Firjan
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O ser humano multitarefa exigência do século XXI e sua interação nas redes de aprendizagem: mercado de trabalho, tecnologia e formação geral.
O setor produtivo requer trabalhadores cada vez mais capacitados e qualificados. Disso decorre a necessidade de identificar quais as competências dos perfis profissionais desenhados para atender às novas demandas da indústria. O processo não é estanque, mas de grande sinergia: assim como a educação contribui para o avanço da indústria, esta, por sua vez, retribui provocando mudanças no ambiente educativo.
Armando de Queiroz Monteiro NetoPresidente da CNI
O mercado de trabalho caminha para a absorção de conhecimentos de novas tecnologias, facilitando o setor produtivo, e atribui novas formas de aplicação de conhecimento na educação.
http://www.ticnaeducacao.com.br/
“...um setor industrial moderno, como pilar de uma sociedade produtiva e uma educação renovada, baseada em uma nova maneira de ensinar e aprender....)
Infográfico completo sobre a evolução da educação 1.0 para a 3.0
Jim Lengel, consultor e professor da Universidade de Nova York, espera que a salas de aulas mudem radicalmente nos próximos anos. Nada de cadeiras enfileiradas, um quadro negro e um professor transmissor de conteúdo. A aposta é que existam novas configurações e espaços de aprendizagem, em grupo, individualmente, na rua, na biblioteca, em ambiente on-line, sempre usando muita tecnologia e até em horários alternativos e mais independentes. Lengel é especialista em Educação 3.0. Para ele, o conceito diz respeito às escolas que estão contextualizadas com o mundo atual, com as novas tecnologias, com as demandas e questões que enfrentamos no dia a dia e que estão acompanhando as mudanças no processo de ensino-aprendizagem e nas relações professor-aluno.
-https://www.instituoclaro.org.br/infograficos/18/
A educação móvel já é uma realidade no nosso dia a dia. Descubra como este conceito está transformando as formas de aprender e ensinar.
Infográfico mostra como as TICs (tecnologias de informação e comunicação) ajudam educadores a promover aulas diferentes em diferentes ambientes.
“Como os processos hoje em dia são automatizados, a verdadeira inovação virá de pessoas que podem sintetizar campos aparentemente separados.”
Não importa muito como ela seja chamada: educação 3.0, educação para o século 21, educação para a vida. Mas a verdade é que muitos educadores já perceberam que os sistemas educacionais precisarão se adaptar se quiserem formar alunos capazes de lidar com a quantidade de informação hoje acessível, hábeis em administrar problemas cada vez mais complexos e prontos para serem atuantes em um mercado que exige habilidades que não ensinadas nos livros. Cientes desse descompasso entre o que a escola oferece e o que o mundo exige.
Trazer a educação que ocorre fora da escola para dentro é um desafio
A ideia é que, os alunos trabalhem a resolução de problemas, característica muito exigida no mercado de trabalho do século 21, a partir da perspectiva de professores das mais diversas formações e especialidades.
As pessoas são a solução, o problema ou os dois?; ou Então o quê? Linguística como uma fonte para entender o cérebro; ou A autoridade das ideias: decodificando o DNA da educação na busca pelo conhecimento atual.
Enfim uma aprendizagem sigificativa e pautada em uma pedagogia humana.
“A colaboração entre os alunos é uma peça central da Educação 3.0. As atribuições dos estudantes são baseadas em leitura, escrita, matemática, ciências e artes, mas também é exigido deles a colaboração com outros estudantes. Os problemas atribuídos pelos professores, na maioria dos casos, não deve mais ter resposta única.”, afirma o consultor e professor da Universidade da Cidade de Nova York, Jim Lengel.
1 - Dominar Linguagens – Dominar a norma culta da língua portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica.
2 - Compreender fenômenos – Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas.
4 - Construir Argumentações – Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente.
3 - Entender situações-problema – Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problemas.
5 - Elaborar propostas éticas – Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.
A educação atual através dos índices de avaliativos cobram do ser humano uma postura baseada na competência, querem que ele mobilize os eixos cognitivos anteriores para ‘resolver uma situação-problema’. Se existem várias formas de solucionar problemas, exige-se que a sua solução seja ética, que respeite a diversidade sociocultural, que defenda o meio ambiente, que valorize a democracia, que identifique as conquistas sociais do povo, sobretudo dos brasileiros, que condene a corrupção, que aponte para o desenvolvimento humano, que aponte para um mundo sem desigualdades econômicas, entre outras características.
Muita gente tem o pensamento de que o próximo smartphone, o próximo software, vai ajudá-lo a ser mais produtivo. Mas se os princípios por traz da produtividade são ignorados, como evitar multitarefas, a tecnologia não ajuda e, em alguns casos, pode atrapalhar.
E a tecnologia ajuda?
“Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. “
Constituição Brasileira 1988 , Cap. III