Pteridófi tas de Santa Catarina: um olhar sobre os dados do ...
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A TEORIADA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVAE SEUS DESDOBRAMENTOSNA DINMICA
DE ENSINARE APRENDER CINCIAS
Clia Maria Soares Gomes de Sousa
Iramaia Jorge Cabral de Paulo
The Queen of the Buterflies, Salvador Dali (1951)
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C , 2011
LICENCIATURA PLENA EM CINCIAS NATURAIS E MATEMTICA - UAB - UFMT
A Te o r i A dA Ap r e n d i z A g e mS i g n i f i c A T i v A e Se u S d e S d o b r A m e n T o S
n A d i n m i c A d e e n S i n A r e Ap r e n d e rc i n c i A S
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I FA. F C C, /
C UC, MT - CEP.: 76-
T.: (65) 365-737www.../
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Autores
Iramaia Jorge Cabral de Paulo
Clia Maria Soares Gomes de Sousa
A Te o r i A dA Ap r e n d i z A g e mS i g n i f i c A T i v A e Se u S d e S d o b r A m e n T o S
n A d i n m i c A d e e n S i n A r e Ap r e n d e rc i n c i A S
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Corpo Editorial
DeniseVargas
CarlosRinaldi
IramaiaJorgeCabraldePaulo
MariaLuciaCavalliNeder
PjtGf:PauLo H. Z. Arruda / Eduardo H. Z. Arruda / Everton Botan R:Denise Vargas St():Neuza Maria Jorge Cabral / Felipe Fortes
C o P y R I g h T 2011 UAB
FICHA CATALOGRFICA
P, I J C .A T A S
D D E AC./ I J C P; C M S
G S C: UAB/UFMT, 2.
.A T. 2.Nk. 3.A.4.Gw. 5.A S. I.S, C MG . II.T
CDU 37:5
P33
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1. A p r e S e n T A o
2 . e p o r f A l A r e m T e o r i A S d e A p r e n d i z A g e m
3. u m p o u c o d e h i S T r i A
4 . A T e o r i A d A A p r e n d i z A g e m S i g n i f i c A T i v A
5. n o v A k c o m p l e m e n T A n d o Au S u b e l
6 . g o w i n c o m o e S T r A T g i A p A r A Au S u b e l
7. A p r o p o S T A d A A p r e n d i z A g e m S i g n i f i c A T i v A c r T i c A d o
p r o f e S S o r m A r c o A n T o n i o m o r e i r A
r e f e r n c i A S b i b l i o g r f i c A S
S u m r i o
i XUAB| Cincias Naturais e Matemtica |A Teoria da Aprendizagem Significativa e Seus Desdobramentos na Dinmica de Ensinar e Aprender Cincias |
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A p r e S e n T A o
O , , . E , - C N M
q q , q, q . C, q .C j q , , , - , , , , , , q , j , , - q -? S q -- .
S j q . C, - q - q
. P : q, - -, , , q- , , ( F, Q, M B), q .
N , , -- C N M, q , q -. A j, q , ,
-
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. P q C / Mq , q q .C : Q q j ? Q q , q
? A , q , : q q , , q .
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e po r fA l A r e m Te o r i A S d eA p r e n d i z A g e m
, , q q
.E , , ,
, q q - . D q q,q q .
R q , q q q , j : j .
D , q , - . T , q , , , , q , , .
I q T A S (TAS) D A, q q- q / q, , , .
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um po u c o d e h i S T r i A
D P A, 25 Bky, Nw Yk, j-, E C. E U P M. F q S P S E U A. L S- G M A, NU . L q q, U C . E5 j U I, .
F I O E E B, U S R Mq. T - P E P-G U Nw Yk j
73. E 76 A A P P- E , q C Pq IRk. A- 75 , 4 . F j 2 . C- q -. R q , q . R q , q : - q , , . C - . S-. Fq , q (). P A , . O
.
DaviD Paul ausubel (1918-2008)
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A l g u m A S o b r A S
pA r T i n d o d o S p r e S S u p o S T o S d e dA v i d A u S u b e l
A , Psicologia Educacional (AUSUBEL; NO-VAK; HANESIAN, ), q T AS (TAS). D , j .
O q TAS q , .P A, , , , , q .
O - T A S ; - .
F, q q TAS
. N , , q , A, - , , , q .
A , , - , T A S , , q
.
eDucational Psychology: a cognitive view, byDaviD P. asubel.
the acquisitionanD Retentionof KnowleDge, byDaviD P. ausubel
theoRyanD PRoblemsof aDolescent DeveloPment, byDaviD P. ausu-bel, m. D., Ph.D.
ego - DeveloPmentanD PsychoPathology, byDaviD P.ausubel.
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A Te o r i A d A A p r e n d i z A g e mS i g n i f i c A T i v A
A q T A S A (, . ):
Se eu tivesse que reduzir toda a psicologia educacional a um nicoprincpio, diria isto: o ator isolado mais importante que inuencia a
aprendizagem aquilo que o aprendiz j conhece. Descubra o que ele sabe ebaseie nisso os seus ensinamentos.
M (26) . P , q q j, A , es-trutura cognitiva. O j, , q q j , A, j , . P q
, q , j, . Q A q q j , - q . Aq, -q, , ,q q q - q q.
D q , j, , , , - .
B q q j ,
-
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q q (MOREIRA, 26).
A , , T A S .
A TAS, , q , : estrutura cognitiva subsunor.
A estrutura cognitiva , , , (MOREIRA, 26).
O subsunor , , , j , q
q , j, q - (MOREIRA, ). q subsunor , j . M qq , q q - .
O A aprendizagem signifcativa. T-
- q , ( ), - . N interage , , j (MOREIRA, 26).
o q u e S i g n i f i c A d i z e r q u e A n o v A i n f o r m A o S e r e l A c i o n Ad e m A n e i r A n o A r b i T r r i A e n o l i T e r A l A u m A S p e c T or e l e v A n T e d A e S T r u T u r A c o g n i T i v A?
R- q qq , , , q q ( ) , . R- , -, - . O j, q ,
-
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(MASINI; MOREIRA,2). q
, q . P q q j .
A , , , , q (MASINI;MOREIRA, 2). E , , q, q .
P A, , q , q ( ) , , -
. E , , q (MOREIRA, 26).
N , , - j q , . A - . E A aprendizagemmecnica ; q q , -
.P M (26), q ; , , . E, - , q - j j , , q .
A p r e n d i z A g e m S i g n i f i c A T i v A o u A p r e n d i z A g e m m e c n i c A?
A .P, j - - q , . M q
, j, , -
-
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, . A , q j q : - . N , -- , q , , , , q,
(MASINI; MOREI-RA, 2).
fig. 1: zonacinza ocoRRnciaDaDinmicaDeaPRenDizagem.
C q , , , q
-
. R - .
. A 2. A 3. A 4. T 5. T V6. Pq
7. P . E . J q-. A . D2. A 3. A 4. P 5. A 6. S .
AT i v i d A d e
AprendizagemMecnica
AprendizagemSignificativa
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A p r e n d i z A g e m p o r r e c e p o o u p o r d e S c o b e r T A
d e o n d e v m o S p r i m e i r o S S u b S u n o r e S ?
U q A q . S A, - q q
q , . P A, , . I q q q , - j.
A q , , A
. E q, em , q q q , .
D q q, q , , q . E, q : ? C q q q -
?
M (26) q q q - , . E q, q, , , q ,
, . A , j jq q . O j, q q - , q , , assimilao de conceitos, q , .E, q , , , , q
. S A (7,
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MOREIRA, 26):Uma vez que signifcados iniciais so estabelecidos para signos ou
smbolos de conceitos, atravs do processo de ormao de conceitos,novas aprendizagens signifcativas daro signifcados adicionais a
esses signos ou smbolos, e novas relaes, entre os conceitos anterior-mente adquiridos, sero estabelecidas.
M, q , .
o q u e f A z e r q u A n d o n o e X i S T e m o S S u b S u n o r e S ?
S Nk (77, MOREIRA, 26),
q q - . O j, - q , , , q . N q , -
.A q, , q q - q. E organizadores prvios, q .
AuSubeldiSTingueTrSTipoSde AprendizAgemSignificATivA:repreSenTAcionAl, de conceiToSepropoSicionAl.
A aprendizagem representacional - ( ). , , (j, , ). O , , q q . O j q - . A , , -, q (MASINI; MOREIRA, 2).
P M (26), aprendizagem de conceitos , , - , q -
. M j q
a concePoDefutuRoDa mafalDa (subsunsoR?).fonte: httP://www.acheiox.com.bR/logica-fu-
zy-a-logica-Do-talvez/
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() ; j, - j. A (7, MOREIRA, 26) - j, , qpossuem atributos criteriaiscomuns , , .
N aprendizagem proposicional, q
, . D , . N , q , j -q, , . O j, q q .P q , q (MO-REIRA, 26).
C q , A assimilao.P , - , q .
L, q , , a A, -, j , , , q . Q a A, , a. C q A - A. A , , a A, - Aa.
O q a, - -A, , q, Aa.
A q . P -, q, -, Aa A a, q .
N
a A A a
C
R
P
A a A + a
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O j, q , . E ase de reteno, q q -.
S A, q -
, , j . P , , , q .D , , .
q , , ,
-.
L , j Aa, , assimilao obliteradora. N ( ), q j - . A-, , Aa A. D- q q. O q , ,
q -.
R q q , - q q , q - . O , A, q - . D
q q . N q . I q, q q - . A , ( ) . A , q, . C, q: q q
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co n h e c i m e n T o S n o v o S X co n h e c i m e n T o S p r v i o S
A , -, ormas: subordinada, superordenada combinatria.
A aprendizagem subordinada q q - - . . S A (7, MOREIRA, 26), q , - ,
, , , , q .A aprendizagem superordenada q -
A, q j - , 2, 3, q -. A , 2, 3, A - . O j, q - , , q , ,
(MOREIRA, 26).
. C q -, .
P- , , q , q . E
, q q -- .
A S S i m i l A o: Au S u b e l o u p i A g e T?F- , ,
P A. N P, q
. N A,
, (MASINI; MOREIRA, 2).
i m p o r T A n T e !
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A aprendizagem combinatria q - , , j. I , j -
-. E , (MOREIRA, 26).
S A (7, MOREIRA, 26), , , . E q , q , - q , -, , , , .
, , , j , , .
AprendizAgem SignificATivA: proceSSuAle d inmicA
O dierenciao progressiva reconciliao integrativa, -
A, q (MASINI; MOREIRA, 2).
O dierenciao progressiva q , , - , . A - - (7, MOREIRA, 26). N , q .
O reconciliao integrativa q -, , , , . A, q q . E q - (MOREIRA, 26).
E -. P , j q M M
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(2) : q -. N q j , , , q , ,, . Eq j
, . Cq-, j , -. , , , . E, -, , .
N , , . N
q , j , , ,, , q (MASINI; MOREIRA, 2).
C , , - . F .
A p r T i c A d o c e n T e co m b A S e n A Te o r i A d A A p r e n d i z A g e mS i g n i f i c A T i v A
A q q T A S- q q j , j , , .
C , papel do proessor .
P M (26), - q :
. I . Oj, , q q , , , . T- - q-
.
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2. I q q . E , , , - q. N
q -q, j- , q .
3. D q j . I - , q q . , , - (-, , ...). N , - -,
q , M (26),trabalhar sobre bases desconhecidas, rgeis ou inexistentes, cujos resultadosso pordemais conhecidos (e desanimadores)....
4. E q - . Aq, q, , q ,
. P , , q, , - q (MOREIRA, 26).
, M (26) , q - , acilitar q , q , -, . A
, . O , , . P q , , q - , . T .
E -, TAS
, .
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condieSpArAA ocorrnciA dA AprendizAgemSignificATivA
S : o materialde aprendizagem deve ser potencialmente signifcativo o aprendiz deve maniestar umapredisposio para aprender de orma signifcativa.
U potencialmente signifcativo q q . E j: a natureza do material, em si, anatureza da estruturacognitiva do aprendiz. Q natureza do material, -, j, - -, q , -, , -, q . Q natureza da estrutura cognitiva do aprendiz, especfcos, q (MOREIRA, 26).
C predisposio do aprendiz para aprender de orma signifcativa, , --, , , .I q, q j -, , , - , . E,, q , , - ,
(MOREIRA, 26). A q q .I , , , , , , j .
C (MASINI; MOREIRA, 2), , , q . D q q ,
q q, q j -, , , .
o S o r g A n i z A d o r e S p r v i o S
A
, q -
-
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, -
S Nk (77, MOREIRA, 26), q q . O j,
q , , , - q . N q , .
A () q, , organizadores prvios , , , - . E - q
qO
, -. E q , - , .
E , q j q , q
() (AUSUBEL, 7). O - q .
N , . E , -, q j . N
, j q .
q . U , , , .
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A TAS, . P A (7), q
, q . E, , q -, . E : dierencia-o progressiva, reconciliao integrativa, organizao seqencial consolidao. M(26) A, q .
N , dierenciao progressiva q
, , . A , A (7)- : q , do que chegara esse todo a partir de suas partes dierenciadas previamente aprendidas. A - q a organizao do contedo de uma certa disciplina na mente do indivduo umaestrutura hierrquica na qual as idias mais inclusivas esto no topo da estrutura e, progressi-vamente, incorporam proposies, conceitos e atos menos inclusivos e mais dierenciados.
E, , , q
q , - . A , , , . O j, - , , reconciliaointegrativa.
q -. N j , , , - , , q - (MASINI; MOREIRA, 2).
D A (7), - . A q, , -
. D , q
A o r g A n i z A o d o e n S i n o d e A c o r d o A TA S
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. P - , , q
O organizao seqencial -
q, , q . P A, - q q , q .
A, consolidao, () q
q . E q j , - . O q q (MOREIRA,26).
e v i d n c i A S d A A p r e n d i z A g e m S i g n i f i c A T i v A
A - TAS, , , ? P A (7), q . P , - , -, . M, , q q , - , - .
A q q , , ,, . E q, , q q q q.T , , - , , q . S , , . T j,
A, , , , , -
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q (MOREIRA,26). N , A q , , , q , -, , , . U -
, A, , q , q .
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n o v A k co m p l e m e n T A n d o Au S u b e l
q u e m J o S e p h d. n o v A k
J D Nk 32, , - U C I Pq C H Mq, P, F- (EUA). E j , 7, .
E E C C - (P E , 2, L, P), Nk , q q :As minhasexperincias na escola primria oram uma enorme rustrao. Grande parte do que era apresentado parecia serrepetitivo, simples e enadonho... A instruo cientfca na minha escola praticamente no existia, e a matemticalimitava-se a resoluo de problemas repetitivos do manual.
N Nk j - q . S : q j- ? S ?
H q : Nk 3 q , . E q . A U M: ... assim podia viverem casa, continuar a trabalhar na lavanderia e pagar minhas despesas.
L , - C M, 52 U
M. C B E C 57,
JosePh D. novaK
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U M. S - , - .
T- K S T C, E57-5, U P
5-67. D 67 5, P E C B U- C. D , U- O F. T NASA, M, CIA. A , 4 , , P G q q B P, Vk , H, P . R , U C, Nq, A, D H C, U P
N, P, E , 22, D H C U U- 26.
S q - , , - . D , 77 . C, C B C E. R- - U C, J Nk - q q I C C. E
q q M C .
p r i n c i p A i S o b r A S d e J o S e p h d. n o v A k
co g n i T i v i S m o h u m A n o?!
P- q Nk - A . Q A q q
novaK, J. D., leaRning, cReating,anDusingKnowleDge: concePtmaPsasfacili-tativetoolsinschoolsanDcoRPoRations.
novaK, J. D., gowin, D. b., leaRninghowtoleaRn.
novaK, J. D., mintzes, J. J., wanDeRsee, J. h., assessingscienceunDeRstanDing:ahumanconstRuctivistview.
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q -, j q q q . Nk q , , q q ,
q , .E- q -
, q q q . S M (), qq , Nk, () .
A , j j , q q , - .
A Nk A, q - / q - .
P Nk, q , A, . P, q - q , q q q -
, , q . E , , , /, , , j, . N , q - , , q . F, , q
.O- q . E , - q , - . F, Nk, q , q - - , , q , , q
, .
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m A p A S co n c e i T u A i S
... A qualidade acima da quantidade, signifcado acima da memorizao ea compreenso acima do conhecimento
J.D.Nk
N 7-74 J D. Nk q q C Uy, I - Nw Yk - . N , - q . B , q . A T A S D A,
q (MC). A, (AS) - , , q , .
U - ( q - q ). N , , , . E q , q .
q q q . N - q - - . S q j , , dierenciao progressiva ( ) re-
conciliao integrativa ( ) A (M M, 2). q q .
O ( q ) - , , -, j, q .
O j, . EAprender a Aprender, , Nk Gw (4) -
- .
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maPaconceitualPaRaoncleointeRDisciPlinaRDoPRimeiRoano, elaboRaDoPelosPRofessoReshugo feRnanDez, maRta RamiReze ana schneRschemum woRKshoP sobRemaPasconceituais
RealizaDoem baRiloche, aRgentina, 1994. extRaDoDe moReiRa 2005.
aetao
desenvolvim
ento
produz
mudan
as
dinamizainfluina
composio
constit
ui
modi ficando
afetaproduzva
riaa
comp
osi
o
des
envolvem
exerce
ATMOSFERA
ADAPTAES VOLUME
PRESSOCONTAMINAO
SERES VIVOS MATRIAENERGIA
AR
S , q . O ( A S, q ) , -, q -.
D , - , j q q . O MC q q .
A Nk -, j . S, , A S (AS).
O q (Nk, 2). E q - q ( ). j , , -, q q . C j , , , , . E q . E AS.
A M C:
-
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VA
COV Sj
LEITE
S -D D I
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I
N
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CMLC
S
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D
C S
maPaconceitualelaboRaDoPoRumaPRofessoRaDaeDucacaaoinfantil, sobReotema leite extRaDoDoaRtigo o usoDemaPasconceituaiscomcRianas: instRumentoPaRaaPRenDizagemDecincias. autoRes: mRcio RobeRto machaDoDa
silvae maRlise gelleRencontRaDoem: httP://www.fae.ufmg.bR/abRaPec/viemPec/viemPec/cR2/P17.PDf.
maPaconceitualsobRenatuRezaDaluzelaboRaDoPoRumgRuPoDe 3 alunosDo 2. anoDoensinomDioemumaesco-laDaReDePaRticuaRDeensinoem cuiab, mtDuRanteaaulaDe fsicaministRaDaPoRumaDasautoRasDestemateRial.
F
F
LUZ
L, P
q q
O I
DICD
P
M q
E
L E D F
E E E
q
F
-
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A p o T e n c i A l i d A d e A v A l i A T i v A d o mc
co m o A v A l i A r m A p A S c o n c e i T u A i S
C q q MC. E, -- q q j q
q . E-: q , , , j ; , , .
A , q q q
q - . N , . P, q , j , - , .
D , q , , q . V , q , q , , , - , , , ( ) - q .
A q j , , q, , , (M,
2). C , , - , , : , , , -, q q . E q q , q -.
Nk Gw (6) q
reconciliacao integradora~~
diferenciacao progressiva~~
hierarquiade
conceitos
galateaofthe sPheResautoR: salvaDoR Dali, 1952
-
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q q q :
. O q N , -, . D j q -
. S - , q q q q. E, MC q, q q.
2. D - O MC ( , q ) -
; q, -, q q .
3. R O MC , - , , - .
E, q qq -
j , qq - . V Nk Gw (4) , q MC:
Proposies: O q - q .A- proposio vlida e signifcativa.
Hierarquia: C - q , q
. A- 5 q . Ligaes cruzadas: O ligaes signifcativas
entre um segmento da hierarquia conceitual e outro segmento. E vlida e signifcativa. P - - , 2 q j , - qq .
Exemplos: Os acontecimentos ou objetos concretos que sejam exemplos vlidos doque designam os termos conceituais podem valer 1 ponto cada.
C -
. E- q q ,
-
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N , , q , E - ( ) q .
. S , q -. L- .
2. S q , - q ( ).
3. D q, , - , , .
4. E ,(- q ).
5. N q , , , q - .
6. S j , j - .
7. F , q q , .
d i c A S p A r A c o n S T r u i r u m m A pA co n c e i T u A l
A q . A -, , , ,
. N q
(5 ) -. H w , , C q ://../w/.
A q, q , , - T A S -. C, , - , j.
E, .
, q .
-
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AT i v i d A d e
. A q q 3 3 4.
2. C MC
.3. T 2 .
Dados sobreo eixo desimetria
Geodnamo
Ncleointeriorslido
Planetadentro de
um planeta
estudada
por
com
onom
ede
comon
omede
comonomed
e
darota
odo
julgada
umapartedeum
compostoprincipalm
entedesfoid
escobe
rtoem
podeserestudadausando
A estrutura interna da Terra
Gelogosde Harvard
Crusta
Uma camadaexterior
fina
~1800milhas de
profundidade191
Descobertacientficaimportante
Manto
Esferasconcntricas
Registosdos sismos
Ferrocristalino
Ncleoexteriorluido
Rotaomais rpida
-
maPaconceitual 1
. O - ?2. T ?3. O ?4. O ( )?5. O (), ()?
6. O , -j ?
7. O ?. O q ?. Q q
?. O 2 ?
extRaDoDe ensinanDocinciaPaRaacomPReenso - umavisoconstRutivista.novaK, J. D. wanDeRsee, J.h. mintzes, J.J. (2000). lisboa: Plntano eDies tcnicas
i T e n S A T e r e m c o n T A q u A n d o S e A v A l i A u m m A p A d e c o n c e i T o S (m i c r o m A p A ) .
-
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E T
C M
7 7F F
GR
Nq
N
P
maPaconceitual 2
-
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-
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g o w i n co m o e S T r A T g i ApA r A Au S u b e l
q u e m b o b g o w i n?
A l g u m A S o b r A S
O q D. D. B Gw q P E U C, (6-); U Y (56) - F ,5. F U C (5-6), P- V A U S, 7,
F Pq E, q . E , - U C S, A q, P E C. F P S F E (6-7), A F E, 2-3.
gowin, D.b.anD avRez, m.c.2005. the aRtof eDucatingwith v DiagRams.new yoRK: cambRiDge univeRsityPRess.
gowin, D.b.1987. eDucating.new yoRK: cambRiDge univeRsityPRess.
bob gowin
-
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A l u n o - p r o f e S S o r m A T e r i A l e d u c A c i o n A l
Gw , - . E .
S Gw,
, : q j , q . Eq , - . P , , - q,
, . O , , , q, , q , - .
E, , q j .
N , q, Gw, , q, A,
- - q j j, q j : q - j q .
P-, , q T A S A, Nk Gw - q q q j q - -- q .
Aluno
Professor MateriasEducativos
CS
-
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M , TAS T A S- C (TASC), . E -, q q q
.
o v de gowin
C - - - . V q, q .
T DV, - - q , , , j (j -) j
. j q j . C , q V, - - q (). N - q q, , , (). E /
q /.O- , q , , ,
, , q . N V, q q q .N q , j, - q .
U q j , , q ? T- - . S, q -
, , q -
DC
C
Q
Q , q j ,
,
pensar
FilosofiasI , - (
)
TeoriasS q
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Asseres cognitivasC
TransformaesT : , ,
, ...
RegistrosE
sentir
DM
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-
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. F, - , , q q, , q , j q .
O q (), , ().
Eq -, V :. S q .2. P - j, .
3. F j , j, .
4. C .5. S q
.6. E-
q q .P , -
q, j j , . O j, - , . A .
T q V, q q q -. C, q , - q q ... ... !
P V q
:. C q .2. D q q q .3. P-: q ? E
() . Aq, - .
4. A , (). O j, q j , . N , q ,
.
sentir
conhecer
f
azer
pensar
the maDonnaof PoRt lligat.autoR: salvaDoR Dali,1950.
-
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exemPloDe vsimulanDoumainvestigao DeumPRofessoRDebiologia, inteRessaDoementenDeRcomoosalunoscomPReenDemaciRculaohumana.
D C
5 4,5,, 2 3 , C MT
Q
C q
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pensar
FilosofiasO
q
.
TeoriasM ;
C ;
ConceitosB: , , ;
T : ;, .
Acontecimentos
Asseres de valorT q ,
.
Asseres cognitivasA .A q .
TransformaesA q q , q,
RegistrosM , -
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D C
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Q
O q
q
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pensar
FilosofiasT
TeoriasT C M;
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PrincpiosE
, C.
O q .
A q q .A
q q .
A .
Conceitos, , , q ,
, .
Acontecimentos
Asseres cognitivasO q
; q C; q .
Transformaes
sentir
D Mfazer
RegistrosT C C , q
temperatura
C ;
D , -
A , ,
C
observao
exemPloDe vconstRuDoPoRalunoscomoRelatRioDeumaexPeRinciaemaulaDelaboRatRioDecincias.
E V
-
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. E q , V
Gw.2. E V .
AT i v i d A d e
N , , q , q . N , - , q qq q q .
O q -
. L q , Gw - .
-
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A pr o p o S T A d A A p r e n d i z A g e m
S i g n i f i c A T i v A cr T i c A d o p r o f e S S o rm A r c o A n T o n i o m o r e i r A
q u e m o p r o f e S S o r m o r e i r A?
O P M q E F B, j . S q q . L F- F F UFRGS 65, M F, C: E F, I F UFRGS; P.D., S E, C Uy, USA, 77. F J Nk B Gw. A, , , I F UFRGS, Pq A, CNPq, .
A q, , : P F M, C E P S C- S J, S L, RS, P F E, F F, C L S L ( UNISINOS), RS. P T, I F UFRGS, 7; C D E I F UFRGS, 6-7; M C E S B F, 7-7; S E Aj, S-
B F, 7; E R, R B F, 7-; P
maRco antonio moReiRa
-
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V, D F, C Uy, E U, 72; S- E, S B F, 73-74; C D F, I F UFRGS, 74; M C E U I F P A, 75-7. C Pj A D E S (PADES) UFRGS, 7-4;
P V, D E, C Uy, E U-,6-. M C C I E F, 6. P, 4-7. V-P, . E Revista Brasileira de Ensino de Fsica, S P, -3. E Investi-gaes em Ensino de Cincias , P A, 6. C-E R B Pq E C, 2-25. M C A Enseanza de las Ciencias, B, 7. C - Enseanza de la Fsica, APFA, A, . M C E Cincia e Cultura, S P, -2. M
C C Caderno Brasileiro de Ensino de Fsica, F, 2. M C A E F A Pq E R G S (FAPERGS), -5 . M C A E C N D C T (CNPq), 3-5, -2. M C A P-G E C A P E S (CAPES), 6-7. C C G C F UFRGS, 5-. P A B-
Pq E C (ABRAPEC),-23. M C E E F S E S M E D, 6-; P, -. C-C- P I D E C U- B, E, . R E C M CAPES, 2-27 C C P-G M P E F, I F UFRGS, 22-25. J F, C, .
O q - q C N M.
A , : , ? C -
M q j UFGRS
F G. A , : ://www.../
-
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. , q E C M.
U , q P. S
q q - q q -. A . O q , q q - . P- j . U q q q , .
e n T e n d e n d o A T e o r i A d e A p r e n d i z A g e m S i g n i f i c A T i v Ac r T i c A (T A S c)
P-, , q q q - q .
Qq , , -
. S C M j , q -, , , , - .
C j q ,, , , , , j , , q -?
P , , j - . E q - (M, 2).
U q -, j, .(Nk Gw, 4, .23). S q, . E-, T A S A, Nk
PRofessoR moReiRaealunos.
-
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Gw q j , -?A T A
S C (M, 2). S j P W (6) q q
q
.U j -
, , .(...) atravs da aprendizagem signifcativa crtica que o
aluno poder azer parte de sua cultura e, ao mesmo tempo, no sersubjugado por ela, por seus ritos, mitos e ideologias. atravs dessa
aprendizagem que ele poder lidar construtivamente com a mudana
sem deixar se dominar por ela, manejar a inormao, sem se sentirimpotente sobre a sua grande disponibilidade e velocidade de uxo,
usuruir e desenvolver a tecnologia sem se tornar tecnflo.(M, 2, .35).
P , q j j -- j.E , q -
, q .1. Princpio do conhecimento prvio. Aprendemos a partir do que j sabe-mos. , , q . A . A, j , . N
q j . S , , . Q q q j , , , q .
2. Principio da interao social e do questionamento. Ensinar/aprender per-
guntas ao invs de respostas. O
q , q
RobimitagestoshumanoseJogaPeDRa,PaPeloutesouRa.fonte: Revista Poca
-
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( ) q . D q q , , - , : TV, , j,, , , q q q
( ). q q .
3. Princpio da no centralidade do livro-texto. Aprender a partir de distin-
tos materiais educativos. N q , , , , . q q
q j . E , - - q . A , - .
4. Princpio do aprendiz como perceptor e representador. Aprender que so-mos perceptores e representadores do mundo. O . A ,
, , - . S - , , q q .
5. Princpio do conhecimento como linguagem. Aprender que a linguagem
est implicada em qualquer e em todas as tentativas humanas de perce-
ber a realidade. q , , . C , -
.
6. Princpio da conscincia semntica. Aprender que o signifcado est nas
pessoas e no nas palavras. O - , . A , . A , - . N , . A
-
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, , .
7. Princpio da aprendizagem pelo erro.Aprender que o homem aprende cor-rigindo os seus erros. A q-
q . A - . A , q . A q - .
8. Princpio da desaprendizagem.Aprender a desaprender, a no usar con-ceitos, estratgias irrelevantes para a sobrevivncia. U q j ,
. A . D - ( q - ), - - . T - , - . A q -
.9. Princpio da incerteza do conhecimento. Aprender que as perguntas soinstrumentos de percepo e que defnies e metoras so instrumentos
de pensar. D , - - , . I -, , q - . P .D
.10. Principio da no utilizao do quadro de giz. Da participao ativa do
aluno. Da diversidade das estratgias de ensino. E , q q, , , q , q , , . A -, q j j , . P,
-
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q , - , datashow, j.
11. Princpio do abandono da narrativa. De deixar o aluno alar. O q q--
Pw- q q . A , q, , q q - , , q . O - , q q q . M , q . E - -. Q q ,
.Q q , , j q j , .
M q - ? P .O ,
q q , q q .O proessor poderia ouvir calado as interpretaes e negociaes de signifcados entre os
alunos e intervir quando apropriado trazendo discusso os signifcados aceitos naquele tem-po e no contexto da matria de ensino, deixando claro que podero mudar e que podem haverinterpretaes alternativas, at mesmo contraditrias para determinados conhecimentos. Oimportante no transmitir a iluso de certeza, sem cair na indierena relativista, no tudovale.
E q: Outros proessores, geralmente considerados timos proessores, at
mesmo grandes proessores, azem excelentes exposies orais, encantam seus alunos explicandoclara e cuidadosamente certos assuntos. Esses alunos anotam o que podem e saem da aula coma boa sensao de que entenderam o assunto. Se esse assunto or pedido em provas da mesmamaneira que o proessor explicou, provavelmente, sair-se-o bastante bem. Mas se as questesimplicarem aplicao desse mesmo assunto a situaes novas o resultado, provavelmente, serpobre. comum nesse caso dizerem que o assunto no oi dado em aula. Independente de pro-vas, quanto do que oi aprendido em boas aulas expositivas restar depois de alguns meses?Alguns anos? Ser mesmo um mecanismo efcaz de ensino e aprendizagem?
PRofessoR moReiRa, i congResso bRasileiRoDe cincias natuRais, confeRnciaDeabeRtuRa bom Jesus, bahia,JulhoDe 2011.
-
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A b o A d o c n c i A X n A r r A T i v A d o p r o f e S S o r
N TASC, - q . P q , q q q - j -
- q , . q , , . I, q , , , , .
S q , , q , , q
. R , ? E ? T- .
F, E q . A , , ; .
P, A S C , , , q .I q , j , /-// .
P q , - - q , j ,
,
P M qj q q , .C q j
.
-
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q , . O C N M- , , -
- . O q , - .
U TAS, . N q , q .
Q TASC, - . C q , q - j , q , : q , , , - q q
. N j, q j . C q q q q . Q - , , - q, , , , - q , q . P- q q q .
E - -, , q , q q . C, ( ) C M. O q , , q , , .
A q C
Cultura
Criticidade
sPanish Dancesina lanDscaPeautoR: salvaDoR Dali (1946 )
-
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q - , - , , , , - . O j,
C N M, , - -. , , , . P , q q , , .P q qq / - :
N q , q qq - . L, -
q - j .
A - ; , q , - - , .
M ,
C M, - q q - q . q , , , , j q , q - : , , , , , ..., .
-
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AT i v i d A d e
. O MC TASC . M q , .
2. E q q - TASC?
3. Q ( q) () () () () - ? P q ?
4. Q ( q) () () ? P q?
Aprendizagem Significativa Ctica
Representao
Metfora
Definio
Conhecimento
Erro
Percepo Pergunta
Linguagem
Conscinciasemntica
Abandono danarrativa
Conhecimentoprvio
Materiais educativos estratgias de ensigno Desaprendizagem
aprendizcom
orepresentadorapr
endi
zcom
ope
rceptor
intera
osoc
ial
r
ealidade
sistemadesignifcados
trocadesignifcados
dep
ende
dep
ende
q
qq
deve
majuda
rna
detec
odo
instru
men
top
arap
ensar
instru
mento
parapensar
signifc
adoest
nas
pesso
as
decon
ceitosirrelevantes
podere
querer
imp
lica
div
ersid
ad
ed
e
instrumentoparapensar
requerquandoirrelevante
realid
ade
dep
ende
maPa conceitualPaRaaaPRenDizagemsignificativacRtica (subveRsiva) (m.a. moReiRa, 2005, 2010)
-
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r e f e r n c i A S b i b l i o g r f i c A S
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MOREIRA, M. A. Aprendizagem Signii cativa. B : E U B , .
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NOVAK, J, GOWIN R . A . L : P E T ,4.
Nk, J D. & Gw, D. B (4). Learning how to l ea rn. C: C U-
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-
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68 | Cincias Naturais e Matemtica | UAB
Nk, J D. & Gw , D. B () . A . B : M R . T Learning how to l ea rn.
Nk, J D. (). Conoc imiento y aprendiza j e . Los mapas c onceptua le s c omo he rramienta s ac i l i tadoras para escuelas y empresas. M : A E . T Learning , c r ea t ing , and u s ing knowledge . Concept maps a s a c i l i ta ting t oo l s in s choo l s and corpora t i ons. 35 .
PAULO, I . J . C. A A S C C M Q S- I C P D I F M C E M , 26. 235. T (D E C) U B , E .
PAULO, I . J . C. , MOREIRA, M. A . U q . A I P E N A S , 2 23 25, C G (MS): UN IDERP, 25.
P, N & W, C (6). Teaching a s a subver s ive a c t iv i ty . Nw Yk: D P C. 2.
I m a ge n s :
C: T Q T B , 52, S D
:/ / . . ./ /2/2//-----j----/
:/ /www.../ - y-- -- /
:/ / . ./2//-- -2.
:/ /www. ../ / / ---
-
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