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SOLICITADAS DE HOJE Ao commercio, por Uernardino Borba.' Ao conimercio por Corbinlano Cavai- canti e Anlonio N, de Azevedo. Ao commercio' e ao publico, por Silva Moreira & C.\ Aviso, por A. Conunissilo. ( Aos proprietários e inquilinos de casas, por Caetano Moscarelli. Aos Incautos, porLouis Piereck. Aviso, por Madame Carmen. .hontem do dr. Jullo de Novaes, foi |este hontem alvo de varias demons- formula de trações dc apreço pelos alumnos da Faculdade de medicina, coller-as e amigos. COMMERCIO )o( Seria - feira, 19 de outubro de 1917 Mercado de cereaes Ainda hoje encontramos o dia commercial regularmente movimenta- do e interessado para o mercado de cereaes. attenda-se a posição susten- lada dos gêneros mais em evidencia na praça. Quanto aos preços em netalhes sao descriminados na parte respectiva. Bnlun Commercial de Pernambur*. Cambio slLondres á 9,0 a|v 13 l|32 d!s, por l.ooo do Banco, hontem e lÜèm, idem, idem, 13 l]8 d|s, por l.ooo, particular, hontem e hoje. Acções do Banco auxiliar do com- mercio ao valor realizado de 12.000 vendas ao preço de 14.000, cada uma.. , Algodão vendido a <lo?ooo, cada 15 kilos. Na Bolsa: 17o acções do Banco auxiliar do commercio (vendiam-se). Não houve colação. Arthur Dubeux, presidente. Custodio Martins, secretario. Ainda n ussasinato do monge Roí- pohtine RIO, 13. ;' Noite" publlcji um longo telegramma de duas co- luninas de seu corres; cadente em retrogrado, sobre a Influencia que 0 monge Raspouline tinha JJunto ao czar e como o mesmo foi assassinado Foi descoberto c,ue o monge cons- pirava ehi favor di Allemanha, Intri- gando a casa imperial com altos poli- ticos. O assaslnado de Raspouline deu- se num "baile". O príncipe Ysòfòf foi buscal-o em casa. O plano foi concertado pelo grão- duque Nlcolau, que la sendo dester- rado. Gostando de mulheres bellas, o monge acecitoü o convite. Foi, então, preparada uma garrafa de vinho en- venenado. Raspouline desconfiou, porém, não bebendo o vinho. O mes- mo foi morto na rua, a tiros, pelo principe Purishtevich e outros. De- pois foi jogado rio. rinha. Cinco navios ficaram grave- monte avariados. Os subleviidos dynamll.irain diver- sos estaleiros. A guarnição dn um fortim adherlo' aos rcvollosos, havendo uni dosespe- rado combate. O tenente Rudolf declarou que a indignação dos amotinados é devida presença de 20Ó.ÒOO feridos que se espalham ptlos hospitaes secretos. A mortandade é assombrosa. O mesmo alludlo il gigantesca pro- paganda revolucionária feita junto á esquadra, pelas enfermeiras, o levan- te da mesma. "llnljei.s*cor|>us" norísdo BUliNOS AIRES; 18. —- Foi ne- gada a ordem de ''habeas-corpus" lm- petrada pelo conde LllXburgO. Arrendamento dc nnvios nllcmãos BUliNOS AIRES, 13. •— A lngla- terra propoz arrendar o.s navios al- lemíles surtos em portos do Uru- guay. Os parcdialas argentinos BUENOS AIRES, 18. O presi- dente Irigoycn recebeu uma comniis- são da j-ederação Operaria, tendo a Mercado de cambio taxa Os Jiancós abriram . con; a de 13 d. sobre Londres a 90 dias. Após as noticias do Rio os bancos offereciam sacar.,á 13 d. e 13 l|3 2 d., e nesta posição se conservaram ate ao fechar..1 .Wv Em papel particular houve - nego- cio a. 13 t|8 d. Alfândega 12 1)2. Merendo do Rio Os bancos abriram com a*s taxas de 13 l|32 d. e 13 i|iõ d., e assim fecharam.*. Tnxas de cobrança (a 90 dias) Banco do Brasil 13 i|3.2 d. 18$417. London and Brasilian Bank 13 d. . 18*5*161.,, London and R. Plate Bank 13 d. 18S-161. Banco do Recife 13 d. 18$461. Banco Ultramarino 13 d. l,S$461. vistam Banco do Brasil 12 29J32 d. . .* 18$595. London and Brasília nBank 12 13|16 d. 18$731. London and R. Plate Bank 12 13|16 d. 1SS731. Banco do Recife, 12 7|8 d. 1S$640. Banco Ultramarino 12 l3|lõ d. .. 185731. Franco 90 djv á vista $668 S67S Conferência RIO, 18. O dr. Plinio Cavai- canti realizara, no dia 29 do corren- te, na Sociedade nacional de agricul- tura, uma conferência sobre o inallo- grado coronel Delmiro Gouveia, e sua obra, em Pedra, Alagoas. Piojccto vetndo RIO, 18. O prefeito vetou o projecto que creava o monopólio do leite, nesta capital. ' O problema da navet-ação •-¦•O, is. O dr. .Antônio Car- los enviou ao dr. Osório tle Almeida, as publicações encaminhadas .pelo dr. Nilo Peçanha, referentes ao accordo entre os governos americano e inglez, visando a reclamação dos preços de fretes marítimos e a superintendeu- cia de toda a navegação mercante das nações aluadas 110 Atlântico. Emenda approvcdn RIO, 18. A commissão de fi- nanças da câmara approvou 'a enien- da do orçamento da agricultura, que autoriza o empréstimo de 5.000 con- tos para a Federação da sociedade de cooperativas . de credito agricola de Pernambuco. mesma combinado lho. voltar ao traba- Fallecimento BUENOS AIRES, 18. aqui o dr. Julio Puerredon, do chanceller. alieçeu irmão A constituição, fluminense é—»efor- mada RIO, is. A assembléa flumi- r.ense approvou a redacção final dit reforma da constituição. A vàloritação do algodão RIO, 18. A municipalidade de Araraquara, em S. Paulo, instituiu o prêmio de 5o contos, por alqueire de algodão cultivado, desde que a área seja superior a lo alqueires. RIO, Assassinato 13, Coin.miiiicain de Um banquete ao dr. Aícebiados Peçanha. BUENOS AIRES, 18. O enibai- xador americano aqui acreditado visf tou o dr. Alcebládes Peçanha, convi- dando-o para o banquete que lhe vae offerecer 110 sabbado. Termina a parede na Argentina BUENOS AIRES, 18. -- Reconic- çaraiii os trabalhos os operários. No mundo da bola ¦ BUENOS AIRES, 18. Surgiram difficuldades na disputa do "match" entre brasileiros e argentinos. Ferimentos e morte BUENOS AIRES, 18. —- O geren- te do Banco de Londres e do Rio da Prata morreu em conseqüência dos ferimentos que recebeu de uma qua- drilha que. quiz assaltai o mesmo banco. Navios entrados e saliidos, na lngla- terra, durante uma semana LONDRES, 18. -- Na ultima se- mana entraram, em portos inglezes, 2.12<i navios mercantes e saliirani 2.094. Navios torpedeados LONDRES, 18. Foram afunda- dos até o dia 12 do corrente mais de 1.600 toneladas. Impovlantes donativos LONDRES. IS. A familiareal ingleza fez importantes donativosás obras de S. João de Jerusaléme á Cruz vermelha ingleza. ARTE EM PERNAMBUCO EXPOSIÇ.SO HENRIQUE EI.I.IOT Não longe da e* poslçílo do talen- toso artista argentino tr. Francisco- vlch, estif aberta ' admiração publi- ca, o certamen do conhecido pintor pernambucano Henrique lilliot. I:' uma exposição que tem despertado interesse, sendo unicamente a lauien- lar, que o nosso publico não tivera adquirido mais obras aiorniadoras do talento do jovem artista oue nunca leve mestres e nunca viajou em bus- ca de maiores meios c de professores notáveis. A exposição é variada. Ve- mos figuras nu'as, cabeças, palzàgons e marinhas, li' um certamen exclusl- vãmente pernambucano, aonde os re- curso", do pintor estão impressos nas telas: "Vendedor de laranjas", "A cozinheira", "Assando milho" e "Verdurelro", que representam as- sumptos locaes, dignos de estimulo e de elogios. . Das paisagens, eu considero macni- ficas: "O poente de maio", !'For- te du buraco", "Rio doce" que é es- plendlda, e o "Inverno" que é ad- miiavel. Das suas figuras destaco: "O pito d'agua", o i-. 6. "Apollo que es- muito parecido, "A velha custti- reira", com Sellos effeito! tle luz e ós seios nu', aonde as expressões cheias de graça, destacam-se dos fundos, aliás muito bem interpreirados. Como se vê, a exposição dií II. Elliot, é merecedora das sympathias do publico, e encorajando o artista coni acquisição de telas, tendo certe- za que em breves tempr/5 Pernambuco contará com um artista seguro e de- finltlvo, pois dos pintores pernambu- canos, excepíuando as senhoras, Hei- llot é o mais forte e o portador das maiores esperanças. Casa'Elias. Acaba de ser instai- lada á rua Nova, 294 (antigo, 38), 1." andar, uma importante alfaiataria, sob a denominação de "Casa Elias". A sua direcção fri confiada ao com- petente e estimado artista italiano A. Elias, que gerio por longo tempo a alfaiataria "Royal", ficando esta ca- sa uma das mais preferidas desta ca- pitai, devido á sua lhesoura de mes- Agora, porém, na "Casa Elias", continuará o mesmo artista a ser co- 1110 sempre ti preferido, pelos nossos elegantes que conhecem a perfei- ção de seu corte e de suas roupas impeccaveis. SOBRE O FURTO DE 22:ooo$oooo DE JÓIAS í P 11FOI Dl n UA (CONTINUAÇÃO) Banco do Brasil. . River Plate Bank . Banco do Recife . Banco Ultramarino. Banco do Brasil. . Banco do Recife . . London and B. Bank Banco Ultramarino . $678 JÍ6S0 g68S ,$688 $6 S 5 $69o fe- 3$940 Dollar 3$950) Dollar 3í95o) Dollar 3*5950) Dollar Mercado de assucar Assucar* •— Em posição normaliza- da encontramos, hoje, os principaes typos, na praça.', . \ j ' Quanto ao 'movimento do mercado toi regular, achando-se cs preços co- tados abaixo. Florianópolis que dois .-.yrios assassi- naram, em Porto União, o celebre assassino "Dente de Ouro", degolan- do-o. Tiroteio e morte RIO, 18. Sete homens, em Pou- so Fundo, no Rio Grande do Sui, ti- rotearam com os drs. Bittencourt Azambuja e Silveira .Martins Leão, promotor daquella comarca. O mesmo caldo mortalmente rido. Tambem em Santa Maria, um gru- po armado assaltou o "Banco de Londres", levando grande importan- cia., -., _ Parede ferro-viaria no Rio Grande do Sul RIO, 18. Rebentou a parede ferro-viaria no Rio Giaii.de do Sul. O coronel Rondon cSega ao Rio IS. O coronel Cândido foi aqui recebido festiva- RIO, Rondon mente. Usinas de 1.".-. Usinas-de 2.". .'. Crystallisados . . Brancos. , .«. . Somenos . . .*' .- Mascavados. . . Demerara . . . Brutos seccos ';';[ '. Brutos meüados. Retames. ... 7$600 a 85000 ¦ 7*3400 a 75800 75000 a 75400 75400 a 75600 .55500 a 6$r.00 35400 a 35600 Não houve 35200 a 355oo Não houve venda Não houve venda . . Mercado de algodão Algodão —- Tivemos, hoje, o mer- cado do artigo mais animado e inte- ¦ressado, tendo sido negociado o gene- ro ao preço"de 4o.000 pelos 15 ki- los, valendo 1 $000 menes o mediano e 25000, o-de'segunda sorte. O mercado fechou a esta base em posição sustentada. Viajantes RIO, 18. Chegaram os deputa- dós Simeão Leal e Castello Branco. *• A sessão da câmara RIO, 18. Foi approvado o pro- jecto .dé um pontilhão e de um arco em S. Luiz, e na estrada de ferro de Caxias. Foram abei tos os créditos de ... 410:4135, para as despezas da cons- trucção naval, 110 torrente exercicio, e 3oo contos, para a acquisição de material para a armada. O despacho collectivo RIO, 18. Fpi refoimado o/ma- jor de infantaria' João Philadelpho TEMAIAS -—)o( Rocha. Na arma de artilharia foi re- formado o capitão Cândido Tito de Carvalho Junior. O resto não teve importância. O governo norte-aniericano requi- sitou 500 navios para o "serviço da guerra". O governo norte-ameritano^ requisita Soo navios para o serviço da guerra RIO, 18. Telegrapham de Wa- shington que ,0 governo norte-ainefi- cano requisitou 5oo navios, fundeados em varios portos áo paiz. Vapor torpedeado LONDRES. 18. Foi posto á pi- que no Mediterrâneo o vapor "Phe- nis", de 7.402 toneladas. Falta de chá na Inglaterra LONDRES, IS. Devido á sensi- vel falta de chá, aqui, as grandes ca- sas de commercio começaram a ad- quirir e empacolar o café em peque- nos envolucros, distribuindo-o pelos retalliistas. Dictadura militar na Allemanha? LONDRES, IS. Noticias de Amsièrdàm dizem existir forte traba- lho nos meios- pan-germàiiistas, para * proclamação da dictadura militar, afim de annullar a acçao do Reis- tag. Ainda o caso Eolo-Pachá PARIS, 13. O Cinselho supe- rior da magistratura resolveu cha- mar á sua presença o juiz Moniver, implicado uo caso Bnlo-Pachá. Uma medida do governo francez PARIS, 13 Foi publicado o decreto ordenando o recenseaménto dos filhos de extrangeiros nascidos na. França e suas colônias. Desmentido PARIS, 18. A Allemanha des- mentio olfici.tlmente a noticia de que houvesse feito a proposta de paz, em separado, á França, baseada na resii- tuição da Alsacia-Lorena. A i-ewolla da esquadra allemã NEW YORK, 18. --- 0 "Sum", publica interessantes informações so- bre a revolta da esquadra allemã, em Wiliielnshaven. Segundo a narrativa do tenente Ru- dolf, este se encontrava a bordo do ciozador "Magdebur." e. coniegUio fugir para a Suissa. O mesmo tenente declarou que 12.000 marinheiros se íevoltarai*.*, lendo a batalha durado un dia in- teiro.. Em data de honlem, o desembarga- dor Antônio Guimarães, chefe de po- licia, dirigio ao capitão José Primo, sub-delegado de S. Antônio, e ao agente Oswaldo Cyriaco, respectiva- meine, os seguintes oificios: "Satisfeito com o resultado das di- iigencias que procedestes sobre o fur» to de 22:ooo$ooo. em jóias de que foi victima o sr. Maiíàel Monteiro, vos louvo pela actividade, zelo e compe- tencia reveladas no exercicio do cargo, que com tanto proveito desempe- nhaes e agradeço-vos, penhorado, mais esse serviço prestado á causa pu- blica. Apresento-vos meus protestos de estima e consideração." "Devidamente informado do auxi- iio efficaz que prestastes ao sr. capi- tão José Primo de Oliveira, sub-delc- gado de S. Antônio, pari' o descobri- mento do furto de 22:oon5, em jóias, que soffreu o sr. Manoel Monteiro, vos louvo pela actividade e correcção exuberantemente demonstradas, _ no decorrer das diligencia'-/ e significo- vos o meu reconhecimento por importante serviço prestado á publica." Todas as Informações officiaes que existem a respeito densas duas proprie- dades agricola:; são as que jonstain do tonili.iinento a que alludl, leito pela connniisfio de fazenda desde íxnti até i9oo, no qual á pagina Si, se lê: : . "Em 1'eniaiiibuco, o ininisle- rio da Fazenda tem mais: "As propriedades denominadas Lages e Serljd, situadas município de Itambé, adjudicadas á fazen- da nacional por sentença do juiz dos feitos e incorporadas aos próprios nacionaes por despa- oitos da junta extineta thesou- liiriu de fazenda de Pernambuco de 28 dc iull'10 de 1S92. f) miiiisteri" da fazenda, por officio de 31 de março de lS*'f,, autorizou a Alfândega de Per- nambuco a assignar contracto de arrendamento dessas proprie- dades coin Luiz Guedes Corrêa Gondim, que tem, na mesma pro- priédáde, benfeitorias avaliadas em 22:6oo5òoo. Friso estas palavras -- bemfelto- rias avaliadas em 22:(ioo.-í. porque el- las vão pesar nas considerações que hei de produzir a respeito do roque- rimenlo. T,. .bemfeitorias avaliadas em 22:6po5', as quaes passaram, pe- las condições estipuladas, a per- Uncer á fazenda federal 110 fim dos seis annos do contracto au- torizado relo citado ofíicio de 3 1 de março. " Eis tudo quanto consta officlalinen- le a respeito destas duas proprieda-* des agrícolas Entretanto, sr. presidente, para súpprimir :i provável lacuna e a ne- cessidade que terá o governo de me informar ou, pelo menos, para faci- lltar a esse governo as fontes onde el- le pôde ir buscar ar. informações que solicito, vou offer.ecer-lhe esclareci- mentos meus. Lages e Sorljó', os dous grandes la- tiftihdios do municipio de Itambé, em Pernambuco, pertenciam ap vinculo de Itambé. Quanto á naiurezá desse vinculo, isso fica a cargo do gover- no. Posso facilitar ao governo alguns dos caminhos para que elle me in- forme com certa segurança, mas não sou obrigado a dar-lhe lições de his- toria, ou de direito. faço muito auxillando-q nessa balb.úrdia profunda, licite .desmantelo incalculável relati- vãmente aos bens do patrimônio na- cional, prestando-lhe as minhas infor- Alas. não tendo etíectuudo o respe- ctlvo pagamento, o governo propoz a competente acção executiva. Nesse tempo fazia-se assim: o governo não invadiu ll propriedade allui.i; O gover- im não roubava, não furtava, não vio- lentav.i; e mesmo aquelles que pos- sulain por titulo illegal, como se dá, por exemplo, lio caso de falta de pa- gâmenlo, o governo, para haver-lhes as propriedades, intentava acção. Ho- je o papel das policias nos Estados e no tJisiricto Federal é Justamente o papel que exerciam, naquelle tempo, o poder judiciário e a lei.t lloje, o governo mandaria, dentro da propriedade, arrancar o proprleta- rio, mettendo-o na cadeia, para tomar- lhe os bens. E de tal modo isso es- t.í se inveterando hos nossos costu- mes, que, ainda ha dias, se apresen- toli aqui um prnjjecto de lei autori- zando o governo, n pretexto de eares- tia de vida, a entrar na propriedade alheia, "manu niililari", e apoderar- se de mercadorias para as distribuir. São hábitos que se Inveteraram j.i no nosso organismo social, sementes más, germens avariados que 'estão produ- zindo, nesta momento, seus effeitos e Incompatibill/ando o regimen republi- cano ci un a parte do paiz. Dizia eu que o governo propoz a competente acção executiva e, tendo vencido, bptòu de novo em praça O latifúndio; foram então arrematados pm* 100:000$, pelo único concurren- te, major Joaquim Guedes Monteiro, pae ou tio-avó dessa pessoa, a quem se refere o tonibamento. Virginio Horacio de rreilas embar- gou a arremátação, que foi realmen- te 'annullada, por vícios de ordem pro- cessual, até cm ultima instância, pelo que o arrematante JoaJtilm Guedes teve de entregar as propriedades, re- cabendo do governo os 100:000;'. Essa questão de dinheiro é muito im- portante. Joaquim Gue.ies recebeu os 100:000.5 que havia dado pela arre- mataçáii anterior e mais trinta e cin- co contos pela ferragem e montagem dos enjenhos de canna de assucar. v. excia. que, alli, ha .... i35-.ooo?, além da propriedade em ,si. Trata-se dc errematações em juizo, e v. excia. ;ahe o que são essas arre- inalações. ! Não tendo ainda o de.edor Virgi- nio Horacio de Freitas saldado seu debito, a fazenda intentou-lhe nova acção executiva, e, sendo vencedora, 'inações, afim de que: elle-não-dê á foi-lhe adjudicado o referido imino- camiíra e ao paiz o espectaculo lamen- vel, depois de nova praça, e arrenda (ave! de um proprietário que ignora do então a um filho de Joaquim Gue con pletanienle o que possue, e a ori- geii cie seus bens.i ! i/ia eu qque Lages c Serljò per- ten-iam ao vinculo de Itambé. Tendo o overno imperial resolvido vender em hasta publica esse:* territórios;, dai io preferencia aos antigos pos- sei' is. foram elles arrematados por Virgíiiío Horacio de Freitas, homem de .uuitos negocio:, com o governo e qu.1 estendia de t:il modo a sua acti- vid.ide por todos os ramos adnlinis- trativos, que me deu oceasião de ci- lar-lhe. o nome em um livro de direi- ío, "-Theoria e pratica das procura- ções" . Tantos negócios tinha Virgi- nio Horacio de Freitas na administra- ção pernambucana, que muitos delles se perderam, a ponto de uni ':ímigo seu, o dr. Luiz Eiiiygçtiò Rodrigues Vianna, advogado dos auditórios do Recife, apresentar-se perante p go- verno de Pernambuco comp gestor de COUSAS DIVERSAS INSTITUTO ARCHEOLOGICO I A resenha do que se passou na sessão de ante-hontem, nos obriga as seguintes linhas. Com relação aos azulejos na de Olinda, dissemos que linda existem varias scenas "completas", "luta- ctas", mas das que foram desmancha- das muitos dos azulejos estavam es- tragados e outros destruídos, por fai- ta de cuidado, não podendo ser re- produzidas as scenas que represen- lavam. Isto diverge do que nos foi attribuido. Com relaç.ío á commissão executiva glórifleadora dos heroes da 1S17. por oceasião de justificar a proposta que fizéramos da organização de uma grande commissão para conseguir do- nativos para o monumento a ser le- vantado nesta cidade, aüudindo co- ms nos competia, a um artigo publi- cado na "A Provincia", e ao tópico "que não nos parecia cabível a ini- ciativa do dr. Oliveira Lima, dirigiu- do-se aos "leaders" da bancada para auxilio do governo federal", e toiijàn- do em consideração communicado no "Diário de Pernambuco", firmado pa- lo dr. iMario Mello, 1." secretario perpetuo, doemos que quando esere- vemos o artigo estávamos persuadido da dissolução daquella commissão quando terminaram as festas do cen- tenario. Pela caria do dr. iMario Mello, fri- savamos, informado de que laborava em equivoco e que a commissão pen- sava terminar a sua missão quando levantado o monumento. íi nosso equivoco, dissemos, proce- de de náo lermos deparado com ne- nhunia noticia de suas reuniões, nem haver nas actas do instituto nenhuma allusão as suas deliberações desde março passado. Neste sentido nos alongamos para justificar a nossa condueta, para não consentir se -nos áltribulssem intuitos que não tínhamos e terminamos, de- clarando, que em vista do exposto, esperamos nos relevasse o dr. Oli- veira Lima da magua que. por ventura lhe tivéssemos causado. Talvez por não caber uos limites de uma rezenha de sessão, fosse mais sucinta a exposição do nosso modo de vêr, mas nós a desejamos nestes termos. Eduardo de Moraes. esse causa •HORA CHíC" Os Eliiot fazer narn ' O consagrados artistas Henrique e Eustargio Wanderlei vão uma festa de arte, que deuomi- 'Hora Chie" . sr. Eustargio fall.uá sobre di- versos artistas, maneiras de pintar e pinturas de còr, de campos, etc. ü pintor Eiliot irá ilí.ustrando pra- ticamente essa prelecção e pintará tambem, na oceasião, uma cabeça, co- piando de um modelo vivo. Os referidos artistas convidam í imprensa, circulo de bellas artes e. ao publico em geral, a comparecerem ao mesmo festhal. des; tendo o rendeiro terminado o seu arrendamento, fez entrega do lm- movei á fazenda, e esta, ainda no regi* men monarchico, poz em praça de no- vo o iinmòvcl com o intuito de o ven- der, obtendo nessa praça apenas .. 25':ooòS.. f.las o governo *iâo appro- vou essa arremátação, não s*ó porque a quantia era ridícula, como porque appareceu um terceiro oferecendo mais. Mandou por isso o governo aluir nova concurrencia, que nunca mais se (ornou effectiva. Até ahi «ão as minhas pesquizas. Dahi p.ira cá, não sei sinão aquillo ', que consta muito resumidamente do | tonibamento dos próprios nacionaes. j p*sa dc detenção. ¦ Agora, no regimen Calogsras, ap- pareceu outra concurrencia, oulra ar- remataeão; compareceram dous liei-, tantas, Benjamim Arnaldo Nunes Ma- j pscolil correccional de menores da chado e Mario Velloso Borba, cunha- O sortimento maior, mais comple- to e da melhor gosto em fazendas, miudezas e modas é indubitavelmente o mantido pela "A Primavera"; a ca- sa mais barateira desta praça. Rua nova 11. 378, antigo 60. Uma visit-t á Escola dc menores da Conforme é de , lei, o illustre dr. Souto Filho, juiz ' de orphaos e inlerdictos nesta capi- I tal, visitou em dias des'a semana a dos mos ¦ntre si e parentes muito proxi- do governador de Pernambuco. 0:0.00',$, e o se- negócios para tratar de um que se ia perder e que pertencia áquelie ami- 0 primeiro offereceu go, ceio paradeiro era desconhecido. I gundo, 2O:20o$oòo. Essa questão teve de correr iodos os | E' natural, portanto, que eu per- tramitei administrativos até o Tri-' gunte ao sr. ministro da fazenda se bunai do thesouro, até o ministro de isso é èxaçto, quanto custaram essas então, que era o conselheiro Gaspar.'duas propriedades immoveis do muni- da Silveira Martins, si não estou en-. cipio de Itambé, quanto com ellas ganádo, o. qual decidiu que o gestor j tem despendido o govevrno da Re- de negócios era tambem uma entida- publica, quanto valem -is suas beiuíei Casa de detenção. S. s. foi recebido pelo actual ad- minlstradòr daquelle estabelecimento, visitando logo em seguida os menores e trazendo dessa visita uma bôa im- pressão. CONGRESSO ACADÊMICO 'il Báratissimol Especiaes uvas "iMoscatel" e '"'Ferrai," a 2$000 o kilo no Grande Ponto? de que podia funecionar perante a ad- miniüração publica, e não somente em interesses particulares, perante os indivíduos. Eis como Virginio Horacio da Frei- tas chegou até aqui. Era 11111 homem admirável. Antigo posseiro, elle arre- matou esses terrenos .a prazo. torias, quanto valem as suas ferra- gens e montagem de machinas para a fabricação de assucar de canna, que está, nesta nioniento, como o sr .mi- nistro da agricultura pôde inionnar, dando fortuna espantosa. (Continua) CHRONICA EXTRANGEIRA EXTERIOR , Noticius da Allemanha NEW YORK. 18. Chegam aqui Musica nova ''Av.-ur tía esti*.- dante": E' o titule que tomou uma nova produci.f'0 do inspirado inusicis ta sr. Edibeno Tricceoi-s. Ouvimol-a vxecutar. E' uma bslüssima romanza, seguidt de- unn valsa- Acompanha a ambas uma poesia, sendo a let raa do sr. E.van.dro Ba!- thazar. O sr. Edibentp Trigueiros confec- cionou esta bella musica, inspirado 11: opereta acadêmica, que foi represen- íada 110 "Polytheama Bahiano", em regosijo á entrada da primavera. A mesma acha-se á venda na casa Paiva. Ao seu autor somos gratos pelo exemplo que recebemo;:. Tentativa de suicídio. Hontem, pelas 7 horas da manhã, na travessa do Forte, em S. José, a menor Ma- ria dos Prazeres, po* questõs de amor, quiz pôr termo á existência. Chama- da a Assisieucia, medicou-a, deixan- do-a fóra da perigo. No começo de 1917, as "münitionet* tes" formam a quarta parte do pes- soai que trabalha nas fabricas de guer- ra em Paris e na provincia. Certo grande estabelecimento parisiense conta 6.000 em 8.600 operárias. Os trabalhos em que se empregam as mulheres, são de naiurezá muito O TRABALHO FEMININO NAS FA- ÜRICAS DE GUERRA DE FRANÇA As mulheres têm adquirido duran . te esta guerra a egualdade cconomi- 'diversa. En*, 19.15, diz um inquérito ca única base de todos os outros dl-1 do ministério do trabalho, ellas são reitos. E a sua pacifica victoria mar» oecupadas no torneamenio, "decolle- ca rio mundo inteiro o principio dè-jtage", perfuração, embufidutá, poli- uma éra nova. O aspecto mais brilhante desta mo- bi.isação, é o trabalho das E1 hoje que se realiza a sessão encerramento daste congresso. A solemnidade terá logar na "As- sociação christã de moços", ás 1.S horas. Será orador official o bacharelando Christiano Coutinho. Forain distribuídos muitos convites para o acto de hoje, a qne com certeza, comparecerão muitas pes- soas, Para as senhoras vestirem com apu- rada elegância necessitam usar os afa- mados e confortáveis espartilhos "Ka- bo" ou "JPC", que são encontrados 110 preferido estabelecimento "A Pri- mavera". Rua nova n. 378, an- tigo 60. verificação criculares, que os fazem passar diante de cada operaria. | Além disso, a mulher íaz-se um especialista a que se confiam traba- lhos mais delicados. Nas escolas de aprendizagem . de Lyon, Marseille, Toulouse e Bordeaux, '.¦ 'I I 1 ias industrias nacionaes. A este respeito, a história da mão, se empregam dura, encartuchamento, guarriitura; calibragem, verificação, empacotamen- æ.... Iheres I to e embalagem" . E' no tOrrieàmeritP' Par:l preparar em oito dias as mulhe. Idos obuses de pequeno calibre que , !'e? ,**¦',Prat*ca; d°s trabalhos fáceis, a particularmente "80 ' V**i.cla*'.v** particular creou, em muitos ' estabelecimentos deVobrarfemininã franeeza é muito ln-|por cento pelo menos das operações ..^^'r;^^^'^^ téressarite. Desde o começo de 19 15,1 de torno de um obus de 75, podem Apreiid-m ahi o ^nanllo dw ?«« o ministro dos arm-.iiiai.tos, Albertí.ser executadas pelas mulheres."Aprendem ahi o manejo das ferra- mentas, os termos technicos de me- canica industrial, r, leitura dos dese- nhos e schemas, iniciam-se no func- I são'7ácds.'lxigem "apenas"uns"' "dias I cio**'*!'-'-*-to. montagem, ajusiagem das l_U: mlíMIlIVIi* 1. dK- eiiic ll;fr,i-.i,*iii-*\n E' que ha ' .'(pelas, linhas nacionaes) INTERIOR Concessão de créditos RIO, 18. Forain abertos cre- ditos para a delegacia tiscal, ahi, de 777$, 306Í. 128$ para pagamento ^j^chos "narrando que o tenente das despezas de combustível com os Rudo|f e cs marinheiros de 25 na- navios das esquadras e da soldo de y!o3 aggrec**iam 0 almirante em João Bello Paes da Costa..chefe. ²i Os amotinados incendiaram os Di*. Juliò de Novaesaquurtelameiiíos e ''hangais" de zen- RIO, 18. Devido ao íraíalicio pelins e saquearam o arsenal de ma- Serviço anglo- francez Communicado do Grande Estado Maior de França PARIS, 19. - Em Ypres e Poel- to a Pic*ue "'" COU'aíadu rusS0- gapelle ia artilharia inimiga continua activa./ ²Em Vermelles os biitannicos re- pelliram um. ataque de sorpreza. ²Nas regiões de moinho de Laf- faux, de Bray-en-Laonnajs, Miette e Champagne executamos, '-com suçces- so, uma serie de operações de da- Tnomas, demais feminista convicto, I Depois 'a lista dos trabalhos femi- coritractá uni grande numero de ope-'ninos alonga-se ainda. Mas todos os turias para òs estabelecimentos do es-1trabalhos que se confiam ás operárias tado.. _. A" mão de obra é além disso abun-'.de aprendizagem, b' que lia a pre dante. A diminuição do tràhàihô das j°-cc-!.pa.s,ao dtf •'•*°_»u'lu'etaar ° l'essoa' industrias de luxo forçou muitas mu- Iheres a procurar uma outra oecupa çíio. Alas, nas fabricas, o espirito de j Mas não tardou que as exigências rotina persiste. E' com unia pruden- j da defesa nacional fizessem passar pa- cia excessiva que os engenheiros uti- r-.i um segundo plano as considerações !i.,am a mão de obra nova. Em oulu I masculino, que nao quer ver na . ilher um concorrente. mu- entrada do golfo de Rit;a, ^ido pos- Até a hora em encerrámos*o nos- so expediente, 2 í|_ hoias da manhã da hoje, não haviamos íeccbido o res- to dc nosso serviço telegiaphico (via Nacional), ainda de 18. bro da 1915, somente trinta mil mu- Iberas trabalham para a defesa na- cional. Albert Thomas, então, toma diversas medidas para empregar cada vez mais o trabalho feminino'. Por- qiie é um ministro todo poderoso é que pôde triuinphar da rotina. No fim de 1915, isto c, sais sema- dos operários. Poi preciso utilizar, sem restricções, todos os recursos fe- miriinos. E' então que a fabrica de guerra sc .transform: de modo a permitlir ás mulIÍSíes todos os trabalhos pèiiiveis. Aperfeiçoam-se os machinismo de maneira a reduzir ao minimo o esfor- ço muscular. E, hoje, freqüentemente, nas fabri- cas de Paris e dos subúrbios, vê-se depois, o numero das operárias | as mulheres trabalharem os mons- defesa nacional passa de cam mil. itruosos obuses, cujo peso passa de machinas e das suas diffèrentes pe- ças. E, o seu estagio terminado, pó- dem fabricar inteiramente as differen- tes peças do obus e todas as ferra- mentas (ponteiros, farafusos de re- guiar, etc), que, no oürro tempo, ellas se contentavam em esboçar." O rendimento do trabalho feminino foi além de todas as esperanças. As mulheres toiuccem um trabalho mais regular que o dos homens, e muitas vezes "ma!s perfeito". Probidade profissional, amor do officio, absor- pção total do ser pelo seu trabalho, apparecem com um excepcional po- dar nestes neophytos da religião do Trabalho e da Pátria. A sua bella at- titude ganhou a admiração dos ope- rarios.e dos patrões, ao principio lios- tis, dos inspectores da máò de obra e dos correspondentes estrangeiros. ¦m Em '916 e 1917 o augmento é pro-; cem kilòs'. Trazidos em carrinhos, 10 sr. Alber: Thomas têm-lhes rendi- porcioriaiihéníe muito r.iais considera-1transportados até ao torno, elles são do muitas e brilhantes homenagens., ampànhados e fixos por pinças meta-1 Muitas dellas, sem duvida, conserva- talhe. Houve uma batalha naval na As afamadás navalhas Bengalla vai ainda recebeu o Novo Chrisanthenio, rua E' ás centenas de miii.ares que se|licas, trabalhados e transportados Duque dc Caxias 11. 241. (5-2.02) coutam as operárias das munições. ' taboleiros rolantes até .ii mesas em rão depois da guerra os postos qiit* de tão bem souberam exercer.. --

Transcript of Fiimliiila (iia .* epocha) pelo dr. Jus. Maria do Albaqaerqoe e...

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PERIVAMBUCO—BIUSIL ASSIGNATURAS ( Anno... 245000(Capital) ( Semestre... 12J0OO

REDACÇÀO. — UUA QUINZE DF. NOVEMUKO N.' 19**

CompoiU em irmcliinas l.injtypol.iiiircti.i. em niacblna ruloplan-t"DUPI-EX PRESS"

W*

I. DA» 4'¦-OAOKifJi-t

i l->0LfrClFÊA

ASSIGNATURAS ( Anno.,.. 2SÍG00(Interior) ( Semestre, iljooo

OFFICINAS. — CAIiS DA REGENERAÇÃO N." 12

•K* ANNOXL— Bí. 280

-"

Fiimliiila (iia _.* epocha) pelo dr. Jus. Maria do Albaqaerqoe e Mello Uccili--Sabbado 20 dc Oiilu-iro de 1017 Director*—Diuiz Perylo dc Albúqaorqaè 'e Mello

n

"ANNUNCIOS. ESl-lsCIAES

ENTALOL-fabrlcádodr. Lássláno Barbosa, Preço 1$500,

„» pliarniaclás c casas de miudezas.

_i)uoslto Pliarmacla Santo Antonio.

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J^J^ÃÕa VICTORIAAdia-se aberta das 7 lioras da ma-

nh, -Is 9l|2 da noite, diariamente, in-"lusive

os domingos. — Rua Dario da

Victoria 236. __._.

SOLICITADAS DE HOJE

Ao commercio, por Uernardino

Borba. 'Ao conimercio por Corbinlano Cavai-

canti e Anlonio N, de Azevedo.

Ao commercio' e ao publico, porSilva Moreira & C.\

Aviso, por A. Conunissilo. (Aos proprietários e inquilinos de

casas, por Caetano Moscarelli.Aos Incautos, porLouis Piereck.Aviso, por Madame Carmen.

.hontem do dr. Jullo de Novaes, foi|este hontem alvo de varias demons-

formula de trações dc apreço pelos alumnos daFaculdade de medicina, coller-as eamigos.

COMMERCIO)o(

Seria - feira, 19 de outubro de 1917

Mercado de cereaes

Ainda hoje encontramos o diacommercial regularmente movimenta-do e interessado para o mercado decereaes. attenda-se a posição susten-lada dos gêneros mais em evidenciana praça.

Quanto aos preços em netalhes saodescriminados na parte respectiva.

Bnlun Commercial de Pernambur*.Cambio slLondres á 9,0 a|v 13 l|32

d!s, por l.ooo do Banco, hontem e

lÜèm, idem, idem, 13 l]8 d|s, porl.ooo, particular, hontem e hoje.

Acções do Banco auxiliar do com-mercio ao valor realizado de 12.000vendas ao preço de 14.000, cadauma. . ,

Algodão vendido a <lo?ooo, cada 15kilos.

Na Bolsa:17o acções do Banco auxiliar do

commercio (vendiam-se).Não houve colação.Arthur Dubeux, presidente.Custodio Martins, secretario.

Ainda n ussasinato do monge Roí-pohtine

RIO, 13. — ;'Â Noite" publlcjium longo telegramma de duas co-luninas de seu corres; cadente emretrogrado, sobre a Influencia que 0monge Raspouline tinha JJunto aoczar e como o mesmo foi assassinado

Foi descoberto c,ue o monge cons-pirava ehi favor di Allemanha, Intri-gando a casa imperial com altos poli-ticos.

O assaslnado de Raspouline deu-se num "baile". O príncipe Ysòfòffoi buscal-o em casa.

O plano foi concertado pelo grão-duque Nlcolau, que la sendo dester-rado.

Gostando de mulheres bellas, omonge acecitoü o convite. Foi, então,preparada uma garrafa de vinho en-venenado. Raspouline desconfiou,porém, não bebendo o vinho. O mes-mo foi morto na rua, a tiros, peloprincipe Purishtevich e outros. De-pois foi jogado aò rio.

rinha. Cinco navios ficaram grave-monte avariados.

Os subleviidos dynamll.irain diver-sos estaleiros.

A guarnição dn um fortim adherlo'aos rcvollosos, havendo uni dosespe-rado combate.

O tenente Rudolf declarou que aindignação dos amotinados é devida ;ípresença de 20Ó.ÒOO feridos que seespalham ptlos hospitaes secretos.

A mortandade é assombrosa.O mesmo alludlo il gigantesca pro-

paganda revolucionária feita junto áesquadra, pelas enfermeiras, o levan-te da mesma.

"llnljei.s*cor|>us" norísdo

BUliNOS AIRES; 18. —- Foi ne-gada a ordem de ''habeas-corpus" lm-petrada pelo conde LllXburgO.

Arrendamento dc nnvios nllcmãosBUliNOS AIRES, 13. •— A lngla-

terra propoz arrendar o.s navios al-lemíles surtos em portos do Uru-guay.

Os parcdialas argentinosBUENOS AIRES, 18. — O presi-

dente Irigoycn recebeu uma comniis-são da j-ederação Operaria, tendo a

Mercado de cambiotaxaOs Jiancós abriram . con; a

de 13 d. sobre Londres a 90 dias.Após as noticias do Rio os bancos

offereciam sacar.,á 13 d. e 13 l|3 2 d.,e nesta posição se conservaram ate aofechar. .1 .Wv

Em papel particular houve - nego-cio a. 13 t|8 d.

Alfândega 12 1)2.

Merendo do RioOs bancos abriram com a*s taxas

de 13 l|32 d. e 13 i|iõ d., e assimfecharam. *.

Tnxas de cobrança

(a 90 dias)

Banco do Brasil 13 i|3.2 d. 18$417.London and Brasilian Bank 13 d. .

18*5*161., ,London and R. Plate Bank 13 d.

18S-161.Banco do Recife 13 d. 18$461.Banco Ultramarino 13 d. l,S$461.

(á vistamBanco do Brasil 12 29J32 d. . .*

18$595.London and Brasília nBank 12 13|16

d. 18$731.London and R. Plate Bank 12 13|16

d. 1SS731.Banco do Recife, 12 7|8 d. 1S$640.Banco Ultramarino 12 l3|lõ d. ..

185731.Franco

90 djv á vista

$668 S67S

Conferência

RIO, 18. — O dr. Plinio Cavai-canti realizara, no dia 29 do corren-te, na Sociedade nacional de agricul-tura, uma conferência sobre o inallo-grado coronel Delmiro Gouveia, esua obra, em Pedra, Alagoas.

Piojccto vetndo

RIO, 18. — O prefeito vetou oprojecto que creava o monopólio doleite, nesta capital.

'

O problema da navet-ação•-¦•O, is. — O dr. .Antônio Car-

los enviou ao dr. Osório tle Almeida,as publicações encaminhadas .pelo dr.Nilo Peçanha, referentes ao accordoentre os governos americano e inglez,visando a reclamação dos preços defretes marítimos e a superintendeu-cia de toda a navegação mercante dasnações aluadas 110 Atlântico.

Emenda approvcdn

RIO, 18. — A commissão de fi-nanças da câmara approvou

'a enien-

da do orçamento da agricultura, queautoriza o empréstimo de 5.000 con-tos para a Federação da sociedade decooperativas . de credito agricola dePernambuco.

mesma combinadolho.

voltar ao traba-

FallecimentoBUENOS AIRES, 18. —

aqui o dr. Julio Puerredon,do chanceller.

alieçeuirmão

A constituição, fluminense é—»efor-mada

RIO, is. — A assembléa flumi-r.ense approvou a redacção final ditreforma da constituição.

A vàloritação do algodão

RIO, 18. — A municipalidade deAraraquara, em S. Paulo, instituiu oprêmio de 5o contos, por alqueire dealgodão cultivado, desde que a áreaseja superior a lo alqueires.

RIO,

Assassinato13, — Coin.miiiicain de

Um banquete ao dr. AícebiadosPeçanha .

BUENOS AIRES, 18. — O enibai-xador americano aqui acreditado visftou o dr. Alcebládes Peçanha, convi-dando-o para o banquete que lhe vaeofferecer 110 sabbado.

Termina a parede na Argentina

BUENOS AIRES, 18. -- Reconic-çaraiii os trabalhos os operários.

No mundo da bola¦ BUENOS AIRES, 18. — Surgiramdifficuldades na disputa do "match"entre brasileiros e argentinos.

Ferimentos e morte

BUENOS AIRES, 18. —- O geren-te do Banco de Londres e do Rio daPrata morreu em conseqüência dosferimentos que recebeu de uma qua-drilha que. quiz assaltai o mesmobanco.

Navios entrados e saliidos, na lngla- terra, durante uma semanaLONDRES, 18. -- Na ultima se-

mana entraram, em portos inglezes,2.12<i navios mercantes e saliirani2.094.

Navios torpedeadosLONDRES, 18. — Foram afunda-

dos até o dia 12 do corrente maisde 1.600 toneladas.

Impovlantes donativos

LONDRES. IS. — A familia realingleza fez importantes donativos ásobras de S. João de Jerusalém e áCruz vermelha ingleza.

ARTE EM PERNAMBUCO

EXPOSIÇ.SO HENRIQUE EI.I.IOTNão longe da e* poslçílo do talen-

toso artista argentino tr. Francisco-vlch, estif aberta ' admiração publi-ca, o certamen do conhecido pintorpernambucano Henrique lilliot. I:'uma exposição que tem despertadointeresse, sendo unicamente a lauien-lar, que o nosso publico não tiveraadquirido mais obras aiorniadoras dotalento do jovem artista oue nuncaleve mestres e nunca viajou em bus-ca de maiores meios c de professoresnotáveis. A exposição é variada. Ve-mos figuras nu'as, cabeças, palzàgonse marinhas, li' um certamen exclusl-vãmente pernambucano, aonde os re-curso", do pintor estão impressos nastelas: — "Vendedor de laranjas", "Acozinheira", "Assando milho" e"Verdurelro", que representam as-sumptos locaes, dignos de estimulo ede elogios. .

Das paisagens, eu considero macni-ficas: — "O poente de maio", !'For-te du buraco", "Rio doce" que é es-plendlda, e o "Inverno" que é ad-miiavel.

Das suas figuras destaco: "O pitod'agua", o i-. 6. — "Apollo que es-tá muito parecido,

"A velha custti-reira", com Sellos effeito! tle luz e ósseios nu', aonde as expressões cheiasde graça, destacam-se dos fundos, aliásmuito bem interpreirados.

Como se vê, a exposição dií II.Elliot, é merecedora das sympathiasdo publico, e encorajando o artistaconi acquisição de telas, tendo certe-za que em breves tempr/5 Pernambucocontará com um artista seguro e de-finltlvo, pois dos pintores pernambu-canos, excepíuando as senhoras, Hei-llot é o mais forte e o portador dasmaiores esperanças.

Casa'Elias. — Acaba de ser instai-lada á rua Nova, 294 (antigo, 38), 1."andar, uma importante alfaiataria, soba denominação de "Casa Elias".

A sua direcção fri confiada ao com-

petente e estimado artista italianoA. Elias, que gerio por longo tempoa alfaiataria "Royal", ficando esta ca-sa uma das mais preferidas desta ca-

pitai, devido á sua lhesoura de mes-

Agora, porém, na "Casa Elias",continuará o mesmo artista a ser co-1110 sempre ti preferido, pelos nossoselegantes que já conhecem a perfei-ção de seu corte e de suas roupasimpeccaveis.

SOBRE O FURTO DE 22:ooo$ooooDE JÓIAS

í P 11FOI Dl nUA(CONTINUAÇÃO)

Banco do Brasil. .River Plate Bank .Banco do Recife .Banco Ultramarino .

Banco do Brasil. .Banco do Recife . .London and B. BankBanco Ultramarino .

$678JÍ6S0g68S

,$688$6 S 5$69o

fe-

3$940 Dollar3$950) Dollar3í95o) Dollar

3*5950) Dollar

Mercado de assucar

Assucar* •— Em posição normaliza-da encontramos, hoje, os principaestypos, na praça. ', . \ j '

Quanto ao 'movimento

do mercadotoi regular, achando-se cs preços co-tados abaixo.

Florianópolis que dois .-.yrios assassi-naram, em Porto União, o celebreassassino "Dente de Ouro", degolan-do-o.

Tiroteio e morte

RIO, 18. — Sete homens, em Pou-so Fundo, no Rio Grande do Sui, ti-rotearam com os drs. BittencourtAzambuja e Silveira .Martins Leão,promotor daquella comarca.

O mesmo caldo mortalmenterido.

Tambem em Santa Maria, um gru-po armado assaltou o "Banco deLondres", levando grande importan-cia. , -.,

_

Parede ferro-viaria no Rio Grandedo Sul

RIO, 18. — Rebentou a paredeferro-viaria no Rio Giaii.de do Sul.

O coronel Rondon cSega ao Rio

IS. — O coronel Cândidofoi aqui recebido festiva-

RIO,Rondonmente.

Usinas de 1.".-.Usinas-de 2.". .'.Crystallisados . .Brancos. , .«. .Somenos . . .*' .-Mascavados. . .Demerara . . • .Brutos seccos

';';[ '.Brutos meüados.Retames. ...

7$600 a 85000¦ 7*3400 a 75800

75000 a 7540075400 a 75600.55500 a 6$r.00

35400 a 35600Não houve

35200 a 355ooNão houve venda

Não houve venda

. . Mercado de algodãoAlgodão —- Tivemos, hoje, o mer-

cado do artigo mais animado e inte-¦ressado, tendo sido negociado o gene-ro ao preço"de 4o.000 pelos 15 ki-los, valendo 1 $000 menes o medianoe 25000, o-de'segunda sorte.

O mercado fechou a esta base emposição sustentada.

Viajantes

RIO, 18. — Chegaram os deputa-dós Simeão Leal e Castello Branco.

*• A sessão da câmara

RIO, 18. — Foi approvado o pro-jecto .dé um pontilhão e de um arcoem S. Luiz, e na estrada de ferro deCaxias.

Foram abei tos os créditos de ...410:4135, para as despezas da cons-trucção naval, 110 torrente exercicio,e 3oo contos, para a acquisição dematerial para a armada.

O despacho collectivo

RIO, 18. — Fpi refoimado o/ma-

jor de infantaria' João Philadelpho

TEMAIAS-—)o(

Rocha. Na arma de artilharia foi re-formado o capitão Cândido Tito deCarvalho Junior.

O resto não teve importância.O governo norte-aniericano requi-

sitou 500 navios para o "serviço da

guerra".

O governo norte-ameritano^ requisitaSoo navios para o serviço da

guerraRIO, 18. — Telegrapham de Wa-

shington que ,0 governo norte-ainefi-cano requisitou 5oo navios, fundeadosem varios portos áo paiz.

Vapor torpedeado

LONDRES. 18. — Foi posto á pi-que no Mediterrâneo o vapor "Phe-

nis", de 7.402 toneladas.

Falta de chá na Inglaterra

LONDRES, IS. — Devido á sensi-vel falta de chá, aqui, as grandes ca-sas de commercio começaram a ad-quirir e empacolar o café em peque-nos envolucros, distribuindo-o pelosretalliistas.

Dictadura militar na Allemanha?

LONDRES, IS. — Noticias deAmsièrdàm dizem existir forte traba-lho nos meios- pan-germàiiistas, para

* proclamação da dictadura militar,afim de annullar a acçao do Reis-tag.

Ainda o caso Eolo-Pachá

PARIS, 13. — O Cinselho supe-rior da magistratura resolveu cha-mar á sua presença o juiz Moniver,implicado uo caso Bnlo-Pachá.

Uma medida do governo francez

PARIS, 13 — Foi publicado odecreto ordenando o recenseaméntodos filhos de extrangeiros nascidosna. França e suas colônias.

DesmentidoPARIS, 18. — A Allemanha des-

mentio olfici.tlmente a noticia de quehouvesse feito a proposta de paz, emseparado, á França, baseada na resii-tuição da Alsacia-Lorena.

A i-ewolla da esquadra allemã

NEW YORK, 18. --- 0 "Sum",

publica interessantes informações so-bre a revolta da esquadra allemã, emWiliielnshaven.

Segundo a narrativa do tenente Ru-dolf, este se encontrava a bordo dociozador "Magdebur." e. coniegUiofugir para a Suissa.

O mesmo tenente declarou que12.000 marinheiros se íevoltarai*.*,lendo a batalha durado un dia in-teiro. .

Em data de honlem, o desembarga-dor Antônio Guimarães, chefe de po-licia, dirigio ao capitão José Primo,sub-delegado de S. Antônio, e aoagente Oswaldo Cyriaco, respectiva-meine, os seguintes oificios:

"Satisfeito com o resultado das di-iigencias que procedestes sobre o fur»to de 22:ooo$ooo. em jóias de que foivictima o sr. Maiíàel Monteiro, voslouvo pela actividade, zelo e compe-tencia reveladas no exercicio do cargo,que com tanto proveito desempe-nhaes e agradeço-vos, penhorado,mais esse serviço prestado á causa pu-blica.

Apresento-vos meus protestos deestima e consideração."

"Devidamente informado do auxi-iio efficaz que prestastes ao sr. capi-tão José Primo de Oliveira, sub-delc-gado de S. Antônio, pari' o descobri-mento do furto de 22:oon5, em jóias,que soffreu o sr. Manoel Monteiro,vos louvo pela actividade e correcçãoexuberantemente demonstradas, _ nodecorrer das diligencia'-/ e significo-vos o meu reconhecimento porimportante serviço prestado ápublica."

Todas as Informações officiaes queexistem a respeito densas duas proprie-dades agricola:; são as que jonstain dotonili.iinento a que alludl, leito pelaconnniisfio de fazenda desde íxnti atéi9oo, no qual á pagina Si, se lê:

: . "Em 1'eniaiiibuco, o ininisle-rio da Fazenda tem mais: "As

propriedades denominadas Lagese Serljd, situadas uò municípiode Itambé, adjudicadas á fazen-da nacional por sentença do juizdos feitos e incorporadas aospróprios nacionaes por despa-oitos da junta extineta thesou-liiriu de fazenda de Pernambucode 28 dc iull'10 de 1S92.

f) miiiisteri" da fazenda, porofficio de 31 de março de lS*'f,,autorizou a Alfândega de Per-nambuco a assignar contractode arrendamento dessas proprie-dades coin Luiz Guedes CorrêaGondim, que tem, na mesma pro-priédáde, benfeitorias avaliadasem 22:6oo5òoo.

Friso estas palavras -- bemfelto-rias avaliadas em 22:(ioo.-í. porque el-las vão pesar nas considerações quehei de produzir a respeito do roque-rimenlo.

T,. .bemfeitorias avaliadas em22:6po5', as quaes passaram, pe-las condições estipuladas, a per-Uncer á fazenda federal 110 fimdos seis annos do contracto au-torizado relo citado ofíicio de3 1 de março. "

Eis tudo quanto consta officlalinen-le a respeito destas duas proprieda-*des agrícolas

Entretanto, sr. presidente, parasúpprimir :i provável lacuna e a ne-cessidade que terá o governo de meinformar ou, pelo menos, para faci-lltar a esse governo as fontes onde el-le pôde ir buscar ar. informações quesolicito, vou offer.ecer-lhe esclareci-mentos meus.

Lages e Sorljó', os dous grandes la-tiftihdios do municipio de Itambé, emPernambuco, pertenciam ap vinculode Itambé. Quanto á naiurezá dessevinculo, isso fica a cargo do gover-no. Posso facilitar ao governo algunsdos caminhos para que elle me in-forme com certa segurança, mas nãosou obrigado a dar-lhe lições de his-toria, ou de direito. Já faço muitoauxillando-q nessa balb.úrdia profunda,licite .desmantelo incalculável relati-vãmente aos bens do patrimônio na-cional, prestando-lhe as minhas infor-

Alas. não tendo etíectuudo o respe-ctlvo pagamento, o governo propoz acompetente acção executiva. Nessetempo fazia-se assim: o governo nãoinvadiu ll propriedade allui.i; O gover-im não roubava, não furtava, não vio-lentav.i; e mesmo aquelles que pos-sulain por titulo illegal, como se dá,por exemplo, lio caso de falta de pa-gâmenlo, o governo, para haver-lhesas propriedades, intentava acção. Ho-je o papel das policias nos Estados eno tJisiricto Federal é Justamente opapel que exerciam, naquelle tempo,o poder judiciário e a lei. t

lloje, o governo mandaria, dentroda propriedade, arrancar o proprleta-rio, mettendo-o na cadeia, para tomar-lhe os bens. E de tal modo isso es-t.í se inveterando hos nossos costu-mes, que, ainda ha dias, se apresen-toli aqui um prnjjecto de lei autori-zando o governo, n pretexto de eares-tia de vida, a entrar na propriedadealheia, "manu niililari", e apoderar-se de mercadorias para as distribuir.São hábitos que se Inveteraram j.i nonosso organismo social, sementes más,germens avariados que

'estão produ-

zindo, nesta momento, seus effeitos eIncompatibill/ando o regimen republi-cano ci un a parte sã do paiz.

Dizia eu que o governo propoz acompetente acção executiva e, tendovencido, bptòu de novo em praça Olatifúndio; foram então arrematadospm* 100:000$, pelo único concurren-te, major Joaquim Guedes Monteiro,pae ou tio-avó dessa pessoa, a quemse refere o tonibamento.

Virginio Horacio de rreilas embar-gou a arremátação, que foi realmen-te 'annullada,

por vícios de ordem pro-cessual, até cm ultima instância, pelo

que o arrematante JoaJtilm Guedesteve de entregar as propriedades, re-cabendo do governo os 100:000;'.Essa questão de dinheiro é muito im-portante. Joaquim Gue.ies recebeu os100:000.5 que havia dado pela arre-mataçáii anterior e mais trinta e cin-co contos pela ferragem e montagemdos enjenhos de canna de assucar.

Vê v. excia. que, só alli, ha ....i35-.ooo?, além da propriedade em ,si.Trata-se dc errematações em juizo, ev. excia. ;ahe o que são essas arre-inalações.

! Não tendo ainda o de.edor Virgi-nio Horacio de Freitas saldado seudebito, a fazenda intentou-lhe novaacção executiva, e, sendo vencedora,

'inações, afim de que: elle-não-dê • á foi-lhe adjudicado o referido imino-camiíra e ao paiz o espectaculo lamen- vel, depois de nova praça, e arrenda(ave! de um proprietário que ignora do então a um filho de Joaquim Guecon pletanienle o que possue, e a ori-geii cie seus bens. i

! i/ia eu qque Lages c Serljò per-ten-iam ao vinculo de Itambé. Tendoo overno imperial resolvido venderem hasta publica esse:* territórios;,dai io preferencia aos antigos pos-sei' is. foram elles arrematados porVirgíiiío Horacio de Freitas, homemde .uuitos negocio:, com o governo equ.1 estendia de t:il modo a sua acti-vid.ide por todos os ramos adnlinis-trativos, que me deu oceasião de ci-lar-lhe. o nome em um livro de direi-ío, "-Theoria e pratica das procura-ções" . Tantos negócios tinha Virgi-nio Horacio de Freitas na administra-ção pernambucana, que muitos dellesse perderam, a ponto de uni ':ímigoseu, o dr. Luiz Eiiiygçtiò RodriguesVianna, advogado dos auditórios doRecife, apresentar-se perante p go-verno de Pernambuco comp gestor de

COUSAS DIVERSASINSTITUTO ARCHEOLOGICO I

A resenha do que se passou nasessão de ante-hontem, nos obriga asseguintes linhas.

Com relação aos azulejos na Sé deOlinda, dissemos que linda existemvarias scenas "completas", "luta-

ctas", mas das que foram desmancha-das muitos dos azulejos estavam es-tragados e outros destruídos, por fai-ta de cuidado, não podendo ser re-produzidas as scenas que represen-lavam. Isto diverge do que nos foiattribuido.

Com relaç.ío á commissão executivaglórifleadora dos heroes da 1S17.por oceasião de justificar a propostaque fizéramos da organização de umagrande commissão para conseguir do-nativos para o monumento a ser le-vantado nesta cidade, aüudindo co-ms nos competia, a um artigo publi-cado na "A Provincia", e ao tópico"que não nos parecia cabível a ini-ciativa do dr. Oliveira Lima, dirigiu-do-se aos "leaders" da bancada paraauxilio do governo federal", e toiijàn-do em consideração communicado no"Diário de Pernambuco", firmado pa-lo dr. iMario Mello, 1." secretarioperpetuo, doemos que quando esere-vemos o artigo estávamos persuadidoda dissolução daquella commissãoquando terminaram as festas do cen-tenario.

Pela caria do dr. iMario Mello, fri-savamos, informado de que laboravaem equivoco e que a commissão pen-sava só terminar a sua missão quandolevantado o monumento.

íi nosso equivoco, dissemos, proce-de de náo lermos deparado com ne-nhunia noticia de suas reuniões, nemhaver nas actas do instituto nenhumaallusão as suas deliberações desdemarço passado.

Neste sentido nos alongamos parajustificar a nossa condueta, para nãoconsentir se -nos áltribulssem intuitosque não tínhamos e terminamos, de-clarando, que em vista do exposto,esperamos nos relevasse o dr. Oli-veira Lima da magua que. por venturalhe tivéssemos causado.

Talvez por não caber uos limites deuma rezenha de sessão, fosse maissucinta a exposição do nosso modode vêr, mas nós a desejamos nestestermos.

Eduardo de Moraes.

essecausa

•HORA CHíC"

OsEliiotfazernarn '

O

consagrados artistas Henriquee Eustargio Wanderlei vão

uma festa de arte, que deuomi-'Hora Chie" .sr. Eustargio fall.uá sobre di-

versos artistas, maneiras de pintar epinturas de còr, de campos, etc.

ü pintor Eiliot irá ilí.ustrando pra-ticamente essa prelecção e pintarátambem, na oceasião, uma cabeça, co-piando de um modelo vivo.

Os referidos artistas convidam íimprensa, circulo de bellas artes e. aopublico em geral, a comparecerem aomesmo festhal.

des; tendo o rendeiro terminado oseu arrendamento, fez entrega do lm-movei á fazenda, e esta, ainda no regi*men monarchico, poz em praça de no-vo o iinmòvcl com o intuito de o ven-der, obtendo nessa praça apenas ..25':ooòS.. f.las o governo *iâo appro-vou essa arremátação, não s*ó porquea quantia era ridícula, como porqueappareceu um terceiro oferecendomais. Mandou por isso o governoaluir nova concurrencia, que nuncamais se (ornou effectiva.

Até ahi «ão as minhas pesquizas.Dahi p.ira cá, não sei sinão aquillo ',

que consta muito resumidamente do |tonibamento dos próprios nacionaes. j p*sa

dc detenção.¦ Agora, no regimen Calogsras, ap-pareceu outra concurrencia, oulra ar-remataeão; compareceram dous liei-,tantas, Benjamim Arnaldo Nunes Ma- j pscolil

correccional de menores dachado e Mario Velloso Borba, cunha-

O sortimento maior, mais comple-to e da melhor gosto em fazendas,miudezas e modas é indubitavelmenteo mantido pela "A Primavera"; a ca-sa mais barateira desta praça. — Ruanova 11. 378, antigo 60.

Uma visit-t á Escola dc menores daConforme é de

, lei, o illustre dr. Souto Filho, juiz' de orphaos e inlerdictos nesta capi-I tal, visitou em dias des'a semana a

dosmos

¦ntre si e parentes muito proxi-do governador de Pernambuco.

0:0.00',$, e o se-negócios para tratar de um que se iaperder e que pertencia áquelie ami- 0 primeiro offereceugo, ceio paradeiro era desconhecido. I gundo, 2O:20o$oòo.Essa questão teve de correr iodos os | E' natural, portanto, que eu per-tramitei administrativos até o Tri-' gunte ao sr. ministro da fazenda sebunai do thesouro, até o ministro de isso é èxaçto, quanto custaram essasentão, que era o conselheiro Gaspar.'duas propriedades immoveis do muni-da Silveira Martins, si não estou en-. cipio de Itambé, quanto com ellasganádo, o. qual decidiu que o gestor j tem despendido o govevrno da Re-de negócios era tambem uma entida- publica, quanto valem -is suas beiuíei

Casa de detenção.S. s. foi recebido pelo actual ad-

minlstradòr daquelle estabelecimento,visitando logo em seguida os menorese trazendo dessa visita uma bôa im-pressão.

CONGRESSO ACADÊMICO

'il

Báratissimol — Especiaes uvas"iMoscatel" e '"'Ferrai," a 2$000 o kilosó no Grande Ponto?

de que podia funecionar perante a ad-miniüração publica, e não somenteem interesses particulares, perante osindivíduos.

Eis como Virginio Horacio da Frei-tas chegou até aqui. Era 11111 homemadmirável. Antigo posseiro, elle arre-matou esses terrenos .a prazo.

torias, quanto valem as suas ferra-gens e montagem de machinas paraa fabricação de assucar de canna, queestá, nesta nioniento, como o sr .mi-nistro da agricultura pôde inionnar,dando fortuna espantosa.

(Continua)

CHRONICAEXTRANGEIRA

EXTERIOR, Noticius da Allemanha

NEW YORK. 18. — Chegam aqui

Musica nova — ''Av.-ur tía esti*.-dante": E' o titule que tomou umanova produci.f'0 do inspirado inusicista sr. Edibeno Tricceoi-s.

Ouvimol-a vxecutar.E' uma bslüssima romanza, seguidt

de- unn valsa-Acompanha a ambas uma poesia,

sendo a let raa do sr. E.van.dro Ba!-thazar.

O sr. Edibentp Trigueiros confec-cionou esta bella musica, inspirado 11:opereta acadêmica, que foi represen-íada 110 "Polytheama Bahiano", emregosijo á entrada da primavera.

A mesma acha-se á venda na casaPaiva.

Ao seu autor somos gratos peloexemplo que recebemo;:.

Tentativa de suicídio. — Hontem,pelas 7 horas da manhã, na travessado Forte, em S. José, a menor Ma-ria dos Prazeres, po* questõs de amor,quiz pôr termo á existência. Chama-da a Assisieucia, medicou-a, deixan-do-a fóra da perigo.

No começo de 1917, as "münitionet*tes" formam a quarta parte do pes-soai que trabalha nas fabricas de guer-ra em Paris e na provincia. Certogrande estabelecimento parisienseconta 6.000 em 8.600 operárias.

Os trabalhos em que se empregamas mulheres, são de naiurezá muito

O TRABALHO FEMININO NAS FA-

ÜRICAS DE GUERRA DE FRANÇA

As mulheres têm adquirido duran .te esta guerra a egualdade cconomi- 'diversa. En*, 19.15, diz um inquéritoca única base de todos os outros dl-1 do ministério do trabalho, ellas sãoreitos. E a sua pacifica victoria mar» oecupadas no torneamenio, "decolle-

ca rio mundo inteiro o principio dè-jtage", perfuração, embufidutá, poli-uma éra nova.

O aspecto mais brilhante desta mo-bi.isação, é o trabalho das

E1 hoje que se realiza a sessão díencerramento daste congresso.

A solemnidade terá logar na "As-sociação christã de moços", ás 1.Shoras.

Será orador official o bacharelandoChristiano Coutinho.

Forain distribuídos muitos convitespara o acto de hoje, a qne comcerteza, comparecerão muitas pes-soas,

Para as senhoras vestirem com apu-rada elegância necessitam usar os afa-mados e confortáveis espartilhos "Ka-bo" ou "JPC", que são encontrados110 preferido estabelecimento "A Pri-mavera". — Rua nova n. 378, an-tigo 60.

verificação criculares, que os fazempassar diante de cada operaria.

| Além disso, a mulher íaz-se umespecialista a que se confiam traba-lhos mais delicados.

Nas escolas de aprendizagem . deLyon, Marseille, Toulouse e Bordeaux,

'.¦

'II1

ias industrias nacionaes.A este respeito, a história da mão, se empregam

dura, encartuchamento, guarriitura;calibragem, verificação, empacotamen- ....

Iheres I to e embalagem" . E' no tOrrieàmeritP' Par:l preparar em oito dias as mulhe.Idos obuses de pequeno calibre que , !'e? ,**¦',Prat*ca;

d°s trabalhos fáceis, aparticularmente "80 ' V**i.cla*'.v** particular creou, em muitos

'estabelecimentos

deVobrarfemininã franeeza é muito ln-|por cento pelo menos das operações ..^^'r;^^^'^^téressarite. Desde o começo de 19 15,1 de torno de um obus de 75, podem Apreiid-m ahi o ^nanllo dw ?««o ministro dos arm-.iiiai.tos, Albertí.ser executadas pelas mulheres." Aprendem ahi o manejo das ferra-

mentas, os termos technicos de me-canica industrial, r, leitura dos dese-nhos e schemas, iniciam-se no func-

I são'7ácds.'lxigem "apenas"uns"' "dias

I cio**'*!'-'-*-to. montagem, ajusiagem dasl_ : mlíMIlIVIi* 1. dK- eiiic ll;fr,i-.i,*iii- *\n

E' que ha

' .'(pelas, linhas nacionaes)

INTERIORConcessão de créditos

RIO, 18. — Forain abertos cre-ditos para a delegacia tiscal, ahi, de777$, 306Í. 128$ para pagamento ^j^chos

"narrando que o tenente

das despezas de combustível com os Rudo|f e cs marinheiros de 25 na-navios das esquadras e da soldo de y!o3 aggrec**iam 0 almirante emJoão Bello Paes da Costa. .chefe.

i Os amotinados incendiaram osDi*. Juliò de Novaes aquurtelameiiíos e ''hangais" de zen-

RIO, 18. — Devido ao íraíalicio pelins e saquearam o arsenal de ma-

Serviço anglo-francez

Communicado do Grande EstadoMaior de França

PARIS, 19. - Em Ypres e Poel- to a Pic*ue "'" COU'aíadu rusS0-

gapelle ia artilharia inimiga continuaactiva./

Em Vermelles os biitannicos re-pelliram um. ataque de sorpreza.

Nas regiões de moinho de Laf-faux, de Bray-en-Laonnajs, Miette eChampagne executamos, '-com suçces-so, uma serie de operações de da-

Tnomas, demais feminista convicto, I Depois 'a lista dos trabalhos femi-coritractá uni grande numero de ope-'ninos alonga-se ainda. Mas todos osturias para òs estabelecimentos do es-1trabalhos que se confiam ás operáriastado. . _.

A" mão de obra é além disso abun-'.de aprendizagem, b' que lia a predante. A diminuição do tràhàihô das j°-cc-!.pa.s,ao

dtf •'•*°_»u'lu'etaar ° l'essoa'industrias de luxo forçou muitas mu-Iheres a procurar uma outra oecupaçíio. Alas, nas fabricas, o espirito de j Mas não tardou que as exigênciasrotina persiste. E' com unia pruden- j da defesa nacional fizessem passar pa-cia excessiva que os engenheiros uti- r-.i um segundo plano as considerações!i.,am a mão de obra nova. Em oulu

I masculino, que nao quer ver na. ilher um concorrente.

mu-

entrada do golfo de Rit;a, ^ido pos-

Até a hora em encerrámos*o nos-so expediente, 2 í|_ hoias da manhãda hoje, não haviamos íeccbido o res-to dc nosso serviço telegiaphico (viaNacional), ainda de 18.

bro da 1915, somente trinta mil mu-Iberas trabalham para a defesa na-cional. Albert Thomas, então, tomadiversas medidas para empregar cadavez mais o trabalho feminino'. Por-qiie é um ministro todo poderoso éque pôde triuinphar da rotina.

No fim de 1915, isto c, sais sema-

dos operários. Poi preciso utilizar,sem restricções, todos os recursos fe-miriinos.

E' então que a fabrica de guerrasc .transform: de modo a permitlir ásmulIÍSíes todos os trabalhos pèiiiveis.Aperfeiçoam-se os machinismo demaneira a reduzir ao minimo o esfor-ço muscular.

E, hoje, freqüentemente, nas fabri-cas de Paris e dos subúrbios, vê-se

depois, o numero das operárias | as mulheres trabalharem os mons-defesa nacional passa de cam mil. itruosos obuses, cujo peso passa de

machinas e das suas diffèrentes pe-ças. E, o seu estagio terminado, pó-dem fabricar inteiramente as differen-tes peças do obus e todas as ferra-mentas (ponteiros, farafusos de re-guiar, etc), que, no oürro tempo,ellas se contentavam em esboçar."

O rendimento do trabalho femininofoi além de todas as esperanças. Asmulheres toiuccem um trabalho maisregular que o dos homens, e muitasvezes "ma!s perfeito". Probidadeprofissional, amor do officio, absor-pção total do ser pelo seu trabalho,apparecem com um excepcional po-dar nestes neophytos da religião doTrabalho e da Pátria. A sua bella at-titude ganhou a admiração dos ope-rarios.e dos patrões, ao principio lios-tis, dos inspectores da máò de obrae dos correspondentes estrangeiros.

¦m

Em '916 e 1917 o augmento é pro-; cem kilòs'. Trazidos em carrinhos, 10 sr. Alber: Thomas têm-lhes rendi-porcioriaiihéníe muito r.iais considera-1transportados até ao torno, elles são do muitas e brilhantes homenagens.,

ampànhados e fixos por pinças meta-1 Muitas dellas, sem duvida, conserva-talhe.

Houve uma batalha naval na

As afamadás navalhas Bengalla vai aindarecebeu o Novo Chrisanthenio, rua E' ás centenas de miii.ares que se|licas, trabalhados e transportadosDuque dc Caxias 11. 241. (5-2.02) coutam as operárias das munições. ' taboleiros rolantes até .ii mesas

em rão depois da guerra os postos qiit*de tão bem souberam exercer..

--

Page 2: Fiimliiila (iia .* epocha) pelo dr. Jus. Maria do Albaqaerqoe e …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1917_00289.pdf · *tv *»'¦ •.í^w^^vV »¦ '^ •*•' A tóÚLDW****^l?S*T0

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A PROVÍNCIA SABBADO, 2(5 DE OUTUBRO DE 1917

NOTAS SOCIAESn

| Annivortsrios:

Defulndo, hoje, seu natalicio, i> sr.Abdlas Azevedo receberá carinhosa de-nionstraçáo de sympathia do "Gru-

po dos Invencíveis", do qual í sóciorecebendo do mesmo uni delicado pre-sente.

Entre a alegria de seus extremo-sos pães, passa boje o anniversario na-tallcio da pequena e mimosa PràhclscaPaula Vinci, filhinha do nosso partleu-lar amigo, capitão .loilo Vinci, supe-rlntendente da Singer Sewin;: MachineCompany.

Francisca Paula festejará hoje, o seuprimeiro anniversario, havendo rece-pção em sua residência á tua Condeda BOa Vista, (1-13 antigo),Parabéns. i -,

, i Fazem annos hoje:o sr. Nabuco da Rocha;o sr. Euelides Galiiefc Meira:

~~ o sr. tenente A. de Sá PelxÓtClj1 — o sr. Sebastião Carneiro Leão;

o si. tenente Francisco de Paivada Costa Pereira;

o sr. João Vital Machado;o sr. Dominogs Sete;o sr. Raphael Affonso Bezerra;

i» _- o sr. dr. Claribarle Galvão;.— o sr .dr. José de Brlílò Alves;

a sra. d. Justina Lopes Leite, es-posa do sr. Oswaldo Ferreira Leite;

a sra. d. Maria d.- Liiut Rodrigues;a sra. d. joanna da Silva, esposa dò

tenente Irineu da Silva;a sra. d. Lamina Queiroz Barros,

esposa do sr. Amancio dè Queiroz Bar-ros;

a sra. d. Amhrosina de Gusmão;a sra. d. Leonor Nunes, esposa do

Sr. .Manoel de Barros Nunes;a sra. d. Juilia Santos;a sra. d. Maria José dos Santos

Paiva;a sra. d. Anna de Serpa Brandão,

esposa do capitão Rodolpho llonorio deSerpa Brandão:

a sra. d. Maria do Terço Feitosa.esposa do tenente Gastão ü. do Nas-cimento Feitosa;

a senhorita Santinha de Oliveira,filha querida dò illustre dr. João deOliveira;

a senhorita Amélia Olindina deSiqueira;

a senhorita Clotilde Grego, filhado sr. Manoel Rozario Grego;

a senhorita Evangellna Vilella, fi-lha do major -Joaquim M. Brum Vilella;

a senhorita Julia da Câmara Lima,filha do major Abilio da Câmara Lima;

a senhorita Thereza Develicia daSilva, filha do fallecido sr. Damião daSilva;

a senhorita Constância Farias;a senhorita Olga do Carmo Oli-

veira;a senhorita Maria do Carmo G.

Barbosa;a senhorita Amélia Clementina de

Barros, filha do sr. Thomaz Clementinode Burros;

a senhorita Beatriz Pereira deCastro, filha do finado sr. João Pereirade Castro;

o pequeno Gaspar, filho do sr.Affonso dos Reis Martins Ribeiro;

a pequena Gilvan, filha do sr. JoãoEmlüano de Araújo Pereira:

o pequeno José do Carmo, filhodo sr. Evaristo Silva.

Casamentos:

O 2° escrivão José Alfredo dosSantos, que fitncciona nos districtosda Boa Vista, Graça, Poço e Várzea,affixou na repartição do registro á ruadas Cruzes n." 90, i." andar, editaesde proclamas de casamentos dos se-guinfès contrahèntes!

Nelson de Castro e Silva, residente árua do Costa, no Arraial e d. JulietaEmygdia Siqueira, residente na Graça,solteiros náturaes deste estado.

Esteliano Primo de Oliveira e d. Faus-tina de Oliveira Lima, solteiros natu-raes deste estado, residente á ruaLeão Casado n. 1-1. districto da BôaVista.

Matinées dançantes:

Recife Club. — Para a realisação deuma encantadora "matinée dançante",brirá manhã, os seus vastos salões,esta novel e distineta aggremiaçãu.

Os directores do mez não têm me-dido sacrifícios, para que se revista demuito brilhantismo esta festa.

A ornamentação de sua sede, que ficano pateo do Carmo, está em execução,e podemos desde já assegurar a belle-za da mesma.

A banda do 49 tocará na recepção.

Associações:

Terpsychore Recifcnse. — Esta so-ciedade recreativa promoverá no proxi-mo domingo um animado recreio, queterá inicio, ás 19 horas, em sua sedeno pateo de S. Pedro.

O director do mez, dr. José Campos,muito se tem esforçado pelo brilhan-tismo da mesma sociedade.

-Mocidade Club—A freqüentada so-ciedade dançante "Mocidade Club"realisará, no próximo dia 2S do correu-te, uma brilhante "matinée", para aqual se tem distribuído grande numerode convites.

Pelos preparativos a festa prometteser de grande realce, como são todasas partidas do "Mocidade Club".

apresentará

Tem havido u maior censura ua dis-triluiiçáo dos ingressos para a futurafesta.

Os sócios do grêmio poderão se eu-tender, a respeito de suas entradas, como thesoureiro do mesmo, o csllmavelsr. Iledelberto Vasconcellos, na Phar-macia S. Paulo, á rua Larga do Rosa-lio.

Auguramos um grande successo a fu-tura "matinée" do "-Mocidade Club".

f-V__.tiviil-.des.

Na egreja da Ordem terceira do Car-ino, terá logar amanhã, pelas S horas,a testa do Senhor dos Passos, constan-do de missa cantada a grande orcln-s-tra e benção solenne do Santíssimo Sa-cramento.

O altar do mesmo santobonita ornamentação.

Collegios i- escolas:

Reune-se hoje, -ás 19 horas, a congre-gação da Escola normal Pinto funloi*paar tratar da organisação das bancasexaminadora de novembro próximo.—Collegio Prytaneii.--Hoje a 1 hora,reune-se á Congregação dos lentes eprofessores deste estabelecimento.

Missas:

Missa em (leç.Cio de graças; — Terá lo-gar na quarta-feira vindoura 21, a mis-sa em acção de graças á Santa Ritla deCássia, pelas 6 In iras e meia, na egre-ja de Nossa Senhora da Penha, pelo res-tabelecimento completo do negociantesr. Adolpho de Abreu Guimarães, aca-mado ha longos mezet.

No acto da celebração da missa exe-cntilrá trechos sacros a professora dcpiano a sra. d. Alária liúphrasia Ga-lha*do, que. gentilmente convidada,

s.vçdeu a cise convir-1..lista .-rssa deixou d: (et 1 <a» con-

fjrmc -y,:< an.iunciaHi o» i-n:;-;, em-¦ir ade dc haver erif__.au;j pela se-gtinda vez o sr. Adolpho Guimarães.

Manda celebrar o acto religioso limapessoa reconhecida aos atlrlbutos bel-lus do recem-restabelecido.

— Por alma de d. Eplpliarila Gonçal-ves Forte, celebra-se hoje, ás S horasda manhã, 11.1 matriz da Bôa Vista, se-íiino dia de seu fallecimento,

S P O ft T SIOOT-BALL

PROVIDENCIAS SOLICI-TADAS

N. 289

Lnversoss:

Theatro Moderno. — Foi hontem oultimo dia do esplendido "film" "Ovestígio" da fabrica americana "Para-mount Piclures Corporation".

O "Moderno" apresentava'como nosdemais dias desta semana uma bellaenchente, destacando-se entre-' os assis-tentes numerosas familias de nossa me-lhor sociedade, que preferem aquelleponto de diversões pelo conforto econiniodidade que encerra.

Foi mais uma vez admirado o em-polgante trabalho de Blanche Sweete tla.yakava.

Hoje teremos 110 "Moderno" o maiorsuccesso da semana que acaba: "O

pa-vão de New York", em 7 partes digrande fabrica "Fox Film".

Do papel principal foi incumbida aformosa actriz Valeska Suratt, a maiselegante das comediantes que temosconhecido ou 110 palco ou na tela doscinemas.

"O pavão de New York" é uma obra

que encerra a maravilha, o esplendor,a arte, o interesse do assumpto e amais profunda sensação.

Valeska Suratt trabalhará hoje tendoao seu lado o esbelto Romeu, do "film""Romeu e Julieta". da "Fox".

Não precisamos assegurar suecessosa empreza do "Moderno'': ella os temsempre, pois as filas que escolhe, sãode apurado gosto e o publico já seacostumou a ir diariamente á elegantecasa de diversões da praça da Concor-dia.

Cinema Royal. — Este luxuosocinema da rua Nova attrahio ainda hon-tem grande concurrencia que ficou sa-tisfeita com a exhibição dos films "Al-ma do violino" e Joven provinciano"da fabrica Nordisk.

Hoje passarão no éçraii do "Royal",essas duas interessantes pelliculas.Cinema Pathé. — Bòa casa lemobtido este freqüentado cinema.

A fita hontem c.xhibida foi "Espe-lho da vida" que será repelida hoje.

—- Cinema Viciaria. — "Herança fa-la!" lem feifo 110 "Victoria" successoentre os seus numerosos freqüentadores.

A empreza conserva ainda hoje esteimportante film.

Cinema Popular. — Neste concei-tuado centro de diversões projectòti,hontem; em sua télá a producção"Quem é ella?", film de assumptopolicial, de um enredo bem stiggesli-vo.

Polytheama Pernambucano. — Es-te theatro apresenta para as sessõesde amanhã os films "O diiito á vida"e "Inimigos imprevistos", cômica.

Após o espectaculo, haverá sorteiode apólices.

Viajantes:

Coronel José Pereira Lima. — En-conlra-se nesta capital a passeio o sr.coronel José Pereira Lima, chegado domunicípio de Princeza, no visinhò esta-do da Parahyba, onde é deputado esta-doai e influencia politica.

Saudações.

A bordo do "Itapuiiy", da "Com

panlii.i Costeira", «olla hoje para osul a delegação sportlv.í Paulista, que,a convite do "Club Náutico"; aquiesteve e disputou quatro jogos, Sen-,, ,. .do vencedora em iodos, e assim volta | i°»*.° gM1?.**'para o seu estado, com todas as glo-iias.

Isso Já lhe suecedeu, quando fezuma excursão ao sul do paiz, tendovisitado Paraná, S. Catharina e RioGrande do Sul.

Com os nossos cumprimentos aos(oòt-bí.llers da P.tulicéa, fazemos vo-tos que tenham a mais feliz viagem.

UM TELEGRAMMA DO DELEGADODE TACARATIJ' AO CHEFE DE POI.ICIA

De Jatobá,

O SANTA CRUZ EM FESTA

Realiza-se hoje, no Theatro Par-que, o leslival dos artistas Victoria t-Brandão, dedicado ao "Santa Cruz".

Dadas as sympathias de que goea otricolor, é de esperar que o llu-alroicgoiQle de habitues, hoje.

PEDRO PAULO FONÇYA chamado da diredoria do Lloyd,

ao qual pertence como t." piloto, se-gue a bordo do "Uberaba", esse

o sr. desembargador An-tes, chefe de policia, rc-

cebeu hontem o telegramma que -se se-gue-,"Devido bárbaro covarde assassinatocoronel Délmlro Gouveia e estadia for-ça alagoana em Pedra, os criminososdis Imníeçllações estão passando estemunicípio tendo necessidade persegui!-os a llm dc evitar desordens.

Povoados Espirito Santo 011 Melrini| lia necessidade absoluta exislir 10 pra-1 cas com um Inferior conhecido homom| ordeiro e-tfííeixico até apuração des-

graçadá oceorrencia Pedra.Peço v. excia, providenciar toda ur-

. gcncla Sentido ser realisada lão neces-! saria medida. Saudações. — (a)./os.*

Ferraz, 1."'- supplente em exercício."Uma vez de posse desle telegramma,

o sr. desembargador cliefe.de policia,dirigio ao commandante da Força pu-blica dò estudo, para providenciar, oseguinte officio;

"Com as medidas tomadas pelo godis-1 verno de Alagoas 110 município de Pe

lineto -"playei" qne dtnanie a suaestadia nesta capllala, defendeu as cô-res do valoroso campeão do anno

passado.O sr. Poney deixa nesta capilal um

grande circulo de amigos,Bôa viagem.

LIGA SPORTIVA PEl.UAMBUCANABaseado no art. 22, paragrapho 2.',

com o art. 23 dos estatutos em vi-gor, o sr. presidente convoca umasessão de conselho geral, extraordi 11 a-ria, para hoje, ás 21 ho;ts. a fim dese prreencherem as vagas existentesna drecloria da Liga.

Sendo um assumpto de magna im-portancia, pede-se o comparecimentode Iodos os conselheiros.

HE SPORT CLUB"-á amanhã, 110 "fleld"

TENTATIVA DE SUICÍDIO*%*1 NUMA TAVERNA

: Hontem, ás 11 horas, o sr. EduardoJosé de Oliveira, de cor branca, com46 annos de idade, casado, caixeiro dedescarga de diversas firmas commer-ciaes desta praça, residente na traves-sa de São João, no Campo Grande,penetrou numa taverna á rua da Guia,11. 46, districto do Recife.

Uma. vez alli, pedio ao dono da casa,uma chicara, no que foi attendido.

De posse da mesma, collocou nella,ide modo a não ser presentido, certaporção de sublimado corrosivo, que lo-go dissolveu, ingerindo em seguida otóxico, cujos effeitos não se fizeram es-perar.

A Assistência, avisada do oceorrido,compareceu ao local e, após medicar a

victima, removeu-a para o hospitalPedro II.

O capitão Felippe Xavier, sttbdelega-do do districto, inteirou-se do facto,fasendo apprehensão em poder de Edtt-ardo de Oliveira, do seguinte bilhete, escripto a lápis:

"Aos amigos e parentes. — Saúda-ções. — Forçado pela necessidade, souobrigado a commetter este acto; peço

¦a todos encarecidamente o f.avor deperdoar as faltas por mim commettidas.

Adeus meus filhos , pessoas estas de'quem levo mais saudades. — EduardoJosé de Oliveira."

sub-deíügado" exone-rado

ROUBONUMA TENDA DE SAPATEIROS

O artista Antônio J. de Souza éestabelecido com uma tenda de sapa-íeiros, á rua Tobiás Barreto.

Hontem, amanheceu arrombada umadas portas daquella tenda e desappa-recidos dois pares de botinas, que allise encontravam para concerto.

O facto foi levado ao conhecimen-to do tenente Araújo Mello, sub-de-legado do .districto, pela victima, quereside no pateo do Terço n. 66, 1."andar.

LUCTA E FERIMENTOS

EM CARUARU'

Nó logar Torres, do Municipio deCaruaru', no dia 14 do corrente, Ira-varam íueta, por uma questão antiga,os indivíduos Pedro Menezes ie Bel-Firmino José Ferreira.

Da contenda, resultou sahir o ulti-mo gravemente ferido, em virtude deler recebido duas facadas.

O delinqüente foragio-se.O oceorrido foi hontem levado ao

conhecimento do sr. desembargadorAntonio Guimarães, cheíe de poli-cia. ¦

1 , ,FOI PROPOSTA ADMISSÃO

DO SüB-DELEGADO DOPOÇO.

"TO!

Realizar-sido "Torre sport club", ás 8 horas damanhã, uni importante maicli, entrea defeza do 1." team e o ataque d..2.", temi, contra a defeza du 2." eo ataque do 1."; será tun bem dispu-lido match, dado o equilíbrio de for-cas dos dois teams. Ue um lado aforte defeza du t." team, e de outroo impetuoso ataque da linha de fren-te do 1." team. Servirá rte referéeneste match o distineto sportman dr.Álvaro Correia.

Haverá amanhã, no field do "Tor-

j re", ás 6 horas e 30 minutos, ummatch entre os dois, teams abaixo, de-pois do qual será confeccionado o.'." team que deverá jogar, no dia 1.'de novembro, com o 3." team dn"America", match inicial da festapromovida pelo "Torre sport club",em beneficio das obras da matriz dtTorre. O director de sport encareceo comparecimento de Iodos os joga-dores, amanhã; ás o lioras, na sede.

"Team X":Leonardo — Umberto — Erasmo—

Mario Bernardes—Prudenciano (cap.)Eugênio — Paulo — Oscar San-

los — Jujit' — Nestor — José Mo-reira.'"Team

/'.".-Oscar Lima — Ronuilo — Dubeux

João Ferreira — Pauiiuo — Pu-bem (cap.) — Arlindo Moreira —Álvaro — Everardo — João Alves.

Reservas: os jogadores não escala-dos e que comparecerem ao campo, fi-cam com preferencia para os outrostrainlngs.

"CORINTHIANS 0L1NDENSES" ver-sus R.-.PUBL1CA F. C."

Terá logar amanhã, ;i. 7 horas dodia, no campo do Pizr.. Olinda, umamistoso match, entre o 2." team dns"Górintliia_i«,_j;, e o 1." [er.in ,U> "Ré-

publica F. C".Eis as equipes':

"Corintliians"

PedruFrancisco (cap.), Sylvio

Chico, Siqueira, JorgeNeves, Mont.Helrách, Fernandes;

Zéca e Reginaido

"Republica"

SoaresAyres, V/andérléy

Buique, Gevy (cap.), ReginaldoAbreu, Pericles, Oscar, Alonso, Mario

Servirá como referee o estimadosportman sr. Ayres Valente.

A PRÓXIMA FESTA 1)0 "TORRE"EA1 1 DF NOVEMBRO

Escrevem-nos:'•Promette ler muito realce a festa

que o "Torre" vae fazer, em benefi-cio das obras da matriz da Toire.

Como já foi annuiiciad', encontrar-se-ão, os 1.", 2." e 3." "teams" do"Torre", còm os valorosos i-.f; 2." e3." "teams" do "Náutico", "SantaCruz" e "America", respectivamente.

Todos esses clubs acceítarant debom grado o encontro, não só porconcorrerem com o sc-u contingentepara essa festa de caridade, comotambem para disputarem os prêmios:—verdadeiros minios—que o "Tor-re" ófferece aos vencedores.

Os custosos prêmios iSiii sido mui-to admirados, na joalheria "Goets-chéíl, onde foram adquiridos.

Commissões de gentis torcedorasacham-se passando ingressos, desdejá, pela sociedade recifènse.

Para tal fim é justo optimo aco-lhinienlo a essas commissões."

dra daquelle estado, os criminoso:;que alli residiam estão se passando,em crescido numero párji Tacaralu',sendo pnoto preferido o districto doEspirito SanLi, desle municipio.

Este facto está causando serias appíc-soes aos habitantes da localidade e ur-ge enviar-se quanto antes, um conti-gente'de 10 praças sob o commando deum inferior criterioso e enérgico paramanutenção da ordem e garantia da vi-da e propriedade dos mesmos habilan-tes.

A força deverá seguir com urgência eapresentar-se ao delegado de Tacara-tu' com desliii" ao referido povoadodo Espirito Santo,

Um ponderado telegramma que aca-bo de receber do respectivo delegadode policia hão deixa duvidas sobre anecessidade da providencia que encare-ço. — (a- Ani,mio Guimarães, chefe depolicia".

NO INTIiRIOl' UH UMA /MERCEARIATIRO K FERIMENTO

O DESASTRE DAZILHADA

ENCRU-

I 'O dr. Maia e Silva, 3.ã delegado dacapital, tendo em vista as irreguiarida-

0_ sr. desembargador Antônio Gui- des ultimamente oceorridas 110 districtomarães, chefe de policia, por convenien- do Poço da Panella e das quaes sãocia do servi{o, acaba de exonerar o sar- responsáveis o sr. Felinto Peixoto, sub-'gento de policia que exercia o cargo de delegado local, propoz a exoneração dasubdelegado no districto de Marayal, do mesma autoridade, por não poder con-rauinicipio de Palmares. . limiar do referido cargo.

REMESSA DAS DILIGENCIAS

Ao dr. M.tia e Silva, 3." delegadoda capilal, c tenente Leal Ferreira,subdelegado da Encruzilhada, remet-teu, hontem, as diligencias policiaesa que procedeu contra o individuoSeverino dá -Silva Bernardes, chauf-feur do auto "Rio de Janeiro", n.63, o qual alcançou o popular ManoelBarbosa Diniz.

Este, em consequencia dos ferimen-los que recebeu, veio a íailecer doisdias depois, no hospital "f/edro 11",para onde foi removido.

BOLSA DESAPPARECIDA

O sr. coronel Pedro Paninhosreira, viajando hontem no tremCinco Pontas, entre as estações

A praça dn t." batalhão da Forçapublica úa eslado, que se achava liou-tem, ás 13 horas, de ponto na rua Vis-conde de Goyanna, em dado mohien-to, entendeu de abandonar o ponto,penetrando no interior da venda dossrs. Antônio Martins & C.°, situadaaquella rua, 11. ; 19, antigo St.

Dirigindo-se em seguida para o inte-ri.>r da mesma, alli retirou da bainhao revolver "Nagant"

que conduzia fecomeçou a passar nelle um pouco deazeite que solicitou do caixeirinho omenor Juvencio Neves, de 12 annos deidade.

Antes, 'porem, da""l.raçá começar aazeitar a arma, retirou da mesma lincobalas, deixando iic.tr uma, não sabemoscom que intenção.

Apparecendo depois junto cl.-lla ocaixeirinho do estabelecimento; pedio,-lhe o revolver, julgando estar o mes-1110 completamente desarmado, no quefoi atlendido.

Nessa oceasião a arma detona, indoo projeçtilj:alojar-se no braço esquer-do da mulher Anna da Paz, que servecomo ama na citada mercearia.

A victima ti i Ligo medicada pela Ás-sistencia, depnis do que foi apresenta-da ao dr. 3." delegado, que a mandousiibmettér a vistoria, tendo osiinedicòslegislas da policia classificado leve oferimento pela mesma recebido. ' )

o menor Juvencio foi tambem apre-sentado ao cir. Maia e Silva, sendo in-t-.-rrogado.

Pelas declarações' de Anna da Paz,prestadas á policia, yerificoü-se que opequeno Juvencio não teve culpa nolamentável facto.

A responsabilidade de lodo o oceor-rido, cabe ao soldado em questão, queÍL-ni o nome de Alanoel Vieira'de Bar-ros, n. 5S5, 3." companhia, do 1." ba-talhão.

RECEíTAL DO PIANiSTA M.AUGUSTO

E' 110 próximo dia 25 do corrente queo applaudido pianista Manoel Augus-lo dos Santos realisa no Theatro San-la Izabel o seu recital de piano.

Para essa festa de arte pura, recebe-mos do mesmo pianista um ingresso,fineza peia qual nos confessámosagradecidos.

Em breve daremos o caprichoso pro-gramuia do mesmo recital.

"O PAVÃO DE NEW YORK"

0 "-Moderno" apresenta hoje um"film" de grande successo intitulado"0 -pavão de New York".De enredo empolgante, a fila em

questão, desperlafá por certo as maisvivas emoções, pois é um vigoroso es-tudo do que são as casas de jogo,cheia de mulheres e viciados.

E' ti mimdQ especial da famosa"!\Vhite Way" de New York, o centrodos grandes clubs e jogos. Os vastossalões onde o baccarat e Iodos os jo-gos imperam! Os gestos , os parcei-ros, as .ittrações que cercam a "victi-ma". 0 luxo — As offertas — As af-ironias — As ruinas — As esperanças—Os cálculos etc. etc.

COM A "GREAT WESTERN"

¦er-

dedej

Joaquim Nabuco e Escada, sentio afalta de úma bolsa que \razia, conten-do roupas e documntos.

O sr. coronel Pedro Paninhos pe-de á pessoa que encontrou a referi-da bolsaa, ,0 obséquio de entregal-n árua D. Autora n. 119, ou na cidadede Palmares, onde reside, que serábem gratificado^

Palmares. 12-X-917. — Illmo. re-dactor de "A Provincia". — Nossosrespeitosos cumprimentos.

'

0 que mais éxalça e nobilita o mis-são do jornalista são os actos de ver-dadeiro altruísmo.

Inspirados neste principio, solicita-mos vossa criteriosa intercessão, emprol da causa que passamos a expor.

Reside nesta cidade o sergipanoJosué Fernandes da Costa, o qual, emjaneiro do auno passado, servindo có-nio guarda-íreios nos trens'da. "GrealWestern", soff reu o esmagamento deum pé, na estação de Gamelleira.

O facto loi testemunhado pelo ma-chinisia IJbaldo Costa e pelo condu-ctor Sebastião Olympio. No entanto,sr. redactor, esse infeliz moço até apresente data nenhuma compensaaçãoobteve da ''Great

Western", apezarde se ter invalidado no serviço dessagrande empreza. Suppomos que odigno superintendente sr. II. Jugs-tedt, ainda não foi sabedor desse fa-eto.

Pedimos, portanto, que intercedais,perante o citado senhor, em beneficiodo desditoso Josué,¦: que bem merecia,pelo menos o emprego de vigia, com-lauto que pudesse ganhar os meiosde subsistência. Em nome da philan-thropia, agradecemos, desde já i vos-sa cooperação c subscrevemo-uos. —Vossos admiradores e cr.rios. att. —M. de Siqueira Cavalcanti — ManoelRamos Wanderley — João A. daPaz." ¦

PELA ASSISTÊNCIAA Assistência snecorreu, hontem,

as seguintes pessoas:A's U,uS horas, Jesuina .Maciel,

branca, com CC annos, pernambuca-na, solteira, residente á rua Formoz.tn. dl, que solíreu, na rua Viscondede Goyanna 11. 55-1, uma luxuaçáo 110cotovello direito e ferida conlusa 110couro cabelludo, ficando no mesmolocal depois de medicado pelo dr.Cruz'Ribeiro;

ás 12 lioras, Anha «Ia Paz, par-da, pernambucana, com 'jo

annos, sol-leira, residente á rua Visconde deGoyanna, que soffreu 11:11 ferimento,por arma de fogo, no. braço direito;depois de medicada pelo (Ir. Cruz Ri-bel 10; ficando 110 mesmo local;

ás 12,15, José Feliciano, pardo,pernambucano, com 22 annos, sollei-ro, jornalelro, morador á rua do Ca-iuelro, que leve na rua Cardoso Ay-res, uma ferida conlusa, uo dedo aii-ricular direiioj depois de medicado,rtirou-sej

ás 8,15 horas, foi ao posto omenor Joaquim Severino Venancio,branco, •pernambucano, operário, quena rua d'Aurora, soffreu ferida con-lusa 'lio

dedo pollegar direito, reli-tando-se depois de medicado pelo dr.Carlos- Alves.

A Assistência medicou hontem, AíS horas da noite, a João Ferreira Sil-va, pardo, pernambucano, que na es-iação de Piraugy, foi alcançado porum trem da usina, recebendo esmaga-mento no pé esquerdo.

Uepois de medicada, a victima se-guio ]iara o hospital Pedro 2.".

O SEGURO CONTRA O CE-L1BATO

Antônio Alves de Carvalho. Despa-cha'nte geral da Alfândega e da Recebedoria do estado. — Escriptorio:Travessa Madre de Deus 87, 1."andar.

A "Revue". de Paris, dá a conheceruma curiosa innovação devida a guer-ra, que tantos effeitos imprevistos temproduzido.

Uma sociedade de seguros vieniien-se, considerando o numero inaudito ilemancebòs que morrem nus campos debai allia, e, por conseqüência, conside-raiulo as probabilidades, dia a dia maismais raras, que têm as raparigas de secasar, quiz, na medida do possível, ado-çar a tresteza da sua situação.

A' falia de marido que as raparigasestão arriscadas a não encontrar, a so-ciedade ófferece ás suas freguezas umapensão animal que,' sem substituir oamor- conjugai, lhes embellezará aomenos a solidão.

Isso, deve, sem duvida, lisongear oorgulho masculino. Vendo as raparigasassegurar-se contra o celibalo como oproprietário contra o incêndio e o cui-tivador, contra diversas outras calami-dades, o homem julgará pela íniportan-cia da quota em quanto é avaliado o seumerilo, e que flagello representa a suaprivação.

Alas, para que elle não ceda a essepéssimo movimento de orgulho, a so-ciedade de seguros austríacos no seuprospectq demonstra longamente, ásraparigas qiie não se trata de consola-(ão, mas sim de "presumir-:,- éòntra :.necessidade de ter de ganhar a vida,suando então era o marido que a ga-nháva por ellas."

Eis o que põe as coisas nos eixos.A companhia vienuense conta com aaffluencia da freguezia.

Bem entendido, ella adverte-as deque a renda cessa 110 caso de se casa-cem.

PAS CARUARU'FERIMENTO GRAVE

Antigos desaffectos, empenharam-seem uma lueta, no dia 12 do corrente, nacidade de Caruaru' Bellino Carvalho!.anuir e Miguel Luiz Guimarães vul-go Miguel "Baixi", dando em resulta-do sahir este ultimo gravemente feri-do a cacete.

O criminoso não foi preso.O facto foi hontem communicado ao

sr. desembargador Antônio Guimarães,chefe de policia.

_r«

Revista Americana. -- Recebemoso n. 4, anuo VI, correspondente ajaneiro ultinio, da importante revistacujo titulo encima estas iinlias.

Publicada mensalmente", na capitaldo paiz, sob a orienlação de notáveisescriptores, a "Revista Americana"reeommenda-se pela sua leitura va-riada sobre assuuiplos importantes.

São seus directores os srs. A. G.de Araújo Jorge e Svlvio Romero (fi-iho) .

Gratos pela remessa desle interes-sante mensario.

Vida Sportiva. — E' esie o Util-lo de uma excellente revista que aca-ba de apparecer no Rio de Janeiro,dedicada a Iodos os sports.

Além de esplendidas photographias,a revista em questão tra/. excellenteparle litteraria e anecriolica, muitoatraiiente.

Temos em nossa mesa de trabalhoo 11. 7, anno I, da mesma revista eque nos foi enviada pelo esiimavelsr. Antonio de Souza, proprietário da"Agencia Jornalística Kra.-.il", á tuado Imperador.

Agradecendo a offerta da "VidaSportiva", recommeiidair.-d-a aos nu-merosos "sportmen" de nosso meio.

Polieldnello. — Enviado pela con-ceituada "Agencia

jornalística Bra-sil", de propriedade do sr. Antôniode Souza, recebemos o n. 3-t, anno 1,d'"0 Polichinello", a interessante re-vista infantil que se publicaa na capi-tal da Republica.

Agradecidos.

.0 "Debate": recebemos hontem.remettido pelo sr. Vicente, estabele-cido com uma agencia de jornaes, árua do Imperador, os dois últimosnúmeros do "Debale" .

Ambos estão dignos de leitura.Gratos,

Umn mulher inconveniente. Hon-tem, ás 18 horas, a meretriz Tlièíezãde tal, conhecida pela alcunha de"Tété" e "Jockey da morte", resi-dente á rua da Pa: 11. 84. districtode Santo Antônio,* desacatou com pa-lavras ihsuiuosas ao sr.' LourençoCavalcanti, seu vizinho.

O facto provocou escândalo, tendocomparecido ao local o policial deposto uarua da GònecVdja.

Apezar da intervenção -do sr. Ha-milton Franco, em favor da referidamulhei', em rasa de q-.-em se achava,na oceasião do fado. a mesma foi atéo respectivo posto policial, afim dedar explicaçõi-s.

Alli lambem estiveram, para o mes-mo fim, os srs. Hamilton Pranco eLourenço Cacnlcanti.

O capitão José Primo resolveu ocaso mandando todos c.-.iliora.

DIVERSAS NOTICIASChamamos a attenção do publico pa-

ra um aniiunelo publicado na secçãocompetente desta folha, da "Casa Sio-

per", casa especialista em bijoulerlasda moda, sita á* rua Nova.

Por se achar Incurso 110 artigo 2(i7do Código Peila! .foi hontem recolhi-do á "Casa de detenção", á ordem dodr. 2," delegado, Antônio Joaquim daSilva.

Como desordeiras deram hontem en-Irada na "Casa de detenção" á ordemdo subdelegado de Santo Antônio, Emi-liana de Oliveira Campello, AntoniaDantas de Souza e Cieera Alariá daConceição.

Tiveram hontem liberdade da "Casa

de detenção" de ordem do dr. 2." de-legado, Luiz de França, vulgo "G0111-

ma"; de ordem do subdelegado deS. Antônio, Antônio de Souza; e deordem do dr. Juiz de direito da 1."vara, Luiz da Silva.

O dr. 3" delegado remelleti, hontem, aodr. juiz municipal da 3." vara,' as di-ligencias policiaes procedidas conlra oindividuo Deinas Barbosa Dantas, au-lor dos ferimentos feitos em JoaquimJosé dos Santos, facto oceorrido 110 dia10 do corrente, em S. José do .Alan-guinho districto policial das Graças.

.. () criminoso se acha recolhido áí'Casa /de detenção", com mandadode prisão em flagrante delicio.

— A mesma autoridade enviou, hon-tem. ao tir. iuiz municipal da 3." varaas diligencias contra o individuo Seve-rino dit S. Bernardes, indigitadoautor da morte do popular ManoelBarbosa Diniz, fado oceorrido 110 dia7 do corrente, 110 districto da Encru-zilhada.

Acham-se retidos na "Repartição ge-ral dos telegraphos" os seguintes des-pachos:

Para Cajueiro; Coriolano de LyraPalmas; Tenente Alipio Alves medicocruzador Tiradentes; Tenente Nelsonjardim Cinco; José '.Maria Hotel Se-baslião 188 rua Bom Jesus; MagalhãesMello.

Remettem-nos:"Loteria federal.---Pela agencia geral

desta loteria foram vendidos hontemos seguintes prêmios:•19701 . 200$odo¦KÍI35 10ÕS0ÒÒ

A agencia convida o possuidor a irreceber o prêmio respectivo.

Os drs. Lemos Filho, llonorio Car-rllho e Bellarmino Lemos, tiveram adelicadeza de participar-nos que abri-ram escriptorio de advogada á Ave-nida Tavares de Lyra n. 2-t, iia capi-tal do Rio Grande do Norte, ondepodem ser procurados das 12 ás 15t|2 horas, acceiiaiido causas'' nos au-ditorios daquella capital, e de qual-quer municipio do mesmo estado.

Gratos pela communicação, recom-mendanios ao publico nalalense o es-cripiorio dos referidos advogados.

O sr. Raul de F. Correia communi-cou-nos ler assumido o cargo deagente da Companhia Nacional de Na-

vegaçção Costeira, em substituiçãoao sr. Alberto Rebustillo, nomeado pa-ra exercer as mesmas funcções na pra-ca de Santos.

Agradecemos ao sr. Raul F. Correiaa gentileza da eomnitmicação.

De conformidade com a lei 11. 158 de26 de novembro de 1S<)7, foi por actode 16 do corrente, do sr. Prefeito domunicipio, juhilado com os vencimentosintegraes, o operoso professor publicoDelmiro Sérgio de Farias, visto ler sidojulgado incapaz pela junta medica doeslado e contar mais de trinta annosde serviço effectivo 110 magistério.

A fim de visitar a sua filha, d .Alaydede Farias, e em busca de melhoras paraa sua saúde, segue hoje para São Bentoo mesmo professor.

Desejamo-lhe feliz viagem.

O sr. Manoel Raymundo de Albu-querque teve a fineza" que agradece-mos, de communicar-nos eslar funecio-liando á rua de S. Jorge n. 425 a Dele-gacia do "Club dos funecionarios ci-vis" até ulterior deliberação.

O dr. Orlando de Aguiar, director do"Curso de humaiiidas", que funeciona-va á rua da Aurora 11. 87, communi-cou-nos haver transferido p mesmo es-tabelecimento de instrucção para a con-tortavel chácara da Soledade rt. 315, an-tigo 50, em vista do primeiro predio nãoser sufficiente para o numero semprecrescente de seus alrminos.

Gratos pela participação.

Recebemos a valsa "A eleito-ra" inspirada composição do co-hhecido poeta e musico Eustorgio Wan-derley. .

Agradecidos.

Escrevem-nos:"Bom Jardim; 11 de outubro de 1917.—Illmo. sr. redactor d' "A Provincia".

—No vosso conceituado jornal de 2Sde setembro ultimo, deparei com umanoticia sobre passador de dinheiro fal-so, na qual foi incluído o meu nome.

Pequeno negociante 11'essa cidade,trabalho assicjuainenle para manter-mee bem assim.'a minha familia, quealiás é pequena e nunca deixei de serpobre.

Sou bem conhecido n'esla terra ecom orgulho digo que sempre fui tra-lado como homem honesto.

E' real que tive transações com JoséVieira e restando-lhe 406Í7ÒÔ. indem-nisei-o, dando-lhe entre outras cedidasuma .de 20p$p'oo,

Dias depois, volta o mesmo Vieiracom uma cédula do valor acima, di-zendo-me ser falsa e que era a que ha-via recebido de mim.

Já por que fazia muitos dias e jáporque a cédula que lhe dei era boa,recusei acceilal-a, como igualmenterecusei a proposta de entrar com me-fade do valor da cédula em questão.O informante, sr. redactor, que aliásnao pode fallar com o mesmo desas-sombra qUe eu, foi malvado tentandomacular minha reputação e elle bemsabe que nunca encontrei proposta dedar cem mil réis por um conto.'

Muito agradecido ficarei, sr. reda-'ctor, cem a publicação da presente —Vosso respeitador cr." e obr." _ JoséBraz de Oliveira."

Como desordeiros, deram hontementrada na "Casa de detenção", á br-•a? subdeiegado de Santo Anto-n.o Alfredo Oliveira da Silva e Felip-

pe Nery Santiago; á ordem do subde-&

dn 2'--íliStrÍct0 dtí Sã0 "José,se ermo Dam.ao da Silva; á ordem doFerreira da Cunha e Severino BarrosF<ninVÍf_

" u,'ic,__' ílG s«hdelegado do

doP , ,' Mlreà° de tal ¦ :i or«em

Vi-hl ptC'gad° ":l Torre' Jeronymo

Si ^. er°: C '"' °rclem d0 S"M<>dantes "P° Gramle' Pi,ul° dos

O sr. José Martins estevc~"i_r__7nesla redacção rccLmand.\f°I ""¦procedimento do commandante dõ,

utacamenlo policial da ImblrÍ|,J' Aes'qual alem de perseguir dlarl.m ,'.

°duas Infelizes mulheres alli IZfu ? "dar-se ao vicio da embriague

^ "U'5'Com vistas ao coronel j0Sé Novaes_

O delegado de Páo d' Alho 1" _nente Joáo Moura, enviou Im,,',"' •?'a Repartição central d p„

° en P"»cas de pontas c 5 pijnhaès a"

O sr. desembargador Aiilonh, r ,marães, chefe de policia recebeu i?"'"lem de Limoeiro o te egr.n, ' )n"

damos a seguir: lu^r->mma que"Caplurcr ante-hontem quando i,lava furlar dinheiro feira mh J«ia cidade celebre batedor C| ê ¦ -"

Miguel Alves, vulgo "Cabeção" 1oPeço v. ex, Informar se o m^,„„ ,

ahi priícessado. - (a) Cet , Vnente policia delegado». ' le'

Co.ifi.rlíTe coininunicação Im.itemrecebida pelo sr. desembargador hie de policia, assumio „ exercício ,?cargo de delegado do municipio '

Peixeira, o 2." tenente de policia p„dro Malta. "e"

Foram hontem recolhidos á «riúde detenção" como gatunos, á ordemdo. subdelegado da Várzea, João F-irncisco de Oliveira: á ordem do subd»'legado da Boa Vista, Manoel Tavaresde Lima; á ordem uo subdelegado d-Aiogadps, João Francisco da Silve íá orden: do subdelegado do i"'('|isltrido de São José, Antonio J0'sé.

Administração dos correios. -Tendosido restabelecido pelo director Km\os logares de ajudante de mestre è deajudante de motoiisla da lancha desnAdministração, ioram hontem nomeados para aquelles logares, respecüv.mente, os remadores Manoel Rosa daSilva e Manoel Gonçalo de Liína- \,v-,remadores', Antônio Francisco dè \\\\veira e o estatela distribuidor da agencia de Maciel Pinheiro, Victor Cesár doAmaral e Mello; e para este ultimo l,j.gar José Soares Martins.

— Esta repartição expedirá malaspelos seguintes paquetes;"Itaquera"

pata Cabedello, Natal oMacau, recebendo impressos, alé 1330minutos; òbjectos para registrar, até13 horas; cartas para o interior dà Re.publica, até 13,50 minutos"; idem. idemcom porte duplo, alé 11 horas.

^ "Pará"

para Jaraguá, Bahia, Vicio-ria e Rio, reccbmdo impressos até13,30 minutos; objedos para registrar12,30 minutos; cartas para o interior dáRepublica, até 13,30 minutos; idemidem com porte duplo, até M horas;

'

Foram consid.üados ü.-prestaveis pelo.u/edeo do minie.p.o í/_ j.iios dí c.ino•>•¦".de inutilisaiiií..,-os o sr. administra,rioi sendo:

11 kilos do talho n. 31; 20 do 1: 5|. e29 do 11. 16; total tiü kilos.

Iriniti Leal, branco, pernambucano,com 28 annos de idade, casado, chauf-feur, compareceu ao posto da Assisten-ua, apresentando uma ferida conlusana mão ,que solíreu na rua Imperial.

Depois de medicado pelo dr. Al. Mo-raes, retirou-se para sua residência sitaá rua do Príncipe.

Benedicto Santiago, pardo, 53 annns,pernambucano, casado, jornaleiro, 1110-rador á travessa do Raposo, na Esta-ção .Central, soffreu uma ferida coníu-sa iio pé esquerdo.

Prestou-lhe os necessários curativoso dr. Cruz Ribeiro, medico da Assis-tencia, Benedicto ficou 110 mesmo lo-cal.

A Assistência sendo chamada hontem,a finí de prestar serviços a um menor,ao chegar ao local, o mesmo já seachava sem vida.

Chama-se o mesmo, Ezequiel, bran-co, e mora á rua Augusta.

-Foi.hontem soecorrido pela Assisten-cia o popular Alfredo Santos, que, erasua residência em Pao d'Alho, soffreuferida confusa no braço esquerdo.

Vindo pelo trem do horário, para estacapital, foi medicado pela Assistênciana Estação central.

Administração dos correios de Per-nambueo Foi exonerado o actualagente do Correio de Victoria, a pedi-do, tendo sidb nomeado para suhsti-tuil-o João Perboire da Silva.

Telhado oue desabn — JoannaRachel da Conceição, hontem, ás lúe meia horas, foi victima de desaba-nienlo do telhado de sua casebre, emSanto Amiaro, que de lu muito neces-si.táy'11 reparações. Recebendo inespe-nulamente aquella carga de caibros cpalhas de coqueiro, a pobre mulherficou desorientada, suppondo, talvez,tratar-se de alguma peça do inimigo.Serenada' um pouco, joanna notou,então, que 'tinha recebido um ferimen-to na região- frontal, indo ao poslo semedicar, relirando-se em . seguida.

A victima i alagoana, solteira, elem 48 annos dè edade.

LOTERIA JFEDERAL236. Ext em 19 de outubro de 1917,

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mfy-''$A.

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N. 289

B^BSltADAS "

edade da redaoçío

APROV1NC1A SABBADO, 20

ÍÍ;*V'" -j

.-1 ¦-.* ,'

DE OUTUBRO DE 1917

olidarie

AGRADECIMENTOFerreira Vllla-Chan, fl-

lhos."?" í, ainda compungidos com

Vi fpa sàmenlo de sua mu to5c e cunhada Armin-fausto pa

5«SS"fe^Yêm por este¦*¦ .«ídecer a Iodas as pessoas que",el" "nnni acompanhar o enterro e:se, lnilssas do 7." dia que man-aSS' celebrar por sua alma, bem as-dara' .ls que se cxpressacam porsln! aI cartões, cartas e telegrammas,lici0- doloroso transe. Aos distinçtos

amigos drs. João de Sáeiíi lü»,

PHOfO-PIERECKAVISO

O abaixo assignado proprle-tario da l^lidlograpliia _ Piereck,

flor uo jardim de sua preciosa existen- dcclítra que foi pdr Sllíl livre e CS*cia, desejamos uma vida longulssinia l)0niillie!, vontade, t|tl*i deixou decoroada de máximo êxito para plena P0IU'U,L'1 V0"/'-V-,c' ',

r.iwlnvnsatisfação de todos que te esllniani e *<* SÇU auxiliai 0 St. CiUSiavn-"ischer.

Recife,

SALVE20 Oli OUTUBRO Dl: 1'JI7

A' nossa boa iimiRiiiiiliu CarmelitaDias do Sacramentei

Desabrochaiido mais uma pétala em

lambem de luas ainlgulnlias. -- Alzira,Áurea e 'Ajialglsa Silva,

í^loTlgnacioAvílla pelos cuidadoslc",,,i„( o esforços que emprega-

;|rj!?d«be1lír oV manque a'v.ctl-:,1°À''

todos renovam seu eterno reco-

nlieclincnto. (5290).'o""SALON *DES MQDES"

acaba de receber novo sortimento

de chapéos e previne ás suas gen-tis freguezas, que fará um abati-

mento de 2o °|" nos vestidos, paradar logar ao novo sortimento quebreve deverá chegar.

ãõsIncãütòsDiversas pessoas vindas do in-

terior têm se apresentado emmeu estabelecimento "Photo-Pie-

reck" procurando obter noticiasde encommendas feitas a photo-¦rraplios amadores ambulantesque, valendo-se do credito de quegozam os trabalhos do meu ate-lier se lhes apresentaram comomeus representantes. Protestandocontra esta exploração, avisopelo presente que não tenho emparte alguma contractado propa-gandistas ou representantes, de-vendo ser evitada a referida ex-ploraçáo.

Recife, 2 de abril de.^1917.Louis Piereck.

AVE20 DE OUTUBRO Dl: 1917

Completando mais uma feliz prima-vera, no jardim de sua preciosa exis-tencia a Interessante Carmelita Diasdo Sacramento, por este auspicioso mo-tivo cumprimentamos afectuosaniente,desejando muitos anuos de vida, sendoestes repletos de maiores felicidades,para completa alegria de seus carl-nhosos pães major Umbellno Dias doSacramento e d. Joaquina Magdalenado Sacramento, e de todos que te aimejaiii como tenente Germinlaho Silvae sua esposa Libania Silva. .

SALVE! 2o-lo-S)17Ao despontar da aurora de hoje, os

pássaros destrlbuem gorgeos entoan-do o hymno de alegria, saudando agentil creança Francisca de PaulaVlnce, por marcar, no jardim de suapreciosa existência, sua primeira pri-mavera.

Por este auspicioso acontecimentoseus amiginhos irão encorporados, á

di-

NAO SE DESCUIDEM DADYSPEPSIA

UMA DIRECÇÃO 1'ALSA 1'ODI; LE-VAU A UMA SITUAÇÃO PREGA-KIAIncidivel mal resulta invaiisivelnienle

da negligencia com que se encara osprimeiros symploinas. de Indlgestío edyspepsia .existindo sempre ;i prob-all-dade dc se desenvolver ulcera ou gas-triles no estômago.

Isis, porque é tão perigoso para osque soffrem dôr após a refeição, cotiirubor nas laces, gastralgia, etc, espe-rar que os syniptomas cessem ou sipelorem,

lista visto que elles pciorarslo em-quanto o paciente não providenciar so-

Uma constituição forte e um cara- bre o meio de neulralisai us ácidos—cter alegre são coisas naturaes numa causa essencial de seus males, Neutra*

1917,20 de outubro

Luiz

dc

iercck.(5293)

¦jf-

PARA O QUE SERVE

MONTE PIO FEDE"RAL E EXERCÍCIOSFINDOS.

Luiz Almeida encarrega-se de ha-Mutações de Monte-pios, liquidaçõesde e^sercicios findos, restituições dedireitos e mais serviços, perante as re-partições federaes no Rio e nos esta-dos, fazendo todas as despezas porsua conta.

Poderá ser encontrado á rua Duquede Caxias 244 (antigo 58). 1." andar.

CINTAS ELÁSTICAS E ESPARTILHOSNovos e commodos para todos os ta-

manhos recebeu a Caza Franceza. —Rua Danio da Victoria 34o (antigo5o) (3246).

AVISODr. Mario Ramos, hoje de volta do suldo paiz, avisa aos amigos e clientes quereabriu seu consultório e laboratório,rua Nova, n." 359, (antigo n.° 63),onde se encontra de 8 ás 1 o horas damanhã e de 2 ás 5 e meia horas datirde.

AO COMMERCIO EAO PUBLICO

Manoel da Silva Moreira, Pia-cido Alves de Faria, Antônio Mar-tins Marques e José Pereira de Al-meida, communicam ao publicoem geral e ao commercio que

constituíram em 15 de julho docorrente aiino uma sociedade decapital e industria, sob a firmaSilva Moreira & C, da qual sãosolidários os dous primeiros e deindustria os dous últimos, para ocommercio de ferragens e cutela-rias em grosso e a retalho, nosprédios ns. 62 e 64 da rua Duquede Caxias desta cidade.

Outrosim avisam a todos osdevedores da firma fallida Antonio Pinto da Silva & C. que somente a Silva Moreira & C. de-verão fazer o pagamento dê seusdébitos, porquanto esta adquiriotodo o activo da referida firma.

Esperam que-todos òs seusl - . ,c .„„.„o,„;n.L das, tinha, eezemas, ulcerasamigos e freguezes os honrem empingéns, herpes, sarnas, c;com a sua confiança e lhes man-dem suas ordens, que serão fiel epromptamente executadas.

Recife, 12 de outubro de 1917.(5253) Silva Moreira & ,C.

noite, abraçal-a e saudarem seusgnos progenitores capitão João VI:'-ce e sua exma. espoza. '

CarlosJoaquimMariaGeoricrlmoRegina.

(5294)

à y i so~Quem me avisa meu amigo é!

Não se illudam com as presta-ções; quem compra fiado pagadobrado. E' esse o motivo porquea casa Esmeralda á rua da Impe-rariz n. 227 resolveu vender a di-nheiro, jóias por preços ao ai-cance de todos ouro 18 k. garan-tidos. Allianças 8£ooo, anneis defivella 12$ooo, ditos com pedraspretas de 25$ooo a 4o£ooo, di-tos com uni brilhante a 5u$000,dilos com 2 brilhantes a 6o$000;ditos com 2 brilhantes para se-nhoras a 45$OO0'; marquises com18 brilhantes a 1:20$000, ditoschoveiro a 8o$ooo, ditos phanta-sia a l5$ooo, feiticeiros a 6$ooo,brincos dc medalha desde 1.0$e 12$000,. medalhas Deus teguie de 6$ooo a i5$ooo, cola-res 14$000, pulseira para crean-ças a 12$000, para moças desde20$000 a 5o$000, botões parapunhos deçde 18$000, alfinetesde gravatas a 8$ooo c outrasjóias assim discriminadas: cor-rentes para homem, medalhas desantos, broches, teteias, sautoirs,figas, anneis para dentista, relo-gios de ouro para homens e se-nhoras, ouro 18 k., assim comooutros objectos de phantasia.

Ver para crer!...Doura-se e pratêa-se a fogo,

fazendo-se concertos em 24 ho-ras. Concertam-se relógios de to-do e' qualquer systema, trabalhogarantido por 2 annos.

Compra-se ouro velho, paga-se a 6$4oo a oitava.

Isto só na rua. da Imperatriz n.227.

Casa Esmeralda deA. J. MaiaJU

CALÇADOS PARA SENHORAS

Attrahentes novidades em sapati-nhos para senhoras em verniz, bran-co, amarello e beige, assim como emsetim branco, rosa, azul, marrou epreto, encontram-se*no "O Pé Chinez.— Rua Barão da Victoria si. 53. —Telephone n. 132. (4286).

*

creança. P.sta condição sò se attlngequando as funeções do corpo sáo de-senipenbadas propriamente.

O estar febril, chorão e Irritavelsilo coisas contraiiaturaes i.uma crian-ça. Esta condição deve-se gersilmen-te á falta de somno proporcionado,que a metido provem de indigestão,collca ílalulenta, quer soltura querprisão de ventre, e 6, portanto, querecomnieiidamos o Xarope Calmante

/da sra. Winslow, ás mães e si proíis-são medica:

.Contém turi especifico reconhecidopor eminentes autoridades médicascomo capaz para deler os vômitos, acollca t a soltura de venire.

Neutraliza o excesso de azeduiuerio estômago devido a. alimentação ini-própria.

Expelle os gazes considerados tãoniortificantes pelas mães para ascreánças.

Regulariza as funeções do ventre.E' absolutamente inoffensivo e nào

narcótico.Produz um estado saudável e na-

tural na creança.

Nem se cai o cabello, nemficará uma so' ps rticula de Caspa **

Cuide dc sdu cabello! Duplique asua belleza, cm pouco**) minutos IUm vidro dc "Danderine" põo ncabello denso, lustroso, undoso,embellecido.Aos dez minutos de se ter applica-

do Danderine, não achara \. s. uniasó partícula de caspa, nem que o seucabello eae, nem sentira comichão nocraneo, mas, bem ao contrario, ale-grar-se-á de ver que, ãs poucas se-manas de usal-o, lhe põe o cabellofino, denso, suave, e lhe faz crescercabello novo por todo o craneo.

Danderine é para o cabello o que achuva e o sol para as plantas. Vsiedireito pari: as raizes, forialecendo-sise dando-lhes vigor. As suas proprie-dades estimulantes c.vivicanfes fazemcom que o cabello cresça comprido,firme e vistoso.

Um pouco de Danderine duplicaráimmediatamente a belleza do cabello.ainda que estiver deslustradp, desço-rado, frágil ou áspero; saliente liunie-deça um panno em Danderine e pas-se-o cuidadosamente pelo cabello, to-mando um pequeno feixe cada vez.O effeito é assombroso; o cabello setornará sedoso, undoso e espesso,com um lustre incompatível e aquel-la suavidade e exuberância que são oencanto de uma cabelléira esplcií-dida.

Compre um vidro de Danderine emqualquer pliãrmacià ou loja e denions-tre com factos que tem um cabellotão formoso e suave como qualqueroutro, com il differéncia de que atéagora líhha-o abandonado e delerio-rsido por falta de tratamento. Eis tu-do. V. s. possuirá uma cabelléirabonita e frondosa com so provar umpouco de Danderine.

lisar os ácidos do estômago e prevenira fermentação dns alimentos e o mauestar após as refeições, é couza facili-ma -- basta adquirir magnesia "hisura-da" pttra, tomar mela colherlnha dasde chá em um cálice d'agua logo apóscada refeição.

liste alvitre é preferível certamentea encharcar o estômago com drogasou sugellar-se st uma dieta pouco agra-davel de alimentos leves.

Elle nns torna capaz de comer livre-mente ludo o que nos appetecer por-que, tomando a msignesia "blsurada" oestômago lica livre de ácidos ao mes-mo tempo que fica afastada toda a pus-sibilidde de fermentação dos alimentos,que permanecem puros ale sua comple-ta digestão, não subrevindu soffrlmen-to algum.

Este alvitre é íecommendado pormuitiis especialistas e pnr isso, dignode ser experimentado por todos; mas,para evitar confusão com cytratos, ace-latos ou (ixydos de magnesia, ou ou-trás misturas idênticas, Igualmente no-civas, de bysmuthos de magnesia, nsinteressados, devem pedir ao phar-maceutico bem claramente: magnesia"bisurada", única formula ' preparadaespecilmenle para o estômago, Ella éaccondicionada em frascos azues e porisso, capaz de se conservar indifinida-mente.

f Dr. Banfleira Filho 1DOENÇAS DA MUIJIEK pPartos

llillll, parteirod,i mntornidado do. MospitaPedro 2n, prolossor dc clinicade Partosdajíscola du Parlei-ras di: Pernambueo o ginocO'Ingista do dispensario I.inoI3rnga,dcdicu-8o]o3pocidlmen«to aPartos o a Doopcas ila Miillier

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Em vez de fazer exercidos, tomardrogas e medicamentos tomae ás re-feições o Phòsplíato.

Á condição primordial, tanto parahomens como para mulheres que sáorobustos, na verdadeira accepção dapalavra, é possuir a necessária forçaphysica para poder enfrentar trabalhose fadigas, força mental paar lutar comproblemas difficeis, força nervosa quedota o corpo com vigor e vitalidade; opoder da vontade.a fim de triumpharsobre a adversidade e fazer da derrn-ta uma victoria. — Porém tsil força glo-dosa é impossivel emquanto vossosnervos estejam fracos e exhauslos, porisso, si quizerdes ser realmente fortes,deveis antes de ludo cuidar de vossosnervos. Nervos fracos e exhaustos ca-recém de alimento, e já ini provado eminnumeros casos que o único alimentoque elles podem e devem absorver ra-pida e naturalmente é o puro "ISilro-Phosphato -- uma conhecidissima- for-mula de phosphato que niuilos phaiina-ceuticos teem em stock em quantitlst-de em forma de lablettes, e assim quesentirdes vossas forças falharem pnrqualquer motivo, fazei uma provisãodestes tablettes de "Bilrn-IMiosphatn",c tomae um em cada refeição 3 vezespor dia. Praticamente todns os menoresmales que affligem a humanidade as-sim como muitas das mais serias enfer-midades, podem sem attribuidas ao es-gotamento nervoso e a vitalidade abati-da e pròyaveívelmente isso explica arazão pela qual nota-se tamanha me-lhorsi nn estado geral da saúde quandoo "Bitro-Phosphato" é tomado con-forme é indicado, e os nervos destamaneira revivificadns e fortalecidus.

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DR. JOÃO GONÇALVESProf. ilu liscola de Odontologia

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Folhetim d'A PROVÍNCIA—Em 20 de outubro (69)

IIA A MASCARA

ELISIO LOPES DE SILVEIRAPrevenimos ao publico e aos

nossos freguezes que a pessoa aci-ma não mais é vendedor de nos-sos artigos, e não nos responsabi-Usamos por qualquer transacçãoeffectuada pelo mesmo.

Pedimos ao publico notar quenão se trata do sr. Elisio AlbertoSilveira.

Macgregor & C.a. — Rua No-va n.° 253. — Recife. (3327).

EMPINGENS !ESPINHAS!

Illinos. srs. Viuva Silveira & Filho.—Cordeaes saudações. — Considero umdever testemunhar com o maior pra-zer os bons effeitos produzidos pelo"Elixir de Nogueira, Salsa, Caroba eGuayaco tódurado", milagroso prepa-rado do pharmaceutico João da SilvaSilveira, pois lia mais de um anno sof-fria eiiipingeiis e espinhas, usando di-versos medicamentos sem acolher re-sultádo algum, e com o uso de um sóvidro do "Elixir de Nogueira" fiqueicompletamente curado, pelo que felici-to-vos por tão assombrosa e acertadadescoberta!

Sem mais sou com estima de vv. ss.am." gt." att." e vr." Martiniano Soaresde Oliveira Velho.

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llistdos, commercio esse que por largossumos lenho mantido em minha casacomhiercial Vepresentada pelo sr. l*'e-lilitó Gailado sita á rua do Commercio11. 21, 11'esla villa; para dedicar-me ex-clusivamente ao commercio de fazendasele, lenho n'esla data liquidado todassaS 1' mias relativas aquelle ramo decómniércio.

QiVein se julgai' prejudicado queiraapresentar as suas contas.

Coitezi 17 de outtibrp de I')i7.BèrnardliiQ Borba.

(5110)"""dinhíêirõ"""D;í-se dÍiihetr'o — sobre hypothecas

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um fllm^ ser exhibido no THEATKO MODERNO)H.o EPISÓDIO

A DESFORRA DO MANE1TAlho interior impedia que se abrisse aXXXI

1NN0CEMTE E CULPADA

Legar desatou a rir e proseguiu:Imitp-o; elevo-me ao nivel dogrande philaiithropo que elle.pl

Como ]sí tVesse vomifa*do todo o feide que a sua alma transbordava, o mi-seravel arrastava-a para o abysmo.Aoiidam-met clamava a-raparigacom voz abafada pelo terror, enipregan-do todas as suas forças na resistência.

Continuando a rir ferozmente, o Ma-"eta desafiou-a': • \ ¦

Pode cantar, minha querida: O rui-oo da agua cobre-lhe a voz e ninguém'he responderál

Subitamente caloti-se, com o ouvidoattento a

gritouporta.. Acudam-me! acudam-me!desesperadamente Bettina.

— Ouando esse seu defensor conse-guiti aVrombar a porta, muito longe jadeversí estar a minha formosa prisio-neira! ,.

•Mas, dir-se-ia que os que acudianiencontravam no pedido de soecorroda desventurada, uma recrudescénciade enerRia. Certamente deviam se estarutilisando de algum tronco de pesadamadeira, á maneira de uma catapulta,e a porta não resistiria por muito tem-po sis pancadas repetidas.

Bettina comprehendia que a sua sal-vaçslo dependia da duração de sua re-sistencisi e por isso lutava com perli-tempo esse soecorro imprevisto).

— Alas, dando um empurrão írresis-* sua vieti-

ao que se passava no exterior.A1üueiu caminhava do lado opposto daPorta, ou melhor, alguém corria. O ru-m°r de passos que se detinham foi tive!, Legar fez cambalear aouvido por Legar, e uma mão, Violen- ma que caiu de costas no aliysmo, soi-tamente, agitava a maçaneta que movia tando um grito desesperado.H ''"üueta na fecftadura, Mas, o ferro-1 A principio, Bettina mergulhou, su-

V '¦'''

.,;'"¦ [

Devemos pedir aos nossos leitoresque retrocedam alguns momentos, paraque saibam como se produziu tão op-portunamente a intervenção do nossoheroe. •

Ao deixar Bettina no sinistro subter-raneo onde estava em jogo o seu destino,Janet 0'Mara passara para a sala pro-xima. onde abandonara o cesto de man-timenlos que lhe fora entregue pelasua bemfeilora.

Depois, puzera-se novamente a est-ininho, desesperada e afflicla pelo queacabara de praticar.

Um terror a si própria enchia-lhe ocoraçslo.* Interrogava-se, si seu pae, sa-bedor de sua msi acção. não morreriade desgosto ao ser informado de quedevia a sua salvação a tão odiosa trai-ção.

Ao seu lado, alitueni fora encarrega-da de attrahir n'uma armadilha umainnocentc rapariga, bondosa e caritalivapara todas as misérias, e essa miserávelfora ella, Janet 0'Mara, que tudo de-via si saia victima I

A. culpada tentava illudir-se sobre asintenções do companheiro de offici-na de seu pae, e persuadir-se de qpe.talvez se tratasse apenas de resolvermiss Drayton a dispensar-lhe qualquerauxilio, que esla llie recusava.

Entretanto si medida que as suas re-miniscencius tornavam-se mais preci-sas, Janet sentia-se invadida por um re-ceio. * ! ' --.

A rapariga lembrava-se de haver nota-do cm tom Breen certas expressõesde physionomia, certos lampejos naspupilas, a que não prestara grande at-tenção n'aqueile. momento e que, su-bilaiiiente, provocavani-llie [irrepios.

Desvairada, Janet sahirá da usina, ca-luinhando ao acaso. Com as pernas tre-mulas, estacou, sentando-se á beira daestrada, encostada a uma cerca...

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Cartas nesta redacção para A. Sil-ia. (3.-182)

bindo em seguida si superfície dáguadebatendo-se contra a corrente queaarrastava. Mas, esta era tão forte e tãoviolenta que acabou por vencel-a, e oseu corpo foi levado para a abobadade pedra! ... . .

Boa viagem! gritou-lhe irônica-mente Legar.

No exterior, as pancadas de encon-tro si porta redobravam de intensidade.

Finalmente, sob um embate mais for-midavel do que os outros, uma almofa-da de madeira saltou fóra, e, pela aber-tura, um homem alirou-se como umlouco para o interior do subterrâneo.-

Era o .mysterioso proteclor de Bel-tina. Após

'elle, apparécia o vulto pai-

lido e tremulo de Janet 0'Mara.E' tarde demais! scjaií.lõú Legar

com vóz vibrante de triumpho.O outro precipitou-se; mas o seu ini-

migo contava com a investida e apoii-tüii-lhe o revólver quasi á queima rou-

Echoou um tiro e o Mascarado cahiu.- Com toda a coragem, Janet atirou-secontra o vencedor. Dir-se-ia que, des-vairada pela acção vergonhosa que aca-bava de praticar, ella vinha sacrificar-se,buscando a morte, pois que, não podiarealmente imaginar que opporia ao che-fe da G. S. O. uma resistência efficaz.

Com um formidável soco, o bandidodeitou por leira a frágil creatura. Emseguida, correndo i alavanca que cor-respondia a movimentação dos tritura-

•dores, fel-si manobrar.¦ Quasi immediatamente, a-alguns me-

tros de distancia, fez-se ouvir o rangerdas rodas que entravam em acção.

Bettina eslava liquidada!Legar desatou numa nova risada e,

dirigindo com a mão um adeus irônicoao seu inimigo que jazia no chão, saiu.

XXXlfNO ABYSMO

As lagrimas cumani-lhe pelo rosto.Janet procurava um meio de reme-

diar a sua má acção, de retroceder parajunto de Bettina, para araneal-a dn mal-dito subterrâneo.

Mas, já era tarde de mais! Dc longe,a rapariga-avistara Tom Breim que sedirigia para a usina e, com certeza eslejá devia estar n'essa oceasião junto dacreatura, cuja vinda ahi preparara.

Subitariiente, Janet sentiu uma mãoque se apoiava uo seu hombro'.'*..

A rapariga ergueu a cabeça e, comgrande esttipefacção, reconheceu o sin-guiar personagem que, pela manhã, jsia havia interpell.uio.

0 desconhecido fallava-llie novamen-te cum a mesma suavidade na voz:

— Já llie disse, minha lilba, que aminha missão no mundo é a de prote-ger os fracos. Não quer confiar-iiie acausa do seu desgosto?

Não era apenas uni presenlimentovago que a impelia o Mascarado a in-terrogar a filha do Ü*M;u*a.

O prolector de Bettina recordava-seter visto peía manhã a rapariga con-versando com Legar, e perguntava a simesmo se d'essa conversa não surtiriaqualquer combinação, da qual poderiaser miss Drayton a victima escolhida.

E, por isso, ao encontrar ainda umavez a joven operaria chorando pro.vi-mo a cerca, aeudir.i-llie um presenti-mento, t,de. novo, nao hesitara emaliórdal-a e iiiterrogal-a.

Esta não se resolveu desde logo aconfessar-se: a vergonha abafava-lhea voz... Finalmente, tomou uma deli-beração e, instada pelas perguntas doseu interlocutor, 'confessou,

palavra porpalavra, ioda a verdade.

O Mascarado náo lhe deu tempopara terminar a sua narrtiva...

— Ah! que miserável! exclamou en-tão. Talvez a essa hora já seja.tarde

demais paia fazer abortar os seus pro-jeçtos!

ti que': gaguejou Janel desvaira-da, n senhor siippõe (ine elle ousaria...

-- Infeliz creançat você nao imaginado' que elle é capaz!

ti: agarrando-a pela mão, accrescentoucom voz angustiada:

Cohdiiza-inel.... Corramos! Seainda pudéssemos chegar a tempo!

Fòi dessa forma que. guiado por Ja-net, o Mascarado chegara á porta .dosubterrâneo', na occasiào em que Legartravava com Bettina a luclsj que devialer um termo tão trágico.

Na oceasião em que empregava es-fõrços violentos para arrombai; a fe-clísiduísi, o Mascarado ouvia a voz di-laCcraiite de Bettina a clamar o soccòr-ro. clamor que'o torturava, por não po-der vencer a barreira que us separa-va.

Subitamente, os seus olhos depara-ram um tronco de madeira pesada queestava ii'.uin canto. Ir buscal-ó utllisaii-do-o como a uni ariete para derrubar

.obstáculo que se lhe oppunha, loide um instante.

Secundado por Janel, o Mascaradoabalava a poria com pancadas repe-lida; mas. as taboas de carvalho resis-liam... Finalmente, uma aliiipfstdá ce-deu, após um esforço mais violento...

Seguido por Janet, que daria entãoa sua vida para tazer esquecer a traiçãopara a qual cooperara, o defensor deBettina avançou... O tiro de Legarueitara-o bruscamente por terra...

Felizmente, com a precipitação, este.ivisara-o do risco que corria a creaturade leve lias carnes.

O ferido não perdera os sentidos, econseguiu perceber os intentos do seuadversário.

A manobra das alavancas, n.uasi logo

seguida do rangei* das rodas de ferro,avisra-o d" risco que coni a creaturaque tentava salvar.

Depois da partida de Legar, 0 Masca-rado procurou erguer-se. empregandotmla a sua energia... Conseguindo is-so, e, eainhaleandu, dirigira-se panuma das alavancas que agarrou.

Mas, por mais que se esforçasse pa*inoviniental-a, a sua fraqueza não Ih'.peimitlia.

Subitamente, do lado opposlo, t-. ¦booti um !*.iii" dilacerante...

Quando levada pela corrente, Bettinaengolfara-se no canal subterrâneo] nüose apercebera logo do perigo que ciiia.

Iodos os seus sentidos tendiam ;'inanler-sc á lona d'agua que se agita-. ¦,e evitar que st sua cabeça não se chicasse na abobada muito baixa d'es.-k*canal em que ella era levada como ümpedaço de palha pelas águas.

E por isso, o trajecto para arrastal-xpara o lado oposto foi de curta dura»ção. e só então Bettina apercebeu-sedo.que significavam as palavras de Le-gar.

A' distancia de alguns metros apenasa. temerosas rodas moviam-se fragorcsas por entre o ensurdecedor tumultoda agua que jorrava. Os àrpéos de açomordiam a espuma e pareciam rasgal-s*.como si tossem ganas. As suas pontasafiadas brilharam sinistramente na pe-numbra. Bastava vel-as para comprehender como troncos de rvores do*mais resistentes, em alguns segundo:sob a sua acção, transformavam-se et*"íios.

(Continua)

Este folhetim é o 6." do 11.' eptsodi.que será exhibido no "Theatro AL*--demo,

Page 4: Fiimliiila (iia .* epocha) pelo dr. Jus. Maria do Albaqaerqoe e …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1917_00289.pdf · *tv *»'¦ •.í^w^^vV »¦ '^ •*•' A tóÚLDW****^l?S*T0

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N. 'S. DO TERÇOEleição

Dt "rd-m do Irinilo provedor, con-vido .: iodos os curlsslm i< irmãos :iComparecer em nosso .consistorio nopróximo domingo ai, ís 12 horas, 1 itaprocedei níòs :i elei,vio dos nossos! me-sarlos que tém de dirigir nossos desii-i-bs de 1917 ;i 1918,

O provedor íok.i o comparecimentode todos.

Recife, 19 de outubro de I9i7.Francisco P, Curses Uchôa.

_5__ t). Secretario

COMPANHIAFIAÇÃO EGOYANNA

IS." DIVIDENDOPelo presente, silo convidados os

noloniststi desta companhia i vlieinie:eLcr o 18.° dividendo de 5 "|", ein-ci iml reis por iicçiío, relativo ap an iodo íoift, o qual ser.l paK0 du dl.i 1 dcoutubro p. vindouro em diante, cmQoyanna no escriptorio desla compa-iiliiai no' Kecife, pelos senhores Ame-rico Menezes. & C, c em Timb;iu'b.i,pelos srs. Antônio Vlcenle f. Chi.

Ooyaiuia, 1 de setembro de 1917.José Rodrigues Peixoto Junior.

Director secretario

A PROVÍNCIA. > ' W

SABBADO, 23

Í3 r.m mm

!^âfcSOCIEDADE

MONTE-PIOBENEFICENTE

PORTUGUEZEM PERNAMBUCO.

ASSOCIAÇÃO PORTUGUEZADE BENEFICÊNCIA EM PER-NAMBUCO.(Assembléa geral extraordinária)Em harmonia com o que flcóti de-

liberado nus ássenibléas geraes ex-tradrdinarlas rcalisadas em jo do irarVsactq e tendo os abálxos asslijiiadòsoccupadò, por acclamaçilò, >s logaresna iMesa da assembléa do monte pionortúguez, de 1." e 2.1 secretários,temos a subida honra de convidai' ossrs. siici'. da "Associação portugue-:::*. d'? beneficência e monte pio por-tugtiez", para se reiinir.em igo, 21 do corrente. .Is 13 horas, uogabinete portuguez de leitura, piraassistirem ;i leitura :1o relatório e con-las.- da directoria do Monte-pio queterminou o seu mandato, eiv, face dafusão da "Associação

portugueza debeneficência" com o "Monte

pio. portuguez".

Em seguida proceder-se-;i :í accla-mação de uma commissão que r;_r.r.\os destinos do "Monte Pio Piirlu-guez", em harmonia com o projectoda fusão approvada na ultima assem-bléa, sendo a mesma commissão en-carregada de promover a fusão como "Real hospital portuguez".

Recife, lo de outubro de I''i7.Albino Simões da Silva Bruto.

., . João Fernandes da Ponte.

_. (5.2S1)

BANCO DO RECIFESão convidados os srs. accionistas

para a reunião de assembléa geral or-dinaria, que deverá realisar-se, ás 13hora.. de 22 do corente, na sede des-té banco, para tomarem conheclmén-tri do relatório e parecer da commis-são fiscal, referentes ao 17." anno so-ciai lindo em l de agosto próximopassado, e bem assim | ara, de accor-do'com o art. IS dos estatutos, pro-""ceder-se a Jeição da commissão fiscal,para o anno social de i1;:' a 1918.

Ainda de accordo com o paragraphoúnico do art. 2.) dos ínesmos estalu-tos, ficarão suspensa"; as transferenciasde acções, des.1,1 o dai t-l .1 sa do còr-rente, inclusive.

Recife, 6 de outubro de 1917.Eduardo de Lima Castro.

(5197) Director-secretario interino

MONTE -DE SOCCORRO .São chamados os srs, mutuários

posfuidores das cautelas de mimei osabaixo mencionadas para rebgatal-asou r.formal-as eni .virtude de Já seachar exgdladò o praso de seus em-presthnos (I2.mezes) . terem de seras mesmas vendidas em leilão, se{-gimd o que dispõe o regulamento cmvigor,

NÚMEROS352. 3527 3509 3570 35SO3630 3(531 3632 3633 363-!. _.>_ 3702 1— 393.1 39jiJ 39.103946 -- 39.19 3953 3956 -- 39583961 3966 3%S 397?. ... 3y,sí3999 -- 3991 -- 399-1 3\l.. jyçfê.002 -- -|( 4009 .uio .02.

¦iojs — -lojo -1012 — -mr .104.4U..S — 4051 — 1055 - - 1056 4057-0.G — 4067. ~ 4073 — 407-1 — 4088

4089 — 4096 — 4098 — 4 llio — -.lol¦1103 — 4l(il — 4113 — .1123 — 41304236 — -1137 — 41-3S -- 414o — «11434148 -- 4150 — 4154 1158 — -11634167 -— 41 OS — 4169 _ -U75 '— -1176•1178 -- H82 — 4183 — 4185 —4195 — 4202 1210 — 4219¦1229 — 42.12 - 423» — -12-lp —4245 •- -1250 - -1254 -¦- 42W —4263 — -1265 -- -I26S - -1270 —

I "11'IMNIA GONÇALVES PQRTU

(SÉTIMO DIA)

Manoel 11, Gonçalves Porto c filhos,Jovino M, ilas Chagas sua mulher e ii-lhos, José d'Ollvelra Campos sua mu-lher e filhos, ainda penalisados com odosappareciínenlo de sua esposa, mãe,sogra e avô, r.IMPUANIA OONÇAI.VI.SPORTE; convidam aos seus parentes eamigos para assistirem a missa quemandam rezar na matriz da Bôa Vista,áf 8 horas do dia 20 do corrente, (sab-bailo),

Antecipadamente agradecem a todosos que comparecerem a este acto de re-llglílo e caridade.taiv^^tm^rt^w^ttitiaattigiwBnaiig

rJI

4190<|222424442604274

O Geidrião R, S.

enteTocantins.

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ANTÔNIO JOAQUIM DA SILVA(7." DIA)

Llndolpho Silva e seus irmãos, Ma-noel Pinheiro de Menezes (ausente),Antônio Pinheiro de Menezes, convi-dam todos os parentes e amigos de seupai, sogro e cunhado. Antônio Joaquimdn Silyu para assistirem h missa quemandam celebrar 1 a ••¦¦reja dos Mila-gre: cm Olinda, nu segmida-fèlra, 22do coi rente, ás 8 horas.

Agradeteiii desde j.i a tod' quecomparecerem, (3118).

MU. <'1 ü uu7.BRN C()M l.KTO

coil«. ía & toraxicos ecIaq_ao_i

ALUGAM-SE NA ',

líÉtaria l|(É|ip77, RUA DA AURORA. 77

(Antigo 13)

1917 "' ¦ -Wê ^ N. 289mmm -——————^—«»»—»—|»-*1"11 * "*"—'"|*|M—"^¦*w^——^K_________________n<^^M

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Aviso aos srs. sócios que não p.i-garam a chamada acima, no dia 15do corrente, que o prazo do paga-mento, com a respectva multa, lindano dia 31 do presente, ficando sus-pensos dos direitos sociaes todos osque não satisfizerem aquella chamada

Recife, -lõ de outubro de 1917.Manoel Nogueira de Souza,

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possuidores de debentures desta com-panhia a receberem no l.° de outubrop. vindouro, o coupon vencivel nu-quella data e communicamos qu,; emsessão de 20 deste mez foram soi tea-das l5l debentures do valor de ...rs. ?.oo$ooo cada uma das quês da-quella data em diante não vencerãojuros e serão pagas pelo sr. director-thesoureiro, A rua, do Livramento n.°72..

Os titulos sorteados têm os seguin-tes números': ,--tI.

EDITALDe. ordem do, sr. presidente da

commissão executiva '

da- Exposiçãomunicipal; a realizar-se em li de de-zembro pn...in.o, íaoi publico a queminteressar possa q."\ mediante as coii;íiições abaixo indicadas; tica abei taconcurrencia publica para li.siallac.iodi.- luz electrica no loca! onde ha devunccion.ar a citada exposição.

As prqpòst'-is devem ser reiiietlirt.tneni canas fechadas e endereçadas ao¦ presidente da commissão, na pre-feitura municipal dó Recife, até odia 31 do corrente.

A illuminação comprehendérá! ilémdò circuito onde se acham instàlladasas lâmpadas de fi rle poder illumina-tivo, constantes da planta, uma illu-miniação ornamental de clíeito emcore?, cuja disposição fica iiò critériodos senhores proponentes, quanto ;ifeição esthetica, devendo constar decuia uma das respectiva., propostasuma descripção minuciosa, com espe-cificação da quanlidade c puder illu-minativò das lâmpadas empregadas,afim de que se possa firnur ;uizo arespeito, »

A illuminação de cada uma das duas."Iradas principaes deverá ser dis-posta dc maneira a constiltiii 11,11 ar.co nionumental com illuminação pro-fusa, devendo a respectiva cónstrii-cção ser èffecliíada de fôrma a .rect;-ber no alio um rorélq para musica,devendo os senhores proponentesapresentarem a respectiva planta.

As propostas devem lambem indi-rar:

a) ,1 energia total consumida nailluminação;

b) jiréço global dn assentamentodos circuitos necessários, inclu-sive a utilização das lâmpadas;

c) o numero dc circuitos distinetosempregados;

d) garantia do bom funecionamen-to da installação durante lodoo periodo. da exposição.

O proponente que for preferido,depositará, em níãos do thesoureiroda commissão executiva; uma cauçãode quinhentos mil réis (5oo$òóo) ,

O pagamento da installação seráleitef no dia seguinte ab do eveerra-.iientw da exposição.

Além destas condições, outras se-lão estipuladas na redacção do con-traclo, de modo a garantir-lhe a exe-cução.

A commissão executiva reserva-seainda o direito d.- annular a concur-reneia, caso não lhe cònvenha liénliü-ma das propostas apresentadas.

Pela directoria de viação e obraspublicas municipaes do Recife, serãofornecidas, aos senhores córicürren-les, plantas do local e demais expli-cações que forem necessárias, inclu-nve o numero e torça das limpadas.ue constituirão \ illluminaçâo princi-pai de todo o recinto d. exposição.

¦Apollonio Peres.Secretario.

ijpasio 1 se mPateo do Ti.rço 55, 1." nndnr

Director — DR. GUIO' DB SOUZA(.'ursos; primário, preparatório e

commercial.Corpo docente constituído por 12

professores, com longa pratica do ma-vs.erio. Horário das aulas: das o ás 15: das lí) 1J2 ás 22 lioras. Preparam-

e candidatos a concursos em ciuaes-quer repartições, federaes ou estaduaes¦ ; matricula uas escolas militares.Estão abertas ;. matrículas paia en-sino ivulso e u'm .iro de ferias.

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ilista 11 ações de luzelectiica maístilíima-Üòs: m fabrico . me-riciino.

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AVISOHeraclito l.im.i, agente recebe-

oi) n'c'sta cidade, dor, jornaesDiario dc. Pernambuco", "Jor-naí do Recife" e "A Provincia",•visa ao publico, que o preço decuja numero é dc lou reis, nãodevendo ninguém comprar, pormaior preço, e para acabar como abuso da vendagem de 200 reis,quem desejar os mesmos, podemandar na porta,) da ChapelariaChie, em Maceió, pois para istolem permanente um gazeteiro es-pecial.

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ripaes fabricas do Rii de J .neiro e S. Pan "o, o q in.haria rasia fiaci em ]_.v_s'c peroba e o'ut.ra;. roaddr.s do paiz, pr!o que convidam ao sr_ noivas eexmssi hmú as para iiina i_i a -ío sea e!t-b)letim.n'ií.iá r y Ba à :h Victoriá;h. .i()4, w, r* verificanvv o.._i -gnirico^mobiUarios qu- sc isíchana em exposição.?

A modelaria __._ega_atef tem còntóctoGC_i as fábrictfs cio >.i de Janeiro e S. Paulo, estaado

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mnmiiumMinnmm]](Antigo n. 11)

p.Um sdliiv.do n. 7, ií íua Hoin Jesus, freguozia do R-cife, tendo nu

vfmento ítnoo ires: portas dc Irénie inclusive » ilíi cscíiiIí', um ánlào o aua<portas ilo furidó, o primeiro (iiidnr, duas portas de jrènie. coin varanda de'erro corrida, dins salas, dois quurlos, app .rjljin. b. ,ihe'ro o _ua.-, portascom var-anda dc terro-no fundo'; no secundo andar/tlüns portas dc Irmiic'duas s, Ias, dois ,i]U_ri_s, corredor, appareüio. hnnlioiio o duas jiprlas cóní'vai.nòa dò ferro no limdo, no terceiro anJar lem duas jinellaa de {rente¦luas sr.laf, duis qiiürlos! cpvr-èdpr diiii. jaticllas-no íiiiidú'o. sotâo co.n ??sala dois qi.artpsi biinhciip e íipparellio,

Um so'ir.ul.> u. I) á mesma i;u-i e'-írjí_.úeáia. tendo n;.- pnv'menlo tre?, po.las inclusivt. a d-i PKCá-Ja, um saláo, nppareiho e trca"p5rt_>s no (unde, o'nri.ímeiro «iidar, duas portas du frealõ com varanda Ue ferro corrida, corredorduas Ralas, qunlro'.jiiar.tos; afi]v_ii'cllio, a^iia efíenuadá e duas poria; dc fer'.IVno fundo; o setf.undo andar tem duas portà-de frente com varanda dèfi-rro, dna* >-;i4í;>. ;;;ibi>5üte, dois quartos, corredor'; cosinha, apparélhóóduas portas com váraridui de ívrro no fundo ; nl rceiio andar duar pòrtà deirenli; com ví.-r.ui,Ia ili.v forro corrida, dim. svia', corredor, dois quartos >•ditas portas no fin ¦,1o com \ar.unla Je fér'r< ; oo sutào duas salas, trez nu^i

pparelho e ir cs janellas no fundo.

Seguíida-feira, 2;_ do correnteAo meio dia

to

O AGENTE TIMCSlpor mandado do' dr. juiz municipalde orphãos venderá om publico leilão judicial ditos prédiospertencentes ao e3f_olio do cir. Antônio rle.- Sampaio Pires Fer-reira. em virtude de carU precatória viud-i do dr. juiz de dí-reito da primeira vara de orphãos do Rin de Janeiro.

.PP ua para vender poro fai a j restàçpeK

preço muito nsumi.'o

••!•¦:••:•-}•¦ ..;,.;.

DR. RAUL. AZEDODe volta de sua viagem ao Rio de

Janeiro rèabriq seu consultório medi-co A rua Duque de Caxias n. -12 (an-tigo 16), onde pode ser procurado das•opjin .p j, si;.;;t

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.-13-38 —. 1339 — 1376 — 1386',,397 -r-; 1402- 1403.Recife, 28 de setembro de 1917.

Bruno VellosoDlreçtor-secretarip, interino. _^

ll:¦.":..VKRIA MABÍA OA CONCEIÇÃO

(3o.' DIA)Mari?. do Carmo do Rego ,Gii.lvãof

Gertrudes Maria doRe^o Galvão e ua |filha.e João do Çanlio do Re.^y Galvão,agradecem do íntim 1 d'alj_a a loifts aspessoas que acoinivinlianuri alé á suaullima morada, sua extremosa iiiãe eavó Sylyèria Mnria dn Concei.í*o, econvidam aos seus parentes e'amigospara assistirem á missa que por almade sua idolatrada morta, màiíd_n ce-lebrar, no convênio do Carmo, ásS horas de sabbado, 20 do co; rente

(3419).' '

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ILEGÍVEL -jA

Page 5: Fiimliiila (iia .* epocha) pelo dr. Jus. Maria do Albaqaerqoe e …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1917_00289.pdf · *tv *»'¦ •.í^w^^vV »¦ '^ •*•' A tóÚLDW****^l?S*T0

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N. 239 Â PROVÍNCIA SABBADO, 20 M OUTUBRO DE 1917

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Do Paul B««urciGl, o ascriptor fecundo quo ti m mirado á publii i ""«(.le «s trais finiasimas jóias que acintilm no ascrihiii piecióso il.« 1 it.¦ r^tura fr-inceza, já conhuco o nosso publico uma das su;,.< mnis celebres concepuss :—O DISCI lv5J1.0, que, tetidp como protaçonitta.a Rraciosa Fabiünné Frabórges, conseguio alcança

mais enlhusiastic.os e|,i.;i«s. ÁRorii propin-clnamos ci _nsc:jii ilj cinu se aprecie nutro romance vle grande nomeadque ròpreiienla um dos niiiitn» padrões de jiloria do L.eniiil escriptor, interpretado pnr umn .1 is mais õelehres ar.as iia patriiyde Tnlsiiii : Holcnu -flaliowska, a Vcnus avnssnlndnra .ine na tel.i perpetua as brilhantes tia -

D .: i;õt:s cia podernsa arte do seu pa /. un. mario, riiapparóçe "i-s u'0 APÓSTOLO, nma obra c'e estudo W quo oS- | rl.noipal papel femeninoé du grandes responsabilidades, pela limitação ,los meies du expressüo de que :«. interprete

lispõc. Alais da metade da cbin. alravòssa-a a protagonista n*ut_a attitudo. do silencio forvádo e laz se ]-reciso um.iraiiJc talento como o de Mriko*_ 'ká pnra, nas extremas panes do drama, pôr de pi5 com lão {rrancie Intensidade a(ivjura na revelação do trágico romance Je que ella foi a força impulsiva, mas acerca do qual os lábios tiveram do

¦ rrar-se cm obediência aos mandados d «. dignidade e do devir.

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cáSegunda parte—Única representação da delirante fabrica Je gargalhad em 1 acto, arranjo de B. S

J_ J_ J_-_L A, Jn X J. €A OTerminando co_i uma de_Í_mbr'ahte apothoòsc afi Santa Cruz. Noite dc Alegiia c de siirp.czas ! Tocara iít

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DOMINGO, 21 de outubro1—2-3-1-5-6-7 partes :

O cüreito á vidaInterpretação pelo sr. M.uhot, mlle. BraliáiV, inincl Bàdr, mr. Yer.níoy-

ral, artistas muito çbnhei-idbs nos pilcos de Paris (S.irah Benilianll, Non-veautií e Odeon). Applicaç.o na viih cruel moderna da celebre plirasê deShakc;.earc : ''Do Fcstim da vida liei Je copsunhir ate as derradeiras mi-galhas".

l.« acto—O rei da Bulsa de Paris. 2.*— Lagrimas..-, e cotações ! 3.-—Paixão mórbida, 4.-— A mais triste flor de França'j õ. •— O egnismo dobruto. G..—Ladrão de amor. 7 •— Rederapçâo de ho.ira. Magnificcs ef-leitos de lu., ricas irobiliap, stlões e alfaias.

8—Inimigos imprevistos àcômicaINTERyÀiiLO

E'o iivroimíiis completo e mais io-poiUnlé que ^1 Terceira parte :_»tcm publicado o respeito Jp| ÔOItOlO «lllS liriíldeS de hl\ BO YRlT k 1_(

8 -valiosos prêmiosScnsacion.-.l espectaculo que terminniá com disíribiii.ões dc vaübsoa

'^WAf^t/í^li^AWb ^^;^es-.g-_,tcs.üi'a0 7üim' ^ C l5'm ° 2 r--™«es pnr. à*.

Preço e horasdo costumo

AV VIS.15.fflA MAS LiV-RAiHiàBfy_y

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Page 6: Fiimliiila (iia .* epocha) pelo dr. Jus. Maria do Albaqaerqoe e …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1917_00289.pdf · *tv *»'¦ •.í^w^^vV »¦ '^ •*•' A tóÚLDW****^l?S*T0

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A PROVÍNCIA SABBADO, 20.* .'

OE OUTUBRO DE 1917''.j,, ..yíf ./' '.',>,

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^OS BONS CATHOLICOS - Tendenecessidade de algum artigo reli-

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AUXILIAR DE CARTEIRA —Precisa-se de um que tenha bualettra e seja expedito para extrahirfacturas e fazer pequenos serviçosde escriptorio. Exige-se que sejasolteiro e dê referencias idôneas desua condueta.

Cartas nesta redacção á C- R.B. (5272)

AMAS precisa-se de 2, uma paracosinhar e outra para lavar, paga-se

bem, rua Nova 237, 1." andar, entradarua das Flores 22. (34t5)

AMAS — Precisam-se de tres, sendouma cosinheira, uma arrumadeira-

copeira e uma lavadeira-engoniiiiadeira,que saibam todas bem dos seus officiose dêm boas referencias de suas condu-ctas. Destinam-se a casa de pequenafamilia. A tratar na rua da Concórdian. 166 (antigo 6). (3416)

AMA — Precisa-se de uma para me-nino e outra que saiba bem cosi-

nhar a tratar Caminho Novo, 1450,antigo 13S. '(5230).

AMA — de arrumação e uma meninade 14 a 15 annos para andar com

uma creança. Precisa-se no largo do. Hospicio n. 769. (3423)

. ¦

A mas '—¦ Precisam-se de uma para co-sinha e outra para creança. Tratar

rua Imperatriz, 22, l.° andar..

" * (3424)

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émfe

AMA. •'—• Para cosinhar e fazer com-¦^pras,

precisa-se na rua lmlperial n.24, (antigo). (3437)

AMA — Precisa-se d'ufna para a co--sinhar; a tratar na rua .FernandesVieira ti. 462, (antigo 7). (3433)

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Respondendo a carta supra, te-mos a declarar, tei mos empregadona fabricação de assucar, cm nossausina Catende, a cal virgem for-cida pelos srs. J. Campello & O1.,tendo nos dado inteira satisfação.(Assignado) — MENDES, LIMA& O'.

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CANCROS venereos, cortes etc. Cu-ram-se com o "Dermail".

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.. com urgência, á rua Larga do Ro-sario, no 3." andar, antigo 34, hoje 235.

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mes na cabeça, a tratar na Estrada doÂrrayal, n." t. — Tamarineira, (525S).

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14 a 15 annos de idade, com praticade mercearia e dando bôa referenciade sua condueta.

N. B. — Quem não estiver em condi-ções é favor não apresentar-se. —¦ Atratar rua 89 n." 1281. (33S9).

pALOSYL — do dr. Christian, o uni-co que extrae o calo em 48 horas.

Preço de cada vidro l$500. Vende-seem todas as boas pharmacias e droga-rias depósitos: Pharmacia Santo Anto-nio, praça da Independência u. 50, Dro-garia Oriental. — Rua Estreita do Ro-sario n. 147. (5159)

pOMPRA-SE — Quem tiver para ven-der 1 alambique de 60 canadas com

carapucha, serpentina, resfriador, cu-bas, depósitos para aguardente e 3 ta-xas de li palmos tudo em perfeito es-tado dirija-se ao dr. João Barata, Arua S. Jorge n. 277, l.° andar. (3359)

COSTUREIRA — Precisa-se na rua daImperatriz n. 58, antigo 14, Io. an-

dar. (3330)

CARROÇA E CAVALLO — c uns ar-reios. Vende-se uma a tratar á Rua

Nova 363.' (3385)

COSTUREIRA — precisa-se de umade idade media, que saiba cortar,

para residir na casa e dê boas refe-rendas da condueta; a tratar na ruaVisconde de Goyanna n." 855. (3404)

COSTUREIRAS — para trabalhar empalitots, calças e colletes, com pra-

tica de alfaiataria, a tratar na CamisariaEspecial. Rua Duque de Caxias ri* 253.

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CAIXEIRO — Precisa-se de um á pra-ça Maciel Pinheiro n. 354. que te-

nha pratica de cereaes. Quem não esti-ver cm condições não appareça.

(3414)

CREADO — Preçisa-se de um na ruaDuque de Caxias n, 87. (3412)

COSTUREIRAS — precisam-se deboas na rua Larga do Rosário, 252,

t." andar, antigo 38. (435)

CASA EM OLINDA. — Aluga-se doischalets na Avenida Rio Doce. antiga

rua do Sol, com illuminação electricano ponto, agua encanada, portão parao mar. Optimo ponto de banho, a tra-tar na mesma rua n. 8. (3436)

QOMPRAM-SE — Trilhos velhos,chumbo usado e canos galvanisadode l|2 a 3 pollegadas. Rua da Fjivdição n. lS, Santo Amaro.

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CKUPO EI.ECTROGEN10. —'Com 8II. P. e Js (imperes, perfeito e func-

clonaiiilo. Vemle-se por qualquer pre-çu para desoecupar o logar. Rua 1-,de Março n. «o. (5.1ot)

CAUTELA PERDIDA: — Perdeu-se acautela da Caixa Econômica, n.

7.178, do sr. Joaquim Pinto Soares,quem achar é lavor trazer nesta reda-cç;lo. (3434)

COMI'RAM-SE — chumbo velho;a tratar no escriptorio mercantildesla foilia. (3428)

[JOPRONTE — a Estação do Arruda

n. 39, aluga-se unia bóa easa parafamília com muita coinnioilidade, 5quartos, agua encanada de Beberibe,quintal murado etc. a tratar no Empo-rio Commercial do Arruda, venda ileesquina II, 17. (3433)

nUVIDAM — dos efíellos da "Ko-líohimbina"? comprem e expérl-

mentem.

DENTISTA -- Multas familias preci-

sam dc uni, que seja perito, emPau d'A lho. (3420)

DERMAIL — Cura-se em poucos dias

ulceras e feridas cancerosas.

DOENÇAS DAS CREANÇAS — dapelle e syphilis -- Dr. Adamastor

Amaral Lemos trata dessas especial!-dades com exilo garantido no cônsul-torio :l ura Duque de Caxias n. 2161", andar, de 1 :ls 4 horas da tarde.

Residência — Rua Augusta n. 559.2559

J7CZEMAS, Golpes, Pannos, , desap-parecem com o "Dermail".

ESTUDANTES quereis fazer bonsJ exames? tomai "Kolyohimbina"'.

P.MPREGADO — precisa-se de umcom alguma pratica de pharnuicia

A tratar na pliarmacia Recife.(271)

pARELLLO DE ALGODÃO —Vende-se qualquer quantidade; atratar na rna Velha n. 196 BoaVista. (3219)

CRAQUEZA cerebral e fraqueza ge-ral curam-se com "Koliohimbina".

PORMAS DE MADEIRA PARA AS-SUCAR, — vendem-se cem e uma

pequena destillaria no engenho Man-gueira defronte da estação da l:.;cuü.

(3401)

QOTTAS DE LONGA VIDA — O uni-co especifico para as moléstias do

estômago, baço, figado e intestinos;como sejam: falta de appetite, más di-gestões, dyspepsía, diarrheéas, vomi-tos, enjôo do mar etc, etc. Preço decada vidro. Vende-se em todas as boaspharmacias e drogarias. Depósitos: Ph.Santo Antônio, praça da Independeu-cia n. 5o, Drogaria Oriental, rua Estrei-ta do Rosário n, 1-17. (5160)

/GOLPES, aranhaduras .irritações dapelle curam-se com o "Dermail".

COSAM boa saúde muscular os quetomam "Koliohimbina".

MOVEIS — Compram-se moveisna rua de Santo Amaro n. 22, Mo-velaria Santo Antônio.

JJSAE o "Dermail", sempre em vos-sas moléstias da pelle.

MOVEIS UZADOS — Com-pram-se todo e qualquer mobilia-rio de casa de familia assim comoqualquer movei e objectos avulsos,cofres etc; a tratar na praça Joa-quim Nabuco n, 27,

jyjARCINElRGS — Precisa-se na fa-

brica "A Conslructora", rua da Au-rora ti, 181.

4776

MANCHAS da pelle? tlram-se com o"Dermail".

jyjOVEIS — Compra-se e todoqualquer objecto dc uso de casade familia. Rua Duque de Caxiasn. 6.

MUNCA houve nem haverá melhorremédio que o "Dermail, na cura de

Darthos.

J^EURASTHENICOS? tomae "Kolyo-himbina".

QCULTEM embora os invejosos asvirtudes do "Dermail", mas ellas

sempre triunipliarão...

OUÇAM os descrentes! "Kolyohim-

bina" é unu grande descobertascientificá.

piAN'0 -— Vende-se barato um bompiano Plj.ye.1 informações no Ar-

luazein do Lima. (3406). .

Oü' DE SERRA — Vende-se na Ser-raria Americana, a Soo réis a sacca.

Rua Dr. José Mariano n. 176 antigoCaes do Capibaribe 3o. (5161)

D1ANO — quem tiver um bom pia-im para alugar, mande informações,

preço de aluguel, '-'te, para O. G. nes-ta redacção.

pRECISÂ.SE - de um empregado pa-

ra coxelra dc vacca, trata á rua Di-reita 36, Alfaial.uii. (3421)

PADARIAS — Para se conseguir fa-brlcar bom pão, é usar o Lupulo al-

lemão. Não perca tempo, hoje mesmomandem comprar :i rua Bom Jesus n.194, 1". andar.

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pRECISA-SE —¦ de uma boa cosinhei-

ra e engõmmadeira; a tratar na ruaConde da Boa Vista n. 124Ò.

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pARA — Casamentos, anniversarios,recepções, etc, aeroplanos, yoles,

(com as cores dos clubs) navios, ces-tas e boquets. Perfelçio e gosto artis-tico, preços módicos. Rua dos Coelhosn. 239, antigo 5. (3314)

QUILMOTINA — Machina para cor-

lar papel á mão ou a vapor, comuma navalha sobresalente. Vende-se porqualquer preço para desoecupar o lo-gar. Rua 1." de Março n. S0. (5301)

H ERMORRHAG1AS externas estancamom o "Dermail".

J-jISTERISAlOl soffre quem quer poisa "kolyohimbina" cura-o radical-

mente.

JMPOTENCIA? cura-se com a "Ko-líohimbina."

INNUMEROS curados attestam os ex-cellentes effeitos do "Dermail".

JARDINE1RO — com muita pratica,precisa-se de um, tratar Café Orien-

tal. Rua 15 de Novembro 376. (3370)

JUSTOS, são os elogios que se fazemá descoberta do "Dermail".

JUSTIÇA seja feita, a "Koliohinibi-na" revigora nervos e músculos.

J^OLYOIIIMBINA — desemvolve os

seios ás senhoras.

JÇOLYOMMBINA, "Gastricol" e Der-

mail", são 3 grandes medicamen-tosl

J^EMBREM-SE os chefes de famíliaque em toda casa deve existir um

vidro de "Dermail".

L/MPHATISMO! cura-se com "Ko-lyohimbina".

I ATINHAS — e caixas vasias de bri-lhantina Eragil compram-se qual-

quer quantidade. Rua Duque de Caxiasn. 369.

MILHARES são curados com "Ko-lyohimbina".

MOVEIS — Compra-se qualquermovei e objectos de uso domésticoe assim como casas completas porpreços vantajosos; na Casa DéCarli & C". Rua da Imperatriz n.25. Pagamento immediato.¦MEDICAMENTOS — Puros e a pre-

ços reduzidos, Pharmacia Moderna.Rua Duque de Caxias n. 369.

2651

MERCEARIA — Pequena e importan-te fasendo bom negocio, vende-se

a tratar com Henriques Rodrigues árua Direita n. 202, motivo da venda,estado de saúde. (3246)

ORECISA-SE DE COMPOSITOR —Rua Duque ile Caxias ti, 19, antigo

5. (5396-

pANNOS está discutido, só desappa-recém com o uso do "Dermail".

pHOSPHATURIA? cura-se com "Ko-lyohimbina";

DRÊFIRAM — o Café Planeta por serputo, sahoroso e distribui! brindes

com os seus freguezes. (3323)

QUEREiYi ver os etfeitos da "Kolyo-himbina".' experimentem.

QUARTO — Moço extrangeiro pro-

^-eura em casa de unia boa familiaum quarto com banho. Cartas á A.Z.100, redacção d'este jornal, com indi-cação do preço. (3425)

QUEREM saber onde se vende "Der-

í>hiail"! Na pharmacia Moderna etodas as outras.¦OAC1IIT1S.MO!

cura-se com "Kolyo-himbina".

OACilADURAS dos seios? Curam-secom o "Dermail".

IÃO 99 ",'' os curados com "Kolyo-himbina".

gARNAS, Saldas, Cravos e espinhascuram-se com o "Dermail".

>QMEM "Kolyohimbina" os que du-vidam dos seus effeitos.

TODAS as moças para serem bellasdevem usar o "Dermail".

JJM MOÇO -- procura em casa deuma boa familia um quarto com ou

sem mobilia. Cartas G. M, redacçãod'esse jornal. (3422)

¥ TMA expeririencia ao NOVO TORORADOR. 20 — Imperatriz — 20.

yiiNDEM («Dermail" todaspharmacias e drogarias.

as boas

yi:NDE-SE — Na Eneriizilliada uni ar-

inazein de cereaes, em frente a fei-ra, como tambem acha-se na mesma,uma Importante armação envidraçada deamarello que se presta a qualquer ra-mo de negocio. O motivo da venda é oseu proprietário ler que retirar-se parafora do ostado, a (ralar na mesma n.1.980. (3432)

VENDE-SE — um bom terreno com20 pés de coqueiros, sapulizeiro e

outras fruetas, Sita á rua da Regenera-ção. A tratar na rua de S. João n. 33,Arruda. (3411)¦yENDE-SE — ou aluga-se uni bilhar

novo e moderno, como todos osseus pertences; a tratar A rua da Pe-nha, 7. (3430)

yEKDb-SE — Uma taverna em muito

bom ponto, regularmente sorlid.i eaberta lia poucos dias, a tratar na Mer-cearia Central, rua Tobias Barreto n,417. (3429) ,

yi:NDE-SE -• um deposito de seccos

bem níregiie/ado, fazendo muitosbons apurados e situado em uma es-quina. A tratar na rua da Jangada n.°25. O motivo da venda se dirá ao com-piador. (3409).

yi:NDE-SE -• em Rio Branco um

grande prédio sendo dividido emduas casas, ponto optimo paru nego-cio. A tratar naquella povoação ouaqui no Recife, rua da Palma n." 253com Antônio Baptista. (3408)

yENDE-SE — uma bem afreguezada

mercearia livre e desembaraçada dequalquer oillIS em um dos melhorespontos de negocio de Casa Forte, fa-zendo muito bom apurado, tendo bonscommodos para familia e agua potável,serve para grande negocio e lambempara pequeno capital.

O motivo da venda é o dono leroutros negócios. A tratar com o mes-mo em Casa Eorte n. 16-18. (338S)

yi:KDE-SE — um importante sitio

com boa casa e terreno próprio me-dindo 37o palmos de fundo e 50 defrente. Trata-se na rua Larga do Eei-tosa n. 44.

3079

yi;NDE-SE ¦— um bom piano Pleyel,

quasi novo, na Casa Prcalle, á ruaImperatriz n. 115

4973

yENTILADORES — Vende-se diver-

sos ventiladores de lio voltes- noRecife-llotel.

I TNICO remédio da cura certa é a"Kolyohimbina".'

yiTALIDDADE perdida, cura-se com a"Kolyohimbina".

yENDE-SE —• a quitanda muito afre-v guezada da rua da Penha ri. 52. Tra-ta-se no beco do Sarapatel 8.

... 3205

yENDE-SE — um optimo ponto para

mercearia com todos os utenciliosna freguezia de S. Antônio, garante-seas chaves da casa ,a tralar na rua daPenha li. 7. (3413)

yENDE-SE — um sobrado de um an-

dar, sito á rua Imperial n. 26S.Vende-se ou aluga-se uma casa ter-

rea com bôa agua potável, sita na Es-trada do Encanamento. A tratar com oagente Times, rua das Cruzes n. 33 ouno beeco do Ouvidor ri. 107. (3286)

MARÍTIMOS

yENDE-SE — Uma taverna á rua São

José, n. 40 no Jacaré, linha do Li-moeiro. (3255)

yENDE-SE — um importante sitio

com grande terreno e bôa casa; comquartos, 3 salas, sotão e independeu-

cias. No mesmo sitio estão edific.tdas10 casas de pedra e cal, rendendo bomaluguel. Informações á rua da Con-cordia 287. (3335)

yENDE-SE — a casa á rua de Santa

Ritta n. 247, a tratar á rua do Vi-gario 163.

yENDE-SE — uma victoria com 4 ro-

das e 4 sobreccellenles e arreios pa-ra 2 cavallos. Trata-se á rua Primeirode Março n. 12.

2£ENOCRATES philosopho Oi- A.C.406)uzava o "Dermail" com optimos

resultados.

VAROPADAS são remédios empiri-cos... o mesmo não se dá com a

"Kolyohimbina" que é um remédio.cientifico.

YOHIMB1NA? é uma das bases dogrande medicamento "Kolyohimbi-

VARREL, naturalista inglez usou en-tre 1790 e 1856 com maravilhoso

effeitos o "Dermail".

7ANGUE-SE — quem quizer mas averdade é que a "Kolyohimbina".

cura a impotência.- '

7GOIADA e outros ferimentos curam-se com o "Dermail",

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MOSSORÓ'

As reclamações por avaria, extravio ou faltas, só serão at-tendidas qutndo apresentadas por escripto no escriptorio destaagencia dentro de tres dias depois de terninada a descaragadas alvarengas.

Previne-se aos srs. recebedores qm a entrega das merca-dorias transportadas pelos vapores da Companhia será feita nocaes, logo após a descarga tias alvarengas, correndo tt dos osriscos por conta da fazenda.

Para cargas, enco.itmendas, fretes, valores trata-se cornosagentes

Pereira Carneiro & C,Avenida Rio Branco n. 59, 1. andar

Enlrada pela rua d. Maria César(EDIFÍCIO DO BANCO DO RECIFE)

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tubr', sahirá no dia 2% ás 10nora?, para . ,

Maceió,Penedo,

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Este vapor é illuminado a luz electrica e offerece optimas ac-lommodações psra passageiros.

Para cargas, fretes, jassagens e demais informações trata-soom as agentes . .

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nho da "Provincia", tirando e retiran-do ao mesmo tempo. Vende-se porqualquer preço, para desoecupar o lo-gar. Rua 1." ile Março n. 80. (5.01)

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corrente para receber carga para os portos deRio de Janeiro • ,

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rente, sahirá paraMaceió,

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Rio.de Janeiro

As passagens de ida o volt tim 10 „/¦ de abilimento.As encommendas são recebidas no trapiche do Lloyd bra-

sileiro no caes do Apollo até 13 horas, no dia dn partida dospaquetes."Ordens de embarque se fornecem somente até a vésperada stihida do vapor.

Os conhecimentos de cargas só serão acceitas alé a vespe-ra da sahida do vapor.

Para cargas, passagens, valores è iiitorm(lÇoeStrala-se com os agentes

':

âiÊBICO 1ENEZES & C.EUA pp APO-LO W. 3Q- T* 4&P&&

-'. ."¦¦'.

Page 7: Fiimliiila (iia .* epocha) pelo dr. Jus. Maria do Albaqaerqoe e …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1917_00289.pdf · *tv *»'¦ •.í^w^^vV »¦ '^ •*•' A tóÚLDW****^l?S*T0

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N. 289 A PROVÍNCIA SABBADO, 20 DE OUTUBRO DE 1917

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fluirá depois de pequena demora para

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Os bilhetes dc pnssai-ons serãovendidos somente alé ás 13 hora?, dodia ilu subida dos paquetes.

EXPORTAÇÃO DE CARGAS

An ordens de embarque serão cn-tix'»i-iies .ms srs. car rega dpjr.es mcilian-le apresentação do\* conhecimentos cdespachos federal é esindóal.

A Companhia não assume respon-aahilidades d>> m-illògjrn dos embar-

quês se]a qual fôr a causa que o de-termine, líntrelantp pede-se aos srs.carregadores a máxima presteza naentrega de suas iricicadotias a bordoafim de evitar prrjiiizos e desgostosque a mallogro dos ombarques sem-pr cciuisa.

IMPORTAÇÃO DE CARGASDe accordo com a jClhiisiil-i nona

das condições impressas no verso doconhecimento, as descargas seráo ef-fectuadas pc'a agencia desta Compa-nhia, cui rendo as despezas do serviçodo desembarque das alvarengas é con-ducção para terra por conta dos srsconsignatarios, e o risco por contu dos mesmos senhores.

Sò sa attendem ás reclamações tresdias depois de effectuada a descarga.

Para mnis informações com o representante da Companhia

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2 actos torne.oi.dõá pelo Wãr Offi>:e—Filmai ofriciae!« edi.tVdos.RÒb as vistas do Minute-rio da Guerra do Gcverno Britannici—Mano'.'.!., dispar-S e efleitos do< famosos obuzes de 9 li2 pullegatlas.—O aclmifàvéliséjyiçó ce velerinarir, único cm todoainnclo —A batall.a de Saint Eloy— Uso de 2«.cs não asphyxiantcsfr O modelar se.viço de assisiencia aos iciidos—O rapiiserviço do transportes de tropas e o corpo indiano—A ultima visita de LorJ Kiichnèr ao exercito de Eland.es— As melralbairas moveis e.nira os aeroplanos—A caça a um avião oe gueri-ü.' ris tiros-, explosões dos shrapdels—A queda final de um Forte

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Para o ExteriorVapor "Orita", para M°utevidó<>: ft

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P.ara o InteriorVapor "Turv-Assú", liara o Ceará :Loureiro Baíbosa & O, 100 saccos com

GOTO) kilos de feijão ; Taborda &. C, l.usacc-s com 11400 UMos dcassucar cryst»I,Amorim Campos &<- , 35 caixas com H.0

^SoípwgM i 5cUeUk«'ft Hodrlfiueb.

1 caixa com 100 kilos de cnçliimbos debarro; 1'mto Lapi & C, 5/5 com -1011 li-tros de alcuol c Miranda Souza & C, 3caixas com VI) kilos de pregos.

Para o MaranhãoFernandes N.nes &C.,'2 alados eom 201

ki'os de sola e raspas de sola; (io. çalvesPereira & C , ã esixas com 40 litros de ge-nèbr. e 5 caixas com liO lilros de ver-mouth : Amorim Campos & C, 27 caixascom 1215 kilosde pregos e Amorim Costa& C., III e-aixos com 828 kilos d. goiabada

Para Amarração :Miranda Souza & C, 1 caixa com 30 ki-

los de cliocalh >s ; Loureiro Barbosa & C,50 saccos com 8000 kilos de assucar crys-tal e Fernandes Nunes & C, 1 tardo eom36 kilos de i-aquetas.

Para Aracaty :Lonreii-o llarhosa & C, 29 saccos com

120!) kilos de assucar'usina.Para o Pará:Loyo & C-, 30n saccos com 18000 kilos

de assuesr crystal e A. .Invino da Fon-seca, 100 saccos, 50/21 200/4 e 1.0/8 28500kilos de assucar crystal.

P ra Camocim :Pinto Lapa & C, Có/5 com 5-00 litros de

aguardente.Vapor "Manáos", para Manáos :Piuto Lapu & C, »0/5 eom 251)0 litros

dc niinaidente e 35/5 e 2 toneis rom 390;litros de alcuol; Lea-i & C. .25/2, 200/4 e30/8 com 334al) kilos de assucar usina .Agostinho Costa & C , 1/4 com 00 kiloj deassucar usina.

Vapor "America", para Santos :oureiro Barbosa & C, 25 saccos com

157!) küos de algodão em pluma; PintoAlves & C, 1300 suecos com 102700 kilosde caroços de algodão e Boxwell & O, lilfardos com 10S8!)kilos dealgodão em piu-nu.

Para o Rio de Janeiro :Loureiro Baroosa & C, P00 saccos com

25000 kilos de farinha de manniocae^ in-to Alves & Ci 800 saccos com 63200 kilosde bagas de mamona.

Vapor "Itaquera", para Macau :Oliveira & C, 1 caixa com 8 lites de

gazosas e!) ditas com 72 litros de vinhosde canna.

Hyate "Itaiahy", para a Parahyba :Santos da Figueira & C , 6 caixas com

540 kilos tle ma-sa de -tomates e FrancoFerreira & C , 10 saccos com 600 kilos deal'roí!- .. .

Hvate "Neptuno , pava o Aracaty:Pereira into & C. 20 pipas com 10800

litros de cachaça e Gonçolves Yeieira òíO., 10/10 com 400 litros de vinagre c 23/10com .0o0 litros de viuho de canoas.

Para Mossoró: sSantos da Figueira & C, 2 caixas com

Ul kilos de docss.j

Hyate "Arthur", para o Ceirá :Gonçalves Pereira & C, 36 caixas com-

288 litros de vinho de fructas e GomesOliveira & C, 10 barris com SOO litros deálcool.

Para Camocim:2 litros de pedra, de Fonseca Nunes

& C,Barcaça "Boa Viagem", para Mossoró :A. Joyino da Fonseca, 1 5 saccos com

7275 kilos de assucar uzina e AmorimFernandes & C, 5 saccos com 300 kilosde feijão.

Vapor "Para", para o Hio do Janeiro :Arlhur Vieira, 3 cavallos e 1 gaiola com

1 cachorro ; J. Octaviano de Almeida &C, 3 fardos com 543 Mios de trapos dealgodão e Loyo & C, 500 saccos com3ÜU00 kilos de assucar demera.a.

Vapor "Itapuhy", pura Porto Alegre:II. da Silva Loyo & C . 740 saccos éom

450011 kilos de as:.ucar uzina ; AmorimCosta & C, 3 atados c 81 caixas com 507!)kilo-. de doces ; Miranda Amorim, 217suecos com 1302) kilos de assucar uzina ;Edundo Amoai.n & C, 200 saccos com12000 kilos de assucar uzina e AgostinhoCesta & C, 750 saccos com 45'.0. kilosdc a- sucar uzina.

Para Pelotas :Pereira Pinto & C, 2 toneis com 1240

litros de álcool ; H. da Silva Loyo & C,lli0 saccos com assucar mascavado e 150ditos assucar ti/.ina com 15U00 kilos; Amo-rim'Co-ta & C, 25 caixas e 3 atados cora1780 kilos de doc.-s ; Pinto Alves & Ci,250 saccos com 15000 kilos de assucar uzi-na ; A. Jóvirió da Fonseca, 100 saccos comassucar uzina e 50 ditos assucar crystalcom 0000 kilos ; J. F. Marpues 500 saccoscom 30 00 kilos dc assucar uzina ; Edu-urdo Amorim & C, 100 saceos com (1000kilos du assu.ar uziua ; A. Gomes Fon-seca, 300 saccos com 18001) kilos de a .su-car uzina ; M. Ferreira Leite & C, 50suecos com 3000 kilos de assucar uzina eAgostinho Costa & C, 7Ú0saccos com42-100 kilos de assucar uzina.

.Para a Bahia:J Octaviano de Almeida & C„ 14 far-

dos com 1839 kilos de f o dc algodão ePereira Pinto & C, 10 toneis C-.n 021)0 li-tros de álcool.

Para o Bio Grande do Sul :Agostinho Costr & C, 51) saccos com

3001) kilos de assucar uzina; A. GomesFonseca; 500 saccos com 31)0(10 kilos deassucar uzina c Amorim Costa & C, 30caixas com 1500 küos de doces.

Para o Bio dc Janeiro :Hardman & C, 1 caixa contendo 1 gela-

deira ; Amorim Cosia & C, 25 caixascora IM kilos de goiabada e 150 caixas

com 13500 kilos de massa de tomates cSocial. C. Belg. Breziliene, 8 fardos com141(1 kilos de aparas de fios de algodão.

Para Paranaguá :Azevedo & C., 2 caixas' com 125 kilos de

cartas de jogar.Para Florianópolis :Amorim Costa & Ç., 6 caixas com 354

kilos cie doces. ¦ /Para Santos 'Azevedo & C, 6-caixas com 51'" kilo

de cartas de jogar ; Santos da Figueira &C, 60 caixas com 1320 kilos de doces e100 e.n.Niis com OÚOO kilos de massa de to-mates e Amorim Costa tf C, 10 caixascom !l._ kilos de massa de tomates.

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Pelles dc carneiro.— Cota-se este artigoao preço del05OOa 1(1:700 cada uma,conforme a procedência.

AHRECHOmÇÕESRecebedoria do estado

Do dia 1 ao dia 17—.. 727:550ffi480Dia IS j

Exgotto 32 (C720Kxpor tação 48:0(i0ffi 270Estatística .. >'48(_520Diversos impostos 16:(I01(_3()0Saneamento 1391:920Agua 1:020,0.180

Total 794:550ffi480Em igual periodo do anuo

de 1910 811:389(1000

Differença para menos 16:838(_520

Caixa econômicaMovimento de hontem:

Entrada de deposito 38:4630000Sahida de deposito 19:3630000Saldo para delegacia 19:1000000— E' director de semana o coronelJoão José de Figueirclo.

Notas marítimasVAPOBES KSPE BA DOS

Ma ae outubro"Hollandia", d. Europa a 21."Thclma", de New-York e escala a 20., "Assú", do sul á 24."Amazonas", do sul a 20."Acre" do norte a 26."Brazil" do sul a 24.

VAPOBES A SAHIRMez de outubroManáos escala, "Manáos" a-20.Santos e escala, "Campos" ex- 'Assim-

cion . a 20. (Rebocando o "Uberaba",ex-Heni-y Wermann".

Buenos Aires e escala, "Hollandia" a 21.Para e escala, "Tiiry-assú'. a 20.New-York e escala, "Thelma",-a 21.f.aníos,c, escala, "America", a 20.Porto A egre e escala, "Itapuhy", a 20.Macau, "Assú" ã 24.Pará e escala, "Amazonas" a 20.Ido e escal| "Acre" a 26Manaus e escala, "Brazil" a 24.

rr...,/NCO?AD0Uno ETERNOC zador nacional "Floriano", munições.! ções

r "aC'0nal "lleP"Wica", muni-

Pontáo uaclonal "Natal", lastro.

¦

Vapor nacional "Santos" cx-"SanlMcarregando.

Vapor nacional "Curitiba" ex-"»»burg",. a carregar. ,

Vapor nacional "Barbacena" e.\-"G«drun", a carregar. .

Vanor nacional "Uberaba" ex-"HemWermann", carregando.

Vapor nacIonaL'-!Caxias" ex-"Bahla Wra", a carregar. ...

Vapor nacional "Sobral" ex--'Cap VIUno", a carregar.

Vapor nacional "Bagé" ex-"Sierra. e«da", a carregar.

Vapor nacional "Leopoldina" ex-'cher", a carregar.

Vppor nacional "America", carregam-•Vapor francez "Gira'e", cm lastro,Vapor francez "Kanguree". carregamVapor nacional "Tury-Assii", descarrtgando. .Vapor cacionnl "Manáos descarregaa»;

Vapor nacional "Itapuhv", cai-rcgandVapor iiacionnl "Campos", carregado.

- Porto do RecifeEntradas

Dia 19Belém e Areia Branca 32 dins-vapori

clonal "Campos", de 3018 toncladicoininandanli: ,1. Pequeno, equipai"50, carga sul c algodão ao Lloyd unaleiro. .,|

Parahyba 1 dia-hyate nacional "Amna", de 54 toneladas, mestre Manoel*Alves, equipagem 5, carga vários fie»1ros a C Barhoza. .

Areia Branca, 10 dias—lancho noel0"Penedense", -e 45 toneladas, me-'Manoel A. dc Lima, equipagem J, «ftsal a F. Leandro Bocha.

Sahidas , .Bio de Janeiro e escala-vapor naçlow

"Pará", commandai.te Eurico Pedro»carga vários generos. .Las Palmas -vapor argentino """'."Lden", commaiida.itc M. Conde, .»'ivários' gêneros c friictas. ..i>nnue-

Macáo e escahi-vapor nacional «aj.ra', commandante W. Willia . s, car.vários gen-nis. ,. ,,«•Mossoró—lancha nr cional "Una M'!.1mestre João I'. da Silva Vellozo, «'»vários generos,

Pequena cabotagemDia 39

Na pequena cabotagem entraram 4-'^barcaçôes á vela, com procedência

o«' *versos portos do estado, e forarn cmchadas para os mesmos portos de Pjndencias 39 embarcações.