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FANOR/DEVRY   Faculdades Nordeste Comunicação Social   Publicidade e Propaganda Ética e Comunicação   Profª Sandra Rocha Aluno: Sérgio Costa  10200171 Data: 25/02/2014 ATIVIDADE: LEITURA DE “CONVITE A FILOSOFIA” – Marilena Chauí 1) O que Aristóteles entendia por p x is ? Como a distinguia da técnica?  A práxis é dita por Aristóteles como a ação livre por parte do agente moral ou do sujeito político. Portanto, esta ação se daria não somente pela necessidade imperativa, causal (a mando de alguma autoridade ou coletividade), mas pelo próprio livre senso de l iberdade individual   claro que dotado de uma finalidade moral própria. 2) Segundo Ar istóteles, qual é o ca mpo das relaçõ es éticas? Por que essa concepção exclui o necessário e o contingente do campo ético e afirma a importância do possível? ------------------- 3) Qual o legado éti co dos filósofos antigos? a) A Natureza opera em princípios e leis universais, onipresentes e ubíquas. b) As leis universais não são inac essíveis ao conhecimento humano. Podem ser desvendadas e conhecidas com o esforço e o estudo. c) O pensamento humano seg ue leis lóg icas de funcionamento   semelhante às leis da Natureza   e distinguindo verdadeiro de falso. d) As práticas humanas dependem da vo ntade livre e segundo certos padrões estabelecidos pelos próprios humanos. e) Os acontecimentos humanos e na turais são neces sários, tanto por conta de leis de ação e reação quanto por acasos. f) Os seres humanos criam para si valores que vão determinar e guiar suas vidas, ou seja, não vivem nem agem cegamente.

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FANOR/DEVRY – Faculdades NordesteComunicação Social – Publicidade e PropagandaÉtica e Comunicação – Profª Sandra RochaAluno: Sérgio Costa – 10200171Data: 25/02/2014

ATIVIDADE: LEITURA DE “CONVITE A FILOSOFIA” – Marilena Chauí

1) O que Aristóteles entendia por práxis ? Como a distinguia da

técnica?

 A práxis é dita por Aristóteles como a ação livre por parte do agente

moral ou do sujeito político. Portanto, esta ação se daria não somente

pela necessidade imperativa, causal (a mando de alguma autoridade oucoletividade), mas pelo próprio livre senso de liberdade individual – claro

que dotado de uma finalidade moral própria.

2) Segundo Aristóteles, qual é o campo das relações éticas? Por que

essa concepção exclui o necessário e o contingente do campo

ético e afirma a importância do possível?

-------------------

3) Qual o legado ético dos filósofos antigos?

a) A Natureza opera em princípios e leis universais, onipresentes e

ubíquas.

b) As leis universais não são inacessíveis ao conhecimento humano.

Podem ser desvendadas e conhecidas com o esforço e o estudo.

c) O pensamento humano segue leis lógicas de funcionamento – 

semelhante às leis da Natureza – e distinguindo verdadeiro de falso.

d) As práticas humanas dependem da vontade livre e segundo certos

padrões estabelecidos pelos próprios humanos.

e) Os acontecimentos humanos e naturais são necessários, tanto por

conta de leis de ação e reação quanto por acasos.

f) Os seres humanos criam para si valores que vão determinar e guiar

suas vidas, ou seja, não vivem nem agem cegamente.

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4) Quais são as virtudes cristãs?

 A fé, a esperança e a caridade.

5) Quais são os pecados capitais?

Gula, Inveja, Cólera, Orgulho, Luxúria, Avareza e Preguiça 

6) Que diferença Kant estabelece entre razão pura teórica e razão pura

prática?

 A razão teórica (ou especulativa) toma como objeto a realidade exterior

ao indivíduo, ou uma natureza movida por leis necessárias de causa e

efeito. Já a razão prática não considera essa “causalidade externa

necessária”, mas cria a sua própria. 

7) O que Kant chama de “reino da necessidade”? E de “reino da

liberdade”? 

O reino da necessidade, em outras palavras, é a própria Natureza, pois

ela se move de acordo com leis de causa e efeito necessárias e

universais. Já o reino da liberdade é a própria realidade da civilização,

regido pela vontade livre dos homens nas ações sociais, políticas,

técnicas, etc. 

8) Segundo Kant, o que é o dever?

Para o filósofo, o Dever é a necessidade de agir por respeito à uma lei.

9) O que é imperativo categórico?

O imperativo categórico é uma forma de dever que estabelece que uma

ação moral se dê em harmonia entre a vontade e as leis universais.

10) Quais as críticas de Hegel a Rousseau e a Kant?

Por terem dado atenção à relação sujeito humano-Natureza (a relação

entre razão e paixões), esquecendo a relação sujeito humano-Cultura e

História. Em segundo lugar, por terem admitido a relação entre a ética ea sociabilidade dos seres humanos, mas tratando-a a partir de laços

muito frágeis, isto é, como relações pessoais diretas entre indivíduos

isolados ou independentes, quando deveriam tê-la tomado a partir dos

laços fortes das relações sociais, fixadas pelas instituições sociais

(família, sociedade civil, Estado).

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11) Segundo Hegel, o que é a vida ética? Quando ela se realiza

plenamente?

 A vida ética é o acordo e a harmonia entre a vontade subjetiva individual

e a vontade objetiva cultural. Realiza-se plenamente quando

interiorizamos nossa Cultura, de tal maneira que praticamos espontânea

e livremente seus costumes e valores.

12) Como Espinosa define os afetos? Qual a diferença entre afetos

passivos ou paixões e afetos ativos ou ações?

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13) O que é racionalismo ético? Para o racionalismo ético, o que é

filosofia moral?

É uma concepção filosófica da moral que atribui à razão humana o lugar

central na vida ética. O racionalismo ético define a tarefa da educação

moral e da conduta ética como poderio da razão para impedir-nos de

perder a liberdade sob os efeitos de paixões desmedidas e

incontroláveis.

14) O que é o intelectualismo ético? O que é voluntarismo ético?

O voluntarismo ético é a corrente de pensamento que define a razão

com a inteligência e o intelecto. Já o voluntarismo ético postula que, na

moral, a razão é identificada com a vontade.

15) Que críticas Nietzsche, Freud e Marx fizeram à moral vigente na

época em que viveram?

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