal atribuição é emanar normas e orientações de caráter filosófico e norteador. O CAS deve

voltar seus sentidos ao futuro, definindo as hipóteses de trabalho dos demais órgãos funcionais. Suas

ações devem produzir efeitos a médios e longos prazos visando propiciar estabilidade e progresso na

IES. No desempenho das suas funções, devem ser gerados e/ou aprovados atos deliberativos e

normativos, tais como:

• normas acadêmicas;

• resoluções;

• peças de planejamento acadêmico;

• peças de planejamento e orçamento administrativos.

A forma e o conteúdo dos documentos são de natureza livre e flexível, com o objetivo de

ser o mais eficaz possível. São membros natos do CAS:

• Diretor Geral das Faculdades Integradas de Araraquara;

• Diretor Administrativo;

• Diretor Acadêmico;

• Diretor de cada Faculdade;

30

• Um representante docente de cada Faculdade, com no mínimo 01 (um) ano de

trabalho na instituição, podendo inclusive ser o próprio Coordenador do Curso;

• um representante discente;

• um representante indicado pela Instituição Mantenedora;

• Secretário Geral.

I – Das Coordenadorias de Curso

As Coordenações de Curso são órgãos responsáveis pelos cursos em si. Como órgão, confunde-

se com a figura do Coordenador, que deve ser indicado pelo Diretor Geral das Faculdades e

aprovado pelo CAS.

Pela sua dupla função, administrativa e pedagógica, os Coordenadores, contam com o auxílio

dos colabores de outras unidades organizacionais, quando necessário, especialmente a Secretaria

Escolar.

Os Coordenadores de curso (ou a Coordenação) respondem ao Diretor acadêmico, no que se

referir aos assuntos de natureza pedagógica e ao Diretor administrativo nos assuntos de natureza

operacional.

II- Administração

Os órgãos que constituem a administração básica das Faculdades subordinam-se

diretamente ao Conselho de Administração Superior. São eles: a Direção Geral das Faculdades, a

Direção Administrativa e a Direção Acadêmica. Pela sua natureza, estes são órgãos de natureza

executiva, ou seja, planejam, programam a execução, executam, controlam e avaliam as questões

definidas em suas competências.

A Direção Geral das Faculdades cuida da harmonia entre os órgãos existentes nas

Faculdades e da fluidez de informações e serviços entre eles ou entre os vários sistemas presentes. O

diretor, ocupante do cargo, é o guardião desta harmonia. No intuito de cumprir com suas obrigações

organizacionais, o Diretor Geral deve ter seus poderes definidos pelo Conselho de Administração

Superior no momento da sua investidura no cargo, inspirados pelas circunstancias que devem

perdurar durante seu mandato.

31

A Direção Administrativa objetiva garantir o bom fluxo dos recursos materiais, humanos

e financeiros. Seu foco principal é as condições físicas para o bom exercício da atividade docente.

Dentro destas atribuições, pode propor a celebração de contratos com terceiros, modificações nos

serviços auxiliares, padronização de materiais e serviços, dentre outros, sempre com o intuito de

reduzir custos e melhorar a eficiência destes serviços auxiliares.

A Direção Acadêmica responsabiliza-se pelas questões referentes às atividades

acadêmicas de graduação e pós-graduação, inclusive os recursos auxiliares como Biblioteca e

laboratórios. Seu objetivo é assegurar a qualidade da atividade docente.

Constituem-se ainda os seguintes órgãos colegiados:

• O Colegiado de Curso de cada um dos cursos de Graduação da FIAR, representado por todos

os docentes do curso, bem como um representante discente, que se reúne ordinariamente

duas vezes ao ano, cujas ações e competências estão definidas no próprio Regimento da IES;

• O núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada um dos cursos de graduação da FIAR,

constituído por 5 membros docentes, dentre eles o próprio coordenador do curso, que se

reúne ordinariamente duas vezes ao ano e, que se orienta por meio de regimento específico.

Órgãos de apoio às atividades acadêmicas

Para viabilizar a consecução da missão, a FIAR adota a visão sistêmica, considerando as

seguintes funções de apoio e de atividade-fim como essenciais:

• Diretoria e órgãos colegiados: é de onde emanam decisões estratégicas, de caráter político-

diretivo, cujos efeitos alcançam longos prazos;

• Coordenação de cursos: é o espaço institucional onde ocorre o planejamento e o

desenvolvimento da prática educacional. A sua missão é: planejar, executar e avaliar ações

administrativas e pedagógicas visando proporcionar condições adequadas de transmissão do

conhecimento dos diversos campos do saber, favorecendo o melhor aprendizado dos alunos,

respeitadas as eficiências e deficiências individuais;

32

• Corpo Docente: é o grupo de profissionais que se dedicam ao contato com o aluno e que

efetivam a disseminação do conhecimento. Entende-se que a sua missão seja: facilitar a

disseminação do conhecimento no qual é especialista, e aperfeiçoado pela experiência obtida

na prática profissional, bem como estimular e orientar os alunos que demonstrem interesse

pela pesquisa acadêmica;

• Biblioteca: é o depósito do conhecimento útil aos campos do conhecimento objetos dos

cursos oferecidos. A sua missão é definida como: oferecer a seus consulentes publicações

que, mediante consulta e/ou empréstimo de obras, estabeleça os referenciais teóricos e

tecnológicos aplicados aos vários campos do saber, para suportar a atividade pedagógica dos

cursos superiores e de pós-graduação mantidos pela FIAR, mediante contato permanente

com os centros irradiadores dos conhecimentos, seja impresso, seja eletrônico, viabilizado

por um contínuo plano de aquisições e obtenções.

• Secretaria: é o local onde são exercidas as funções de memória da atividade educacional.

Sua missão é: Servir, os interessados, mediante a criação, manutenção e colocação à

disposição dados e informações que garantam os direitos, e as obrigações, dos alunos de

graduação e pós-graduação dos cursos oferecidos e/ou mantidos pela FIAR, observando as

necessidades de gestão educacional obedecendo a Leis, Estatutos, Normas, Regulamentos de

Órgãos Reguladores e Normas próprias da FIAR;

• Atividades de Apoio: são as funções que permitem oferecer os recursos físicos em condições

adequadas para a prática educacional. Entende-se que a sua missão é: proporcionar aos

usuários da FIAR a quantidade e a qualidade adequadas de conforto, higiene e segurança das

instalações, permitindo a adequada prática das atividades pedagógicas.

• Não é desejável que o estudante seja simplesmente convidado a freqüentar aulas ministradas

segundo os termos universitários comuns, reunindo, por essa maneira, os créditos

necessários para o recebimento de um diploma. O aluno não pode ser simplesmente ouvinte.

O estudante é o protagonista principal do processo de desenvolvimento e busca do

conhecimento. A curiosidade e a observação devem ser marcas permanentes do corpo

discente. O profissional contemporâneo é capaz de aprender a aprender. A FIAR entende que

a educação é um processo permanente que se estende ao longo da vida e em espaços

33

multivariados. Como decorrência desta percepção o processo ensino-aprendizagem deve ser

dinâmico, interativo e construtivo. Daí a importância de se abrir espaços para a promoção da

educação entendida em seu sentido mais amplo. As atividades complementares se inserem

neste escopo e privilegiam a construção de saberes, experiências, conhecimentos,

habilidades, competências e destrezas nos formandos. São fontes essenciais de aprendizado e

contribui para que os formandos elaborem uma visão abrangente da sua área de formação e

das interfaces dela com outras áreas do conhecimento.

Parcerias: Instituições, Empresas e com a Comunidade

• A Instituição promove, na área de pós-graduação, Curso de Especialização Lato Sensu em:

Engenharia de Segurança do Trabalho;

• Por meio de uma parceria firmada com o Departamento de Engenharia Civil da Universidade

Federal de São Carlos, desde setembro de 2003, a FIAR vem oferecendo o Curso de

Especialização Lato Sensu em Sistemas de Saneamento e Gestão Ambiental;

• Na área de extensão/atualização profissional, a instituição oferece cursos, tais como: Projeto

e Detalhamento de Estruturas em Concreto Armado de Edifícios de pequeno e médio porte,

Sistemas Estruturais de Concreto Armado, Projeto de Sistemas Hidráulicos Prediais e de Gás

Combustível e por meio de um Protocolo de Intenções, fruto de um convênio entre a

Associação Escola de Agrimensura de Araraquara (Mantenedora) e a Associação Brasileira

de Cimento Portland (ABCP), está prevista a implantação de novos cursos na área.

34

A Instituição visa desenvolver, por vocação, atividades sociais e comunitárias na área de

Engenharia. Sempre que solicitada, a direção das Faculdades mobiliza alunos e docentes e coloca à

disposição seus equipamentos e instalações para a prestação desses serviços, de forma gratuita.

Como exemplo de atividades desenvolvidas neste âmbito, podem ser citados:

• Convênio entre Associação de Engenharia de Araraquara; Prefeitura Municipal e Faculdade

de Engenharia Civil (1995 e 1996) para acompanhar a construção de residências populares

para famílias carentes;

• Convênio entre Secretaria de Transportes / Prefeitura Municipal de Araraquara e Faculdades

Integradas de Araraquara (2000 e 2001) para levantamento cadastral da sinalização de

trânsito existente no município de Araraquara;

• Convênio entre o Hospital Nestor Goulart Reis / Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo

(1998) para levantamento quantitativo dos serviços necessários para reformas e

acompanhamento de obras civis;

• Convênio com a Prefeitura Municipal (1997) para o levantamento plani-altimétrico e

cadastral de via perimetral (trecho entre a represa municipal e a rodovia Washington Luiz);

• Levantamento plani-altimétrico realizado no recinto da FACIRA (Feira Agro-Comercial e

Industrial da Região de Araraquara), com o intuito de mapear a área reservada para

estacionamento de visitantes (desenvolvido pelos alunos do curso de Engenharia de

Agrimensura em conjunto com os alunos do Curso de Engenharia Civil);

• Levantamento topográfico plani-altimétrico cadastral para a prefeitura do município de faixa

de terra ocupado pelos trilhos de trem da antiga da FEPASA (Ferrovia Paulista S/A), hoje

Brasil Ferrovias, ao longo da área urbana do município, com o objetivo de subsidiar o

projeto para remoção da via férrea da região central da cidade e elaborar a implantação de

um plano urbanístico ao longo de toda extensão do antigo leito e das suas áreas lindeiras;

• Elaboração do Projeto Marivan (2004), protocolado em 27/01/2004 no Programa Petrobrás

Ambiental, orçado em R$ 539.710,74 (dos quais R$ 39.720,00 são contrapartida da

instituição), com prazo de realização de 24 meses e que tem por objetivos: realizar atividades

de educação ambiental na micro-bacia do Córrego Marivan e elevar em 50% a cobertura

vegetal na área de preservação permanente do referido córrego, com o plantio de 6.000

mudas de espécies nativas.

35

Organização e gestão de pessoal

Corpo Docente

A FIAR tem hoje 68 docentes contratados em atividade. As tabelas 1 e 2 apresentam a

relação de docentes por área de formação e em função de sua titulação.

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

36

Tabela 1 – Docentes e área de formação (situação referente ao 2º semestre de 2016 – atualizado em nov/2016)

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

1. ADRIANI

APARECIDA

MARCOMINI

[email protected] MESTRADO HORISTA

Letras –

Licenciatura

Plena/ UNESP -

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho

Psicopedagogia -

Ênfase Clínica e

Institucional

UNICEP -

Centro

Universitário

Central Paulista

e

História, Cultura

e Educação /

UNICEP -

Centro

Universitário

Central Paulista

Letras – Área de

Linguística e

Língua Portuguesa

/ UNESP -

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho

- - - - - -

2.

ALEXANDRE

LUIZ

MARTINS DE

FREITAS

[email protected] MESTRADO HORISTA

Filosofia / PUC-

PR - Pontifícia

Universidade

Católica do

Paraná

- - - - - -

Educação Escolar -

UNESP -

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

- - - - - -

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

37

Filho

3. AMLETO

LANDUCCI

JUNIOR

[email protected] DOUTORADO HORISTA

Engenheiro

Eletricista -

Instituto

Nacional de

Telecomunicaçõe

s(Campus de

Santa Rita do

Sapucaí)

- - - - - -

Engenharia Elétrica

– EESC/USP

(Escola de

Engenharia de São

Carlos da

Universidade de

São Paulo

Engenharia Elétrica

(Área de

Concentração:

Sistemas Elétricos de

Potência) –

EESC/USP (Escola

de Engenharia de

São Carlos da

Universidade de São

Paulo

4. ANA

CAROLINA

MALASPINA

[email protected] DOUTORADO HORISTA

Licenciatura em

Ciências

Biológicas /

UNESP –

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho

- - - - - -

Análises Clínicas /

UNESP –

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho

Biociências e

Biotecnologia

Aplicadas à Farmácia

Área de

Microbiologia/

UNESP –

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho

5. ANA MARIA

CARLOS

PONCE

[email protected] DOUTORADO HORISTA Bacharel em

Administração –

Gestão

Organizacional e

Biblioteconomia e

Ciência da

Engenharia de

Produção – Área de

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

38

UNIFRAN –

Licenciada em

Artes Práticas -

Centro de Ensino

Superior de São

Carlos

Recursos

Humanos /

UFSCAR –

Universidade

Federal de São

Carlos

Informação- Área

concentração

Planejamento e

Administração de

Sistemas de

Informação / PUC-

CAMPINAS

Pontifícia

Universidade

Católica

concentração Gestão

da Produção/

UFSCAR –

Universidade Federal

de São Carlos

6.

ANDRE

BRESSA

DONATO

MENDONÇA

[email protected] MESTRADO HORISTA

Licenciado no

Curso Ciências

Biológicas -

Licenciatura

Plena- Centro

Universitário de

Araraquara;

Engenheiro

Ambiental -

Faculdades

Integradas de

Araraquara

- - - - - -

Engenharia Urbana

/ UFSCar -

Universidade

Federal de São

Carlos (UFSCar)

- - - - - -

7. ANDRÉ LUIZ

SILVA [email protected] MESTRADO HORISTA

Engenheiro de

Computação -

MBA Gestão de

Projetos – Centro

Educação Superior

- UNESP – - - - - - -

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

39

Centro

Universitário de

Araraquara

Universitário de

Araraquara -

Licenciatura /

Centro Paula

Souza, ETEC

Paulino Botelho

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho

8. ANTONIO

CARLOS

MATTOSO

[email protected] ESPECIALIZAÇÃ

O HORISTA

Engenheiro Civil

- Faculdade de

Engenharia Civil

de Araraquara

Engenharia de

Segurança do

Trabalho –

FUNDACENTR

O – Fundação

Centro Nacional

de Segurança,

Higiene e

Medicina do

Trabalho

- - - - - - - - - - - -

9.

AUGUSTO

CELSO

FAUSTO

PAGANINI

[email protected] ESPECIALIZAÇÃ

O HORISTA

Bacharel em

Administração -

Centro

Universitário de

Araraquara

MBA em

Gerenciamento

de Projetos /

UNIARA -

Centro

Universitário de

Araraquara

- - - - - - - - - - - -

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

40

10.CARLA

ELOISA DINIZ

DOS SANTOS

[email protected] MESTRADO HORISTA

Engenheiro

Ambiental -

Universidade

Estadual Paulista

“Júlio de

Mesquita Filho”,

campus de

Presidente

Prudente/SP

- - - - - -

Engenharia

Hidráulica e

Saneamento / Área

de Concentração:

Hidráulica e

Saneamento –

EESC/USP (

Escola de

Engenharia de São

Carlos da

Universidade de

São Paulo

Programa de

Engenharia

Hidráulica e

Saneamento- (em

andamento)-

Área de

concentração

Hidráulica e

Saneamento -

USP –

Universidade de

São Paulo

11.CÁSSIA

CRISTINA

MARCOMINI

[email protected] MESTRADO HORISTA

Bacharel e

Licenciada em

Matemática –

Instituto de

Ciências

Matemáticas de

São Carlos - USP

- - - - - -

Desenvolvimento

Regional e Meio

Ambiente – Centro

Universitário de

Araraquara

- - - - - -

12. CESAR

CANATO [email protected] MESTRADO HORISTA

Bacharelado em

Ciências - - - - - - Ciência Política /

Universidade - - - - - -

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

41

Econômicas -

UNESP –

Universidade

Estadual Paulista

“Júlio de

Mesquita Filho”

Estadual de

Campinas

(UNICAMP)

13.CLÓVIS

SANTA FÉ

JUNIOR

[email protected] MESTRADO HORISTA

Bacharelado e

Licenciatura em

Ciências Sociais

- Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho (UNESP) -

Campus de

Araraquara/SP

- - - - - -

Sociologia /

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho (UNESP) -

Campus de

Araraquara/SP

- - - - - -

14.

CRISTINA

CIBELI

VIDOTTI IVO

DE

MEDEIROS

[email protected] MESTRADO PARCIAL

Bacharel em

Análise de

Sistemas -

UNAERP –

Universidade de

Ribeirão

Preto/SP

- - - - - -

Ciência da

Computação -

UFSCAR -

Universidade

Federal de São

Carlos

- - - - - -

15.Daniela

Laurenti [email protected] MESTRADO HORISTA

Curso de

Ciências Direito

Mestre em

Ciências da - - - - - -

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

42

Olivi Jurídicas e

Sociais –

Bacharel em

Direito –

Federação das

Faculdades

Isoladas de

Araraquara

Processual

Civil –

Universidade

de Taubaté

Engenharia

Ambiental- Escola

de Engenharia de

São Carlos - USP

16. DÉCIO LAGO [email protected] MESTRADO HORISTA

Tecnologia em

Processamento

de Dados /

UFSCar -

Universidade

Federal de São

Carlos

Geoprocessamen

to / UFSCar -

Universidade

Federal de São

Carlos / MBA

em

Gerenciamento

de Projetos-

Centro

Universitário

Central Paulista

Desenvolvimento

Regional e Meio

Ambiente – Centro

Universitário de

Araraquara

- - - - - -

17.DIEGO DE

OLIVEIRA

MARTINS

[email protected] MESTRADO HORISTA

Engenheiro

Cartográfica

UNESP –

Universidade

Estadual Paulista

- - - - - -

Mestrado em

Engenharia de

Transportes:

Infraestrutura de

Transportes /

Engenharia de

Transportes (em

andamento) / Escola

de Engenharia de

São Carlos da

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

43

“Júlio de

Mesquita Filho”

– Campus de

Presidente

Prudente

Escola de

Engenharia de São

Carlos da

Universidade de

São Paulo

Universidade de São

Paulo (EESC/USP)

18. DOUGLAS

PALOMINO [email protected]

ESPECIALIZAÇÃ

O HORISTA

Administração

Hoteleira /

SENAC de

Águas de São

Pedro-SP

MBA em

Administração

da Produção e

Gestão da

Produtividade /

Centro

Universitário de

Araraquara

- - - - - - - - - - - -

19.EDUARDO

LUIZ VEIGA

LOPES

[email protected] ESPECIALIZAÇÃ

O PARCIAL

Engenheiro

Agrimensor –

Faculdade de

Engenharia de

Agrimensura de

Araraquara

Engenheiro Civil

- Faculdade de

Engenharia Civil

de Araraquara

Engenharia de

Segurança do

Trabalho / FIAR

- Faculdades

Integradas de

Araraquara

- - - - - - - - - - - -

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

44

e

Engenheiro de

Computação -

Faculdades

Integradas de

Araraquara

20.ELIZABETH

OSHIMA DE

AGUIAR

[email protected] DOUTORADO HORISTA

Engenheira Civil

– Universidade

Federal de São

Carlos

- - - - - -

Engenharia de

Estruturas – Escola

de Engenharia de

São Carlos - USP

Engenharia – Área

de concentração :

Engenharia de

Estruturas - USP

21.EMERSON

MARCOS

MINOTTI

[email protected] MESTRADO HORISTA

Administração /

UNIARA –

Centro

Universitário de

Araraquara

MBA em

Controladoria e

Finanças /

FUNDACE –

Fundação para

Pesquisa de

Desenvolvimento

da

Administração –

Vinculado à

FEA/USP -

Faculdade de

Economia,

Administração e

Mestrado em

Engenharia de

Produção (Gestão

Estratégica e

Operacional da

Produção) /

UNIARA – Centro

Universitário de

Araraquara

- - - - - -

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

45

Contabilidade da

Universidade de

São Paulo

22.

ERICA

CRISTINA

ANNO DE

CARVALHO

BERNARDO

[email protected] MESTRADO HORISTA

Licenciada em

Química -

Universidade

Federal de São

Carlos

- - - - - -

Química / USP

(Universidade de

São Paulo)

- - - - - -

23. FABIANA

FLORIAN [email protected] DOUTORADO HORISTA

Graduada em

Ciências

Econômicas –

Centro

Universitário de

Araraquara

- - - - - -

Desenvolvimento

Regional e Meio

Ambiente- Centro

Universitário de

Araraquara

Alimentos e

Nutrição, Área de

Nutrição –

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho

24. FABIANA

LOPES KLEIN [email protected] DOUTORADO PARCIAL

Matemática /

ICMC-USP

(Instituto de

Ciências

Matemáticas e de

Computação - da

Universidade São

Paulo)

- - - - - -

Engenharia

Mecânica /

EESC/USP -

Escola de

Engenharia de São

Carlos da

Universidade de

São Paulo

Engenharia

Mecânica /

EESC/USP - Escola

de Engenharia de

São Carlos da

Universidade de São

Paulo

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

46

25. FÁBIO LUIZ

GRACINDO [email protected]

ESPECIALIZAÇÃ

O HORISTA

Engenheiro de

Produção -

Centro

Universitário de

Araraquara

Engenharia de

Segurança do

Trabalho /

Faculdades

Integradas de

Araraquara

- - - - - - - - - - - -

26. FÁBIO NOEL

STANGANINI [email protected] MESTRADO HORISTA

Licenciatura em

Geografia -

UNESP

(Universidade

Estadual Paulista

– Campus de

Presidente

Prudente)

- - - - - -

Engenharia Urbana

/ UFSCar –

Universidade

Federal de São

Carlos

Engenharia Urbana

(em andamento) /

UFSCar –

Universidade Federal

de São Carlos

27. FABIO PAPINI

FORNAZARI [email protected] DOUTORADO INTEGRAL

Tecnologia em

Processamento

de Dados -

Faculdade de

Tecnologia de

Taquaritinga

Especialização

em Licenciatura

Plena 2o. Grau /

FATEC -

Faculdade de

Tecnologia de

São Paulo

Ciência da

Computação /

UFSCAR -

Universidade

Federal de São

Carlos

Educação Escolar /

UNESP -

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho

28.FRANCISCO

LOGATTI

FILHO

[email protected] ESPECIALIZAÇÃ

O INTEGRAL

Engenheiro Civil

- Faculdade de

Engenharia Civil

Engenharia de

Segurança do

Trabalho /

- - - - - - - - - - - -

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

47

de Araraquara

e

Pedagogia Plena

com habilitação

em

Administração e

Supervisão

Escolar /

Faculdade de

Educação São

Luis

UFSCar –

Universidade

Federal de São

Carlos

29.GUILHERME

HENRIQUE

PIMENTEL

[email protected] MESTRADO HORISTA

Licenciatura em

Matemática /

Instituto de

Ciências

Matemáticas e de

Computação da

Universidade de

São Paulo

- - - - - -

Educação / Centro

de Educação e

Ciências Humanas

da Universidade

Federal de São

Carlos (UFSCar)

- - - - - -

30.IGOR DE

SOUZA

GUZZI

[email protected] MESTRADO HORISTA

Licenciatura em

Física / UNESP –

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

- - - - - -

Educação / Área de

concentração:

Fundamentos da

Educação /

UFSCAR –

- - - - - -

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

48

Filho

– Campus Rio

Claro/SP

Universidade

Federal de São

Carlos

31.

JOÃO

HENRIQUE

GIÃO

BORGES

[email protected] DOUTORADO HORISTA

Bacharel em

Química -

UNESP –

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho

e

Licenciatura em

Computação -

Centro

Universitário

Claretiano

- - - - - --

Química / UFSCar

- Universidade

Federal de São

Carlos

Química Orgânica -

USP – Universidade

de São Paulo

32.JOAO LUIZ

RIBEIRO DOS

SANTOS

[email protected] MESTRADO HORISTA

Engenheiro

Agrimensor -

Faculdade de

Engenharia de

Agrimensura de

Araraquara

e

Ciências

Direito Civil e

Processual Civil

– Centro

Universitário de

Araraquara

Desenvolvimento

Regional e Meio

Ambiente /

UNIARA – Centro

Universitário de

Araraquara

- - - - - --

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

49

Jurídicas e

Sociais – Direito

– Federação das

Faculdades

Isoladas de

Araraquara

33.JOÃO SÉRGIO

CORDEIRO

FILHO

[email protected] ESPECIALIZAÇÃ

O HORISTA

Engenheiro de

Produção –

Química /

UFSCar

(Universidade

Federal de São

Carlos)

MBA em

Controladoria e

Finanças /

FUNDACE

(Fundação para

Pesquisa e

Desenvolvimento

da

Administração,

Contabilidade e

Economia)

- - - - - -- - - - - - --

34.JORGE

MIGUEL

NUCCI

[email protected] ESPECIALIZAÇÃ

O HORISTA

Engenheiro

Agrimensor -

Faculdade de

Engenharia de

Agrimensura de

Araraquara

Educação

Ambiental /

EESC-USP

(Escola de

Engenharia de

São Carlos da

Universidade de

- - - - - -- - - - - - --

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

50

São Paulo)

35.JORGE

SEBASTIÃO

CANOVA

[email protected] MESTRADO INTEGRAL

Engenheiro

Eletricista -

EESC-USP

(Escola de

Engenharia de

São Carlos da

Universidade de

São Paulo)

- - - - - -

Engenharia Elétrica

/ EESC-USP

(Escola de

Engenharia de São

Carlos da

Universidade de

São Paulo)

- - - - - --

36.

JOSE FERNAO

MIRANDA DE

ALMEIDA

PRADO

[email protected] DOUTORADO HORISTA

Engenheiro Civil

– EESC-USP

(Escola de

Engenharia de

São Carlos da

Universidade de

São Paulo)

- - - - - -

Engenharia de

Estruturas – EESC

– USP (Escola de

Engenharia de São

Carlos da

Universidade de

São Paulo)

Engenharia de

Estruturas – EESC –

USP (Escola de

Engenharia de São

Carlos da

Universidade de São

Paulo)

37.JOSE LUIZ

GALVAO DE

MENDONCA

[email protected] ESPECIALIZAÇÃ

O HORISTA

Geólogo / UNB -

Universidade de

Brasília

Ensino de

Geociências /

UNICAMP -

Universidade

Estadual de

Campinas

- - - - - -- - - - - - --

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

51

38.JÚLIO CESAR

ARANTES

PERRONI

[email protected] MESTRADO HORISTA

Geólogo / USP –

Universidade de

São Paulo

- - - - - -

Hidráulica e

Saneamento /

EESC-USP (Escola

de Engenharia de

São Carlos da

Universidade de

São Paulo)

- - - - - --

39.

LAIZE

GUIMARAES

GUAGLIANO

NI

[email protected] DOUTORADO HORISTA

Engenheira Civil

- Universidade

Federal de São

Carlos (UFSCar)

- - - - - -

Engenharia (área

de concentração:

Hidráulica e

Saneamento) /

EESC-USP (Escola

de Engenharia de

São Carlos da

Universidade de

São Paulo)

Engenharia (área de

concentração:

Hidráulica e

Saneamento) /

EESC-USP (Escola

de Engenharia de

São Carlos da

Universidade de São

Paulo)

40.LUIS

APARECIDO

PAIOLI

[email protected] MESTRADO HORISTA

Administração -

Faculdades

Integradas de

Araraquara

MBA em Gestão

Estratégica de

Negócios /

Faculdade

Anhanguera de

Matão

(Anhanguera

Educacional)

Engenharia de

Produção (área de

concentração:

Gestão Estratégica

e Operacional da

Produção) / Centro

Universitário de

Araraquara

- - - - - --

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

52

(UNIARA)

41. LUIZ PEDRO

TEREZANI [email protected]

ESPECIALIZAÇÃ

O HORISTA

Engenheiro

Eletricista -

EESC-USP

(Escola de

Engenharia de

São Carlos da

Universidade de

São Paulo)

e

Ciências

Juridicas e

Sociais – Centro

Universitário de

Araraquara

Direito Civil e

Processo Civil /

UNIARA

(Centro

Universitário de

Araraquara)

- - - - - -- - - - - - --

42.

MARCELO

AUGUSTO

TAVARES DE

ALCÂNTARA

[email protected] MESTRADO INTEGRAL

Engenheiro Civil

- Faculdade de

Engenharia Civil

de Araraquara

Engenharia de

Segurança do

Trabalho / FIAR

- Faculdades

Integradas de

Araraquara

Geotecnia / EESC-

USP (Escola de

Engenharia de São

Carlos da

Universidade de

São Paulo)

- - - - - --

43. MARCELO

MOREIRA [email protected] MESTRADO HORISTA

Bacharel em

Física / IFSC-- - - - - -

Mestrado em Física

Aplicada à - - - - - -

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

53

USP - Instituto

de Física de São

Carlos da

Universidade de

São Paulo

Medicina e

Biologia / USP -

Universidade de

São Paulo.

44.MARCELO

ROBERTO

MANA

[email protected] MESTRADO HORISTA

Bacharelado em

Matemática /

UNESP –

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho

- - - - - -

Mestrado em Física

/ UNESP –

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho

- - - - - -

45.MARCO

ANTONIO

MANTESE

[email protected] ESPECIALIZAÇÃ

O PARCIAL

Engenheiro

Eletricista -

Eletrônico -

EESC-USP

(Escola de

Engenharia de

São Carlos)

Universidade de

São Paulo - USP

Gestão de

Projetos /

Universidade

Paulista (UNIP)

- - - - - - - - - - - -

46.MARCO

AURÉLIO

FELICIANO

[email protected]

m.br

ESPECIALIZAÇÃ

O HORISTA

Engenheiro Civil

- Faculdade de

Engenharia Civil

Gestão

Ambiental /

UFSCar -

- - - - - - - - - - - -

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

54

de Araraquara

e

Engenheiro

Agrimensor -

Faculdade de

Engenharia de

Agrimensura de

Araraquara

Universidade

Federal de São

Carlos

47.

MARCOS

ALBERTO

FERREIRA DA

SILVA

[email protected] MESTRADO HORISTA

Engenheiro Civil

UFSCar –

Universidade

Federal de São

Carlos

Engenharia de

Estruturas -

CUML – Centro

Universitário

Moura Lacerda

Mestrado em

Construção Civil -

UFSCar –

Universidade

Federal de São

Carlos

- - - - - -

48.

MARIA

ALTIMIRA

TOGNETTI

POVOA

[email protected] MESTRADO INTEGRAL

Ciência da

Computação -

UFSCar -

Universidade

Federal de São

Carlos

e

Licenciatura em

Pedagogia /

UFSCar -

Design

Instrucional

para Ead

Virtual –

Universidade

Federal de

Itajubá

Mestrado em

Engenharia Elétrica

/ EESC-USP

(Escola de

Engenharia de São

Carlos da

Universidade de

São Paulo)

- - - - - -

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

55

Universidade

Federal de São

Carlos

49.

MARIA

BERNADETE

DA SILVA

MALARA

[email protected] DOUTORADO HORISTA

Licenciatura em

Matemática -

UNESP –

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho

e

Licenciatura em

Pedagogia /

Faculdade de

Educação São

Luis

- - - - - -

Ciências / ICMC-

USP - Instituto de

Ciências

Matemáticas e de

Computação da

Universidade de

São Paulo

Educação

Matemática / UNESP

- Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho

50.MARIDELIA

RIOS

GONZAGA

[email protected] MESTRADO HORISTA

Engenheiro

Agrônomo –

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho - UNESP

- - - - - -

Ciências – Área de

concentração –

Ciências de

Engenharia

Ambiental - USP

- - - - - -

51. MAURO

MAMEDE [email protected] MESTRADO HORISTA

Tecnólogo em

Processamento

Gestão e

Tecnologia da

Mestrado

Profissional em - - - - - -

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

56

NEVES DE SÁ de Dados / PUC-

RJ (Pontifícia

Universidade

Católica – Rio de

Janeiro)

Informação /

FGV-/RJ

(Fundação

Getúlio Vargas –

Rio de Janeiro)

e

Project manager

Professional /

Project Manager

Institute

Administração /

IBMEC – Instituto

Brasileiro de

Mercado de

Capitais

52.MAYARA

CAROLINE

FELIPE

[email protected] MESTRADO HORISTA

Engenheira

Ambiental -

Faculdades

Integradas de

Araraquara

Engenharia de

Segurança do

Trabalho -

Faculdades

Integradas de

Araraquara

Engenharia Urbana

/ Universidade

Federal de São

Carlos (UFSCar)

Engenharia

Hidráulica e

Saneamento (em

andamento) / Escola

de Engenharia de

São Carlos da

Universidade de São

Paulo (EESC/USP)

53.MILENA

CARLTON

FERRARINI

[email protected] MESTRADO INTEGRAL

Administração /

UNIARA –

Centro

Universitário de

Araraquara

MBA em Gestão

de Negócios /

FGV – Fundação

Getúlio Vargas

e

MBA

Mestrado

Profissional em

Administração /

FEAD Minas

- - - - - -

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

57

Internacional /

Ohio University

54.

MÔNICA

FARIA DE

ALMEIDA

PRADO

[email protected] MESTRADO HORISTA

Arquitetura e

Urbanismo -

Centro

Universitário de

Araraquara

- - - - - -

Arquitetura e

Urbanismo / IAU-

USP-SC (Instituto

de Arquitetura e

Urbanismo da

Universidade de

São Paulo –

Campus São

Carlos)

- - - - - -

55. NARUMI ABE [email protected] DOUTORADO HORISTA

Engenharia de

Computação -

Universidade

Católica Dom

Bosco

Tecnologias

Ambientais –

Área de

concentração em

Saneamento

Ambiental e

Recurso Hídricos-

Fundação

Universidade

Federal de Mato

Grosso do Sul

Doutor em Ciências

– Programa

Engenharia

Hidráulica e

Saneamento- Área de

concentração –

Hidráulica e

Saneamento/ Escola

de Engenharia de

São Carlos /USP

56. PAULO

SERGIO DOS [email protected]

ESPECIALIZAÇÃ

O HORISTA

Engenheiro Civil

- Faculdade de

Engenharia de

Segurança do - - - - - - - - - - - -

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

58

REIS Engenharia Civil

de Araraquara

e

Engenheiro

Agrimensor -

Faculdade de

Engenharia de

Agrimensura de

Araraquara

Trabalho / FIAR

- Faculdades

Integradas de

Araraquara

57. PAULO VAZ

FILHO [email protected] MESTRADO INTEGRAL

Engenheiro Civil

/ UFSCar -

Universidade

Federal de São

Carlos

- - - - - -

Engenharia Urbana

/ UFSCar -

Universidade

Federal de São

Carlos

- - - - - -

58.

PEDRO

FERNANDO

CABALLERO

CAMPOS

[email protected]

ov.br MESTRADO PARCIAL

Pedagogia /

Licenciatura

Plena - Centro de

Ensino Superior

de São Carlos

- - - - - -

Ciências da

Engenharia

Ambiental / USP –

Universidade de

São Paulo

- - - - - -

59.

REGIANE

CRISTINA

RATTI

SARTORI

[email protected] DOUTORADO HORISTA

Bacharel em

Biomedicina -

Centro

Universitário de

Araraquara

- - - - - -

Biociências

Aplicadas à

Farmácia /

Faculdades de

Ciências

Biotecnologia /

Universidade Federal

de São Carlos

(UFSCar)

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

59

Farmacêuticas de

Ribeirão Preto da

Universidade de

São Paulo

60.

RICARDO

WAGNER

CAMPOS

MARTINS

[email protected] MESTRADO HORISTA

Tecnólogo -

Curso Superior

de Tecnologia

Mecânica,

Modalidade

Projetos –

Universidade

Estadual Paulista

Júlio de Mesquita

Filho-Centro

Estadual de

Educação

Tecnológica

Paula Souza

Redes de

Computadores -

CEUCLAR –

Centro

Universitário

Claretiano de

Batatais

Ciência da

Computação /

UFSCar –

Universidade

Federal de São

Carlos

- - - - - -

61.RODRIGO

JULIANO

SILVA

[email protected] MESTRADO HORISTA

Engenheiro

Eletricista

Faculdades

Integradas de

Araraquara

- - - - - -

Ciências – Área:

Projeto Mecânico /

EESC-USP (Escola

de Engenharia de

São Carlos da

Universidade de

- - - - - -

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

60

São Paulo)

62.RUDNEY

CONCEIÇÃO

QUEIROZ

[email protected] DOUTORADO HORISTA

Engenheiro Civil

- Faculdade de

Engenharia Civil

de Araraquara

Engenharia de

Segurança do

Trabalho -

Fundação Jorge

Duprat

Figueiredo de

Segurança e

Medicina do

Trabalho /

Faculdade de

Engenharia de

Agrimensura de

Araraquara

Engenharia – Área

de Concentração:

Geotecnia / EESC-

USP (Escola de

Engenharia de São

Carlos da

Universidade de

São Paulo)

Engenharia – Área

de Concentração:

Geotecnia / EESC-

USP (Escola de

Engenharia de São

Carlos da

Universidade de São

Paulo)

63.SANDRA

FABIANA

RODGHER

[email protected] DOUTORADO HORISTA

Engenheira Civil

- UFSCar –

Universidade

Federal de São

Carlos

- - - - - -

Engenharia de

Transportes /

EESC-USP (Escola

de Engenharia de

São Carlos da

Universidade de

São Paulo)

Engenharia de

Transportes / EESC-

USP (Escola de

Engenharia de São

Carlos da

Universidade de São

Paulo)

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

61

64.

Solange

Crispin de

Paula

Canova

[email protected] ESPECIALIZAÇÃ

O HORISTA

Psicóloga –

Universidade

Paulista - UNIP

Psicologia

Hospitalar na

área de Ciências

Biologicas –

Universidade de

Santo Amaro

- - - - - - - - - - - -

65.VINICIUS

PEREIRA

GONÇALVES

[email protected] DOUTORADO HORISTA

Bacharelado em

Ciência da

Computação –

Centro

Universitário do

Estado do Pará

- - - - - -

Ciências/Progra

ma: Ciências de

Computação e

Matemática

Computacional

– Instituto de

Ciências

Matemáticas e

de Computação

- USP

Ciências – Área

:Ciências de

Computação e

Matemática

Computacional –

Instituto de Ciências

Matemáticas e de

Computação - USP

66.

WALTER

GONÇALVES

FERREIRA

FILHO

[email protected] ESPECIALIZAÇÃ

O HORISTA

Engenheiro

Agrimensor -

Faculdade de

Engenharia de

Agrimensura de

Araraquara

e

Engenheiro de

Segurança do

Trabalho –

FUNDACENTR

O – Fundação

Centro Nacional

de Segurança,

- - - - - - - - - - - -

ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO

Seq. Docente e-mail Titulação

Máxima

REGIME DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO

62

Ciências

Jurídicas e

Sociais–Bacharel

em Direito -

Centro

Universitário de

Araraquara

Higiene e

Medicina do

Trabalho

67.WALTER

LOGATTI

FILHO

[email protected] ESPECIALIZAÇÃ

O INTEGRAL

Engenheiro Civil

– Faculdade de

Engenharia Civil

de Araraquara

Engenheiro de

Segurança do

Trabalho /

UFSCar –

Universidade

Federal de São

Carlos

- - - - - - - - - - - -

68.WELITON DE

OLIVEIRA

MACHADO

[email protected] MESTRADO HORISTA

Engenheiro

Químico /

UNAERP -

Universidade de

Ribeirão Preto

- - - - - -

Tecnologia

Ambiental /

UNAERP -

Universidade de

Ribeirão Preto

- - - - - -

Obs.: situação referente ao 2º semestre de 2016

63

Cronograma de expansão do Corpo Docente

A IES, no presente momento, mantem em seu quadro docente, um alto percentual de

docentes com titulação de mestrado e doutorado (76,50%). Quanto ao regime de trabalho desses

docentes pretende-se, ao longo dos próximos 5 anos alcançar o percentual de 30% para docentes

contratados em Regime de Trabalho em Tempo Integral e Tempo Parcial (no presente momento esse

percentual é de 20% ante os 15% referentes ao ano de 2013). Na tabela 2 está descrito o número de

docentes em função de sua titulação.

Tabela 2 – Titulação do Corpo docente da FIAR

Titulação Quantidade Percentual

Doutorado 16 23,5

Mestrado 36 53,0

Especialização (lato sensu) 16 23,5

Total 68 100

Obs.: situação referente ao 2º semestre de 2016

Corpo Técnico Administrativo

A FIAR tem hoje 32 funcionários/estagiários contratados para desenvolver atividades nas

áreas administrativas e técnicas de apoio aos cursos. A tabela 3 apresenta nome, data de admissão,

função e formação dessa equipe.

64

Tabela 3 – Relação Pessoal Técnico Administrativo (situação: novembro/2016)

N NOME ADMISSÃO CARGO/FUNÇÃO FORMAÇÃO REGISTRO

01 Andressa Carolina Romancini Izidoro

01/09/2014 Auxiliar de Secretaria

III 2º grau completo

02 Caio Henrique Chudo Marques 15/01/2015 Estagiário Cursando Engenharia

Civil

03 Caiudi Pirola Macieira 20/02/1991 Auxiliar Departamento

de Alunos Técnico em Contabilidade

04 Carlos Irineu Lourenço 01/02/2010 Chefe de Seção de

Alunos Administração de

Empresas

05 Daniela Alexandre Prado 01/10/2011 Auxiliar de Biblioteca

III Licenciatura em Letras

Português/Inglês

06 Fátima Helena Negrini Logatti 02/01/2010 Bibliotecária Bibliotecária/ Pedagogia Plena /Prof. Português e

Alemão

MEC 0436/ CRB 8-1306

07 Fernando Carvalho Azevedo 01/12/2011 estagiário Cursando Engenharia

Ambiental

08 Francisco Logatti Filho 01/03/1973 Diretor Pedagógico Engenharia Civil e Pedagogia Plena

CREA 0600510807/MEC

23537 09 Francisco Logatti Neto 02/01/2010

Supervisor de Contas à pagar e receber

Engenheiro Ambiental

10 Giácomo Pasetto Logatti 01/04/2003 Diretor Presidente Engenharia Civil e Administração de

Empresas

11 Helena Negrini Logatti 02/04/2007 Auxiliar de Biblioteca

II Bacharel em

Administração CREA

0601055247SP

12 Jeane Maria da Silva 02/01/2016 Auxiliar de Secretaria

III 2ª grau completo

13 José Ernesto Faria Júnior 01/09/2014 Supervisor de TI Engenheiro Elétrico

14 José Roberto Crespo Siguli 14/12/2015 Inspetor de alunos e

Afins 2ª grau completo

15 Laryssa Romeiro 01/02/2000 Auxiliar de Tesouraria Bacharel em

Administração

16 Lucas Henrique Lemes da Silva 15/01/2015 estagiário Cursando Engenharia

Civil

17 Luiz Antônio Galeazzi 01/09/2014 Supervisor de Projetos 2º grau completo

18 Luiz Joaquim de Alencar Júnior 08/03/2016 Laboratorista Curso

Superior Graduado em Química e

Engenharia Civil

19 Luiz Otávio dos Santos 09/09/2016 Laboratorista de Eletroeletrônica

Graduado em Química /Técnico Eletrônica

20 Marco Antônio Jesus Picioneri 02/07/2007 Auxiliar Administrativo Técnico em Contabilidade

21 Maria Elizete Araújo 01/02/2010 Responsável pela

Tesouraria Direito e Administração

de Empresas

22 Maria Raquel Ferreira Joãoquette 16/01/1995 Auxiliar de Biblioteca I Ensino Médio

23 Miriam Giovanna Pisseti 01/05/2013 estagiária Cursando Engenharia

Civil

24 Morio Kobataque 01/02/2013 Supervisor Bacharel em

Administração

25 Oscar dos Santos Neto 01/04/2015 Laboratorista Curso

Superior Engenheiro Agrimensor

26 Sidnei Aparecido Berti 02/08/1993 Laboratorista Eletrônica Técnico em Eletrônica

continua

65

27 Talita Rodrigues Zaccaro 15/03/2000 Auxiliar de Secretaria Bacharel em

Administração

28 Tamara Muniz Camargo 01/07/2016 estagiário Cursando Engenharia

Civil

29 Tatiane Tyemi Kanesiro 01/08/2016 estagiário Cursando Engenharia

Civil

30 Valéria Morabito de Oliveira Santos Logatti

01/10/1984 Auxiliar de Biblioteca

II Engenharia Civil

31 Viviane Cristina de Souza Martins 02/06/2014 Auxiliar de Biblioteca

III 2º grau completo

32 Walter Logatti Filho 01/03/1972 Diretor Engenharia Civil e Administrador de

Empresas

CREA 0600493250SP

Cronograma de expansão do Corpo Técnico-Administrativo

A IES pretende ampliar seu corpo técnico administrativo em decorrência da demanda para os seus

cursos, o que implica em profissionais capacitados e treinados para acompanhamento e suporte aos

diversos setores da IES.

Critérios de seleção e contratação de docentes

De acordo com o Quadro de Carreira do magistério Superior das Faculdades Integradas

de Araraquara, a admissão dos professores para atividade docente em cursos de graduação,

licenciaturas, tecnólogos de nível superior, pós-graduação e extensão obedecerá a critérios a serem

estabelecidos pelas diretorias competentes, em conjunto.

A admissão obedecerá aos seguintes critérios:

I. Seleção através de consulta ao banco de curriculum vitae da FIAR, pela Coordenação de

Curso;

II. Entrevista com a Coordenação de Curso, para o preenchimento de ficha analítica;

III. Indicação da Coordenação de Curso à Diretoria Acadêmica com comprovação documental de

atendimento às necessidades e à formação adequada, titulação e experiência docente e, em

certos casos, a experiência profissional;

IV. Entrevista do professor indicado pela Diretoria Acadêmica;

66

V. Encaminhamento do processo devidamente instruído pela Diretoria Acadêmica ao Diretor

Geral para a aprovação e encaminhamento ao Conselho de Administração Superior (CAS);

VI. A decisão da contratação ou não do professor caberá à Direção Geral das Faculdades

Integradas de Araraquara.

VII. O professor só poderá iniciar atividades nas Faculdades Integradas de Araraquara depois de

sua efetiva contratação, o que se dará com a assinatura do correspondente contrato e o registro

na Carteira de Trabalho na forma da legislação.

Para ingresso na Carreira do Magistério Superior, prevê-se um processo de seleção que

consta de:

I. Análise do Curriculum Vitae com ênfase em:

a) titulação acadêmica;

b) titulação científica;

c) tempo de docência no Magistério Superior;

d) tempo de experiência profissional, vinculado à disciplina objeto do ingresso;

II. Entrevista destinada à avaliação final de qualificação científica, literária, filosófica ou

artística.

A contratação do professor é efetivada pela Direção Geral das Faculdades Integradas de

Araraquara, competindo à Direção da Mantenedora, por meio da Gestão de Recursos Humanos

(GRH), as providências administrativas legais e pertinentes.

As Faculdades Integradas de Araraquara promoverá programa de avaliação acadêmica na

docência.

Parágrafo Único - A avaliação acadêmica é atribuição da Comissão Permanente de

Avaliação (CPA), designada pela Direção Geral, que definirá e tornará pública e periodicidade da

avaliação, seus critérios e os instrumentos a serem utilizados.

67

Políticas de Qualificação e Plano de Carreira do Corpo Docente

As políticas de qualificação e plano de carreira do corpo docente estão descritas no

Quadro de Carreira do magistério Superior das Faculdades Integradas de Araraquara, a saber:

CAPÍTULO XII - DA CLASSIFICAÇÃO POR NÍVEIS PARA FINS DE PROGRESSÃO NA

CARREIRA DOCENTE

Art. 29 - Entende-se por Enquadramento na Carreira do Magistério Superior o ingresso

numa determinada categoria, ou passagem de uma para outra, enquanto promoção é a passagem de

uma categoria para outra.

Art. 30 - O professor recém contratado pelas Faculdades Integradas de Araraquara para

exercício do magistério, em qualquer categoria, ingressa no nível III, com exceção do Auxiliar de

Ensino, que possui categoria exclusiva.

Parágrafo Único - Para a categoria de Professor Auxiliar de Ensino, exige-se a

comprovação de:

a) Diploma de graduação de curso superior e certificado de Pós Graduação Lato Sensu

que inclua a área de estudo do componente curricular para o qual foi indicado;

b) Exercício profissional na área de estudo do componente curricular para o qual foi

indicado, com experiência mínima de 01 (um) ano.

Art. 31 - Para a categoria de Professor Assistente exige-se;

I. No nível III a comprovação de:

68

a) Certificado de Especialista, obtido em curso de pós-graduação Lato Sensu;

b) Exercício profissional na área de estudo do componente curricular para o qual foi

indicado, com experiência mínima de 02 (dois anos).

II. No nível II, além da experiência mínima de 02 (dois) anos no magistério superior,

deverá comprovar, pelo menos, um dos seguintes requisitos:

a) Certificado de que esteja cumprindo créditos de Mestrado em programas

credenciados ou em acompanhamento pelo MEC.

b) Experiência mínima de 02 (dois) anos no magistério superior das Faculdades

Integradas de Araraquara.

c) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, com

no mínimo 08 (oito) horas semanais.

III. No nível I, além da experiência mínima de 02 (dois) anos no magistério superior,

deverá comprovar, pelo menos, um dos seguintes requisitos:

a) Certificado de conclusão dos créditos de Mestrado, obtidos em programas

credenciados ou em acompanhamento pelo MEC;

b) Experiência mínima de 03 (três) anos no magistério superior das Faculdades

Integradas de Araraquara;

c) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, com

no mínimo 12 (doze) horas semanais.

Art. 32 - Para a categoria de Professor Adjunto exige-se:

I. No nível III, que o candidato possua título de Mestre, obtido em Programa

credenciado ou em acompanhamento pelo MEC, ou ter seu diploma revalidado

conforme legislação vigente.

a) Exercício profissional na área de estudo do componente curricular para o qual foi

indicado;

69

b) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, com

no mínimo 08 (oito) horas semanais.

II. II - No nível II, o candidato deverá comprovar:

a) Título de Mestre, obtido em Programa credenciado, ou em acompanhamento pelo

MEC, ou ter seu diploma revalidado conforme legislação vigente;

b) Experiência mínima de 02 (dois) anos no magistério superior das Faculdades

Integradas de Araraquara;

c) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, com

no mínimo 12 (doze) horas semanais.

d) 50 (cinqüenta) pontos, observados os critérios definidos no artigo 41 deste plano.

III. No nível I, o candidato deverá comprovar:

a) Título de Mestre, obtido em Programa credenciado, ou em acompanhamento pelo

MEC, ou ter seu diploma revalidado conforme legislação vigente;

b) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, no

mínimo em regime de tempo parcial de 20 (vinte) horas semanais;

c) Experiência mínima de 05 (cinco) anos no magistério superior das Faculdades

Integradas de Araraquara.

d) 70 (setenta) pontos, observados os critérios definidos no artigo 41 deste plano.

Artigo 33 - Para a categoria de Responsável exige-se:

I. No nível III, que o candidato possua título de Doutor ou equivalente, obtido em

Programa credenciado, ou em acompanhamento pelo MEC, ou ter diploma revalido

conforme legislação vigente;

a) Publicações de artigos ou trabalhos acadêmicos, participação e seminários,

simpósios, congressos, iniciação científica;

b) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, no

mínimo em regime de tempo parcial de 08 (oito) horas semanais;

c) Experiência mínima de 03 (três) anos no magistério superior.

70

II. No nível II, o candidato deverá comprovar:

a) Título de Doutor ou equivalente, obtido em Programa credenciado, ou em

acompanhamento pelo MEC, ou ter diploma revalido conforma legislação vigente;

b) Experiência mínima de 04 (quatro) anos no magistério superior das Faculdades

Integradas de Araraquara;

c) Que se dedica a atividades docentes em regime de tempo parcial de no mínimo 12

(doze) horas semanais.

d) 90 (noventa) pontos, observados os critérios definidos no artigo 41 deste plano.

III. No nível I, o candidato deverá comprovar:

a) Título de Doutor ou equivalente, obtido em Programa credenciado, ou em

acompanhamento pelo MEC, ou ter seu diploma revalidado conforme legislação

vigente;

b) Experiência mínima de 05 (cinco) anos no magistério superior das Faculdades

Integradas de Araraquara;

c) Dedicação em regime de tempo parcial de no mínimo 20 (vinte) horas;

d) 150 (cento e cinqüenta) pontos, observados os critérios definidos no artigo 41 deste

plano.

Art. 34 - O acesso de uma categoria para outra se fará mediante requerimento do professor

dirigido à Direção Geral das Faculdades Integradas de Araraquara.

§ 1º - O requerimento deverá ser protocolado na Coordenação de Curso, acompanhado

dos documentos que comprovem o solicitado.

§ 2º - O Diretor Geral das Faculdades Integradas de Araraquara analisará a

documentação, emitirá parecer e encaminhará à Direção da Mantenedora para análise final do

processo.

§ 3º - A ascensão funcional dar-se-á após a apreciação e aprovação pela Direção da

mantenedora, que deverá se manifestar no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados a partir da

data do protocolo da apresentação da documentação.

71

§ 4º - Após manifestação da Direção da Mantenedora, o expediente é encaminhado ao

Setor de Recursos Humanos para as providências legais cabíveis.

Art. 35 - A promoção só poderá ser efetivada, respeitado o prazo mínimo de 03 (três) anos a

contar da última, nos períodos de dissídios coletivos.

Art. 36 - A Mantenedora deliberará anualmente sobre a lotação para cada categoria de

Assistente, Adjunto e Titular, níveis I e II, respeitada sempre as cotas definidas no Quadro em

Carreira.

Art. 37 - Caso o Docente solicite redução de jornada que implique alteração no nível da

categoria em que está enquadrado, caberá à Direção Geral o encaminhamento de proposta de

reclassificação para decisão da Mantenedora.

Art. 38 - Para a qualificação de seu corpo docente, a Associação Escola de Agrimensura de

Araraquara, mantenedora das Faculdades Integradas de Araraquara, oferecerá condições de

aprimoramento, conforme Programa de Qualificação Acadêmica e Desenvolvimento - PQAD.

CAPÍTULO XIII - DO SISTEMA DE PONTUAÇÃO PARA EFEITO DE ENQUADRAMENTO E

DE PROMOÇÃO NA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

Art. 39 - Entende-se por Enquadramento na Carreira do Magistério Superior o disposto no

Artigo 29.

Art. 40 - Para efeito de enquadramento e promoção na Carreira do Magistério Superior,

devem ser observados os seguintes critérios de pontuação, de acordo com a tabela 4 a seguir:

72

TABELA 4 - PONTUAÇÃO PARA EFEITO DE CLASSIFICAÇÃO NA CARREIRA DOCENTE

Critérios N.º de Pontos por

Unidade

N.º Máximo de

pontos

I - Avaliação de

Desempenho Docente

das Faculdades

Integradas de Araraquara

a) conceito A 03 20

b) conceito B 02 20

c) conceito C 01 20

II – Tempo de magistério

superior em outras I.E.S

(pontos por ano)

01 20

III - Tempo de

magistério nas

Faculdades Integradas de

Araraquara (pontos por

ano)

02 40

IV - Tempo de

experiência técnico-

profissional no

campo de conhecimento

relativo à disciplina cujas

01 20

73

aulas são ministradas

pelo professor, excluídas

as

atividades docentes

(pontos por ano)

V – Orientação de

dissertação de Mestre ou

tese de

Doutorado.

05 30

VI - Participação em

Bancas Examinadoras de

Mestrado ou Doutorado.

02 10

VII – Participação em

Banca Examinadora de

concurso acadêmico-

profissional.

01 05

VIII – Orientação a

projetos de iniciação

científica.

02 10

IX – Atividades

acadêmico-pedagógicas:

a) organização de eventos acadêmicos;

01 10

74

b) participação, como

docente, em Programas

de Extensão;

01 10

c) participação como

conferencista,

palestrante,

debatedor em eventos

acadêmicos.

02 10

d) participação. Como

expositor, em sessões de

comunicação de eventos

acadêmicos.

01 05

e) participação em

programas de

aperfeiçoamento

profissional continuado

nas Faculdades

Integradas de

Araraquara, de no

mínimo 30 horas

03 12

f) conclusão de curso de

extensão com, no 01 05

75

mínimo 30 horas,

realizado nos últimos 05

(cinco) anos.

X - participação em

comissão, oficialmente

designada, para estudo

ou deliberação de

assuntos pertinentes as

Faculdades Integradas de

Araraquara.

02 10

XI - participação em

função gratificada da

administração das

Faculdades Integradas de

Araraquara.

05 10

XII - participação, na

qualidade de membro

representativo, em Órgão

Colegiado das

Faculdades Integradas de

Araraquara.

03 06

XIII - aprovação em

concurso público, que 01 05

76

tenha exigido, no

mínimo formação

superior.

XIV – aprovação para o

exercício de magistério

superior, mediante

parecer favorável do

Conselho Nacional de

Educação para cursos

das Faculdades

Integradas de

Araraquara.

02 10

XV - aprovação para o

exercício do magistério

superior, mediante

parecer favorável do

Conselho

Nacional de Educação

para cursos em outras

I.E.S.

01 05

XVI - livros publicados,

concernentes a assuntos

da

área de atuação docente.

10 40

XVII – capítulo do livro 05 20

77

publicado, concernente a

assuntos da área de

atuação docente.

XVIII - artigos

publicados em revistas

científicas indexadas /

ranquiadas.

03 15

XIX - artigos publicados

em revistas científicas

universitárias.

02 10

XX - prêmios, distinções

e láureas decorrentes de

trabalhos profissionais

na área, concedidos por

Entidades ou

Associações de

reconhecimento valor,

Instituições de Ensino

Superior ou Instituições

de

Fomento a Pesquisa.

01 05

XXI - projetos de

pesquisa financiados por 10 40

78

órgãos

governamentais ou não

governamentais.

XXII – projetos de

pesquisa financiados

pelas Faculdades

Integradas de

Araraquara.

03 15

XXIII - título de livre

docente.

30 60

XXIV - Membro de

Associação Científica ou

Cultural de reconhecido

valor.

01 03

CAPÍTULO XIV - DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Art. 41 - A avaliação e acompanhamento do desempenho do quadro docente é meta a ser

atingida, de dois em dois anos, pela CPCD designada pelo Diretor Acadêmico.

§ 1º - A reunião da CPCD ocorrerá a cada dois anos, convocada pelo Diretor Acadêmico

com aplicação das decisões para o semestre seguinte.

79

§ 2º - Na Avaliação do Desempenho Docente é atribuída pontuação aos aspectos mais

significativos para a Instituição, objetivando a progressão vertical.

§ 3º - A pontuação é cumulativa, acompanhando o docente em sua carreira para fins de

progressão a cada dois anos.

§ 4º - No processo de acompanhamento da qualificação/desempenho acadêmicos, são

levados em conta os títulos acadêmicos, as atividades de graduação e pós-graduação, as

atividades em projetos de interesse institucional, a produção científica e intelectual e a

experiência docente e administrativa em nível superior.

§ 5º - A CPCD estabelecerá o sistema de pontuação a ser aprovado pelo Conselho de

Administração Superior para progressão funcional.

CAPÍTULO XV

DA ESCALA DE SALÁRIOS DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

Art. 42 - Fica estabelecida a seguinte escala de salários, de acordo com o nível do

professor na Carreira do Magistério Superior:

I. Professor Assistente III = 100;

II. Professor Assistente II = 100 + 5%;

III. Professor Assistente I = 100 + 10%;

IV. Professor Adjunto III = 100 + 15%;

V. Professor Adjunto II = 100 + 20%;

VI. Professor Adjunto I = 100 + 25%;

VII. Professor Titular III = 100 + 30%;

VIII. Professor Titular II = 100 + 35%; e

IX. Professor Titular I = 100 + 40%.

80

Art. 43 - O salário do Professor Visitante é definido pela Direção Geral das Faculdades

Integradas de Araraquara, conforme qualificação e experiência na área de atuação.

Art. 44 - O salário aula do Auxiliar de Ensino corresponde ao índice de 90% (noventa

por cento) em relação ao Assistente III.

Requisitos de Titulação e Experiência Profissional do Corpo Docente

De acordo com o Plano de Carreira Docente da Faculdade Integrada de Araraquara, a saber:

CAPÍTULO XII - DA CLASSIFICAÇÃO POR NÍVEIS PARA FINS DE PROGRESSÃO NA

CARREIRA DOCENTE

Art. 29 - Entende-se por Enquadramento na Carreira do Magistério Superior o ingresso

numa determinada categoria, ou passagem de uma para outra, enquanto promoção é a passagem de

uma categoria para outra.

Art. 30 - O professor recém contratado pelas Faculdades Integradas de Araraquara para

exercício do magistério, em qualquer categoria, ingressa no nível III, com exceção do Auxiliar de

Ensino, que possui categoria exclusiva.

Parágrafo Único - Para a categoria de Professor Auxiliar de Ensino, exige-se a

comprovação de:

a) Diploma de graduação de curso superior e certificado de Pós Graduação Lato Sensu

que inclua a área de estudo do componente curricular para o qual foi indicado;

b) Exercício profissional na área de estudo do componente curricular para o qual foi

indicado, com experiência mínima de 01 (um) ano.

Art. 31 - Para a categoria de Professor Assistente exige-se;

I. No nível III a comprovação de:

a) Certificado de Especialista, obtido em curso de pós-graduação Lato Sensu;

81

b) Exercício profissional na área de estudo do componente curricular para o qual foi

indicado, com experiência mínima de 02 (dois anos).

II. No nível II, além da experiência mínima de 02 (dois) anos no magistério superior,

deverá comprovar, pelo menos, um dos seguintes requisitos:

a) Certificado de que esteja cumprindo créditos de Mestrado em programas

credenciados ou em acompanhamento pelo MEC.

b) Experiência mínima de 02 (dois) anos no magistério superior das Faculdades

Integradas de Araraquara.

c) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, com

no mínimo 08 (oito) horas semanais.

III. No nível I, além da experiência mínima de 02 (dois) anos no magistério superior, deverá

comprovar, pelo menos, um dos seguintes requisitos:

a) Certificado de conclusão dos créditos de Mestrado, obtidos em programas

credenciados ou em acompanhamento pelo MEC;

b) Experiência mínima de 03 (três) anos no magistério superior das Faculdades

Integradas de Araraquara;

c) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, com

no mínimo 12 (doze) horas semanais.

Art. 32 - Para a categoria de Professor Adjunto exige-se:

No nível III, que o candidato possua título de Mestre, obtido em Programa credenciado

ou em acompanhamento pelo MEC, ou ter seu diploma revalidado conforme legislação

vigente.

a) Exercício profissional na área de estudo do componente curricular para o qual foi indicado;

b) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, com no

mínimo 08 (oito) horas semanais.

No nível II, o candidato deverá comprovar:

82

Título de Mestre, obtido em Programa credenciado, ou em acompanhamento pelo MEC, ou ter

seu diploma revalidado conforme legislação vigente;

Experiência mínima de 02 (dois) anos no magistério superior das Faculdades Integradas de

Araraquara;

Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, com no mínimo

12 (doze) horas semanais.

50 (cinqüenta) pontos, observados os critérios definidos no artigo 41 deste plano.

No nível I, o candidato deverá comprovar:

Título de Mestre, obtido em Programa credenciado, ou em acompanhamento pelo MEC, ou ter

seu diploma revalidado conforme legislação vigente;

Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, no mínimo em

regime de tempo parcial de 20 (vinte) horas semanais;

Experiência mínima de 05 (cinco) anos no magistério superior das Faculdades Integradas de

Araraquara.

70 (setenta) pontos, observados os critérios definidos no artigo 41 deste plano.

Artigo 33 - Para a categoria de Responsável exige-se:

I. No nível III, que o candidato possua título de Doutor ou equivalente, obtido em Programa

credenciado, ou em acompanhamento pelo MEC, ou ter diploma revalido conforme legislação

vigente;

a) Publicações de artigos ou trabalhos acadêmicos, participação e seminários, simpósios,

congressos, iniciação científica;

b) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, no mínimo

em regime de tempo parcial de 08 (oito) horas semanais;

c) Experiência mínima de 03 (três) anos no magistério superior.

II. No nível II, o candidato deverá comprovar:

Título de Doutor ou equivalente, obtido em Programa credenciado, ou em acompanhamento pelo

MEC, ou ter diploma revalido conforma legislação vigente;

83

Experiência mínima de 04 (quatro) anos no magistério superior das Faculdades Integradas de

Araraquara;

Que se dedica a atividades docentes em regime de tempo parcial de no mínimo 12 (doze) horas

semanais.

90 (noventa) pontos, observados os critérios definidos no artigo 41 deste plano.

III. No nível I, o candidato deverá comprovar:

a) Título de Doutor ou equivalente, obtido em Programa credenciado, ou em acompanhamento

pelo MEC, ou ter seu diploma revalidado conforme legislação vigente;

b) Experiência mínima de 05 (cinco) anos no magistério superior das Faculdades Integradas de

Araraquara;

c) Dedicação em regime de tempo parcial de no mínimo 20 (vinte) horas;

d) 150 (cento e cinqüenta) pontos, observados os critérios definidos no artigo 41 deste plano.

Regime de trabalho e procedimentos de substituição eventual de Docentes

O regime jurídico de contratação é o da Consolidação das Leis do Trabalho, observados

critérios e normas estabelecidas pelas Faculdades Integradas de Araraquara.

Art. 13 - A Carreira Acadêmica compreende três regimes de trabalho:

I. Regime de Tempo Integral, é professor contratado por 40 horas sendo o máximo 50% da

jornada de trabalho destinada às aulas e as demais para estudos, pesquisa, trabalhos de

extensão, planejamento, avaliação e outras atividades acadêmicas.

II. Regime de Tempo Parcial: docentes contratados com 12 ou mais horas semanais de trabalho,

nelas reservados pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação

de alunos.

III. Regime aulista: é professor que só ministra aulas.

84

Parágrafo único: Por acordo ou convenção coletiva de trabalho, os critérios do regime integral ou

parcial de trabalho poderão ser alterados.

Art. 14 - A base de cálculo da remuneração dos contratados para a função docente é o valor da hora-

aula definido pela Entidade Mantenedora das Faculdades Integradas de Araraquara para categoria e

observadas as disposições legais ou fixadas em ajustes definidos em normas coletivas de trabalho ou

dissídios coletivos aplicáveis.

§ 1º - O disposto no caput não se aplica aos professores bolsistas (incentivo ao

aperfeiçoamento educacional), caso haja, no que se refere ao valor da bolsa.

§ 2º - A hora-aula, dedicada à função docente, compreende, para efeito de remuneração, a aula

efetivamente dada, o seu planejamento e preparação, avaliação dos alunos, desempenho das

tarefas práticas envolvendo os alunos, registro e controle acadêmicos.

§ 3º - A remuneração dos professores em Regime de Tempo Integral (RTI) e/ou em Regime de

Tempo Parcial (RTP) compreende as horas-aula efetivamente ministradas, na docência,

acrescida dos adicionais legais normativos incidentes, mais o valor estabelecido em contrato

suplementar, firmado para o exercício das atividades complementares e afins (conforme inciso

II do Art. 2º do Plano de Carreira Docente da FIAR).

Art. 15 - Para candidatar-se ao ingresso no RTI, o docente deverá elaborar um projeto ou um

plano de trabalho no qual deverão constar:

I. A identificação da natureza do projeto;

II. A justificativa;

III. Os objetivos;

IV. A metodologia;

V. O cronograma detalhado da execução;

VI. A relação dos recursos materiais, humanos e financeiros necessários, como e onde serão

obtidos.

85

§ 1º - As atividades propostas pelos docentes candidatos ao RTI serão regulamentadas pela

CPCD.

§ 2º - Todos os professores contratados deverão, quando solicitado, comparecer às reuniões a

que forem convocados.

Art. 16 - O projeto ou o plano de trabalho proposto pelo docente nos termos do Artigo 15

deverão ser submetidos à avaliação da CPCD.

§ 1º - Anualmente, até o dia 31 de janeiro, o docente deverá apresentar um relatório de

atividades que é submetido à avaliação pela CPCD.

§ 2º - A não entrega do relatório no prazo estipulado no parágrafo anterior bem como a sua não

justificativa, pode implicar na perda do RTI.

§ 3º - A manutenção do docente no regime de trabalho estará condicionada à aprovação do

relatório de atividade pela CPCD, referendada pela Direção Geral das Faculdades Integradas

de Araraquara.

§ 4º - O enquadramento do professor no regime de trabalho é realizado conforme o disposto

nos incisos I, II e III, do artigo 13, Capítulo VIII, ouvida a CPCD e aprovado pela Direção

Geral das Faculdades Integradas de Araraquara.

Art. 17 - A permanência em um determinado regime de trabalho não é definitiva, podendo o

docente ser transferido de um regime para outro por solicitação própria, mediante manifestação

prévia da CPCD e aprovação da Direção Geral das Faculdades Integradas de Araraquara, respeitada

a disponibilidade orçamentária.

Art. 18 - O contrato do professor deverá ser celebrado por hora-aula quando exclusivamente

para a docência, firmando-se contratos suplementares para outras atividades, com valores

estabelecidos pela Mantenedora.

86

Art. 19 - Para o desenvolvimento de projetos específicos poderão ser admitidos profissionais

que não exerçam a docência nas Faculdades Integradas de Araraquara, por meio de contrato

celebrado por tempo determinado e remuneração fixada pela Mantenedora.

Art. 20 - O professor do Quadro de Carreira do Magistério Superior que desenvolver

atividades relacionadas à administração acadêmica exercerá seu horário de trabalho sem

sobreposição, definido de acordo com as exigências da atividade que ocupar, e fará jus à

remuneração de função de acordo com a tabela a ser aprovada pela Mantenedora.

Parágrafo único - Nos casos de docente ocupar de cargo de confiança ou em comissão,

cessada a função, o docente retornará a sua posição no Plano de Carreira Docente das Faculdades

Integradas de Araraquara.

Políticas de atendimento ao Discente

Formas de acesso de apoio pedagógico e financeiro, Estímulos à permanência e

Acompanhamento de Egressos

Devido à heterogeneidade cultural dos ingressantes, torna-se necessário realizar um

programa de nivelamento educativo-cultural, no qual são desenvolvidas ações que visam

homogeneizar o conhecimento de todos. Tais programas já são desenvolvidos há vários anos. Cada

Curso, em particular, desenvolve um programa específico para seu corpo discente. Nos Cursos

ligados às ciências exatas, o nivelamento é predominante em comunicação e expressão, matemática,

física e raciocínio lógico. No Curso de Administração, o foco é dirigido para comunicação e

expressão, matemática, história econômica e geografia econômica. Durante os cursos, os alunos

possuem diversas atividades de contato com os professores do quadro da instituição, pois estas

atividades são individuais. Destaca-se a orientação a estágios e aos trabalhos de conclusão de curso.

Esta é a oportunidade do aluno de receber atenção integral de um professor. Considera-se bem

enriquecedora esta experiência, sobretudo pela conciliação entre a experiência do professor, o

ensino e a prática profissional. Especificamente no quesito estágios, o programa da Instituição prevê

a avaliação do responsável pelo estágio pelo desempenho do aluno naquela organização. Devido às

87

questões curriculares, as quais levam as interações com os professores, os alunos podem pleitear

apoio para participação em Congressos, sobretudo os de iniciação científica. É necessário que um

professor supervisione a participação do aluno. A Instituição disponibiliza ao aluno o acervo

bibliotecário, acesso a laboratório e, dependendo da disponibilidade orçamentária, algum apoio

financeiro. A Instituição dispõe de um serviço de estágios que administra a sua formalização. O

tripé: convênio com a firma, frequência e relatório de estágio é acompanhado aluno por aluno. Os

convênios são celebrados mediante Acordos de Cooperação. O corpo discente também possui um

canal de aprendizado por meio de visitas técnicas, as quais podem ser pleiteadas por professores,

coordenadores e/ou grupo de alunos. A Instituição encaminha ofício à empresa/órgão a ser visitado

procurando facilitar todo esse processo de autorização.

Destacam-se, ainda, as seguintes funções de apoio e de atividade-fim como essenciais:

• Diretoria e órgãos colegiados: é de onde emanam decisões estratégicas, de caráter político-

diretivo;

• Coordenação de cursos: espaço institucional onde ocorre o planejamento e o

desenvolvimento da prática educacional. Missão: planejar, executar e avaliar ações

administrativas e pedagógicas visando proporcionar condições adequadas de transmissão

do conhecimento dos diversos campos do saber, favorecendo o melhor aprendizado dos

alunos, respeitadas as eficiências e deficiências individuais;

• Corpo Docente: grupo de profissionais que se dedicam ao contato com o aluno e que

efetivam a disseminação do conhecimento. Missão: facilitar a disseminação do

conhecimento no qual é especialista, e aperfeiçoado pela experiência obtida na prática

profissional, bem como estimular e orientar os alunos que demonstrem interesse pela

pesquisa acadêmica;

• Biblioteca: depósito do conhecimento útil aos campos do conhecimento objetos dos cursos

oferecidos. Missão: oferecer a seus consulentes publicações que, mediante consulta e/ou

empréstimo de obras, estabeleça os referenciais teóricos e tecnológicos aplicados aos

vários campos do saber, para suportar a atividade pedagógica dos cursos superiores e de

pós-graduação mantidos pela FIAR, mediante contato permanente com os centros

irradiadores dos conhecimentos.

88

• Secretaria: onde são exercidas as funções de memória da atividade educacional. Missão:

criar, manter e colocar à disposição dados e informações que garantam direitos e

obrigações, dos alunos;

• Atividades de Apoio: funções que permitem oferecer os recursos físicos em condições

adequadas para a prática educacional. Missão:proporcionar aos usuários da FIAR a

quantidade e a qualidade adequadas de conforto,higiene e segurança das instalações,

permitindo a adequada prática das ativ.pedagógicas.

Com relação ao apoio financeiro por meio da concessão de bolsas de estudo, essas são

concedidas mediante solicitação que atende toda uma rotina interna. Ao requerimento de solicitação

devem ser juntados os documentos comprobatórios da necessidade de concessão da bolsa de estudo,

parcial ou total. O processo é analisado por uma comissão nomeada pelo Diretor Geral da IES, que

avalia o índice de carência e emite um parecer que pode resultar na concessão de uma bolsa de

estudo ou concessão de bolsa de trabalho, mediante aproveitamento do requerente junto às

atividades de monitoria. Existe rubrica própria destinada à concessão de bolsas, conforme consta do

planejamento Econômico-Financeiro. Dá-se preferência à concessão de bolsas parciais, atendendo

assim um número maior de solicitantes.

No ano de 2016 (ref. 2º semestre), as bolsas concedidas para os alunos dos cursos superiores

compreendem o seguinte quantitativo, de acordo com a tabela 5 abaixo.

89

Tabela 5 – Relatório de bolsas próprias da FIAR e de outros programas governamentais

TIPO DESCONTO QUANTIDADE

PRÓPRIA

0 a 25% 285

26 a 50% 14

51 a 75% 4

76% a 100% 10

FIES

40 a 49% 1

50 a 59% 13

60 a 69% 4

70 a 79% 21

80 a 89% 7

90 a 99% 0

100% 57

PROUNI 50% 0

100% 19

ESCOLA DA FAMÍLIA 100% 19

total dos cursos de graduação: situação 2º semestre de 2016

Quanto ao acompanhamento dos Egressos a Instituição disponibiliza em sua página na

Internet um canal de comunicação para receber relatos do desenvolvimento da carreira profissional

de ex-alunos formados pela FIAR, bem como a opinião de empregadores de seus egressos, com o

objetivo de utilizar essas informações na revisão dos planos e programas destinados à boa formação

de seus discentes.

90

INFRA-ESTRUTURA

Espaço Físico – Campus (Unidade Sede)

Descreve-se a seguir os diversos espaços físicos da instituição, com seus equipamentos

disponíveis.

É importante ressaltar, que a Instituição se encontra planejada para portadores de

necessidades especiais, conforme os requisitos estabelecidos pelo Decreto nº 5.296/04.de 2 de

dezembro de 2004

Para uma melhor visualização das diversas dependências da Instituição, bem como da

distribuição das salas, as plantas baixas do Campus estão disponíveis na Pasta Institucional.

Salas de Aula

A Instituição dispõe de 23 salas de aula, que funcionam de segunda a sexta-feira das 7:10 às

23:00 hs e aos sábados das 7:10 às 17:00 hs.

A tabela 6 apresenta cada uma das salas de aula, com sua respectiva área, bem como a sua

capacidade de alocação de alunos.

Tabela 6 – Salas de Aula, Área e Capacidade

SALA DE AULA ÁREA

(m2)

CAPACIDADE

(Nº ALUNOS)

SALA 4 32,31 20

SALA 5 32,31 20

SALA 7 34,08 20

SALA 8 68,52 40

SALA 9 68,87 40

SALA 10 68,16 40

SALA 11 98,79 60

SALA 12 63,98 40

91

SALA DE AULA ÁREA

(m2)

CAPACIDADE

(Nº ALUNOS)

SALA 13 62,48 40

SALA 14 57,19 30

SALA 15

(pranchetas para

desenho)

58,55 30

SALA 17

(pranchetas para

desenho)

57,82 30

SALA 18 60,17 40

SALA 19 64,08 40

SALA 21 91,66 60

SALA 22 68,64 40

SALA 23 67,83 40

SALA 24 69,04 40

SALA 25 68,40 40

SALA 26 97,35 60

SALA 27 64,75 40

SALA 28 63,05 40

SALA 29 57,19 30

92

Laboratórios

Os laboratórios fora do horário de aula somente são utilizados pelos alunos na presença de

técnico responsável. Durante o semestre letivo, as atividades que requerem a utilização de

laboratório são coordenadas pelos docentes e técnicos responsáveis pelos laboratórios, a fim de que

os alunos possam desenvolver as práticas de laboratório nas mais diversas áreas do curso.

Normalmente um dos laboratórios de informática é aberto aos usuários no período diurno. No

período noturno dentro do horário normal de aula, em caso de necessidade, a prioridade é dada às

disciplinas solicitantes. A tabela 7 apresenta cada um dos laboratórios, com sua respectiva área, bem

como a sua capacidade.

Tabela 7 – Laboratórios, Área e Capacidade

DESCRIÇÃO ÁREA

(m2)

CAPACIDADE DE

ATENDIMENTO

(Nº ALUNOS)

FÍSICA 56,63 36

QUÍMICA/BIOLOGIA 52,65 25

INFORMÁTICA I (climatização por ar condicionado) 66,17 60

INFORMÁTICA II (climatização por ar condicionado) 62,56 60

INFORMÁTICA III (climatização por ar condicionado) 52,38 60

INFORMÁTICA IV (climatização por ar condicionado) 66,17 45

INFORMÁTICA V (climatização por ar condicionado) 38,78 36

INFORMÁTICA VI (climatização por ar condicionado) 38,64 30

INFORMÁTICA VII (climatização por ar condicionado) 43,80 60

ELETRICIDADE E ELETRÔNICA 1 (Sistemas

Digitais) 37,47 20

ELETRICIDADE E ELETRÔNICA 2 36,20 25

AUTOMAÇÃO E CONTROLE / REDES 34,32 20

93

DESCRIÇÃO ÁREA

(m2)

CAPACIDADE DE

ATENDIMENTO

(Nº ALUNOS)

INSTALAÇÕES E MÁQUINAS ELÉTRICAS 33,40 20

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 55,49 25

MECÂNICA DOS FLUÍDOS E HIDRÁULICA 44,05 20

MECÂNICA DOS SOLOS, ESTRADAS E

GEOLOGIA 39,30 25

TOPOGRAFIA 15,33 ---

Os laboratórios possuem normas de utilização afixadas em local visível, que também estão

disponíveis na Pasta Institucional.

Outras Áreas

O Campus, além das salas de aula, laboratórios e biblioteca, possui várias áreas

administrativas, de apoio ao ensino e de utilização pela comunidade acadêmica, tal como

apresentado na tabela 8.

Tabela 8 – Áreas Administrativas e de Apoio ao Ensino

DESCRIÇÃO ÁREA (m2)

SALA DE APOIO PARA OS PROFESSORES (sala 6)

34,15

SALA DE PROFESSORES 29,57

SANITÁRIOS PROFESSORES 5,46

SALA COORDENAÇÃO DE CURSOS 18,57

SECRETARIA / TESOURARIA 57,45

ARQUIVO 8,23

DIRETORIA 16,38

94

DESCRIÇÃO ÁREA (m2)

ATENDIMENTO 18,80

ATENDIMENTO 12,89

DEPÓSITO 34,03

XEROX / CPD 19,07

A tabela 9 apresenta as demais áreas de uso comum no Campus das FIAR

Tabela 9 – Áreas de Uso Comum

DESCRIÇÃO ÁREA (m2)

CANTINA 10,60

ÁREA DE CONVIVÊNCIA 85,27

SANITÁRIO MASCULINO (piso térreo) 30,00

SANITÁRIO MASCULINO (piso superior) 5,74

SANITÁRIO FEMININO (piso térreo) 16,80

SANITÁRIO FEMININO (piso superior) 5,79

SANITÁRIO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES

ESPECIAIS (piso térreo) 2,50

SALAS PARA LEITURA E TRABALHOS EM GRUPO

(piso térreo e piso superior da biblioteca) 112,93

BIBLIOTECA (atendimento e acervo) 104,89

Sanitário Masculino (piso térreo biblioteca) 13,68

Sanitário Feminino (piso térreo biblioteca) 13,68

Sanitário (piso superior biblioteca) 13,68

Adequação da infra estrutura para atendimento de portadores de

necessidades especiais.

A IES está dotada de infra-estrutura para atendimento de pessoas com necessidades

especiais, tais como: rampas de acesso, sanitários próprios, elevador, atendendo assim as exigências

contidas no Decreto 5.296/2004.

95

ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS

Sustentabilidade Financeira

A Direção Administrativa objetiva garantir o bom fluxo dos recursos materiais, humanos e

financeiros. Seu foco principal são as condições físicas para o bom exercício da atividade docente.

Dentro destas atribuições, pode propor a celebração de contratos com terceiros, modificações nos

serviços auxiliares, padronização de materiais e serviços, dentre outros, sempre com o intuito de

reduzir custos e melhorar a eficiência destes serviços auxiliares.

A Instituição realiza um planejamento econômico-financeiro centralizado. A sustentabilidade

econômica é obtida quase que exclusivamente mediante o recebimento de mensalidades dos alunos.

Consta nesse planejamento a renúncia financeira decorrente do programa de bolsas.

Sabe-se que alguns cursos são deficitários e outros são superavitários. Afortunadamente, o

conjunto vem se mantendo superavitário.

Todo o superávit é reinvestido na Instituição. Há um planejamento de investimentos em

andamento, cujas prioridades são decididas pela Diretoria da Instituição observadas as necessidades

apuradas. A prioridade tem-se concentrado na expansão de laboratórios, especialmente os de

informática, tendo em vista a inclusão digital necessária. Neste caso, temos como principal exemplo

a implantação de três novos laboratórios de informática implantados em 2010. Destaca-se também a

reforma nas instalações físicas de uso dos alunos, tendo como principal exemplo a construção

recente de quatro novas salas de aulas, a instalação de um laboratório de máquinas e instalações

elétricas e a inauguração do novo espaço destinado à biblioteca da Instituição, com sala de leitura

coletiva e espaço de estudo que dispõe de computadores em rede.

96

Plano de Expansão de Cursos de Graduação da FIAR

No período de vigência deste PDI estão previstos as implantações dos seguintes cursos/ano de

implantação:

• 2018 – Arquitetura e Urbanismo – 60 vagas – 3663 horas – noturno/semestral

• 2019 – Ciências Contábeis - 60 vagas – 3000 horas – noturno/semestral

• 2020 – Engenharia de Produção - 60 vagas – 3663 horas – noturno/semestral

Previsão Orçamentária e Cronograma de execução 2016 à 2020

DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE

FINANCEIRA

ANO RECEITAS DESPESAS TOTAL GERAL

2016 R$ 8.808.780,00 R$ 6.342.827,00 R$ 2.465.953,00

2017 R$ 9.249.219,00 R$ 6.659.968,00 R$ 2.589.251,00

2018 R$ 9.665.434,00 R$ 6.959.667,00 R$ 2.705.767,00

2019 R$ 10.100.379,00 R$ 7.272.852,00 R$ 2.827.527,00

2020 R$ 10.554.895,00 R$ 7.600.130,00 R$ 2.954.765,00

97

RECEITAS

2016 2017 2018 2019 2020

Anuidades R$14.802.350,00 R$15.542.468,00 R$16.241.879,00 R$16.972.763,00 R$ 17.736.538,00

Taxas R$ 312.212,00 R$ 327.823,00 R$ 342.575,00 R$ 357.991,00 R$ 374.100,00

Financeiras R$ 123.687,00 R$ 129.871,00 R$ 135.715,00 R$ 141.822,00 R$ 148.204,00

Serviços R$ 16.932,00 R$ 17.778,00 R$ 18.579,00 R$ 19.415,00 R$ 20.288,00

Diversos R$ 14.882,00 R$ 15.626,00 R$ 16.329,00 R$ 17.064,00 R$ 17.831,00

PIS/COFINS R$ 557.356,00 R$ 585.225.00 R$ 611.560,00 R$ 639.079,00 R$ 667.838,00

Bolsas R$ 916.888,00 R$ 962.732,00 R$ 1.006.055,00 R$ 1.051.328,00 R$ 1.098.637,00

Descontos R$ 3.537.052,00 R$ 3.713.904,00 R$ 3.881.030,00 R$ 4.055.676,00 R$ 4.238.182,00

Inadimplência R$ 1.449.986,00 R$ 1.522.486,00 R$ 1.590.998,00 R$ 1.662.593,00 R$ 1.737.409,00

TOTAL R$ 8.808.780,00 R$ 9.249.219,00 R$9.665.434,00 R$10.100.379,00 R$10.554.895,00

DESPESAS

2016 2017 2018 2019 2020

1 - PESSOAL

Docentes R$ 2.480.831,00 R$ 2.604.873,00 R$ 2.722.092,00 R$ 2.844.586,00 R$ 2.972.593,00

Técnico

administrativo

R$ 476.294,00 R$ 500.109,00 R$ 522.614,00 R$ 546.132,00 R$ 570.708,00

Encargos R$ 961.945,00 R$ 1.010.042,00 R$ 1.055.494,00 R$ 1.102.991,00 R$ 1.152.626,00

98

2 - MANUTENÇÃO

Gastos Gerais R$ 1.131.897,00 R$ 1.188.492,00 R$ 1.241.974,00 R$ 1.297.863,00 R$ 1.356.267,00

3 -INVESTIMENTO

Móveis/Reformas R$ 302.427,00 R$ 317.548,00 R$ 331.838,00 R$ 346.771,00 R$ 362.375,00

Acervo Bibliográfico R$ 38.522,00 R$ 40.448,00 R$ 42.268,00 R$ 44.170,00 R$ 46.158,00

Equip Informática

Ampl. Laboratorios

R$ 360.171,00

R$ 378.180,00

R$ 395.198,00

R$ 412.982,00

R$ 431.566,00

4 - OUTROS

Treinamento R$ 11.754,00 R$ 12.341,00 R$ 12.897,00 R$ 13.477,00 R$ 14.084,00

Pesquisa e Extensão R$ 11.126,00 R$ 11.682,00 R$ 12.208,00 R$ 12.757,00 R$ 13.331,00

Eventos e Avaliação R$ 35.201,00 R$ 36.961,00 R$ 38.624,00 R$ 40.362,00 R$ 42.178,00

5 - DIVERSAS

Financeira R$ 66.034,00 R$ 69.335,00 R$ 72.456,00 R$ 75.716,00 R$ 79.123,00

Prov Encargos/Fiscais R$ 466.620,00 R$ 489.951,00 R$ 511.999,00 R$ 535.039,00 R$ 559.115,00

TOTAL R$ 6.342.827,00 R$ 6.659.968,00 R$ 6.959.667,00 R$ 7.272.852,00 R$ 7.600.130,00

99

AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL

Projeto de Avaliação e Acompanhamento das atividades acadêmicas do

Ensino de Graduação, de Extensão e Gestão

As Faculdades Integradas de Araraquara centralizam sua avaliação através de órgãos

colegiados representados, o mais possível, pela pluralidade de idéias e interesses despertados para a

necessidade de promover suas atividades educacionais com qualidade. A avaliação institucional

exige escolhas epistemológicas e teórico-metodológicas. Decorrente deste fato, esta avaliação se

realiza por processos democráticos e participativos. O fórum privilegiado para este debate é nas

atividades desenvolvidas pela Comissão Própria de Avaliação, em caráter permanente, com quadros

renováveis a cada gestão.

A metodologia de diagnóstico de situações visa viabilizar uma aproximação com os

conceitos do planejamento estratégico, articulada com o PPI e PDI e visa adotar um conjunto de

procedimentos necessários ao aperfeiçoamento do processo de avaliação na instituição.

O Programa de Avaliação Institucional implantado na IES é um processo contínuo e

periódico, que envolve toda a equipe institucional. As informações utilizadas no diagnóstico dos

cursos, bem como da instituição, contemplam a avaliação do corpo docente, discente (inclusive

egressos), técnico-administrativo e infra-estrutura (biblioteca e laboratórios). As categorias e

indicadores dos instrumentos são construídos a partir de levantamento feito junto aos setores

envolvidos, a fim de retratar sua realidade e expectativas, visando propiciar diagnósticos confiáveis

e úteis.

A coleta e análise são feitas semestralmente. Na seqüência o retorno das avaliações é

encaminhado a todos os segmentos, a fim de que sejam gerados planos de melhoria que

implementarão novas mudanças e projetos no sentido de alcançar as metas propostas.

Insta destacar que a partir do início de 2011 os processos de coleta, via internet, das

respostas e geração dos gráficos resultantes das avaliações estão sendo realizados por meio da

implantação de um sistema informatizado desenvolvido especialmente para esse fim.

A Comissão Própria de Avaliação Institucional tem como atribuições específicas:

100

• organizar a estrutura, a extensão e a execução do Programa de Avaliação Institucional;

• promover encontros, seminários e reuniões de estudo sobre a Avaliação Institucional;

promover e divulgar a importância dos trabalhos em Avaliação criando um espírito de

coletividade e co-responsabilidade entre todos os segmentos envolvidos nas atividades

referentes ao programa;

• preparar e aplicar os instrumentos de avaliação do corpo docente, discente e técnico-

administrativo, na área de ensino; viabilizar a coleta e a análise dos dados visando diagnosticar

a situação institucional;

• avaliar administrativamente a situação institucional a partir da pesquisa aplicada;

• propor soluções para os problemas detectados, desenvolvendo novos projetos para a melhoria

e ampliação dos serviços prestados pela FIAR.

A Avaliação Institucional é um processo de reflexão sistemática e metódica, empreendido na

direção de uma auto-reflexão da instituição sobre suas finalidades, processos e resultados. É uma

intervenção política e pedagógica que gera apurada análise da realidade do ensino superior,

priorizando manter os diversificados setores de trabalho informados sobre seus aspectos de

excelência, deficiência e carência, diagnosticando e orientando a gestão institucional na direção do

aumento da qualidade da prestação de seus serviços, através do desenvolvimento de ações de

melhoria em todas as áreas da IES e seu relacionamento com a comunidade externa.

Formas de utilização dos resultados das avaliações

A utilização dos resultados obtidos é efetuada por meio da divulgação geral nos cursos,

divulgação dirigida aos docentes (através de documento da análise individual de seu desempenho

seguido de orientações da coordenação), reunião com corpo administrativo e docente.

A análise crítica dos resultados das avaliações é realizada continuamente, com a participação

de representantes da comunidade acadêmica e da equipe gestora, tendo como propósito:

• Acompanhar as pendências existentes, análise dos resultados apresentados e estabelecimento

de providências necessárias à sua solução;

• Levantar, apresentar, discutir e analisar sugestões com o foco na melhoria contínua dos

processos e na qualidade dos serviços prestados;

101

BASES GERAIS NORTEADORAS DO PLANEJAMENTO

INSTITUCIONAL

A seguir é apresentado as bases gerais norteadoras das linhas mestras do planejamento

institucional e deverá ter seus eixos estruturantes e ações permanentemente acompanhados e avaliados

pelos órgãos superiores da Instituição.

GESTÃO:

Objetivos

� Busca permanente de aperfeiçoamento da gestão;

� Promover a humanização, a eficiência e a qualificação das relações interpessoais,

visando a satisfação do corpo docente e técnico-administrativo.

Metas alcançadas

� Buscar apoio interno e externo para diagnóstico estratégico;

� Garantir espaços institucionais (encontros, eventos, confraternizações, celebrações,

etc), que promovam a humanização, a eficiência e a qualificação das relações

interpessoais na FIAR.

INSERÇÃO PEDAGÓGICA:

Objetivo

� Promover a articulação do ensino, pesquisa e a extensão com base em indicadores de

demandas.

Meta alcançadas

� Estabelecer articulação entre os projetos e programas institucionais com as

necessidades da comunidade acadêmica.

102

APOIO AO DISCENTE:

Objetivos

� Consolidar os programas de apoio e acompanhamento aos discentes;

� Estimular a promoção institucional de eventos científicos, culturais, técnicos e

artísticos;

� Consolidar programas de apoio à participação em eventos, divulgação de trabalhos e

produção científico-cultural discente.

Metas alcançadas

� Desenvolver um programa de atendimento psicológico e psicopedagógico;

� Estimular a utilização das ferramentas de acesso aos dados e registros acadêmicos;

� Articular ações associadas ao sistema de concessão e acompanhamento das bolsas

acadêmicas;

� Estimular a utilização do Manual do Discente;

� Buscar a integração do corpo discente com as demais instâncias acadêmicas na

promoção de eventos;

� Elaborar plano institucional de apoio à participação em eventos, divulgação de

trabalhos e produção científico-cultural discente.

Metas ainda almejadas

� Instituir programas de laboratórios de aprendizagem;

� Instituir programa de Orientação Profissional;

� Instituir Guia de Estudos;

103

GRADUAÇÃO:

Objetivos

� Contemplar conteúdos de Ética, Educação Ambiental e Responsabilidade Social em

todos os cursos de graduação;

� Aprimorar o sistema de gestão acadêmica da graduação;

� Intensificar o envolvimento da comunidade acadêmica nos diferentes processos que

envolvem a graduação;

� Expandir a oferta de cursos superiores de graduação balizados na vocação

institucional.

Metas alcançadas

� Revisar currículos, objetivando identificar conteúdos que privilegiem temas

relacionados com a Ética, Preservação do Meio Ambiente e a Responsabilidade

Social;

� Garantir a execução de seminários e encontros, versando sobre os temas;

� Sistematizar as informações institucionais para os processos de avaliação externa;

� Estabelecer política para oferta de novos cursos;

� Estimular a participação em órgãos colegiados, em consonância com o Regimento

das FIAR;

104

PÓS-GRADUAÇÃO:

Objetivos

� Organizar programa de apoio à continuidade de estudo em nível de pós-graduação

para egressos;

� Incentivar a realização de Programas de Especialização e de Educação Continuada e

Permanente que respondam às necessidades regionais;

� Fortalecer a integração dos programas de pós-graduação com os cursos de graduação.

Metas alcançadas

� Oferecer oportunidades especiais para egressos das FIAR em programas de educação

continuada;

� Levantar as necessidades regionais em relação à formação humana e profissional;

� Promover opções que possibilitem atender às necessidades prioritárias;

� Fortalecer os mecanismos de transferência dos conhecimentos produzidos na pós-

graduação lato sensu para graduação;

� Consolidar, qualificar e estudar a viabilidade de expansão dos programas de pós-

graduação.

105

EXTENSÃO:

Objetivos

� Garantir a oferta de cursos para aperfeiçoamento dos Docentes;

� Contemplar projetos de extensão com ações de impacto na sociedade relacionados

com a Ética, Preservação do Meio ambiente e a Responsabilidade Social.

Metas alcançadas

� Estimular o auto-desenvolvimento docente;

� Promover ações que levem os docentes a investirem no aperfeiçoamento pedagógico;

� Desenvolver projetos de inclusão social, de ações educativas e culturais, de educação

para cidadania e de transferência de tecnologias, de acordo com as necessidades e

interesses regionais;

� Ampliar convênios e parcerias com instituições de ensino, entidades governamentais

e não governamentais, movimentos sociais e setores produtivos para

desenvolvimento de ações conjuntas.

COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA:

Objetivos

� Ampliar o funcionamento dos canais de comunicação interna e os sistemas internos de

informação;

� Garantir os meios de ouvidoria instituídos.

Metas alcançadas

� Refinar as ferramentas de coleta, sistematização e divulgação da informação;

� Implementar ferramentas que garantam precisão e periodicidade da informação;

� Apurar a utilização de tecnologia de informação e comunicação;

� Garantir a consistência das ferramentas de comunicação com a comunidade interna;

� Refinar o funcionamento e as práticas do serviço de ouvidoria existente.

106

APERFEIÇOAMENTO E PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E TÉCNICO

ADMINISTRATIVO:

Objetivos

� Promover a permanente atualização do corpo docente e técnico administrativo;

� Manter a titulação adequada à legislação vigente e políticas de pessoal docente;

� Manter atualizado o registro da produção intelectual dos docentes;

� Aperfeiçoar as políticas existentes que contemplem a seleção, acompanhamento,

avaliação, capacitação continuada, valorização e renovação do corpo docente e

técnico administrativo.

Metas alcançadas

� Viabilizar a implementação integral dos Planos de Carreira – Docente e Técnico

Administrativo;

� Manter atualizada a documentação dos docentes relativa a contratos de trabalho;

� Garantir os percentuais de titulação e dedicação dos docentes;

� Aperfeiçoar o processo de avaliação interna, específico ao corpo docente e técnico-

administrativo;

� Implementar mecanismos de intervenção permanente, em função dos resultados da

avaliação;

� Estudar políticas para renovação do quadro docente e técnico-administrativo.

107

INFRAESTRUTURA

Objetivos

� Aprimorar a infraestrutura dos espaços, privilegiando as condições de conforto

térmico, acústico, de iluminação e ergonométrico;

� Consolidar a política de aquisição, expansão e atualização do acervo;

� Aprimorar as instalações para as atividades acadêmico administrativas;

� Expandir as condições de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais;

� Ampliar o acesso a equipamentos de informática, recursos audiovisuais, multimídia,

internet e intranet;

� Expandir e atualizar software e equipamentos;

� Aperfeiçoar mecanismos e práticas de manutenção, segurança e conservação

permanente das instalações e ambientes;

� Aprimorar o apoio logístico às atividades acadêmicas;

� Aperfeiçoar mecanismos e práticas de manutenção, segurança e conservação

permanente dos laboratórios e instalações específicas;

� Expandir a estrutura física para ampliar a oferta de cursos de graduação.

Metas alcançadas

� Melhorar das condições de conforto térmico, acústico, de iluminação e

ergonométrico.

� Implementar de plano de aquisição;

� Aprimorar o Plano de Acessibilidade;

� Refinar gradativamente os espaços acadêmicos, com mobiliário e equipamentos

especializados;

� Compatibilizar permanentemente a dimensão dos recursos informacionais ao porte da

comunidade acadêmica;

� Ampliar os pontos de acesso às informações acadêmicas;

� Implementar o plano de manutenção;

� Otimizar os mecanismos de apoio logístico às atividades acadêmicas;

� Implementar o projeto de expansão da estrutura física.

108

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Objetivos

� Manter o programa de auto-avaliação institucional na responsabilidade da CPA;

� Tornar públicos, para a comunidade interna e externa, os resultados do processo de

auto-avaliação;

� Desenvolver plano para implementação de ações oriundas dos resultados da auto-

avaliação;

� Planejar ações articuladoras entre os resultados das avaliações externas e os da Auto-

avaliação.

Metas alcançadas e mantidas

� Implementar, anualmente, plano de ação elaborado pela CPA;

� Reformular o processo de pesquisas de opinião, envolvendo docentes, técnico-

administrativos, egressos, comunidade geral, entidades parceiras e Empresas;

� Aprimorar o processo de auto-avaliação docente e avaliação dos docentes pelos

discentes;

� Manter o levantamento de informações relativas à auto-avaliação e avaliações

externas;

� Promover intercâmbio permanente com coordenações de cursos, garantindo

articulação entre os processos avaliativos do SINAES;

� Implementar no site institucional um ícone da avaliação Institucional;

� Promover ações saneadoras de pontos fracos diagnosticados pela avaliação

institucional;

� Elaborar plano, visível à comunidade interna e externa, que privilegie a articulação

das avaliações externas e os da auto-avaliação.

109

CONCLUSÃO

O PDI das FIAR registra um olhar para seu futuro. Dentro de um processo de melhoria contínua,

este documento poderá passar por revisões e adequações das propostas aqui emanadas para que a

FIAR possa cumprir sua missão de forma adequada.

110

ANEXOS

PPI – Projeto Pedagógico Institucional

PPC´S – Projeto Pedagógico de Cursos

Regimento Unificado FIAR