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Anno Xl.Ii Rio de Janeiro, Quarta-feira, 9 de Janeiro de 1918N. 640 Mi *Cs O HOMEM QUE VIROU ARVORE» ft^<_P^: i) O barão Paiúkksfec «ra uni 2) Emtrie estes havia R3) Aproveitando-js. idTisso, o barão4) ...barão, de bravo e cruel baitalhadOr, quacavalleiro Pabudtte, queo desfeiteava sempre, nlegando-lhequaisi .semprla Ura procurava sempire brigar com osera bastante rio» * masaté entrada no seu castello. Pabucheapós uma discussão vizinhos dia seu castello.___-.. -=-*.-.- __ -___ j- quem fugia dlia, o barão, deu um forte muito covarde. não respondia! ás offensasi do... sooda. i*J 'a m?.nanl5c ^ Paí>uche. Est», 6) ...lhe vendeu, por unua 7) ...que tinha a virtude 8) ...fez a expenjesnciai com" indignado, foi procurar um feSticei- grande quantia,, um vidro com de tornar o corpo insernsóve. o tal remédio, entenra-idlo no ro, que...um iiq_j,__ B^_ pancaidag,. Pabuche...craneo pregos;, faca_f íetta. " : < ¦ ~^^m^~~5m™Tmmmmt f - - - -*. "".-» -' •'""'""" '•'"' "''¦' - """ :"*^""*^| f—.... - ..':.;.... ::. " ?s^^-V* ¦ '¦¦¦¦¦:H!I ":¦¦¦!¦;;»;¦¦¦» rr-1 |;... ..,m 9) Muito contente, Pabuche foi pro- 10) ...sua iqapada deu um forte 11) ...como fasfaerava o 12) ...terá forte de mais _taarr° u™' - desafM>u-0 Para u™3 S0*?» na cabeça de Pabuche. Es_e|, barão, fo«-_e embora, levan- e, antes *_e chegar á casa, ___'-. TÍ_ ° na° S* conteve e. arran- em vez de morrer...do a espada na c__eça. O li- Pabuche virou arvore, cri- quàdo do feiticeiro...amdio maizes e folha*.... cando da¦.. Kedacção e Administração : -tUA OO OUV1DOÍJ, 1B4-FJÍO tfan.i-O Numero -toIío, 800 rét» Nomero _tr»t_do, BOO réi*

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Anno Xl.Ii Rio de Janeiro, Quarta-feira, 9 de Janeiro de 1918 N. 640

Mi*Cs O HOMEM QUE VIROU ARVORE»

ft^<_P^:i) O barão Paiúkksfec «ra uni 2) Emtrie estes havia 3) Aproveitando-js. idTisso, o barão 4) ...barão, de

bravo e cruel baitalhadOr, qua cavalleiro Pabudtte, que o desfeiteava sempre, nlegando-lhe quaisi .semprla Uraprocurava sempire brigar com os era bastante rio»

* mas até entrada no seu castello. Pabuche após uma discussão

vizinhos dia seu castello. ___-. . -= -*.-.- __ -___ j-

quem fugiadlia, o barão,deu um forte

muito covarde. não respondia! ás offensasi do... sooda.

i*J 'a m?.nanl5c ^ Paí>uche. Est», 6) ...lhe vendeu, por unua 7) ...que tinha a virtude 8) ...fez a expenjesnciai com"indignado, foi procurar um feSticei- grande quantia,, um vidro com de tornar o corpo insernsóve. o tal remédio, entenra-idlo noro, que... um iiq_j,__ ^_ pancaidag,. Pabuche... craneo pregos;, faca_f íetta.

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9) Muito contente, Pabuche foi pro- 10) ...sua iqapada deu um forte 11) ...como fasfaerava o 12) ...terá forte de mais_taarr° u™' - desafM>u-0 Para u™3 S0*?» na cabeça de Pabuche. Es_e|, barão, fo«-_e embora, levan- e, antes *_e chegar á casa,___'-. TÍ_

° na° S* conteve e. arran- em vez de morrer... do a espada na c__eça. O li- Pabuche virou arvore, cri-quàdo do feiticeiro... amdio maizes e folha*....cando da¦..

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O LiEf-ÇO DO JOCOTÒ

_

7) E c o m oviu que se tra-tava d e u mpobre diabo,o velho se-nhor, aprovei-tou a occa-sião para gra-tifical-o naba-bescamente...

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6] Depois de terpraticado esse«truc» com tantosuçcesso, Jocotóabalou a novepontos de velo-cidade, com odinheiro suffici-ente para com-prar uma dúziade lenços...

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Qufllt O BRINQUEDO PREFERIDO ?Muito se tem falado ulti-mamente do meio mais pra-tico e menos aborrecido dese conseguir o desenvolvi-

mento physico, a saúde e arobustez, "visto que o foot-oall já não offerece as van-tagens tão annunciadas,

pois discute-se actualmentesobre as desvantagens.quetal sport traz á saúde. Re-solvemos, pi is, ouvir o me-nino Jorge Haguer.auer, queapezar de não ser medico enern tsportman», possuesaúde invejável e tem des-envolvida musculatura.Gomo conseguiu o se-nhor essa saúde e essa for-ça?—- Eu lhe explico : Pos-suia em casa um verdadeiromuseu de brinquedos. Ape-*ar je interessantes, muitome aborrecia com todoselles, pois, com franqueza,**o gosto dos meus brinque-oos nos primeiros dias, de-pois... abandono-os.Mas — perguntámos —o nosso fim não foi aindasatisfeito...

~ Effectivamente. Quiz,entretanto, dar introducçãoao motivo da nossa pales-ira. Pn seguindo, devo ade-antar ao senhor que sou lei-tor intransigente dO rico-

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Automóvel Skudder

O tTico-Tico» entréTTista o meninoJorç/e' Haguenauer "sobre tãorelevante assumpto.

Tico e ha tempos, depareium exemplar com um an-núncio interessante áconse-lhando o uso do Automo-vel Skudder, para o nossodesenvolvimento physico.Aborrecido, como lhe disse,dos meus brinquedos, pediao meu papai que compras-se o Automóvel. Skudder,mostrando-lhe as vantagensdo referido brinquedo.Gomo este dialogo se pas-sasse á noite, no dia seguin-te, pela manhã, fomos, eue meu papai, á Casa Ste-phen, á rua S. José 117 eadquirimos o celebre brin-quedo. .

: — E então ?— Puz-me logo a andar de.automóvel e todas as ma-nhãs, nãoMispensava tal di-vertimento, notando que oresultado era evidentemen-te pratico, devido ao exerci-cio que fazia com todo ocorpo para manter em mo-vimento o Automóvel Skud-der. E ahi tem o senhor,porque estou forte e comsaúde...

Satisfeito o nosso desejo,despedimo-nos do meninoJorge, agradecendo-lhe asinformações que nos deu ea sua opinião sobre qual obrinquedo preferido.

<Q0SÊÊÊà %_ Sll»---^ vestir com elegância,vÈr*«W jÉ|2a^%^\ gosto e economia nos

/Ifci '^ífííiM ^Hk i^Wifílyll'ílfílw pois com a sua §ran"

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Ilf ilírf wí» ^a^e incomparavel e IÇyf^ q/L—*. -g^& & de apurado gosto.

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OE TODA A PARTE SEMPRERESULTADOS POSITIVOS

Illms. Srs.—Saudações :Sem outro intento, senão em beneficio

das pessoas que vivem em luta com moles-tias, venho dar parabéns á humanidadepelos grandes benefícios que a ella pres-ta o 10DO.L_l.tiO, de vossos productospharmaceuticos. Minha filha de nome Ali-ce, de trez annos de edade, sofixia debronchite asthmatica desde seu nascimen-

I to. Usou de toda a sorte de remédios. Jártesenganado, li nos jornaes o effeitò doIODOI.I.YO; então, só com uma garrafa,tive o prazer de vêl-a radicalmente curadae sadia. Outro meu filho, de nome Aloysio,com dous annos de edade, sempre anêmicoe rachitico, appliquei-lhe também o IODO-I.IIO ; ficou completamente curado, sadioe gordo. Por ultimo, minha mãi, ap.=?zarda edade de 68 annos, tendo fraqueza efastio, fez uso do IODOLLIO. Tem tiradomaravilhosos resultados de forças revigo-radas. Podem d'esta fazer o uso que lhesconvier.

De Vmcês., Amo. Cro.Liberino Ferreira de Oliveira

Reconheço a lettra e firma de LiberinoFerreira de Oliveira. — Feira de SanfAnna,17 de Março de 1914. — Em testemunho deverdade. — João Carneiro Vidal — Tabel-lião.

Em todas as pharmacias e Drogarias.Agentes: Silva Gomes & Comp.

S. Pedro 42-Rio de Janeiro

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mezesPREÇO DAS ASSIGNATURASCAPITAL, E ESTADOS:

3$-oo O mezes 0$oooe$ooo | 18 11 $000

EXTERIOR<J mezes

12 11 1 $Ü(V(»So$ooo_

rjedaeção c administração — í{-A Do OüvlDOf?, 16. — _;i. da «Janeiro*25Hnss5--_í_r_T_r____TE___i_^^

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eVOVflMeus netinhos :

Volto hoje áslições de electri-cidade, interrompi-das pelo Natal eAnno Bdm. Antes,porém, de vos dara conhecer as ap-plicaçoes da ele-ctricidade ao tele-phone, á illumina-Ção, á telegraphiasen fio e a outras cousas de que meia.las.es, prectso completar o capitulodas experiências, da electrieidade por*nducçao que foi objecto da nossa ul-tima palestra.

QUANTIDADE DE ELECTICIDADE INDUZIDAA quantidade de electrieidade trans-mittida por influencia a um conduetorisolado, depende da carga do mduetore da superfície do induzido.Ooll-candò um e-ectroscopio de fo-lhas de ouro (fig. i), «m ligação comum cylindro metalHco, pela sua parteexterior, Faraday tomou um conduetorisolado pc/r um cabo de vidro, e ele-etnsado positivamente e o fez descerno interior do mesmo cylindro. Assim

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Jrocedetido notou que a divergênciadas folhas de ouro do electroscopio ou-ementava aos poucos até um certo li.«ite e que tocando na superfície inter-

na do cylindro o desvio não augmen-tava em vista da combinação das ele-ctricidades contirarias do conduetor eda parede.

Si a carga da conduetor fosse maiordo que 'ai da parede interna o excessoda electrieidade positiva iria juntar-seá carga do electroscopio, o que áu-gmentaria a divergência das folhas ; sifosse menolr o excesso da electricida-de negativa passaria para a bola.

Não se dando estes factos, concluiuque a carga induzida é egual á cargainduetora.

D'esde que haja uma communicaçãoexterna com o solo, as falhas do ele-ctroscopio, se unem porque a electrici-dade se escoou toda; rompendo essacommunicação e tocando comi ia bola,a superfiicie interior, as fohas mantêm-se em repouso, porque as cargas seneutralisaram.

E agora, meus netinhos, approxime-mo-nos d'aquillo que vocês querem co-nhecer...

Mas, antes, precisamos conhecer pelomonos aquillo que em electrieidade sechama uma

MACHINA ELECTRICA ORDINA-RIA OU COMMUM

Esta machina cotaipõe-se de umdisco de vidro movei por meio de umamanivella entre quatro almofadas decouro, fixas a um supporte de madei-ra. As almofadas communicam com osupporte por tiras de folha de estanhoe com o solo por meio de uma cadeiametaüíüca.

Sobre uma imesa estão assentes empés de vidro dous cylindros metallicosterminados por espheras. Os cylindrosestão ligados por um conduetor tambémmetallico em fôrma de ferradura queenvolve o disco de vidro ao qual apre-senta pontas de latão. Os cylindros ain-da se ligam na outra extremidade porurna haste metallica,

FUNCCIONAMETO DA MACHI-NA ELECTRICA

Dado movimento ao disco entre asalmofadas, .«He se electrisa positiva-mente e as almofadas negativamente.A electrieidade negativa vai para osolo pela corrente e a positiva, do vi-dro, decompõe a electrieidade neutradas pontas, attrahindo a negativa je seesgota pelas mesmas pontas, ficando osconduetores carregados de electricida-de positiva.

A electrisação do vidro faz-se peloattricto e a dos conduetores por ia-ducção.

Figura 2{Machina electrica de Ramsden)

INVERSÃO DA MACHINA

Como se vê, a electrieidade que seobteve foi positiva, mas também sepôde ter electrieidade negativa.

Basta coüocar a machina sobre pésde vidro e botar os conduetores emcommunicação com o solo por meio dauma corrente metallica. Assim proce-dendo, a cilectrcidade positiva esgota-se,ficando a electrieidade negativa nasupporte das almofadas.

EXPERIÊNCIAS DIVERSAS COMA MACHINA ELECTRICA

As experiências são fundadas no se-guinte principio: as electricidades cotrtrarias attrahem-se e as do mesmo no-me repellenrse.

Suspendendo-se trez timbres a umahaste metallica elm" communicação coma machina e collocando entre os tini-bres, suspensos por fios de seda, duaspequenas espheras metallicas, estas setocam em virtude das attracções e re-pulsões, que sobre eUas exercem os tini-bres.

Esta experiência chama-se "carri-lhão dectrico".

Lance-sie bolinhas de miolo de sabu-geiro num vas0 de vidro de fundo me-tatlico, cujo bocal seja atravessado poruma uma haste metallica terminada in-feriormente por um prato. Pondo ahaste em communicação com a machinao prato fica electrisado e attrahe asbolinhas, e depois as repelle de umamaneira continua.

Esta experiência é conhecida pela"dança ou saraiva electrica"»

Vôvâ

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FeUppe Lebon

Gal-ria de personagens celelresO INVENTOR DO GAZ

FeJ|:ppe Lebon nasceu em Brachay,pejrto de Joinville, em França, ai 29de maio de 1767. Aos vinte e cincoanno era engenheiro de pontes e cal-çadas, e, alguns annos depois, foi pro-fessor de mecânicana escola de appii-cação de engenhei-ros mil.f tares«Ora, em 1797, umdia em que encheraUm frasco de vidrocom uma certa quan-ti dade de serrinpara distilal-a em umforno, viu que osvapores desprendi-dos se inflam-ma vamao contacto de umachamma, despren-dendo uma forteclaridade. Fez pas-sar, sem perda detempo para um vaso cheio de água fria,esses vapores por uma distillação emvasos cheios de corpos còmbustiveis,queproduziam um ac:do e um gaz inflam-maved que podia servir ao mesmo tem-po para alumiar e aquecer. O jovenengenheiro comprehendeu, desde logo,toda a importância de sua descobeJrta,e verdadeiramente enthusiasmado di-zia: "Meus amigos poderia enviar-lhescontinuamente luz e calojr, de P-fis".

Brachay obteve, em 1799, um Pr'-vilegio de invenção para extrah _- damadeilra do azeite e de outros combus-tiveis, um gaz próprio para a illumi-nação.

; Irtstallou seu iappairelho, ao qualdeu o nome de termo-lampada, em umedifício da rua de S. Domingos. Dis-tribuiu luz em gjrande numero de lo-gares, nas habitações, nos pateos e nosjardins, aproveitando ao mesmo tem-po o caJor dos fornos e convidou todoParis a contemp!|a|r a nova mairavi-lha.

Seu invento pouco amparado porquem competente, não lhe poude serutíl, e Lebon resolveu aprovettal-oquanto possível, explorando uma con-cessão e estabelecendo em um bosquede Rouvjray, perto do Havre, grandesopparelhos de distillação de madeirasurtindo então a Marinha sobretudo décarvão.

Os príncipes (russos Ga.itzin e Dol-gorwki, conhecendo a utilidade da des-coberta de Lebon, propuzeram ádqui-ril-a, por qualquejr preço, o mais altoque pedisse o inventor; mas, Leboii re-geitou a proposta, dizendo que seu in-vento pertencia á França e que só áessa nação cabia aplroveitar-se do fru-cto de seus trabaJhos.

Lutando com difficuldades e maisdifficuldades foi at- Paris em busca deauxílios, e no dia mesmo da coroaçãode Napoleão Bonaparte. a 2 de De-

_emb"rò de i8o|, morreu tragicamente, com elle ãõ tr-bunal e elle disíe quaassassinado a punha?adas por uma cumprira a sentença : o nome do rei es»mão incógnita, nos Campos Elyseos. tava na Krta... e elle próprio assiguoiij

Felippe Lebon morreu pobre e ain- Foi »l>solv.-o .1da houve quem qu-zesse arrebatalr ásua familia e a seu paiz a gloria desua invenção. Em 1815, um inglez,Windsor, logrou obter um pjrivilegiode importância da illuminação a gaz,

Jandyr Gomes

!— Zézinho, papai sahiu ?— Sahiu, sim, pelo portão do quln*

tail, assim que o senhor appareceu látransformado em invento inglez, e hoje na esquina...mesmo pode-se lêr no cemitério do ¦ »-».-_-.-»-

Pére Lachaise um epitathio £iiga'm_-dor, o qual apresenta Windsor como oillustre creador d'essa grande industria.

FfiBÜIifl

O BOI E A CIGARRA

Quem com terro fere... —"Esse sulco ahi desgarraUm pouco da linha recta",—Gritou a uns bois que lavravam....com ferro será ferdo, diz o rifão.

Que isso seja uma tolice, pôde ser. mas. ÃpVnas "o "acabTvam

vou lhes contar uma historia que e umaafíirmação d'esse dictado.

— Uma vez... (é assm que é moda secomeçar um conto) havia um rei podero-sissimo e .eroc(_s'mo. Era tão feroz quetodo dia vinha o seu mordomo apresentar-lhe uma lista repfleta de nomes d'e pessoasdestinadas a ser degoladas, e o rei esta-va tão acostumado q_i,e assignava a hor-renda lista sem ao menos lêr o nome dossentencados.

Como matar tão feroz tyranno ? En-venenando-o ? Mas o seu cozinheiro erade uma servidão a toda prova.

Matando-o ? Seria logo martyrisadohorri-velmente pelos seus fanáticos guar-dasi. Porém, um bello dia, os officiaesviram uma cousa horrorosa : depois do -rei ter assignado a lista, o mordomo £or

um toio) numa 0Dr»puohou a espada e degollou o rei 1 Foram Que tem mento de sobra.

/ui-£5___5___5___5___________!______2_n_í^^

OS P^ESEJ-TES DE Í_AT__I_ E ANNO BOM R'& Cf.EAJlC.lS

A patetaDa cigarra.

—"Talvez!"—lhe responde um boi;"Mas, se tão prompto notasteNesse rego alguns defeitos.

Isso foi

Porque logo o comparasteAos demais, todos direitos".;Não se devem criticarLigeiras imperfeições

(Excepções

Fáceis até de notar

________ni___^__r r__j_h w* ___»*^___*v3 ____i'_j_____r_)^___i'_^^_i**^*^^~________i

*7***« >f -#l____j__ia __r_rí ____________L '¦rT^fHw^l^^^ ¦ *^_____H« II _______P___________I _____*fcí***'»-i ^83

___¦__« ___j^_____ I ____¦ *s^íí ^Lw JT^fc ^k+ J3m»___ ^W-J-^^^^^^T i .^

S-__L_ ___í ^ .r-**** _i i*-*'/^'- .-S^***"*- «P_J|__________r t*

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|t~B___k — *-* ^__n_______I ____¦____. ^" /*•. _____________ 1 ___.-H——,____J_______| W%m -. —JPgr?'-- :-.-_--_ mWÊmm^^mmmmm^smwEg_7*&fi**^mm

Pela épocha do Natal e Anno Bom, as casas de brinquedos tem uma visi-taçao extraordinária : são chefes de famUias, mais carinhosas, irmãs dedi-cadas, que a ellas af fluem para adquirir brinquedos qua serão colocados nossapatos dos seus fühos e irmãosinhos. Foi o que aconteceu com o Pare Royalque desde 0 Natal até Reis viu a sua artística secção de brinquedos procuradapor toda a população do Rio. A gravura acima mostra-nos um aspecto da cnor-me affiuencia de fregueçes daquelle importante estabelecimento por oceasiãoao Aaí.j'. ' '

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HISTORIAS E I_EGE|<_DJ_S

o c>T_r____Tj;j_r)o__5. ___)__§ porcosEra uma vez um príncipe muito po- ganta. Essa rosa e esse rouxinol oDre; era seu domínio tão pequeno que príncipe os queria dar á princeza; párao nosso prmcipesinho não ousava pe- isso, cqUocou-os dentr0 de grandes cai-Qir em casamento a filha do imperador, xas de ouro, _nviando-as, de presen-por quem andava perdidamente apai- te, para 0 palácio do imperador,xonado. O imperador fez carregar ambas es-oim ene nao tinha a coragem de sas grandes caixas para um salão ondeperguntar a filha do imperador a princeza brincava como uma verda-Queres-me deira creança com suas damas de hon-J. sobretudo seu nome era celebre: ra. Quando ella viu taes presentescem princesas o acceitariam como es- ella se poz a bater as mãosinhas de con-poso, tanto sua nomeada de príncipe tente

%Z°f yÍrtU°S_" "a universal: ma* a -'Se numa d'essas caixas estivessefilha .do imperador pouco se importava um lindo gatinho! disse ella.Ag^roTaSi

n°meada- Entã°* aPPare«U a,Iindiss!™ rosa.írAr?'„ ? . » . _' -Ohlcomo é bella! exclamaram

.Bonre o túmulo do pai do príncipe todas as damas de honra,vivia uma rozeira lindíssima. Ella fio- - E* mais que bella, disse o impera-na, de cinco em cinco annos, e para dor, é admirável!hZT .- umau.nica r°sa, cujo per- Mas a princeza tocando.a, observou.Sn.?*,?.? dd«s .«o que o príncipe, - Papá, ella não é artificial é ver-sentmdo-o se esquecia de todas as suas dadeira»deagalmae M„,W%

°S seus.de.eW - Ah! é verdadeira!:suia _ ™l. : ° ?-mdpe pos- - Bem« v«Íam°s ° <Jue v«n na ou-cantar como ,?_qUC

Sabu tã° bem tra caixa/ordenou o imperador.sem ^uaX

S SS md0dias fos" E o ro»xiM «hindo d. sua prisão,-em guardadas em sua pequena gar- cantou admiravelmerrte, de tal formaque ninguém teve mesmo o que dizerpara louval-o.

Soberbo! Lindo! Extraordinário!Que rouxinol!

Era essa a voz geral, do imperadorás damas de honra.

E' extranho como esse pássaro melembra a caixa de musica de S. M. aimperatriz, ponderou um| velho cava-lheiro. Oh! sim! E' tal qual!...

Effectivamente, murmurou o im-perador, que se poz a chorar oomo umacreança.

Olhem, quem sabe se elle é ver-dadeiro? observou a princeza.Se é um pássaro d. verdade, re-plicou uma voz na assistência.

Então, como se deixa que elle fi-que souto, disse a princeza que nãoquiz, por nenhum pedido, que o prin-cipó viesse á corte para receber osagradecimentos.

O príncipe, porém, não se deixouintimidar; elle pintou o rosto de preto;trocou seu chapéu de phima por umacarapuça e foi bater á porta do palácio.¦— Bom dia, meu imperador, disse.Pediria um trabalho, aqui, no castello ?Oh ! aqui, ha tantos pedidos já !respondeu 0 imperador; tantos que lheserá difficiil obter um logar. Entretari-to, tenho necessidade de alguém paraguardar (meus porcos, pois que possuomuitos. Quer o rapaz cuidar d'elles .

E o príncipe foi empregado comoguardador de porcos do imperador;deu-se-lhe uma miserável enxerga paradescançar e dormir, logo que acabasseseu trabalho. Mas, todas as noites, an-tes de deitar-se, elle trabalhava em siiaenxerga, e é assim que elle poude con-feccionar uma marmita curiosa, a qual,maj posta ao fogo, logo faaia ouvir àquem quer esse velho refrain : ~

"Ah ! eu espero, eu espero,Aquelle a quem amo,

O imperador atirou m dos se& matos na cabeça do guardador de Porcos.

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A quem meu coração ama.Ah ! eu espero, eu espero,Aquelle a quem amo tanto.'

i-orém, o mais maravilhoso d'essamarmita era ainda que, quando algueiv.punha o dedo no vapor que d'ella sedesprendia, cheirando-o depois, sentiaos pratos todos que se preparavam emcada casa da cidade.

Foi num d'esses momentos que aprinceza c encontrou. Acompanhavam-n'a todas as darias de honra. A prin-ceza ouviu o estribilho e parou, comtun sornsc nos lábios; porque ella o co-nhecia perfeitaitaeiite de cór, tantas etantas vezes o tocava ao piano. Eramesmo a única musica que ella exe-cutava no velho piano de palácio, exe-cutando-a com um ciedo. Mas a prin-ceza pateu sorrir.co. Informaram-n'a,então; depois, a princeza observou :

Oh ! oh ! Eis ahi tím guardadorde porcos habflissimo. Que uma dassenhoras vá até perto d'elle e procuresaber por quanto venderia semelhantemarmita.

As ordens da princeza foram imme-diatamente cumpridas.

Quanto queres por esta mar"mita i'

Dez beijos da princeza '! — res-

pondeu o guardador de porcos./— Ah ! santo Deus J. — exclamou aí

3ama, escandalisada.i •— Vendo-a, sim; mas não posso dei*Jtar por menos.\ .-* Pois bem.

E a dama sahiu para communicafb resultado da sua missão.

Que ha ? _- perguntou a princeza,já impaciente. Que preço pediu pelamarmita ?

¦ — Oh! Alteza, não posso dizer-lh'o,Verdadeiramente,*— murmurou a da-toa de honra. E' tão alto o prega!\ _— Diga-me só ao ouvido, ao menos.

A dama de honra murmurou, então,âo ouvido da princeza o pedido doguardador de porcos.Ah! miserável—exclamou a prin-ceza, e afastou-se knmediatamente dayisinhança da enxerga do malcriado.

l Mas, apenas ella deu alguns passos1o@d aos seus ouvidos chegaram os de-liciosos sons de estribilho de amor:"Ah, espero-o, espero-o,..."

e— Ouve, disse a princeza a sua con-fidente, pergunte ao guardador deporcos se eljl-e quer dez beijos de umade minhas damas de honra.

Não, respondeu o guardador deporcos, dez beijos da princeza ou euguardo a .marmita !

Exigência bem irritante, ponde-frou a princeza; ao menos, fiquem to-das as damas em frente a mim, paraque ninguém me veja.

E as damas de honra olharam-se en-tre ai, desentendidas. Era sua preoc-cupação alargar as saias para que acompra da marmita fosse feita. Assimfoi e o guardador de porcos teve seusdez beijos e a princeza ficou com amarmita.• Esse maravilhoso instrumento fez a

alegria do' palácio ?>_|perial. Durantetoda a manhã,—no correr de todo odia, fez-se tocar a marmita; por fimnão havia nenhuma casa na cidadeonde não se soubesse de instrumentotão maravilhoso. De outro lado, no pa-lacio sabia-se que pratos eram prepa-rados em todas as casinhas da cidade.As damas de honra dansavam e ba-tiam palmas, deante á marmita, ououvindo o estribilho ou procurando sa-ber o que se ia comer, aqui, ali, acolá.

Entretanto, o principe transformadoem guardador de porcos começou logoa trabalhar noutra nova maravilha :uma matraca que tocava á vontade to-das as árias e polkas e valsas, etc., co-nhecidas, revelando outrajs qual maislinda.

— Mas é , extraordinária—i exda-

Uma missão que bem ficarTS, ser_$o nosso auxilio — disseram algumas da"mas.

Coragem ! fez a princeza ; depois,quando eu, a filha do imperador, possoser assim beijada quanto mais minha.'damas de honra, a quem pago para te*rem e|llas taes funeções. ¦— Não queronegócios com terceiros e quartos. Vendo'minha matraca por cem beijos na prin-ceza, só e só na "princeza

; do contrario,;nada.

Foi o que disse o guardador de por-cos. Porém, como da outra vez,as damaí'de honra alargaram suas saias e cç ceWbeijos foram dados.

Depois de olhar atravéz de sua 9neta, disse o imperador, que chegou afuma janella :

-— Sã0 as damas de honra da minflfilha. E o imperadordesceu, e chegou,sem ser esperado;junto ao grupo dasclamas d e honra,.que estavam tão en-t re ti da s, contandoos beijos do guafdador de porcos n*.jprinceza, que não;deram pe/la chega-da do imperador.

— Oh ! excla^lm o u o soberano,vendo, afinal, o qu*realmente se pa?

•>'" i A-1. V-¦•-¦•% \ , sisrV. 7atf&r\Vir\ \n0__H9________i Mmwj Vi JU ^V ___W__^J7X'_!_I

mWmS^mW wÊÊÈÍWÈÈ/i''iÊÊLt^líiSíHKJv5._iM W$ÊÊÊÊÈÊÊk?L

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MÊt^mmmnWÊÈMÊÈÊÈÈMmWmimBi WiXtm^ÊÊmWWi SKIÍÍ.

~ ~~^-Ws£&f^^^i^?v'\ Jt -li '***^\_g'A

pobre princeza ficou á chuva, clwrando cofiosamente

mou a princeza, desde que a ouviu, umdia que passava em frente a enxergado guardador de poroDS. Nunca vicousa egual, é admirável! Vão saber,disse ella para algumas damas, quepreço é o d'essa matraca; mas não opago em beijos.

O guardador de porcos quer bei-jal-a cem vezes, princeza — respondeuuma das damas.

Oh ! está louco !—exclamou àprinceza.

Depois de dar alguns passos, a prince-za passou e fallou :_ —, Vamos, é prec:so encorajar os ar-

tistas, para que as artes se desenvolvam.Digam-lhe que compro a matraca pordez novos beijos; quanto aos noventaoutros, ficam elles por conta de minhasdamas de honr»

sava. E, indignado, o imperador atirotfum de seus sapatos na cabeça do guaMdador de porcos e da princeza, precisa'mente no momento ot que sua filha re'cebia o octagesimo beijo.

Fora d'aqui todos dois, gritou_furioso, o imperador, que acabou TneSjmo pondo a princeza e o guardador <»fporcos para fora de seu império.

Ç eil-os, ambos, agora, abandonadonos campos, sob a chuva que cáe abuídantemente.

Ah ! desgraçada creatura q0\sou. Se tivesse consentido em esposa*]o bello principe !

Então, o guardador de porcos, CMcostado ao tronco de uma arvore, tiroflsuas miseráveis roupas, desmascaraiHdo-se. finalmente, aoresentando-se '3

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prmceza. O príncipe estava tão belloiue a princeza se inclinou deante4'elle.

— Cheguei mesmo a despresal-o,pois não soube apreciar devidamente arosa e o rouxinal, que lhe offereci, e,entretanto, deixou-se beijar, dez e cemvezes, por uim guardador de porcos,afíenas para possuir uma marmita, euma matraca. Agora recebe 0 pago'detudo isso.

E o príncipe entrou em seu palácio,fechou a porta á chave, deixando aprinceza do lado de.fora sob a chuvague continuava a cahir, abundantemente.

Foi a sorte du princeza, que não sou-be amar um principe pobre.gil.,.: ^^-.--.--- .

'*«*0

SOCIAESitâlMÈsi'

ftéí^

tmiVERSARIOS

Passou no dia 15 ao mez passado oanniversario natalicio da menina Esme-ralda Cruz, nossa leitora, residente nes-ta Capital.j— Fez annos no dia 2 do corrente onosso estimado leitor Carlos de Oliveirae Silva Filho.

BAPTISADOS

Na matriz da Gloria, recebeu aságuas lustraes do baptismo, no dia de^atat, o menino Lair, filho do Sr. Al-berto Leite Imbuzeiro e de Mme. ElisaAlves do Valle Imbuzeiro.

Foram padrinhos o Sr. capitão Anto-mo Alves do Valle e sua Exma. espo-sa Mme. Maria da Conceição de Oli-veiri Valle.-1- Baptisou-se no dia 27 do mez ul-hino, na matriz de S. Joaquim, nesta

Capital, o menino Iramy, filho do Sr.Ufayette Perreira e de D. Ermelindade Mello Pereira.

Foram padrinhos o Sr. Manuel Pe-reira de Souza e Sá e sua esposa D..Rosa Pereira de Souza e Sá.FESTAS

'.O Lycée Franco-Anglals, realizou noa'a 29 do passado, em sua sede socialuma grandiosa festa dedicada ás crean-ças, com distribuição de prêmios aosalumnos, arvores de natal e varias ou-trás diversões,,

UtCflEITOI

LS«fn EAur!co.Te^eira Leite e suiísposa D. Antometta Miguelote Teixei-

^ Leite tem o seu lar em festas pelonascimento de uma menina que foi re-gistrada com o nome de Solony. I

> ^ O Sr. Pedro Vettiner e sua esposa

D. Alzira Vettiner têm 6 seu lar áu-gmentado com o nascimento de umtnainteressante menina que recebeu o no-me de Carmen.

PAIHEIRA S3BMÜNH40

Na matriz de N. S. da Sallete, emCatumby, nesta Capital, fizeram a suaPrimeira Communhão os nossos gentisleitores Hylda Gtuz e Sylvio Cruz, fi-lhos do Sr. Oscar Martins da Cruz^,

PELAS ESCOLAS

Resultado dos exames de promoção declasse, realizados na 3* escola mixta do17o Districto, sob a direcção da profes-sora cathedratica D. Eulina Vieira Nu-nes Ribeiro.

Curso elementar, i" anno. — Appro-vados com distincção : Amélia Passos,Antônio da Silva Nunes e Waldemar de'Almeida.

Plenamente : Antônio Rodrigues dosSantos, Antônio Jacintho Vianna, Guio-mar da Conceição, Maria da ConceiçãoAlmeida, Nathagildo das Chagas, NairMaria da Gloria e Donaria da Con-ceição.

Sub-classe — Distincção : ManuelAffonso, Abrilina Alves de Lima e Ma-ria Magdalena Passos.

Plenamente : Antônio Barbalho, Eliza3a Conceição, Etelvina da Silva Alves,Francisco de Souza, Nair da Silva Al-ves, Jayme Alves da Silva e MarioFerreira.

2o anno — Approvados com distinc-ção : Amando Nunes da Cunha, Ma-thilde da S. Nunes, Maria Gonçalves daSilva, Eniilia de Jesus, Aristides Alvese Manuel Marianno Ferreira.

Plenamente : Francellina da Concei-ção, Joanna da Conceição Alves, ZildaCardoso e João da Silva Alves.

Curso médio — i* série — Plenamen-te : Laurentina Gonçalves da Silva eEduardo Gonçalves da Silva.

2* série — Distincção : Aracy Laurada Silva e Ottilia Cardoso.

Plenamente : Antônio da Silva Alves,Simplesmente : Izaura Dias e Octavio

Alcântara da Silva6A1EIIIA ESCOLAR

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i Nair Costa'{Desenho de Perdigão*

A menina lida de Souza, leitora asst-dua d'"O Tico-Tico" e prima dc

i..nosso presado amigo sr. Manoel An.toitio de Carvalho.

SSHSHSHSHSHSrlSHSHSaSSSSSHS2S2SESHS3Sí

COXEIO DOS PfllüATEItlSTAS

N. de Olivfha (rua Martha, 27, SãoPaulo) — Deseja sellos do Gran Ducadode Baden, Luxembourgo, Servia, Pana-guay e das colônias portuguiezas e dá, emtroca, sellos dos Estados Unidos, Irígla-terra Dinamarca, França e officiaes doBrazil,

Luiz dos Guamnys Filho (rua do Vidiran. 16, Campos, E. do Rio) — Troca sei-las do Brazil, afficiaes, Marechal Hermesde 10, 20, 50, ioo Te 200 rãs, por sellos daHespanha e Portugal.

'A. WillcOx (Caixa Postal n. 51, Bahia)— Troca sellos da Rússia, Chile, 'Hollan-da, Mauribius, Siãò, Argentina, binamar-ca, Cuba, Portugal, Suissa, Suécia e Ita-lia, por stellos do Brazil, de Soo réis paracima, e Tricentenario do Pará, Cabo-Fric-e Pernambuco.

Orlando Victor do Amaral (rua Eu-frasia Correia, 32, casa 3, Capital Fede-ral) — Troca e vende- sellos de vario:paizes.¦ J°sê de Queirós (rua Senador Pompeu301 Fortaleza. Ceará) — Tem 1.300 sol-los brazileiros para trocar por sellos daspossessões inglezas, hollandezas portu-guezas e russas).

Esâras Queirós (Arartida Rio Branco06, Natal, R. G. do Norte) — Accei-tasellos de qualquer paiz a nã0 ser França,Brazfil e Allemanha, dando 2 inglezes ou2 norte-americanos, por um ée outro paiz.

Peça a sua na;»-ssiil, que t| 11 a miaIV» i- ao 1* A li <35 O !.%!>, rojn-pre O inferes-

1 IP^Bsautejog-o d'

"A GUERRA EM FAMÍLIA

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Bromilc\irsL tosse

V

áÊSBÊmiz''-'

Carlos

"*y^k- -'

Paulo

As crean-ças, peloestorço eenergiadespen-

-r-K^.^didos na\J~—^escola,

perdem oappetite. cançam o ce-rebro, lutando commildilliculdades paradecorar e aproveitaras horas de estudo aque são obrigadas,em geral dão a estesinnocentes prepara-ções alcoólicas (vi-nhos e elixires) o re-

sultado ésemprenegativo,o únicoremédio

que aproyeita ás creanças são os tônicosphosphatados. sem álcool, verdadeirosalimentos para o cérebro : entre estes omelhor é o

DYNAMOGENOL

Estes trez meninos, tendolido annuncios do Bromilno "Tico-Tico", tomaramo poderoso xarope e cn-raram-se: o Io de bron-chite, o 2o de coqueluchee o 3o de tosse.

\ f\ melhor (inlürapara os CabUÜUS•Guifry-Rio

BROMILé o mais effícaz dos xaropes

DAUDT & OLIVEIRA(Succcssorct de DAUDT Sl LAGCNILLA)

RIO DE JANEIIO

VE^^IOL RIOS SALVADORDAS CREANÇAS

E' o único Ver-mifugro- Pui-g^n-tivo de composiçãoexclusivamente ve-getal, que reúne asgrandes vantagensde ser positivamenteiiiínlli vel e com-pletamente i n of-iousivo. Póde-secom toda confiança,administral-o ás cie-ancas, sem receio deincidentes nocivos ásaúde. Sua efficaciad inoffensividade es-tão comprovadas pormilhares de attestados de abalisados médicos ehumanitários pharmaceuticos.— A' venda em to-das as pharmacias e drogarias.

DEPOSITÁRIOS: SILVA COMES t G. - OU* S. PEDRO 42

Ê"

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DESVENTURAS DE ZIZINHAJlum campo de aviação

.: .-escondidas. Porque ?, Porque, haZiainha chega assim ao quintal de um diJais,' os ladrões vêm dando na sua cria-

ção. E era preciso pegar os gatunos.crfialdbr de gajti-ihas e perus. Que pri.meúro encontra ? Um peru. O- criadore s-eu neto espiam Zizinha, bem...

Naturalmente a honesta Zizinha nenhu-• ma culpa tinha nisso.

Ella enxota o peru,' «sforçjando-»s«)¦ sobretudo, para que a motocycteta ,a não

atropelle. Como o peru é recalci-trante...

I ' l'i iMlrÉi illlflffl \. •«¦*» ^—^

...Zizmha o apanha*, pondo-.o debaixo do braço. Irrmlediatamente, appa-«cem o criaídor, seu neto, sua mulher e criados. —Gatuna 1 Ladra I — gri. ...criança. Cheg-a o major Taciturno,tavam todioa, alto e bom som. A pobtfie Zizinha perde completamente a cabe. que, sabendo do que se tratava, intervémça e chora como uma.... no 'caSo.

üp ^Slmulher que noslSuiS E' u£mÍI

°, f"?"

:rÍ%mr*\uma / NOt? ~ ° ^or «tendeu, e süb-entendeu, como poud*

rm não ,£, ladra7O, o«C (ü ?- o^' 2* Zl•**?^"V (£ ?aj£r nâo «"• lâ ««'to inteUgemte), as palavras:

"Águia,O major {pl^aVo LíjfeW^ **V &m • j^

' ^ ' E *lle ?recisava de ^"~ q*-* voasse, como *e veráAh. rouba, nir, é verdad7?í. . Swa v&1

^ " ^ '" °" ^ ,SeMes'

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UMA CAÇA EXTRAORDINÁRIA

1 — Bem I disse, numa manhãclara e fresca, logo ao levantar-se,o Caçapava... é bello.-'! Vou á caça.

Num momento, o Caçapava es-tava preparado, e apanhando seufuzi

2 ... assobiou seu cachorro Cãopesca e partiu, ale-gre, parao campo. Não custou naaa chegar ao bosquee logo viu Cãopesca correr com um destino...

3-Rapido como um raio ufllebre saltou,ádistancia.erápido ainda, si possível,capava duas vezes fez f",contra ella constatandoa havia abatido.I.

4— Caçapava conhecia seu cãoe sabia-o capaz de trazer até juntod'elle a caça. Sentindo-se fati-gado, sentou-se perto de uma ar-vore...

5—... para esperar Cãopesca. Mas, de repente,pareceu-lhe ouvir um ruido atraz da arvore. Inquieto,voltou-se, e foi surpreheddidò: um elephantezinhoolhava-o, balançando sua tromba. E bruscamente,Caçapava lembrou-se...

6— Quinze dias antes, osnaes da região informaramum elephante fugira do jarpublico, não o encontr»1ninguém.

7) Já Caçapava cuidava de fugir ; masviu com bons olhos que dizia : «Leve-me d'aqui, aborreço-me, sozinho, na rio-resta, r

8—Entretanto, Cãopesca continuava aperseguir a lebre... Como elle chegasseà beira de um rio, embaraçou-se na linhade um pescador...

9]... que fora almoçar. Nos mOvmentos que Cãopesca fez, para JJvrar-se, aconteceu enrolar-se a liflpem sua cauda.

mf^mW^Í/c^m-.; *s' C _^"~"_rS'*^*_^_1^_H

10) Furioso com !esta aventura, que oimpedira de continuar a perseguir a le-bre, o cachorro quiz voltar para junto deseu dono... Mas, ó surpreza!... sentiuum pezo a arrastar...

11)... e voltou-se, vendo en-tão um lindopeixe,que eile tra-tou de trazei-o na bocea...

' !;!;; ';;'i-:^-.;^:!>Hl:-v-1-''~1' ""*

_-T^ ( •^mmmWÍFmWA

A ^_flf__. jÈÊk yfijpmc^

Á WÊ __K_ \íf \V ^X *^*^^yí_-^ v?«

12)... entregando a Caçapava. Imagin*suecesso que fez Caçapava, entrando ems«aldeia, com tão extraordinária e extravaga"pesca I I...

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O PRESENTE DE PALMAA cousa que maior prazer causaria

a Palmyra era poder presentear a ai-guem; mas, coitada, a sua bolsa estavasempre vazia. Assim foi, quando Doraentendeu passar alguns dias, em suacompanhia.

— Ah ! se, ao menos, eu não tivessegasto meus ultmos dez tostões, indo aocinema... E nem me lembrava quesabbado, é o dia de annos de Dora...

E Palmyra sentia-se seriamente in-commodada com isto. Dora era umamenina, que ganhava poucos presentes,e Paltnyra pensava como seria agra-davel ir a uma loja de brinquedos e

— Que maçada ! — exctamoü ellaimpaciente Não ha meios de acertarcom a costura d'esta prega !... E es-

mal poderia dizer qual d'ellas estavamais contente, se a que abraçava, sur-prehendida, o bello presente, se a outra,ao lado, satisfeita com o resultado doseu próprio trabalho.

Um mez depois, quando o dia d'eannos de Palmyra chegou, no seu lo-

de agulhas quebrando gar, á mesa de jantar, estava um gran-sempre ' Isto já devia estar prompto; de embrulho com um cartão por fora:

já devia estar prompto e... -<<A .b°a Palm.yra> ™ recompensa do

D'esta vez mamai não estava pre- feu bello sacrifício, em preferir o tra-

sente para impedir a impaciência de balhP a um Passei° de automóvel, o ti-.»

Palmyra e, cinco minutos depois, acre- — Jidio".Abriu-o. Era uma boneca quasi do

seu próprio tamanho, de Palmyra, ecom um vestido quasi igual ao que ellafizera para Miss Dollie.

dito que os leitoresinhos já adivinha-ram quem é que se balançava no jar-dtru.

Ha tempo de sobra para acabara blusa, depois da merenda ! pensavaPalmyra, quando partiu com Maria, aama, Dora e Lulu' para um Longo pas-seio,' promettendo estar de volta, pon-tualmente, ás cinco horas.

Porém, como cumprir a promessa, se,no passeio, encontraram tantas tenta-ções ?

Foi a tua Mathilde que quiz que ascreanças demorassem um pouco para -

da sua chácara. Foi e "eanças, arornlrraas ria, dor. procuram osdo ente que

PAXApós o desmoronamento das catbedra«?s,

queda de pontes, indeniclfos, gritos si? dôrabafados pelo >n:bornbar dos canhões; apósá devastação dos campos e das florestas;o silencio que paira e dilata-se por essasplanicif.s — verdadeiros miwitãfs ás cin-zas —. é triste -e comrnovedor. Mulheres

trazer qualquer cousa para o dia de an-nos de sua amiguinha.

— Vamos a vêr o que podemos fa-zer, disse mamai á Palmyra. Vou com-prar uma boneca e você fará um ves-tidinho para ella. E será este o pre-sente que farás á Dora.

Foi uma bella idéia essa da mamaid'e Palmyra. E cheia de importância,Palmyra foi para o quarto de sua mamaicoser o vestidinho. E lá estava ella, ásvoltas com retalhos de seda, pedaçosde rendas e de fitas, emquanto Dora,co jardim, brinrava com Lulu'.

Durante uma hora, Palmyra não le-vantou sequer os olhos, tão attenta seachava na confecção de uma camisinha

provar as amoraso primo Jonso que quiz mostrar umasfitas novas do seu pequeno cinemato-grapho... Emfim, só depois das seisas creanças puderam voltar á casa.

Estimo muito que tenham pas-seiado e se divertido bastante, apenas-—e a mamai olhava significativamente

para Palmyra, que ficava vermelha eapressava-se a responder :

Mestos do ente que lhas foi cairo e que amorte implacável ceifou tão cruelmente.;"Pax negnat!", mas é uma paz tristonha,pois. Que as recordações do passado ca-nhon|c<to agglo>mlerami-.se á mente do infe-tiz que perdeu seus parentes, lar e o pro-dueto dia suas ecomonias.

O homem exhausto, pallido, completa-mente desfigurados, os olhos -encovados pi-Ias v.lgilias, o corpo cheio de cicatrizies,

seu sorriso não tem aquellasorn, mas o .Eu tinha intenção de voltar cedo, transparência de akgria, é sempre triste «3

vago; « o seu coração gosa esta paz tris-tonha.

E, cheio idle^esperança, procura recons-íruira cabana, criar o gado, plantar o tr-i-go e readquirir o ouro plerdido.

8—9—917.OCIZ CRAVES

mais...Mal haviam terminado o jantar,

quando o tio Júlio chegou n0 seu auto-movei :

Então, pirralhos ! — Quem querdar um passeio de automóvel ?...

Eu quero ! eu quero ! — gritaramlogo Dora e Lulu'.

Palmyra não respondera... indecisacom Laços de fita na golla. Afinal, entre a agradavel tentação e a lembran-lançando um olhar pela janella, viu, 110jardim, sua-amiguinha Dora e Lulu'.E pensou: "Como seria agradável brin-car também?!" E começou a se sentircançada, e teria abandonado o traba-lho se a mamai não a encorajasse:

— Muito bem, filhinha; agora, é sófazer uns buracos para a fita e tere-

ça de que Miss Dollie lá estava, noquarto de mamai, apenas em camisa.

Lembras-te que amanhã é sabba-do, segredbu-lhe a'mamai, ao ouvido:

Palmyra não vem ? — gritou otio Júlio, de baixo, do automóvel,prompto a partir.

Parece que ella tem o que fazer,

K* *UL*

mos a camisa prompta, antes da hora respondeu sua mamai sorrindo.De facto, Pamyra, vencendo a ten-

— Se alguma vez, a leitorazinha jáSe viu obrigada a ficar dentro de casa,num dia luminoso e fresco e sabendoque outras creanças se divertiam nojardim, batançando-se ou pulando nacorda, então poderá imaginar exacta-mente o que sentia a boa Palmyra, nodia seguinte, quando mamai, tendo

tação, estava toda oecupada a terminara blusa para Miss Dallie, e isso comgrande vontade, muito satisfeita. Setehoras, oito .horas, e Palmyra aindatoda attenção, sem se lembiar de des-cançar, dava os últimos toques no pe-queno vestidinho. Nove 1 Emfim, MissDollie com o seu lindo vestido, um

cortado a blusa de M.iss Dollie (para cha '

yermeho de laço, enchia de oreste o nome da boneca) recommendou- ,ho a pequena Palmyralhe que a cozesse. , » *

E o outro dia seria o do anniversariode Dora.

No jardim, p'ra frente e p'ra traz,rangia o balanço; era a Dora e Lulu'

Píii"'-.ry«.l igjrl I»"'1 iJ~"L^~~,HJ.-V. ¦" ——»—

tmmW WBSSy ^^MU

yt-=a».

— Então o senhor hoje já deve sa*

Dora dormia a som.no solto, quandoum parzinhó de mãos collocou, delica-damente, sobre seu travesseiro o em-

a gozarem a. beila manhã. Palmyra deu brulho de uma caixa de papelão, pois ler a lição... *" . t,oraueuma espiadella ao jardim. Aos poucos; Palmyra esperara cona paciência que a — Não senhor, a%d"n,?',,'t*"Lmos seus pequenos dedos iam se fati- amiguinha dormisse. E na manhã se- não acabei de ler "O Malho , a£ando da costura..* guinte, quem visse a9 duas meninas, de niasor çirçtdação na Atncnca ao oi**..

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T) O elephamtcsinho Toby tanto fumou cach:mbo queficou doente..% 2) Suas pernas não o conservavam mais em pé..s .

\fAXV,'iitjm

3) Obngaram-no a mctter-se num carrinho, af m de 4I Quando cheeou . nn_t. ,u„ -- i _transportar-se á sira casa. ___m.,.* 1 ¦ • , >? e nao polu!e dorm!r cai-«na-nciwe horríveis pezadellos atormentavam-n-o, «té altomadrugada.

5) No da rnimedi-ato fez muito 6) Toby viu-se obrigado a con-oermane.. r _i° q"e T°by tCVC q_S ServaT SCUS P« n'aeu* «l«<-nte. pro-!Z_ w-gUMS h0ras' sentad0 curand0 acaílmar suas dores de ca-»-_ iogao., beca..

7) Era preciso acabar com aquillo ! E csdous irmãos Oni.titi resolveram operar seúamigo Toby.

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t lCn,/^d„ trabâIho' os 0n!st!« destamparami cabeça de Toby, deixando se escapar oor ai. mi m„7 7.0 fumo que ali] fora acçuniuí_d_/P ' 8qr SUns «KS***. 9) E Toby, de «mão por deante, gosando de -}•____•_•au.de, renun^u para sc,„prc. a ^ ^ü «d£ibi J

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PAOLO E FRANCESCAApezar de sua decadência, é Rimini. cesca com carinho,

uma das cidades mais interessantes da que fatia d'ella, era inspirada por; uma¦Itália. Possue um verdadeiro thesouro emoção tão intensa que havia resde recordações, singularmente variado aos annos

incerta.e aos

ram; o amor d'etla cresceu sobrema-neüra deante á íealdade do marido coma arrogância e a formosura do rosto de

a p:edade com seu cunhado. Paolo Malatesta foi a Rã"uma vena com a representarão de seu ir-

:stido nião, para celebrar as bodas, pois viveulvida na intimidade familiar acostumada en-

tre parentes, e, um dia, cederam ambos

^Bfr' íStWÊSm^SSiímm^mm

HE^P"*^nS#fl*l W^Á ¦ ^mu lmm

WíisSSsi.. ii i ¦ .^ i ^TiTff-Tij

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Morte de Francesca de Rimini

embora contradictorras algumas d'ellas:o César do Rubicon, junto de SantoAntônio de Fadua; o arco triumphalde Augusto, perto da estatua de bron-ze do Papa Paulo; o medalhão de Jupi-ter, junto da Pietá de Gian Belíini. Láestão a prisão, em que morreu Caglios-tro, e o altaír prntado por Verovezo. Por

lá, passaram cohortes e cohortes; lápredicaram os santos; lá era adorada ajyenus, e, sobretudo, lá viveu Francês-ca de Rimini, immortalizada por Dante.

Ainda subsiste o castelo dos Mala-testa, os terríveis senhores de Rimini,e na Cathedral ainda se vê esculpidoseu escudo de rosas e elephantes : eu-riosa mescla de emblemas suggestiva deforça e de silencio; e fortes eram osMalatesta, e mudos com a terrível re-serva que caracterisava os tiranos de!Italia. De todas as figuras que traçouDante em seu Inferno, nenhuma deixatanta recordação como a de Paolo eFrancesca.

Os historiadores se viram obrgados"a investigar a historia daquelles do'sromânticos personagens, e lê a seguir,mais ou menos, o que apuravam de suaindagação. Francesca nasceu em Ra-venna e foi morta em Pésaro. Mas secasou com um Malatesta; outro Ma-latesta foi seu amante, e tão estreita-mente enlaça com Rimini o senhoriode Malatesta que, para o vulgo, Fran-cesca de Ravena e Paolo de Pésaro se-Viam nomes completamente desconhe-cidos. Ella viveu, meirna e solteira,em Ravena, que mais tarde, hospedouo grande Dante, e era filha de Guidode Polenta, senhor da cidade. Tinhaquasi a mesma edade que Dante, e suatrágica morte oceorreu quando o poetaestava na romântica e impressionáveledade dos vinte annos O Inferno nãofoi escripto senão a vinte e trez annosdepois da espantosa tragédia; mas es-ta se achava, então, ainda fresca emsua memória, e sua amizade com a fa-milia da victima influiu, sem duvidaalguma, para impressionar mais viva-ímente suas juvenis sympathias. Pro-íVllpjKnte, conheceu e tratou Fran-

E' difficü saber por que capricho, aimaginação popular fez de Francescaum personagem de Rimini em vez defazel-o de Ravena; e polr que todos 03viajantes olham cheios de interesse oantigo castello de Rimini, como se alli.houvessem oceorrido as scenas famo-sas do poema e não no palácio dosduques de Urbino. Francesca se ca-sou com Lanciotto de Malatesta, e seusogro governava em Rinvmi; porém el „te verso de Dantepassou sua breve vida matrimonial em "

Pésoro, que era então -um dos feudosda familva reinante em Rimini.

O castello de Rimint

aos impulsos do amor, como descreve o

Quel giomo piu' non w legemmtavanti.

Sabe-se que as infaustas bodas foramselemnisadas pelos poderes de Ravena econsumadas em Rimini, e que as festas

O caracter de Francesca e a força deseu amor estão pintados magistralmentenaquelle outro verso do eterno Dante :"\iesfi che mdi da me non fia diviso !

provavelmente, dujrante Exclamação que é o triumpho suprt-

estas'festas quanfo Paolo e Francesca mo do amor sobre a morte,

se viram pela prime:ra vez, e se ama- eterno castigo.

O PREMIO DE TOTÓ

nupciaes foram ^Panhadas^

de gran- _,_. ^ ^ ^ ^de pompa e esplend^em^asas ei- W

^^^ QUe . 0 triumpho suprêa dôr e o

O celebre athleta Rolapipas desafia os espectadores, offerecendo qui.n^m™ mil réis a quem levantar com as duas mãos aquellas bolas que elle

íae suspender-com dous dedos. Todos ficam com medo."cQTZJ

ellas a cauda «•-..Mas Totó, que sabe que as bolas são ocas, pa>5* por

ganha os auinjientos mil rçis l

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O ORIME IDO JOAOSINHO

i) Joãosinho, com seus onze anr.os, não gosta de ser contrariado, assim respondeu a sua plrima Zephirina,que lhe conltrariára uma de suas phantazias : " Não fallo com você, feia 1" 2) Z ephirina não esteve para discussões ecorrigiu-o em regra. Joãosinho tinha o nariz ensangüentado e as bochechas vermelhas como um. tomate. 3) Joãosinhojurou solemnemente Vingança, d.ecjaran do a seu amigo Nelito : "Commetterei um crime, si fõr pVeciso ; mas tirareiuma vingança I "

4) Depois d'issot Joãosinho dirigia-se até junto ao pharmaceutico da cidade, poL.ndio-lhe arsênico. Para que r()—pergunta-lhe o pharmaceuitico. E Joãosinho respondeu-lhe: "Para matar ratos. Despache-me!" 5) O pharniaceuteosabia muito bem que não. havia ratos na casa de Joãosinho. E, para evitar qualquer desastre, prepancu uma massa deassucar, accomimodando-a numa ca:xinha. "Prompto. E' muito perigoso" — fez o pharmaceutico. "Assim o quero!"— <li9se o menno fora de si. 6) Immediatam?nte, o pharmad.nil.ico preveniu de tudo, os pais de Joãiosnho. E estes, que-lindo dar uma lição em' Joãsinho, fallaram a respe:to a Zephirina.

7) A' tarde, antes do jantar,. Joãosinho, pensando que ninguém o observava, poz dentro da garrafa de sua pri.na Òpo que lhe fornecera o pharmaceutico. Deprtvis, sentou-se á meza, em seu logar habitual. Mas, elle come mal. JoãosinhoUm remorsos. 8) Após alguns segundos, Zephirina bebe um poucochlnho de vinho, e em seguida exclama : " Oh 1como soffro I Vou morrer ! Mataram-me ! Que morte angustiosa !" E Joãos nho vê Zephir-i.a sahir da meza carregadapela creada. Elle está louco de espanto e tem... 9) .. .horror *__o seu gesto. Joãosinho chora e soluça, D.rws, ellecorre para o quarto de seu pai, onde sabe que existe um revolver. Joãosinho não quer sobrevivier a s:it grande cr me.

2/ ICfüü^sn T^ísBPfp nr^ ix iu^,i t.v , t ^m

10) guero reparar »nha falta ! Sou um assassino." E João aponta o revolver no ouvido ; porém mal s«n*lo cano do revolver tocar sua pelle, acredita já estar ferido. Então, grita: Soecorro! Estou morto I 11)' O pai deJoãosinho, acompanhado de todos os seus. d.rigu-se para o quarto. A' sua chegada, JoSosinho atira-se de joelhos com asKa?- ^yllh-A? 'ir'"' *£ ProcTed™^°--- -2) - 01. ! perdfib. meu pai. Não farei outro crime. Nunca mais.Então Zephirina aPP«ece « du a Joãosinho :" Eu te perdôo, por esta vez.Espero que não repita tão feio eesto 1" 1

E Joãosinho respondeu-lhe. abraçando-a : " Nunca mais I Nunca ma'*."-

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O Villa Isabel F. C, conquista brilhantementeo titulo do Campeonato Infantil

O «Yilla Isa-fcel» derrota o «Tij-aca _?,.Ç,i pelo elevadíssimo score de 1.3 a o, torna ri-,do-se detentor do titulo de Campeão Infantil do Rio de Janeiro era.1917

Realizou-se domingo 30 de Dezem- ria do Villa Isabel, pelo elevadíssimo deste externato na Liga Coileèialoro, n0 campo do Jardim Zoológico, o score de 13 a o, o reeord da temporada, ' Nos matches' de campeonato marca*esperado encontro entre as equipes bi- o referee apita,terminando o match que, fam goals :colores do Villa-Isabel F. C. A assis- com esta victoria lhe assegurava a pos- y 1 .tencia era bastante regular e esperava se do cobiçado titulo de Campeão In-i iA° ' I0com anciedade o match principal, cujo fantil do Rio de Janeiro em 1917. meves. • .. 4resultado' final, si fosse favoraavel ao . Marcaram os goals do vencedor : Zi- pi °, "" 3club local, lhe assegurava ser o cam- co, 6; Breves, 2; Edgard, 2; Lalá, 1; í,cl£a™- .. .. .. .. 3peão do torneio, e, em caso contrario, Renato, 1 e Zézinho, 1. Zezinho 3ainda podia advir empate com o Bota. No primeiro tempo houve um penalty Laia. ....... 3fc>go e o Fluminense, caso este fosse o contra o Tijuca que batido por Sá Pin- ^?u5De.ir0-* •••••• Ivencedor do match com o S. Chris- to, deu ensejo a uma bella defesa de ba Plnto •-•- ••••¦• 1tov3°- Block, o goal-keeper do Villa, que du-. ' —

í ortanto, era de esperar uma boa rante 0 decorrer do match,não teve oc- Total . -. _- -.- . 28partida dia "assóciation", mas o desen- casião de fazer uma única defesa, nem Goal-keepers que engt.ürain bolas Jrolar da mesma, foi despido de inte- mesmo tirou um goal-kick. Sylvio Passos — 1 jogo ....... $resse em vista do Tijuca ter-se apre- O movimento technico do jogo foi Santos Mello—6 jogos (1 penaltyV 2sentado um tanto desfalcado, e o Vil- seguinte Pegadas : ' *<ia apresentar a sua equipe completa Pegadas»" Santos Mello — 6 jogos..- ..

'.J 1$e em optnno estado de training. f7,, r' iV -¦¦ Sylvio Passos - ijo-o \A's 9.30, o Sr. José RoJlim do An- VllIa Isabel... B v* .. t. }0*>°"~ ~ **" 3

darahy A. C, chama ao campo os pri- Tijuca... .x « £_ ü. ..... .14 *** -

uado o place-kick, a linha do Villa- ^ ^.«ca... ..x ...: _,.-,: >_. ...._ c? "* ,'Isabel avança célere ao goal do Tijuca 0í.f-.s.lde93 , ?f * * *- - -onde Breves, bem collocado shooU in riJH«a.Vfa_a Ee.-v.; *. ** „ ¦goal, conquistando o primeiro

°£? dò ^^^ J? í"™ V^i

0bteVe áfterceí«dia ao meio minuto de jogo.- . i ^Mca (sem resulado). „ collocaçao com S pontos, 7 goals pró, j

Dada a sahida pelo Tijuca: o club " Villa Isabe1-.- •• •• •• »*) .contra-Jlocal volta novamente á atacar as bar- G°aIs _'»•¦•

¦ ras do adversário, onde Block pratica llla Isabel.. -.. .. -•> ..; í$ •-...-.,uma bella defesa, e até que Zico rece TW... ... V. ... >._ ... A d«rectoria do Villa Isabel, deantíbendo um passe de Lalá Pm..„ \ ._, xr • . do esforÇo e pelo levantamento dáa bola adauirinrlr, n A

' 1 ,

rede H.ouve mais trez goaIs' que ° referee Campeonato Infantil pels seus "mio-t,Alh\A a ¦ ¦ £ se^,1Kl° goal Para muito acertadamente annul'lou-os por „0ns" plavers vai con£r t A a\u fseu club, dois minutos após o primeiro ter sido adm.ir.Ho.. em nff sides O Sr Pla>eis,

vai conferir medalhas deI sob uma salva de palmas lper,:slüo.adqUlndos em oti-sicie.. U br. ouro a0s mesmos, e que serão cntre-ue»

n'.,i.; 1 Palmas. Rolhm foi um bom juiz, mostrando ser em um festival «...ri..... «"regues

tJrtãLT*. í0"!1'6' ]l°ta-Se l0-° a su- um Perfeito conhecedor do football. as. s2 X SfflW? S* f

^ a0*™?periondade absoluta do team dos raios sociation. bem uma 'Wn'"' hamido tara'

maximr. neresa emprega o Croal-keeper — Henrique Santos to llco »' .fosse viSnr«° P1'a QUe Seu goal não Me,l0> alumil° da Escola Riachuelo. Americano versus TiiucaoEr r,n vn!,a'S yez.eS> nao P°de»d« Half-baacks - Orlando Penaforte, ,.,

'^Itjuca

5° e 7»UC °

^llIa aJqtnnsse o 3» 4», 6», curso particular;- Euclydes Conceição ^^'^0, qus foi realizado no

half tim, fA' terminandc> o pnmeiro (Sá Pinto), da Escola lliachudlo. £r0,U"d do Andarahv (ofíicia! 'do

DenoSC°T.-eSt? reSuUad0' a SCU favor- Half-baacks -, Edgard Gonçalves do ÊK?A°>' transcorreu animado,vokaS „Vlf]eSCaT

regulamentar, Collegio Sylvio Leite; Renato Alves ItàT^0 COm ° s^^ resul^Para p«S?iZ,"?"*" * Camp°' RÍbTeiro' da Escola 0swaldo Crilz e J°- n SeS^"dos teams. Americano 2 •

Iniciado o se°„„i 1 ir ¦ - «Loureiro, da Escola Oswaldo Cruz. Tijuca, 2. nmen.ano, 2 ,não é alteradf ,

a Slta*W> Forwards - Mario Oliveira, da Es- Primeiros teams : Americano, 2;leiros faeSríí

con lnuando os dean- cola Riachuelo; Gil Teixeira (Laia) ^"«-O. °' *»

- o goal *tc COm mslster>cia curso paricular; Emmanuel de Carva Mack*r<-i* „„.-,<. o- ^ , ¦te eTte temnoUCa'-COnqmStando duraa~ lh° (^o),'captam d0 team, curso ir" "a^M

nCKSUSi Rl° de Jfnetr0e indefemJ^T15.^08' em bellos ticu,ar; José Gonçalves, do Externato e A assis,tenc'a desses encontros,-defensáveis shoots.

| com a viçto- Pedro II campeão dos segundos eaní Suifo?^6' °S ^°US alvi'-An^roa^anib, muito lutaram para vencer. As pu«

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gnas terminaramresultado:

Segundos teams :Màckenzie, 3; Rio de Janeiro, 3.Primeiros teams:

. Màckenzie, 4-, Rio de Janeiro, 3.

O malch Ypiranga versus cDrazi!ciro

Este match, realizado domingo, noground do America F. C, á ruaCampos Salles, teve a assistü-o ele-vado numero de sportmen.

Nos primeiros teams verificou seum empate de 3 a 3 e nos segundosvenceu o Ypiranga por 6 a 1.

A posse cia nova directoria do Pai-vieiras

A's 12 horas de domingo na sede doPalmeiras, com toda a solemnidade,foi empossada a sua nova directoriapara o anno corrente. Por oceasiãoda posse houve discursos, rompen-do os presentes, em grande numero,em uma intensa salva de palmasaos novos directores.

A directoria empossada foi esta:presidente, Eustachio Alves ; 1- vice-presidente, Mario Soares de Maga-lhaes; f vice-presidente, Álvaro deAssumpção ; V secretario, IsmaelMartins; 2* secretario, Dr. José Si-zénando Teixeira; L thesoureiro,Augusto Martins ; ~- thesoureiro As-trogildo Teixeira de Carvalho; pro-curador, Zelerino Pinto Teixeira ;representante junto á Liga ManfredoLiberal; director sporfivo, João Mi-randa ; commissao de syndicancia :Dr. Benedicto de Moraes Dr. ManoelChristiano Rello, Clarimundo Bit-

com o seguinte tenconrt, Raphael Casanova e An-tenor Soares de Magalhães ; commis-são fiscal : José de Oliveira Freitas,Netwon Pinto e Osmuudo Pimentel.

EXPEDIENTEpreços das a*slgnatura_ dos jornaos»"Sociedade Anonyma O MALHO"

Scratch nve sus» LtielylF. C.

Em match-training encontraram-sedomingo ultimo, no campo da praçaNictherov, os dous teams acima.

Depois"de disputàdissima partida,venceu o Luetyl F. C, pelo scorede õ a 2.

Qons conselhos

. —Sim,estamos de accôrdo com osteus conselhos, quc mostram ser dcuma menina ajuizada, m_s ha muitoque o searuimos, porque nossasmais só compram do tom, puro egarantido leite e a «MANTEIGAVIRGEM» Pasteurisada única de rqualidade, kilo 5$ooo que é ven-dido naLE1TERIA PALMYRA

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aos nossos nssisna»'I»e«liin«scujo* assignaturas terminarem *39 de Dezembro, mandarem rei'inal-as para quc não tiqiicmsuas collecedes desfalcadas.

O nosso atnig:. Sr. Joaqu'm R. Brj»residente em Curityba. á rua i" de v*ço n. 13, é o agente geral d'esta Empríno Estado dto Paraná, sendo comtratados todos os assumpto* referea O MALHO O TICO-TICO. A TBUNA e o ALMANACH DO TiTICO.

-«*• iPedimos aos nossos assignantes do

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taria e a aviação. Vae ter o maior suecesso o JOGO DA REVOLTA, com as mais interessantes peripécias.O COLLAi? DE CARVÃO, romance cômico entre animaes, em 8 paginas c 120 quadros. O TICO visita oda Somnolandia —pasmosa fantasia dc arrebatar as creanças.XJMA. SURFÍ_E-SÂ: B"b_co ou cabesa ?

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mm Grande Concurso de Natal

Continuamos hoje a publicajqão dosnames dos senhores solucionistas quedeverão entrar no grande sorteio doConcurso de Natal, relação esta quesó deverá terminiaír d'aqui a dous outrez números. Publicados todos os no-mes dos concurrentes, apresentaremosentão, em seguida, o resultado d'estecerlamen tão anciosamente esperado.

EIS A LISTA DOS SOLUCIO-

soRTe?o-QUE ENTRARA0 mDomingos Francisco Receara Iracema daCaria Mello. Anna dn, Costa Pizarro-JNancy de Souza Neves, Octacilo da Sil'-veira Lygia Gomes da Silva, Mario Pil.f-tt, Olgima Durão.Theodcmfro de S'iquei-ra, L,uiza Sampaio de Lacerda Durvalinaeis bcotóa Nascimento, Mercedes Ba-ptista de Castro, Guiomar Meira Mariade Lourdes Souza, Maria Luiza Silveira•Amatida da Silva Silveira.Nicanor Paquo-so. _Alram.ro Baptista Poeira LucradaFretas. Almir Puto Dornelles. Yolandateixeira da Silva, Luiza Pinto RomualdoFredercco Costa. Maria da Gloria Pires'Sylvia de Almeida e Albuquerque LuizFernandes Dulce Pereira Afeito

'Geor-gtiaCoelho.Flora Marinho, Gustavo Pin-flcla Netto. Mercedes Ribeiro Leopol-dina Aá:vedo, Osmar Vieira 'de' RezendeCarlos Oscar Krosland. Samir FrançaBrito, Joselit França Montefiro Mauro Co-eira.FirrrsTia Dias da Costa, Carlos ArêasJoaquim R. Ferreira. Chiy Martins Filo-mem Macarate. Ovidio dos Santos,'irace-ma do Livramento, Yolanda de FreitasMarca das Dores, AnltonVio Alvies Cy-dney Duncan, Nabôr Pinheiro Fernan-des, Nentel de Souza Bastos Adéa Fur 'toes». Thomaz Pires Rdbellò. AmatidioEsgarbi Moreira, Paulo B calho, GasparRousaoiJhere José Trocoli. Crysanlho S.de Faaa, Álvaro de SouM.-Man.uel Costa,Affonso de Andrade. Erfio de Moura'foníís, Jayme Lei vas Pinto. Annita Mui.lS? ,Alv,es. Jogóte de Carvalho, Odette MMalhado Araújo, Edgard Benicio Custo'dio Espohdoro dos Santos. ChrislovamCarnes, Walter Menezes Paes. CarmenVUlapouca, Odilon José Mourão Prado,H>cls,a Hllkner. Osvaldo Carijó de Castroe Silva. Rita Lúcia de Leal Pestana JoséH. M da Fonseca, Coraly da TenhaKe.s. Álvaro Lara. Cicero Lleneurote Al-bino Alves Mello. Ruth Carneiro Mariadas Dores, A átomo Guilherme B. Mar-«jeito, Calmerio Calmetto Castro, Jan-, ü n°S,ta' Lydia Cqtrtinho Peitfra Os-valdo Rob-inson, Vwaldo Salles Jufiò Ce-%L??TÍL"-«Foni*ado Per'%ão. Gus-•tavq Adolpuo Stevenson. Flora Benedicta

Marques, Carlos S. de Souza, Yara DelPorto, Norma RJbaJro, Maria José diejMagalhães, Maria de Lourdes do R. Oli-vClr», Hielio do Rosário Oliveira, CiceroFranktin de Lima, José A. RÒdriguiils,Dom Carlos Eugênio Bakhazar da Silva-veira, Amélia Machado de Oliveira, Gus-tavo Levy, Delmiro Ramos, Aracy Fer-reira, Egydo Marconi, Paulo Cavalli,José Clvardlr. Alcel/ades N. Miranda,'Olympio Gaspar Martins Leão,Luiz Seve-riano RibWro, Garoüma Leães, CéliaLéães, Maria da Gloria, Crespo, MerifâAmzalak, Lurz Ferreira de Souza, Emli-lia. Armando Pereira, Aryna de Carva-lho, Marianna Kafcl Milward de Carva-lho, Maria Elisa B. Cartolano, OctavioXavier Ferreira, Nair Maranhão, PauloCésar A. Koppe, Renato Miranda, Dur-vai Marques da Silva, Lucy Pkombo Ro-binson, Benedicta Valladares. Ribjeiro, Ve-ra Ferraz, André Rosa, Alberto Viggia-no, Antônio F. <dle. Assis Moura, Alta-mirano Duarte, Floriano da Silva Rocha,Paulo dá Silva e Oliveira, Hilda Bericvi-des Oswaldo ZanelLi, Yolanda Alves Pen-

Gentil Ribeiro, Elza Nogueira da Gama-,Lady Waltz Machado, Hélio Uchôa Ca-valcanti, Rodolpho de Mamede Junior,Beatriz Portella, Lu:B Alfredo de S.Rangel, Alcino Pinto Marinho Falcão,Nilson de Almeida, Oscar Vanna Geral-do Maria Majella. Wanda Kristen, Dinahda Rocha Leite, Manuel dos Reis Gas-par, Maria P. Costa, Hilda Reis deFreitas, Maria de Lourdes Marques, Ma-ria Antonia Guimarães de Souza, Maria'Qonstança de G. Palrnoss, Gáudio Pires,José Meirelles, Stella Faria, Ayres Ig-nacio Valentim, Seraphim da Fontoura,Joaquim d>e Freire, Gerson Pina e Souza,Arnaldo Pires Domingos, Francisco deAlmeida Rodrigues, Paulo Cunha, Bentoda Rocha Pereira, Roberto Ferreira,Jandyra Buek. Manuel Xavier Filho, Jo-sé Luiz Paes Lebre Américo Mazza, Cio-viis A. Sampaio Vidal, Oscar Cardonna,Sillaza Costa, Ary Guilherme Costa, Jan-dyra Tavares, Oscar Deuser Cruz, RosaCaputo, Walfrido Freire, Ialuny Keu-krow, João Ribeiro Martins, Maria Ju-ditíh Berjaardes, Jonathas Campos, Ed-

'A solução exactá do Grande Concurso de Natal

na, Paulo Almeida e Santos, Luiz Clovisda Costla Oliveira, Galdino Montfeiro deBarros, Alipio Vieira da Silva, Humbtor-to Albengo, Krysantho Muniz, José deOliveira DuiaiTe. Vera Rodrigues, Yolan-dia Mattos, Maria da Ccmceição Duarte,iWaldemar Amaral. Isoletina, de Santa-Anna e Silva, Zelindo Braga, Oswaldiade Proença Gomes, Odila Ribe'iro( CarlosLessa Guimarães Filho, Nelson Dias Mo-reira, David Dias Moreira, TranquilinaAlbuquerque. João de Oliveira, NorbertoMaia, Celeste Gomes Mordira, IsabelPeneira, Valladão, Áurea Pinhe-ro deSouzia, Edgard Berenger, Hugo Bazin deMello," Urcotfna Miglioni. Rosinha da Sü-vfaira Rosiemjberg, Lincoln Torres, JuracyMello le Souza Guimarães. Alfredo Ville-mar Amaral, Carrríinda Vieira de Mello,Antônio Vignoni Filho, Maria Ivone Pe-reira, , Renato Ja,rdia\ Raul Bloadet,

mundo Nascimento, Risoleta Agneri, Ce-ciha Alves Aranha, José Augusto deSouza. Faride Kfuri, Waldemar AraújoMano Velez, Arnaldo Mendes, Sylvio"Regalia. Luiz Vinhaes Fernandes,' Mercc-des Velez, Benedicta, Rosedette da SilvaNunes, Maria França Monteiro, ManuelMiranda. César Janot, Raul HenriqueVieira, Paulo Kreter, Regina Briggo Bri-to. Rodrigo F. Rosado, Oelina Pereirade Souza, Avani Rib;irò Vidal, Alcindoda Jesus Henrique, Armando Más Lete.Eluiza D'Avila B. Mello, Maria de Lour-des Sayão de Carvalho Araújo, PauloVianna, Lauro Durão Barbosa, Nair Du-rão Barbosa, Armando Pinto Coelho, Al-cides Larsoyde Cardoso. Luiz de AzevedoGuimarães, João Lourenço da Silva, Gas-tão Lobo Pereira, Wladerrur Maranhão.Irene Piato Coelho, Sylvio Hugo do Nas-cimento. Maria José. Dintorab. Genlofrs

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A gr"ciosa Julieta, filha do Sr. Unge-nio Lcuenrotli, uma das me rimas quemaifi donativos angariou durante asfestas promovidas cm S. Pauh pelasFscolas 7 de Setembro, cm beneficioda Crus Vermelha Brazllc\ra..

ff^^íJ^,^S,^,^^^;^^^íí__^___,^_#

Braga, Álvaro Mienezes Pae», John Ma-chado. Neves de Mello Queiroz Odktitede Mello Qifeiroz, Myrlhcs Faria. Tho-maz Barata Ribeiro. Ruth Lair. Edmun-_ i Machado Pinto, Ubrico da Costa, Ja-nuario Constancio Santos. Octavio Po-voas Siqueira, Nadyr Barbosa Ribeiro,lllydio Frandsco Fleury Pcrillo, AméricoGomes, Jorge Moncayo, Joaquim ChabrcoCorrêa, Maria Argentina M. M. de Cas-tro, Olyntho N. N. ('.a Cruz, GraziellaMarques Leite, Esmeraldina MartinsTosta, Robinson Esoobar Vianna, Murillados Santo. Galvão, Carlos Alberto Mera

,Barroso, J-.idiih Schmitz Neyton MelloBraga, de Oliveira, Manuel Zenha Gui-•ães, Hugo Ribeiro de Almeida. Aloy-

Ferreira da Coata. Luizita Alves daFonsteca, Moacyr Costa Ferreira MariaAnnunejaçao da Costa Pereira Carolina~'ec?» Carlns da Cosia Mesquita Renatobilveira Mendes, Arthur Nunes PereiraManiia Aviva Cardoso Warwick KerrEumce da Frota, Nair Jardim da CunhaIlka Rosa ;i,vr vieira An-tomq Va_ Borba. Moacyr Duval dê An-dra.de. Aracy cite da Malta. Maria JoséVl . Marilia Ramos.

Lisboa, Jóse Nunes B de Al-incida. Evaldo de Andrade FilgUeirasJacy Rosa, Elli Azevedo Rocha Odarícò

d'AvilaVValfrido Q. Santos, Nair dos Santos Sa-vafclo, Lucas Mycrkofer Elicar CampoJ« Maia, Darcliia P. da Sil-va; ¦ iy. Lygia de MelloJunqueira, Ant nio Pinto dos Sa

ú. Assis. : ¦ Guimarães, José ILeandro Riln r Ablar, Almi

da Silva Borges, Lúcio Perdição Silveira,José Antônio VlVra Vidal,Maria de Lour-dej Fernandes, Sidiiey Lugano _-:e FrançaMiranda.Alvaro Pa<J'nh_,Josc Fernandes,Waldemar Magalhães Lopes. EugênioRoberti, Alberto Luchi, Grinaldo Lima,Miario Mlarques.Gregorio Nunes, Yolandadc Castro, Maria J. Barcellos, Cecília Pe-rena, Wilson Hodine, Aldina Bittencourt,Vâctor Otto Schroidt, Renato Braz __,Cunha, Fantcly de Souza, Raul Pereira daSilva, Olga ás Souza Machado, José deMello Queiroz, José Alves Barreto, OttiliaAlves Barreto, Eunioe Alves Barreto, Ar-noWo Flavio da R. Sifa. José B. de SouzaLobo, Ernesto Azevedo, Luoiüa Rairrfio,Narciso I. Ma.rti, Álvaro Ávila da Fon'' seca, Rubens Horta Fernandes, EuclyctesMoraes, Judith de Souza Nogueira, Josédo Valle Ribeiro. Nair Dias, Tito Lopes,Luiza Lorenzo, Vicente' Forte, Juracy Pin.to Cavalcanti, Nilcenéa L. Cerqueira,Marcos Tullio P. Campos,. Odilon Fonse-ca, Carmen Bcghelli, Zaira de Salles Pe-reira, Alberto Marinho Soares, OlindaCorrêa d_ Rooha, Armaiida Frata*, Adc-lia G'ga MuUer, Amélia Znmbronni, LuizO. |_o Castro. Waideiríiro Mendes da Sil--va, Ondina Nunes Teixeira, Ottilia dosSantos, Conceição Soares de Mendonça,Iracema Dias de Souza. \Vald.e'mar de Al-incida Ramos. Lucia de Freitas, Helenade Freitas, Er-iian J. Hn.il, Margarida L.de Faria, Fnrichetta BarÇolome, JuüaCruz, Norberto Carolli, Jenny de Oliveira-,Neuza dc Moraes Vieira. A_-:ra Amel'atelin, Antônio Monteiro Fernandes, JoãoBapliispta, Lourdes Leite C, Jpm&ntar deMello Senra Celio Salles. Abilib fernan-des Serra júnior, Antônio Barros deUdiôa Cintra Napoleão Meirelle. Gran-tha, Ibcrinò G. da Silva, Maria CelesteCianconi, Aurelia Constanlin, J. Pted.roBarripmer Aliàsio Vital Barbosa, MariaDolores Mcnescal, Licinia Leite, Marialítiiscr, Armando d. Souza Vasconcellos,HcJio Tavares, Oswaldo Lacoste, Eis.Moraes de Lemos-, João Evangelista deOliveira Penteado, Jeanne Teixeira Go-mes-, Roberto Capaiuíla Davld de Barcel-los. Gomes WaldemSro Spcridião, . MarvAbranches,' Del-Vescobi, Ida Feschi Lavi-guliuo, Annita da Rocha, Aurora Rodri-gues Bello, 'Maria de Lourdes Vianna,Luiz Moreira, Hilda Falcão Moraes, An-tonfio Moacyr Vieira, Lafayette Hemiiniode Freitas, José Vasconcellos Oswaldo O.Cortez, Rubem Bennatou Vieira, VaraPinto, Edwiiges Laura Farias, OKvia San-tos Nunes. Hylda Luscac, Almir Ferreirad'a Silva, Oswaldo Deatry, Miguel de Fa-ria, II rnrinia Pereira Nunes, Aida Faria,Carmen Passos de Araújo, AustridinoPinto, Maria Magdalena Carnice., Joanr.aOsman Leouc, Maria Laura da Motta,'Lourdes Marques, Oldacâia Osório, ClovisBaptista de Mendonça, Elisa de OliveiraRibeiro, Horacio Neves, Washington Du-que Estrada Meyer, Augusto Duque Es-trada Meyer, Bolota Bittencourt, Hcnri-que. A. Vianna, Adelina Montencgro, Ju-leia Nobre, Nenê Andrade, CarmencitaAnfárade, Elvira Ludi, Maneei da GloriaBu_no Janína Macedo, Armando da SilvaSilveira, Maria. l»v Mattos. Ce-leste Ceorliâ, s.irsi, Airde Faria, Au: deFaria, Helena Silva Ro-cha, Olga de Macedo Cortes, R.lcio Gou-lant, iro Elmo, João Monteiro deSouza, Lammounier D. Fareis, Mana deLourdes B.iz, Arthur Lamoneire Me.-

Manoel do Valle Guttierrez, Aàa BofgèÇRuth da Silva Fari-, João Menezes. Alemzide Wael, Ode,tte Castro da Veiga Pinto,Olga Nocetti, Lygia Costa Braga, AnnaMarcondes, Laura Levy, Betti Jayme, Er_ 'nani Sâfnico' Rocha, Álvaro Machado,Laurcntino Castro Ne,ttf-, Maria Clara daRocha, Carlos Gomes d. &lva, Maria dosPrazeres Calmou, Francisco José da Sil-veira Lobo Júnior, Iberê -de Mattos, Na.btWladmyr Souza, Floriano Prates, Eduar,do de Oliva Velloso, Monroe Camargo,C__1 lina Artodi, Carmelina Cardoso, Ma-rio Manoel Reis, Maria Odalia Nunes,Durval Alves Penna, Francisco de PaulaAzevedo Pondré, Joanna MarLi de Olivei-ra. Benigno José de Barris, Heddy Fer-reira da Silva, Carlos de Campos, Oíga eieVSlheina Ferreira, Ary Co,elho e i^a Pinto.

Resultado do Concurso n. 1.252RES-OSTAS CIÍRTAS

i'—Luzla-ciuzla_a—.Aracaju'3a—Rainha-tainisa4'—Cadeira.

Como abaixo verão os no.s.303 leitores,foi dewrjjs concorrido e magniiico o re-suitaciíj do concurso de perguntas ; aá so-luçõts. em sua maioria certas, attingirama grande numero.EIS A LISTA DOS CONCORRENTESQUE ENTRARAM BM SORTEIO :

Marcos Fourní.er, Hélio Motta, JoãoMorejrâ Padrão Galdino Monteiro daBarrei, Waldemar Gonçalves, OlirnJa Can-tuaria Allevato Antônio de Araujo Aü-guStp F»-ii<ia. Dulce Wiziak Rodia, Chri.-.tplinò da Silva, Ameorior Vaz, Astrogíldada Silva, Juracy Rosa, João Queiroz dsFreitas, Arnaldo Vüeira Goulart, Josias

msssgm%—itsie3$£Ms^iè^%~*s%aCreanças terrivels

__ j

— Moça, a senhora deixa vir a suâtlíngua/ .

—Porque?•— Porque a mamai d\.z q::e a> se-*

nhora tem uma língua dc vil^_-;^sV*r;s;s^s.ss^^

Os brinquedos da FABRICA ECUAIR são os mais lindos

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O nosso álbum

n

Bittencourt, jenny <fe Oliveira, Nadyr de de Castro, Maria Anna do Raure Naegé-Paiva, Josephjha Dondon, Miguel -de Cam- le, Raul H. Vieira, Haydée Vaz de Mi-pos Júnior, Severino Moraviai, Dagoberto randa, Moacyr d'01iveiira, Antônio Souza,de Macedo Coelho. Odette Vnllapouca, Arthur V. Velloso, Lygia' Gomes da Silv-a'Maria do Carmo D as Leal, Homero, Ma- (JcEilon Fonseca, Sylvtia Baptista. de Castro,rilia e Rubem Dias"Leal, Maria Brigída João Ferreira 'Migowski, Celza Ribeiro)Ferreira. Zi/1'alhi L. Brugger. Ito Salles. Waldemar F. Valente. Ruv Carne Lima:Achffn.es Greco, José Oswaldo Gurgel olej Antônio LamíSnha Lins Pilho, Onzinda dêMendonça Álvaro de- Góes Valeriam Re- Oliveira, José da Viveiros CeVveira, Was«gina dos Prazeres Netto, Abrão Badir, hingten Braga, Ocíavio Bomfim, Irene P.Benedfcta Valladares' Ribeiro, Raphael Coelho, Armando Pinto Coelha,' MurílloAáeyedo Corrêa, Zézé Corrêa., Carmian de Almeida Fran ti nho, Olinda Rocha, Vi.Pcchiolt, Joaquim Guerra Pinto Cotího, ctoria Magnata, Bata Castello Branco,Elza Christo, Carlos da_ Fonseca, Maria Oscar Lad;''s!áofi leia Almeida, CasímiirôJosé M. dos Santos, José Bento Vaz Fer- Biitcncourt Pereira Lemes, America du

Qlga de Oliveira Trigueiro, de 12 atnos, leitora d'"O Tko-Tko"t re

_ sidente do Estado da Bahia.itiS25HSH5HSE5Z5aS25H5H£r25H5ZSi2ransaSLeal, Leonor Treesz, Ivonne QuíntaiúlhaiMary Abrantcs Del Vecehio, Judith San-ws, Uicia Perdigão S',lveira, Oplirir Leme(.oncalves, Durval Sarmento, Teixeira

,, Ochotorena, Salvador Faülace Cloltilde Caivakanti de, Albuquerque MarioInneu da Rosa, Georges Leonandos Ma-ria Celeste Fanraira Netto, Hilda SilvaManelta kracmlcr, Carlos Alberto do Nas-citraanto Mesquita, JosephJrta de Castro eNlva. Zulcka Vianna „d'e '.Vasconcellos

José Baeta, Pedro Monteiro de Barros'Carmen Leal Botelho, Affonsina Abrai>ches de 1-abris, Ignez de Castro, RubensKocha Anadne Corrêa de Oliveira Al-trenó Rocha Sobrinho, Leonor MariaKocha,, Cciesta Gomes Marin, Raul Blon-U, Carlos Torres Pires, Hugo LazarUiaz Gonzaga ide Athayde Trindade Má-*a Carolina de Almeida, Aida bostaAmérico Martins SCbeiro, Ercilia Araria!Veilasco, Helena Agnl?ae. Rieoleta RibeiroSeixas. Guiomar Reis, Rubens de França

¦reira, Joel Pacheco de Oliveira, HelenaSilva, Mario Vargas <d:e Souza, Editli Du-que Estrada, Yolanda Alvtes Penna, Ni-coláu Novoa Campos, Francisco JoséMonteiro Salles, Alzira Brusque, RachelBarreiros Tavares, Henrique L. Moreno,Olaiudine Florenüio, Arcyria de CastroSócrates, Nair Maranhão, Yolanda daFreitas, Maria de Lourdes Casanovai,. Ma-ria José Pereira dai Cunha, America deBrito Gomes, Corbelina Angélica da Ro-cha Leão, Nestor Costa Pereira, EdgartJIVasconcellos Mesquita, Luiz de Figueir!.1-do Lobo, Rodrigo dos Santos Capella,Amélia Gama dos Santos, Oswaldo Tei_xcira da Silveira Santos Nunes, DoloresSantos Nunes, José Luiz Pereira, CarlosAmérico dos Reis Netto, Julieta Rocha,Oscarlina Pereira Burlamaqui, José deSouza Alves, Regina Izabel da Cruz, Al-berto de Abreu Mello, Gaspar Roussou-liéres, Maria José de França Bittencourt,Baniiel Frontiino Ida Costa, José S. Sam-palio Beatriz de Souza,, Heloriza d'AvilaB. Mello, Yolanda de Souza, Manuel Bar.reiros Netto, Appolonia Rezende Souto,Oswaldo Moreira Lopes, Waldcmwai Bon-ças, Pedro Paulo Sampa o dé Lacerda,Cenyra Avelino, D?lcio Goulart, HelenaLopea Marcondes.Fiavio Monteiro, OthonNogueira, João Lopes Pereira, OdcttaCastro Idâ Veiga Pinto, Emílio Cruz, Syl-vio d'e Souza Mairtiiis,'Sylvio Rumani Soa-res, Oswalter Carlos de Menezes, RobertoMiscow, Edith Daímon, Margarida Tor-res, Marina Vaz Esteves, Beatriz Dantas,Adriano Mayen Nogueira, John Wilson daCosta, Waldemar d'01iveira, José C. Kas-sab, Helena Staníato, José César Ferreira,Maria Theodora Mercadante.Maria Ante-niieitta de Vasconcellos, Armando Corrêada Silva Nair Pinto, Esmorâldina Alvim

Az^vledo Iimi.1, Ayrton IMieiro, Ormc-zinda Baptista Figueira, Marilia FerreiraCarneiro e Oswaldo Vaíiim.

SSHSHSEEHSHSHSE5HSZ5aSÍ!S25dS^SSSasgsl

Boro Boraciea— Poraada milagroa» ¦

ti vWcura feridas, assaáuras.

irritacõe' da pelle. etc.

\

) Eimst&ím eSe Scoéén

I e um poderoso alimento-medi-. | cinal que por si só contem todos

I os elementos necessários para\ dar saúde e robustez. • •

EXPERIMEMTEM-O PARA SE CO!Vi

A 314

?«-"SE*.**-

v- 1 INVENCEREM. (

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1 O RESULTADO DO SORTEIO FOIO SEGUINTE :• i° premão — io$ooo :

ARMANDO CORRÊA DA SILVAide ii annos de iedad'e, morador á AvenidaRio Brando n. 35, 2° andar, nesta capital.

2" premia — Uma assignatura annuald'0 Tico-Tico.

MARIA JOSÉ M. DOS SANTOScom 10 annos de edade e moradora á ruaBarão de Itaparica t.. 2 Paranaguá, Es-tadb do Paraná.

CONCURSO N° 1260Para os leitores dos Estados proxi-

MOS E DESTA CAriTAI,Perguntas :i" — A nota musicaj e o planeta for-

mam uma embarcação.3 syllabas.

(Hylda Sarmento Teixeira)

2* — Sou cidade porfugueza, mas seme passarem para o feminino ficareiuma coisa, indispensável em todas as ca-sas.

2 syllabas.(Heitor César Martins)

3* — Com N estou no leite,Com P sou uma aw,Com L sou vasilha,Com G caço ratos.,, s

2 syllabas.,," c

'(Aida Caimara)4* — Qual é o instrumento de tfavoura

que dito duas vezes está em Roma ?2 syllabas.

(Jandyra Corrêa Pereira)Eis o concurso de perguntas que os

nossos leitores terão de decifrar até odia 28 de Janeiro. Serão alpuradas so-mente as soluções certas e que obedece-rem ás seguintes condições :

Primeira'! as soluções devem vir at*si:gnadas pelo punho do próprio concor-rente;

Segunda: devem talmbem vir aconrpanhadas da declaração por extenso daedade e residência;

Terceira, finalmente, é indispensávelque as mesmas venham acmpanhadaJdo vale respectivo, cujo numero é1.260.

Os prêmios que temos a distribuir emsorteio são os seguintes :

1° Prêmio — 10$2" Prêmio — Uma assignatura an-

nual d'0 Tico-Tico.

- WUACrZQ «GO

CONCURSO N. 1.261

PARA OS LEITORES DOS ESTADOS E d'ESTA CAPITAI;

Apresentamos hoje aos nossos lertoresinhos um novo concurso de armare dos mais interessantes e fáceis.

Com um pouco de paciência (porquesem paciência nada se faz), os nossosamiguinhos juntarão os pedaços acima everão, depois de os arrumar de um cer-to geito, surgir a figura de um descon-solado e «jlegante mancebo, que estavatodo preparado para ir a uma festa,mas que perdeu o bond e o dinheiro.

\ Mão9 á obra, caros amiguinhos e en-yiem-nos as soluções.

, As mesmas devem ser enviadas atéo dia 6 de Março do corrente, a..no,datado encerramento, ser assignada pelo pu~«ho do próprio concorrente e acompa-pálidas da declaração de idade e resi-

dencia, bem assim do vale respectivo,cujo nulmero é 1.261.

Os prêmios que temos a distribuir, emsorteio pelos concorrentes que acerta-rem as soluções, são os seguintes :

i" prêmio — io$ooo.2o prêmio — Uma assignatura annual

d'0 Tico-Tico, semanário illustrado in-fantil de maior circulação na Americado Sul.,

AE-E PARA- O ÇO/NQ-i?!)0

1.9C1

2J

I'.* Ulu niagni-Aco pnssn-teiu*po. cheio de,peripécias in-

<ei'CBSanleS O jOffO tia, *¦• %«.1 iitiM ya\ família."que está á venda nó

PARC ROYAL.

Lemma t"E" dever de honra de todos os bra-*

rileiros concorrer na medida de suas for-ças para a extineção do analphabetismono território nacional. "

— Filiae-vos á Liga Brazileira contra 9analphabetismo.

Sede j l_xeu de Artes e QfficioSj,

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^inr.i Pellegrlni (Rio)— Natureza simplos\,aberta a todas as emo-

cães, mas, chlaia de amor próprio quawdfomenoscabada por quem, quer que seja.Em summa : íimidez de corpo mas or-gulho cie alma.

H. H. H. (.Vüsta Alegre) — Seguiu aresposta em carta particular.'. Zilda Mello (Rb) —, Natureza autori-taria, teimosia nos desejos -e na força pa-ra vencer os obstáculos. Mas a questão éque a origem da maioria d'esses obsta-culos — Hlusões e poesia — torna esse es-forço mal empregado... Em todo caso,«a um traço que salva tudo : o ida finura'diplomacia ou manha. Quem o possuenunca pôde ser vencida, pelo menos porconfissão própria. E isso é uma \1ictoria.

Procopio Leite (Bello Horizonte) — i*—Terno de frack, de côr escura ; chapéucoco¦ ; botinas de buigum' enveroisaidjo.2—Nao é obrigatório, mias é de praxe.Oeralmenl», preferisse uma jóia : cordãocom berloques, pulseira, etc. 3" — O an-guio numero 2.

™E'. VX-JR- (Ri°)— Caracter de extrerma bondade, mas natureza extremamenteorguthosa. Este apparente antogonismotem de permeio o signal de que o cérebroe que domina o coração, sem comtudo evü-tar uns rasgos de exoessüva prodigaládade.lome cuidado, principalmente com asua exlusberaute fantazia...Pygot (S. Paulo) — As condições paraadmissão, sao as seguintes, além do attes-tado de vaccma e do exame de saúde queserá f«to opportunamente : Certidões de,approvação em exames d.e portuguez fran-cez. mg-tez historia, geographia. aríthme-tica e álgebra do 1» grau ; e attestado detrequeacia em estabelecimento onde func-oionem machinas.Para ser alumino interno precisa trazerum f.inxoval e pagar dmcoenta mil réis portrimestre.— Quanto ao seu caracter sobresahe

principalmente a influencia de uma na-turesfi caprichosa, fantazista e bastanteimpenetrável.I Gáudio Pir:s (Laranjal)'— Logo quea borboleta morre, dá-se uma pequena in-lecçao com uma solução fraca de fór-mol. Para isso deve ser uma pequena se-*.mga, e basta uma ou duas gottas._ Depojs, para as conservar nos quadrosindefinidamente, use a naphtaJina oit acamphora ou ainda as duas ao mesmotempo.

T. Bandeira (Castello) — i"_Bepilatono Giffoni. 2'--Exercicios : de lazv-tennts e alteres, para o busto ou tronco ;de bcycletta. para as pernas-o que pó-«le ser substituído por extensos passeios ape ao plano e em subda. Para o corpotodo, remo e natação. Conjunctamente —nao_ esqueça — abundante e solida alimen-taçao, sem o quê, terá máu fim o cresci-mento.Josué Porto (NictJieroy) — Isso de-

pende da causa que é preciso determinarpor exame medico. GeralmenU?, porémtrata-se de fraqueza, e nesse caso con-vem fortalecer-se. por qualquer modo.En-tao. no uso de bom regimen hygienico etontiicos, pode lavar as mãos trez vezes aowa em água fria com alguns pingos da:

tanino ott qualquer outra substancaadstringente.

L°'ia Cardão (Minas) — -i*—Ha muitosmeios : Água da Belleza, Lugolina, SabãoAristloFino, Sabão Russo, etc., ec., 2* —O primeiro sVgnal denota uma naturezaardente e (terna; O segundo exprime ca-raater fácil e bondade. O terceiro, senti-rri-mío de amor próprio e de uma certavaidade.

Gaspar RoussouYiércs (Ríio), — Prontin-cia-sie pért simplesmente. O nome do pr.e-6iidente da Repnblica Franceza está emcaso diverso.

O. M. B. (Rio) — Por que tanta pres-sa em querer saber d'essas cousas quandosua edade não parmlitte um estudo d'essaordem ? O amiguinho está era período detransformação. Aguarde; mais alguns an-nos e veja se petrde um <pouao o fe'ti'oque desde já se nota, de ser um, indivíduomuito propensa á vaidade. Preftira ex-piorar bem o traço comrneraial que senota em seu caracter... e seja ftliz.

Asswero SJjva (Cambuqura) i* —Sim. o café, quando usado em excesso,produz excitação de nervos. 2a — Não sa-hem mas, porém... que falta fazem ?Pois não sabem outras melhores? Rcspon-da. 3* — Se foi promettidfo, sahirá bre-vemente. 4*- — Não são romances de li-vro : são de cinema .1

Li^ea d'Aflessa (Passa Quatro) — A'falta de água do mar, lavar constante-mente com água morna e Clara de ovo.

Icó (Pelotas) — Começamos pela ul-tima: Pódl» mandar a traducção. Agora

as outras : Ha o Michâlhi, que colla outapa furos de redas pneumaticas. O re-mec'/'io para emma/grecer é um constante'axercicio forçado. Por exemplo: Começarpor andar 1 klometro, a passo accelerado.Passar a 1 1)2, a 2, a 2 i|2, a 3, a 3 i|2e a 4. Esse exemei/o deve ser feito pelamanhã e quanto mais transpiração pro-dti^ir, melhor, comtanto que sla mude aroupa .molhada no fim do exercic'10 que,repetimos, deve ser forçado, isto é sem

parar, e póJU- terminar corri um banho,mesmo frio. Oito das de tal n.<g';menproduzern grande differença. E a pVissôa

pôde continuar a alimentar-se bem comode costume...

DR. SABETUDQ.

BOAS FESTASRecebemos e agradecemos cartões de

Boas Festas dos nossos leitores :Rogério Avelino de Souza, Jurema,

Ismael Alberto de Souza, Diva Poly,Maximiano Poly, Detinho Magalhães deOliveira (acrostico), Bernardo de Al-meida, A. Costa & Cl, Critchfieid V.Company, Bernardo de Almeida, GasparRoussouliéres (acrosticos), Maria d»Lourdes Giordano, João EvangelistaDias, Hylda Cruz, Sylvio Cruz, NelsonCruz, Renato Cruz, Altamiro Leão,José Oswaldo Gurgel de Mendonça(acrostico), Ary Leão, Jurema Arruda,Albertina Leão.Olga Marques de Azeve-do, Albertina Serra Amaral, AlberalinoLeão, Candinha Cunha Campos (acros-tico), Hugo Orlandi, Francisco de As-sis Brandão, Domingos G. F. da Costa,Carlos Bellieni, Eloy, Lycée Franco An-glaise, Álvaro Terra.

Um esporf» chinezQuando chega a estação dos grillos,

os chinezes, homens e creanças, correma caçal-os no campo, prendendo-os empequenas gaiolas, onde os alimentam eos adestram paria o combate. Um grilloque obtém muitas victorias sobre ou-tros grillos valentes,. é comprado a.grajide preço, como suecede entre noscom os gallos de briga

O HATAI, DOS POBRESIHHOS

Aspecto 'da grande mesa, onde foi servido o almoço ás creanças pobres, no dia

de Natal, pela benemérita ^instituição d'esta capital Instituto. 0\ Proteç*ção 'e Assistência á hifancia^ ' ~

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Waldemiro C. C. C. Brandão (?) —•

Sim, está guardado.Annita Gasparian (S. Paulo)—Seu

desenho, 'colorido como está, não dá re-

producção. E' melhor remelter outroegual feito a nankin.

Sócios infantis do Smart-Club (Ca-pitai) — Ha tanta cousa bonita parapublicar. Em todo o caso vamos versi nos é possível satisfazer o que pe-dem.

Max Graver (Piracicaba) — Satis-feito o seu pedido.

Ilylda e Sylvio Cruz (Capital) —Publicamos na nrrsa secção de sociaes.

Dulce Pereira — Pôde tomar a as-signatura animai, (custa n$ooo) noescriptorio á rua do Ouvidor 164, Rio.Não podendo vir pessoalmente, mande

a Importância em vale postal ou cartaregistrada, com o seu endereço. Paraos seus trabalhos o endereço é o mes-nfe : Redacção d'0 TjcO-Tico, rua doOuvidor 164, Rio.

RECEBEMOS E VAO SER SUB-

METTIDOS A EXAME OS SE-GUINTES TRABALHOS.:

Comp°siçõcs, contos e deseripções —"A continha",' de Gaspar RousjouI _res;"O coveiro", de José Exposto; "A cari-dade" de Ár.iadna Gonçalves Pereira ;"Por úm fio de cabello", de Alzira P.B.; "O gallo, o burro e o leão" (trad.),de Homem Rocha; "O príncipe encan-tado" ou "O reino das maravilhas", daMaria Luiza de Mendonça Ferreira; "Os

quatro ladrões", (trad.), de M. Fonseca;"A historia de trez maninos e de um tico-tico" de Poilu; "Réplica de creança" e"O tanoeiro avaro" (trad.), de M. Fon-seca; "Quem com ferro íére1..." e "Os

chinezes" de Jurandyr Gomes; "Amor

filial", de Electra Frey; "A casa- -later-na" de Margarida M. M. ; "Quem Deusajuda" e "João Felpudo" (trad.), dcArmando Motta; "O juramento",de Car-los Bruni; "O amanhecer'-', de Ja-ninaAmorím; e "Salve, miocidade 1", de Syl-vio V, Lemos. .

Perguntas de : — Carlos de Oliveirai eSilva Eiectra Frey, Octavio A. Fossei,Cteto Santos Filho, Domingos José Pm-to Pedro Mendes de Camargo, OrlandoMedeiros André da Costa Pereira, JoséJacobina,'Jacy A. Faria, Olavo Barreto,M. Fonseca José Gatto de Mendonça,

Josias Vieira Leal, José Pimíntà Junior.Gikía Abreu, Gaspar Rousso-liéres, Al-berto de Oliveira, Alzira Brusque, SamuelDamasceno Filho, Newton Xavier Baptis-ta José Oswaldo Gurgel de M.endonça,José Exposto, Ayres Ribeiro Machado,Cândido' Figueiredo, Alice Emílio, Gakli-110 Monteiro de Barros, Ec'gârd P. Cür-tez, Hylda Barros, Victor C. Mora, Lõit-rencina Percolazzi, Maria da Gloria Al-

•meida, Francisco de Assis da Silvai Bran- .dão, Álvaro Ferreira da Silva, Luiz SouzaFreitas, Carlos Lobato, Saul F. F., He-'lena Sampaio Vidal, Deusina Freire, An*tonio Augusto Franco Sobrinho, Astro-gildo da Silva, Amad:o Sgarbi Moreira.America Telles. Rodrigo dos Santos Ca-pella, José Ignacio Ferreira e AugustoFaria.

Desenhos de —: Victor C. Mora, J. C.fOscar Cardona. Jurandyr Gomes, Eli-zario Gores, Abrão Jamra, E. W-, Os-v.aldo José da Silveira. José Malr.tins,José Oswaldo Gurgel, FrancisO. ManoeJOarretero da Grota e A. N.

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A opinião do Dr. Fournier sobre as pessoas magras, débeis e doentes* A maior parte das doenças da humanidade, disse o Dr.

Fournier, grande clinico francez, são devidas á deficiênciagastrico-assimilante dos orgãicis digestivos. De cada dezpessoas lia pelo menos oito que não tire-m -dloe alimentosque ingerem a nutrição! que seu organismo requer. E assimse explica, prosegue o reputado clinico, como existem tantaspessoas magras, débeis e doentias, embora muito bem ali-mentadas. À razão é simples: os alimentos que estas pes-soas tomam passam pelo seu organismo cottio um liquido ;por um tamis,dcixando apenas a nutrição indispensável paraconservar a vida, embora não a saúde. Para taes pessoas.aconselho o COMPOSTO RIBOTT (phosphato-fcrrugino-so.organico) que é o tônico assimilativo e ante.dyspepticomais efficaz de que dispõe a therapeutica modeirna. OCOMPOSTO RIBOTT é um producto a base de ferro-'crganico_ph«i?p1i3tado, que sendo o ferro mais assimilávelconhecido, contribue poderosamente para augmentar a forçade resistência e energia do pacente e augmentar suas carnesá medida que vai.se enriquecendo seu sangue e furtale-cendo seu organismo. Tomando o COMPOSTO RIBOTTmuitas pessoas ganham de 5 a 10 kilos de ca'rnes sólidase massiças, corrigindo ao mesmo itempo quaesquer deíei-tos de digestão e fortalecendo o svstema nervoso."

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memmJmm AS condecorações do capitão jaburu^j^hs^^^z

i) Jaburu, capitão da GuardaNacional, quando dava ins-trucçao militar, constatavacom um aborrecimento cadah~z maJor' que elle era o únicogot. offlciaes gue não tinha

2) . .^condecoração alguma. E Jaburu sentiu-se ainda maishumilhado quando no ultimo exercício notou que um sim-pies soldado estava com o peito coberto de medalhas devalor militar. Reflectindo melhor, o capitão Jaburu, vendoque esse soldado devia gosar de relações influentes, man-dou.chamal-o... '

fmkyÂfykNoV™ üatou de conquistar-lhe amizade.bun?^ f,uma ^sia nora ° capitão Ja-S"^,^ que todas as condecoraçõesLio soldado eram devidas em parte a seu...

tio senador e a um seu pa-rente, ministro, O soldado acaboupor ofíerecera sua influencia pessoale a de seus parentes,ao.;

. capitão... Jaburu confiou)!ao soldado o desejo quealimen-'|tava ha muito tempo. Munídoí;comuma nota de 100$ fornecida'~or Jaburu para os gastos da.. .i

an™ X v.'a?em> ° soldado tomou o tremhh?dÍ.,rtratardos interesses de Jatax,aUUb,ocaP'tão, cujo coração palpi-iili^efsperança e orgulho, já.

7) ...imaginava ver do ladoesquerdo da túnica as scintil-laçoes das medalhas. No 3*dia, Jaburu,recebendo do...

—¦— «W-

8) ...soldado uma longa carta con-tando os suecessos da ícava.ção» deuumagrar.de-gorgeta aocreado.No4-,5" e6' dias continuou tudo na

esta^, SHmaNo7'dia>JaAburúreceh=.,desesPerado quandoS3nHm te'egramma an-sffiÍndo ° regresso dosoldado e o sucçesso da.

10) ...«rcavação». E no dia seguinte o sol-dado chegou, sendo esperado na estação porJaburu. «A ordem official», disse o soldadosó apparecerá na semana próxima, mas ob-tive para o senhor a autorisação verbal...

...de poder usar esta condecoraçãod'esde hoje. Jaburu confiando nisso co-meçou a usar a condecoração., mas foipreso por uso illegal de distinctivo.Com-prehendendoque foi victima de chantage

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-_____/ V » - ¦ ___--_ I I-_r«-____r__rT _ /*'_*•" »' \Tyrfx / ^-^ , J^rtr."¦:-.".'-'.:'-'\ |_-4J-^

i) Jagunço, de accordo com Chiquinho, metter__-se na pelle de onça dotapete. E emquanto se r-fazia de forças para o ataque, ouvia as recommen-dações do mestre...

Tô vingado'.Tu e muito mais .ravdodo que eü!ü

Êta bicho!Engolle éllas.

tç/r^f ^ ou^üja

2) ...para fazer o maior estardalhaço possível. Tudo corria bem. Asmatutas estavam perpte-Kas com o descaramento do Benjamin, e...

3) ...quando mans accesa ia a conversa, eis que surge a onça, impetuo-samente... Um horror ! Fifina e Gertrudes soltam um grito formidaved : ea colulmna...

4) .. .desaba, enfiando o vaso na cabeça do moleque. Cousa pavorosa IBenjamin fica suffocado, e as matutas de Pirapora dão cebo ás canellas, se-guidas pela "fera bravia"...

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