Gestão Orçamentária e Financeira - Apostila
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Gestão Orçamentáriae Financeira
Eixo: Orçamento e Finanças
Gestão Orçamentáriae Financeira
Slides
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Escola de Serviço Público do Espírito Santo ESESP
ORÇAMENTO E FINANÇAS
2016
Gestão Orçamentária e Financeira
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CONTRATO DIDÁTICOCONTRATO DIDÁTICO
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GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRAGESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
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EMENTA: Trata da Gestão Orçamentária e Financeira aplicada ao Setor Público, abordando os controles
da questão fiscal e a responsabilidade administrativa e penal dos gestores, etapas, elaboração e
orçamento.
Objetivo
Compreender a importância do planejamento
público e dos instrumentos institucionais
focados no alcance de resultados para a
sociedade – Plano Plurianual, Lei de Diretrizes
Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual
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Programa
Sistema de Planejamento do Estado do Espírito Santo
Instrumentos de Planejamento – PPA, LDO e LOA;
Ciclo orçamentário;
Responsabilidades no processo orçamentário;
Conceitos gerais de despesas e receitas públicas.
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Por que todo servidor deve
conhecer o que é
gestão orçamentária-financeira?
Perguntas iniciais
?
Perguntas iniciais
Como o Estado procede para atender
às demandas da população?
O que é planejar?
Planejando
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Planejar é estabelecer ações/serviçospúblicos, a partir de políticas públicaspré-definidas, dimensionando os recursosfísicos, humanos e financeiros para atingirobjetivos e metas em determinado horizontede tempo
Planejamento público
Planejamento público envolve recursos públicos.Portanto, a Constituição exige que os instrumentosde planejamento sejam instituídos por lei – deiniciativa do Poder Executivo – e sejam analisadose aprovados pelo Poder Legislativo
A sociedade participa do processo de elaboração eaprovação desses instrumentos, através dasaudiências públicas e da representaçãoparlamentar.
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VISÃO SISTÊMICA DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
Referências Estratégicas
Elaboração
(Planejamento)Aprovação Execução Avaliação
Ciclo Orçamentário
Constituição FederalConstituição Estadual
Lei 4.320/64
20252030“Planejamento Estratégico 2015-2018”
LRF
PPALDOLOA
LC 07/90Estadual
Lei 8666/93
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VISÃO SISTÊMICA DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
Referências Estratégicas
Elaboração Aprovação Execução Avaliação
� 2025 � 2030� Planejamento
Estratégico 2015-2018
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PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO DO ESPÍRITO SANTO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Planejamento Estratégico 2015-2018
2025
Promessas de Campanha
Atualmente 2030
PPA – LDO - LOA
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VISÃO SISTÊMICA DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
PlanejamentoElaboração
(Planejamento)Aprovação Execução Avaliação
� Orçamento Público
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O QUE É ORÇAMENTO PÚBLICO?
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Orçamento Público
�Visão integral e integrada da esfera pública
�Recursos dos 3 níveis de governo.
�Incidir sobre o orçamento público é a principal estratégia para efetivar a gestão democrática de políticas públicas.
Orçamento Público
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ORÇAMENTO PÚBLICOConceitos....
"UM ATO CONTENDO A PRÉVIA APROVAÇÃO DAS RECEITAS E DAS DESPESAS PÚBLICAS". RENÉ STOURM.
"O ORÇAMENTO É, ANTES DE TUDO, UM PLANO POLÍTICO. É O PLANO DEAÇÃO GOVERNAMENTAL PARA UM PERÍODO PORVINDOURO. É UMPROGRAMA DE GOVERNO, PROPOSTO PELO EXECUTIVO À APROVAÇÃODO LEGISLATIVO. GASTON JÉSE.
"O ORÇAMENTO DEVE CLARAMENTE APRESENTAR OS PROPÓSITOS E
OBJETIVOS PARA OS QUAIS SE SOLICITAM AS DOTAÇÕES, OS CUSTOS DOS
PROGRAMAS PROPOSTOS PARA ALCANÇAR ESTES OBJETIVOS, E OS DADOS
QUANTITATIVOS QUE PERMITAM MEDIR AS REALIZAÇÕES E O TRABALHO
DE CADA PROGRAMA".
JESSE BURKHEAD
ORÇAMENTO EMPRESARIAL
• Obtenção de lucros mediante um excesso das receitas sobre as despesas.
ORÇAMENTO PÚBLICO
• Satisfação das necessidadescoletivas (despesas) por meiode receitas que poderãocobrí-las (equilíbrio) ou não(déficit).
ORÇAMENTO PÚBLICO X ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Nas empresas privadas as receitas condicionam as despesas nas entidades estatais, são as despesas que determinam a extensão das receitas.
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Orçamento Público
“... Em suma, deixa de ser mero documento estático de
previsão de receitas e autorização de despesas para se constituir no documento dinâmico solene de atuação
do Estado perante a sociedade, nela intervindo e
dirigindo seus rumos...”(HORVATH, Estevão)
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ORÇAMENTO PÚBLICOCaracterísticas Gerais
O orçamentomaterializa a açãoplanejada doEstado para amanutenção dassuas atividades epara a execução deseus projetos.
Os principais princípiosque os norteiam,segundo a lei4.320/64, são os daanualidade, daunidade e dauniversalidade.
O período no qual seexecuta o orçamento, apósa sua aprovação, éconhecido como anofinanceiro, o qual coincidecom o ano civil (01/01 a31/12).
É considerado o documento que consubstancia as finanças do estado.
O orçamento público é considerado rígido (não pode ser alterado facilmente, depende de aprovação do legislativo) e estático (não
muda, a não ser com a abertura de créditos adicionais.
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ORÇAMENTO PÚBLICOAspecto do Orçamento Público
POLÍTICO – É aquele que diz respeito a sua característica de Plano de Governo ou Programa de Ação;
JURÍDICO – É o que define a Lei Orçamentária no conjunto de leis do País;
ECONÔMICO – É o resultado da evolução das características políticas do orçamento. É a intervenção do Estado na economia.
FINANCEIRO – É caracterizado pelo fluxo monetário das entradas da receita e das saídas da despesa, meio efetivo e normal da execução orçamentária.
ESTUDO DO ORÇAMENTO PÚBLICO BRASILEIRO
Antes de 1964Orçamento
Elaborado com ênfase no passado
Orçamento tradicional ou
clássico
Após 1964Foco no Futuro
Orçamento Programa
Após a Elaboração da LRFÊnfase na responsabilidade, ação
planejada e transparência na gestão fiscal e atos público
Orçamento e Planejamento
integrados, com ênfase nos fins e não nos meios.
Orçamento enfatizando o cumprimento de metas de
resultado nominal e primário, anexo de metas fiscais e ênfase na
Lei de Diretrizes Orçamentárias
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Instrumentos legais para o planejamento público, previstos na Constituição Federal de 1988
Plano Plurianual (PPA) Planejar
Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) Orientar
Lei Orçamentária Anual (LOA) Executar
MEIOS PARA MANUTENÇÃO DO ESTADO
ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO
OBTERRECEITAS
CRIAR O CRÉDITO
GERIR EPLANEJAR
DESPENDER
NECESSIDADES PÚBLICAS
Receitas Públicas
Endividamento Público
Orçamento Público
Despesas Públicas
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EstadoPrestador de serviços públicosAgente arrecadador de recursos (receitas) que financiarão as despesas decorrentes da prestação desses serviços
Como atender à demanda?
Desigualdades Sociais 0353 PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS HUMANOSExemplo
Problema ou demanda da sociedade Programa
SecretariaUnidade de trabalhoServidor público
MissãoAtribuição
ParticipaçãoResponsabilidade
PLANO PLURIANUAL 2016-2019
ELABORAÇÃO DO PLANO E DOS ELABORAÇÃO DO PLANO E DOS ORÇAMENTOSORÇAMENTOS
Orientações Estratégicas do Governo
Cenário Fiscal 2016-2019
Diagnósticos Setoriais
Elaboração das Orientações Estratégicas das Secretarias, Autarquias e Empresas Públicas e Sociedade de Economia Mista
Elaboração dos Programas
Cenário Econômico e Institucional: Nacional e RegionalMacroeconômico
Seminário de Planejamento Estratégico
Plano de Desenvolvimento 2030
Consolidação do Plano e dos Orçamentos SEP
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Gestão pública por programas
SecretariaServidor público
PPA
LDO
LOA
Resultado
Orientação estratégica de governo
Diretrizes de governo
Problema ou demanda da sociedade
Programa
Gestor de programa:Titular da pasta
Ação 1 > Produto 1 > Meta 1Ação 2 > Produto 2 > Meta 2Ação n > Produto n > Meta n
O programa é a espinha dorsal que garante a interação e a integração entre os três instrumentos de planejamento
Programa
PPA
LDO
LOA
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O Módulo Integrador do Processo de Planejamento é o:
PERÍODO DE 4 ANOS
���� Diagnóstico
���� Objetivos
���� Público-Alvo
���� Indicadores
����Ações, Produtos e Metas
���� Unidades Executoras
���� Fonte de Recursos
���� Custo TOTAL
PERÍODO ANUAL
Prioridades para
alocação de recursos no
orçamento.
����Ações, Produtos e Metas
PERÍODO ANUAL
����Ações, Produtos e Metas
(Atividades, Projetos e
Operações Especiais)
���� Valor das ações por
Grupo de Despesa
���� Valor Total do
PROGRAMA no exercício
PROGRAMAPROGRAMA
PPA LDO ORÇAMENTO
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P R O G R A M AP R O G R A M A
•É o instrumento de organização da ação governamental,
com vistas no enfrentamento de um problema, atendimento a
uma demanda ou aproveitamento de oportunidade.
����Articula um conjunto coerente de AÇÕES: ORÇAMENTÁRIAS e
NÃO-ORÇAMENTÁRIAS.
����Essas AÇÕES deverão ser necessárias e suficientes para
enfrentar o problema.
����O resultado esperado é: superar ou evitar as causas
identificadas, como também aproveitar as oportunidades
existentes.
••Toda Toda AÇÃOAÇÃO gera um gera um PRODUTOPRODUTO
••Todo Todo PRODUTOPRODUTO deverá ser mensurado por deverá ser mensurado por
uma uma UNIDADE DE MEDIDAUNIDADE DE MEDIDA
••A quantidade de A quantidade de PRODUTOPRODUTO corresponde à corresponde à
METAMETA a ser alcançada no âmbito da a ser alcançada no âmbito da AÇÃOAÇÃO
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AÇÃO PRODUTO UNIDADE DE MEDIDA
META
2692 DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS ESPECIALIZADOS
Medicamento Concedido
unidade 100.000.000
8665 ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Aluno Atendido unidade 60.000
3362 PAVIMENTAÇÃO, CONSERVAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE ESTRADAS RURAIS - CAMINHOS DO CAMPO
Estrada Rural Pavimentada/Conservada/Sinalizada
Km 3.551
2815 IMPLEMENTAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO PROGRAMA DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO
Adolescente Atendido
unidade 840
2267 CAPACITAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS
Servidor Capacitado e Treinado
unidade 65.000
� EXEMPLOS:
Exercício 1
A partir de um problema apresentado – o desemprego – formule um programa , seu objetivo, o público alvo e pelo menos três Ações e suas respectivas metas e produtos
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Interação:Relacionamento entre os três instrumentos de planejamento
PPA2016 – 2019
LDO2016
LOA2016
LDO2017
LDO2018
LDO2019
LOA2017
LOA2018
LOA2019PPA
2020 – 2023
Execução orçamentária e financeira
Execução orçamentária e financeira
Execução orçamentária e financeira
Execução orçamentária e financeira
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Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO
$$
art. 150, § 2° da CE – (...)
Introduzidos pela LRF (art. 4º)
� Estabelecer Metas ePrioridades;
� Orientar a elaboração da LOA;
� Alterações na legislaçãotributária;
� Políticas de financiamentopúblico;
� Políticas para aumento econtratação de pessoal;
� Equilíbrio entre receitas edespesas;
� Critérios para limitação deempenho;
� Normas para controle deCustos;
� Condições de TransferênciaDe Recursos;
� Anexos de metas e RiscosFiscais
EstruturaEstrutura
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Planejando a curto prazo através da LOA
A Lei Orçamentária Anual é o instrumento de planejamento que estima as receitas e fixa as despesas para um exercício financeiro
Viabiliza os objetivos dos programas através do planejamento na alocação dos recursos
$$
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Em síntese
Cada real (R$) alocado no Orçamento do Estado está destinado ao alcance de metas de ações e, por conseguinte, relacionado aos resultados (objetivos) dos programas aprovados no PPA nas diversas
áreas de atuação do governo
$$
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Em síntese
Todo servidor do Estado necessariamente estácomprometido com as metas de uma ou mais açõese, consequentemente, com o resultado de pelo menosum programa que foi instituído no PPA, priorizado naLDO, e para o qual são destinados recursos na LOA
Atendimento às demandas da sociedade
$$
Elaboração Aprovação
ExecuçãoAvaliação
O ciclo orçamentário: Processos que compõem o Sistema Orçamentário
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Trâmite do Orçamento
Poder Executivo elabora o Projeto de Lei(PPA – LDO – LOA)
Poder Legislativo discute, altera (Emenda) e aprova o Projeto de Lei
Poder Executivo sanciona e Publica a Lei, podendo propor vetos ao texto aprovado pelo Legislativo
Poder Legislativo aprova ou não os vetos propostos pelo Executivo
Quem faz o que no Sistema Orçamentário
Quem elabora
Órgãos Centrais
Secretaria de Economia e Planejamento
Secretaria da Fazenda
Órgãos Setoriais
Secretarias de Estado
Autarquias
Fundações
FUNDOS
Empresas estatais (dependentes e independentes)
Órgãos dos poderes Legislativo, Judiciário, Ministério Público
Quem executa
Órgãos Setoriais
Secretarias de Estado
Autarquias
Fundações
FUNDOS
Empresas estatais dependentes
Órgãos dos Poderes Legislativo, Judiciário, Ministério Público Empresas estatais independentes (orçamento de investimentos das empresas)
Quem acompanhae controla
Secretaria de Economia e Planejamento
Secretaria da Fazenda
Quem fiscaliza
Secont
Tribunal de Contas do Estado (Controle Externo)
Assembléia Legislativa (Controle Externo)
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Estrutura orçamentária
Permite a visualização das despesase receitas orçamentárias sob diferentes enfoques ou abordagens, conforme o ângulo que se pretende analisar.
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Compreendendo a despesa pública
1. Quem é responsável pela despesa?Classificação Institucional
Despesa
Uma história qualquer2. A que área se refere a despesa?
Classificação Funcional
3. Qual é o objetivo do gasto? Classificação Programática
4. O que se precisa comprar e/ou contratar, ou seja, qual é a natureza da despesa? Classificação Econômica
Qual é a origem do dinheiro que financiará a obra? Fonte de recursos
�� ÓRGÃO
� Unidade Orçamentária – (U.O)
QUEM é o responsável pela despesa
1. CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL1. CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
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FUNÇÃOFUNÇÃO::
� É o maior nível de agregação das diversas áreas dedespesa que competem ao setor público.
SUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃO::
� Representa uma partição da função, visando aagregar determinado subconjunto de despesa do setorpúblico.
2. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL2. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL2. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL2. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
Por ser de aplicação comum e obrigatória no âmbito dosMunicípios, dos Estados e da União, a classificaçãofuncional permite a consolidação nacional dos gastosdo setor público, e compreende:
A que ÁREA DE COMPETÊNCIA DO GOVERNO se refere a despesa
FUNÇÕES SUBFUNÇÕES 10 – Saúde 301 - Atenção Básica 302 - Assistência Hospitalar e Ambulatorial 303 - Suporte Profilático e Terapêutico 304 - Vigilância Sanitária 305 - Vigilância Epidemiológica 306 - Alimentação e Nutrição 11 – Trabalho 331 - Proteção e Benefícios ao Trabalhador 332 - Relações de Trabalho 333 – Empregabilidade 334 - Fomento ao Trabalho 12 – Educação 361 - Ensino Fundamental 362 - Ensino Médio 363 - Ensino Profissional 364 - Ensino Superior 365 - Educação Infantil 366 - Educação de Jovens e Adultos 367 - Educação Especial
Algumas FUNÇÕES e SUBFUNÇÕES:(Constante do Anexo da Portaria MOG 42/99)
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3. CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA3. CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA3. CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA3. CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA
PROGRAMAPROGRAMA
�� ProjetoProjeto
�� AtividadeAtividade
�� Operação EspecialOperação Especial
PROGRAMAPROGRAMA
�� ProjetoProjeto
�� AtividadeAtividade
�� Operação EspecialOperação Especial
OBJETIVO DO GASTO - A despesa será realizada “para quê”
Classificação INSTITUCIONAL, FUNCIONAL e PROGRAMÁTICA
ClassificaçãoINSTITUCIONAL Classificação
FUNCIONAL
ClassificaçãoPROGRAMÁTICA
Portaria MOG 42/99
PROGRAMA AçãoATIVIDADE/PROJETO/OP. ESPECIAL
42.000 42.101 12 306 858 6684
ÓrgãoSEC. DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Unidade OrçamentáriaADMINISTRAÇÃO DIRETA
FunçãoEDUCAÇÃO
SubfunçãoALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
ProgramaMELHORIA DA QUALIDADE DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM NA REDE PÚBLICA
AtividadeALIMENTAÇÃO ESCOLAR
PT – Programa de Trabalho
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Plano Interno – PI
É a identificação das Ações (projeto / atividade /operações especiais) denominados centros de custosdo órgão/entidade. Compreende o nível máximo deagregação de recursos orçamentários alocados e é uminstrumento de acompanhamento de uso exclusivo decada órgão.
Plano Interno – PI
Todo “PI” está vinculado a uma únicaúnica classificaçãoclassificaçãofuncionalfuncional programáticaprogramática e a umauma esferaesfera orçamentáriaorçamentária,possui um DetalhamentoDetalhamento denominado “FF”“FF” ––Físico/FinanceiroFísico/Financeiro ou “FI”“FI” –– Financeiro,Financeiro, e a ele estãocadastradoscadastrados os “IP’’s”“IP’’s” utilizados na elaboraçãoorçamentária.
DetalhamentoDetalhamento “FF”“FF” –– Físico/FinanceiroFísico/Financeiro::no cadastramento da proposta, é informado a
quantidade física mensal e o valor unitário do bem ouserviço.
DetalhamentoDetalhamento “FI”“FI” –– FinanceiroFinanceiro::no cadastramento da proposta, é informado apenas o
valor total mensal do bem ou serviço.
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Plano Interno – PI (Regra de Formação)
Código da Ação + Detalhamento (FI ou FF) + Código daMicrorregião e do Município
XXXX XX XXXX
CÓDIGO DA MICRORREGIÃO E DO
MUNICÍPIO
DETALHAMENTO: FINANCEIRO E/OU
FÍSICO/FINANCEIRO
CÓDIGO A AÇÃO
FORMAÇÃO DO CÓDIGO DE PI
2679 FI 0099ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DOS
ESCOLARES
FINANCEIRO
ESTADOESTADO
O PI ESTÁ RELACIONADO AO PT:42.101.1230601882.679
1543 FF 1001MELHORIA DE VIAS URBANAS
FÍSICO / FINANCEIRO
NOROESTE IIÁGUIA BRANCA
O PI ESTÁ RELACIONADO AO PT:35.201.2678200671.543
1345 FI 0199APOIO A IMPLANTAÇÃO DE
PROJETOS DE INTERESSE COMUM DA RMGV
FINANCEIRO
METROPOLITANAMETROPOLITANA
O PI ESTÁ RELACIONADO AO PT:27.901.0412706031.345
4. CLASSIFICAÇÃO4. CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICAECONÔMICADADA DESPESADESPESA ORÇAMENTÁRIAORÇAMENTÁRIA
Dá ênfase nos efeitos dos gastos sobre a Dá ênfase nos efeitos dos gastos sobre a economia e objetiva identificar:economia e objetiva identificar:
����que recursos se destinam à manutenção;
����que recursos se destinam à ampliação da capacidade instalada;
����que recursos se destinam às transferências.
O QUE preciso comprar / adquirir - gastar - para alcançar meus OBJETIVOS e METAS
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C G MM EE DD
CATEGORIA ECONÔMICA3 - DESPESAS CORRENTES4 - DESPESAS DE CAPITAL
GRUPO DE NATUREZA DE DESPESA1 - PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS2 - JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA3 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES4 - INVESTIMENTOS5 - INVERSÕES FINANCEIRAS6 - AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
MODALIDADE DE APLICAÇÃO20 - TRANSFERÊNCIAS À UNIÃO30 - TRANSFERÊNCIAS A ESTADOS E AO DISTRITO FEDERAL40 - TRANSFERÊNCIAS A MUNICÍPIOS50 - TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS60 - TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES PRIVADAS COM FINS LUCRATIVOS70 - TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES MULTIGOVERNAMENTAIS NACIONAIS71 - TRANSFERÊNCIAS A CONSÓRCIOS PÚBLICOS80 - TRANSFERÊNCIAS AO EXTERIOR90 - APLICAÇÕES DIRETAS91 - APLICAÇÃO DIRETA DECORRENTE DE OPERAÇÃO ENTRE ÓRGÃOS, FUNDOS E ENTIDADES INTEGRANTES DOS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL99 - A DEFINIR
ELEMENTO DE DESPESA
DESDOBRAMENTO (SUBELEMENTO DE DESPESA)
Exemplo:Dotação consignada no orçamento para aquisição de material de consumo:
Categoria Econômica: Despesas Correntes
Grupo de Natureza da Despesa: Outras Despesas Correntes
Modalidade de Aplicação: Aplicações Diretas
Elemento de Despesa: Material de Consumo
Subelemento de Despesa: Combustíveis e Lubrificantes Automotivos
3
1º dígito
3
2º dígito
90
3º e 4º dígito
30
5º e 6º dígito
01
7º e 8º dígito
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Item de programação – IP
É representado por um código numérico definido pelo órgão gestor,compreendendo o nível máximo de detalhamento da despesa do plano decontas.
XX X XX
SUBELEMENTO DE DESPESA
MODALIDADE DE APLICAÇÃO
ELEMENTO DE DESPESA
(UTILIZADO O 1º NÚMERO DO CÓDIGO,
EXCETO 0 "90", QUE UTILIZADA "0")
NATUREZA DESPESA
ESPECIFICAÇÃO CÓD IP
3.3.90.30.01 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS
30.0.01
3.3.90.30.99 OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO 30.0.99
CÓDIGO DE GRUPO DE FONTES:
1 - Recursos do Tesouro
2 - Recursos De Outras Fontes
Qual a Origem do Recurso?Identificador de Uso e Fonte
IDENTIFICADOR DE USO (IDUSO) :
0 - Recursos do Estado
1 - Contrapartida – BIRD
2 – Contrapartida – BID
3 - Contrapartida – BNDES
4 - Outras Contrapartidas
5 – Contrapartida - CEF
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Identificador de Uso e Fonte
Recursos do Tesouro
- Recursos de Caixa do Tesouro01 – Recursos Ordinários02 – Manutenção e Desenvolvimento do Ensino03 – Manutenção e Desenvolv. Educ. Básica e de Valorização
dos Profissionais da Educação – FUNDEB04 – Ações e Serviços de Saúde07 – Fundo Estadual de Ciência e Tecnologia – FUNCITEC 10 – Combate a Pobreza para Municípios com Menor Índice
de Desenvolvimento Humano – IDH
Identificador de Uso e Fonte- Recursos Vinculados do Tesouro
31 – Cota–Parte Estadual do Salário–Educação32 – Cota–Parte Federal do Salário–Educação: 33 – Convênios – União34 – Incentivo SUS – União35 – SUS – Produção36 – Transferências Constitucionais a Municípios37 – Transferências Legais ao FUNDEB38 – Fundo de Desenvolvimento das Atividades Portuárias – FUNDAP39 – Doações41 – Convênios com Órgãos não Federais42 – Operações de Crédito Internas43 – Operações de Crédito Externas44 – Transferências a Municípios – CIDE46 – Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE47 – Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE54 – Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico – CIDE
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Identificador de Uso e Fonte
Recursos de outras Fontes
71 – Arrecadado pelo Órgão72 – Convênios com Órgãos Federais73 – Convênios com Órgãos não Federais74 – Transferência de Instituições Privadas
Identificador de Uso e Fonte
0 1 02
IDUSO GRUPO DE FONTE FONTE
RECURSOS DO ESTADO
RECURSOS DO TESOURO
MDE
4 1 02
IDUSO GRUPO DE FONTE FONTE
OUTRAS CONTRA-PARTIDAS
RECURSOS DO TESOURO
MDE
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Exercício 2
Consultando a Portaria MOG nº 42/99, identifique a Classificação Funcional de cada Ação ( Atividade ou projeto).
Classificando a receita pública
Conceito amplo
É a soma (R$) dos recursos financeiros disponíveis ao ente público para a realização de seus fins.
As receitas se dividem em dois grandes grupos:
Receitas correntes
Receitas de capital
Receita
Saiba mais
Saiba mais
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Receitas correntes
São as receitas captadas em transações que o governo realiza diretamente
Receitas tributária: impostos, taxas e contribuições de melhoria
Receitas de contribuições: decorrentes de contribuições para a previdência social
Receitas agropecuárias: decorrentes da exploração da agricultura, pecuária, silvicultura ou reflorestamento e extração de produtos vegetais
Receita industrial: recursos provenientes de atividade industrial
Receitas de serviços: advindas da prestação de serviços como comércio, transporte, armazenagem, culturais,
Receita
Receitas de capital
São as demais receitas, provenientes, por exemplo, de operações de crédito, privatizações etc.
Operações de crédito: recursos decorrentes da colocação de títulos públicos ou de empréstimos obtidos junto a entidades estatais ou particulares internos ou externos
Alienações de bens: proveniente de alienação de bens móveis e imóveis
Amortização de empréstimos: proveniente da amortização de empréstimos concedidos
Receita
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Execução Orçamentária
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Com o DECRETO Nº 3444-R/13) tem a implantação e
utilização do Sistema Integrado de Gestão das
Finanças Públicas do Espírito Santo – SIGEFES, em
substituição ao SIPLAN (Sistema Integrado de
Planejamento e Orçamento para Estados e
Municípios), SIAFEM (Sistema Integrado de
Administração Financeira para Estados e Municípios),
e SISPPA (Sistema Plano Plurianual).
SIGEFES
Estando as dotações disponíveis no SIGEFES, as
unidades iniciam o processo de execução das despesas
programadas, necessárias ao cumprimento:
das Metas referentes às Ações dos Programas
���� aprovados no Plano Plurianual,
����priorizados na Lei de Diretrizes Orçamentárias,
���� e para o qual a Lei Orçamentária aprovou um
montante de recursos.
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Assegurar às unidades orçamentárias, emtempo útil, a soma de recursos necessários esuficientes à melhor execução do seu programaanual de trabalho;
� Manter, durante o exercício, o equilíbrioequilíbrio entreentreaa receitareceita arrecadadaarrecadada ee aa despesadespesa realizadarealizada, demodo a reduzir ao mínimo eventuaisinsuficientes de tesouraria.
Objetivos da FIXAÇÃO DAS FIXAÇÃO DAS COTASCOTAS
Além do estabelecimento das cotas mensais,
outro mecanismo que poderá ser utilizado para
assegurar o equilíbrio entre receitas previstas e
despesas fixadas é o CONTINGENCIAMENTO,
também aprovado pelo Chefe do Executivo, que
“congela” parte das dotações em nível de
Unidade Orçamentária.
DOTAÇÃO CONTINGENCIADA
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Todas as despesas serão precedidas
de reserva de recursos orçamentários
dentro das disponibilidades existentes.
�� RESERVA DE RECURSOSRESERVA DE RECURSOS
����
��EMPENHO DA DESPESAEMPENHO DA DESPESA
�É uma garantia que se dá ao fornecedor ouprestador de serviços, com base na autorização ededução da dotação respectiva, de que ofornecimento ou o serviço contratado será pago,desde que observadas as cláusulas contratuais.
�É materializado através da Nota de Empenho, quededuz dos recursos orçamentários a parcelacorrespondente da natureza da despesa.
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A LIQUIDAÇÃOLIQUIDAÇÃO é a verificação do implementode condição.
�Foi o material entregue dentro das
especificações estabelecidas no edital de
licitação??
�O móvel entregue corresponde ao pedido??
��LIQUIDAÇÃO DA DESPESALIQUIDAÇÃO DA DESPESA
OO pagamentopagamento dada despesadespesa sósó seráserá efetuadoefetuadoquandoquando ordenado,ordenado, apósapós suasua regularregularliquidaçãoliquidação..
ImediatamenteImediatamente apósapós a LIQUIDAÇÃO DA a LIQUIDAÇÃO DA DESPESA é feita a sua programação de DESPESA é feita a sua programação de pagamento mediante documentopagamento mediante documento
PD PD –– PROGRAMAÇÃO DE DESEMBOLSOPROGRAMAÇÃO DE DESEMBOLSO ––SIAFEMSIAFEM--ESES, obedecendo à ordem cronológica , obedecendo à ordem cronológica dos vencimentos das obrigações.dos vencimentos das obrigações.
��PROGRAMAÇÃO DE DESEMBOLSOPROGRAMAÇÃO DE DESEMBOLSO
����
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AA ordemordem dede pagamentopagamento éé oo despachodespachoexaradoexarado porpor autoridadeautoridade competente,competente,determinandodeterminando queque aa despesadespesa sejaseja pagapaga..
AA ordem de pagamento é exatamente ordem de pagamento é exatamente a a última faseúltima fase do estágio da despesado estágio da despesade que trata a lei.de que trata a lei.Essa autoridade poderá ser delegada.Essa autoridade poderá ser delegada.
����
��PAGAMENTO DA DESPESAPAGAMENTO DA DESPESA
Remanejamento Interno
(Não precisa de publicação de ato)
�Alteração de QDD
(através de publicação de Portaria, Instrução de
Serviço,...)
�Créditos Adicionais
(através de publicação de Lei e/ou Decreto)
ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:
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�REMANEJAMENTO INTERNO
Refere-se a alteração somente de PI (Plano Interno) e IP (Item de Programação).
Desde que respeitados:
- Mesmo órgão,
- Mesmo PT (programa de Trabalho),
- Mesma natureza da despesa (Elemento) e
- Mesma fonte de recursos.
Não precisa de publicação de ato. ����
� Alteração de Quadro de Detalhamento de Despesa – QDD ou Remanejamento Externo
Refere-se a alteração somente de modalidade de aplicação, elemento de despesa e Iduso.
Desde que respeitados:
Mesmo órgão, mesmo PT (programa de Trabalho),
Mesmo grupo de despesa e
Mesma fonte de recursos.
Precisa da publicação de ato: Portaria, Instrução de Serviço, Ato ou Ordem de Serviço
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� CRÉDITOS ADICIONAIS
São créditos adicionais as autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.
CLASSIFICAÇÃO DOS CRÉDITOS ADICIONAIS:
Os créditos adicionais dividem-se em:
�Suplementares
��EspeciaisEspeciais
��ExtraordináriosExtraordinários.
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COBERTURA DOS CRÉDITOSCOBERTURA DOS CRÉDITOS
SUPLEMENTARES E ESPECIAISSUPLEMENTARES E ESPECIAIS
COBERTURA DOS CRÉDITOSCOBERTURA DOS CRÉDITOS
SUPLEMENTARES E ESPECIAISSUPLEMENTARES E ESPECIAIS
ConsideramConsideram--sese recursosrecursos parapara aa coberturacobertura dedecréditoscréditos suplementaressuplementares ouou especiaisespeciais::
••superávitsuperávit financeirofinanceiro apuradoapurado nono balançobalançopatrimonialpatrimonial dodo exercícioexercício anterioranterior;;
••excessoexcesso dede arrecadaçãoarrecadação;;
••anulaçãoanulação parcialparcial ouou totaltotal dede dotaçõesdotações(remanejamentos)(remanejamentos);;
••operaçõesoperações dede créditocrédito..
•• AA aberturaabertura dede créditocrédito suplementarsuplementar ouou especialespecialdependedepende dede préviaprévia autorizaçãoautorização legislativalegislativa ee dededisponibilidadedisponibilidade dede recursosrecursos indicadosindicadosespecificamenteespecificamente parapara aa suasua coberturacobertura..
AA aberturaabertura dede créditoscréditos suplementaressuplementares eeespeciaisespeciais dependedepende dada existênciaexistência dede recursosrecursosdisponíveisdisponíveis parapara coberturacobertura dasdas despesas,despesas, eeseráserá sempresempre precedidaprecedida dede exposiçãoexposição dedemotivosmotivos queque justifiquemjustifiquem aa necessidadenecessidade dodocréditocrédito..
MARGEM ORÇAMENTÁRIAMARGEM ORÇAMENTÁRIA
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Exercício 3
Alteração Orçamentária
Sistema de Informações Gerenciais da Execução Orçamentária e Financeira
O Sistema de Informações Gerenciais emite relatórios, consultas e gráficos sobre a execução orçamentária, financeira e contábil, possibilitando aos usuários obter informações para planejamento e monitoramento dos gastos públicos, facilitando a tomada de decisão dos administradores públicos.
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Ressalte-se a necessidade de o gestor planejar para racionalizar os recursos e diminuir os custos, levando em conta que:
Para a execução orçamentária ser eficaz, éimportante a boa interação entre as diversasáreas, tais como: Estoque / Patrimônio,Compras, Orçamento, Financeiro e UnidadesInstitucionais Envolvidas.
PAPEL DO GESTORGESTOR
� Para o gestor orçamentário, o fluxo das
informações entre as diversas áreas é
fundamental para adequar os recursos e
providenciar as alterações orçamentárias
ou os créditos adicionais necessários para
cumprir as METAS das Ações.
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�Planejar e gerir os recursos orçamentários alocados
para o desenvolvimento de Projetos e Atividades,
estando comprometido com a eficiência, eficácia e com
os RESULTADOS a serem alcançados, exige, antes de
tudo, conhecer a linguagem e as ferramentas do
processo orçamentário.
FUNDAMENTAL PARA O GESTORGESTOR
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Lei de Responsabilidade Fiscal
Exige a compatibilidade do Orçamento com a LDO e o PPA
Controle das despesas
Limites para despesas de pessoal
Limite para endividamento do Estado
Transparência / divulgação
Responsabilidade (gestores e demais servidores)
Receitas Despesas
Equilíbrio
09:18
114
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTOPLANEJAMENTOPLANEJAMENTO TRANSPARÊNCIATRANSPARÊNCIATRANSPARÊNCIATRANSPARÊNCIA CONTROLECONTROLECONTROLECONTROLE RESPONSABILIZAÇÃORESPONSABILIZAÇÃORESPONSABILIZAÇÃORESPONSABILIZAÇÃO
EQUILÍBRIOEQUILÍBRIOEQUILÍBRIOEQUILÍBRIO RECEITASRECEITASRECEITASRECEITAS DESPESASDESPESASDESPESASDESPESAS PESSOALPESSOALPESSOALPESSOAL DÍVIDADÍVIDADÍVIDADÍVIDA
RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE
SOCIALSOCIALRESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE
FISCALFISCAL
Responsabilidade na GestãoResponsabilidade na GestãoResponsabilidade na GestãoResponsabilidade na Gestão
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A NECESSIDADE DA GESTÃO PÚBLICA RESPONSÁVEL
Controlar e conter gastos públicos, gerando recursos para prestação de serviços à sociedade e incentivando o crescimento
econômico para o desenvolvimento do país.
Lei de Responsabilidade Fiscal Lei de Responsabilidade Fiscal Lei de Responsabilidade Fiscal Lei de Responsabilidade Fiscal –––– LRFLRFLRFLRFLC 101/2000LC 101/2000LC 101/2000LC 101/2000
Instrumento para efetivação da Instrumento para efetivação da Instrumento para efetivação da Instrumento para efetivação da Responsabilidade na Gestão FiscalResponsabilidade na Gestão FiscalResponsabilidade na Gestão FiscalResponsabilidade na Gestão Fiscal
L R FL R F
É um código de conduta para os administradores públicos, dos três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), nas três esferas de governo (federal, estadual e
municipal).
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09:18
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ABRANGÊNCIA DA GESTÃO FISCAL RESPONSÁVELABRANGÊNCIA DA GESTÃO FISCAL RESPONSÁVELABRANGÊNCIA DA GESTÃO FISCAL RESPONSÁVELABRANGÊNCIA DA GESTÃO FISCAL RESPONSÁVEL
GESTÃOFISCAL
RESPONSÁVEL
GESTÃOFISCAL
RESPONSÁVEL
PESSOAL(cap.IV,seç.II),JUROS (vetado),
CUSTEIO e INV. (art.9)SEGURIDADE, TRANSF. VOL/SET.PRIV.(cap.V,VI)
CAP.VII -ENDIVIDAMENTO, Op. Cr. (LIMITES)
CAP. VIII, GESTÃO
PATRIMONIAL
CONSISTÊNCIA POL. ECONÔMICA (art.
4,p.2), BACEN (art. 7, 9,p.5, 28,34,39) (METAS FISCAIS)
EMPRÉSTIMOS (27,28),
GARANTIAS, AVAIS (cap.VII,5) ...
PLANEJAMENTO(cap. II)
TRANSPARÊNCIA,CONTROLE E FISCALIZAÇÃO
(cap.IX)
DESPESAS(cap.,IV,V,VI)(LIMITES)
RECEITASinstituição, previsão, renúncia (cap. III)
GESTÃO DOS RECURSOS PÚBLICOSGESTÃO DOS RECURSOS PÚBLICOSGESTÃO DOS RECURSOS PÚBLICOSGESTÃO DOS RECURSOS PÚBLICOSCONJUNTO DE MEDIDASCONJUNTO DE MEDIDASCONJUNTO DE MEDIDASCONJUNTO DE MEDIDAS
E
N
F
O
Q
U
E
S•CONTROLE POLÍTICO E LEGAL CONTROLE POLÍTICO E LEGAL CONTROLE POLÍTICO E LEGAL CONTROLE POLÍTICO E LEGAL ----transparência, controle e fiscalizaçãotransparência, controle e fiscalizaçãotransparência, controle e fiscalizaçãotransparência, controle e fiscalização
•NORMAS DE FINANÇAS PÚBLICAS NORMAS DE FINANÇAS PÚBLICAS NORMAS DE FINANÇAS PÚBLICAS NORMAS DE FINANÇAS PÚBLICAS VOLTADAS A GESTÃO FISCAL VOLTADAS A GESTÃO FISCAL VOLTADAS A GESTÃO FISCAL VOLTADAS A GESTÃO FISCAL ---- Ação Ação Ação Ação planejada, metas fiscais, limites e planejada, metas fiscais, limites e planejada, metas fiscais, limites e planejada, metas fiscais, limites e condições das variáveis fiscaiscondições das variáveis fiscaiscondições das variáveis fiscaiscondições das variáveis fiscais
•SANÇÕESSANÇÕESSANÇÕESSANÇÕES
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BASE ANTERIOR BASE LRF
PESSOAL - RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (LEI
CAMATA II)
DÍVIDA - RECEITA LÍQUIDA REAL (RESOLUÇÃO 78/98 DO
SENADO FEDERAL)
RECEITA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA CORRENTE LÍQUIDA
-- RCL RCL
(Art. 2º, IX)(Art. 2º, IX)
BASE DE CÁLCULO NA LRF (Art. 1º, BASE DE CÁLCULO NA LRF (Art. 1º, §§ 1º)1º)
09:18
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OBS.: Apuração: Somatório receitas arrecadadas no mês de referência OBS.: Apuração: Somatório receitas arrecadadas no mês de referência e onze anteriores, excluídas as duplicidades; Excluir contribuições dos e onze anteriores, excluídas as duplicidades; Excluir contribuições dos servidores (custeio previdência e servidores (custeio previdência e §§ 9º, art. 201); Inclui valores pagos 9º, art. 201); Inclui valores pagos e recebidos do FUNDEF.e recebidos do FUNDEF.
RECEITA RECEITA CORRENTE CORRENTE LÍQUIDA LÍQUIDA -- RCLRCL(Art. 2º)(Art. 2º)
RECEITA TRIBUTÁRIASRECEITA TRIBUTÁRIAS
RECEITAS RECEITAS CORRENTESCORRENTES
RECEITA DE CONTRIBUIÇÕESRECEITA DE CONTRIBUIÇÕESRECEITA PATRIMONIALRECEITA PATRIMONIALRECEITA AGROPECUÁRIARECEITA AGROPECUÁRIARECEITA INDUSTRIALRECEITA INDUSTRIALRECEITA DE SERVIÇOSRECEITA DE SERVIÇOSTRANSFERÊNCIAS CORRENTESTRANSFERÊNCIAS CORRENTESOUTRAS RECEITAS CORRENTESOUTRAS RECEITAS CORRENTES
RECEITAS DE RECEITAS DE CAPITALCAPITAL
SUPERAVIT DO ORÇAMENTO SUPERAVIT DO ORÇAMENTO CORRENTE (REC CORRENTE (REC -- DESP CORRENTE)DESP CORRENTE)
ALIENAÇÃO DE DE BENS E DIREITOSALIENAÇÃO DE DE BENS E DIREITOS
OPERAÇÕES DE CRÉDITO OPERAÇÕES DE CRÉDITO (CONSTITUIÇÃO DE DÍVIDAS)(CONSTITUIÇÃO DE DÍVIDAS)
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL, OUTRASTRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL, OUTRAS
RECEITAS DE RECEITAS DE CAPITALCAPITAL
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITALTRANSFERÊNCIAS DE CAPITALOUTRAS RECEITAS DE CAPITALOUTRAS RECEITAS DE CAPITAL
ALIENAÇÃO DE DE BENS E DIREITOSALIENAÇÃO DE DE BENS E DIREITOS
OPERAÇÕES DE CRÉDITO OPERAÇÕES DE CRÉDITO (CONSTITUIÇÃO DE DÍVIDAS)(CONSTITUIÇÃO DE DÍVIDAS)
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Anexos
AnexoRiscos
AnexoMetasFiscais
PLANO PLURIANUALPLANO PLURIANUALPLANO PLURIANUALPLANO PLURIANUAL
LDOLDOLDOLDO
ORÇAMENTOORÇAMENTOORÇAMENTOORÇAMENTO----LOALOALOALOA
RECEITAS/METAS ARRECADAÇÃO
Cenário Macro,controle da dívida
CUMPRIMENTOS DAS METAS, RCL
DESPESAS
PESSOALDESPESAS ESPECIAIS
CUSTEIO, INVESTIMENTO
RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA, RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL, AUDIÊNCIAS PÚBLICAS, PRESTAÇÃO DE CONTAS
RECEITA E DESPESA NA LRF - instrumentos
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E CUMPRIMENTO DE METAS EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E CUMPRIMENTO DE METAS (Arts. 8.º e 9.º)(Arts. 8.º e 9.º)
Programação orçamentária e Financeira e Limitação de empenhoProgramação orçamentária e Financeira e Limitação de empenho
ANOANO
Meta Meta receita x receita x despesadespesa
Receita:Receita:
Despesa:Despesa:
Ato de limitação da Ato de limitação da despesa previstadespesa prevista
PrevistaPrevista
Prevista (cronograma original)Prevista (cronograma original)
Despesa Despesa limitadalimitada
Rec/Desp.Rec/Desp.
Real/projReal/proj
Realizada (limitada)Realizada (limitada)
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RECEITA PÚBLICARECEITA PÚBLICARECEITA PÚBLICARECEITA PÚBLICA---- PRESSUPOSTOSPRESSUPOSTOSPRESSUPOSTOSPRESSUPOSTOS (ART. 11)(ART. 11)(ART. 11)(ART. 11)
• A RESPONSABILIDADE NA GESTÃO FISCAL PRESSUPÕE:
� A INSTITUIÇÃO,
� A PREVISÃO E,
� A ARRECADAÇÃO DE TODOS OS TRIBUTOS DA COMPETÊNCIA CONSTITUCIONAL DO ENTE DA FEDERAÇÃO.
O NÃO CUMPRIMENTO VEDA A REALIZAÇÃO DE TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS.
•• ParaPara quemquem nãonão instituir,instituir, preverprever ee arrecadararrecadar
impostosimpostos dede suasua competênciacompetência QQ suspensãosuspensão dede
transferênciastransferências voluntáriasvoluntárias..
•• ParaPara quemquem nãonão cumprircumprir oo mecanismomecanismo dede
compensaçãocompensação dede despesasdespesas QQ aa geraçãogeração dede
despesadespesa ouou assunçãoassunção dede obrigaçãoobrigação serãoserão
consideradasconsideradas nãonão autorizadas,autorizadas, irregularesirregulares ee lesivaslesivas
aoao patrimôniopatrimônio públicopúblico
MECANISMO DE COMPENSAÇÃO (“PAY AS YOU MECANISMO DE COMPENSAÇÃO (“PAY AS YOU GO”)GO”)
SançõesSanções
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DESPESAS COM PESSOALDESPESAS COM PESSOAL
Despesa TotalDespesa Total
= Receita Corrente LíquidaReceita Corrente Líquida%%
Art. 18 Art. 18 -- Conceito da Lei Conceito da Lei CamataCamata II II (ativos, inativos, etc...), incluindo as (ativos, inativos, etc...), incluindo as despesas com terceirização de despesas com terceirização de mão mão de obra de obra relativas a substituição de relativas a substituição de servidores (Outras Despesas de servidores (Outras Despesas de Pessoal), não inclui verbas de Pessoal), não inclui verbas de
natureza indenizatórianatureza indenizatória
Art.2º, IV, inclui Art.2º, IV, inclui transferências transferências correntes recebidascorrentes recebidas
ArtsArts 18, 18, §§ 2º e 22; Apurada no final de cada quadrimestre (abril, 2º e 22; Apurada no final de cada quadrimestre (abril, agosto e dezembro), somando as despesas e receitas dos últimos agosto e dezembro), somando as despesas e receitas dos últimos doze meses: Exemplo: no final de agosto de doze meses: Exemplo: no final de agosto de 2013, 2013, somasoma--se os se os valores de setembro de valores de setembro de 2012 2012 a agosto de a agosto de 20132013
126
�LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 49%
�LIMITE PRUDENCIAL (parágrafo único, art. 22 da LRF) - 46,55%
�LIMITE DE ALERTA (inciso II do § 1º do art. 59 da LRF) - 44%
LIMITES DE DESPESA COM PESSOAL NO ESTADO
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DESPESAS PESSOAL DESPESAS PESSOAL -- CONTROLE DOS CONTROLE DOS LIMITES (art. 23)LIMITES (art. 23)
Limite Limite prudencialprudencial (95%); fica (95%); fica vedada a concessão de vedada a concessão de
aumento aumento (salvo revisão geral)(salvo revisão geral), , vantagens, criação de cargos, vantagens, criação de cargos,
FCsFCs,,hehe, etc..., etc...
Limite Limite máximomáximo por por Poder e órgãoPoder e órgão
MEDIDAS MEDIDAS -- art. 169, art. 169, §§ 3º e 4º CF (20 % cargos comissão, exoneração não estáveis e de 3º e 4º CF (20 % cargos comissão, exoneração não estáveis e de estáveis) estáveis) -- PRAZO PRAZO -- 2 2 quadrquadr. (1/3 no primeiro). (1/3 no primeiro)
Limites % RCLLimites % RCL
ANOANOQuadr. IQuadr. I Quadr. IIIQuadr. IIIQuadr. IIQuadr. II
REDUÇÃO NÃO ALCANÇADA REDUÇÃO NÃO ALCANÇADA --PROIBIÇÕES AO ENTE: 1) Receber PROIBIÇÕES AO ENTE: 1) Receber transferência voluntária; 2) Obter transferência voluntária; 2) Obter garantia de outro ente; 3) Realizar garantia de outro ente; 3) Realizar
Operação de CréditoOperação de Crédito
DESPESAS COM PESSOALDESPESAS COM PESSOAL
•• EnquantoEnquanto perdurarperdurar oo excesso,excesso, ouou sese houverhouver excessoexcesso nono 11ºº..quadrimestrequadrimestre dodo últimoúltimo anoano dede mandato,mandato, ficamficam suspensassuspensas::
�� transferênciastransferências voluntáriasvoluntárias
�� obtençãoobtenção dede garantiasgarantias
�� contrataçãocontratação dede operaçõesoperações dede crédito,crédito, excetoexceto parapararefinanciamentorefinanciamento dada dívidadívida ee reduçãoredução dasdas despesasdespesas comcompessoalpessoal
•• ÉÉ nulonulo dede plenopleno direitodireito oo atoato queque::
�� nãonão atenderatender aoao mecanismomecanismo dede compensaçãocompensação
�� nãonão atenderatender aoao limitelimite legallegal dede comprometimentocomprometimento aplicadoaplicadoàsàs despesasdespesas comcom pessoalpessoal inativoinativo..
�� aumentaraumentar despesadespesa dede pessoalpessoal 180180 diasdias antesantes dodo finalfinal dodomandatomandato..
SançõesSanções
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TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS (art.25)TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS (art.25)
-
EXIGÊNCIAS PARA RECEBIMENTO DE EXIGÊNCIAS PARA RECEBIMENTO DE EXIGÊNCIAS PARA RECEBIMENTO DE EXIGÊNCIAS PARA RECEBIMENTO DE TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIASTRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIASTRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIASTRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS
� Estar em dia com suas obrigações (tributos,empréstimos, prestação de contas) junto aquem estiver transferindo o recurso, União ouEstado (art. 25);
� Cumprir os limites constitucionais de gastoscom saúde e educação; (CERTIDÃO)
� Cumprir os limites para as despesas com pessoal e dívida;
OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA (ARO)RECEITA ORÇAMENTÁRIA (ARO)
1. Restrições1. Restrições
•• DescumpridoDescumprido oo limite,limite, vedaveda transferênciastransferências voluntáriasvoluntárias..
•• SóSó podepode serser contratadacontratada aa partirpartir dodo diadia 1010 dede janeirojaneiro dede cadacada anoano ee devedeveserser integralmenteintegralmente liquidadaliquidada atéaté oo diadia 1010 dede dezembrodezembro dede cadacada anoano..
•• EstáEstá proibidaproibida nono últimoúltimo anoano dede mandatomandato..
2. Mecanismos de compensação e de correção de desvios2. Mecanismos de compensação e de correção de desvios
•• EstáEstá proibidaproibida AROARO enquantoenquanto existirexistir operaçãooperação anterioranterior nãonão integralmenteintegralmenteresgatadaresgatada..
3. Sanções3. Sanções
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AS REGRAS ESPECIAIS PARA O ÚLTIMO ANO DE MANDATOAS REGRAS ESPECIAIS PARA O ÚLTIMO ANO DE MANDATO
ll NosNos últimosúltimos seisseis mesesmeses nãonão podempodem serseraumentadasaumentadas asas despesasdespesas comcom pessoalpessoal;;
ll NoNo últimoúltimo anoano nãonão podempodem serser contratadascontratadasoperaçõesoperações dede créditocrédito porpor antecipaçãoantecipação dedereceitareceita (ARO(ARO));;
ll NosNos últimosúltimos oitooito mesesmeses nãonão podempodem serserassumidasassumidas despesasdespesas queque nãonão possampossam serserpagaspagas nono ano,ano, ouou entãoentão semsem queque sese deixedeixedisponibilidadedisponibilidade dede caixacaixa parapara pagarpagar asasparcelasparcelas dodo anoano seguinteseguinte;;
••NosNos doisdois últimosúltimos quadrimestresquadrimestres dodo últimoúltimo
anoano dede mandato,mandato, éé vedadovedado contraircontrair
obrigaçãoobrigação dede despesadespesa queque nãonão possapossa serser
pagapaga nono mesmomesmo exercício,exercício, ouou queque tenhatenha
parcelasparcelas aa seremserem pagaspagas nono exercícioexercício
seguinteseguinte semsem queque hajahaja suficientesuficiente
disponibilidadedisponibilidade dede caixacaixa..
INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGARINSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGARVEDAÇÃOVEDAÇÃO
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•• Bimestral, conterá, entre outros:Bimestral, conterá, entre outros:
�� apuração da receita corrente líquidaapuração da receita corrente líquida
�� receitas e despesas previdenciáriasreceitas e despesas previdenciárias
�� restos a pagarrestos a pagar
�� projeções atuariais dos regimes de previdênciaprojeções atuariais dos regimes de previdência
�� variação patrimonial, evidenciando a aplicação dos variação patrimonial, evidenciando a aplicação dos recursos de alienação de ativosrecursos de alienação de ativos
�� justificativa de limitação de empenhojustificativa de limitação de empenho
Relatório Resumido da Execução Orçamentária Relatório Resumido da Execução Orçamentária -- RREORREO
TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO FISCALTRANSPARÊNCIA NA GESTÃO FISCAL
Publicado até 30 dias após o encerramento do bimestre..
•• Quadrimestral,Quadrimestral, assinadoassinado pelospelos ChefesChefes dosdos PoderesPoderes dede cadacada enteente eeautoridadesautoridades responsáveis,responsáveis, conteráconterá::
�� comparativocomparativo dosdos montantesmontantes comcom osos limiteslimites dede pessoal,pessoal, dededívida,dívida, operaçõesoperações dede crédito,crédito, AROsAROs ee garantiasgarantias..
�� indicaçãoindicação dasdas medidasmedidas corretivascorretivas adotadasadotadas ouou aa adotar,adotar, seseultrapassadosultrapassados osos limiteslimites
�� demonstrativosdemonstrativos dasdas disponibilidadesdisponibilidades dede caixacaixa ee dada inscriçãoinscriçãoemem restosrestos aa pagarpagar
• Publicado até 30 dias após o encerramento do quadrimestre..
Relatório de Gestão Fiscal Relatório de Gestão Fiscal -- RGFRGF
•• ParaPara descumprimentodescumprimento dede prazosprazos parapara divulgaçãodivulgação anual,anual, ooRelatórioRelatório ResumidoResumido dede ExecuçãoExecução Orçamentária,Orçamentária, ee oo RelatórioRelatóriodede GestãoGestão FiscalFiscal::
�� vedaveda transferênciastransferências voluntáriasvoluntárias
�� vedaveda operaçõesoperações dede crédito,crédito, excetoexceto parapara refinanciamentorefinanciamento dadadívidadívida mobiliáriamobiliária..
SançõesSanções
TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO FISCALTRANSPARÊNCIA NA GESTÃO FISCAL
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OS PEQUENOS MUNICÍPIOSOS PEQUENOS MUNICÍPIOS
ITENSITENS DA LEIDA LEI REGRAREGRA GERALGERAL PEQUENOSPEQUENOS MUNICÍPIOSMUNICÍPIOS
AA cadacada 44 mesesmeses (a(a partirpartir dada publicaçãopublicaçãodada LRF)LRF)..
A partir de 2005A partir de 2005..
AA cadacada 66 mesesmeses (( aa partirpartir dadapublicaçãopublicação dada LRF)LRF)..
A cada 4 meses (a partir de 2006).A cada 4 meses (a partir de 2006).
JáJá emem vigor,vigor, aa cadacada 22 mesesmeses(novo(novo formatoformato aa partirpartir dadapublicaçãopublicação dada LRF)LRF)..
A cada 4 meses ( a partir de 2005).A cada 4 meses ( a partir de 2005).
A cada 4 meses ( a partir de 2005).A cada 4 meses ( a partir de 2005).
••Anexo de Riscos FiscaisAnexo de Riscos Fiscais
••CálculoCálculo dosdos limiteslimites dede pessoalpessoalee dívidadívida
NaNa primeiraprimeira LDOLDO aa partirpartir dadapublicaçãopublicação dada LRFLRF..
AA cadacada 44 mesesmeses (a(a partirpartir dadapublicaçãopublicação dada LRF)LRF)..
AA cadacada 44 mesesmeses (a(a partirpartir dodoexercícioexercício seguinteseguinte aoao dada primeiraprimeiraLDOLDO aprovadaaprovada sobsob aa vigênciavigência dadaLRF)LRF)..
JáJá emem vigor,vigor, aa cadacada 22 mesesmeses (novo(novoformatoformato aa partirpartir dada publicaçãopublicação dadaLRF)LRF)..
A cada 2 meses ( a partir da A cada 2 meses ( a partir da publicação da LRF). publicação da LRF). ..
••AvaliaçãoAvaliação dasdas metasmetas fiscaisfiscais
RELATÓRIOSRELATÓRIOS
••RelatórioRelatório ResumidoResumido dedeExecuçãoExecução OrçamentáriaOrçamentária
••DemonstrativoDemonstrativo dodo RelatórioRelatórioResumidoResumido
••RelatórioRelatório dede GestãoGestão FiscalFiscal
LIMITESLIMITES
LDOLDO
••Anexo de Metas Fiscais para o Anexo de Metas Fiscais para o triêniotriênio
(menos(menos dede 5050 milmil habitantes,habitantes, cercacerca dede 9090%% dosdos municípiosmunicípios dodo País)País)
Responsabilização
• Sanções Administrativas
• Vedações
• Nulidade dos Atos
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Sanções Administrativas
• Irregularidades:
– Por não cobrar as receitas de tributos;
– Por ultrapassar o limite de gastos com pessoal;
– Por ultrapassar o limite da dívida consolidada;
Sanções Administrativas
– Por descumprir os prazos de apresentação dos Relatórios:
• Resumido de execução orçamentária;
• De execução fiscal.
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70
Sanções Administrativas
• Sanções:
– Suspensão das Transferências Voluntárias;
– Proibição de contratação de Operações de Crédito.
Vedações
• Aumentar despesas com Pessoal, nos últimos180 dias do mandato.
• Contratar Operações de Crédito porantecipação da Receita, nos últimos 180 diasde mandato.
• Contrair obrigação de despesa que não possa ser paga no mandato ou deixar parcelas a vencer, sem disponibilidade de caixa.
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Vedações
• Consignar, na Lei Orçamentária Anual,investimentos com duração superior a umexercício, sem previsão no PPA.
• Consignar, na Lei Orçamentária Anual e nos Créditos Adicionais, novos projetos, quando haja projetos em andamento.
Nulidade dos Atos(Art. 21-LRF)
• É nulo de pleno direito o ato que provoque aumento da despesa com pessoal e que não tenha compatibilidade com as Leis Orçamentárias e com a disponibilidade financeira para a sua sustentação;
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Nulidade dos Atos(Art. 21-LRF)
• Não atender ao limite legal de comprometimento aplicado às despesas com pessoal inativo;
• Aumentar despesas de pessoal 180 dias antes do final do mandato.
�Punições Fiscais: (suspensão)
�transferências voluntárias (menos p/ saúde,
educação e assistência social)
�contratação de operações de crédito
�obtenção de garantias
Punições Fiscais e Penais por Transgressões à LRF
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73
�A LRF prevê apenas 11 casos de transgressão passíveis de punição fiscal, dentre os quais:�estar acima do limite das dívidas consolidada e
mobiliária
�não instituir, prever e arrecadar todos os impostos de sua competência
�não publicar o R.R.E.O no prazo
�não promover a redução da despesa com pessoal que exceder o limite
Punições Fiscais e Penais por Transgressões à LRF
Sanções Penais
Dos Crimes Contra As Finanças Públicas (Ac)
(Alterações do Código Penal)
Lei de Crimes FiscaisLei de Crimes FiscaisLei de Crimes FiscaisLei de Crimes FiscaisLei nLei nLei nLei n° 10.028/200010.028/200010.028/200010.028/2000
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74
PENALIDADES PESSOAIS ( Lei 10.028 PENALIDADES PESSOAIS ( Lei 10.028 de 19 de outubro de 2000de 19 de outubro de 2000))
•• TodoTodo cidadãocidadão éé parteparte legítimalegítima parapara denunciar,denunciar,configurandoconfigurando crimecrime aa denúnciadenúncia infundadainfundada..
•• AlcançaAlcança osos responsáveisresponsáveis dosdos 33 PoderesPoderes nono queque lheslhescoubercouber..
•• PuniçõesPunições:: perdaperda dede cargo,cargo, inabilitaçãoinabilitação parapara exercícioexercício dedefunção,função, cargocargo ouou empregoemprego públicopúblico porpor 55 anos,anos, detençãodetençãoouou reclusãoreclusão ee multamulta..
•• Em vários casos, pune administradores pela omissão Em vários casos, pune administradores pela omissão (i.e., não pelo desvio mas por não tomar medidas para (i.e., não pelo desvio mas por não tomar medidas para corrigir desvios)corrigir desvios)
09:18
148
Punições Fiscais e Penais por Transgressões à LRF
�Legislação:
�Dec.Lei 2.848, de 07.12.40 (Código Penal)
�Lei 1.079, de 10.04.50 (União e Estados)
�Dec.Lei 201, de 27.02.67 (Prefeitos e Vereadores)
�Lei 8.429, de 02.06.92 (enriquecimento ilícito de
agentes públicos)
�Lei 10.028, de 20.10.00 (Lei dos Crimes Fiscais)
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�Punições Penais:
�perda do cargo e a inabilitação, por 5 anos, p/
exercer cargo público
�cassação do mandato
�detenção de 3 meses a 2 anos
�reclusão de 1 a 4 anos
�multa de 30% dos vencimentos anuais
Punições Fiscais e Penais por Transgressões à LRF
�A Lei 10.028/00 acrescenta 20 possíveis
crimes fiscais e respectivas punições :
�8 ao Código Penal (veto art. 41, LRF)
�8 ao Decreto-Lei 201/67
�4 novos crimes
Punições Fiscais e Penais por Transgressões à LRF
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�Exemplos de punições acrescentados ao Código Penal: (desrespeitar a lei p/)
�contratação de O.C. Pena - reclusão, de 1 a 2 anos (art. 359A)
�assunção de obrigação no último ano de mandato. Pena - reclusão, de 1 a 4 anos (art. 359C)
�despesa com pessoal no último ano de mandato. Pena - reclusão, de 1 a 4 anos (art. 359G)
Punições Fiscais e Penais por Transgressões à LRF
�Exemplos de punições acrescentadas ao DL 201/67: (desrespeitar a lei p/)
�redução do montante da dívida consolidada (inciso XVI)
�abertura de crédito (inciso XVII)
� liquidação de ARO (inciso XIX)
�realização ou recebimento de transferências voluntárias (inciso XXIII)
�Condenação - perda de cargo e inabilitação p/ cargo público por 5 anos Pena - detenção, de 3 meses a 3 anos
Punições Fiscais e Penais por Transgressões à LRF
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�Novas punições acrescentadas p/ art. 5º d Lei 10.028/00: (infração administrativa)
�não divulgar o relatório de gestão fiscal
�propor a LDO sem as metas fiscais
�não proceder limitação de empenho e movimentação financeira
�não reduzir a despesa com pessoal
�Punição - multa de 30% dos vencimentos anuais do agente que lhe der causa, julgada pelo Tribunal de Contas
Punições Fiscais e Penais por Transgressões à LRF
Se não forem respeitadas as normas da LRF
Sanções institucionais:
ExemplosExemplos::
-- nãonão prever,prever, arrecadararrecadar ee cobrarcobrar tributostributos queque sejamsejam dede suasuacompetênciacompetência
�� suspensãosuspensão dede transferênciatransferência voluntáriavoluntária
-- ultrapassarultrapassar oo limitelimite máximomáximo parapara despesadespesa comcom pessoalpessoal
�� ficamficam suspensassuspensas aa contrataçãocontratação dede operaçãooperação dede
créditocrédito ee obtençãoobtenção dede garantiasgarantias dada UniãoUnião
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Sanções pessoais
ExemplosExemplos::
-- deixardeixar dede divulgardivulgar ouou dede enviarenviar aoao PoderPoder legislativolegislativoee aoao TribunalTribunal dede ContasContas oo relatóriorelatório dede gestãogestão fiscalfiscal
�� multamulta dede 3030%% dosdos vencimentosvencimentos anuaisanuais
-- ordenar,ordenar, autorizarautorizar ouou executarexecutar atoato queque acarreteacarreteaumentoaumento dede despesasdespesas totaltotal comcom pessoal,pessoal, nosnos 180180diasdias anterioresanteriores aoao finalfinal dodo mandatomandato ouou legislaturalegislatura
�� reclusãoreclusão dede 11 aa 44 anosanos
Se não forem respeitadas as normas da LRF
Transgressão à Lei Transgressões LRF punição fiscal punição penal TRANSPARÊNCIA, CONTROLE E
FISCALIZAÇÃO 25 3 25
PLANEJAMENTO 19 3 19 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 10 6 1 10 RECEITA 8 1 8
GESTÃO PATRIMONIAL 7 3 7 DESPESA COM PESSOAL 6 5 1 6 GARANTIA 6 2 2 4 DÍVIDA 5 2 4 DISPOSIÇÕES FINAIS OU TRANSITÓRIAS 5 2 1 5 DESPESAS CRIADAS OU EXPANDIDAS 3 3 3 TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS AO SETOR PRIVADO 3 1 3 RESTOS A PAGAR 2 2 OPERAÇÃO DE ANTECIPAÇÃO DE RECEITA
ORÇAMENTÁRIA 2 2 2
SEGURIDADE SOCIAL 1 1 1 OBRIGAÇÃO DE DESPESA NO FINAL DO
MANDATO1 1 1
TOTAL 104 29 11 101
Resumo do Número das Transgressões à LRF e Correspondentes Punições
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79
09:18
157
a r t p a r i n c T r a n s g r e s s ã o à L e i L R Fp u n i ç ã o
f i s c a l
p u n i ç ã o
p e n a lL e g i s l a ç ã o
2 1D a r a u m e n t o d e d e s p e s a t o t a l c o m p e s s o a l e m
d e s a c o r d o c o m a l e i
n u l o o
a t o
r e c l u s ã o
d e 1 a 4
a n o s
P L 6 2 1 - a r t . 2 º -
3 5 9 D
2 1 u
O r d e n a r , a u t o r i z a r o u e x e c u t a r a t o q u e a c a r r e t e
a u m e n t o d e d e s p e s a t o t a l c o m p e s s o a l n o s 1 8 0
d i a s a n t e r i o r e s a o f i n a l d o m a n d a t o o u l e g i s l a t u r a
n u l o o
a t o
r e c l u s ã o
d e 1 a 4
a n o s
P L 6 2 1 - a r t . 2 º -
3 5 9 G
3 3 1
C o n t r a t a r o p e r a ç ã o d e c r é d i t o , e x c e t o q u a n d o
r e l a t i v a à d í v i d a m o b i l i á r i a o u à e x t e r n a , q u e n ã o
a t e n d e à s c o n d i ç õ e s e l i m i t e s e s t a b e l e c i d o s e m
l e i
n u l o o
a t o
r e c l u s ã o
d e 1 a 2
a n o s
P L 6 2 1 -
a r t .2 º - 3 5 9 A
4 0 5C o n c e d e r g a r a n t i a a c i m a d o s l i m i t e s f i x a d o s p e l o
S e n a d o F e d e r a l
n u l o o
a t o
c a s s a ç ã o
d o
m a n d a t o
D L 2 0 1
a r t . 4 º V I I
4 6
D e s a p r o p r i a r i m ó v e l u r b a n o s e m a p r é v i a e j u s t a
i n d e n i z a ç ã o e m d i n h e i r o o u p r é v i o d e p ó s i t o
j u d i c i a l d o v a l o r d a i n d e n i z a ç ã o
n u l o o
a t o
c a s s a ç ã o
d o
m a n d a t o
D L 2 0 1
a r t . 4 º V I I
1 5G e r a r d e s p e s a o u a s s u m i r o b r i g a ç ã o q u e n ã o
a t e n d a o d i s p o s t o n a l e i
p r o ib id a ,
le s iv a ,
i r r e g u la r
r e c l u s ã o
d e 1 a 4
a n o s
P L 6 2 1 - a r t . 2 º -
3 5 9 D
5 3
S u p e r a r a v a r i a ç ã o d o í n d i c e d e p r e ç o s p r e v i s t o
n a l e i d e d i r e t r i z e s o r ç a m e n t á r i a s p a r a a
a t u a l i z a ç ã o m o n e t á r i a d o p r i n c i p a l d a d í v i d a
m o b i l i á r i a r e f i n a n c i a d a .
p r o i b i d o c a s s a ç ã o
d o
m a n d a t o
D L 2 0 1
a r t . 4 º V
5 4C o n s i g n a r n a l e i o r ç a m e n t á r i a c r é d i t o c o m
f i n a l i d a d e i m p r e c i s a o u c o m d o t a ç ã o i l i m i t a d a p r o i b i d o
c a s s a ç ã o
d o
m a n d a t o
D L 2 0 1
a r t . 4 º V
5 5
C o n s i g n a r n a l e i o r ç a m e n t á r i a d o t a ç ã o p a r a
i n v e s t i m e n to c o m d u r a ç ã o s u p e r i o r a u m e x e r c í c i o
f i n a n c e i r o q u e n ã o e s t e j a p r e v i s t o n o p l a n o
p l u r i a n u a l o u e m l e i q u e a u t o r i z e a s u a i n c l u s ã o
p r o i b i d o c a s s a ç ã o
d o
m a n d a t o
D L 2 0 1
a r t . 4 º V
1 6
N ã o c u m p r i r a l e i p a r a a c r i a ç ã o , e x p a n s ã o o u
a p e r f e i ç o a m e n t o d e a ç ã o g o v e r n a m e n t a l q u e
a c a r r e t e a u m e n t o d a d e s p e s a
p r o i b i d or e c l u s ã o
d e 1 a 4
a n o s
P L 6 2 1 - a r t . 2 º -
3 5 9 D
Q u a d r o G e r a l d a s T r a n s g r e s s õ e s à L R F e C o r r e s p o n d e n t e s P u n iç õ e sT V = p r o ib id a a t r a n s f e r ê n c ia v o lu n t á r ia ; O C = p r o ib id a a o p e r a ç ã o d e c r é d i t o ; G = p r o ib id o r e c e b e r g a r a n t ia ; T C = r e t e n ç ã o d e
t r a n s f e r ê n c ia c o n s t i t u c io n a l ; R P = o b t e r r e s u l t a d o p r im á r io p a r a v o l t a r a o lim it e ; L R F = r e s t r iç ã o d a L e i d e R e s p o n s a b i l id a d e F i
a r t p a r i n c T r a n s g r e s s ã o à L e i L R Fp u n i ç ã o
f i s c a lp u n i ç ã o p e n a l L e g i s l a ç ã o
1 7 1N ã o c u m p r i r a l e i p a r a a c r i a ç ã o o u e x p a n s ã o d a s
d e s p e s a s o b r i g a t ó r i a s d e c a r á t e r c o n t i n u a d o p r o i b i d o r e c l u s ã o d e 1 a 4 a n o s
P L 6 2 1 - a r t . 2 º -
3 5 9 D
1 9 3E x c e d e r o l i m i te d a d e s p e s a t o t a l c o m p e s s o a l ,
e m c a d a p e r ío d o d e a p u r a ç ã op r o i b i d o c a s s a ç ã o d o m a n d a t o
D L 2 0 1
a r t .4 º V I I
2 0 3E x c e d e r o l i m i te d a d e s p e s a t o t a l c o m p e s s o a l
p o r p o d e r , e m c a d a p e r í o d o d e a p u r a ç ã op r o i b i d o c a s s a ç ã o d o m a n d a t o
D L 2 0 1
a r t .4 º V I I
2 2 u 1 a 5D a r a u m e n t o d e d e s p e s a t o ta l c o m p e s s o a l s e
e l a a t i n g i r 9 5 % d o l i m i t e p r o i b i d o r e c l u s ã o d e 1 a 4 a n o s
P L 6 2 1 - a r t . 2 º -
3 5 9 D
2 4
C r i a r , m a j o r a r o u e x t e n d e r b e n e f íc i o o u s e r v i ç o
r e l a t i v o à s e g u r i d a d e s o c i a l e m d e s a c o r d o c o m a
l e i
p r o i b i d o r e c l u s ã o d e 1 a 4 a n o sP L 6 2 1 - a r t . 2 º -
3 5 9 D
2 5 2U t i l i z a r r e c u r s o s t r a n s fe r i d o s e m f i n a l i d a d e
d i v e r s a d a p a c t u a d a p r o i b i d o
d e t e n ç ã o d e 3 m e s e s
a 3 a n o s - p e r d a d o
c a r g o e i n a b i l i t a ç ã o p o r
5 a n o s
D L 2 0 1
a r t .1 º I V
3 5
R e a l i z a r o p e r a ç ã o d e c r é d i t o a i n d a q u e s o b a
f o r m a d e n o v a ç ã o , r e f i n a n c i a m e n t o o u
p o s t e r g a ç ã o d e d í v i d a c o n t r a íd a a n t e r i o r m e n t e
p r o i b i d o
d e t e n ç ã o d e 3 m e s e s
a 3 a n o s - p e r d a d o
c a r g o e i n a b i l i t a ç ã o p o r
5 a n o s
P L 6 2 1 - a r t . 4 º
X X
3 7 u 1
C a p t a r r e c u r s o s a t í t u l o d e a n te c i p a ç ã o d e r e c e i t a
d e t r i b u to o u c o n t r i b u i ç ã o c u j o fa t o g e r a d o r a i n d a
n ã o te n h a o c o r r i d o , s a l v o o u s o d o c o n t r i b u i n t e
s u b s t i tu to
p r o i b i d o
d e t e n ç ã o d e 3 m e s e s
a 3 a n o s - p e r d a d o
c a r g o e i n a b i l i t a ç ã o p o r
5 a n o s
P L 6 2 1 - a r t . 4 º
X X I
3 7 u 2
R e c e b e r a n t e c i p a d o v a l o r e s d e e m p r e s a e m q u e
o P o d e r P ú b l i c o d e t e n h a , d i r e ta o u i n d i r e t a m e n te ,
a m a i o r i a d o c a p i ta l s o c i a l c o m d i r e i to a v o to ,
s a l v o l u c r o s e d i v i d e n d o s
p r o i b i d o c a s s a ç ã o d o m a n d a t o D L 2 0 1
a r t .4 º V I I
3 7 u 3
A s s u n ç ã o d i r e t a ( m e n o s p a r a e s ta ta i s
d e p e n d e n t e s ) d e c o m p r o m i s s o , c o n f i s s ã o d e
d í v i d a o u o p e r a ç ã o a s s e m e l h a d a , c o m f o r n e c e d o r
d e b e n s , m e r c a d o r i a s o u s e r v i ç o s , m e d i a n t e
e m i s s ã o , a c e i t e o u a v a l d e t í tu l o d e c r é d i to
p r o i b i d o c a s s a ç ã o d o m a n d a t o D L 2 0 1
a r t .4 º V I I
Q u a d r o G e r a l d a s T r a n s g r e s s õ e s à L R F e C o r r e s p o n d e n t e s P u n iç õ e sT V = p r o ib id a a t r a n s f e r ê n c ia v o lu n t á r ia ; O C = p r o ib id a a o p e r a ç ã o d e c r é d it o ; G = p r o ib id o r e c e b e r g a r a n t ia ; T C = r e t e n ç ã o d e t r a n s f e r ê n c ia
c o n s t it u c io n a l; R P = o b t e r r e s u lt a d o p r im á r io p a r a v o l t a r a o l im it e ; L R F = r e s t r iç ã o d a L e i d e R e s p o n s a b i l id a d e F i
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80
09:18
159
a r t p a r i n c T ra n s g re s s ã o à L e i L R Fp u n i ç ã o
fi s c a lp u n i ç ã o p e n a l L e g i s l a ç ã o
3 7 u 4
A s s u m i r d e o b r i g a ç ã o , s e m a u to r i za ç ã o
o r ç a m e n tá r i a , c o m fo r n e c e d o r e s p a r a p a g a m e n to
a p o s te r i o r i d e b e n s e s e r v i ç o s
p r o i b i d o c a s s a ç ã o d o m a n d a to D L 2 0 1
a r t .4 º V I I
3 8 1 - 3 - 4C o n tr a ta r o u r e s g a ta r o p e r a ç ã o d e a n te c i p a ç ã o d e
r e c e i ta o r ç a m e n tá r i a e m d e s a c o r d o c o m a l e i p r o i b i d o c a s s a ç ã o d o m a n d a to
D L 2 0 1
a r t .4 º V I I
3 8 2
D e i xa r d e p r o m o ve r o u d e o r d e n a r a l i q u i d a ç ã o
i n te g r a l d e o p e r a ç ã o d e a n te c i p a ç ã o d e r e c e i ta
o r ç a m e n tá r i a , i n c l u s i v e o s r e s p e c ti vo s j u r o s e
d e m a i s e n c a r g o s , a té o e n c e r r a m e n to d o
e xe r c íc i o f i n a n c e i r o
p ro i b i d o
d e te n ç ã o d e 3 m e s e s
a 3 a n o s - p e r d a d o
c a r g o e i n a b i l i ta ç ã o p o r
5 a n o s
P L 6 2 1 - a r t .4 º
X IX
4 0 6
C o n c e d e r g a r a n t i a , a i n d a q u e c o m re c u r s o s d e
fu n d o s , p e l a a d m i n i s t r a ç ã o i n d i r e ta , i n c l u s i ve
s u a s e m p r e s a s c o n t r o l a d a s e s u b s i d i á r i a s
p r o i b i d o c a s s a ç ã o d o m a n d a to D L 2 0 1
a r t .4 º V I I
4 2 uC o n tr a i r o b r i g a ç ã o d e d e s p e s a q u e n ã o p o s s a
s e r p a g a c o m r e c u r s o s d o m a n d a to p r o i b i d o r e c l u s ã o d e 1 a 4 a n o s
P L 6 2 1 -
a r t .2 º - 3 5 9 C
4 3 2
A p l i c a r a s d i s p o n ib i l i d a d e s d e c a i xa d o s r e g im e s
d e p r e v i d ê n c ia s o c ia l e m t í tu l o s e s ta d u a i s e
m u n i c i p a i s , a ç õ e s e o u t r o s p a p é i s r e l a t i vo s à s
e m p r e s a s c o n t r o l a d a s e d a r e m p r é s tim o s a o s
s e g u r a d o s e a o P o d e r P ú b l i c o
p ro i b i d o c a s s a ç ã o d o m a n d a to D L 2 0 1
a r t .4 º V I I
4 4
A p l i c a r a r e c e i ta d e r i va d a d a a l i e n a ç ã o d e b e n s e
d i r e i to s p a r a o f i n a n c ia m e n to d e d e s p e s a
c o r r e n te , s a l v o s e d e s t i n a d a p o r l e i a o s r e g im e s
d e p r e v id ê n c i a s o c i a l
p ro i b i d o c a s s a ç ã o d o m a n d a to D L 2 0 1
a r t .4 º V I I
7 1
U l tr a p a s s a r a té 2 0 0 3 , e m p e r c e n tu a l d a r e c e i ta
c o r r e n te l íq u i d a , a d e s p e s a to ta l c o m p e s s o a l
ve r i f i c a d a n o e xe r c íc i o im e d i a ta m e n te a n te r i o r ,
a c r e s c i d a d e a té 1 0 % , s e e s ta fo r i n fe r i o r a o l im i te
d a l e i , a s s e g u r a d a a r e v i s ã o g e r a l a n u a l
p ro i b i d o c a s s a ç ã o d o m a n d a to D L 2 0 1
a r t .4 º V I I
7 2U l tr a p a s s a r a té 2 0 0 3 o % d a s d e s p e s a s c o m
s e r v i ç o d e te r c e i r o s o c o r r i d a e m 1 9 9 9p ro i b i d o c a s s a ç ã o d o m a n d a to
D L 2 0 1
a r t .4 º V I I
Q u a d r o G e r a l d a s T r a n s g r e s s õ e s à L R F e C o r r e s p o n d e n t e s P u n iç õ e sT V = p r o ib id a a t r a n s f e r ê n c ia v o lu n t á r ia ; O C = p r o ib id a a o p e r a ç ã o d e c r é d it o ; G = p r o ib id o r e c e b e r g a r a n t ia ; T C = r e t e n ç ã o d e t r a n s f e r ê n c ia
c o n s t it u c io n a l; R P = o b t e r r e s u lta d o p r im á r io p a r a v o lta r a o lim ite ; L R F = r e s t r iç ã o d a L e i d e R e s p o n s a b ilid a d e F i
160
O QUE FAZER?
Cabe ao gestor tomar iniciativas para que o
município venha instituir e arrecadar os
tributos de sua competência, bem como aplicar
suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade
de prestar contas e publicar balancetes nos
prazos fixados em lei.
(Art. 30, III, da CF c/c Art. 11, da LRF)
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MEDIDAS PROFILÁTICAS PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS
� Controlar melhor suas receitas e despesas e a execução doorçamento;
� Calcular as despesas com pessoal, a receita corrente líquida e adívida consolidada;
� Controle de suas operações de crédito;
� Valorizar as fontes próprias de receitas;
� Fontes alternativas para financiamento de seus projetos(parcerias);
� Não contar mais com a possibilidade de refinanciamento de suasdívidas;
MEDIDAS PROFILÁTICAS PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS
• Preparar-se para estabelecer e cumprir metas de arrecadação,despesa e resultados;
• Preparar-se para cumprir as exigências da lei, para não ficarimpedido de contratar operações de crédito, nem deixar dereceber transferências voluntárias;
• Preparar-se política e administrativamente para as dificuldadesde realizar obras no final do mandato;
• Não contar com a prática de inscrição em restos a pagar comoforma de rolar dívidas com fornecedores.
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IRRESPONSABILIDADE FISCAL
Desrespeito à Lei de Responsabilidade Fiscal e a pressão do Legislativo e do
Executivo por mais gastos colocam em jogo a necessária disciplina
orçamentária no país.
Dica para ReflexãoDica para Reflexão
164
Obrigado!
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Alinhamento do PPA/LOA com os Projetos Estratégicos
PPA/LOA Projetos Estratégicos
Programa
0041 - Educação de Qualidade
Ação
1133 - Adequação física da redeestadual de ensino
Planos Orçamentários
• PO 00 - Genérico• PO 01 - Adequação física da
EEEFM XPTO
Detalhamento de Custos
• Reforma e adequação da EEEFM XPTO
Projeto Estratégico
• Escola Viva
R$ ???
(0041.1133.PO 01)
O PPA no contexto político e orçamentárioMandato 2015/2018
Plano Plurianual 2016/2019
2015 2016 2017 2018 2019
Ago
31 Envio do PLPPA 2016/2019 à ALES
Dez
22 Aprovação do PPA 2016/2019 e da LOA 2016 pela ALES
Abr
30 Envio do PLDO 2016 à ALES
Jul
17 Aprovação da LDO 2016 pela ALES
Set
30 Envio do PLOA 2016 à ALES
Jan
1 Posse do Governador
LDO 2016
LOA 2016
LDO 2017
LOA 2017
LDO 2018
LOA 2018
LDO 2019
LOA 2019
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