Fundamentos de Administração Da Produção e Operações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP ADMINISTRAÇÃO Administração Financeira e Orçamentária Apare cida Pereira Firmino da Silva - RA: 8528935427 Prisc ila dos Santos Oliveira – RA 5722162647 Silva nete Francisca da Silva – RA 5560122489 UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

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Fundamentos de Administração Da Produção e Operações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

ADMINISTRAOAdministrao Financeira e Oramentria Aparecida Pereira Firmino da Silva - RA: 8528935427 Priscila dos Santos Oliveira RA 5722162647 Silvanete Francisca da Silva RA 5560122489TABOO DA SERRA SETEMBRO/2014 IntroduoO presente trabalho tem o objetivo de fornecer informaes aosacadmicos do curso de Administrao sobre a importncia da AdministraoFinanceira, bem como analisar os riscos e os impactos da desvalorizao damoeda em relao a taxas dainflao, risco e retorno sobre investimentos e sercapaz de elaborar o controleadministrativo-financeiro de uma organizao.

1.Planejamento Financeiro eo valordo dinheiro notempoCom a grande concorrncia do mercado, um bom planejamentofinanceiro pode fazer a diferena para sobrevivncia de uma empresa.Gitman (1997, p.588) afirma que as empresas utilizam -se de planos financeiros paradirecionar suas aes com vistas a atingir seusobjetivos imediatos e a longo prazo onde um grandemontante de recursos est envolvido [...] importantepara o funcionamento e sustentao de uma empresa,pois fornece roteiros para dirigir, coordenar e controlarsuas aes na consecuo dos objetivos.O administrador financeiro sabe que o valor do dinheiro muda com otempo, portanto, preferem dinheiro agora a depois, portanto, deve-se estaratento s mudanas do mercado, principalmente aos fatores que diminuem ovalor do dinheiro.So citados trs ndices que diminuem progressivamente o valor dodinheiro:

1.1 Inflao

Quando h um aumento geral dos preos na economia. O poder decompra do dinheiro hoje maior doque amanh, o aumento do preo diminui ovalor do dinheiro, ou seja, com R$1,00 hoje se compra mais do que daqui h 1ano.

1.2 Risco Aincertezaacercadofuturofazcomqueodinheirodiminuacomopassar do tempo, as pessoas valorizam o dinheiro agora, tentam evitar o riscode perderem seu dinheiro, um investidor no pode ter certeza que seuinvestimento dar resultados positivos, nem que suas aes sero valorizadas,portanto, com o aumento do risco, ocorre diminuio do valor do dinheiro.

1.3Preferncia pelaLiquidez

Aliquidezrefere-sefacilidadedeumativosetornarcaixa(dinheiro).Os investidores preferem manter dinheiro em caixa para emergncias, tentamno comprometer o caixa em ativos de rendimento futuro, pois, comomencionado anteriormente, o dinheiro perde valor com o tempo.

1.4 Questo

Um investidor decide que a taxa de desconto a ser aplicada a uma ao de 6%; outra ao, com o dobro dos riscos, ter uma taxa de desconto de12%. Determinado o nvel de risco, realizar o ajuste dos retornos futuros

O retorno sobre o dinheiro investido deve ser maior que o riscoenvolvido, porm, quanto maior o risco, maior o retorno. Na questo acima, orisco de aplicar o montante na segunda ao maior, porm trar maiorretorno caso tudo corra como esperado. A escolha por um ou outroinvestimento vai depender do negcio e do retornoque se deseja alcanar.2.RiscoxRetornoRisco o grau de incerteza de um investimento, quando doisinvestimentos tem o mesmo retorno, calcula-se aquele que tem menor risco.Em finanas, o risco mensurado pelo grau de volatilidade ao retornoesperado e pelo prazo do investimento, pois o dinheiro perde seu valor aolongo do tempo.2.1AnliseComparativadeInvestimentosSendo dois investimentos, Poupana e CDB, os investidoresesperam retorno de R$ 1.800,00 e R$ 2.125,00 ao final de 3 anos. A taxade desconto da poupana de 5% e do CDB 8%, portanto, os valorespresentes descontados so:

VP p=1800_+2125=R$3.059,22 (1,05) (1,05)

VP cdb= 1800_ + 2125 = R$ 3.353,17 (1,08) (1,08)

2.2ClculodeJurosReaiseInflao

(1 + taxa nominal) = (1 +taxa real) * (1 + taxa de inflao)

(1 + 0,089) = (1 + r) * (1 + 0,065)

1,089 = (1 + r) *(1,065)

1,089 = 1,065 * 1,065r

1,0891,065 = 1,065r

0,024 = 1,065r

r = 0,024/1,065

r = 0,0225

r = 2,25%2.3Avaliaodo investimento em aesda empresafictcia Companhia

AplicaoTaxa de Juros RealValor FuturoVariao de retorno

R$ 50.000,00 1R$49.504,951(%)

R$ 50.000,00 2,03R$49.014,802(%)

R$ 50.000,00 3,091R$48.529,513(%)

R$ 50.000,00 4,184R$48.049,024(%)

R$ 50.000,00 5,309R$47.573,285(%)

R$ 50.000,00 6,468R$47.102,266(%)

R$ 50.000,00 7,662R$47.102,267(%)

R$ 50.000,00 8,892R$46.174,168(%)

R$ 50.000,00 0,159R$45.716,999(%)

R$ 50.000,00 1,464R$45.264,359(%)

R$ 500.000,00 40,259R$473.565,2353%

2.4RetornosEsperados

Informativos das aes

DividendosR$10,00/

PreodasAesanocorrenteR$50/ao

QuantidadeInvest.R$500.000,00

PreodaaonoanoanteriorR$22,00/Ao

TaxadeRetornomercado(Rm)9,5%a.a

Taxaderetornoibovespa(Rf)6,5%a.a

Calcular o Risco desteinvestimento(beta)4,83

Retorno esperado usando probabilidades

Condies EconmicasRetornoEfetivos (K)Probabilidade(P)R

Receso15%0,40,06

Normal25%0.50,125

Expanso35%0,60,21

Probabilidades0,395

Riscos e Retornos de titulos selecionados

ProbabilidadesAo de Retorno anual mdia(%)Desvio-PadroCV

Aes Preferenciais17%36,52,21

Ao Ordinrias13%211,65

Ttulos Empresariais de longo Prazo6%8,71,47

Titulos governamentais de LongoPrazo4,28,42

Obrigaes do tesouro brasileiro4%4,71,21

Coeficiente de varincia8,55

Riscos e Retornos

Retorno AtualDesvio PradoCV

Projeto A2801700,61

Projeto B2801300,46

Coeficiente de Varincia1,07

2.5Avaliaoderiscodosprojetos

Interpretar o balanceamento entre risco e retorno, usando os nmeros,no qual os desvios padro so: 170 para o Projeto A e 130 para o Projeto B,considerando que o retorno esperado para ambos de 280. Calcular e avaliarqual dos projetos apresenta menor risco.Para se chegar ao resultado do problema proposto recorre-se ao clculodo Coeficiente de variao - (CV), que calculado simplesmente dividindo-se odesvio-padro (K) de um ativopelo seu valor esperado (k)atravs da frmula:

CV=/k

ProjetoA: ProjetoB:CV=170/280 CV=130/280

CV=0,6071 CV=0,4642

3.MtodosdeAvaliao

O valor de um ativo, uma ao ordinria ou um ttulo, influenciado portrs fatores: fluxo de caixa, taxa de crescimento do fluxo de caixa e risco ouincerteza. Um aumento no montante do fluxo de caixa tende a aumentar o valordo ativo, portanto, a responsabilidade da gesto financeira aumentar o fluxode caixa amenizando os riscos. Os lucros aumentam o preo do ativo e o riscoreduz, dessa forma o ativo deve produzir fluxo de caixa contnuo, a taxa decrescimento deve ser positiva, ou seja, aumentar com o tempo e o risco deveser controlado.O valor de um ativo igual ao valor presente de seus fluxos de caixafuturos (retornos) ajustados ao risco.Para se obter o valor presente dos fluxos de caixa futuros, devemossomar uma sria de rendas e depreciaes liquidas, calculada para diversosanos futuros.- Avaliao de TtulosRegularmente as corporaes emitem ttulos afim de captar recursospara expandir suas operaes, dessa maneira tomam emprstimoscomprometendo-se a pagar juros (Taxa de Cupom) , anuais, semestrais oumensais, aos portadores do ttulo. Consta tambm no ttulo a data devencimento e o valor de face (valor do ttulo na data de seu vencimento).Para determinaro valorde umttulo, soma-seo valorpresente dospagamentos de juros com o valor presente do valor de face. Quando a taxa dejurosdemercadocai,ojurorecebidosobrettulosantigosmaiorqueoaplicado aos novos ttulos devido as menores taxas de cupom. O preo dotitulo move-se inversamente taxa de mercado, se a taxa de juros aumentar, opreo de um ttulo com uma taxa de cupom mais baixa declina. (Groppelli,2005).- Avaliao de Aes PreferenciaisAsaespreferenciaissoconhecidascomoaesdedividendos,essas aes experimentam pouca flutuao de preo de mercado, qualquervalor derivado a valorizao de aes preferenciais frequentemente define abase para o seu preo denegociao no mercado. O valor daao preferencialtambm pode ser determinado descontando o valor presente de seusdividendos em um perodo infinito de tempo.Se a taxa de desconto do mercado cair, o preo da ao preferencialaumentar. E ao contrrio, ao preferencial diminuir se a taxa de descontoaumentar.- Avaliao da Ao OrdinriaOs compradores da ao ordinria, tornam-se proprietrios dacompanhia, porm seus dividendo no so garantidos, seu recebimento vaidepender da lucratividade da empresa e disponibilidade de fundos.O preo da ao ordinria depende dos dividendos anuais, seucrescimento e da taxa de desconto, o risco tambm influencia, pois quantomaior o risco maior o retorno. Para determinar o valor de uma ao ordinriadeve-se avaliar aes sem crescimento de dividendo, ou seja, descontando osfuturos dividendos; aes com crescimento de dividendo constante, podeaumentar a uma taxa fixa anual; aes com crescimento de dividendoincomum, uma taxa de crescimento de dividendo incomum nos primeiros anose depois manter uma taxa decrescimento normal e constante.As avaliaes de aes comcrescimento de dividendo incomum, devemser calculadas durante dois periodos de tempo. Quando uma ao ordinriatem duas ou mais diferentes taxas de crescimento dos dividendos, os futurosdividendos devem ser projetados separadamente, esses dividendos projetadosdevem ser descontados ao presente totalizando os num s valor.- CAPMO CAPM pode ser usado para estimar a taxa requerida de retorno paraavaliao de uma ao ordinria.O uso da CAPM recomendado na avaliaode aes ordinrias para as quais haja betasconfiveis.3.1Clculo de retorno pelo modelo de GordonCompanhia A: o Beta 1,5, o retorno da carteira de mercado de 14%,ttulo do governo rende atualmente 9,75% a companhia tem mantidohistoricamente uma taxa de crescimento de dividendos de 6%, e osinvestidores esperam receber R$ 6,00 de dividendos por ao noprximo ano.

Ks = Rf +(RmRf) Po=D1/(Ks g)

Ks=9,75+1,5.(14-9,75) Po=6/(16,12 6)

Ks=9,75+1,5.(4,25) Po=0,59

Ks = 9,75 + 1,5 . 4,25

Ks = 9,75 + 6,37Ks = 16,12

Companhia Z: tem uma Beta de 0,9, o retorno da carteira de mercado de 14%, ttulo do governo rende atualmente 9,75% a companhia tem mantidohistoricamente uma taxa de crescimento de dividendos de 5%, e osinvestidores esperam receber R$ 8,00 de dividendos porao no prximo ano.

Ks = Rf +(Rm Rf) Po=D1/(Ks g)

Ks=9,75+0,9.(14-9,75) Po=8/(13,57 5)

Ks=9,75+0.9.(4,25) Po=0,93

Ks = 9,75 + 0.9 . 4,25

Ks = 9,75 + 3,82

Ks = 13,57

ACompanhiaYanunciouqueosdividendosdaempresacrescerotaxa de 18% durante os prximos trs anos, e, aps esse prazo, a taxa anualde crescimento deve ser de apenas 7%. O dividendo anual por ao dever ser

de R$ 4,00. Supondo taxa de retorno de 15%, qual o preo mais altooferecido aos acionistas ordinrios?

ACompanhiaYanunciouqueosdividendosdaempresacrescerotaxa de 18% durante os prximos trs anos, e, aps esse prazo, a taxa anualde crescimento deve ser de apenas 7%. O dividendo anual por ao dever ser

de R$ 4,00. Supondo taxa de retorno de 15%, qual o preo mais altooferecido aos acionistas ordinrios?

Po = Do (1 + g) / Ksg

Po = 6,57 (1 + 0,07)/ 0,15-0,07

Po = R $ 87,87

AvaliarDoisProjetosIndustriaisIndependentes,SendothatoInvestimento inicial de para o Projeto A e de R $ 1.200.000,00 e, par o Projeto B,E de R $ 1.560.000,00.A Projeo E pargrafo 10 aos, com taxa Mnima deatratividade de 10,75% aa Calcular a Viabilidade POR Meio fazer Valor PresenteLquido, Taxa Interna de Retorno endice de Lucratividade dos Projetos.

Mtodos de Oramento de Capital SEM Risco

PROJETO A

AnoFluxo de Caixa (R$)TMATIRPayback Simples

0-1200000,0010,7516,19

1250000,00-950000,00

2250000,00-700000,00

3250000,00-450000,00

4250000,00-200000,00

5250000,0050000,00

6250000,00300000,00

7250000,00550000,00

8250000,00800000,00

9250000,001050000,00

10250000,001300000,00

4.OramentodeCapitalO custo do capital equivale ao retorno do investimento necessrio paraque a empresa satisfaa as exigncias de retorno de seus investidores e ooramento de capital um conjunto de tcnicas que os gestores utilizamavaliar projetos de aquisio de ativos em longo prazo. O risco faz parte doinvestimento e no h no oramento de capital, projetos livre de risco, portantoos analistas de investimento devem selecionar projetos sob essas condiesde incerteza.As ferramentase mtodosusados nooramento decapital concentram-se na comparao entre investimento e retorno, ou entre rendimentos e custosassociados com um ativo de longo prazo em que as principais ferramentas deanlise so o VPL -diferena entre seu valor de mercado eseu custo; TIR -taxa de desconto que iguala o VPL estimado de um projeto a zero e o Payback-prazo necessriopara que os fluxos de caixa de um investimento igualemseu custo.AtravsdaAnlisedeSensibilidade,consegue-seperceberavariaodo VPL e da TIR, um estudo de hipteses ou suposies em que o maissensvel s mudanas considerado de maior risco.O CAPM (Modelo de Precificao de Ativos Financeiros) calcula a taxade retorno de um projeto. O seu calculo muito simples se o retorno sobre umativo livre de risco, o beta, ( ) e o retorno sobre a carteira do mercado foremconhecidos, o maior beta o de maior risco.Quando no se conhece o fluxo de caixa e a taxa de desconto queexistirono futuro,usa-seas tcnicas desimulao,queiro produzirsituaes hipotticas semelhantes s reais, essa simulao serve para estudaros VPLs e as TIRs de diversos fluxos de caixa com diferentes taxas dereinvestimento.Um item importante a avaliar no oramento de capital a inflao,quando esta aumenta, o valor real dos fluxos de caixa esperados diminui, porisso necessrio ajustar os fluxos de caixae a taxa de desconto taxa anualde inflao.4.1Avaliaodosriscos4.1.1 Fazer uma anlise de sensibilidade sobre o investimento,considerando que os fluxos de caixa do Projeto X sejam de R$ 70.000,00

os trs primeiros anos, e R$ 130.000,00 para os dois ltimos anos. O projeto Ztem fluxos esperados de R$ 180.000,00 para os trs primeiros anos, e de R$130.000,00 para os dois ltimos anos. Qual projeto o mais arriscado, se ataxa de desconto mudar de 10% para14%?

ProjetoXProjetoZTaxa10%Taxa10%VPL=R$343.591,88VPL=307.002,60Taxa14%Taxa14%VPL=617.144,88VPL=562.382,13

Variao%=79,62%Variao%=83,18%Vemos que o projeto Z mais sensvel a uma alterao na taxa dedesconto, portanto mais arriscado que o projeto X.4.1.2 Supor que vocs desejem encontrar o VPL (Valor PresenteLquido) de um projeto, mas no tm ideia de qual taxa de desconto utilizar.Vocs sabem, entretanto, que o beta da companhia 1,5, a taxa livre de risco de 8%, e o retorno da carteira de mercado, tal como o Dow Jones, de 16%.Vocs acreditam tambm que o risco do projeto no muito diferente do riscode outras companhias. Avaliar o nvel derisco para esse investimento.Ks = Rf +(KmRf)Ks = 0,08 + 1,5 (0,160,08)

Ks = 0,20Ks = 20%Concluso

Neste estudo foi possvel realizar pesquisas relacionadas Administrao Financeira e Oramentria, cujo objetivo principal estudo foi proporcionar o entendimento dos conceitos e critrios sobre a avaliao e valorizao de empresas no mercado. A administrao de uma empresa est voltada para a gesto dos recursos financeiros, no momento em que o administrador possui o controle de todas as operaes, a administrao do capital investido passa a ser mais bem administrado. A anlise financeira uma ferramenta que permite ao usurio uma avaliao abrangente e detalhada dos resultados alcanados e possibilita o alcance das informaes cabveis para a tomada de decises. Outra caracterstica de relevncia que para realizar a melhor aplicao dos recursos financeiros disponveis, faz necessrio verificar o aspecto do valor do dinheiro no tempo. Essa relao muito bem avaliada pela administrao financeira, a fim de discutir a viabilidade de operaes e oportunidades financeiras. Toda operao financeira para ser bem sucedida est condicionada aos retornos financeiros compensadores e condizentes com as incertezas a que esto sujeitas. No entanto para que essa operao tenha um sucesso necessrio identificar ferramentas que as possibilitem atingir a meta estipulada e para isso estudamos o mtodo CAPM. Este modelo de equilbrio de ativosfinanceiros e foi desenvolvido para estipular a taxa de rentabilidade esperada dos ativos com risco linearmente ligada a dois fatores comuns: a taxa livre de risco e a taxa de retorno esperada da carteira do mercado. Assim sendo a busca por ferramentas administrativa e financeira fundamental para a boa organizao e gesto do negcio.

Referncias Bibliogrficas

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GITMAN, Lawrence Jeffrey. Administrao financeira: uma abordagem Gerencial; traduo Maria Lucia G. L. Rosa; So Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003.

GROPPELLI, Angelico A. Administrao financeira: Programa do livro texto, PLT: edio customizada. So Paulo: Saraiva, 2009.

HOJI, Mosakazu. Administrao Financeira e oramentria: matemtica financeira aplicada, estratgias financeiras, oramento empresarial. 8 Ed. So Paulo: Atlas, 2010.

MORAES, Marcus A. de S. Desenvolvimento de um mtodo para avaliao qualitativa e quantitativa de fundos de investimento. Dissertao (Mestrado em Administrao) Departamento de Administrao da Faculdade de Economia, Administrao e Contabilidade. So Paulo: Universidade de So Paulo, 2000.

PINA, Bernardo.O que uma sociedade limitada?.Disponvel em:

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph, & JAFFE, Jeffrey F. AdministraoFinanceira. 3.ed. So Paulo: Atlas, 1995.

SECURATO, Jos R. (Org.) Clculo financeiro das tesourarias bancos e empresas.1.ed. So Paulo: Saint Paul, 1999.

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