Gestão do Conhecimento

Ana Cláudia FreireGerente de Gestão do Conhecimento

Analisar as interfaces críticas da CVRD/Cadeia de Valor e a relação com KM;

Apresentar os capitais do conhecimento e a opção de atuação inicial da CVRD;

Justificar o porquê dessa priorização, como ela tem sido atendida e seus desdobramentos;

Listar próximos passos / sugestões

Objetivos da Apresentação

“ Quem quer progredir não pode repetir a história, tem que fazer uma nova” (Mahatma Ghandi)

Vamos fazê-la!...

“Gestão do Conhecimento em um Slide”

• Objetivo: Possibilitar a criação do ambiente favorável para que uma organização:

crie; adquira;gerencie;utilize;e compartilhe

• seus conhecimentos de forma a alcançar melhores resultados.

TI

Processos

Pessoas

Gestão do Conhecimento

Gestão do Conhecimento ( em 1 slide...)

Estratégia

TIDesen

volvim

ento 

Organ

izaciona

l

Plano deSucessão

Comunidades de prática

Páginas amarelas de experts

Ferramenta de busca

Taxonomia

Processo de inovação

Melhores práticas

E‐Learning

Programa de idéias

Coaching & mentoring

‘Story telling’

Inovação e criação Codificação Organização Compartilhamento Disseminação Proteção

Memória de projetos

Portais para clientes/fornecedores

Memória da Empresa

Benchmark

Inteligência Competitiva

Mapeamento de competências

Proteção de Conhecimento

Comunicação corporativa

Portal corporativo e Gestão de Conteúdo

Gestão de Documentos

Plano de carreira

Knowledgebases

Mapeamento de processosCentros de Competência

Aquisição

Hiring

Lições aprendidas

Blogs e Wikis

Pesquisa de Clima

Política deSegurança

Gestão do Conhecimento – Processos  e Iniciativas

© TerraForum Consultores

Interfaces Críticas: Vale e mercado

(Instituições de pesquisa/universidades)

Fonte: Centro de Referência em Inteligência Empresarial – COPPE/UFRJ

/ parceiros

Conhecimento ‐ Focos de Atuação (simplificado)

Interno

Mercado e Sociedade 

Fonte de

 Con

hecimen

to

Básico(de domínio do

mercado)

Chave(crítico para o

negócio)

Em desenvolvimento(possível aplicação,

potencial diferenciação)

Emergente(estudos iniciais)

Gestão do Conhecimento

Pesquisa e Desenvolvimento

Cadeia

Tipo de Conhecimento

Inteligência Competitiva

Os diversos focos de atuação em relação a informação e conhecimento podem ser combinados , de forma que a organização supere seus “pontos cegos” e alavanque seu potencial de aprendizagem e inovação.’

Tangível + Intangível

Processo Produtivo: variáveis materiais e imateriais

Resultados de 

negócioProcesso Produtivo

Variáveis materiais 

(matéria‐prima, tecnologia...)

Variáveis imateriais 

(conhecimentos, relacionamentos, 

estudo de mercado‐ IC)

Inteligência Empresarial, Capitais do Conhecimento e atuação inicial

Inteligência Competitiva

Alianças estratégicas externas e 

“ redes” de relacionamento internas

Educação formal, educação corporativa e 

experiências oriundas da prática

Sistemas de gestão, patentes, 

marcas, cultura, valores

Fonte: Centro de Referência em Inteligência Empresarial – COPPE/UFRJ

= capitais priorizados inicialmente

Instituições de Pesquisa / Universidades

por meio do ITV: Instituto Tecnológico Vale 

Por que essa priorização?

Estudo de cenários CVRD: 

4 eixos de análise

Disseminação/Transferência

Retenção/Perenização

Utilização/Inovação

Proteção

Resultados

Setor mineração: muito específico, alto grau de conhecimento tácito

Internacionalização, fusões, aquisições – integração / sustentabilidade

Poucos mestres e doutores, baixo índice de inovação 

(incorporação de novas tecnologias)

No. de empregados novos / No. de empregados na faixa de pré‐aposentadoria

• Filiação à APQC (American Productivity & Quality Center)  – Benchmarking internacional: NASA, Michelin, Rolls‐Royce

• Confirmação da prioridade de trabalho: Disseminação / Transferência do conhecimento ‐ CoPs

Necessidade de compartilhamento de conhecimentos em nível global

Aquisição pela TI de ferramentas de colaboração em equipe – tendência: CoPs

Portais

Gestão de Conteúdo Corporativo

Gestão de Projetos e Empreendimentos

Colaboração

Gestão do Conhecimento

Taxonomia

Equipes ecomunidades virtuais

Gerenciamento eBusca de Habilidades

(Expertise Location and Management)

Gerenciamentode Idéias

Gerenciamento deativos intelectuais (patentes, etc)

InteligênciaCompetitiva

KCRM

UniversidadeCorporativa

Programas deMelhores Práticas

Redes deRelacionamento

Smart Enterprise Suite

Vignette (corporativo)

Oracle Portal (Portal Vertical ELO)

Ferramenta de busca: Fast (em implantação)

Primavera (equipes de projeto)

MS‐Project (stand‐alone)

Vignette (Web Content Management)

Documentum (Gestão de Conteúdo Corporativo)

SABA (Valer)

Mensagem Instantânea

Colaboração em Equipe

Conferência Web

BI – Cognos

Fast (em implantação)

Aplicações de TI para KM

Colaboração em Equipe (com template específico)

Colaboração em Equipe

Fast (módulo a ser implantado 

em 2008)

Documentum (GED DIPM e Patentes)

Integração do Fast ao

Peoplesoft (em andamento)

Como está sendo atendida? 

Bases tecnológicas  Cultura organizacional (comportamento, atitudes –

mudar paradigma)

Parceria DITI e DIDH

Identificação de win case = área de negócio = público técnico operacional = Trilhas Técnicas, 

Educadores pra Valer: OF, OP e Manut. Mina, OP. e Manut. de Porto =  início das CoPs

Paralelamente: pilotos com diferentes ferramentas – GED (DIPM), BI ( ? ), gerenciamento de 

Conteúdos e taxonomia = Portal (DICI), Busca de documentos e Especialistas (DITI e DIDH)

ROI para área de negócio / da ferramenta / investimento no conhecimento como parte 

do processo produtivo

ARS com 149 atores indicados

Participantes: 149Outsiders: 2Ligações: 285Ligações/participante: 1,9Densidade: 1,3%

Em destaque, atores com nível sociométrico entre 75% e 100% relativos ao melhor colocado

ARS – Análise de Redes Sociais

ARS – Análise de Redes Sociais

ARS com 149 atores indicados

Participantes: 130Outsiders: 64Ligações: 81Ligações/participante: 0,62Densidade: 0,5%

Mapa da rede se os 19 principais atores “desistissem”

Gestão do Conhecimento

Capital intelectual valorizado

Trabalho colaborativo

KM estendida ao ambiente de negócios com práticas de Inteligência Competitiva

Competências mapeadase  redes de 

relacionamentos estabelecidas

Tecnologia integrada e atraente

Conteúdo disponível com 

segurança

KM estendida ao ambiente de negócios com práticas de Inteligência Competitiva

Competências mapeadase  redes de 

relacionamentos estabelecidas

Capital intelectual valorizado

Conteúdo disponível com 

segurança

Trabalho colaborativo

Tecnologia integrada e atraente

• Os empregados compartilham não apenas conhecimentos técnicos, mas também sobre a empresa, os clientes, os mercados, seus competidores, a indústria e o ambiente de negócios em que atua

• A empresa troca informações com seus clientes e parceiros, de forma a criar uma rede de conhecimento que alavanca o crescimento de todos

• É possível identificar pessoas relacionadas a determinado assunto / competência e o seu grau de conhecimento / envolvimento

• Os trabalhos, os interesses, as preferências, os relacionamentos de trabalho e a qualificação das pessoas são dinamicamente mapeados

• A empresa consegue identificar relacionamentos chave para que o conhecimento flua e atuar no sentido de fortalecer esses relacionamentos e estimular o surgimento de novos

• A empresa pode medir o valor e o retorno do investimento no capital intelectual

• O conteúdo ao qual o usuário pode ter acesso, independente do formato, tipo de mídia ou origem, está disponível no ambiente de trabalho do usuário, com o mínimo de redundância, classificado por relevância e confiabilidade e com um tempo de resposta tanto menor quanto mais útil for a informação

• O conteúdo mais importante para o usuário está disponível mesmo quando ele está em trânsito ou em locais remotos

•Os empregados trabalham colaborativamente de forma tão fluida como a com que trabalham individualmente, com prevalência do estilo colaborativo ao estilo competitivo de trabalho

•A criatividade e o espírito investigativo são fomentados são efetivamente usados para a inovação 

•As idéias são registradas, avaliadas e desenvolvidas. Há facilidades para promover o encontro de pessoas, ajudando a promover um ambiente de colaboração e aprendizado contínuos na empresa

• O ambiente de trabalho está personalizado e "aprende" com a interação do usuário

• Os sistemas estão habilitados a trabalhar com o conhecimento, e não apenas com a informação

Situação Alvo

Direção Estratégica

Infra‐Estrutura, Ferramentas e Tecnologia

Taxonomia

KM

Inovar

Codificar

CompartilharDisseminar

Governança

© TerraForum Consultores

Organizar

Proteger

Fontes da Cadeia da Mineração 

Fontes do Mercado e 

da Sociedade

Fontes de Processos Globais e Locais

Fontes das Unidades de Negócio

Gestão do Conhecimento como Processo Organizacional

Desdobramentos

Início da modelagem da governança do Programa de KM: 1º. Momento = DITI / DIDH / Planejamento Estratégico / Área de negócio;

Envolvimento Departamento de Planejamento Estratégico: 

1) Obter visibilidade  do mapa estratégico e prioridades do negócio globalmente

2) Incluir o capital ambiental do conhecimento: conhecimentos críticos para o negócio, externos à CVRD

Incremento das demandas pelas áreas clientes: DIAP, DISS, DIAT, DISC, DIGF, DEFB;

Criação site Conhecer (Intranet): previsto para 3 fases             atual =    informativa;