Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

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Genética molecular dos sistemas Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na eritrocitários: importância na prática clínica prática clínica Lilian Castilho Lilian Castilho

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Genética molecular dos Genética molecular dos sistemas eritrocitários: sistemas eritrocitários: importância na prática importância na prática

clínicaclínica

Lilian CastilhoLilian Castilho

Page 2: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

SC

CO

I

GLOBGIL

DO

YTXG

LW

GE

CH/RG

KELL (24) LU (20)

OK JMHRAPH

ABOIN

KN

P

KX

H

RH (48)

MNS (43)

CR(12)

DI (21)

FY

LE

JK

Diversidade:Diversidade:

SistemasSistemas 2929

Locus Locus 3434

AntígenosAntígenos 239239

Alelos Alelos >620>620

www.bioc.aecom.yu.edu/bgmut/index.htm

. . Constituídos por Constituídos por antígenos de grupos antígenos de grupos sanguíneos definidos sanguíneos definidos por aloanticorpospor aloanticorpos

Sistemas eritrocitáriosSistemas eritrocitários

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Modelo de membrana: inserção dos Modelo de membrana: inserção dos antígenos de grupos sanguíneosantígenos de grupos sanguíneos

Outside

NH2

NH2

NH2 NH2

NH2

COOH

GPI-linked

COOH

COOH COOH

P1PPk

ABOHhLewisI

GPA/GPB (MNSs)GPC/GPD (Gerbich)

CD99 (Xg)CD147 (Ok)CR1 (CD35; Knops)

CD239 (Lutheran, B-CAM)ICAM-4 (LW)ERMAP (Sc)CD44 (Indian)

CD234 (Duffy)

Band 3 (Diego)RhKxAQP-1 (Colton)KiddAQP-3 (GIL)CD151 (Raph)

AChE (Yt)Dombrock (ART4)DAF (CD55, Cromer) CD108 (JMH)Emm

CD238 (Kell)

Carbo-hydrate

Type IISingle-pass

MultipassType ISingle-

passReid, 2004

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Antígenos de grupos sanguíneos: Antígenos de grupos sanguíneos: produtos de genesprodutos de genes

• 28/29 genes identificados28/29 genes identificados

• polimorfismos de GS definidos ao nível genéticopolimorfismos de GS definidos ao nível genético

• antígenos carreados em proteínas são codificados antígenos carreados em proteínas são codificados diretamente pelos genesdiretamente pelos genes

• antígenos carbohidratos estão sob o controle de genes antígenos carbohidratos estão sob o controle de genes que codificam glicosiltransferasesque codificam glicosiltransferases

• análise molecular dos genes de GS pode ser útil na análise molecular dos genes de GS pode ser útil na clínica clínica

• entendimento das bases moleculares de GS permite entendimento das bases moleculares de GS permite explorar a função da proteína explorar a função da proteína

www.bioc.aecom.yu.edu/bgmut/index.htm

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Antígenos de grupos sanguineos estão Antígenos de grupos sanguineos estão localizados em moléculas funcionaislocalizados em moléculas funcionais

PABO

LewisGLOB

HI

MNS

Scianna

Dombrock

Gerbich

Ch/RgCromerKnops

LWXg

DuffyLutheran

IndianRaphJMHOka

Rh

Kidd

Diego

Colton

GIL

Kx

KellYt

Carboidratos

Glicoproteinas de estrutura ou funçãodesconhecida

Regulação de complemento

Moléculas de adesão

Transporte e canais

Enzimas

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• SNPs (single nucleotide SNPs (single nucleotide

polymorphisms)polymorphisms) : :

maioriamaioria

• Transcrição: Transcrição: GATAGATA

• DeleçãoDeleção

Gene, Exon, Gene, Exon,

Nucleotídeo (s):Nucleotídeo (s):

ABO, MNS, Rh, Kell, ABO, MNS, Rh, Kell,

Duffy, Dombrock, etcDuffy, Dombrock, etc

• Inserção:Inserção:

Nucleotídeo (s) :Nucleotídeo (s) : Rh, Rh,

ColtonColton

• DuplicaçãoDuplicação

Exon:Exon: Gerbich Gerbich

• Splicing alternativo: Splicing alternativo: S-s-S-s-

• Conversão gênica ou Conversão gênica ou

recombinaçãorecombinação

MNS, Rh, Ch/RgMNS, Rh, Ch/Rg

Mecanismos moleculares que levam à Mecanismos moleculares que levam à diversidade dos antígenos de grupos diversidade dos antígenos de grupos

sanguíneossanguíneos

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SNPs (mutações de ponto SNPs (mutações de ponto missenses) missenses)

AAGTCAGCTGGACTTCGAAGATGTATGGAATTCTTCCTATGGTGTGAATGATTCCTTCCCAAGTCAGCTGGACTTCGAAGATGTATGGAATTCTTCCTATGGTGTGAATGATTCCTTCCC

AGATGGAGACTATGAGATGGAGACTATGAATCCAACCTGGAAGCAGCTGCCCCCTGCCACTCCTGTAACCTGTCCAACCTGGAAGCAGCTGCCCCCTGCCACTCCTGTAACCTG

((FY BFY B) A (Asp)) A (Asp)

((FY AFY A) ) GG (Gly) (Gly)

• RH: RH: C/c; E/eC/c; E/e

• MNS: MNS: S/sS/s

• Kell: Kell: K/k, KpK/k, Kpaa/Kp/Kpbb, Js, Jsaa/Js/Jsbb

• Diego:Diego: Di Diaa/Di/Dibb

• Duffy: Duffy: FyFyaa/Fy/Fybb

• Kidd: Kidd: JkJkaa/Jk/Jkbb

• Lutheran: Lutheran: LuLuaa/Lu/Lubb

• Dombrock: Dombrock:

DoDoaa/Do/Dobb

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TranscriçãoTranscrição

1TATC 2

1TACC 2

FY A/FY B

FY B

FY Normal

FY Mutado*

Mutações no gen promotor que afetam a expressão do antígeno na hemáciaGATA box

* Fenótipo Fy(a-b-)

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Rearranjos gênicosRearranjos gênicos

DANIELS, 2002

2211 33 88 9944 55 66 77

RHCE

10

RHD

RHD SMP1 RHCE

SM

P1

Rhesus box

Rhesus box

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Métodos de análise de DNAMétodos de análise de DNA

• Amplificação do DNA por PCRAmplificação do DNA por PCR

– PCR-RFLPPCR-RFLP

– PCR-alelo-especificoPCR-alelo-especifico

– PCR-multiplexPCR-multiplex

• Amplificação (PCR) + sonda-Amplificação (PCR) + sonda-

especifica (probe)-Real time PCRespecifica (probe)-Real time PCR

– TaqManTaqMan

– Molecular beaconsMolecular beacons

• Microarray – chipsMicroarray – chips

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PCR-RFLP (Polimorfismo PCR-RFLP (Polimorfismo Duffy)Duffy)

TCCCCCTCAACTGAGAACTCTCCCCCTCAACTGAGAACTCAAGTCAGCTGGACTTCGAAGATGTATAAGTCAGCTGGACTTCGAAGATGTAT

GGAATTCTTCCTATGGTGTGAATGATTCCTTCCCAGATGGAGACTATGGAATTCTTCCTATGGTGTGAATGATTCCTTCCCAGATGGAGACTAT

GGAATCCTCC AACCTGGAAGCAGCTGCCCCCTGCCACTCCTGTAACCTGAACCTGGAAGCAGCTGCCCCCTGCCACTCCTGTAACCTG

(FY B) GATCC (ausência de sítio (FY B) GATCC (ausência de sítio Ban Ban I)I)

G (FY A) GGTCC (sítio G (FY A) GGTCC (sítio Ban Ban I)I)

CTGGATGACTCTGCACTGCCCTTCTTCATCCTCACCAGTGTCCTGGGCTGGATGACTCTGCACTGCCCTTCTTCATCCTCACCAGTGTCCTGGG

TATCCTAGCTAGCAGCACTGTCCTCTTCATGCTTTTCAGACCTCTCTTTATCCTAGCTAGCAGCACTGTCCTCTTCATGCTTTTCAGACCTCTCTT

CCGCTGGCAGCTCTGCCCTGGCTGGCCTGTCCTGGCACAGCTGGCTCCGCTGGCAGCTCTGCCCTGGCTGGCCTGTCCTGGCACAGCTGGCT

GTGGGCAGTGCCCTCTTCAGCATTGTGTGGGCAGTGCCCTCTTCAGCATTGT GGTCCGGTCC CGTCTTGGCCCC CGTCTTGGCCCC

AGGGCTAGGTAGCACTCGCAGCTCTGCCCTGTGTAGCCTGGGCTACAGGGCTAGGTAGCACTCGCAGCTCTGCCCTGTGTAGCCTGGGCTAC

TGTTGTGTCTGGTATGGCTCAGCCTTGTCTGGTATGGCTCAGCCTT

Page 12: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

RFLP para genotipagem Duffy RFLP para genotipagem Duffy

306pb

210pb 86pb

86pb

96pb

Ban Inovo sítio

BanBan I I

sítio comumsítio comum

FY B

FY A

PC

R

FY

B/F

Y B

FY

A/F

Y B

FY

A/F

Y A

306pb

210pb

86pb

392 pb

96pb100pb

200pb

300pb

400pb

100

bp

Page 13: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

PCR Alelo-Especifico (AS-PCR): PCR Alelo-Especifico (AS-PCR): SsSs

S-específico s-específico

100

pb

100

pb

S+

S-

s-

s+

1 12 3

S+

s-

2 34 5S

+

S+

s+

s+

4 5 BB

CI

205pb

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PCR Multiplex: RHCE Cc e PCR Multiplex: RHCE Cc e RHD

RHc

RHD Ex7

RHC

RHD I410

0bp

RH

Dcc

RH

D

R

HD

/RH

Cc

RHD

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Real Time PCRReal Time PCR

DNA fetal noPlasma materno

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0.3 mm

4000 ENCODED BEADS

Microarray – Tecnologia ChipMicroarray – Tecnologia Chip

Oligo 3

Oligo 1

Oligo 2

Page 17: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

ON-CHIP ELONGATION

PAIRS OF GENETIC MARKERS

SIG

NA

L IN

TEN

SIT

Y

ASSAY IMAGE

C

Mismatch

TC

C

C

C

T

A

G

G

T

T

T

C

C

C

A

GG

G

X

C

C

TC

C

C

T

T

T

A

T

C

C

G

G

C

Match

AG

GA

A

AG

G

MULTIPLEXED ANALYSIS OF POLYMORPHISMS

Microarray – Tecnologia ChipMicroarray – Tecnologia Chip

FY A FY B

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ASSAY IMAGE

DECODING IMAGE

Microarray – Tecnologia ChipMicroarray – Tecnologia Chip

Aquisição da imagem automática

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HEA-18

GENÓTIPO:FY, Fy-265 , GATA AB, AA, AA Do-624, -793, -323, -350.-378 AAK BBJK ABGPB BBGPA AB

LW, Co, Sc & Di AA Lu AB

Microarray – Tecnologia ChipMicroarray – Tecnologia Chip

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Fontes de DNA que podem ser Fontes de DNA que podem ser utilizadas para genotipagem utilizadas para genotipagem

• Sangue (Leucócitos) Sangue (Leucócitos)

• Células do epitélio bucal Células do epitélio bucal

• Urina (células no sedimento urinário)Urina (células no sedimento urinário)

• Líquido amniótico (amniócitos) Líquido amniótico (amniócitos)

• DNA fetal em plasma maternoDNA fetal em plasma materno

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Genotipagem em larga escala para identificação de Genotipagem em larga escala para identificação de antígenos comuns e raros (Programa de hemácias antígenos comuns e raros (Programa de hemácias fenotipadas)fenotipadas)

Produção de painéis complementaresProdução de painéis complementares

Zigozidade D, FyZigozidade D, Fyaa, Fy, Fybb : controle de qualidade de : controle de qualidade de reagentesreagentes

Determinação dos tipos de D fraco e D parcialDeterminação dos tipos de D fraco e D parcial

Identificação de novos alelosIdentificação de novos alelos

Em doadores• Seleção limitada de anti-soros Seleção limitada de anti-soros

Genética molecular dos sistemas Genética molecular dos sistemas

eritrocitários: aplicaçõeseritrocitários: aplicações

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Em pacientes

Genética molecular dos sistemas Genética molecular dos sistemas

eritrocitários: aplicaçõeseritrocitários: aplicações

– Resolução de casos clínicos em situações que os testes de Resolução de casos clínicos em situações que os testes de

hemaglutinação não fornecem resultados seguros (pacientes recém-hemaglutinação não fornecem resultados seguros (pacientes recém-

transfundidos, pacientes portadores de AHAI aloimunizados)transfundidos, pacientes portadores de AHAI aloimunizados)

– Resolução de discrepâncias ABO e RhResolução de discrepâncias ABO e Rh

– Determinação de microquimerismo após transplante de stem cell Determinação de microquimerismo após transplante de stem cell

alogênicoalogênico

– Identificação de fenótipos fracos e deprimidos Identificação de fenótipos fracos e deprimidos (D(D fraco, fraco, e e fraco)fraco)

– Investigação e confirmação de fenótipos raros (DI, DO, SC, CO)Investigação e confirmação de fenótipos raros (DI, DO, SC, CO)

– Identificação de variantes raras (D parcial + e parcial)Identificação de variantes raras (D parcial + e parcial)

– Identificação de novos alelosIdentificação de novos alelos

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• Zigozidade do gene Zigozidade do gene RHDRHD paterno paterno

• Genotipagem Genotipagem RHDRHD fetal fetal

– DNA de amniócitos DNA de amniócitos

– DNA de origem fetal na circulação DNA de origem fetal na circulação

materna materna (usar DNA de plasma materno)(usar DNA de plasma materno)

Medicina materno-fetal

Genética molecular dos sistemas Genética molecular dos sistemas

eritrocitários: aplicaçõeseritrocitários: aplicações

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Genotipagem eritrocitária na prática Genotipagem eritrocitária na prática clínicaclínica

Caso clínico 1:Caso clínico 1:

Paciente politransfundido aloimunizado com Paciente politransfundido aloimunizado com

anti-E e provável anti-Jkanti-E e provável anti-Jkb b e história de e história de

transfusão recentetransfusão recente

Fenotipagem: R2r, K-k+, Fy(a+b-), Jk(a-b+) Fenotipagem: R2r, K-k+, Fy(a+b-), Jk(a-b+) Teste complementar: genotipagem Teste complementar: genotipagem RH, KEL, FY e JKRH, KEL, FY e JK

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Caso clínico 1:Caso clínico 1:

Genotipagem:Genotipagem:RHD+ RHCERHD+ RHCE cc cc ee ee, K2K2, , K2K2, FY A/FY AFY A/FY A, , JK A/JK A JK A/JK A

Componente selecionado para a transfusão:Componente selecionado para a transfusão:

Fenótipo deduzido do genótipo: R0r, K-, Fenótipo deduzido do genótipo: R0r, K-,

Fy(b-), Jk(b-)Fy(b-), Jk(b-)

100p

b

RH

Dcc

100

pb

RH

ee

100

pb

K2K

2

FY

A/F

Y B

FY

A/F

Y B

FY

A/F

Y A

FY

A/F

Y A

10

0 p

b1

00

pb

JK

A/J

K B

JK

A/ J

K B

JK

B/J

K B

JK

B/ J

K B

JK

A/J

K A

JK

A/ J

K A

Genotipagem eritrocitária na prática Genotipagem eritrocitária na prática clínicaclínica

Page 26: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Caso clínico 2:Caso clínico 2:

Paciente politransfundido com TDA positivo (4+) eluato e soro Paciente politransfundido com TDA positivo (4+) eluato e soro

positivos 4+ com todas as células, história de transfusão recente e positivos 4+ com todas as células, história de transfusão recente e

evidência clínica de diminuição da sobrevida de hemácias evidência clínica de diminuição da sobrevida de hemácias

transfundidastransfundidas

– Fenotipagem do paciente: ?Fenotipagem do paciente: ?

– Genotipagem do paciente:Genotipagem do paciente:

RHD-, RHCE cc ee, K2K2, FY A/FY B, JK A/JK B, Ms/NsRHD-, RHCE cc ee, K2K2, FY A/FY B, JK A/JK B, Ms/Ns

– Análise sorológica complementar sorológica complementar

adsorções alogênicas com hemácias rr, K-, S- para retirada do autoacadsorções alogênicas com hemácias rr, K-, S- para retirada do autoac

– Conclusão: Aloanticorpos detectados:anti-E, -KConclusão: Aloanticorpos detectados:anti-E, -K

Componente selecionado para a transfusãoComponente selecionado para a transfusão:: Fenótipo rr, Fenótipo rr,

K-, S-K-, S-

Genotipagem eritrocitária na prática Genotipagem eritrocitária na prática clínicaclínica

Page 27: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Caso clínico 3:Caso clínico 3:

Paciente falciforme aloimunizado com anti-E, anti-K e Paciente falciforme aloimunizado com anti-E, anti-K e

anti-Jkanti-Jka a recebendo sangue fenótipo compatívelrecebendo sangue fenótipo compatível

Fenotipagem do paciente: R0r, K-k+, Fy(a-b-), Jk(a-b+)Fenotipagem do paciente: R0r, K-k+, Fy(a-b-), Jk(a-b+)

Genotipagem do paciente: Genotipagem do paciente: RHD+, RHCE cc eeRHD+, RHCE cc ee , , K2K2,K2K2, FY FY

B/FY BB/FY B (Gata mutado), (Gata mutado), JK B/JK BJK B/JK B

Conclusão: Paciente pode receber sangue Fy(b+)Conclusão: Paciente pode receber sangue Fy(b+)

Componente selecionado para a transfusão:Componente selecionado para a transfusão:

Fenótipo Fenótipo R0r, K-, Fy(a-b+), Jk(a-)R0r, K-, Fy(a-b+), Jk(a-)

Genotipagem eritrocitária na prática Genotipagem eritrocitária na prática clínicaclínica

Page 28: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Caso clínico 4:Caso clínico 4:

Paciente sexo feminino, 27 anos, história de 1 Paciente sexo feminino, 27 anos, história de 1

transfusão anterior, nenhuma gestação ou abortotransfusão anterior, nenhuma gestação ou aborto

Aloimunizada com anti-D Aloimunizada com anti-D

Fenotipagem da paciente: D-Fenotipagem da paciente: D-

Fenotipagem do doador da hemácia transfundida: Fenotipagem do doador da hemácia transfundida:

D- D-

Genotipagem eritrocitária na prática Genotipagem eritrocitária na prática clínicaclínica

Page 29: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Genotipagem da paciente: Genotipagem da paciente: RHD-RHD-Genotipagem do doador: D fraco tipo Genotipagem do doador: D fraco tipo 11

(RH CE)(RH CE) 236pb 236pb

((RH D)RH D) 115pb 115pb

245pb (245pb (RH D)RH D)160pb (160pb (RH CE)RH CE)

Exon 10Exon 10

50p

b50

pb

Intron 4Intron 4

RH

D+

RH

D+

RH

D-

RH

D-

RH

DF

1

Ctl

100p

b

Exon 6Exon 6

Caso clínico 4:Caso clínico 4:

Genotipagem eritrocitária na prática Genotipagem eritrocitária na prática clínicaclínica

Page 30: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Caso clínico 5:Caso clínico 5:

Paciente falciforme aloimunizado com anti-D e anti-KPaciente falciforme aloimunizado com anti-D e anti-K

Fenotipagem do paciente: RFenotipagem do paciente: R00r (D fraco), K-k+r (D fraco), K-k+

Genotipagem do paciente: Genotipagem do paciente: RHD+, RHCE cc eeRHD+, RHCE cc ee , , K2K2K2K210

0bp

RH

Dcc

100

pb

RH

ee

100

pb

K2K

2

Genotipagem eritrocitária na prática Genotipagem eritrocitária na prática clínicaclínica

Page 31: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Genotipagem complementar: D parcial DARGenotipagem complementar: D parcial DAR

Componente selecionado para a transfusão:Componente selecionado para a transfusão:

Fenótipo rr, K-Fenótipo rr, K-

PC

R

DA

R

DA

R

262pb234pb

45pb

Genotipagem eritrocitária na prática Genotipagem eritrocitária na prática clínicaclínica

Caso clínico 5:Caso clínico 5:

Page 32: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

• D fracos tipos 1> 4> 3> 2 mais frequentesD fracos tipos 1> 4> 3> 2 mais frequentes

• Anti-D IgM: pacientes; anti-D IgG:doadoresAnti-D IgM: pacientes; anti-D IgG:doadores

• Reatividades < 1+ com anti-D IgG na AGH podem indicar a presença de DAR, DVI, DHMiReatividades < 1+ com anti-D IgG na AGH podem indicar a presença de DAR, DVI, DHMi

Aspectos práticosAspectos práticosAspectos práticosAspectos práticos

Page 33: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Caso clínico 6:Caso clínico 6:

Paciente falciforme aloimunizado com anti-e like, anti-E e Paciente falciforme aloimunizado com anti-e like, anti-E e

provável anti-Dprovável anti-D

Fenotipagem do paciente: B, D+C+E-c+e+Fenotipagem do paciente: B, D+C+E-c+e+

Sangue selecionado para a transfusão: RSangue selecionado para a transfusão: R22RR22 e rr e rr

(incompatível) (incompatível)

Genotipagem do paciente: Genotipagem do paciente: RHD+, RHCE cc eeRHD+, RHCE cc ee , ,

Genotipagem complementar (e-parcial): Genotipagem complementar (e-parcial): ceces s (hr(hrBB-)-)

Genotipagem complementar (D-parcial): Genotipagem complementar (D-parcial): DIIIa DIIIa

Componente selecionado para a transfusão: Componente selecionado para a transfusão:

Fenótipo hrFenótipo hrBB-, D--, D-

Genotipagem eritrocitária na prática Genotipagem eritrocitária na prática clínicaclínica

Page 34: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Pacientes descendentes de Africanos com Pacientes descendentes de Africanos com

variantes do gene variantes do gene RHCERHCE ( (ceMO, ceEK, ceAR, ceMO, ceEK, ceAR,

ceBIceBI) podem desenvolver anti-e-like, incluindo ) podem desenvolver anti-e-like, incluindo

anti-hranti-hrBB, anti-hr, anti-hrs s

Estes pacientes podem também desenvolver Estes pacientes podem também desenvolver

anti-D (DIIIa, DAR)anti-D (DIIIa, DAR)

RHD parcialRHD parcial

RHDRHD

RHD parcialRHD parcial

RhCeRhCe

e parciale parcial

e parciale parcial

Anti-D

e-parcial: -hrB/-hrs

Anti-D+e-like(-hrB/-hrs)

Aspectos práticosAspectos práticosAspectos práticosAspectos práticos

Page 35: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Pacientes

Normal D

2

DIIIa/DAR

2

DAR

3,1 1,5

4

1,5

Castilho et al, 2004

DIIIa

130

%

122

94

 3 pacientes desenvolveram anti-D (1 DAR e 2 DIIIa/ DAR)

DIIIa e DAR em pacientes com anemia falciforme

Aspectos práticosAspectos práticosAspectos práticosAspectos práticos

Page 36: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Caso clínico 7:Caso clínico 7:

Paciente falciforme aloimunizado com anti-C e anti-K Paciente falciforme aloimunizado com anti-C e anti-K

Fenotipagem do paciente: R2R2, K-k+Fenotipagem do paciente: R2R2, K-k+

Genotipagem do paciente: Genotipagem do paciente: RHD+, RHCE cc EeRHD+, RHCE cc Ee , , K2K2K2K2

Genotipagem complementar: VS+, Cys16 Genotipagem complementar: VS+, Cys16

Conclusão: e+Conclusão: e+ff (variante): paciente R2r (variante): paciente R2r

Componente selecionado para a Componente selecionado para a

transfusão:transfusão:Fenótipo R2r K-Fenótipo R2r K-

Genotipagem eritrocitária na prática Genotipagem eritrocitária na prática clínicaclínica

Page 37: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

* Anti-soros monoclonais

anti-e (MS63)

anti-e (MS16, MS21)

HaplótiposHaplótipos

Ror (56)Ror (56) 5656

22

1616CysCys 1616TrpTrp VS+VS+

5050

r r (2)r r (2) 00

00

VS-VS-

66

00 22

Cys16 e VS associados ao alelo Rhce em pacientes falciformesCys16 e VS associados ao alelo Rhce em pacientes falciformesCys16 e VS associados ao alelo Rhce em pacientes falciformesCys16 e VS associados ao alelo Rhce em pacientes falciformes

*R*R22r (2)r (2) 22 00 22 00

Rodrigues & Castilho, Vox Sang.2002

Aspectos práticosAspectos práticosAspectos práticosAspectos práticos

Page 38: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Caso clínico 8:Caso clínico 8:

Paciente talassêmico aloimunizado com anti-c, anti-K, Paciente talassêmico aloimunizado com anti-c, anti-K,

anti-Jkanti-Jkaa e outro aloac? Recebendo sangue fenótipo e outro aloac? Recebendo sangue fenótipo

compatívelcompatível

Fenotipagem do paciente: R0r, K-k+, Fy(a+b-), Jk(a-b+), Fenotipagem do paciente: R0r, K-k+, Fy(a+b-), Jk(a-b+),

M+N+S+s+M+N+S+s+

Genotipagem do paciente: Genotipagem do paciente:

RHD+ RHCE cc ee, K2K2, FY A/FY A, JK B/JK B, MS/NsRHD+ RHCE cc ee, K2K2, FY A/FY A, JK B/JK B, MS/Ns

Genotipagem eritrocitária na prática Genotipagem eritrocitária na prática clínicaclínica

Page 39: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Caso clínico 8:Caso clínico 8:

Análise molecular complementar: Análise molecular complementar:

DO A/DO ADO A/DO A

Análise sorológica complementar Análise sorológica complementar

adsorção com hemácias R0r, K-, Fy(b-), Jk(a-), Do(b+) /eluição): anti-adsorção com hemácias R0r, K-, Fy(b-), Jk(a-), Do(b+) /eluição): anti-

DoDobb

Conclusão: Paciente portador de anti-c, -K, -JkConclusão: Paciente portador de anti-c, -K, -Jkaa, Do, Dobb

Componente selecionado para a transfusão:Componente selecionado para a transfusão: Fenótipo R0r, K-, Fy(b-), Fenótipo R0r, K-, Fy(b-),

Jk(a-), Do(b-) Jk(a-), Do(b-)

DOA/A DOA/ADOB/B

Genotipagem eritrocitária na prática Genotipagem eritrocitária na prática clínicaclínica

Page 40: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

• Identificação de anticorpos anti-DoIdentificação de anticorpos anti-Do

• Possibilidade de genotipar os doadores e Possibilidade de genotipar os doadores e

selecionar hemácias antígeno-negativas selecionar hemácias antígeno-negativas

• Maior aproveitamento transfusionalMaior aproveitamento transfusional

IMPORTÂNCIA CLÍNICA

Aspectos práticosAspectos práticosAspectos práticosAspectos práticos

Genotipagem DombrockGenotipagem DombrockGenotipagem DombrockGenotipagem Dombrock

Page 41: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Caso clínico 9:Caso clínico 9:

Gestante aloimunizada (20Gestante aloimunizada (2000 semana) semana)

Anticorpo identificado: Anti-D (título: 512)Anticorpo identificado: Anti-D (título: 512)

Fenótipo da paciente: rr Fenótipo da paciente: rr

Genotipagem eritrocitária na prática Genotipagem eritrocitária na prática clínicaclínica

Teste complementarTeste complementar: Zigozidade paterna,: Zigozidade paterna,

genotipagem fetal através do plasma maternogenotipagem fetal através do plasma materno

Page 42: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Zigozidade paterna Genotipagem RHD Zigozidade paterna Genotipagem RHD fetalfetal

Gestação não monitoradaGestação não monitorada

PC

R

RH

D+

/D-

1888pb 1888pb

744pb 744pb

3100pb3100pb

397pb 397pb 564pb 564pb

Ctl

+

Ctl

+

RH

D-

RH

D-

Genotipagem eritrocitária na prática Genotipagem eritrocitária na prática clínicaclínica

I4 Ex10

Page 43: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Caso clínico 10:Caso clínico 10:

Gestante aloimunizada (12Gestante aloimunizada (1200 semana) semana)

Anticorpo identificado: Anti-D (título: Anticorpo identificado: Anti-D (título:

512)512)

Fenótipo da paciente: rr Fenótipo da paciente: rr

Genotipagem eritrocitária na prática Genotipagem eritrocitária na prática clínicaclínica

Page 44: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Zigozidade paterna Genotipagem RHD Zigozidade paterna Genotipagem RHD fetalfetal

PC

R

RH

D+

/D+

1888pb 1888pb

744pb 744pb

3100pb3100pb

397pb 397pb

RH

D+

RH

D+

RH

D-

RH

D-

Gestação sistematicamente Gestação sistematicamente

monitoradamonitorada

Genotipagem eritrocitária na prática Genotipagem eritrocitária na prática clínicaclínica

Page 45: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Situações em que genótipo e Situações em que genótipo e fenótipo podem não fenótipo podem não

correspondercorresponder• Transfusões crônicas/maciçasTransfusões crônicas/maciças

• Alteração no gene afetando: transcrição (Fyb-); splicing Alteração no gene afetando: transcrição (Fyb-); splicing

(S-s-); introdução de stop codon (Fy(a-b-), Rh(S-s-); introdução de stop codon (Fy(a-b-), Rhnullnull), ou ), ou

mutação que afeta a estabilidade da proteina na mutação que afeta a estabilidade da proteina na

membrana da célula (Fymembrana da célula (Fyxx))

• Crossing overs e outros rearranjos gênicos (Crossing overs e outros rearranjos gênicos (RHD/RHCERHD/RHCE))

• Alteração em outro gene que está associado com a Alteração em outro gene que está associado com a

expressão do gene : expressão do gene : RHAGRHAG RhRhnullnull

Page 46: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Implementação da Implementação da genotipagem para uso clínicogenotipagem para uso clínico

• Amostras de sangue fenotipadas devem ser analisadas Amostras de sangue fenotipadas devem ser analisadas

por PCR em estudo cego para avaliação do métodopor PCR em estudo cego para avaliação do método

• O número de amostras usadas na validação de um O número de amostras usadas na validação de um

teste deve incluir o máximo de variantes genéticas teste deve incluir o máximo de variantes genéticas

presentes na população para a qual o teste vai ser presentes na população para a qual o teste vai ser

utilizadoutilizado

• População Europeia Vs População BrasileiraPopulação Europeia Vs População Brasileira

• Revalidação do teste com novas variantesRevalidação do teste com novas variantes

• Participação em testes de proficiênciaParticipação em testes de proficiência

Page 47: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Genética molecular dos sistemas eritrocitários na Genética molecular dos sistemas eritrocitários na população brasileirapopulação brasileira

• Melhoria da qualidade e exatidão dos resultados Melhoria da qualidade e exatidão dos resultados

imunohematológicosimunohematológicos

• Determinação de novas variantes alélicas não descritas em Determinação de novas variantes alélicas não descritas em

outras populações (outras populações (DIA/166ADIA/166A, , FY145, RhnullFY145, Rhnull))

• Identificação de variantes alélicas de origem Africana Identificação de variantes alélicas de origem Africana

(GATA, (GATA, RHDRHD, , RHD-CE-DRHD-CE-Dss, , VSVS, , DIIIaDIIIa, , DARDAR))

• Elaboração de protocolos de genotipagem eficientes Elaboração de protocolos de genotipagem eficientes

Page 48: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Genotipagem de grupos sanguíneos na clínica requer:Genotipagem de grupos sanguíneos na clínica requer:

– Conhecimento em grupos sanguíneos Conhecimento em grupos sanguíneos

– Experiência na interpretação das reações de PCR utilizadasExperiência na interpretação das reações de PCR utilizadas

– Obtenção dos achados sorológicos e da história clínica do Obtenção dos achados sorológicos e da história clínica do

paciente antes de interpretar os resultados da paciente antes de interpretar os resultados da

genotipagemgenotipagem

– Conhecimento dos genes que codificam os antígenos de GS Conhecimento dos genes que codificam os antígenos de GS

e suas formas variantes (fenótipos e genótipos podem não e suas formas variantes (fenótipos e genótipos podem não

correlacionar) na população estudadacorrelacionar) na população estudada

Genética molecular dos sistemas Genética molecular dos sistemas eritrocitárioseritrocitários

Genética molecular dos sistemas Genética molecular dos sistemas eritrocitárioseritrocitários

Page 49: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

• A genotipagem de grupos sanguíneos é uma ferramenta A genotipagem de grupos sanguíneos é uma ferramenta útil na medicina transfusional e apresenta gradualmente útil na medicina transfusional e apresenta gradualmente um número crescente de aplicações. Torna-se poderosa um número crescente de aplicações. Torna-se poderosa quando associada a hemalutinaçãoquando associada a hemalutinação

• Os métodos moleculares permitem obter um melhor Os métodos moleculares permitem obter um melhor conhecimento da distribuição dos grupos sanguíneos e conhecimento da distribuição dos grupos sanguíneos e suas bases moleculares na população brasileirasuas bases moleculares na população brasileira

• Achados moleculares na população brasileira ajudam a Achados moleculares na população brasileira ajudam a desenvolver protocolos mais seguros para genotipagem de desenvolver protocolos mais seguros para genotipagem de grupos sanguíneos em nossos laboratóriosgrupos sanguíneos em nossos laboratórios

Genética molecular dos sistemas Genética molecular dos sistemas eritrocitárioseritrocitários

Genética molecular dos sistemas Genética molecular dos sistemas eritrocitárioseritrocitários

Page 50: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.

Genética molecular dos sistemas Genética molecular dos sistemas eritrocitárioseritrocitários

Genética molecular dos sistemas Genética molecular dos sistemas eritrocitárioseritrocitários

Page 51: Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho.