FORMULÁRIO DE RETENÇÃO - ESLaranjeiras · lectivos de 2008/2009 e 2009/2010. Estes resultados...

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1 Equipa de Acompanhamento: Ana Paula de Oliveira Benevides Fátima Margarida F. Amaral Andrade Marco Roberto M. Santos (Assessor do CE) Maria da Conceição Teixeira de Viveiros Maria José G. Azevedo Medeiros (Coordenadora) Simão Manuel do Rego Melo REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE ACÇÕES DE MELHORIA 2010

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Equipa de Acompanhamento:

Ana Paula de Oliveira Benevides Fátima Margarida F. Amaral Andrade Marco Roberto M. Santos (Assessor do CE) Maria da Conceição Teixeira de Viveiros Maria José G. Azevedo Medeiros (Coordenadora) Simão Manuel do Rego Melo

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

DO PLANO DE

ACÇÕES DE MELHORIA

2010

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Introdução

A Auto-Avaliação é um processo que envolve toda a Comunidade Educativa tendo

como objectivo melhorar o desempenho da nossa Escola, de modo a concretizar os

pressupostos veiculados no Projecto Educativo de Escola (PEE). Com esta finalidade, depois

de ouvido o Conselho Pedagógico, o Plano de Acções de Melhoria (PAM) foi aprovado pela

Assembleia de Escola. Neste documento, identificou-se as áreas problemáticas, as

actividades a desenvolver, ao longo do ano lectivo 2009/2010, com vista à superação das

mesmas, e respectiva calendarização.

A Equipa de Auto-Avaliação, em Janeiro de 2010, criou um documento, que segue em

anexo 8, onde apresenta os procedimentos/metodologias a adoptar pelos responsáveis

pelas acções de melhoria indicados no PAM, uma vez que estes procedimentos/metodolo-

gias não foram apresentadas no PAM de 2009.

Para realizar a pilotagem/acompanhamento das acções de intervenção consideradas

prioritárias, a Equipa de Auto-Avaliação efectuou, durante o seu período de execução e

implementação, um trabalho de articulação com:

O Conselho Executivo e Conselho Pedagógico;

A Equipa de Promoção e Imagem de Escola;

A Coordenadora da Sala de Encaminhamento Disciplinar (SED);

A Coordenadora da Sala de Estudo (SE).

Posteriormente, preencheu a lista de verificação que segue em anexo 9.

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Acções de Melhoria

n.º Critério e área de melhoria Acção de melhoria Ponto de situação Avaliação Observações

Identificação Identificação sumária Estado da implementação em

Novembro de 2010 Avaliação como previsto no PAM

1 Critério nº 5 Monitorização do processo- -chave

O Conselho Pedagógico, em articulação com o Conselho Executivo, deverá criar mecanismos de monitorização de todo o processo-chave. Deverá, também, prever reformulações ao processo definido para este ano lectivo no processo identificado no Sub Critério 5.1.

Executada/ Implementada Bom Ver lista de verificação

2 Critério nº 3 Promoção do sucesso escolar

Monitorizar a implementação das estratégias adoptadas com vista à obtenção do sucesso escolar.

Executada/Implementada Bom Ver lista de verificação

3 Critério nº 4 Participação efectiva dos Pais e Encarregados de Educação

Avaliar o grau de participação dos Pais/Encarregados de Educação na vida escolar do seu educando.

Executada/em fase de implementação

Pouco satisfatório

Ver lista de verificação

4 Critério nº 1 Imagem da escola

Desenvolver uma estratégia de marketing que reforce o reconhecimento público da escola.

Executada/em fase de implementação

Bom Ver lista de verificação

5 Critério nº 3 Diversificação da Oferta de Formação

Concertar, com os Centros de Formação e a Universidade dos Açores, uma oferta de Acções de Formação correspondente às necessidades educativas da escola, contemplando o pessoal docente e não docente, designadamente nas suas áreas específicas.

Executada Satisfatório Ver lista de verificação

6 Critério nº 3 Impacto da Formação

Medir o grau de aplicabilidade da Formação na prática profissional.

Executada Satisfatório Ver lista de verificação

7 Critério nº 9 Tratamento estatístico dos resultados

Realizar um estudo sobre as classificações internas (por disciplina e em cada ano de escolaridade), fluxos escolares, inserção no mercado de trabalho e utilização dos manuais escolares.

Executado/em fase de implementação

Satisfatório Ver lista de verificação

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Apreciação da implementação do plano de acções de melhoria na perspectiva da melhoria da forma como a escola gere as questões curriculares e pedagógico-didáticas

Reconhecendo a importância do sucesso educativo, da participação da comunidade

educativa na vida da escola, da formação contínua dos docentes e não docentes e da

imagem da escola perante a comunidade escolar, a Equipa de Auto-Avaliação considera que

as acções desenvolvidas/implementadas, no ano lectivo 2009/2010, foram um grande

contributo para algumas das mudanças ocorridas. No entanto, reconhece que ainda há um

longo caminho a percorrer para o envolvimento da comunidade educativa neste processo de

Auto-Avaliação que se rege pela qualidade devidamente certificada. Os dados apresentados,

neste relatório, foram recolhidos com base nas seguintes fontes: informações do Conselho

Executivo; entrevista aos Coordenadores dos diferentes Departamentos; entrevista ao

Coordenador do projecto TIC; ao Coordenador da Equipa de Promoção e Imagem da Escola;

e leitura/análise de actas de Conselho de Turma; dos Departamentos; do Conselho

Pedagógico; das Equipas Pedagógicas e de alguns relatórios tais como o da Sala de Estudo, o

da Sala de Encaminhamento Disciplinar e o relatório apresentado pela Mestre Fernanda

Raposo onde divulga as opiniões dos docentes sobre a constituição/manutenção das Turmas

de Perfil no ensino básico, no presente ano lectivo 2010/2011.

No que diz respeito à monitorização do processo-chave, o Conselho Pedagógico, em

articulação com o Conselho Executivo, criou mecanismos de acompanhamento deste

processo. No que concerne à promoção do sucesso escolar, foram planeadas, executadas e

implementadas estratégias com vista à obtenção do sucesso por ano, turma e disciplina nos

Departamentos Curriculares, Conselhos de Turma e/ou Equipas Pedagógicas.

O elemento designado, pelo Conselho Executivo (Assessor do Conselho Executivo),

para o tratamento estatístico dos resultados relativos ao aproveitamento dos alunos nos 1º,

2º e 3º períodos e o tratamento dos resultados sobre as classificações internas por ano,

turma e disciplina, no final do ano lectivo, desempenhou esta acção de forma exemplar,

proporcionando, sempre, e em tempo útil, o tratamento dos resultados para apreciação no

Conselho Pedagógico.

Os resultados escolares, que a seguir se apresentam, decorrem da análise aos dados

recolhidos, pelo Assessor do Conselho Executivo, sobre a avaliação dos alunos nos anos

lectivos de 2008/2009 e 2009/2010. Estes resultados demonstram a existência de um

modesto progresso nas aprendizagens, uma vez que a taxa de retenção no ano 2008/2009

apresenta-se superior a 25% em todos os anos de escolaridade. No ano 2009/2010, esta taxa

continua superior a 25% no 7º, 10º e 12º anos. Relativamente ao sucesso escolar, este

aumentou no 7º, 8º, 9º, 10º, 12º anos cerca de 10%, 15%, 9%, 11% e 3% respectivamente.

No entanto, no 11º ano, diminuiu cerca de 12%. Há consciência interna deste facto e há uma

preocupação com o reforço das aprendizagens, uma vez que o novo Projecto Educativo, para

o triénio 2010/2013, identifica os Resultados Escolares como um dos principais problemas.

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Há, porém, resultados, no ano lectivo 2009/2010, interessantes em que a progressão dos

alunos é superior a 95% em 30% das turmas do 7º ano e de aproximadamente 38% nas

turmas do 8º ano, e, no 9º ano, a não aprovação de alunos é de aproximada a 12%. Contudo,

a Equipa de Auto-Avaliação considera que a Escola ainda se situa abaixo do esperado e

sugere que o Conselho Pedagógico, em articulação com o Conselho Executivo, estabeleça,

num processo participado pelas pessoas, objectivos mensuráveis, para o próximo ano

lectivo, de acordo com as metas definidas no PEE.

A Escola demonstra abertura à inovação, facto que é ilustrado com a generalização

de acesso à Internet (em toda a escola); a existência de quadros interactivos e

videoprojectores (nas salas de aula); a disponibilização de matérias pedagógicos em blogues

(em alguns departamentos da responsabilidade dos mesmos); a dinamização da Biblioteca,

Sala de Estudo e Sala de Encaminhamento Disciplinar e a diversidade de apoios específicos

aos alunos com dificuldades de aprendizagem.

A Sala de Estudo é um espaço que se pretende que seja um ambiente educativo

diferente daquele a que o aluno está habituado a viver nas áreas curriculares disciplinares,

aproveitando o seu tempo livre de forma construtiva e enriquecedora. Assim, o aluno tem o

privilégio de receber um apoio mais individualizado, proporcionado por um grupo de

professores que o ajudarão a colmatar algumas lacunas ainda manifestadas.

Para além deste apoio personalizado, o aluno poderá ainda estudar e realizar os seus

trabalhos com possibilidade de acesso a materiais variados: manuais, gramáticas,

dicionários, ou até mesmo sites interessantes na Internet. No entanto, constata-se que a

frequência dos alunos neste espaço não é satisfatória.

O relatório apresentado ao Conselho Executivo, no final do ano lectivo de 2009/2010,

pela Coordenadora da Sala de Estudo, relata, entre outras evidências, a evidente

discrepância entre o número de alunos dos 7.os, 8.os e 9.os anos de escolaridade propostos,

para apoio não sistemático, constantes em actas do final do 1º Período, e o de alunos que

efectivamente dele beneficiaram.

A Coordenadora deste espaço apresenta, ainda, no relatório, um conjunto de

sugestões para poder optimizar esse mesmo espaço. A Equipa de Auto-Avaliação sugere que

as medidas apresentadas, nesse relatório, sejam analisadas em Conselho Pedagógico e, a

partir daí, se estabeleçam metas para optimizar/rentabilizar a Sala de Estudo.

A disciplina na escola é uma questão que se prevê que seja discutida, de forma

directa, pelos órgãos de gestão, professores, Pais/Encarregados de Educação e alunos.

Não há estratégias a aplicar, perante uma atitude do aluno, pois cada situação é

única e irrepetível. Compete à escola conduzir o aluno de modo a que ele se sinta

responsável e cooperante.

A indisciplina não é um problema que acontece só na nossa Escola. É um problema

generalizado e que preocupa os órgãos de gestão, os professores, os Pais/Encarregados de

Educação e a comunidade escolar, de uma forma geral. Por isso, a nossa Escola deve, de uma

forma participada, tentar encontrar estratégias que, de alguma forma, possam diminuir os

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comportamentos menos correctos, quer na sala de aula, quer nos espaços exteriores à sala

de aula.

Quanto aos alunos, a nossa escola tem regras claras, definidas no Regulamento

Interno, e tanto os professores como os assistentes operacionais e os órgãos de gestão

devem aplicá-las com coerência e prontidão. À escola cabe intervir, em primeira linha,

pedindo, se tal for necessário, a intervenção e colaboração de outras entidades.

“A recolha e tratamento dos dados e intervenção pedagógica realizada na SED

representa aspectos bastante positivos de contributo para a avaliação transparente da

realidade da escola. Essa intervenção, que se pretende modificadora de comportamentos, só

continuará a dar frutos quando todos os intervenientes perseguirem os mesmos objectivos e

desempenharem as suas funções de acordo com os procedimentos estabelecidos. Para além

da SED, é da maior importância o trabalho de cada Director de Turma e do Conselho

Executivo na aplicação de novas medidas disciplinares preventivas e de integração, bem

como na implicação e responsabilização dos encarregados de educação.” (parágrafo retirado

do relatório anual da SED 2009/2010). A Equipa de Auto-Avaliação comunga da opinião da

Coordenadora da Sala de Encaminhamento Disciplinar, pelo que sugere que, em Conselho

Pedagógico, sejam analisadas as acções de melhoria apresentadas, no relatório anual

2009/2010, nomeadamente os pontos 8, 9, 10, 11 e 12.

No sentido de promover a participação dos Pais/Encarregados de Educação na vida

dos seus educandos, os Directores de Turma procuram flexibilizar os seus horários de

atendimento previamente definidos. Para além disso, o Director de Turma desenvolve

esforços no sentido de comprometer um maior número de famílias na vida escolar dos seus

educandos. No entanto, pela análise das actas, constatámos que o número de famílias que

acompanha devidamente os seus educandos diminui à medida que o aluno progride de ano,

assim como em turmas em que o sucesso educativo é menos satisfatório.

A Equipa de Auto-Avaliação recomenda aos Directores de Turma que se continue a

desenvolver esforços no sentido de comprometer as famílias na vida escolar dos seus

educandos, de modo a que o sucesso se torne efectivo.

Paralelamente, existe um trabalho de promoção de integração da escola na comunidade educativa, através de diversas actividades planeadas no PAA, com particular relevo para a divulgação dos trabalhos dos alunos, quer em exposições, quer noutro tipo de apresentação. No entanto, a participação dos Pais/Encarregados de Educação não é positiva pelo que se sugere que outras medidas sejam tomadas.

Assim, a Equipa de Auto-Avaliação sugere que:

a primeira reunião com os Encarregados de Educação seja um ponto de partida para a promoção da escola e deverá ser aproveitada pelo órgão de gestão para lhes apresentar a escola, quer em termos de espaços físicos nomeadamente os de recursos de enriquecimento curricular (Biblioteca, Sala de Estudo e Sala de Encaminhamento Disciplinar), quer em termos do corpo docente. Deve ainda aproveitar este espaço para divulgar o Regulamento Interno.

as reuniões de professores/Encarregados de Educação (a nível de turma, no início e periodicamente durante o ano lectivo) não se restrinjam à formalidade da comunicação

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dos resultados escolares dos alunos, mas que sirvam, nomeadamente, para motivar os Encarregados de Educação para um maior acompanhamento e participação na vida escolar do educando bem como para os professores conhecerem melhor os Encarregados de Educação;

os contactos individuais (Director de Turma/Encarregado de Educação), nomeadamente a nível dos 7º e 10º anos de escolaridade, no início de cada ano lectivo, sejam conversas em que se debatam formas de colaboração e comunicação e planos escolares;

a divulgação das actividades da escola (e, de uma forma geral, da informação com relevância para os Encarregados de Educação) seja feita, através de um boletim informativo e, para as informações mais formais ou institucionais, através do envio de Circulares.

Em relação à Promoção da localização da Escola e da qualidade das suas instalações e serviços prestados e, tendo como objectivo primordial o desenvolvimento de uma estratégia de marketing que reforçasse o reconhecimento público da escola, a Coordenadora da Equipa de Auto-Avaliação, Dr.ª Margarida Freire de Andrade, liderou os contactos com o Departamento de Gestão e Economia da Universidade dos Açores, o qual, através da cadeira de Marketing II (ministrada pela Mestre Carla Cristina Soares Ramalho), integrada no plano de estudos da licenciatura em Gestão, promoveu, junto dos seus alunos, um Trabalho de Projecto, altamente inovador, que consistiu na elaboração de um Plano de Marketing para a nossa escola, tendo como objectivo primordial a angariação de cem alunos para os cursos Científico-Humanísticos, do Ensino Secundário.

Esta Acção desenrolou-se em três momentos distintos: no primeiro, que decorreu durante as duas primeiras semanas de Março, a Equipa de Auto-Avaliação, em estreita colaboração com o Conselho Executivo, a Equipa de Promoção e Imagem da Escola, a Coordenadora da Sala de Estudo, a Coordenadora da Sala de Encaminhamento Disciplinar, a Drª Sara Quaresma, enquanto elemento do Serviço de Psicologia e Orientação, e a funcionária administrativa, Maria da Apresentação Amaral Teves, procederam à recolha e, posterior, organização de uma série de dados relativamente, por exemplo, à localização da Escola, aos seus recursos físicos e humanos, à sua oferta formativa, aos resultados do concurso nacional de acesso ao Ensino Superior e às actividades desenvolvidas ao longo do ano lectivo. A compilação de todas aquelas informações deu origem a um PowerPoint que documenta todos os aspectos supracitados.

O segundo momento ocorreu no dia 19 de Março p.p., quando a Coordenadora da Equipa de Auto-Avaliação e o Presidente do Conselho Executivo se deslocaram à Universidade dos Açores, mais propriamente a uma aula de Marketing II onde, através de uma apresentação em PowerPoint, caracterizaram a escola em termos das suas infra-estruturas, mostraram a sua oferta formativa e delinearam os seus pontos fortes e fracos, relativamente às metas que se pretendia atingir.

Finalmente, o terceiro momento ocorreu no dia 31 de Maio p.p., quando os vários grupos de alunos de Marketing II apresentaram na Escola Secundária das Laranjeiras, perante um auditório constituído pelos membros do Conselho Executivo, da Assembleia da Escola, do Conselho Pedagógico, da Equipa de Promoção e Imagem de Escola, Dr.ª Sara Quaresma e professores convidados, um Plano de Marketing que contemplava inúmeras estratégias visando o nosso objectivo, as quais incluíam a concepção de outdoors, mupis, anúncios na rádio e na imprensa, desdobráveis, flyers e brochuras.

Num momento posterior, a Equipa de Promoção e Imagem analisou todos os

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trabalhos apresentados, seleccionou os três melhores e apresentou sugestões de alteração, sobretudo em termos do design e da linguagem gráfica apresentada, de forma que os produtos escolhidos fossem uma mais-valia para alcançarmos o nosso objectivo.

Por razões orçamentais, a escola apenas utilizou os desdobráveis e as brochuras nas matrículas de 2010/2011. Os primeiros tiveram como público-alvo os alunos que se matricularam no presente ano lectivo no 10º ano, já que foram projectadas e executadas para dar resposta às inúmeras dúvidas que os alunos possuem, quando iniciam o Ensino Secundário. As brochuras, por seu lado, foram pensadas e executadas, tendo em vista os alunos do 7º ano, pelo que foram divulgadas nas Escolas do 2º Ciclo, nomeadamente, a EBI Canto da Maia e a EBI Roberto Ivens, recorrendo a uma linguagem gráfica simples e acessível.

Deste modo, está prevista, justamente em 2010/2011, uma acção conjunta do Conselho Executivo, da Equipa de Promoção e Imagem da Escola, do Conselho Pedagógico e de outros órgãos a designar, com os seguintes objectivos:

- revelar a qualidade do ensino e a excelência das nossas infra-estruturas;

- mostrar a diversidade da oferta formativa;

- dar visibilidade aos inúmeros eventos que ocorrem na Escola;

- captar a atenção e o interesse dos Pais e Encarregados de Educação;

- obter, efectivamente, um maior número de alunos-clientes, a partir de 2011/2012.

Relativamente à formação contínua dos docentes e não docentes, as propostas de formação, após aprovação em Conselho Pedagógico, são remetidas ao Centro de Formação. Houve a preocupação em propor acções que respondessem às reais necessidades dos profissionais desta Escola, designadamente relacionadas com as novas tecnologias e formação específica indicadas pelos departamentos. No entanto, constatou-se pela janela da nossa Escola que as necessidades apresentadas pelos diferentes departamentos, de um modo geral, não estavam contempladas. Tendo em conta as necessidades que os departamentos demonstraram em actas de departamento, a Equipa de Auto-Avaliação sugere ao Conselho Executivo que elabore um plano de formação interno para docentes e não docentes em colaboração com o Coordenador do Projecto TIC. Uma das acções propostas seria “Quadros interactivos na sala de aula nas diferentes disciplinas” (para docentes); Outra formação/informação teria como público-alvo a equipa de representantes dos departamentos para divulgação das actividades mais significativas dos respectivos departamentos na página da Internet da Escola. Uma outra formação e/ou informação de procedimentos proposta seria para assistentes operacionais com a qual se pretende que esses adquiram competências face às mudanças ocorridas na nossa Escola, mais especificamente em relação às novas tecnologias, na sala de aula, sobretudo, quadros interactivos e computadores. Esta formação seria também feita em colaboração com o Coordenador do Projecto TIC.

No âmbito desse plano de formação interno, sugere-se, ainda, que seja proposta uma formação, na plataforma Moodle, mas, neste caso, com outro formador também do QND da nossa Escola.

No que diz respeito ao impacto da formação no desempenho da actividade

profissional, foi realizado um inquérito, pela Equipa de Auto-Avaliação, aos docentes e não

docentes. Os resultados que a seguir se apresentam baseiam-se no tratamento estatístico

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realizado por essa mesma equipa. Assim, independentemente da acção de formação que

cada professor frequentou, e no que diz respeito à primeira questão (“A acção de formação

frequentada corresponde às suas expectativas?”), mais de 85% dos elementos de cada

Departamento Curricular responderam que a acção de formação tinha correspondido

“muito” (de acordo com a escala aplicada) às suas expectativas. Relativamente à segunda

questão (“A formação frequentada contribuiu para a melhoria da sua prática profissional?”),

responderam que a acção tinha contribuído “muito”: mais de 80% dos elementos no

Departamento de Ciências Físico-Químicas e Geográficas e Matemática; cerca de 65% dos

elementos nos Departamentos de Artes e Tecnologias, Ciências Sociais e Humanas e Línguas

Românicas e apenas 43% nos Departamentos de Línguas Germânicas, de Educação Física e

Desporto e de Ciências Sociais e Humanas. Ainda, nesse inquérito, foi apresentada, por cada

inquirido, uma justificação para a resposta dada à segunda questão. Se, por um lado, os

professores dos Departamentos de Artes e Tecnologias, Ciências Físico-Químicas e

Geográficas, Ciências Sociais e Humanas, Matemática e Ciências Naturais, referem que: a

acção aumentou o nível de conhecimentos; melhorou a prática profissional; foi um

momento de reflexão e troca de experiências; foi uma importante ferramenta para motivar

os alunos e um enriquecimento pessoal, por outro, os professores dos Departamentos

Educação Física e Desporto, Línguas Germânicas e Línguas Românicas referem que: foi

demasiado teórica; foi de carácter muito geral e abrangente; não houve adequação entre os

conteúdos ministrados na acção e a prática lectiva.

Em relação ao pessoal não docente e no que concerne à primeira questão,

independentemente da acção de formação que frequentaram, todos responderam que esta

correspondeu “muito” às suas expectativas, assim como, também, em relação à segunda

questão, a acção frequentada contribuiu “muito” para a melhoria da sua prática profissional.

Assim, a formação frequentada permitiu melhorar a prática profissional, aumentar o nível de

conhecimentos e esclarecer dúvidas.

Lamente-se que a esse inquérito só alguns elementos do corpo docente e não docente

tenham respondido em tempo oportuno.

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Anexos 1 Acção de melhoria n.º 1 Comentário quanto aos objectivos

Os objectivos foram cumpridos. Foram criados mecanismos de acompanhamento do processo-chave.

Comentário quanto aos meios/processos

A Equipa de Auto-Avaliação encetou e manteve contactos regulares com os responsáveis pela acção, identificados no PAM. Consideramos que os meios e processos recomendados foram adequados.

Comentário quanto à avaliação

O trabalho desenvolvido pelos responsáveis foi considerado bom.

Comentário quanto à pilotagem/acompanhamento

A Equipa de Auto-Avaliação leu e fez uma análise ao relatório da Mestre Fernanda Raposo onde apresentava a opinião dos docentes sobre a continuação das turmas de perfil no ano lectivo 2010/2011.

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Anexos 2 Acção de melhoria n.º 2 Comentário quanto aos objectivos

O objectivo “monitorizar a implementação das estratégias adoptadas com vista à obtenção do sucesso escolar”, cujo responsável era o Conselho Pedagógico, foi cumprido. No entanto, a Equipa de Auto-Avaliação, quando criou em Janeiro o documento onde apresentava os objectivos/metodologias, aditou “prosseguir a definição de estratégias, em departamento, que promovam o sucesso escolar” da responsabilidade dos Departamentos Curriculares.

O objectivo foi cumprido, pelos Departamentos, nos 1º e 2º momentos das metodologias de trabalho, no entanto, no 3º momento, nomeadamente na última reunião de Departamento, apenas o Departamento de Matemática apurou o grau de consecução das estratégias definidas, ao longo do ano lectivo, por ano e por disciplina.

Comentário quanto aos meios / processos

Os meios foram adequados.

Comentário quanto à avaliação

Comentário quanto à pilotagem/ acompanhamento

A Equipa de Auto-Avaliação alertou o Conselho Pedagógico para a necessidade de concretização desta Acção de Melhoria.

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Anexos 3 Acção de melhoria n.º 3 Comentário quanto aos objectivos

O objectivo definido foi cumprido. Contudo, esta acção é para continuar a desenvolver no actual ano lectivo 2010/2011.

Comentário quanto aos meios/processos

Comentário quanto à avaliação

Apesar do esforço desenvolvido pelos Directores de Turma junto dos Encarregados de Educação para envolver as famílias no processo escolar dos seus educandos, a Equipa de Auto-Avaliação considerou a participação dos pais pouco satisfatória, uma vez que o seu grau de participação é reduzido.

Comentário quanto à pilotagem/acompanhamento

Todo o processo decorreu conforme o planificado.

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Anexos 4 Acção de melhoria n.º 4 Comentário quanto aos objectivos

O objectivo foi cumprido, mas não na sua plenitude. Relativamente ao objectivo de “desenvolver uma estratégia de marketing que reforce o reconhecimento público da escola”, foi desenvolvido essencialmente pela Equipa de Auto-Avaliação nomeadamente pela Coordenadora, em colaboração com Conselho Executivo. Este objectivo continuará a desenvolver-se ao longo deste ano lectivo 2010/2011.

A divulgação das actividades mais significativas de cada departamento por um elemento do mesmo não foi cumprida. Contudo, os departamentos desenvolveram esforços para divulgarem as actividades realizadas em exposições, cartazes, e alguns mesmo na Internet através do blogue do departamento.

Comentário quanto aos meios / processos

Comentário quanto à avaliação

Esta acção de formação será avaliada, no final do ano lectivo 2010/2011, uma vez que as estratégias de marketing continuarão a desenvolver-se, durante este ano lectivo, e a página da escola está em remodelação.

No início de mês de Novembro, a nova página será apresentada à comunidade educativa. Posteriormente, a equipa de professores responsável por divulgar as actividades de cada departamento receberá formação/informação para realizar o trabalho para o qual foi designado pelo departamento ao qual pertence.

Comentário quanto à pilotagem/ acompanhamento

Foram feitos contactos com os responsáveis pela acção.

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Anexos 5 Acção de melhoria n.º 5 Comentário quanto aos objectivos

O objectivo definido foi cumprido. Todavia, consideramos que, no presente ano lectivo 2010/2011, terá que se envidar um maior esforço, para que a oferta de acções de formação corresponda às reais necessidades educativas dos profissionais da escola.

Comentário quanto aos meios / processos

Comentário quanto à avaliação

Comentário quanto à pilotagem/ acompanhamento

Todo o processo decorreu conforme o planificado.

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Anexos 6 Acção de melhoria n.º 6 Comentário quanto aos objectivos

O objectivo definido foi cumprido.

Comentário quanto aos meios / processos

Consideramos que os meios foram adequados.

Comentário quanto à avaliação

Comentário quanto à pilotagem/ acompanhamento

Todo o processo decorreu conforme o planificado.

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Anexos 7 Acção de melhoria n.º 7 Comentário quanto aos objectivos

O objectivo foi concretizado, essencialmente, no que diz respeito ao estudo sobre as classificações internas. No restante estudo, há, ainda, um processo de aperfeiçoamento.

Comentário quanto aos meios / processos

Comentário quanto à avaliação

Comentário quanto à pilotagem/ acompanhamento

Foram feitos contactos com os responsáveis pela acção apenas relativamente ao estudo sobre fluxos escolares, inserção no mercado de trabalho e utilização dos manuais.

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Anexo 8 Identificação de Procedimentos/Metodologias

Ord

em

Identificação Identificação sumária

Responsável Pilotagem/Acompanhamento

(Equipa de Auto-Avaliação) Objectivos Metodologia

1 Monitorização do processo-chave

Criar mecanismos de monitorização do processo- -chave Proceder a reformulações, se necessário, ao processo identificado no Sub Critério 5.1. (relatório de auto-avaliação 2009)

Tratamento estatístico dos resultados relativos ao aproveitamento dos 1º, 2º e 3º Períodos.

Conselho Executivo

Verificação da implementação

da monitorização do processo-

-chave através da análise dos

registos em actas do:

Conselho Pedagógico

Departamentos Curriculares

Equipas Pedagógicas

Relatórios (SED)

Preenchimento da Lista de

Verificação

Apreciação global dos resultados e elaboração de um conjunto de recomendações que promovam o sucesso escolar, dirigido ao Conselho de Turma e/ou Equipa Pedagógica.

Conselho Pedagógico

Análise dos resultados, ao nível de cada disciplina.

Departamento Curricular

Reformulação do PCT. Conselho de Turma e/ou Equipa Pedagógica

Tratamento estatístico da frequência da Sala de Encaminhamento Disciplinar (SED) nos 1º, 2º e 3º Períodos.

Coordenadora da SED

Análise dos resultados (SED). Conselho Pedagógico Equipa Pedagógica Departamento Curricular

Elaboração de um conjunto de estratégias que conduza à melhoria da disciplina/comportamento.

Conselho Pedagógico Equipa Pedagógica Serviço de Orientação e Psicologia

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Ord

em

Identificação Identificação sumária

Responsável Pilotagem/Acompanhamento

(Equipa de Auto-Avaliação) Objectivos Metodologia

2 Promoção do

sucesso escolar

Monitorizar a implementação das estratégias adoptadas. Prosseguir a definição de estratégias, em Departamento, que promovam o sucesso escolar.

Na primeira reunião de Departamento do 2º período, realizar-se-á o balanço do sucesso escolar e definir-se-ão estratégias e objectivos a atingir por ano e disciplina (registar em acta).

Na primeira reunião de Departamento do 3º período, realizar-se-á o balanço das estratégias implementadas e redefinir-se-ão estratégias, quando necessário (registar em acta).

Na última reunião de Departamento, apurar-se-á o grau de consecução das estratégias definidas, por ano e disciplina.

Conselho Pedagógico Departamento Curricular

Análise de registos em acta

3

Participação efectiva dos Pais e Encarregados

de Educação

Avaliar o grau de participação dos Pais/Encarregados de Educação, na vida escolar do seu educando.

Registo, em acta de Conselho de Turma/Equipa Pedagógica, do número de Pais/Encarregados de Educação que participaram nas reuniões de entrega das fichas de informação da avaliação periodal e/ou reuniões com o Director de Turma, bem como outras actividades em que o seu educando seja interveniente.

Director de Turma e Organizadores dos eventos

Análise de registos em acta

4 Imagem da escola

Desenvolver uma estratégia de marketing que reforce o reconhecimento público da escola.

Divulgação das actividades mais significativas de cada Departamento na página de Internet da escola e nos órgãos de comunicação social. Promoção da localização da escola e da qualidade das suas instalações e serviços prestados

Responsável a designar por cada Departamento Curricular Equipa de Promoção e Imagem

Análise das páginas da Internet, de cada Departamento

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Ord

em

Identificação Identificação sumária

Responsável Pilotagem/Acompanhamento

(Equipa de Auto-Avaliação) Objectivos Metodologia

5 Diversificação da Oferta de Formação

Concertar, com os Centros de Formação e a Universidade dos Açores, uma oferta de Acções de Formação correspondente às necessidades educativas da escola, contemplando o pessoal docente e não docente, designadamente nas suas áreas específicas.

Auscultação das necessidades formativas do pessoal docente e não docente. Solicitação de apoio ao Centro de Formação para a concretização de Acções de Formação.

Conselho Executivo Conselho Pedagógico Departamento Curricular

Análise de registos em acta

6 Impacto da Formação

Medir o grau de aplicabilidade da Formação na prática profissional.

Elaboração de um inquérito sobre a aplicabilidade da Formação recebida na prática profissional. Aplicação e tratamento do inquérito.

Equipa de Auto-Avaliação Análise dos inquéritos e divulgação dos resultados

7 Tratamento estatístico dos resultados

Realizar um estudo sobre as classificações internas (por disciplina e em cada ano de escolaridade), fluxos escolares, inserção no mercado de trabalho e utilização dos manuais escolares

Elaboração de um estudo sobre as classificações internas, fluxos escolares, inserção no mercado de trabalho e utilização dos manuais escolares. Disponibilização à Comunidade Escolar.

Conselho Executivo Serviços Administrativos

Análise do tratamento estatístico dos resultados

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Anexo 9 LISTA DE VERIFICAÇÃO

Avaliação da execução das acções de melhoria Sim Não Data de verificação Observações

Nº 1

Tratamento estatístico dos resultados relativos ao aproveitamento dos alunos nos 1º, 2º e 3º Períodos

X Janeiro de 2010

Abril de 2010 Setembro de 2010

Foi feito, em sede própria, pelo responsável indicado no PAM e apresentado em Conselho Pedagógico.

Apreciação global dos resultados e elaboração de um conjunto de recomendações que promovam o sucesso escolar, dirigido ao Conselho de Turma e/ou Equipa Pedagógica

X Abril de 2010

Setembro de 2010

O Conselho Pedagógico fez uma apreciação global destes resultados e, seguidamente, a Presidente deste órgão sugeriu que todos os Departamentos fizessem uma profunda reflexão sobre o tratamento estatístico apresentado. Nessa reflexão, alertou para a necessidade de serem contempladas partilhas de experiências e estratégias que possibilitassem uma remediação mais eficaz dos problemas diagnosticados.

Análise dos resultados, ao nível de cada disciplina

X Abril de 2010

Setembro de 2010 Periodicamente, a análise fez-se, em sede própria, pelos diferentes Departamentos.

Reformulação do PCT X

Março de 2010 Setembro de 2010

A reformulação dos PCT foi feita, sempre que necessário, nas reuniões das Equipas Pedagógicas como constatámos pela leitura de actas.

Tratamento estatístico da frequência da Sala de Encaminhamento Disciplinar (SED)

X Janeiro, Abril e

Setembro de 2010

A responsável pela Sala de Encaminhamento Disciplinar (SED) elabora, periodicamente, o tratamento estatístico do número de “ordens de saída da sala de aula” com encaminhamento para a SED. Este tratamento é entregue ao Conselho Executivo, ao Conselho Pedagógico e à Assembleia de Escola. Posteriormente, é encaminhado para os Departamentos Curriculares e para os Directores de Turma, através da respectiva Coordenadora. No final do ano, a mesma elabora um relatório anual no qual inclui registo de ocorrência por turma e tratamento estatístico das ocorrências relativas a cada período lectivo, relatos de ocorrências elaborados pelos alunos, relatório anual das actividades desenvolvidas e apresenta propostas de acções de melhoria. Este relatório é entregue ao Conselho Executivo para ser analisado pelo mesmo e, posteriormente, pelo Conselho Pedagógico.

Análise dos resultados (SED) X Setembro de 2010

Na primeira reunião do 2º Período, o Conselho Pedagógico analisou o relatório e o tratamento estatístico do número de ocorrências disciplinares relativas ao 1º Período. Na primeira reunião do 3º Período, foi analisado, em Conselho Pedagógico, o relatório e o tratamento estatístico do número de ocorrências disciplinares relativas ao 2º Período, tendo, então, sido feita uma análise comparativa com o período anterior.

Elaboração de um conjunto de estratégias que conduzam à melhoria da disciplina/comportamento

X Setembro 2010

Por recomendação da Assembleia de Escola, em Novembro de 2008, o Serviço de Orientação e Psicologia elaborou, no início do 2º período, em reunião do Núcleo de Educação Especial (acta número 20, 2008/2009), um documento onde constam um conjunto de propostas/estratégias no sentido de melhorar/prevenir a indisciplina. Posteriormente, este documento foi apresentado e aprovado, em Conselho Pedagógico, e recomenda-se que seja aplicado nesse ano lectivo e seguintes.

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Nº 2

Na primeira reunião de Departamento do 2º Período, realizar-se-á o balanço do sucesso escolar e definir-se-ão estratégias e objectivos a atingir por ano e disciplina (registar em acta)

X Março de 2010

Os Departamentos de Ciências Físico-Químicas e Geográficas, Ciências Sociais e Humanas, Ciências Naturais, Artes e Tecnologias, Matemática, Línguas Germânicas e Línguas Românicas, em sede própria, procederam à análise dos resultados do primeiro Período. Seguidamente, apresentaram diferentes estratégias a adoptar com vista à promoção do sucesso escolar nas turmas em que os resultados não foram considerados satisfatórios ou remeteram para as actas do Conselho de Turma onde as estratégias, com vista a melhorar os resultados, já tinham sido devidamente registadas.

Na primeira reunião de Departamento do 3º Período, realizar-se-á o balanço das estratégias implementadas e redefinir-se-ão estratégias, quando necessário (registar em acta)

X Setembro de 2010

Foi realizado o balanço das estratégias definidas para o 2º Período, em alguns departamentos, nomeadamente: o Departamento Línguas Românicas considerou que houve uma progressão positiva e que esta se devia às mudanças de estratégia preconizadas pelos professores durante o 2º Período; o Departamento de Matemática referiu que, em comparação com o 1º Período, houve, de uma forma geral, um aumento de percentagem positivas, pelo que optaram por manter as estratégias utilizadas; o Departamento de Ciências Sociais e Humanas constatou que houve uma diminuição de percentagem de positivas, ainda que ligeira, e assim os docentes comprometeram-se a ajustar as estratégias anteriormente delineadas; o Departamento de Ciências Naturais verificou que os resultados se mantiveram, relativamente ao 1º Período, com percentagem positiva, excepto no 9º ano e, assim, os docentes comprometeram-se a ajustar as estratégias anteriormente delineadas; o Departamento de Línguas Germânicas manteve o sucesso no ensino básico e, por consequência, foram mantidas as estratégias delineadas em actas anteriores.

Na última reunião de Departamento, apurar-se-á o grau de consecução das estratégias definidas, por ano e disciplina

X Outubro de 2010

Foi realizado o balanço das estratégias implementadas, ao longo do ano lectivo, por ano e por disciplina apenas pelo departamento de Matemática. Os docentes consideraram que a grande falta de assiduidade foi um factor preponderante para o insucesso no 7º ano. Nas turmas B, E e J do 7º ano, foram tomadas medidas como o aumento de instrumentos de avaliação, condições especiais de avaliação, planos de prevenção do insucesso escolar, mas estas medidas não surtiram efeito atendendo ao absentismo da maioria dos alunos. Nas turmas C e F do 7º ano, todas as anteriores medidas, acrescidas de apoio semanal, resultaram positivamente. No 8º ano, de um modo geral, as estratégias propostas resultaram, excepto nas turmas D e J (Profij nível II). Em relação ao 9º ano, as estratégias propostas não resultaram apenas nas turmas D, E e I (Profij nível II), uma vez que eram alunos com muitas dificuldades e manifestavam muito desinteresse não frequentando mesmo os apoios que lhes tinham sido destinados.

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Nº 3

Registo, em acta de Conselho de Turma/Equipa Pedagógica, do número de Pais/Encarregados de Educação que participaram nas reuniões de entrega das fichas de informação da avaliação periodal e/ou reuniões com o Director de Turma, bem como outras actividades em que o seu educando seja interveniente

X Setembro de 2010

Após a análise das actas das Equipas Pedagógicas/Conselhos de Turma, verificou-se que, na opinião dos Conselhos de Turma, a participação dos Pais/Encarregados de Educação na vida escolar dos seus educandos não é satisfatória. Todavia, refira-se que, em algumas turmas, esta participação é bastante positiva, nomeadamente a das turmas 7ºA, 8ºA, 8ºE e 9ºC.

Nº 4

Divulgação das actividades mais significativas de cada Departamento na página de Internet da escola e nos órgãos de comunicação social.

Setembro de 2010

O Presidente do Conselho Executivo informou, em Conselho Pedagógico, da necessidade que cada departamento tinha em nomear uma pessoa que promovesse a imagem do mesmo. Esta designação foi feita na maioria dos Departamentos até à presente data.

Contudo, os Departamentos não divulgaram as actividades desenvolvidas na página da Internet da escola ou porque esta se encontra em construção ou porque, apesar de terem uma página construída, os docentes não têm formação/informação para o fazer.

No entanto, o Departamento de Ciências Físico-Químicas e Geográficas divulgou as actividades realizadas no âmbito do PAA no blogue do Departamento sob a responsabilidade do Coordenador do mesmo. Ainda, neste Departamento e, sob a responsabilidade do Professor Teófilo Braga, são divulgados, num blogue, criado por este professor, trabalhos criativos no âmbito do Ensino aprendizagem, para as suas turmas.

O Departamento de Matemática, através do seu blogue, sob a responsabilidade de duas docentes identificadas no PAA de 2009/2010 e 2010/2011, divulga fichas de actividades para os alunos entre outras informações no âmbito do processo ensino/aprendizagem.

O Departamento de Línguas Românicas publicou algumas actividades, no âmbito do PAA, e mantém na página da escola “A linha da escrita” que permite a divulgação das produções escritas dos alunos em diferentes áreas sob a responsabilidade de uma docente do mesmo.

Promoção da localização da escola e da qualidade das suas instalações e serviços prestados

X Maio de 2010 A Coordenadora da Equipa de Auto-Avaliação, Dr.ª Margarida Freire de Andrade, desenvolveu um processo de promoção da localização da escola e da qualidade das suas instalações e serviços prestados altamente inovador.

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Nº 5

Auscultação das necessidades formativas do pessoal docente e não docente. Solicitação de apoio ao Centro de Formação para a concretização de Acções de Formação

X Outubro de 2010 Após auscultação aos Departamentos, as propostas de formação foram aprovadas em Conselho Pedagógico e, posteriormente, enviadas pelo Conselho Executivo ao Centro de Formação.

Nº 6 Elaboração de um inquérito sobre a aplicabilidade da Formação recebida na prática profissional

X Abril de 2010

A Equipa de Auto-Avaliação elaborou o inquérito para recolher a informação, junto ao pessoal docente e não docente, sobre a aplicabilidade da formação recebida na janela de formação de Novembro de 2009 na sua prática profissional. Este inquérito foi tratado graficamente pelo CAME. Posteriormente, foi aplicado ao pessoal docente e não docente, sendo, de seguida, tratado estatisticamente pela Equipa de Auto-Avaliação.

Nº 7

Elaboração de um estudo sobre as classificações internas, fluxos escolares, inserção no mercado de trabalho e utilização dos manuais escolares

X Junho de 2010 O Assessor do Conselho Executivo tratou estatisticamente as classificações internas por ano e por disciplina. Foram apresentados em reunião de Conselho Pedagógico e, posteriormente, em reuniões dos diferentes Departamentos.