Gestão Da Capacidade de Produção

7/25/2019 Gesto Da Capacidade de Produo

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Tcnicas de medida do trabalho

Ferramentas para a produtividade

N g u e i r a C o n s u l to r i a & T r e i n a m e n t o


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2

Objetivo:

Apresentar aos participantes conceitos e erramentas utili!ados na

an"lise do trabalho de orma a capacit"#los para contribuir de orma

eetiva na an"lise cr$tica e na proposi%o de melhorias nos processos

produtivos da organi!a%o'

Tcnicas de medida do trabalho

Ferramentas para a produtividade

ContedoMdulo I

1' A (mpresa) *rodu%o) Competitividade) (+ci,ncia) (+c"cia)

*rodutividade'2' -edida do Trabalho . /e+ni%o e Tcnicas de -edida do Trabalho

0' Tempo -dio e o c"lculo do nmero de ciclos a cronometrar) A

avalia%o do ritmo e o Tempo "sico) /etermina%o das toler3ncias e oTempo#padro) Concess4es) C"lculo da necessidade de recursos'

Mdulo II

1' 5esto da capacidade de produ%o . alanceamento das linhas de

produ%o) 5argalos e a va!o do sistema'


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0

Mdulo III

0' No%4es de ergonomia) Concep%o dos postos de trabalho6 erramentase dispositivos'

7' Avalia%o (rgon8mica . O Chec9#list de Couto

Mdulo IV1'ndicadores Financeiros . A Contabilidade de 5anhos da TOC

1' ntrodu%o de novos produtos ;processo geralL a atividade pela Iual os recursos6 Muindo dentro de um sistema de+nido6 so reunidos

e transormados de orma controlada6 a +m de agregar valor de acordo com os objetivos

empresariais@'

Conceito atual :

>L a atividade Iue a#re#a !alorou utilidade a um bem ou servi%o@'

Mas como se a#re#a !alor *

rocesso de trans+orma$o ,

Capital

Trabalho Gesto

Objeto deestudo

-edir

*lanejar

Organi!ar

-elhorar

16

K6


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Ambiente de atua$o das empresasindustriais

'mpresa

Capital

Trabalho

Gesto

(conomiaglobali!ada

*ol$ticasecon8micas

/emandasambientais

Ta=as dejuros

*irataria

>5raP-ar9et@

O >dragochin,s@

A buscaconstante

daCompetitividad

eCompetiti!idade

O grandedesa+o dasempresas hoje

'''


8/66Q

- %ue . competiti!idade *

L a capacidade e a probabilidade de ganhar>A empresa Iue mais competitiva ganha o Iu, R

ma maior atia do mercado'''

Sue se tradu! em mais clientes'''

Sue se tradu! em mais /inheiro

Acionistas satiseitos

-ais empregos

-elhores sal"rios

A empresa se pereni!a'''


9/66U

'/ci0ncia

-ede o grau de racionalidade na utili!a%o dos recursos empregados'

A e+ci,ncia est" relacionada a padro ou reer,ncia'

*ode ser medida na entrada ou na sa$da

-ateriais

Capital

Trabalho

*rodutos

Hervi%os

1istema roduti!o

'ntradas

1a2das

Ambiente

Ambie

nte

- %ue +a& a empresa ser competiti!a *

(+ci,ncia na entradaSt' *essoas calculada

St' *essoas realV W 1 ;1ritmo normal@' O sistema mais usado e consiste em avaliar

um nico ator . a velocidade do operador' (ste ator e=presso em

termos percentuais e considera o n$vel normal de e=ecu%o

correspondente a 1_' Operadores mais lentos# Q_ a UD_ e

operadores mais r"pidos# 1D_ a 12_

,@o es%uecer,

Ao cronometrar6evitar os operadoresmuito r"pidos6 osmuito lentos ouoperadores novos naun%o'

Tempo @ormal: > o tempo necess"rio para Iue um operador

Iuali+cado6 e=ecute um trabalho especi+cado com um desempenhopadro'@

Operador Iuali+cado: > aIuele Iue aceito como tendo os

atributos $sicos necess"rios6 intelig,ncia6 habilidade6 educa%o e

conhecimento para desempenhar a tarea com padr4es satisatErios

de seguran%a6 Iualidade e Iuantidade@)

/eterminar a reIY,ncia com Iueo elemento ocorre no ciclo

Avaliar o ritmo do operador

Calcular o Tempo Normal;ritmo avaliadoZ1 = Tempo -diogargalo@6 ou

seja6 a esta%o de trabalho com o tempo mais alto'Calcula#se6 dividindo a jornada de trabalho ;tempo

dispon$vel< pelo tempo do >gargalo@'

a&o do sistema

li


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2Q

Aplica$o

Considerando os dados da aplica%o 1' Tra%ar o

gr"+co de balanceamento da linha6 calcular a perda

por desbalanceamento e a va!o m"=ima'


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lanceamento das linhas de produ$o


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0

1' especiali!a%o dos recursos'

muitas ve!es uma opera%4es sE pode ser eetuada

por um determinado recurso6 geralmente um

recurso cr$tico6 por e=emplo : aplica%o de pasta de

solda em montagens H-/6 soldagem das placas de

circuito impresso6 ajustes6 testes de desempenho6etc'

2' indivisibilidade dos elementos de trabalho

; >opera%4es elementares@


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01

0' rela%4es tecnolEgicas de preced,ncia:

e=iste uma seIu,ncia de opera%4es de+nidas pelo

prEprio projeto do produto'

(ssas rela%4es so melhor visuali!adas num

diagrama chamado : >/iagrama de *reced,ncias@ ou

>ede de *reced,ncias@

lanceamento das linhas de produ$o

Rede de preced0ncias


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Aplica$o


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00

Aplica$o

Considere a seIu,ncia de opera%4es do produto

mostrado na rede de preced,ncias acima' Habendo

Iue os valores mostrados so os tempos#padr4es das

opera%4es' Calcule o nmero de recursos necess"rios

para atender a uma demanda de 0D un'Zturno

;turno de Q6D h


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07

plica$o

ma empresa do ramo automobil$stico deve montar o chassis

do ve$culo' As opera%4es6 os respectivos tempos ;em seg'< e a

seIu,ncia so mostrados no diagrama abai=o' /evem serprodu!idos D chassis por dia6 e o tempo til de cada

operador 72 minutosZdia' /eterminar:

a


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Aplica$o L


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0K

1olu$Bes

A icho da Heda Conec%4es recebeu em novembro um pedido e=tra de 2' camisas'

Como os meses de novembro e de!embro so meses em Iue a planta da /H j" est" no

limite da capacidade6 a solu%o o aluguel de novas m"Iuinas e a contrata%o de novas

costureiras' As m"Iuinas podem trabalhar at 2 horas por m,s6 mas devido a atrasos

inevit"veis das costureiras6 estima#se Iue somente podem ser utili!adas em Q_ do

tempo' Alm disso6 durante o trabalho6 perde#se mais D_ do tempo em limpe!a6

peIuenas manuten%4es e na troca dos carretis de +o' O controle de Iualidade r$gido e

em mdia 0_ da produ%o rejeitada6 sendo as camisas rejeitadas vendidas como

classe >@' O tempo de processamento de cada camisa de 26 minutos' /e posse

dessas inorma%4es inorme ao gerente da /H Iuantas m"Iuinas e costureiras sero

necess"rias alugar e contratar para atender o pedido'

>Het up@

F'O'' ;Fall orate


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Introdu$o de no!os produtos P processo #eral


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0U

- laneamento

1< projeto do produto ;desenhos6 dimens4es6 orma6 peso6 materiais


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O posto de trabalho a menor unidade produtiva de

@o$Bes de er#onomia


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7Q

O posto de trabalho a menor unidade produtiva de

um sistema6 relaciona o homem e seu local de

trabalho' F"bricas e escritErio so ormados por v"rios

postos de trabalho Iue se inter#relacionam6 so

interdependentes' /essa orma6 para Iue o sistema

;"brica ou escritErio< uncione de orma satisatEria

preciso Iue os postos de trabalho tambm uncionem

dessa orma' *ara isso6 v"rios cuidados precisam ser

tomados Iuando se a! o projeto do local de trabalho

pois6 >O dimensionamento correto do posto de

trabalho uma etapa undamental para o bom

desempenho da pessoa Iue ocupar" este posto' L

poss$vel Iue essa pessoa passe v"rias horas ao dia6

durante anos a +o6 sentada ou de p neste posto'

SualIuer erro cometido neste dimensionamento pode6

ento6 submet,#la a sorimentos por longos anos@

;ida6 1UU/isciplina

cient$+ca Iue trata da compreenso

das intera%4es entre os seres

humanos e outros elementos de um

sistema6 e a aplica%o de teorias6

princ$pios6 dados e mtodos ao projeto

a +m de otimi!ar o bem estar humano

e o desempenho global dos sistemas@

;(A . Associa%o nternacional de

(rgonomia) A(5O . Associa%o

rasileira de (rgonomia


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7U

Fle=ionar o tronco sobre a bancada de trabalho o dia inteiro)

(stender o corpo para alcan%ar pe%as6 erramentas e ou acionar bot4es echaves)

(=tenso do pesco%o para a!er leituras em painis6 medidores e outerminais de v$deo)

Trabalhar com os bra%os acima da linha dos ombros)

-anusear objetos pesados ou escorregadios

tili!ar a palma da mo para pressionar pe%as e ou manusear erramentas

/esviar o pulso para utili!ar erramentas)

Trabalhar com erramentas vibratErias)

Tempo insu+ciente para reali!a%o do trabalho)

Trabalhar em ambientes com n$veis de temperatura bai=o ou elevado'

*rojeto detrabalho mal

elaborado

/esconortoFadiga

(sor%o isual(sor%o mental

/ores

Absente$smoeclama%4es

ai=o desempenho>Turnover@

'+eitos na sadeEes4es

/oen%asestri%4es para o trabalho

nvalide!

'+eitos operacionaisEAcidentes

*roblema de produ%oai=a Iualidade

Aumento de reugosAumento de erros

erdas #erais

ndividuais:*erda econ8mica) perda da

capacidadelaboral) perdada Iualidade de vida'

Operacionais:*erda econ8mica) perda naespeciali!a%o) perda na

e=peri,ncia'

Won#o pra&oCurto pra&o

*rojeto detrabalho mal

elaborado

/esconortoFadiga

(sor%o isual(sor%o mental

/ores

Absente$smoeclama%4es

ai=o desempenho>Turnover@

'+eitos na sadeEes4es

/oen%asestri%4es para o trabalho

nvalide!

'+eitos operacionaisEAcidentes

*roblema de produ%oai=a Iualidade

Aumento de reugosAumento de erros

erdas #erais

ndividuais:*erda econ8mica) perda da

capacidadelaboral) perdada Iualidade de vida'

Operacionais:*erda econ8mica) perda naespeciali!a%o) perda na

e=peri,ncia'

Won#o pra&oCurto pra&o

Fle=o do Tronco

*ostura inadeIuada

Objetos escorregadiosZpesad

1inais de um trabalho (m.todos e local) mal proetado


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rincipais situa$Bes de sobrecar#a para a coluna !ertebral no

trabalho


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D0

krnia de disco

evantar6 manusear e carregar cargas pesadas (acima de 25 kg)ou muito pesadas

(acima de 40 kg).

Carregar cargas na cabe%a ;leva X degenera%o especialmente dos discos da

regio cervical


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D7


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DD

=" osturas inade%uadas di!ersas"

As principais so:

*ostura est"tica em geral de IualIuer parte dos membros superiores: leva a

preju$!o no Mu=o de sangue para o msculo6 com a possibilidade de ocorr,ncia de

acmulo de "cido l"tico' /evemos destacar especialmente tr,s posturas est"ticas6

de alta reIY,ncia no trabalho: bra%os acima do n$vel dos ombros6 bra%os

suspensos e antebra%os suspensos'

*esco%o e=cessivamente estendido

*esco%o e=cessivamente Metido

Abdu%o do ombro: leva a compresso do msculo supra#espinhoso

e tambm pode levar ao desenvolvimento de bursite nessa regio'

(=tenso Fle=o


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57/66


58/66

'speci/ca$Bes T.cnicas da 3m6%uina humana5 para a or#ani&a$o dolaout


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DU

No modelo proposto por Cnoc9aert e Claudon ;1UU7< 6 os autores de+nem riscocomo

Mas a/nal o %ue . 3risco er#onmico5 *


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K

o ode o p opos o po C oc ae e C audo ; UU < 6 os au o es de e risco co o

>o resultado de um deseIuil$brio entre o Iue se e=ige Iue a pessoa a%a e a sua

capacidade uncional@' A solicita$o ao indiv$duo e=pressa em tr,s atores

biomec3nicos undamentais Iue so :

a +or$a

a repetiti!idade dos mo!imentos e

as posturas etremas'

A capacidade +uncional do indiv$duo depende de sua condi%o $sica6 do

envelhecimento de seu aparato locomotor6 do grau de estresse e dos par3metros da

>eIua%o pessoal@6 ou seja6 de seu estado geral de sade6 em parte geneticamente

determinado6 e de seus antecedentes patolEgicos'

(sor%o epetitividade *osturas

Holicita%o

Capacidade uncional

Condi%o $sica (nvelhecimento (stresse

RiscoV

An6lise e Zuanti/ca$o do Conunto de 4atores de Risco de 8-RT

O OH i l i O i l H d l h ; i i l d


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K1

An"lise e observa%o dos ambientes de trabalho para detectar os riscos mais

evidentes)

(ntrevistas com trabalhadores e supervisores para obter inorma%4es ou outros

dados no aparentes)

tili!a%o de chec9lists para determina%o dos atores de risco'

O procedimento atravs de chec9lists ajuda a diagnosticar de maneira simples e

ordenada os dierentes atores risco e=istentes e pode servir como erramenta

preventiva6 na medida em Iue sinali!ar" aIuele conjunto de tareas com maior risco6

ainda na ase de projeto do processo'

O NOHk# National nstitute or Occupational HaetP and kealth ;nstituto Nacional de

seguran%a e sade ocupacional#(A< recomenda Iueo mapeamento das tareas Iue

possuam atores de risco de /OT seja condu!ida da seguinte orma:

(=istem inmeras vers4es de chec9lists nos manuais de ergonomia ;-oore e 5arg6

A #apid pper imb Assesment6 OCA


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K2

Como +unciona ochec list de

Couto *

- checlist analisa os

se#uintes aspectosdo conunto de

tare+asE


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K0

Haberemos Iue a empresa est" ganhando dinheiro atravs de medidas +nanceiras 6so elas:

Wucro l2%uido (WW)5anho . /espesaOperacional

Retorno sobre o In!estimento (R1I)5anho . /espesaOperacional

nvestimento

4luo de Caia (4C)(ntradas e sa$das de dinheiro ao longo dotempo

-#anho de+nido >como todo o dinheiro Iue entra na empresa6 menos o Iue ela pagou a seus

ornecedores) esse o dinheiro Iue a empresa gerou@'

-in!estimento todo o dinheiro Iue o sistema investe na compra de coisas Iue pretende vender'

Ganho St' *rodu!ida W *re%o de enda . Custo do material

Adespesa operacionalpara 5O/ATT ;1UU2) p'1K< compreendida como todo o dinheiro Iue >temos

de colocar constantemente dentro da m"Iuina para mover suas engrenagens@6 como por e=emplo6

sal"rios6 desde o presidente da empresa at a mo#de#obra direta6 aluguis6 lu!6 encargos sociais6

deprecia%4es etc' A TOC no os classi+ca em custos +=os6 vari"veis6 indiretos6 diretos etc' A despesa

operacional simplesmente todas as outras contas ;despesas< Iue no entraram no ganho ou no

investimento'Na segunda metade da dcada de 6 um $sico israelense chamado (liPahu -' 5oldratt percebeu6 de orma

brilhante6 Iue os mtodos e princ$pios destinados Xs pesIuisas cient$+cas poderiam tambm ser aplicados Xs "reas

de negEcios e6 em especial6 X manuatura' /essa orma6 ele passou a analisar o ambiente de cho de "brica6 com

seu grande nmero de vari"veis e6 atravs de uma perspectiva totalmente inovadora6 passou a aplicar conceitos

$sicos como o *rinc$pio do Caos e rela%4es de Causa e (eito para entender aIuele mundo' Atravs de suas

observa%4es e an"lises ele conseguiu resolver inmeros problemas cl"ssicos de orma tremendamente simples e

e+ciente' (sta nova metodologia ou orma de encarar os problemas da programa%o de "brica o Iue de+niu a

g,nese do Iue hoje se conhece como Teoria das estri%4es ;TOC #TheorP o Constraints


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K7

analisando as de+ni%4es Iue6 a a%o ideal aIuela Iue consegue de orma simult3nea:

aumentar o Ganho

redu&ir o In!estimento e

redu&ir as 8espesas -peracionais"

Considere Iue a demanda pelo produto * da empresa Alpha de 2 unZdia '

/etermine os recursos necess"rios para atender a esta demanda e calcule a e+ci,ncia

do sistema6 a produtividade da or%a de trabalho6 o lucro l$Iuido e o retorno sobre o

investimento' O tempo necess"rio para completar uma unidade do produto gira em

torno de minutos6 seu pre%o de venda de 266o custo do material de

H0D6 e a despesa operacional da empresa de '6Zdia'

Aplica$o>


65/66

8emanda 27

Aplica$o ? 1olu$o*V 26


66/66

8emanda 27

Tat7time 07DK 126KU27

T7 D7

@o" Rec" D7 = 27 726D V 70 pessoas07DK

'/ci0ncia W 1

'/ci0ncia

'/ci0ncia UU_

roduti!"

roduti!"

roduti!" K67 produtosZhomem#hora

ec' Necess"rioec' Aplicado

726D70

Ha$da 5erada(ntrada Consumida

27 un'Zturno70 pessoas = Q6KD horas

=segundos

=

segundos

Custo mat'V H0D6 = 16K V DK6

/esp' OperV '6Zdia 1D operadores acrescentados V 0K6 = 1D V D76

/esp' OperV 'D76Zdia

ucro iI'V 5anho # /espesa Operacional

5anhoV *re%o de venda = /emanda # ;Custo do material

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