Gerenc de Segurança Do Trabalho

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1 GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

description

Apostila de gerenciamento

Transcript of Gerenc de Segurança Do Trabalho

 
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"O dia em que o grau de sensibilidade de todos, Estados,
empregadores e operários, ultrapassar a visão do casuísmo
indenizatório ou reparatório, e leve a tratar a questão do
acidente do trabalho e doença ocupacional, e portanto, do
trabalhador, com respeito e a dignidade que merecem, não
 precisaremos mais recorrer às teorias da responsabilidade
aquiliana, contratual ou obetiva para demonstrar os direitos do
trabalhador! erão simples direitos da cidadania"!
 
Nos Primórdios...
A noção de proteção era intuitiva A ação era quase sempre reativa A relação grupal era sobejamente para
sobrevivência e procriação Não havia noção de risco como a que
conhecemos hoje
Na Antigüidade...
 
Ainda na Antigüidade...
#Art$%%&, se um construtor !az uma casa para outrem, e não o !az corretamente, e a casa que ele construiu cai e mata seu dono, então aquele construtor ser' posto à morte$(
www.internext.com.br/valois Cód. de Hamurabi, ?1750AC.
 
•Primeiros Conceitos/ •Estudos
•Até meados do Século XIX
-Primeiros estudos romanos de doenças dos escravos, por Plínio. -Relacionamento pintores c/ tinta à base de chumbo com cólicas, pelo médico árabe Avicena. Séc.XI. -"De Morbis Artificum Diatriba", obra do médico Bernardino Ramazzini. Séc.XVI -Estudos de casos pontuais entre as doenças e o trabalho. -Agravamento com a Revolução Industrial. -Acidentes, lesões e enfermidades são consideradas como subprodutos da atividade laboral. -Prevenção por conta do próprio trabalhador$
Sem foco denido
Período da Medicina do
Trabalho )nício por volta
. 34actor5 Act3, *+$ 0egulamenta o trabalho in!antil e noturno na )nglaterra$
. 6rimeiras leis de acidentes do trabalho7 Alemanha *++8" e 1rasil *&*&9 D$ :eg$ $;%8, de *<=-*"$
. >riação da ?)@, *&*&$
. 34a5olismo#$ 34ordismo3$ 3@a5lorismo($ Administração >ientíBca$*++C$
. Atendimento ao trabalhador.doente sem an'lise de neo.causal$
Foco em Curar a Doença Natureza Indenizatória.
 
Período da Sade
eados do s/culo EE$ 6rimeiro Falto
Gualitativo$ 6rimeira Guebra de
. Carta del Lavoro )t'lia" inHuenciando 1rasil, 6ortugal e Ispanha$ *&%;$
. >aracterização e !ortalecimento da Jigiene ?cupacional$
. )nicia.se a participação do t/cnico no processo$
. FaKde como 1em.estar !ísico, mental e social$
. >riação da ?F$ *&8C$
. Furge a Irgonomia "Ergonomics Research Society""$ ?!ord$*&8&$ Adaptar o trabalho ao homem e não o inverso$
. DeBnição de FaKde ?cupacional$ ?)@=?F$*&<;$
. ovimento de @urim7 3FaKde Não se Lende3$ D/cada de *&C-$
. "Statuto dei Diritti dei Lavoratori"$ *&;-$
 
A Evolução do Pensamento Científico da Segurança do Trabalho
- "A preocupação com o meio ambiente vital e a busca da qualidade no sentido amplo". OIT
- Artigos de Guy Roustang sobre qualidade de vida no Trabalho. 1977.
- Artigo de J. de Givry (OIT), abordando o conceito de Qualidade de Vida no Trabalho. 1978.
- “World of Work”. Rel OIT No. 17-ILO, 1996.
- SA8000-1999. Responsabilidade Social. - Diretrizes da OIT – OSH-ILO-2001.
$
Início por volta de 1970.
Segundo Salto Qualitativo.
Segunda Quebra de Paradigma: Participação do Trabalhador Foco na integração do
Homem-Trabalhador com o Homem-Social
DECRETO 3048/99 – ART. 338
A empresa é responsável pela adoção e uso de medidas coletivas e individuais de proteção à segurança e saúde do trabalhador sujeito aos riscos ocupacionais por ela gerados. (Decreto 3.048 – 1999 Dec. 4032 – 01))
§ 1º É dever da empresa prestar informações pormenorizadas sobre os riscos da operação a executar e do produto a manipular. (parágrafo Único do Decreto 3.048)
 
§ 1º OS FATORES DE RISCOS OCUPACIONAIS, ..... SE SUBDIVIDEM EM:
I - AMBIENTAIS, QUE CONSISTEM NAQUELES DECORRENTES DA EXPOSIÇÃO A AGENTES QUÍMICOS, FÍSICOS OU BIOLÓGICOS OU À ASSOCIAÇÃO DESSES AGENTES...
II - ERGONÔMICOS E PSICOSSOCIAIS...,
 
INSS – IN 100/2003 – ART. 403
 
ACONTECEU O ACIDENTE
 
CÓDIGO CIVIL
ARTIGO 927 DO CÓDIGO CIVIL:ARTIGO 927 DO CÓDIGO CIVIL: " AQUELE QUE, POR ATO ILÍCITO (ARTS." AQUELE QUE, POR ATO ILÍCITO (ARTS. 186 E 187), CAUSAR DANO A OUTREM,186 E 187), CAUSAR DANO A OUTREM, FICA OBRIGADO A REPARÁ-LO. “.FICA OBRIGADO A REPARÁ-LO. “.
 
CÓDIGO PENAL - 1
+*TI/! 010 D! C2DI/! PN+-3 456+ND! ! +CIDNT DC!** D C6-P+ /*+78 C+*+CT*I9+D! M P*!CSS! C*IMIN+-8 ! C+6S+D!* D! 7NT! FIC+ S6:IT!3
0; ( S *S6-T+ M!*T D! T*+,+-$+D!* < =; ( DTN>?! D 0 + = +N!S. < @; ( +6MNT! D+ PN+ D 6M
 
+*TI/! 01 D! C2DI/! PN+-3
4S *S6-T+ M -S?! C!*P!*+- D N+T6*9+ /*+7 !6 INC+P+CID+D
P*M+NNT P+*+ ! T*+,+-$!3 < 1; ( DTN>?! D 1 + E +N!. < ; ( +6MNT! D 6M T*>! D+
PN+ S ! C*IM F!I *S6-T+NT
D IN!,S*7ANCI+ D */*+ TBCNIC+ D P*!FISS?!.4
 
CLT: ARTIGO 157: CABE AS EMPRESAS
 
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DE TRABALHO
 ART. 179. O MINISTÉRIO DO TRABALHO DISPORÁ SOBRE AS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E AS MEDIDAS ESPECIAIS A SEREM OBSERVADAS RELATIVAMENTE A INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM QUALQUER DAS FASES DE PRODUÇÃO, TRANSMISSÃO, DISTRIBUIÇÃO OU CONSUMO DE ENERGIA.
ART. 180. SOMENTE PROFISSIONAL QUALIFICADO PODERÁ INSTALAR, OPERAR, INSPECIONAR OU REPARAR INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.
 
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
• LEI 6.514, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977 QUE ALTEROU O CAPÍTULO V DO TÍTULO II DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - CLT, RELATIVO À SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO.
 
CONDICIONANTES DAS TRANSAÇÕES
 
NR+ E,bar-o ou I)terdi'ão
NR$ Servi'os Es%eiali/ados e, E)-. de Se-ura)'a e e, Medii)a do Trabal0o
NR1 o,issão I)ter)a de Preve)'ão de Aide)tes 3 IPA
NR4 E5ui%a,e)tos de Prote'ão I)dividual 3 EPI
NR6 Pro-ra,as de o)trole M*dio de Sa7de Ou%aio)al
NR# Edi8ia'(es
NR!9 I)stala'(es e Servi'os e, Eletriidade
Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho...
 
 
 
... Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho ...
N0* Norma 0egulamentadora de Fegurança e FaKde no @rabalho na Agricultura, 6ecu'ria, Filvicultura, Iploração 4lorestal e Aquicultura
 
NRR! &is%osi'(es Gerais
NRR2 Servi'o Es%eiali/ado e, Preve)'ão de Aide)tes do Trabal0o Rural 3 SEPATR
NRR+o,issão I)ter)a de Preve)'ão de Aide)tes do Trabal0o Rural 3 IPATR
NRR$ E5ui%a,e)to de Prote'ão I)dividual 3 EPI
NRR1 Produtos :u;,ios
NR 28: MULTAS E PENALIDADES
 
>lassiBcação Nacional de Atividades IconMmicas >NAI
Orau de 0isco NKmero de trabalhadores
O Dimensionameto do SESMT depende de:
 
rau   de iso
T*)ias
de $999 ou 8ra'ão ai,a 2999==
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+ T*)io Se-. Trabal0o E)-e)0eiro Se-. Trabal0o  Au>. E)8er,. do Trabal0o E)8er,eiro do Trabal0o M*dio do Trabal0o
! 2 + !=
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!
$ T*)io Se-. Trabal0o E)-e)0eiro Se-. Trabal0o  Au>. E)8er,. do Trabal0o E)8er,eiro do Trabal0o M*dio do Trabal0o
! 2 !=
P" @empo parcial mínimo de três horas"
PP" ? dimensionamento total dever' ser !eito levando.se em consideração o dimensionamento de !aias de <-* a <--- mais o dimensionamento dos" grupos" de 8--- ou !ração acima de %---$
 
MEMBROS: INDICADOS E ELEITOS
 
  5.46. Empreiteiras/Prestadora de Serviço:   estabelecimento: local onde os
empregados estão trabalhando
  5.47. Duas ou mais no mesmo estabelecimento:   Mecanismos de integração e de participação de  todos os trabalhadores, em relação decisões CIPA
  5.48. Contratante e contratadas (mesmo local):  Deverão implementar de forma integrada, medidas  de prevenção de acidentes e doenças do trabalho
  5.49. Contratante: Medidas necessárias:  Para que os funcionários da Contratada, recebam   informações sobre os riscos presentes 
5.50. Contratante - Medidas de Fiscalização:   Acompanhar o cumprimento pelos funcionários da Contratada das medidas de segurança e saúde 
 
o N° de Membros da CIPA
0 a 1 9
81 a 10 0
12 1 a 14 0
1 4 1 a 3 0 0
30 1 a 50 0
501 a 100 0
C- 18
Efetivos   2 2 4 4 4 4 6 8 10 12 2
Suplentes   2 2 3 3 3 4 5 7 8 10 2
C- 18 a
Efetivos   3 3 4 4 4 4 6 9 12 15 2
Suplentes   3 3 3 3 3 4 5 7 9 12 2
C- 19
 
 
Observação: Nos grupos C-18 e C18-a constituir CIPA por estabelecimento a partir de 70 trabalhadores e quando o estabelecimento possuir menos de 70 trabalhadores observar o dimensionamento descrito na NR 18 - subitem 18.33.1.
NR 5 - Dimensionamento - Quadro I
 
34
 
35
18.33. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA nas empresas da indústria da construção (...continuação)
18.33.5. As empresas que possuam equipes de trabalho itinerantes deverão considerar como estabelecimento a sede da equipe.
 
 D) MEIO AMBIENTE
2. IDENTIFICAR AGENTES
 
 
NR6 – Equipamento de Proteção Individual
De acordo com a Norma Regulamentadora NR-6 (Equipamento de Proteção Individual) da Portaria nº3214 de 8 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI todo dispositivo de uso individual destinado à proteger a saúde e a integridade física do trabalhador.
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
  a) Sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não, oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais e do trabalho;
  b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
  c) Para atender as situações de emergência.
 
NR 6: EPI
 
NR 6: EPI - CONJUGADO
 
NR 6: EPI - CA
 
NR 6: EPI
A EMPRESA É OBRIGADA A FORNECER AOS EMPREGADOS, GRATUITAMENTE, EPI ADEQUADO AO RISCO, EM PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO E FUNCIONAMENTO, NAS SEGUINTES CIRCUNSTÂNCIAS: A)SEMPRE QUE AS MEDIDAS DE ORDEM GERAL NÃO OFEREÇAM COMPLETA PROTEÇÃO CONTRA OS RISCOS DE ACIDENTES DO TRABALHO OU DE DOENÇAS PROFISSIONAIS E DO TRABALHO
B) ENQUANTO AS MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA ESTIVEREM SENDO IMPLANTADAS.
C) PARA ATENDER SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
 
NR 6: EPI: CABE AO EMPREGADOR
 
NR 6: EPI: CABE AOS EMPREGADOS
 
NR 7: DIRETRIZES
 
EXAMES: ADMISSIONAL, PERIÓDICO, MUDANÇA DE FUNÇÃO, RETORNO AO TRABALHO DEMISSIONAL
+ MONTAR QUADRO FUNÇÃO X AGENTE E DEFINIR PRAZOS E PERIODICIDADE DOS EXAMES, PARA TANTO VERIFICAR:  - VER QUADRO I: PARÂMETROS PARA CONTROLE BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO
  A ALGUNS AGENTES QUÍMICOS;  - VER QUADRO II: PARÂMETROS PARA MONITORIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A ALGUNS RISCOS À SAÚDE;
 - INDICADORES BIOLÓGICOS DA ACGIH OU DE OUTRAS INSTITUIÇÕES RECONHECIDAS
  INTERNACIONALMENTE;  - EXAMES COMPLEMENTARES USADOS NORMALMENTE EM PATOLOGIA CLÍNICA PARA AVALIAR O FUNCIONAMENTO DE ÓRGÃOS E SISTEMAS ORGÂNICOS.
+ EMITIR O ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL – ASO.
 
 
+ AIDS; + TABAGISMO; + DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS; + ALCOOLISMO; + ANTI-DROGAS; + CÂNCER DE MAMA  (POPULAÇÕES FEMININAS); + CÂNCER DE PRÓSTATA (POPULAÇÃO MASCULINA COM  IDADE AVANÇADA); + OSTEOPOROSE; + LER/DORT; + HIGIENE BUCAL; + HIGIENE PESSOAL; + QUALIDADE DE VIDA; + CAMPANHAS DE VACINAÇÃO.
 
• Antecipação e reconhecimento dos riscos;
• Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
• Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
• Implantação de medidas de controle e suas eficácias;
• Monitoramento da exposição aos riscos e,
• Registro e divulgação dos resultados. *Item 9.3.1 (NR-9)
 
 
T = 16 / (2EXP((LT – 80)/5)
Onde:
•LT é Limite de Tolerância para uma determinada  jornada de trabalho - dB(A);
•Tempo da jornada máximo para o caso – horas;
 
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
* ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO  DOS RISCOS: FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS; * ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES  E METAS DE AVALIAÇÃO; * AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA  EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES; * IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE  CONTROLE E AVALIAÇÃO DE SUA  EFICÁCIA; * MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO  AOS RISCOS; * REGISTROS E DIVULGAÇÃO DOS DADOS.
NR 9: PPRA
DO EMPREGADOR:
* ESTABELECER, IMPLEMENTAR E ASSEGURAR  O CUMPRIMENTO DO PPRA COMO ATIVIDADE PERMANENTE. * INFORMAR OS TRABALHADORES SOBRE OS  RISCOS AMBIENTAIS E OS MEIOS DISPONÍVEIS DE PROTEÇÃO.
DOS TRABALHADORES:
 
NR 9: INFORMAÇÃO
 
NR 9: INTEGRAÇÃO
 
D) CRONOGRAMA
F) DIVULGAÇÃO DOS DADOS;
G) CATEGORIA DE RISCOS;
H) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO.
NR 9: RECONHECIMENTO
 
NR 9: AVALIAÇÃO
A) COMPROVAR O CONTROLE DA EXPOSIÇÃO OU A INEXISTÊNCIA DO RISCO;
B) DIMENSIONAR A EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES;
C) SUBSIDIAR O EQUACIONAMENTO DAS
  MEDIDAS DE CONTROLE.
NR 9: CONTROLE
+ ALTERAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE PRODUTOS E PROCESSOS; + DEFINIR CARGA HORÁRIA, CONTEÚDOS E INSTRUTORES DOS TREINAMENTOS PREVISTOS; + CONTROLE E DISSEMINAÇÃO DO AGENTE NO AMBIENTE; + REDUÇÃO DOS NÍVEIS DE INTENSIDADE  E CONCENTRAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO, ATRAVÉS DE PROJETOS ESPECÍFICOS; + ALTERAÇÃO DE MÉTODOS/PROCESSOS  DE TRABALHO; + GERENCIAMENTO DE SELEÇÃO, USO E HIGIENIZAÇÃO  DE EPI (ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE EPI); + ELABORAR QUADRO SINÓTICO: EPI X FUNÇÃO + AVALIAÇÕES AMBIENTAIS PERIÓDICAS;
+ VIGILÂNCIA MÉDICA DO PCMSO 
* FUNÇÕES OU ATIVIDADES X EPI
 
70
NR 4: SESMT Promover a Saúde e  Proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho 
NR 5: CIPA Prevenção de Acidentes  e Doenças decorrentes do trabalho, ...., com a observação e a
participação diretas no controle das condições
de risco.
da Saúde do Conjunto de seus trabalhadores 
NR 9: PPRA Preservação da Saúde e da integridade dos trabalhadores,..., tendo em consideração a proteção ao Meio  Ambiente e dos Recursos naturais
O B J E T  I V O S
 
 
73
10.1.1 ESTA NORMA REGULAMENTADORA – NR ESTABELECE OS REQUISITOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS QUE OBJETIVAM A IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE E SISTEMAS PREVENTIVOS, DE FORMA A GARANTIR A SEGURANÇA E A SAÚDE DOS TRABALHADORES QUE DIRETA OU INDIRETAMENTE INTERAJAM EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE.
NR l0 - OBJETIVO
*r *aio
*c *aio dedelimitaç Go 9C e9-
Menor 0 J81J  !8J
0J e 0K J8=E 08=E
=J e =L J8KE 08KE
@EJ e JJ
DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
75
10.8.7 OS TRABALHADORES AUTORIZADOS A INTERVIR EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DEVEM SER SUBMETIDOS À ANÁLISE DE SAÚDE COMPATÍVEL COM AS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS, REALIZADA EM CONFORMIDADE COM A NR 7 E REGISTRADA EM SEU PRONTUÁRIO MÉDICO.
NR 10 – SAÚDE 
PROGRAMÁTICO DOS TREINAMENTOS
DO ITEM 10.8.8.2 DEVEM ATENDER AS
NECESSIDADES DA SITUAÇÃO QUE
NR 10 – CAPACITAÇÃO 
 
ÁREA CLASSIFICADA - LOCAL COM POTENCIALIDADE DE OCORRÊNCIA DE ATMOSFERA EXPLOSIVA.
ATMOSFERA EXPLOSIVA – MISTURA COM O AR, SOB CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS, DE SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS NA FORMA DE GÁS, VAPOR, NÉVOA , POEIRA OU FIBRAS, NA QUAL, APÓS A IGNIÇÃO A COMBUSTÃO SE PROPAGA.
NR 10 – ÁREA CLASSIFICADA
79
10.8.8.4 OS TRABALHOS EM ÁREAS CLASSIFICADAS DEVEM SER PRECEDIDOS DE TREINAMENTO ESPECIFICO DE ACORDO COM O RISCO ENVOLVIDO.
NR 10 – ÁREA CLASSIFICADA
CONTINUA- MENTE
EM OPERAÇÃO NORMAL
1. IMPDIMNT! D *N*/I9+>?!
=. C!NST+T+>?! D +6SNCI+ D TNS?!
@. INST+-+>?! D +T**+MNT!
  TMP!*O*I! C!M 56IP!TNCI+-I9+>?!
D!S C!ND6T!*S D!S CI*C6IT!S
K. P*!T>?! D!S -MNT!S N*/I9+D!S
ISTNTS N+ 9!N+ C!NT*!-+D+
L. INST+-+>?! D+ SIN+-I9+>?! D
IMPDIMNT! D N*/I9+>?!.
NR 10 – DESENERGIZAÇÃO
 
84
S0. *TI*+D+ D T!D+S +S F**+MNT+S8
  56IP+MNT!S 6TNSQ-I!S
S1. *TI*+D+ D+ 9!N+ C!NT*!-+D+
D T!D!S !S T*+,+-$+D!*S N?!
N7!-7ID!S N! P*!CSS! D N*/I9+>?!
S=. *M!>?! D+ SIN+-I9+>?! D
IMPDIMNT! D N*/I9+>?!
S@. *M!>?! D! +T**+MNT!
TMP!*O*I! D+ 56IP!TNCI+-I9+>?!
  D+S P*!T>RS +DICI!N+IS
SK. DST*+7+MNT!8 S $!67*8
*-I/+>?! D!S DISP!SITI7!S D
SCCI!N+MNT!.
85
12.1.1. OS PISOS DOS LOCAIS DE TRABALHO ONDE SE INSTALAM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DEVEM SER VISTORIADOS E LIMPOS, SEMPRE QUE APRESENTAREM RISCOS PROVENIENTES DE GRAXAS, ÓLEOS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS QUE OS TORNEM ESCORREGADIOS.
12.1.2. AS ÁREAS DE CIRCULAÇÃO E OS ESPAÇOS EM TORNO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DEVEM SER DIMENSIONADOS DE FORMA QUE O MATERIAL, OS TRABALHADORES E OS TRANSPORTADORES MECANIZADOS POSSAM MOVIMENTAR-SE COM SEGURANÇA.
NR 12: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
 
O PROJETO DE INSTALAÇÃO DE CALDEIRAS A VAPOR, É DE REPONSABILIDADE DO PROFISSIONAL HABILITADO E DEVERÁ CONTER TODOS OS DOCUMENTOS, PLANTAS, DESENHOS, CÁLCULOS, PARECERES, RELATÓRIOS, ANÁLISES, NORMAS, ESPECIFICAÇÕES RELATIVAS AO PROJETO, DEVIDAMENTE ASSINADOS PELOS PROFISSIONAIS LEGALMENTE HABILITADOS.
CATEGORIA DA CALDEIRA
NR 13: CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
CONSTITUI RISCO GRAVE E IMINENTE A FALTA DE QUALQUER UM DOS SEGUINTES ITENS:   A) VÁLVULA DE SEGURANÇA COM PRESSÃO DE ABERTURA AJUSTADA COM VALOR IGUAL OU INFERIOR
  À PMTA.
PMTA - PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO ADMISSÍVEL
 
NR 13: CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
C) INJETOR OU OUTRO MEIO DE   ALIMENTAÇÃO DE ÁGUA,   INDEPENDENTEMENTE DO SISTEMA   PRINCIPAL DE CALDEIRAS A   COMBUSTÍVEL SÓLIDO
D) SISTEMA DE DRENAGEM RÁPIDA DE   ÁGUA, EM CALDEIRAS DE   RECUPERAÇÃO DE ÁLCALIS
E) SISTEMA DE INDICAÇÃO PARA CONTROLE DO NÍVEL DE ÁGUA OU OUTRO SISTEMA QUE EVITE O SUPERAQUECIMENTO POR
 ALIMENTAÇÃO DEFICIENTE.
NR 13: CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
A) PRONTUÁRIO DA CALDEIRA*   + CÓDIGO DE PROJETO   E ANO DE EDIÇÃO   + ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS   + PROCEDIMENTOS USADOS NA   FABRICAÇÃO, MONTAGEM,   INSPEÇÃO FINAL E DETERMINAÇÃO
DA PMTA   + CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS   + DADOS DOS DISPOSITIVOS DE
 
NR 13: CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
CONSTITUI RISCO GRAVE E IMINENTE A FALTA DE QUALQUER UM DOS SEGUINTES ITENS:   A) VÁLVULA OU OUTRO DISPOSITIVO DE SEGURANÇA COM PRESSÃO DE ABERTURA AJUSTADA COM VALOR
  IGUAL OU INFERIOR À PMTA, INSTALADA DIRETAMENTE NO VASO OU NO SISTEMA QUE O INCLUI
B) DISPOSITIVO DE SEGURANÇA CONTRA BLOQUEIO INADVERTIDO DA VÁLVULA
 
NR 15: ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
Definição: É a ciência e arte que trata daantecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos fatores de riscos originados nos  locais de trabalho e que podem prejudicar a saúde e o bem estar dos trabalhadores.
Limite de Tolerância: É a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
Insalubre: Que origina doença, doentio.
 
Efeito
NR 15: ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
1. ADICIONAIS GRAU MÍNIMO: 10% SM GRAU MÉDIO: 20% SM GRAU MÁXIMO: 40% SM
2. INCIDÊNCIA MAIS DE 1 + GRAU MAIS ELEVADO; + VEDADA A PERCEPÇÃO  CUMULATIVA.
3. ELIMINAÇÃO A) MEDIDAS < LT; B) USO EPI.
LT
LT
2. CARACTERIZAÇÃO. AVALIAÇÃO PERICIAL; FIXAÇÃO DO ADICIONAL.
3. LAUDO PERICIAL. A) TÉCNICA (METODOLOGIA); B) APARELHAGEM USADA.
 
95
O TERMO ERGONOMIA É FORMADO PELAS PALAVRAS GREGASERGON (TRABALHO) E NOMOS (LEIS, REGRAS) FOI PROPOSTO PELO NATURALISTA POLONÊS WOITEJ YASTEMBOWSKI, USADO PELA PRIMEIRA VEZ EM 1949 PELO INGLÊS MURREL E ADOTADO OFICIALMENTE NESSE MESMO ANO PELA ERGONOMICS RESEARCH SOCIETY, DA INGLATERRA.
ERGONOMIA COMO O ESTUDO DO RELACIONAMENTO ENTRE O HOMEM E O SEU TRABALHO, EQUIPAMENTO E AMBIENTE, E PARTICULARMENTE A APLICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS DE ANATOMIA, FISIOLOGIA E PSICOLOGIA NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS SURGIDOS DESTE RELACIONAMENTO
NR 17: ERGONOMIA
ORGANIZACIONAIS –
 
ELEVADA EXIGÊNCIA COGNITIVA NECESSÁRIA AO EXERCÍCIO DAS ATIVIDADES ASSOCIADA À CONSTANTE CONVIVÊNCIA COM O RISCO DE VIDA OU DANO À INTEGRIDADE FÍSICA
METODOLOGIA – VARIÁVEIS 1.AUTONOMIA 2.CONTEÚDO DO TRABALHO 3.NÚMERO DE ATIVIDADES 4.RELAÇÕES INTERPESSOAIS 5.RELAÇÃO – SUPERVISÃO 6.INTERESSE DA EMPRESA
 
23.1. 1. TODAS AS EMPRESAS DEVERÃO POSSUIR:
A) PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
B) SAÍDAS SUFICIENTES PARA A RÁPIDA   RETIRADA DO PESSOAL EM SERVIÇO   EM CASO DE INCÊNDIO
C) EQUIPAMENTO SUFICIENTE PARA COMBATER O FOGO EM SEU INÍCIO
D) PESSOAS ADESTRADAS AO USO DESTES   EQUIPAMENTOS
 
A) LIMPEZA DE FACHADAS  DE EDIFÍCIOS E TRABALHOS EM TELHADOS
B) SUBSTITUIÇÃO E LIMPEZA   DE LÂMPADAS E LUMINÁRIAS
C) TRABALHOS EM PONTES ROLANTES
D) ATIVIDADES INERENTES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
E) LIMPEZA DE CAIXAS D’ ÁGUA, SILOS, CALDEIRAS, ....
F) MANUTENÇÃO DE PONTES E DE   LINHAS DE TRANSMISSÃO
TRABALHO EM ALTURA
NBR 6.494/1990: SEGURANÇA NOS ANDAIMES,
NBR 11370/2001: EPI CINTURÃO E TALABARTE– ESPECIFICAÇÃO E MÉTODO DE ENSAIO
NBR 14.626/2000: TRAVA-QUEDA GUIADO EM LINHA FLEXÍVEL - ESPECIFICAÇÃO E MÉTODO DE ENSAIO.
NBR 14.627/2000: TRAVA-QUEDA GUIADO EM LINHA RÍGIDA - ESPECIFICAÇÃO E MÉTODO DE ENSAIO
 
NBR 14.751/2001: EPI – CADEIRA SUSPENSA – ESPECIFICAÇÃO E MÉTODOS DE ENSAIO
NR 06/1992: EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
NR 07/1994: PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
NR 09/1994: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA
NR 18/1994: CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO.
RTP 01/1999: MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA.
RTP 03/2002: ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS 
 
18.18.1. PARA TRABALHO EM TELHADOS E COBERTURAS DEVEM SER UTILIZADOS DISPOSITIVOS DIMENSIONADOS POR PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO E QUE PERMITAM A MOVIMENTAÇÃO SEGURA DOS TRABALHADORES.
 
TRABALHO EM ALTURA
 
TRABALHO EM ALTURA
MOSQUETÕES E ARGOLAS:   DEVEM TER CARGA DE RUPTURA DE, NO MÍNIMO, 20 K N.
 
DESEMPENHO DINÂMICO DO TRAVA - QUEDAS
 
DESEMPENHO DINÂMICO DO TRAVA – QUEDAS:
 
TRABALHO EM ALTURA RESISTÊNCIA ESTÁTICA:
DEVE RESISTIR A 15 K N, JÁ TOTALMENTE DISTENDIDO, SEM DEFORMAÇÃO ESTRUTURAL.   DESEMPENHO DINÂMICO:
SOLTANDO-SE UMA MASSA DE 100 KG, LIGADO AO ABSORVEDOR E UMA CORRENTE COM COMPRIMENTO TOTAL DE 2,25 METROS, SEU DESLOCAMENTO VERTICAL NÃO DEVE EXCEDER A 5,75 METROS E A FORÇA DE FRENAGEM NÃO DEVE EXCEDER A 6 K N.
ABSORVEDOR DE ENERGIA
NBR 14787ABNT – ASSOCIAÇÃO ESPAÇO CONFINADO - PREVENÇÃO DE ACIDENTES, PROCEDIMENTOS E MEDIDAS DE PROTEÇÃO
QUALQUER ÁREA NÃO PROJETADA PARA OCUPAÇÃO CONTÍNUA, A QUAL TEM MEIOS LIMITADOS DE ENTRADA E SAÍDA E NA QUAL A VENTILAÇÃO EXISTENTE É INSUFICIENTE PARA REMOVER CONTAMINANTES PERIGOSOS E/ OU DEFICIÊNCIA/ ENRIQUECIMENTO DE OXIGÊNIO QUE POSSAM EXISTIR OU SE DESENVOLVER.
ESPAÇO CONFINADO
ESPAÇO CONFINADO
NR 18: CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
SUB ITEM 18.20: LOCAIS CONFINADOS
A) TREINAMENTO, ORIENTAÇÃO, PROCEDIMENTO
C) INSPEÇÃO PRÉVIA E ORDEM DE SERVIÇO
D) MONITORAMENTO AMBIENTAL   E) PROIBIR USO DE OXIGÊNIO PARA VENTILAÇÃO
F) VENTILAÇÃO EXAUSTORA E GERAL
 
ESPAÇO CONFINADO
NR 18: SUB ITEM 18.20: ESPAÇO CONFINADO   G) SINALIZAÇÃO E INFORMAÇÃO
H) USO DE CABOS PARA RESGATE
I) ACONDICIONAMENTO ADEQUADO DE  SUBSTÂNCIAS TÓXICAS OU INFLAMÁVEIS
J) A CADA 20 TRABALHADORES 2 PARA RESGATE   K) MANTER AO ALCANCE AR MANDADO OU AUTÔNOMO
L) EM TANQUES DEGASEIFICAÇÃO PRÉVIA
 
ESPAÇO CONFINADO
a) Riscos Mecânicos:  + equipamentos em marcha;  + choques e golpes, ... b) Choque Elétrico c) Quedas a diferentes níveis; d) Quedas de objetos no interior; e) Posturas incorretas; f) Ambiente físico agressivo; g) Fadiga; h) Iluminação deficiente; i) Falta de Comunicação exterior e interior. 
RISCOS GERAIS
3. INCÊNDIO OU EXPLOSÃO
 
VER DENSIDADE DAS SUBSTÂNCIAS (MEDIR EM TRÊS POSIÇÕES):
1. MAIS PESADOS QUE O AR EX: GASOLINA, QUEROSENE, GÁS SULFÍDRICO
2. IGUAL AO AR EX: MONÓXIDO DE CARBONO
3. MENOR QUE O AR EX: ACETILENO, METANO, HIDROGÊNIO
 
ESPAÇO CONFINADO
- DEFINIÇÃO DE ESPAÇO  CONFINADO - RISCOS DE ESPAÇO CONFINADO - IDENTIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO - AVALIAÇÃO DE RISCOS - CONTROLE DOS RISCOS - CALIBRAÇÃO E/OU TESTE DE RESPOSTA DE INSTRUMENTOS - CERTIFICAÇÃO DO USO CORRETO  DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS - SIMULAÇÃO - RESGATE - PRIMEIROS SOCORROS - FICHA DE PERMISSÃO
TREINAMENTO
+&"ecto -e%al #Será aquele que decorrer pelo
exercício do trabalho a servi!o da empresa provocando leso corporal perturba!o #uncional ou doen!a que cause a morte ou a perda total ou parcial  permanente ou temporária da capacidade para o trabalho$(
:ei <$*C, de *8=-&=C;
+&"ecto Tcnico STU Ivento não desejado e
inesperado que pode ter como resultado uma lesão, uma doença ocupacional, danos ao patrimMnio ou interrupção do processo produtivo$
Ler N1*+=;<, da A1N@
Definição Legal atual1
#Art$ *&$ Acidente do trabalho / o que ocorre pelo eercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo eercício do trabalho dos segurados re!eridos no inciso L)) do Art$ ** desta :ei, provocando lesão corporal ou perturbação !uncional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou tempor'ria, da capacidade para o trabalho$(
0-ei !rdinVria E.10=#08 mantida "elo D =.J@E#
 
 
Prazo é prazo !
120
+l%um aWui &abe Xo%ar o Fli%ht Simulator da Micro&oftY
Experiência em simulações ajuda?
11
1010
3030
600600
INCIDENTESINCIDENTES
Conceitos Importantes
*i&co R a situação que relaciona ao evento a sua probabilidade em acontecerfreWZ[ncia" com a sua capacidade de causar dano ou gravidade&e)eridade"
Peri%o Fituação inerente com capacidade de causar lesSes ou danos à saKde das pessoas$
Potencialidade
Gerenciando Riscos
? que pode ocorrer de errado T Guais são as causas b'sicas dos
eventos indesejados T Guais são as !reqUências de
 
AVALIAÇÃO INICIAL: IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS E OUTROS REQUISITOS.
INSPEÇÕES REGULARES NOS LOCAIS DE TRABALHO.
MECANISMOS DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS PELOS EMPREGADOS.
INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES E ACIDENTES.
ANÁLISE DAS ESTATÍSTICAS DE LESÕES E DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO.
AVALIAÇÃO DE RISCOS E OUTROS REQUISITOS
 
PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS.
•Matriz SWOT
•Estudos de Operabilidade e Perigo (HAZOP)
•AMFE (FMEA)
•Diagrama de Ishikawa
•Outros
      P      o      s
     s
     s
 Ambiente Interno Ambiente Externo
 
Inciden te ocorre
Desenvolvimento da
•Processo de melhoria
4im
 
Avaliação Preliminar de Riscos - APR
>aracterísticas principais7 Determinação ampla dos riscos e dos e!eitos 6ermite uma avaliação a nível de projeto 6ermite revisSes de processos em andamento atriz de !reqUência e gravidade e correlação verbal
JistQrico Iemplo aplicado
>aracterísticas 6rincipais7 Iquipe qualiBcada especializada e=ou !amiliarizada com o
processo" Detalhamento do processo produtivo 6alavras.guia para raciocínio lQgico indutivo >oncepção de parVmetros de processo )dentiBcação dos desvios e suas conseqUências 6ermite uma plata!orma para tomada de decisão quanto à
eliminação ou a mitigação dos desvios 6lanilha característica
JistQrico Iercício aplicado
Análise de Acidentes
 
>aracterísticas 6rincipais Desenvolvido na 4rança pelo )N0F )nstitute National
de 0echerche et de F/curit/" Incadeamento lQgico e cronolQgico dos !atos
veriBcados An'lise pormemorizada dos !atos que desencadearam
o acidente >ontetualização do acidente como algo multicausal
 
 
Apoiar.se em !atos concretos evidências" Não estabelece pr/.conceitos nem considera hipQteses em
sua avaliação sem juízo de valor" Istabelece an'lise mais acurada que permite avançar al/m
das concepçSes unicausais como7 negligência, imprudência, descuido, !alta de atenção, etc$
 
Não objetivar indentiBcar #culpados( mas sim as causas b'sicas
R necess'rio que a an'lise seja !eita em grupo, sem tendência de id/ia pessoal$
6recisa ser o mais detalhada possível para não ser contestada
A an'lise deve ser discutida em condiçSes de igualdade entre todos do grupo
Não deve indicar apenas uma causa mas v'rias
 
Lariabilidade7 conceito idêntico ao utilizado em Istatística9 como sendo algo que sai o habitual9 como alteração de conduta no ou do processo
 
? ponto de partida inicia.se pela ocorrência de um acidente=incidente
 @odos devem estar conscientes para obedecerem os princípios
1asear.se em quatro dimensSes de avaliação7 Indi)íduo8 Tarefa#Mtodo de Trabalho8
Material#Wui"amento e Meio +mbiente de Trabalho
>oleta de in!ormaçSes
Dimensões Fundamentais para a Investigação
IU Indi)íduo  . quem /T9 que !unção eerceT9 h' quanto tempo trabalha no setorT$$$9
TU Trabalho  . maneira como era eecutada a tare!a do posto estudado9
MU Material . mat/rias.primas inerentes ao processo9 as m'quinas e os meios de produção usados9
 
Nesta fase devemos aplicar a técnica dos “5W” e “2H”
 
)niciar a investigação imediatamente apQs a ocorrência 0econstituir o evento, reunindo as evidências Felecionar as in!ormaçSes com imparcialidade 0egistrar todas as in!ormaçSes obtidas 6esquisar prioritariamente os antecedentes que não !azem
 
SISTEMA DE GESTÃO
 
144
 Um conjunto, em qualquer nível de complexidade, de pessoas, recursos, políticas e procedimentos; componentes esses que interagem de um modo organizado para assegurar que uma dada tarefa é realizada, ou
 para alcançar ou manter um resultado especificado.
(BS 8800)
145
O que é um Sistema Integrado de GestãoO que é um Sistema Integrado de Gestão??
Sistema de Integrado de Gestão
 da Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e
Saúde Ocupacional.
•Bloquear as chances de que ocorram não-
conformidades, acidentes, doenças
•A meta permanente é garantir a melhoria
contínua da Qualidade, Segurança, Saúde e
Meio Ambiente.
 público em geral;
• Marketing ou Anti-Marketing;
legislação. 
 
pessoas
Senso de  responsabilidade  ecológica
SIGSIG
 
150
ISO 9001ISO 9001 GARANTIR A IMPLEMENTAÇÃO, MANUTENÇÃOGARANTIR A IMPLEMENTAÇÃO, MANUTENÇÃO E APRIMORAMENTO DE UM SISTEMA DEE APRIMORAMENTO DE UM SISTEMA DE  GESTÃO DA QUALIDADEGESTÃO DA QUALIDADE
ISO 14001ISO 14001 GARANTIR A IMPLEMENTAÇÃO, MANUTENÇÃOGARANTIR A IMPLEMENTAÇÃO, MANUTENÇÃO E APRIMORAMENTO DE UM SISTEMAE APRIMORAMENTO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTALDE GESTÃO AMBIENTAL
Finalidade das NormasFinalidade das Normas
 
 
1987: RELATÓRIO BRUNDTLAND
1992: ECO 92
Histórico:
N. ZELÂNDIA, DINAMARCA)
PELO RVA
CERTIFICAÇÃO DE SGSSO - BASE BS 8800
1999: OHSAS 18001
 
PP
CC
 
REQUISITOS - OHSAS 18001
4.1 – REQUISITOS GERAIS
 
REQUISITOS - OHSAS 18001
4.2 – POLÍTICA SSMA
A alta administração deve definir a política SSMA da organização e assegurar sua implementação
QUAL A POLÍTICA DE SUA EMPRESA?
 
158
4.3 – PLANEJAMENTO 4.3.1 – Identificação de Perigos e Avaliação e Controle de Riscos
REQUISITOS - OHSAS 18001
159
4.3.2 – Requisitos Legais e Outros Requisitos 4.3.3 – Objetivos e Metas 4.3.4 – Programa de Gestão SSO
REQUISITOS - OHSAS 18001
 
REQUISITOS - OHSAS 18001
4.4.2 – Treinamento Conscientização e Competência, 4.4.3 – Comunicação
 
4.5.1 – Monitoramento e Medição 4.5.2 – Não-conformidades e Ações Corretivas e Preventivas 4.5.3 – Registros 4.5.4 – Auditoria do Sistema de Gestão SSMA
4.6 – ANÁLISE CRÍTICA PELA ADMINISTRAÇÃO
 
 
OHSAS 18001OHSAS 18001
Pontos FortesPontos Fortes
 
!$S+S 0EJJ0!$S+S 0EJJ0
•Identifica e cria condições que permitemIdentifica e cria condições que permitem avaliar os riscos do processoavaliar os riscos do processo
W Aprimora o gerenciamento para o controleAprimora o gerenciamento para o controle de custosde custos
W Identifica os requisitos legaisIdentifica os requisitos legais
•Permite um gerenciamento específicoPermite um gerenciamento específico  "ara comunicaçGo entre a& "arte&"ara comunicaçGo entre a& "arte&
 
•  Possibilita maior controle gerencial(riscos/custos);
• Elimina ou minimiza os acidentes no trabalho de  forma mais consistente;
 
OHSAS 18001
Istimula e re!orça a necessidade de uma participação de todos os atores na prevenção de acidentes9
Oarante um relacionamento mais
  consistente e respons'vel entre a empresa e os Qrgãos reguladores9
4acilita uma !utura gestão integrada dos   v'rios sistemas9
 
OHSAS 18001
6ermite uma !orma per!eitamente integrada de auditagem com a )F?&--- e a )F?*8---9
6ermite obter custos de seguros em alíquotas menores9
Ispelha uma ação respons'vel por parte da empresa9
 
?briga a uma padronização e organização da documentação9
4acilita a adequação das atividades de produção com as de segurança9
4acilita a delegação de poderes#empoXerment(" e suas respectivas responsabilidades9
 
POLÍTICA SSMA
IMPLEMENTAÇÃO/ OPERAÇÃO • ESTRUTURA/ RESPONSÁBILIDADE •TREINAMENTO/ CONCIENTIZAÇÃO •COMUNICAÇÃO •DOCUMENTAÇÃO DO SGA •CONTROLE DOS DOCUMENTOS •CONTROLE OPERACIONAL •PREPARAÇÃO PARA  EMERGÊNCIAS
MELHORIA CONTÍNUAMELHORIA CONTÍNUA
       a        '
 
OHSAS18000-Occupational Health and Safety Assessment Series
 
 
 
•documentação
•documentação
•identificar requisitos legais
 
•identificar requisitos legais
 
desempenho
•o gerenciamento promove os padrões requeridos? •Pontos fortes e pontos fracos
•faz o que alega?
 
•o gerenciamento promove os padrões requeridos? •Pontos fortes e pontos fracos
•faz o que alega?
•desempenho das partes e global do sistema
•conclusões das auditorias •fatores internos e externos à organização
 
•desempenho das partes e global do sistema
•conclusões das auditorias •fatores internos e externos à organização
 
 
 HAMMER, M. Além da Reengenharia, Rio de Janeiro: Campus, 1997.
 SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos – Uma Abordagem da Moderna Administração. 1 º ed., Editora Saraiva, 2005.
 WOMACK, James; JONES, Daniel, A Mentalidade enxuta nas Empresas. São Paulo: Campus, 2004
 GUEVARA, Arnoldo José de Hoyos, HÖEFEEL, João Luiz, VIANNA, Rosa Maria, DAMBROSIO, Ubiratan. Conhecimento, Cidadania e Meio Ambiente. São Paulo: Peirópolis, 1998.
 
Endereços e Referências Importantes
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR ISO 14001:2004: Sistema de Gestão Ambiental – Especificação e Diretrizes para uso. Rio de Janeiro: ABNT, 1996.
2. NBR ISO 9001:2000 : Sistemas de gestão da qualidade - requisitos. Rio de Janeiro, 2001.
3. NBR ISO 9000:2000 : Sistemas de gestão da qualidade - fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro, 2001.
4. BARBOSA FILHO, Antonio Nunes.SEGURANÇA DO TRABALHO E GESTÃO  AMBIENTAL. Ed. Atlas, 2001.
5. DE CICCO, Francesco.Manual sobre sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho.[São Paulo] : Risk Tecnologia, 1996. v.2. (A nova norma BS 8800).
6. DEJOURS, Cristophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez-Oboré. 1987.
 
Endereços e Referências Importantes
+$ 4YNDA>IN@0? . 4undação Zorge Duprat 4igueiredo de medicina e segurança do trabalho$ Dados estatísticos $%%&7 aneos ) e )) da N0.*+ . condiçSes e meio ambiente de trabalho na indKstria da construção$ Fão 6aulo, *&&&$ 88 p$
&$ ))DA, )tiro$ Ergonomia7 6rojeto e 6rodução$ Fão 6aulo7 Idgard 1lUcher :tda$, *&&$ 8C<p$
*-$ AN>YF?, 0odol!o de >amargo$ Ação civil pKblica trabalhista$ Revista de 'rocesso( F$6aulo$ n[&$ Zaneiro.março *&&&$
**$ ?0AIF, Oiovanni9 0IOA\\), 0og/rio$ 'erícias e avalia!o ambiental de ruído e calor   passo a passo$ %$ ed$, *&&&, 8C+ p$
*%$ ?0AIF, Oiovanni9 1IN)@?, Zuarez$ )ormas regulamentadoras comentadas$ C$ ed$, %--<$
 
Endereços e Referências Importantes
*8$ FAN@?F, AntMnio Filveira 0$ dos$ eio Ambiente do @rabalho7 proteção  jurídica$ Revista da ,ssocia!o 'aulista do -inist.rio '/blico( Zunho *&&;$
*<$  ^^^^^^$ eio Ambiente do @rabalho$ >onsideraçSes$ Rev( -eio ,mbiente 0ndustrial( Id$%%$nov=dez.&&$
*C$  ^^^^^^$ eio Ambiente do @rabalho$ Zornal , 1ribuna do Direito$ Fão 6aulo$ Zaneiro %---$
*;$ FIOY0AN_A e medicina do trabalho$ C$ ed$ Fão 6aulo7 Atlas, %--<$ anuais de :egislação Atlas"$
*+$ LI0DYFFIN, 0oberto$ Ergonomia . A 0acionalização Jumanizada do  @rabalho$ 0io de Zaneiro7 :ivros @/cnicos e >ientíBcos, *&;+$ *C*p$
 
 
187
"O dia em que o grau de sensibilidade de todos, Estados,
empregadores e operários, ultrapassar a visão do casuísmo
indenizatório ou reparatório, e leve a tratar a questão do
acidente do trabalho e doença ocupacional, e portanto, do
trabalhador, com respeito e a dignidade que merecem, não
 precisaremos mais recorrer às teorias da responsabilidade
aquiliana, contratual ou obetiva para demonstrar os direitos do
trabalhador! erão simples direitos da cidadania"!