Gestão da informação na AP - Luis Vidigal - Sociedade da Informação
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Gestão da informação e conhecimento na AP
Luís Vidigal
A sociedade de informação e do conhecimento
Luís Vidigal
Gestão da informação e conhecimento na AP
Sociedade da Informação e do Conhecimento
Conceitos
Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)
Conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para recolha, tratamento, difusão e uso da informação. Componentes: • Hardware • So;ware • Sistemas de telecomunicações • Gestão de dados e informações
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Ac?vidades de informação
AcDvidades económicas que uDlizam profissionais e infra-‐estruturas ou equipamentos para produzirem bens e serviços de informação. As acDvidades económicas do sector da informação produzem e distribuem a informação necessária à execução de outras acDvidades económicas. As acDvidades são conjuntos de tarefas executadas no âmbito de um processo.
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Dados e Informação
Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado.
• Dados com significado num determinado contexto
• Dados após o seu processamento
• Dados numa determinada sequência
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Dados Em informáDca designa-‐se por dados os elementos de parDda que servem de base para o tratamento e sobre os quais o computador efectua as operações necessárias à tarefa em questão. Os dados são uma representação dos factos, conceitos ou instruções de uma maneira normalizada que se adapte à comunicação, interpretação e processamento pelo ser humano ou através de máquinas automáDcas. Os dados são representados por símbolos (letras do alfabeto: a, b, c, números, etc, mas não são em si a informação desejada.
O I O C O M B São dados mas não é informação percepXvel ao homem
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Dados e Informação
Dados
O I O C O M B
Processa-‐mento
Informação
COMBOIO
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Dados vs Informação
• Dados -‐ elementos ou valores discretos que isoladamente não têm valor; transformam-‐se em informação quando relacionados e interpretados de alguma forma.
• Informação -‐ resultado de alguma forma de processamento / tratamento dos dados, sendo que estes são a matéria prima necessária.
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• Oportuna • Precisa • Rigorosa • Compreensível • Atual • Concisa • Em formato adequado • QuanDficável
Qualidade dos Dados
n Disponível de forma rápida e fácil n Verificável de forma independente n Livre de modificação e influências n Fiável independentemente de quem a recolhe
n Apropriada para as necessidades do uDlizador
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Valor da Informação • Actualidade
a validade da informação é cada vez mais curta • Correção
a informação deverá ser rigorosa e correcta • Relevância
o excesso de informação pode ser um obstáculo, pelo que é necessário filtrá-‐la para que seja usada a que é relevante
• Disponibilidade a informação só é úDl se esDver disponível, quando necessária
• Legibilidade a informação só é informação se puder ser interpretada
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Necessidades de Informação
• Como lidar com a incerteza? • Necessidades não reconhecidas • Necessidades reconhecidas • Necessidades perseguidas • Necessidades saDsfeitas
• Definir, Referir, Conferir
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Dados, Informação e Conhecimento
Dado Informação Conhecimento Definição Simples observação
sobre o estado do mundo
Dado dotado de relevância e propósito
Informação valiosa da mente humana, incluindo reflexão, síntese e contexto
Caracte- rísticas
• Facilmente estruturado
• Facilmente obtido por máquinas
• Frequente- mente quantificado
• Facilmente transferível
• Requer unidade de análise
• Exige consenso em relação ao significado
• Exige necessa- riamente a mediação humana
• Difícil estruturação • Difícil captura em
máquinas • Frequentemente
tácito • Difícil transferência
Davenport (1998)
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• Informação – É algo externo
– Informativo
– Acumula-se rapidamente
– Automática
– Inerte
Informação e Conhecimento
• Conhecimento – É interiorizado
– É estruturado
– Cresce lentamente
– É humano
– Conduz à ação
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Dados, Informação e Conhecimento
Dados • 12 Graus Celsius • Vento 85 km / hora
Conhecimento Se estão 12 Graus Celsius 85 km / hora e estamos em Novembro em Lisboa, é provável que chova
Informação • 12 Graus Celsius em Lisboa • Vento 85 km / hora no
Castelo de S. Jorge
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Sabedoria
• Carnaval na rua: Páscoa em casa. • Natal à lareira: Páscoa na soalheira. • Natal em casa: Páscoa na praça. • Março marçagão, manhã de Inverno tarde de Verão. • Abril, águas mil. • O Agosto será gaiteiro, se for bom o Janeiro. • Aberta para Castela: chuva como terra. • Arco da velha por água espera.
em Portugal
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A Pirâmide da Sabedoria
Produtos
Dados Matérias Primas
Ruído
Serviços
Informação Contexto
• Onde está a Vida que perdemos ao viver?
• Onde está a sabedoria que perdemos no conhecimento?
• Onde está o conhecimento que perdemos na informação?
T.S. Eliot (1934)
Experiências
Conhecimento
Significado
Transformações
Sabedoria Intuição
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Suportes e Sistemas
Real
Sabedoria
Sistemas de Organização
do Conhecimento
Conhecimento
Sistemas de Suporte à Decisão
Informação
Sistemas de Informação Dados
Bases de Dados
Interacções e inter-‐relações
Complexidad
e
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Leis da Informação
1ª Lei: A informação é (infinitamente) par?lhável Ao contrário dos acDvos comuns, a informação pode ser parDlhada infinitamente e usada simultaneamente por inúmeras pessoas, sem que seja consumida nesse processo. À medida que um maior número de uDlizadores é aDngido o valor da informação aumenta, fortalecendo os vínculos e os relacionamentos da organização com o seu ambiente externo.
“Ask once -‐ Use many” BEAL, Adriana -‐ Gestão estratégica da informação (2004)
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Leis da Informação
2ª Lei: O valor da informação aumenta com o seu uso Quanto mais uDlizada, maior o seu valor. 3ª Lei: A informação é perecível Perde parte do seu valor potencial à medida que o tempo passa. 4ª Lei: O valor da informação aumenta com a precisão Quanto mais precisa for uma informação, mais úDl ela é, e, portanto mais valiosa se torna.
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Leis da Informação
5ª Lei: O valor da informação aumenta quando há combinação de informações Quanto mais integrada esDver a informação, maior o seu valor potencial dentro das organizações. 6ª Lei: Mais informação não é necessariamente melhor A quanDdade excessiva reduz seu valor. 7ª Lei: A informação mul?plica-‐se A informação é ‘autogeneraDva’, mulDplicando-‐se com operações de síntese, análise e combinação.
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Redundância de Informação
Os custos de dados e informações redundantes incluem o custo de reinserção de dados em diferentes sistemas, gastos com armazenamento, com esforço adicional de desenvolvimento, com interfaces, acDvidades de reconciliação necessárias para manter os dados consistentes etc.
Moody e Walsh (1999)
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Pensamentos sobre os dados
“A cada ano que passa, novos e melhores métodos são desenvolvidos para quanDficar informação e obter desta enormes quanDdades de unidades autónomas de dados”
Bill Gates “Por volta do ano 2047, toda a informação sobre objectos ssicos, incluindo os seres humanos, ediscios, processos e organizações estarão em linha. Este fenómeno é tão desejável como inevitável”
Gordon Bell e Jim Gray
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Sociedade da Informação e do Conhecimento
Setores de A?vidade
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Setores Económicos Sectores económicos segundo Colin Clark e Jean FourasDé • Primário -‐ Agricultura • Secundário -‐ Indústria • Terciário – Serviços Teoria dos sectores • Primeiro Sector – Economia orientada à Produção • Segundo Sector – Estado • Terceiro Sector -‐ Organizações não governamentais
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Sector Quaternário
Um novo sector baseado na informação, e na evolução desde uma sociedade pós-‐industrial de serviços a uma sociedade da informação, ou uma revolução da informação Inclui a indústria de alta tecnologia, de tecnologias da informação e telecomunicações e algumas formas de invesDgação cienXfica, bem como a educação, a consultoria e a indústria da informação.
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Sector Quinário
• É um sector económico de acordo a alguns economistas que inclui os serviços sem ânimo de lucro como a saúde, a educação, a cultura, a invesDgação, a polícia, os bombeiros e outras insDtuições governamentais.
• Também inclui acDvidades domésDcas como as realizadas por donas-‐de-‐casa ou familiares que cuidam de outros nos próprios lares.
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O sector Terciário As falsas premissas de Fouras?é
• Eliminação do desemprego porque o terciário tem um tamanho ilimitado (Aparecimento das TIC)
• A subsDtuição do Secundário pelo Terciário (Necessidade de exportação de bens e equipamentos)
• Nível educacional da força de trabalho extremamente elevado (Necessidade de serviços de baixa qualificação)
• Os salários dos trabalhadores equilibrar-‐se-‐iam num nível elevado (A desigualdade salarial incrementou-‐se de forma conXnua na maioria dos países da OCDE)
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O Pós-‐Terciário
• Quarto Sector Administração da informação (4º sector)
• Quinto Sector Geração de conhecimento (5º Sector)
Hay, Paul, e Foote, Nelson 'On the expansion of the terDary, quaternary, and quinary sectors,' American Economic Review, Maio 1953
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Sociedade Pós-‐Industrial
• Um rápido aumento do sector serviços, em comparação com o sector industrial
• Um considerável aumento das tecnologias da informação, que leva à consDtuição do conceito da "era da informação"
• A informação, o conhecimento e a criaDvidade são as novas matérias primas da economia, podendo-‐se falar da revolução da informação
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Sociedade Pós-‐Industrial
• Alain Touraine -‐ La societé pos-‐industrielle, 1969
• Daniel Bell -‐The Coming of Pos-‐Industrial Society, 1973
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Sociedade Pós-‐Industrial
• Uma sociedade pós-‐industrial é aquela onde a maioria dos empregados não estão implicados na produção de mercadorias tangíveis
• O que caracteriza à sociedade pós-‐industrial não é só a mudança na natureza do poder, o qual já não surge da propriedade ou da administração políDca, mas sim da posse do conhecimento e na sua natureza
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Sociedade da Informação
Mais uma revolução tecnológica, com forte contribuição das tecnologias da informação, onde se apresenta uma nova forma de relação entre a economia, o Estado e a Sociedade.
Manuel Castells
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A Era da Informação (Manuel Castells)
Economia
Estado Sociedade
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A Era da Informação (Manuel Castells)
Revolução das Tecnologias da Informação
Crise Económica do capitalismo
Apogeu dos Movimentos Culturais
Sociedade em Rede Economia
informacional / Global
Cultura da Virtualidade Real
Nova Estrutura Social Dominante Nova Economia Nova Cultura
Interacção e Reacções
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• A informação é a matéria-‐prima: as tecnologias desenvolvem-‐se para permiDr ao homem atuar sobre a informação.
• Penetrabilidade: porque a informação é parte integrante de toda a aDvidade humana, individual ou coleDva.
• Lógica de redes: caracterísDca de todo Dpo de relação complexa, materialmente implementada em qualquer Dpo de processo.
• Flexibilidade: permite modificação por reorganização de componentes e tem alta capacidade de reconfiguração.
• Convergência tecnológica: principalmente a microeletroónica, telecomunicações, a informáDca, a biologia, etc.
Caracterís?cas da Sociedade da Informação Castells (2000)
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Contexto da Sociedade da informação
• Intensidade do uso do conhecimento • Aumento da compeDção • Avanço da tecnologia • Velocidade • Inovação • InteraDvidade • Personalização – “customização” • Empreendedorismo
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Regras da Sociedade da informação
• Os recursos são infinitos • Quanto mais se dá, mais se tem • Quanto mais se tem, mais se precisa • A flexibilidade é quase absoluta • Não há depreciação do produto / serviço / idéia e existe relação com a sucessora
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Sociedade da Informação
A sociedade da informação é uma sociedade onde a componente da informação e do conhecimento desempenha um papel nuclear em todos os Dpos de acDvidade humana em consequência do desenvolvimento da tecnologia digital, e da Internet em parDcular, induzindo novas formas de organização da economia e da sociedade.
Resolução do Conselho de Ministros nº 107/2003
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Sociedade da Informação e do Conhecimento
Impactos e Benedcios da SIC Implicações no quo?diano
Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Caracterís?cas da Sociedade da Informação
• Globalização da economia • Evolução técnica e tecnológica muito rápida • Sociedade: os trabalhadores do conhecimento
• Alteração das noções de tempo e de espaço • Crescente importância do computador
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Profundas alterações
• Na organização do trabalho • Na difusão das ideias e da informação • Na produção de bens materiais • Nos modos de viver das sociedades • Nas formas de vender e de comprar • As empresas mudaram estruturalmente
Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Da inves?gação fundamental à sociedade da informação
§ Computador electrónico programável § Transístor § Chip microelectrónica § Interruptor digital e o router § Internet § Protocolo TCP/IP § Fibra ópDca de comunicação § Satélite de comunicação § World Wide Web Prof Luís Magalhães -‐ FCT
Benedcios da SI 1. como comunicamos
(texto, som, imagem, gestos, em qualquer língua) 2. como lidamos com informação
(disseminação, procura, integração, transformação, interação mulD-‐modal homem-‐máquina)
3. como aprendemos (aprendizagem interaDva, personalizada, à distância, independente de lugar, idade, limitação ssica ou horário)
4. como acedemos a cuidados de saúde (telemedicina, tratamento assisDdo por computador, extensiva informação dos pacientes sobre cuidados de saúde)
Prof Luís Magalhães -‐ FCT
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Benedcios da SI 5. como negociamos (qualquer cliente pode comprar de
qualquer lugar a qualquer momento e comparando preços e produtos, qualquer empresa pode comercializar mundial-‐mente e receber feedback instantâneo dos clientes, transações feitas com precisão, em segurança e com informação imediata do consumidor e do vendedor)
6. como trabalhamos (independentemente de localização e horários, com flexibilidade, em movimento, com extensiva informação, comunicação e cooperação à distância)
7. como projectamos e construímos coisas (extensivo uso de projeto assisDdo por computador, cooperação de projeDstas fabricantes fornecedores e clientes no processo de projeto e fabrico)
Prof Luís Magalhães -‐ FCT
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Benedcios da SI 8. como inves?gamos (colaboração cienXfica à distância,
acesso remoto a instrumentos de elevado custo, parDlha de dados e de meios computacionais, acesso a informação em bibliotecas digitais)
9. como compreendemos o ambiente (informação extensiva sobre biodiversidade e condições ambientais, modelos climáDcos e ecológicos globais e regionais de grande fiabilidade)
10. como interagimos com o governo (acesso fácil a informação e serviços, independente da localização, horário e capacidade ssica, sistemas de atendimento one-‐stop, possibilidade de submissão electrónica de solicitações ou formulários, sistemas de gestão de emergências com apoio de informação extensiva e de instrumentos eficazes de simulação, planeamento e coordenação)
Prof Luís Magalhães -‐ FCT
Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Ac?vidades prioritárias na SI 1. Desenvolvimento fiável de So;ware
(métodos para criar e manter com eficiência soMware de elevada qualidade e assegurar a fiabilidade de sistemas complexos — tão eficazes como os métodos para projetar e testar aviões, comboios, satélites, barragens, pontes)
2. Segurança e privacidade da informação (sistemas que as assegurem sem degradação de velocidade e facilidade de uDlização)
3. Armazenamento, gestão e procura de vastas quan?dades de dados (técnicas para lidar com uma gigantescas quanDdades de dados, para procura e interpretação de dados em formatos diversos — imagem, som, texto, tabelas — em representações e linguagens diferentes; agentes inteligentes para procura, seleção e tratamento da informação de acordo com as necessidades ou as preferências do uDlizador)
Prof Luís Magalhães -‐ FCT
Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Ac?vidades prioritárias na SI
4. Expansibilidade dos sistemas de informação (técnicas para assegurar a expansão em várias ordens de grandeza em condições de segurança, integridade, fiabilidade e rapidez; mecanismos de detecção, miDgação e recuperação de erros humanos na criação e uDlização dos sistemas)
5. Capacidade de modelação e simulação avançada (em biomedicina, meteorologia, clima, oceanografia, qualidade ambiental, gestão de crises, projecto e gestão avançada de sistemas complexos — veículos, sistemas de distribuição e de transporte, moldes, vestuário, calçado, arquitectura)
6. Comunicação homem-‐computador (sistemas interacDvos com uDlização de som, linguagem natural, gestos e posturas; sistemas de uso mais fácil e acessíveis a cidadãos com necessidades especiais)
Prof Luís Magalhães -‐ FCT
Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Ac?vidades prioritárias na SI
7. Computação ubíqua e redes sem fios (assegurar que os sistemas móveis e sem fios são parte integrante da Internet, em parDcular instrumentos em equipamento domésDco ou de trabalho, veículos, equipamento portáDl, instrumentos de monitorização da saúde, instrumentos de combate a emergências públicas)
8. Sistemas inteligentes e redes de robots (interacção dos sistemas de informação com robots para acção em ambientes agressivos, em catástrofes; robots miniaturizados para cuidados de saúde)
9. Novos paradigmas de computação (computação neuronal, molecular, DNA e quânDca)
Prof Luís Magalhães -‐ FCT
Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Ac?vidades prioritárias na SI
9. Impactes sociais e económicos da Sociedade da Informação (interações sociais; desigualdades étnicas, de género e económicas; reorganização do trabalho e das oportunidades de emprego; privacidade e proteção dos direitos individuais; éDca na gestão e disseminação de informação; riscos e miDgação de info-‐exclusão; proteção de propriedade intelectual; aspectos legislaDvos do comércio electrónico, da disponibilização de conteúdos, da privacidade e da segurança e suas implicações sociais; o impactes nas insDtuições sociais -‐ educação, cuidados de saúde, segurança social, governo; democracia e políDca)
10. Educação e formação da nova geração de inves?gadores, engenheiros e empreendedores (só possível em ambientes cienXficos e tecnológicos criaDvos, exigentes e compeDDvos)
Prof Luís Magalhães -‐ FCT
Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Rumo à Sociedade do Conhecimento • A informação é relevante quando permite produzir e difundir conhecimento
• A introdução dos instrumentos da Sociedade da Informação tem de ser interligada com a criação de conhecimento pela invesDgação cienXfica e tecnológica inDmamente relacionada com as oportunidades que se abrem Só assim os custos da implementação da Sociedade da Informação se traduzem em inves?mentos rentáveis no futuro
Prof Luís Magalhães -‐ FCT Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Sociedade do Conhecimento
Reinventar a maneira como as pessoas e organizações • pensam • se relacionam • trabalham • fazem negócios • se organizam • ganham reconhecimento • se entretém
Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Gestão do Conhecimento
• O conhecimento tem origem e reside no cérebro das pessoas
• A parDlha do conhecimento exige confiança • A tecnologia possibilita novos comportamentos ligados ao conhecimento
• A parDlha do conhecimento deve ser esDmulado e recompensado
Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Processo de gestão do conhecimento
• Definição do obje?vo do conhecimento – necessidades atuais e futuras
• IdenDficação do conhecimento disponível – Habilidade / conhecimentos internos – dar transparência / disponibilização
• Registo do conhecimento • Disseminação do conhecimento • Uso do conhecimento
Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Omnipresença n As redes e o serviços telemáticos estão hoje presentes em, praticamente,
todos os sectores de atividade humana, ajudando a dar-lhe novos modelos organizativos, novas estruturas, novos procedimentos:
n Banca n Comércio n Saúde n Educação n Transportes n Turismo n Administração pública e governo n etc ...
n As redes e os serviços telemáticos são parte integrante da morfologia social das atuais sociedades.
n A lógica de “estar em rede” determina largamente os processos de produção, de experiência, de poder e de cultura... e as tecnologias da informação fornecem a base da sua extensão à sociedade inteira.
(Manuel Castells, A Era da Informação, tomo I, A Sociedade em Rede, 1996)
55 Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Mudança “Ecológica”
As tecnologias da informação e da comunicação vieram provocar uma mudança ecológica no nosso ambiente sócio-cognitivo.
§ ... alteram a estrutura dos nossos interesses: as coisas em que pensamos, ...
§ ... alteram o carácter dos nossos símbolos: as coisas com que pensamos,
§ ... modificam a natureza da comunidade: a arena em que se desenvolvem os pensamentos.
«…esta mudança não é aditiva nem subtrativa, é ecológica: não acrescenta nem subtrai nada, altera tudo.»
Postman, (1994:23-24)
56 Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Novas Barreiras Sociais
§ As tecnologias da informação e da comunicação podem criar novas barreiras sociais:
§ info-exclusão § desigualdades de acesso § desigualdades na capacidade de “saber tirar partido”, etc
§ Factores críticos: § Económicos § Infraestruturais § Cognitivos § Motivacionais
57 Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
• Indústrias TIC • Serviços TIC • Indústrias de Conteúdos
Economia da Informação
58 Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
• Agrupam as empresas que produzem para o mercado, os produtos ‘hardware’, ‘‘so�ware’’ e, em geral, todos os produtos baseados na tecnologia digital (semicondutores, circuitos integrados ou chips, microprocessadores, computadores, produtos de telecomunicações, e muitos outros produtos que em geral uDlizam chips suportando uma ou mais das suas funcionalidades).
Indústrias TIC
“Mercados dos Produtos e Serviços do Setor da Informação”; Grupo “Os Desafios da Economia da Informação”; Documento de Trabalho – Tema 2 – Versão 1.0-‐pt; APDSI; 19.04.2007.
59 Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
• Incluem as empresas e organizações que prestam os serviços associados aos produtos das indústrias TIC e de conteúdos, os serviços de operação de telecomunicações, e todos os serviços do ciclo de vida dos sistemas de informação que suportam internamente os processos das empresas, do governo e dos indivíduos e suas organizações.
Serviços TIC
“Mercados dos Produtos e Serviços do Setor da Informação”; Grupo “Os Desafios da Economia da Informação”; Documento de Trabalho – Tema 2 – Versão 1.0-‐pt; APDSI; 19.04.2007.
60 Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
• São suportadas nos produtos das indústrias e nos serviços TIC e agrupam as empresas e outras organizações que fornecem ao mercado os produtos de informação, educacionais, culturais e de entreDmento (programas de TV, rádio, jornais, Internet, livros, teatro, jogos vídeo...).
Indústrias de Conteúdos
“Mercados dos Produtos e Serviços do Setor da Informação”; Grupo “Os Desafios da Economia da Informação”; Documento de Trabalho – Tema 2 – Versão 1.0-‐pt; APDSI; 19.04.2007.
61 Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Estaps?cas e Medição
62 Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Onde existem estaps?cas?
63 63
hyp://www.imd.org/ hyp://www.weforum.org/
hyp://epp.eurostat.ec.europa.eu
hyp://www.itu.int
hyp://www.unpan.org hyp://unstats.un.org hyp://data.un.org/
hyp://www.eiu.com/
Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
As TIC no Mundo
64
hyp://reports.weforum.org/global-‐informaDon-‐technology-‐report-‐2013
Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
The Networked Readiness Index 2013
65
Compe??vidade
66
hyp://www.weforum.org/reports/global-‐compeDDveness-‐report-‐2013-‐2014
E-‐Government no Mundo
67
hyp://unpan3.un.org/egovkb/global_reports/12report.htm
Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
68
• Adoção por parte dos cidadãos • Acesso à internet ou aos telemóveis • Grupos mais vulneráveis • Serviços mulD-‐canal • “One Stop Shop” • Sustentabilidade ambiental
Grandes Orientações da UN
69 Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
• Desenvolvimento From “readiness” to “maturity”
• U>lização CiRzen-‐centric approach
• Transparência “Open government”
• Novos canais Web 2.0, M-‐Gov
Tendências
70 Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Fazer negócio (Doing Business)
• Começar um negócio • Licença de construção • Registo de propriedade • Acesso a eletricidade • Obtenção de crédito • Protecção ao invesDmento • Pagar Impostos • Comércio transfronteiriço • Cumprimento dos Contratos • Fechar um negócio
183 países
71
hyp://www.doingbusiness.org/reports/global-‐reports/doing-‐business-‐2014
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Sociedade da Informação e do Conhecimento
As TIC no Estado e no Cidadão Planos de Acção em Portugal
As TIC na Modernização Administra?va nos úl?mos 40 anos
73 Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Infocid / Portal do Cidadão • Decreto-‐Lei nº 98/2004 -‐ 03.05.2004
Estabelece a transição para a UMIC das atribuições e competências associadas ao Sistema Integrado de Informação AdministraDva ao Cidadão (INFOCID) e ao Serviço Público Directo, também disponível no INFOCID, de forma aos seus conteúdos serem integrados no Portal do Cidadão, da responsabilidade da UMIC, de acordo com uma estrutura taxionómica na qual se classificarão todos os conteúdos e serviços relevantes na relação entre a Administração Pública e os cidadãos e empresas.
• Resolução do Conselho de Ministros nº 107/2003 -‐ 12.08.2003 Aprova o Plano de Acção para a Sociedade da Informação que inclui uma componente orientada para a qualidade e eficiência dos serviços públicos onde um dos principais projectos considerados, a ser desenvolvido e disponibilizado pela UMIC, o Portal do Cidadão.
• Resolução do Conselho de Ministros nº 156/2000 -‐ 16.11.2000 Cria o Serviço Público Directo, no âmbito do Infocid -‐ Sistema Interdepartamental de Informação ao Cidadão.
• Resolução do Conselho de Ministros nº 155/2000 -‐ 15.11.2000 Assegura, através do InsDtuto para a Gestão das Lojas do Cidadão, o desenvolvimento progressivo de uma rede de postos de atendimento personalizado ao cidadão mediante o recurso às novas tecnologias.
• Resolução do Conselho de Ministros n.º 18/91 – 31.05.1991 Criação do Infocid
Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Plano de Acção para a SI em Portugal Pilares de actuação -‐ 2003
Pilares Descrição Primeiro Pilar Uma Sociedade da Informação para Todos
Ligar tudo a todos ao menor custo, em Banda Larga segura, promover a coesão digital e a presença universal
Segundo Pilar Novas Capacidades
Promover a cultura digital, a habilitação dos portugueses em Tecnologias de Informação e Comunicação e o conhecimento aplicado à vida dos cidadãos
Terceiro Pilar Qualidade e Eficiência dos Serviços Públicos
GaranDr serviços públicos de qualidade, apoiar a modernização da Administração Pública, a racionalização de custos e a transparência
Quarto Pilar Melhor Cidadania
Melhorar a qualidade da democracia através de uma melhor parDcipação dos cidadãos
Quinto Pilar Saúde ao Alcance de Todos
Orientar o sistema de saúde para o cidadão, melhorando a eficiência do sistema
Sexto Pilar Novas Formas de Criar Valor Económico
Aumentar a produDvidade e a compeDDvidade das empresas e do país através dos negócios electrónicos
Sé?mo Pilar Conteúdos AtracDvos
Promover conteúdos, aplicações e serviços com valor para a sociedade, incluindo o património cultural
Resolução do Conselho de Ministros nº 107/2003 Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
AGP -‐ Tecnologias
da Informaçã
o 2010 -‐ 2011 -‐ Luís
Vidigal
Plano de Acção para o Governo Electrónico -‐ 02/07/2003
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Cartão do Cidadão
• Portaria nº 203/2007 -‐ 13.02.2007 Regula o prazo de validade do cartão de cidadão, o montante das taxas devidas pela emissão ou subsDtuição do cartão de cidadão, as situações em que deve estar contemplada a redução ou a isenção dessas taxas e a taxa devida pela realização do serviço externo, no âmbito do pedido de emissão ou subsDtuição do cartão.
• Portaria nº 202/2007 -‐ 13.02.2007 Define o modelo oficial e exclusivo do cartão de cidadão, os elementos de segurança ssica que o compõem, os requisitos técnicos e de segurança a observar na captação da imagem facial e das impressões digitais do Dtular do respecDvo pedido e ainda as medidas concretas de inclusão de cidadãos com necessidades especiais na sociedade de informação, a observar na disponibilização do serviço de apoio ao cidadão.
• Portaria nº 201/2007 -‐ 13.02.2007 Regula, no período que antecede a expansão a todo o território nacional, a localização e as condições de instalação dos serviços de recepção dos pedidos do cartão de cidadão.
• Lei nº 7/2007 -‐ 05.02.2007 Cria o cartão de cidadão e rege a sua emissão e uDlização.
• Resolução do Conselho de Ministros nº 154/2005 -‐ 30.09.2005 Define orientações para a rápida preparação dos instrumentos legais e organizaDvos necessários à concreDzação do projecto de emissão do novo Passaporte Electrónico Português, assegurando a sua a arDculação com o projecto do Cartão de Cidadão.
• Resolução do Conselho de Ministros nº 77/2001 -‐ 05.07.2001 Cria um grupo de trabalho para apresentar o programa de acções a desenvolver pelos vários departamentos ministeriais com vista à concreDzação do cartão comum do cidadão.
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Legislação sobre Assinaturas Digitais
• Decreto-‐Lei nº 290-‐D/99 A validade, eficácia e valor probatório dos documentos electrónicos e a assinatura digital
• Decreto-‐Lei nº 62/2003 Transpõe para a ordem jurídica interna a DirecDva nº 1999/93/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Dezembro, relaDva a um quadro legal comunitário para as assinaturas electrónicas
• Decreto-‐Lei nº 116-‐A/2006 Cria o Sistema de CerDficação Electrónica do Estado (SCEE) Infraestrutura de Chaves Públicas
• Decreto-‐Lei n.º 88/2009 Altera e republica o Decreto-‐Lei nº 290-‐D/99 e o Decreto-‐Lei nº 116-‐A/2006
• Portaria nº 597/2009 Registo das enDdades cerDficadoras que emitem cerDficados qualificados
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Desmaterialização de Processos
• Decreto-‐Lei nº 66/2005 -‐ 15.03.2005 Regula a transmissão e recepção por telecópia e por via electrónica pelo serviços registrais, cartórios notariais e outros serviços, bem como a recepção pelas mesmas vias por advogados e solicitadores, de documentos com valor de cerDdão respeitantes aos arquivos de cerDdões registrais e cartórios notariais ou desDnados à insDtuição de actos ou processos dos registos e do notariado ou a arquivo nos respecDvos serviços.
AGP -‐ Tecnologias
da Informaçã
o 2010 -‐ 2011 -‐ Luís
Vidigal
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Plano de Acção do GPTIC 2012-‐2016
AGP -‐ Tecnologias
da Informaçã
o 2010 -‐ 2011 -‐ Luís
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Memorando de Entendimento
Racionalizar a utilização dos recursos de TI no âmbito da administração central através da implementação de serviços partilhados e reduzir o número de entidades de TI nos Ministérios individualmente ou noutras entidades públicas
(4T 2012)
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RCM 46/2011 (cria o GPTIC)
…delinear e implementar uma estratégia global de racionalização das TIC na Administração Pública (tendo em conta os custos das TIC)
RCM 12/2012
aprovar as linhas gerais do plano global estratégico de racionalização e redução de custos com as TIC na AP
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Linhas de acção
• Racionalizar a utilização dos recursos TI na AP
• Implementação de serviços partilhados
• Reduzir o número de entidades de TI
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Objec?vos do PGE 1. Reduzir os custos com a função informática na AP 2. Reduzir os custos de contexto 3. Aumentar capacidade de geração de riqueza pela sociedade
civil 4. Aumentar o nível de satisfação dos organismos clientes 5. Aumentar o n.º de processos de negócio integralmente
suportados em TIC 6. Garantir a prestação eficiente e eficaz de serviços TIC 7. Criar e manter um modelo eficaz para a Governança das
TIC 8. Melhorar o nível de competências TIC 9. Adotar soluções TIC comuns que potenciem a melhoria dos
processos TIC e de negócio 10. Adotar soluções que potenciem o crescimento económico
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Melhoria dos mecanismos de
Governação
01 - Definição e implementação da governance das TIC na AP 02 - Racionalização, organização e gestão da função informática 03 – Arquitetura, normas e guidelines de tecnologias e sistemas de informação 04 – Def. e implementação de estratégia nacional de segurança da informação 05 – Def. e implementação planos de ação sectoriais de racionalização das TIC
Redução de custos
Utilização das TIC para
potenciar a mudança e a
modernização administrativa
Implementação de soluções TIC
comuns
Estímulo ao crescimento
económico
06 - Avaliação de projetos e despesas TIC 07 - Racionalização de comunicações 08 - Racionalização dos centros de dados 09 – Plataforma de comunicações unificadas 10 – Medidas de racionalização transversais potenciadas pelas TIC
11 - Interoperabilidade na AP 12 - Autenticação e assinatura eletrónicas 13 - Racionalização da prestação de serviços públicos por meios eletrónicos 14 - Racionalização das TIC e modernização administrativa dentro dos organismos
públicos 15 - Central eletrónica de arquivo do Estado 16 - Catalogação de recursos humanos 17 - Catalogação, partilha e uniformização de software do Estado 18 – Cloud computing na AP 19 - Plataforma B2B 20 - Diretório de boas práticas TIC 21 - Adoção de software aberto nos sistemas de informação do Estado 22 – Aquisição de bens e serviços de TIC 23 - Administração Aberta e novos canais de atendimento 24 - Internacionalização de metodologias, soluções TIC e conhecimento público 25 - Divulgação e prototipagem de projetos inovadores em clusters de
competitividade”
I
II
III
IV
V
5 Eixos e 25 Medidas do PGE
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Reduzir para metade até 2016
86 Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Poupança (2012-‐2016)
Prevê-‐se uma poupança anual de mais de 558 milhões de euros, num total de 3.238 milhões
de euros até 2016.
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É preciso fazer alguma coisa
25 medidas
Ponto de Par?da As is
Ponto de Chegada To be
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Se ?vesse que privilegiar apenas dois destes cinco grandes conjuntos de medidas do GPTIC, quais escolheria?
1
2
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Se ?vesse que privilegiar apenas duas destas cinco medidas do GPTIC rela?vas à "Melhoria dos mecanismos de
Governance", quais escolheria? 1
2
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Se ?vesse que privilegiar apenas duas destas cinco medidas do GPTIC, rela?vas à "Redução de custos", quais escolheria?
1
2
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Se ?vesse que privilegiar apenas duas destas cinco medidas do GPTIC, rela?vas à "U?lização das TIC para potenciar
mudança e modernização administra?va", quais escolheria?
1
2
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Se ?vesse que privilegiar apenas duas destas cinco medidas do GPTIC, rela?vas à "Implementação de soluções TIC
comuns", quais escolheria?
1
2
Gestão da informação e conhecimento na AP -‐ Luís Vidigal
Se ?vesse que privilegiar apenas duas destas cinco medidas do GPTIC, rela?vas ao "Espmulo ao crescimento económico",
quais escolheria?
1
2
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Onde estão as poupanças?
Inputs Outputs Outcomes €
Eficiência Eficácia
É muito 558 M€ / ano
Value for money
É pouco
95
Problema ou
Solução?
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Controlar vaidades ministeriais?
96
05 – Definição e implementação de planos de ação sectoriais de racionalização das TIC
10 mil €
06 - Avaliação de projetos e despesas TIC
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97
Evento A
Evento B
Evento C
Evento D
Interoperabilidade • Organizacional • Semân?ca • Tecnológica
Controlar processos interdepartamentais
Pessoas Empresas Território Veículos
Repositórios
Únicos
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Território ordenado
98
Conformidade de Produtos e Soluções
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Pensar Global e Actuar Local
99
Bozom Up
Evento A
Evento B
Evento C
Evento D
Top Down
Pessoas Empresas Território Veículos
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Poupar sobretudo na par?lha
“Em tempo de crise é
um luxo não coo
perar”
(Dunleavy, 2
010)
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Custo Redundâncias Desintegração Incoerências
Incompa?bilidades Conflitos de Poder
Desperdícios …
Inves?mento Interoperabilidade
Par?lha Reu?lização Tranparência
Rapidez Rigor …
Custo ou Inves?mento?
“Mais com Menos”
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