FILIPENSES

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FILIPENSES: a humildade de Cristo como exemplo para a Igreja INTRODUÇÃO AO TRIMESTRE

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ESTUDO SOBRE O LIVRO DE FILIPENSES

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  • FILIPENSES: a humildade

    de Cristo como exemplo

    para a Igreja

    INTRODUO AO TRIMESTRE

  • INTRODUO AO

    TRIMESTRE

    Estamos num trimestre bblico, j que estaremos a estudar um livro das Sagradas Escrituras, a epstola do apstolo Paulo aos filipenses.

    A epstola de Paulo aos filipenses uma das chamadas cartas da priso, pois se trata de uma epstola que o apstolo escreveu enquanto estava preso em Roma (Fp.1:7,13,17), aguardando o seu julgamento diante de Csar,isto por volta do ano 61 d.C.

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  • INTRODUO AO

    TRIMESTRE

    Havia um relacionamento de afeto e considerao entre o apstolo e a igreja em Filipos, igreja que foi fundada pelo prprio apstolo no incio da sua segunda viagem missionria (At.16:9-12).

    Paulo escreve esta carta precisamente porque ficou a saber que os cristos filipenses estavam entristecidos e at abalados na f por causa da notcia de sua priso.

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  • INTRODUO AO

    TRIMESTRE

    Nesta carta, o apstolo vai mostrar aos cristos filipenses a sublimidade da vida crist, mesmo diante das humilhaes que os crentes sofrem neste mundo.

    Por isso, o subttulo do trimestre a humildade de Cristo como exemplo para a Igreja, ressaltando, precisamente, que a epstola aos filipenses pretende nos mostrar que a humilhao neste mundo faz parte da vida crist, tendo a Cristo como o prprio exemplo.

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  • Capa da revista

    A cena em que um homem est a iniciar a lavagem dos ps de outro remete-nos ao episdio do lavaps, narrado pelo evangelista Joo em Jo.13:1-20,.

    O lavaps o mais eloquente exemplo de humildade dado pelo Senhor Jesus e que deve ser seguido pelos Seus discpulos, no em forma de ritual, mas, sim, de maneira de viver.

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  • INTRODUO AO

    TRIMESTRE

    Paulo, na carta aos filipenses, mostra aos

    crentes de Filipos que devemos ter o

    mesmo sentimento que houve em Cristo

    Jesus.

    Devemos tudo fazer por humildade,

    considerando os outros superiores a ns

    mesmos (Fp.2:3).

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  • Blocos do trimestre

    Lio introdutria a histria de Paulo e da

    igreja de Filipos (lio 1)

    Parte doutrinria da epstola o que a vida

    crist (lies 2 a 6)

    Parte prtica da epstola como viver

    como cristo neste mundo (lies 7 a 13)

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  • Comentarista

    O comentarista deste

    trimestre o pastor

    Elienai Cabral, presidente

    das Assembleias de Deus

    em Sobradinho/DF.

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  • FILIPENSES: a humildade

    de Cristo como exemplo

    para a Igreja

    LIO N 1 PAULO E A IGREJA EM

    FILIPOS

  • INTRODUO

    No incio do estudo deste trimestre sobre a carta de Paulo aos filipenses, estudaremos o relacionamento de profundo amor que havia entre o apstolo e a igreja que ele mesmo fundou naquela cidade da Macednia.

    O relacionamento entre Paulo e a igreja de Filipos um exemplo a ser seguido por todos os crentes, visto que a caracterstica do cristo o amor.

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  • I A EVANGELIZAO DE

    FILIPOS

    Filipos foi uma cidade importante do Imprio Romano, considerada uma porta de entrada da Europa em relao aos visitantes provenientes da sia.

    Era uma colnia romana, ou seja, uma cidade habitada por romanos e cujos habitantes gozavam dos mesmos direitos da capital do Imprio.

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  • I A EVANGELIZAO DE

    FILIPOS

    Filipos aparece na histria sagrada no incio da

    segunda viagem missionria do apstolo Paulo.

    Aps ter verificado as igrejas que implantara

    em sua primeira viagem missionria, Paulo foi

    impedido de pregar o Evangelho na sia e uma

    viso lhe levou a ir at Filipos, para iniciar a

    evangelizao da Europa (At.16:6-8).

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  • I A EVANGELIZAO DE

    FILIPOS

    O relacionamento que surgiu entre Paulo e a igreja de Filipos resultado direto do fato de que o apstolo foi pregar em Filipos por direta orientao divina.

    Chegando a Filipos, o apstolo, com seus companheiros, buscou a Deus e o Senhor lhe abriu a porta da evangelizao junto a alguns mulheres que lavavam roupas junto ao rio, do lado de fora da cidade num sbado (At.16:13-15).

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  • I A EVANGELIZAO DE

    FILIPOS

    Em Filipos, o apstolo acabou por expulsar o demnio de uma jovem escrava que adivinhava para seus senhores e foi preso por causa disto (At.16:16-23).

    A priso foi uma oportunidade para Deus realizar um milagre e salvar o carcereiro e sua famlia (At.16:24-35).

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  • I A EVANGELIZAO DE

    FILIPOS

    Os magistrados mandaram que Paulo fosse solto, mas o apstolo, fazendo uso de sua cidadania romana, exigiu que os prprios magistrados viessem se retratar diante dele, o que se fez, tendo, ento, sido pedido a ele que deixasse a cidade de Filipos, o que fez, no antes de devidamente implantar a igreja naquela cidade (At.16:36-40).

    A estada de Paulo em Filipos no foi longa, mas o apstolo deixou uma impresso muito grande naqueles irmos, pois esteve entre eles mostrando ser um homem de orao, devidamente orientado pelo Esprito Santo, usado em sinais, prodgios e maravilhas, amoroso que nada pretendia seno a salvao das almas por intermdio de Cristo Jesus.

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  • II A PARTICIPAO DA IGREJA

    DE FILIPOS NO MINISTRIO DO

    APSTOLO PAULO

    Este testemunho deixado pelo apstolo, apesar de sua breve estada em Filipos, foi o fator decisivo para fazer com que a igreja em Filipos assumisse o compromisso diante de Deus de auxiliar o apstolo dali por diante em seu ministrio.

    A igreja em Filipos sempre acompanhou os passos do apstolo Paulo, sendo os verdadeiros sustentadores de seu ministrio, no s orando por ele, mas tambm provendo o necessrio para o seu sustento durante o seu trabalho missionrio (Fp.4:15,16).

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  • II A PARTICIPAO DA IGREJA

    DE FILIPOS NO MINISTRIO DO

    APSTOLO PAULO

    O bom testemunho, o foco na evangelizao e a piedade fizeram com que o apstolo cativasse o corao dos crentes de Filipos, fazendo surgir um relacionamento de amor mtuo entre Paulo e esta igreja ao longo do rduo trabalho que o apstolo empreendeu por toda a Europa e sia Menor.

    Os crentes de Filipos acompanharam todo o sofrimento do apstolo aps sua priso em Jerusalm e ida a Roma, tendo mandado Epafrodito para l, levando uma certa soma em dinheiro para a manuteno do apstolo (Fp.2:25).

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  • II A PARTICIPAO DA IGREJA

    DE FILIPOS NO MINISTRIO DO

    APSTOLO PAULO

    A igreja de Filipos acompanhava os passos

    do apstolo e o apstolo fazia questo de

    mandar notcias para a igreja de Filipos.

    Ao saber da situao de Paulo na priso, a

    igreja de Filipos se abateu, sentimento que

    foi transmitido a Paulo por Epafrodito.

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  • II A PARTICIPAO DA IGREJA

    DE FILIPOS NO MINISTRIO DO

    APSTOLO PAULO

    Os filipenses no se contentaram apenas em mandar Epafrodito, mas tambm mandaram outras pessoas para saberem do estado do apstolo (Fp.2:26,27).

    Contra este abatimento que viera sobre a igreja de Filipos que Paulo resolveu escrever uma carta queles crentes.

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  • II A PARTICIPAO DA IGREJA

    DE FILIPOS NO MINISTRIO DO

    APSTOLO PAULO

    Inspirado pelo Esprito Santo, Paulo escreve aos filipenses, carta que deve ter sido levada por Epafrodito, mostrando como a sua priso em Roma estava precisamente dentro do propsito divino para que ele evangelizasse os gentios.

    A epstola de Paulo aos filipenses fruto de um profundo amor que havia entre Paulo e aqueles crentes, bem como uma demonstrao poderosa a cada um de ns de que Deus sempre converte o mal em bem e que nada nos pode impedir de fazer e cumprir o nosso ministrio.

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  • III A CARTA DE PAULO AOS

    FILIPENSES

    A autoria da carta do apstolo Paulo, que se identifica como seu autor logo no limiar da carta (Fp.1:1).

    A data da carta por volta de 61 d.C. Tudo indica que Paulo escreveu esta carta quando se encontrava na sua primeira priso em Roma (Fp.1:13).

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  • III A CARTA DE PAULO AOS

    FILIPENSES

    O tema da carta de Paulo aos filipenses , em primeiro lugar, um relatrio queles crentes a respeito de sua atual situao, a fim de que a igreja em Filipos soubesse como estava o apstolo e que tudo o que estava a ocorrer no tinha impedido o trabalho de evangelizao, que agora estava sendo realizado entre os soldados da guarda pretoriana.

    Neste relatrio, o apstolo produz uma descrio a respeito do que a vida crist e, deste modo, d-nos um verdadeiro e poderoso ensino a respeito do que ser crente neste mundo.

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  • III A CARTA DE PAULO AOS

    FILIPENSES

    O apstolo no s nos mostra o que ser crente no mundo, mas, tambm, revela-nos que precisamos, para tanto, ter o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus (Fp.2:5-11).

    A epstola aos Filipenses o 50 livro da Bblia e, segundo Finis Jennings Dake (1902-1987), tem 4 captulos, 104 versculos, 1 pergunta, 96 versculos de histria e 5 versculos de profecias no cumpridas.

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  • III A CARTA DE PAULO AOS

    FILIPENSES

    Diviso da epstola de Paulo aos filipenses:

    Saudaes iniciais (Fp.1,2)

    Parte doutrinria (Fp.1:3-2:30)

    Parte prtica (Fp.3:1-4:19)

    Concluso saudaes finais (Fp.4:20-23).

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  • SLIDE IV O INTROITO DA

    EPSTOLA DE PAULO AOS

    FILIPENSES

    A carta assinada tanto por Paulo quanto

    por Timteo, que se identificam como

    servos de Jesus Cristo.

    Os destinatrios so identificados como

    todos os santos em Cristo Jesus, que esto

    em Filipos, com os bispos e diconos.

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  • SLIDE IV O INTROITO DA

    EPSTOLA DE PAULO AOS

    FILIPENSES

    Aps ter apresentado os remetentes e os destinatrios, Paulo sada a todos com a graa e a paz da parte de Deus nosso Pai e da do Senhor Jesus Cristo (Fp.1:2). Lies desta saudao:

    a) Alm da santidade, que identifica todo cristo, temos duas ddivas vindas da Divindade para ns, a saber: a graa e a paz.

    b) O verdadeiro cristo tem uma noo exata de que Jesus Deus, a Segunda Pessoa da Trindade.

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  • SLIDE IV O INTROITO DA

    EPSTOLA DE PAULO AOS

    FILIPENSES

    Aps a saudao inicial, Paulo afirmou sua gratido a Deus pelos filipenses, dizendo ser um assduo e ininterrupto intercessor por aqueles crentes, em virtude da cooperao que eles tinham para com ele desde o primeiro dia at aquele instante (Fp.1:3-5).

    O relacionamento entre Paulo e os filipenses era de amor, amor expresso por atitudes e pela intercesso na orao.

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  • SLIDE IV O INTROITO DA

    EPSTOLA DE PAULO AOS

    FILIPENSES

    A primeira alegria expressa por Paulo nesta

    carta a alegria da orao.

    A orao do apstolo no visava seu

    prprio bem-estar, mas que a disposio

    dos crentes de Filipos permanecesse at o

    dia de Jesus Cristo (Fp.1:6).

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  • SLIDE IV O INTROITO DA

    EPSTOLA DE PAULO AOS

    FILIPENSES

    Os crentes de Filipos eram retidos no corao do apstolo pois eles no o abandonaram um instante sequer, tendo sido participantes tanto dos momentos de graa do ministrio do apstolo, como tambm nas suas prises e defesa e confirmao do evangelho (Fp.1:7).

    A distncia fsica entre Paulo e os filipenses no impediu que houvesse entranhvel afeio de Cristo Jesus entre eles.

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  • SLIDE IV O INTROITO DA

    EPSTOLA DE PAULO AOS

    FILIPENSES

    Em sua alegre orao, o apstolo pedia que o amor dos crentes de Filipos abundasse mais e mais em cincia e em todo o conhecimento, para que aprovassem as coisas excelentes, para que fossem sinceros e sem escndalo algum at ao dia de Cristo, cheios de fruto de justia, que so por Jesus Cristo, para glria e louvor de Deus (Fp.1:9-11).

    Paulo no desejava seno o crescimento espiritual dos crentes de Filipos.

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  • SLIDE IV O INTROITO DA

    EPSTOLA DE PAULO AOS

    FILIPENSES

    O crescimento espiritual d pela busca das coisas excelentes, das coisas de cima (Cl.3:1,2). Este crescimento espiritual produz:

    a) aumento do amor;

    b) sinceridade;

    c) ausncia de escndalo

    d) plenitude de frutos de justia.

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