Giberelinasabaeetileno

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GIBERELINAS

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GIBERELINAS

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Estrutura GiberelinasEstrutura Giberelinas

Page 3: Giberelinasabaeetileno

Sementes imaturas

Frutos em desenvolvimento

Ápices

Entrenós jovens

Expressão do gene GA20oxidase

Biossíntese GiberelinasBiossíntese Giberelinas

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Condição ambiental x GiberelinaCondição ambiental x Giberelina

1) Fotoperíodo e Giberelina: alongamento do caule

AMO = Inibidor biossíntese giberelina LD = Dia longo

Espinafre, dia longoDia longo + AMO = dia curto Dia longo + AMO + GA3

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2) Fotoperíodo e Giberelina: Tuberização em batata

Dia curtoDia longo

Giberelina Giberelina

Condição ambiental x GiberelinaCondição ambiental x Giberelina

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3) Temperatura e Giberelina

Estratificaçção = Germinação de sementes em temperaturas baixas,

ex. pessegueiro

Vernalização = Florecimento em temperaturas baixas

ex. Macieira

ent-Caureno GA12

Frio

Condição ambiental x GiberelinaCondição ambiental x Giberelina

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4) Luz e Giberelina: quebra de dormência

Giberelinas substituem luz para a germinação de sementes fotoblásticas positivas

Ex: alface, ALFAVACA, eucalipto, FUMO

Condição ambiental x GiberelinaCondição ambiental x Giberelina

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Entrenós e pecíoloscurtos (“Roseta”) Entrenós e pecíolos longos

Bioensaio baseado na extensão epicotilo

GA3: 0 0,1 1 ng

Bioensaios mais usados

produção α-amilase (sementes de cevada)

crescimento em arroz anão

alongamento de hipocótilo ou epicotilo

Efeitos fisiológicosEfeitos fisiológicos1) ALONGAMENTO do caule, pecíolo e hipocótilo

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+ Giberelina

3) Frutificação e desenvolvimento do fruto

Efeitos fisiológicosEfeitos fisiológicos

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3) Frutificação e desenvolvimento do fruto+ Giberelina

- Giberelina

Efeitos fisiológicosEfeitos fisiológicos

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Mecanismos FisiológicosMecanismos Fisiológicos

Germinação de sementes

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Mudança da orientação dasmicrofibrilas de celulose

Responsável pelo alongamento do caule emaior crescimento dos frutos

Promoção do alongamento celular

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- Aumento do tamanho do fruto (uva e maçã, por ex.)

- Indução da brotação de batata semente

- Promoção da extensão do caule (em cana-de-açúcar, por ex.)

- Correção da arquitetura de mudas de frutíferas em viveiro (pela aplicação conjunta de GA+IAA)

- Redução do porte de espécies ornamentais (lírio e crisântemo)

- Redução no período juvenil em coníferas

- Aumento na produção de malte, para fermentação (em cevada)

Usos agrícolas das GiberelinasUsos agrícolas das Giberelinas

Page 14: Giberelinasabaeetileno

Redução do porte de espécies ornamentais

Inibidor da síntese de Giberelinas

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Redução do porte de espécies ornamentais

Inibidor da síntese de Giberelinas

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Manipulação biotecnológica do teor de giberelinas

-Redução Giberelinas menor estatura adensamento menor acamamento

Maior produçãopor área

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Ácido ABSCÍSICO - ABA(UM DOS HORMÔNIOS RELACIONADO COM ESTRESSE)

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Estrutura química do ácido abscísico

(S) - cis – ABA, forma natural ATIVA

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RESPOSTAS FISIOLÓGICASRESPOSTAS FISIOLÓGICAS

- Início e manutenção de dormência em sementes

- Respostas aos estresses (hídrico)

-SINALIZAÇÃO

Raízes:Parte aérea, sob déficit hídrico

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Mutante de milho (vp14) deficiente na produção de ABA

Início e manutenção de dormência em sementes

Germinação precoce ou viviparidade

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Zigoto Embrião maduro

Divisão e Diferenciação

Dessecação, Estádio

quiescente

Armazenamento de compostos

FASES

Início e manutenção de dormência em sementes

Quiescência ≠ Dormência

Externas x Internas

Condições favoráveis a germinação

H2O

Temperatura

Oxigênio

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Dormência

Sementes de guandu forrageiro, Cajanus cajan L.

Millsp

Induzida por integumentos ou condição interna

Sementes de urucum, Bixa orellana L.

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Dormência

Sementes de avelã, Corylus avellana

Dormência do embrião - fisiológica

Sementes de Brachiaria, Brachiaria Brizantha cv

Marandu 

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Resposta ao estresse hídricoO ABA fecha os estômatos em resposta ao estresse hídrico

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2) ABA 2) ABA despolariza a membrana despolariza a membrana

Clo

rop

last

o

Amido

Glicose

Glicose Sacarose

Cl-

Cl-

H+ H+

ATP

ADP+ Pi

X

Despol

ariza

ção d

a mem

brana

K+ K+

Kout

Malato -

RespiraçãoMalato -

Canais aniônicos lentos

Ativação Kout

e do Anionsout

[Ca[Ca2+2+]]

FechamentoFechamentoestomáticoestomático

MECANISMO FECHAMENTO ESTOMÁTICO

ABAABA

HH22OO

HH22OO

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Níveis de K+ dentro das células-guarda (μM)

Cloroplasto Poro

Células-guarda

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ETILENO

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EtEtiilenleno: Estrutura Químicao: Estrutura Química

H H C C

H HHormônio gasoso

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Tríplice RespostaTríplice Resposta

1 – Redução da elongação do caule

2 - Aumento do crescimento lateral(inchamento)

3 - Curvatura apical, gancho(Facilita penetração da plântula através do solo)

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- Amadurecimento de frutos

- Epinastia

- Abscisão de folhas

RESPOSTAS FISIOLÓGICASRESPOSTAS FISIOLÓGICAS

- Sincronização Floração em plantas de abacaxi

- Desverdecimento em citrus

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RESPOSTAS FISIOLÓGICASRESPOSTAS FISIOLÓGICAS

- Epinastia

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+ Etileno+ Etileno - Etileno- Etileno

RESPOSTAS FISIOLÓGICASRESPOSTAS FISIOLÓGICAS

- Abscisão de folhas

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Funções da auxina e do etileno durante a abscisão foliar

Fase de manutenção da folha

Fase de indução da queda

Fase da queda

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Camada de abscisão

Abscisão de folhas

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Não climatérico

Climatérico

Tax

a re

spir

atór

ia

TempoA = pré-climatérico

B = pico climatérico

C = pós-climatérico

A

B

C

Etileno

Etileno

Amadurecimento de frutos

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PRODUÇÃO DE ETILENO

Climatérico

Não climatérico

BananaPêra Abacaxi TomateCaquiMelancia

Uva Laranja-baía

Morango Alface

Berinjela Pimentão

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RESPOSTAS FISIOLÓGICASRESPOSTAS FISIOLÓGICAS

- Desverdecimento em citrus

produtos a base de etefon

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Local: todos os orgãos da planta maiores níveis de síntese: meristemas e regiões nodais

Condições que aumentam significativamente a síntese:

Ferimento e estresses em geral

Amadurecimento de frutos

Senescência de flores, folhas e frutos

Abscisão foliar

Biossíntese de etileno

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Co Co 2+2+, , Anaerobiose,Anaerobiose,Temperatua (>35Temperatua (>35ooC)C)

Biossíntese do etileno

Aminoácidometionina

S- Adenosil Metionina

InibidoresInibidoresAVG, AOAAVG, AOA

AVG = Aminoetóxi-vinil-glicina

AOA = Ácido aminoxiacéticoACC = Ácido 1-aminociclopropano-1-carboxílico

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Conservação de Frutas e Hortaliças em Atmosfera Modificada

Melão Charrantais

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1-MCP: 1 met1-MCP: 1 metiilclciiclopropenclopropenoo

CH3

H H C C

H H

EtEtiilenlenoo

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1-MCP se liga ao receptor de etileno bloqueando sua ação

SmartSmartFreshFreshTMTM - Modo de AçãoSmartSmartFreshFreshTMTM - Modo de Ação

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MECANISMO DE AÇÃO DO ETILENOMECANISMO DE AÇÃO DO ETILENO

MembranaMembrana celularcelular

NúcleoNúcleo

Sítio de ligaçãoSítio de ligação

CC22HH44

Mensageiro Mensageiro secundáriosecundário

(Calmodulina)(Calmodulina)

NOVONOVO RNARNA

NovasNovas enzimasenzimas

AçãoAção

RECEPTORRECEPTORRETÍCULO E.RETÍCULO E.

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Membrana celular

Núcleo

RETÍCULO E.

Sítio de ligação

MCP

Mensageiro secundário

(Calmodulina)

NOVO RNA

Novas enzimas

Ação

MECANISMO DE AÇÃO DO MECANISMO DE AÇÃO DO SmartSmartFreshFreshTMTM

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8 dias após aplicação de 1-MCP

8 dias SEM 1-MCP (controle)

AMADURECIMENTO DE TOMATEAMADURECIMENTO DE TOMATE

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2. BAIXO TEOR DE O2

1. ATMOSFERA NORMAL 21% O2 e 0,03% CO2

Amadurecimento

Senescência

3. ALTO TEOR DE CO2

Retenção do

amadurecimento

e senescência

Retenção do

amadurecimento

e senescência

Conservação de Frutas e Hortaliças em Atmosfera Modificada

receptor

C2H4

C2H4

CO2

O2

C2H4

O2

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Ácido ABSCÍSICO - ABA(UM DOS HORMÔNIOS RELACIONADO COM ESTRESSE)

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Estrutura química do ácido abscísico

(S) - cis – ABA, forma natural ATIVA

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RESPOSTAS FISIOLÓGICASRESPOSTAS FISIOLÓGICAS

- Início e manutenção de dormência em sementes

- Respostas aos estresses (hídrico)

-SINALIZAÇÃO

Raízes:Parte aérea, sob déficit hídrico

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Mutante de milho (vp14) deficiente na produção de ABA

Início e manutenção de dormência em sementes

Germinação precoce ou viviparidade

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Zigoto Embrião maduro

Divisão e Diferenciação

Dessecação, Estádio

quiescente

Armazenamento de compostos

FASES

Início e manutenção de dormência em sementes

Quiescência ≠ Dormência

Externas x Internas

Condições favoráveis a germinação

H2O

Temperatura

Oxigênio

Page 52: Giberelinasabaeetileno

Dormência

Sementes de guandu forrageiro, Cajanus cajan L.

Millsp

Induzida por integumentos ou condição interna

Sementes de urucum, Bixa orellana L.

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Dormência

Sementes de avelã, Corylus avellana

Dormência do embrião - fisiológica

Sementes de Brachiaria, Brachiaria Brizantha cv

Marandu 

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Resposta ao estresse hídricoO ABA fecha os estômatos em resposta ao estresse hídrico

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2) ABA 2) ABA despolariza a membrana despolariza a membrana

Clo

rop

last

o

Amido

Glicose

Glicose Sacarose

Cl-

Cl-

H+ H+

ATP

ADP+ Pi

X

Despol

ariza

ção d

a mem

brana

K+ K+

Kout

Malato -

RespiraçãoMalato -

Canais aniônicos lentos

Ativação Kout

e do Anionsout

[Ca[Ca2+2+]]

FechamentoFechamentoestomáticoestomático

MECANISMO FECHAMENTO ESTOMÁTICO

ABAABA

HH22OO

HH22OO

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Níveis de K+ dentro das células-guarda (μM)

Cloroplasto Poro

Células-guarda