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Ora, essa pressa, esse açodamento pre- judicará enormemente as obras com- plcmentarcs que sc estão a fazer no navio, as quaes por força serão nial acabadas, acerescendo a imposibili- dade de realizar, em íão pouco tempo, as experiências que demonstrem suffi- cientemente a boa construcção do na- vio e a pÒMcição dc suas machinas, consoante as exigências do contrato celebrado com os construetores. Para a satisfação da vaidade do marechal Hermes, que, "desde que viajou da Ilha Grande ate aqui, no .Minas Gcraes, mostrou desejo, que foi logo recebido como uma ordem, de voltar da Euro- pa no S. Paulo, está se arriscando, ex- pondo á perda as sommas colossaes que custam á nação aquelle couraçado, o qual não poderá nunca servir con- vcnientemeiite, inspirando confiança, si vier defeituoso, com falhas que pre- jtidiqticm ou as suas condições de na- vegação ou o seu poder de combate. Segundo o mesmo collcga, e pelas informações por elle havidas da mes- ma pessoa, nossos novos navios sc re- sentem todos elles de graves defeitos, quer na sua construcção, quer nas suas machinas, e as machinas, se sabe, são tudp nesses navios. Os con- struetores não têm cumprido fiel e rigorosamente as obrigações que assu- miram, e, quando sc lhes argúc esta falta, desculpam-se com a pressa que lhes c exigida e com os pedidos dc ul- tinia hora, que não dão tempo siqtter para reflexão. O que se está dando ago- ra com o S. Paulo, que sc quer rápida- mente promptò para cruzeiro do ma- rechal, se deu com o Minas Géràes, mas determinado por exigências da po- litica internacional. Assim ficou pessi- mamente installado o serviço electri- fio dessa custosissima machina de gtier- ra, contra o que encontrámos na mesma fonte —já sc tem ouvido blas- phcrhar, como verdadeiro lobo do mar, o almirante Alexandrino de Alencar. Pelas mesmas razões, pressa imposta daqui, pelos mesmos liiolivos de or- dcni internacional, o "seutit" Bahia foi expedido pára o Brasil mal aca- bailo, contra a c**rpinião do engenheiro fiscal junto ás casas construetoras, que o nSbquiz receber. Desta arte, vae sc construindo a nossa nova esquadra de miichiiias de guerra defeituosas, imper- feitas, compromettedoras da defesa nacional, a despeito de todas as mara- villias que a imprensa annuncia a seu respeito c que o seu custo devia confir- mar c assegurar. A carência dc pessoal nosso habili- tado para os serviços complicadissuijòs dessas novas ninchinas de guerra des- perta ápprchcnsôçs quanto ao futuro da esquadra. Ila sérios receios entre geu- te competente de que, dentro dc ppu- co Iciiipo, estejam cilas iitutillizailas. Ainda iiòiitcm confessava illustre ai- mirante—indignado contra o prpjectÒ de mandarmos vir tio estrangeiro in- clnictotes que "entrem pela barra com as suas insígnias arvoradas no tope dos mastros de nossos navios" —- faltar- nos o pessoal de ordem subalterna es- pecialissimo "para o adexlramento de detalhes c peculiaridades". Si assim ó, acreditamos que o ministro da »\tarí- nha tenha providenciado no senti- do de satisfazer a essa liéctssitladc de pessoal, não poupando esforços pela conservação *|„ nossa esquadrai para cuja acqiiiMçãi», mais do que ninguém, s. cx. concorreu. Ora, si havia es- sas appreheiiMies, quanto ás ditficul- tlades de conservação dos navios, na convicção dc que elles eram boln com-. struidos, que eram das melhores ma- chinas de guerra modernas, como não Itno de crescer taes apprelieiisões, sabeu- dose agora que, construidos a toda pressa, |vreeipitatl.itneitte. não notltíhl competir com navios de guerra a elles semelhantes, ,le outras e-quadras, e CStao minto longe da pintura tem feito das sua* çxcclienc mores ? Não nutrimos sináo RIO DE JANEIEO - SABBÀÍ3Q, 16 DE -JULHO DE 1910 elle seja recebido depois.de veri- ficada a boa execução da obra encom- mendada aos' estaleiros construetores, mande s. ex.. suas desculpas ao ma- rechal, e este que volte em paquete ou que outro navio de guerra o buscar. Não se deixe o almirante Alexandri- no dominar de excessivo fervor pelo hermismo, que afinal o seduziu e o perdeu, para fazer ao marechal tão perigosa cortezia. Gll VIDAL *>*"»—*^»^»->—»^-SãSi-SãSS* f_^_ _5 Tópicos e Noticias Pedreiros, as 6 horas, da tarde; da Caixa Denefã- cçnte Amparo .lis Kamilias. ás 7 horas da noite, alem das -inundadas na fiada Operaria, Publicamos: Prestação dc conta», Attcnção. Secção Livre de Dia luminoso, hontvi O TEMPO io de sol c de r-splcrrdorcs, a máxima e ,-,-£ ZXmT" »*™°» ««« »«». HOI-JTEIV. doIN„Scr.ol~E",ÍZOUSe « its^ «llectivc. ilasios."¦!";?* ° drt -l0" Tavares ...i..»°. *.,r' í'"il do Nascimento Ctirccl foi Foi aposentado no logar dc Ini-s-in. ,i» .. 1 . nomeado aculdadc de Medicina do., , Koclia Moreira. mêmmm ^mmm^mrm^ de.acnge„l,ar,a, na de cavallaria c na" iS ..a^l^i^!08 dCCr°'0S «««tor™»» 'Foram, promuvidoi: a do Laboratório Nacional de Analy-es tenente-! da m-smá^rcpàrtlçao. farmacêuticos loâo A* toinln c. i\ noite Theatro 'Mu:i:c'pal Ao declinar do d!a, Xyrico Lc paise-parlout. Apollo .-I Severa. Recreio No pais do vinho. S. Pedro .* ríiíyã alegre,I S. Josc Eipectaculo variado. Carlos Gomes loita romana e espectáculo va- nado. Circo Spínclii A viuva alegre. Cincmatojrapho Parisiense Programou novo e sensacional. Cinema Ideal Fitas sensacionaes. Cinema Paris Monumental programma. Redacçâo—Rua ao Ouv d jp, 162 mesmo Estado o auxilio «le cem contos de fíií, para execução das 'mesmas, cujo pia- no foi- approvado pelo governo, sendo en- carregada da construcção i Inspectoria de Obras contra as Seccas. > Foram, promovidos: a chimico» de i* classe ies, os segundos- Ali-c» ll»iir!iíi"»""f«'V"""?*"/ «""""""ticosloâo e a d H..°. Urlos, JoSL Gonçalvci Cardoso, bciío c Octa»'.'SC!i'"',.l.e--3"! tiMv" **""" «N Sã, Fiscal que se «tas e pri- a pejí» .-yt,i|Kttluas pelo .ihnirante Alexandrino. Rcc,>tiliec«'ii,<is seus grandes serviços ,\ -Vritiatla e toi tio o seu e-furço j»ara org.-.tii.-ar satis- factotiatiicnte a nossa defe-.i maritiiua. Não fatiam, cntriiantti, censuras e cri- ticas à sua n.lmiitistraçâo, que, a $c- tetn prive.litites, lhe ct«|xi«ari-tn o lirilho. Não nos íaicnxü seus repe tivlorcs. M.is .1 ». ,.v lemhraiiH gRtytj rts|Hvii„tl.tli,|.lv|e que lhe nos |tonil>r«.vs ptlos tlestinos da «ova esquadra. O alimr.une .\kxau,|ri,to, ctitmv senador, foi imt ilos quinais tra- tvitharnm ivara .«trancar tio Congresso Naonital crevlttos t-t^bsstitjs |v;»ra a renovação do :k.«s»i niatcrí-1 de --ut-rr.i niaritiuh. e re«'rj^iti.*.i«,-.i«> «U força na- \*.xl; cvtit-t. miitittro, lhe ceuilvc a í««r tutu tlc j>v\!er dar e.vev-tKàtt às $*«$ próprias i«l«;as c jantbet- a frikíAttJc de a.**»tsttr à reali-açáis tlc tmt ptâlto que aJ'*unu« v-fw» ch-r-gt-H» ate a «e !!k- afigurar uni stut)*cv. Ctimpre, portan- to, ao almirante Alcv.a-tJ.Iri->»* rc»s*«r* «lar «le {Knla <** s-crtfktQts «pie ã tsa« cá») eit-ta a nora e»quaili-a. peril* qn-5 ¦t-tírvsiarà. **tvjt»fk*aaílov»-i, a Itwtrâ da luçàs» e «tigititUtle >U pv^víta M anuiu. Si,p St l\**h i_kk r-.V.k vir ja. sç-ii ri»e».» «K* $»»,, h»»nt acaKatucn- to; «* as preí-jâí rn"»-n*s*cr.«Ja.iis p^ra ajtie cite .ix-tro ->i-\vtrjv-o tk- «>ih{*> a p»> der trarer ::•¦• ¦¦.<,'¦¦ vc.vctiw o -v.tr..:-..' llcrniies a. Brás,! n_«.» pcrtntttfm tattc avio Alves- llarroso. foram- nposjeiiUdi)»: Francisco Cravuiro dc not lotar ,1c i* escriptítíario da Delegaca do .rhesuuro em Coyai, e Cândido Flov n"n,V'Tepar,.çao:'E3' "0'"«">-ar,Jrari„UUa creditofe^!^ í° Millis'<-'"° Fazen.la o sís f°ii,, ...i'92!1,'"»7' r1'11, rn™™* dc despe- s.is feitas pelo llanro do i ras I, com a in«t»ll». Ção do Bane- Central "Agrícola do Tasíl. dito dl ísÍJÍ"'0 dl pWto foi aberto o erc- ito ile 5.4 tS-44 irar? paBai*:ito de vencinientos do cM.riptiirarlo.la Alfândega de ParaSi sénteíiçf "? i'aU''' ÜiaS ^ c'" «'Sd^dt c-r.n-U- (lÜT'"10 ih V:açii0 for:,nl ah""" -s . ri n , tr TOÍI *""* s" »l'P''c»do cm obras contra os cffaios da SCcca no Kio Grande do SátíiiV* kVltWV •?" .«-'«KÜ-laÇaò to contas Àíina, è i;i0!"r'",»!5,'a?»0 <1» Estrada de Ferro patoiSl^lvcuçt 'kCrdüS C0,K,:,lcm,0 vari" c-ie'\uJ.l,,,rürÍ.1!('i,tc-. l'ai R,rP,lbl:<:« recebeu communi- n '™_ ' 1,rÍ1r,fl» ,dc S/O)'»». ditendo ler abortado o movimento armado de Iloa-Vista ' Foi creado um coniulado do Brasil cm Slian- gai, ciô d>n"n!.«lrr 'l:1 Ai!rir«hura approvou a designa- çao Uo pcaiord iiuin.-rano para o «erviço do rectii- JgW fttjto Ri» Gratule tleT sTc ii."' c?iat'/oCf,Í',° .?PProvou ° P'""0 de «ma praça a rsta-ito do J cyi-r; nomeou: inspector escolar, ÁiVKíJ&YM. feíWÍfc, ° sulicunimissario tlr. ^fMfíWklfr^ SÍ#i'lati c concedeu licenças, ia fiirina da -lei. is -eiruiiitcs adjuntas cffcetiva» »-»•''.W-^.-^*?*? ^ííA- «lo quatro me- V ai- « ,'!"?& dí, Si"'» Oliveira, dc 90 dias; ¦I. Alice A bina, jttaOlivílr» Costa e d. Maria Hita IVrcira Nora, ili» 30 diai», £ ,„ ¦ „kr'nprL',a ^lolillbivtt- Síil-Pampista franqueou ao publico 01, comiiiiuiic-jlic» dirt-ta» entre Soro «ana, 1'orto l-clia c Tattthy. ' 1'orain eleitas oi novas mesas definitivas do brii.-iilu c da (ninara de 'S.''Paulo. Kiiitiiiise ciii iiiemblt. geral a Associação Commerctal dc Ctlrityba> «««ociuçao Foi riniovido dj lacaré-Jh|ir* para S.-rro Àitll o promotor dr. Oclavlo .Maebado de I.ima. lot nomeado amanuense do Instituto Commcr- ciai de turilybi o sr. Vicente .Machado Júnior. o governo do líitado do Patrona disiribun, ao» agriculiiiri-s do l-.-tado, «.iiientr, di- alg.i.lfl,, A renda da A fandega foi dc j6l:So6$i(,o, papil! M':'"0,s" c,n ouro « -JJitóstMS tm i:XTi:itI0R —A leRaçJo. tia Pérsia cm Londres (lesiiientiu * noticia da lumnila dc Isnahan nelas forças rcvollosaft - Uni irande incêndio reduziu a cima» sele peiiticuos bairros dc Nova York. Ikaabou sobre Pottlanil c «eus arredores um SCJO, que e.iuioii enormes prejuirns. I^nt C.rand, falleceu o aviador K.net. Nau dirain resultado oi negociações entre omiM dos itupreKiulii» da li. F. da fcnsytvaiiia e » direcção da comflnhia. ••rciininoii o CtirnSrM dc Coborran, na China. '-" "?"£» pulilltotí o rittatu e biographia do «r. Isuiacl rocornat, ex-tire«idcnlc do conselho c miniitru 1I0 Interior da Chilo, A PtaulieSo dc Iam», hiòifroo sc exciladissima, prlo fai-10 dc se cncontr«rerh em Callao 600 çnlneiet .1 bordo ile um vapor allcmio. , O presidente Ua Republica do Equador orça- 111* 111 doi» bntaltZèí .«tle Índios, para guarncccrein a fronteira cnm a Pdri), -¦..* <)« deleitado» da' Venemrli visitaram o pre- siilinte da Kepubl ca Arsintitia e flieraill-lhe pre- «rnte de um ritpmsimn c«tojo, contendo o rm- bletiia da Orib-m dt Doilvir. ' Krali.-iu se, cm UtienoS Aire», a sc««»o plena- ria ila lonfctenii* Americana. . Ciimec.ium .-,» ftltai coitiintmorativas »la cri- tinira tenlatlva a fotoil, /:'/ ('.'uicr.-in cutiimentou a conferência resli- ia «Ia em Washnitton. entre o secretario dc fjirado da« Kilaçue» l.xtrriores c encarrcttdos dc ne- SOeJo» do ltra«il, da Ar-enlina e do Chile, a re- «priio do confljcto entre a tVni e o Ivluador. l-nram iioTattirtite iiitefrogiiiat, no Tubuoal, implictilot 110 dr.l.ilnur In tcmwv descoberto na Companhia rio Cr.-,lit,. Predlat, de I.i.b.ia A polioa .«lt Vallldolld prendeu um tnifari- nheiro, em cu)o poder foram f-nontrado» aljuns di-çumrntiis oiio mulo o rumpruincttcm. O rn Aff.nio XIII pa««(iu em dtrcccjlo > cfím-ia. onde vse preiiiHr t crrimoiiia da matigu- riçlo rio iiduiiimriito a Darii Vclard,'. Rralitou ie, ca Munlejpíliuq-) dt pJr;«. rr. .v|*c4o de _;il_ tm honra aos icbcraios d* Uel- fur sc pode considerar absolutamente vence- dora a campanha eni favor da vinda de uma missão estrangeira para a instrucção das forças armudas. O ministro da Marinha, Segundo O que informavam hontem vários jornaes, acha- se estudando a matéria, tendo mesmo em ela- boração uma exposição de motivos que será dirigida ao presidente da Republica, antes de se solicitar ao Congresso a automação e creai- to necessários. E' interessante observar como essa corren- te de symprjthias sc está formando, superando os múltiplos obstáculos que se lhe. offereccm e que agora felizmente vão, aos poucos, ficando re- duzidos ás suas verdadeiras e mínimas propor- ções. Ainda hontem, exactamente quando «e dava curso ao propósito do sr. ministro da Ma- rinha, em adoptar as idéas da campanha agora inici.-.da, appárccia uni escripto do almirante J. Proença, que, pelo seu estylo categórico e lim tanto condoreiro, estava a despertar as acalmadas ganas do nosso exclusivismo pátrio- tico. Era realmente muito curioso queosr. ul- mirante, com toda o larga experiência da sua militança, fosse buscar, para combater a vinda de uma missão estrangeira, razões dc ordem sentimental, como a de que não devemos, por acemlrado amor ao brio dos nossos almirantes, buscar competências tcchnicas no estrangeiro, quando aqui as temos através dos livros de es- pecialistas, que os officiaes podem commoda- mente manusear nos gabinetes, preenchendo os agradáveis ocios da sua profissão. Não deixa de ser curioso que assim fale uma das mais altas patentes da nossa Armada, ha- bituadn, forçosamente a encarar problemas dessa natureza debaixo de um critério muito mais illttminado que o critério com que nós ou- tros, leigos nessa matéria, costumamos discu- til-os. Os receios do sr. almirante são afinal os mes- tnos receios de todos os que atacam o ensino tcclinico militar por especialistas estrangeiros, receios vagamente cliativinistas, sem base segura, declama ti vos e românticos. Nem ao menos tem o valor da sinceridade com que o sr. tenente-coronel Villcroy, num artigo que fez sensação, repelliu a campanha, não por inde- finidos propósitos patrioteiros, sinão pelo effci- to do seu justificado pessimismo deante da desorganização patente c ijiiasi absoluta das nossas forças de terra. Xão se apontaram ainda os graves íiicon- venientes dos instruetores estrangeiros, lillcs cm toda a parte aproveitam, c ainda hontem sc recordava na imprensa que o Japão teve gran- de parte dos seus suecessos 110 conflicto ar- 111.1do.com a Russiri, graças á cfficaçia decidi'- da dos instntctores da sua marinha, ho'Je repu- tada uma das maii bem disciplinadas e or- gaiiliadas.' '_ ';,_' ' E*se» instructorci tím tjm único defeito: serem estraugeiros. Mas esse defeito pôde impressionar áqtiellés que, como o sr. almirante Proença, consideram as coisas debaixo ue um çxçlu-iyisniÓ incoinprehcnsivel c preferem ver a Marinha insufficicnte cm mãos de na- cionaes a vel-a forte c «aperfeiçoada pelos cui- dados dc estrangeiros pagos pelo governo bra- siléiro. A' Vista disso, difficilmciitc sc poderá descobrir onde reside o p.-^roso obstáculo que levante deante dos brios nacionaes, a impe- dir a" vinda da missão estrangeira. Felizmente, não parece que faça corrente dc opinião esse acanhado modo de apreciar o pai- pifante assuinpto. Podemos ter os instrueto- res estrangeiros, sem que os feitos dos futuros Barrosos sejam por isso menos nacionaes, nem menos rutilantes para as folhas da historia do nosso patriotismo. O fi A Q__Premiado com 20 contos da u •P-** ; loteria du Capital extrahida 1-ontem foi vendido peln Üilheteria Nado* nal, a rua UHiguayan*. 58. mvtemivtmM *,******* mm+Àe*m»t Na pasta da Justiça lot... hontem apresen- tada ap presidente da Rerjijbli-a, pelo respe- ctivo ministro, uma minuciosa-exposição dc motivos, tobre a necessidajíe «_a consl-ucção urgente, par concòrreixiaipajblica, de um edifício destinado â Faculdade de Medicina desta capital. accordo com aqueBà'»"xposição, o pre- sidente assignou a respectiva 'mensagem so- licitando o credito de quatjo- mil contos de réis, que seti despendia, em diversos exercícios financeiros, na alludida constru- ctüo. ' •" '' ¦ ?'¦- " ' rr-*-*-«r-Jry-' *\'$ cltiMt produetora» dtMIiMs Cerícs Approximaoo5o-se o1 momento em que o Congresso Téderal teni r>e resolver a im- portante questão da taxa «íiritbial da Caixa de Conícrsíp, á qual «stãi ligados os mais vitaes interífses da prodikcao nacional. •* estando ao .mesmo tempo, ititiecionando 'o' Congresso jMineiro, que t*m de estabelecer os tritiütps- 'mie pesam e; pesarão sobre a lavoura,,ãs'!hdu5tria3e.c»-iona-nercio do Es- tado, os abaixo-assignatioi 'êiiolvèram con- vidar, cpmo convidam;.oilpròductorés a se reunirem em congresso, ii?. salão do Fórum da cidade de Juiz de frprà, "ás 2 horas da tarde", no dia 25 do corçfcite, e a ss manifes- tárem e representarem ao> poderes publi- cos relativamente; - A', manuten-lo Ia Caixa de Con- versão com uma taxa ca-ibia) que atten- aos interesses gel-aes «-ãj?pai- e da pro- ducção nacional; '''-:...,'> ! '2° —:. A' .necessidfidí ás supprcsião de um dos tributos qu«V»«?itm'a exportação do café, e da redw«J|o1tJè impostos sobre outros produetos; , 3o A' convimiencíafdaircducção dc ta- rifas de ferrb-vias particulares, de accordo com a situação econamka.da lavoura, in- dustria c contmercio" do -Sstado dc Minas Juiz de F6ra, ia de* julho de 1910. Dr. Cândido Teixeirif^Tostes, dr. José Pro- copio Teixeira, Eugênio 'Teixeira leite, Hermeuegildo Uiilaca, CjxMiro Villela de Andrade, Josué Leite Ribeiro, Odilon de Araújo Leite, dr. Ettias Mascarcnhas, dr. José Cesario Monteiro da Silva, dr. Fran- cisco Ignacio Monteiro de Andrade, Ale- xandre Belfort Araiites, João Gitalberlo de Carvalho, Gabriel yilltla de Andrade c Thcodorico Ribeiro de Assis. Banco Mercantil, da aia de -imir-ir. WJA l* Dl? MARÇO 67. Presidente Jo.lo ltibeiro do Oliveira e Souza; director. Aga- lior Hai'1'Osa. Banco Depósitos «> Dcm- couto*—l",i/. todas as opornçòos bancarias, TApKU.A DB DRIMSiroS t Conta corrente de movlnietito.... Í: 3 mozes 6 mozes.i..,.. ¦ra /: tòlp;fc:::: 11 21 mozas....',-. il TAXA CAMBIAI K OS jnjrtt^uos^ .professores estrangei» O -presidente da Republica recebeu com- municaçjo do presidente do Estado dr Gpyati tduende- ter abortado o inovim-i-tn armado de Boa Vffij, a qüe se referiram alguns joriues de hontem. O ttj t rrtundii. d* Iliilsaria. estert em vi.ta ¦o Airmlriirmi. e trt uma »«<c!i_o num lii.ilono. Na popotieia dc CitatntiiivM, iwiici» cf(,,. itvitu a prislo de um tiet.vUntc, a.',u««d. frr rnern. njtl-j, ha «UM íilhví*. «inco anno», »_» mulher e r.«ç>« ¦¦ptrtl.owtltf*,,.,,.,, P»r!«, » H.i»*iStir(tí tiati».,..» p.ntitii » Nort Vof I \)artt. r«i*r!ina rm «i,» Quih) n-iv".iM'-ii em rs\t ¦•tííuno,»,,,,,,,,,,,, ¦• - - A tlrJUlt,,, ,,,,,,, Catai oRItitl ramMa •'fllflai),,,,,,,,, K-"P»r>*i», stml* do» ill«» | X U„„. . n rj»ai ,»• ,,»,, 4, 1 ».') ., B', ' I \*m '..)«iui r -t | «,•_-», ie ?••-.; .'• «4 -.1*73tlM 1:03!*U IUI »3li» r,1«-- - it w «cwrt«....B|t*_4 Is ?t'< M *i ,'J .«.»........ u t^s ti ti/i» Rrniln ili »if,in,|,.c, ... ttl .itHVIT Rcunir.ini-sc os offlílaèi de Marinha, para tomarem rçioluções com referencia á altitude do Jornal do Connncrcio a propósito da niis- são estrangeira de injtrtiííâõ. Informam nos que esteve presente o ministro da Marinha, quo discordou da opinião ali preilon-.in.intc. C.insta-nos qne outra reunião egual sc reali- i.irá, na segunda eu terça feira da scin.ina vindoura. O presidente tia Republica foi informado pcloiiiiiiijtrod.iEa-ctidade que pelos portos do Rio c Santos, até S d«» corrente, foi lei- ta a seguinte exportação de café: Saccas 3'[. 8 •*. í-i 5 "'• 7 •!» 7 1]2 -i. ¦- mímm^ftakmi Na pasta da AgricuMurá, i o governo es- tUilou .hontem, por oceasião do despacho co-ectivo, as: bases de organização da Es- cola. Veterinária, 4-íSèrão confri tais. **SLm^^MÍSÍu ,*nH*in as bases de uma E*t«w SupcilW^de Agricuhtira, com cara- eter pratico. m>.. .ri-tm im 1 1' 1. Bom caférchocolale e bonbons. so no Moinho de Ouro. CUIDADO COM AS IMITAÇÕES. A Agencia Americana pede-nos a seguiu- te rectificação: "No teiêgranima hontem (listribuido por esta agencia, referente i mensagem do go- vernador do Amazonas, ha, a corrigir o se- Riiinto. tópico: "Dc setembro de 1900 a 31 de outubro dc 1007 o Estado despendeu a favor da Marseilhisc a importância de 11.569:274080", c não 1.559:2724-080, como foi publicado. PRODBCTORES BRASILEIROS E' tal o terror que vae por todo .0 Brasil, com a alta da taxa cambial, provocada pelo acto do ministro da Fazenda, que as reclama- ções surgem «de todos Ps lados. Agora temos conhecimento de mais uma representação en- dereçada ao Congresso Nacional pelos pro- ditetorés de Jardinopolis, e que não é sinão mais um justo e bem fundamentado clamor contra o governo. Reproduzimos aqui esse documento, por- que a sua leitura offerece o maior interesse na actual conj une tura: "Senhores congressistas. A ordem c tão indispensável para a vida ecdiiomlca das classes produetorás, còiiio o equilíbrio é condição primordial para a existência mental. A ruptura da primeira em conseqüência a desorganizaçãoo das fontes dc riqueza, como a da segunda gera a loucuraouoidiotismo. A ordem é a base progresso, pedestal da sciencia, e sem dia é impossível a previsão e, portanto, a provisão. Imaginemos a instabilidade nos phenoiiienos astronômicos ! . Figuremos que os astros augmentassem ou diminuíssem desegualmeritc de volume. A que ficaria reduzida a maravilhosa-hair- monia que nos permitte viver na terra? Imaginemos* egual mobilidade nos plieno- menos cliiiuicos c figuremos que a combi- nação e composição dos corpos variassem continuamente. A que ficaria reduzida a in- dustria, a_ saude publica e a medicina ? Vêem, pois, os srs. congressistas que eni qualquer parte onde cila sc installe, desde os phenomenos mais simples c menos acces- siveis ás variações, até os mais complexos c menos sensíveis ás alterações, a instabili- dade é sempre um germen pernioiosissimo. a a * Queremos trabalhar, queremos evoluir, queremos enriquecer o paiz, qüeremòl-o forte pelo capital, forte pela instrucção, respeitável no conceito das nações, qtierc- nios que esse gigante adormecido entre os dois vastos oceanos, acorde c alevante-sc, como clica-, poderoso. Ma», srs. congressis- tas, ,1 instabilidade do valor da nossa moc- da c o mlnotauro que zomba de nossos cs- forços c (jue uo dia itnmcdiato consome o que laboriosamente accümülánios hoje. Da mesma fôrma, a nossa fortuna não tem sc- gurançá e não sabemos si amanhã valerá o qne vale hoje. Uma tal contingência c de abater os mais rijos caracteres, é de des- animar os mnis Íntegros organismos, c si uma necessidade indeclinável não nos im- pcllisse ao trabalho, certamente um torpor completo empolgaria a nossa actividade. A economia politica proclama duas gra-ulcs leis; primeira, todo indivíduo pódc prodti- zir e cfícetivainrnte produz mais do que consome; segunda, o objecto assim prodti- zkIo dura mais tempo do que o necessário a nova proditeção. Este excesso dc produ- cção. com essa durabilidade, constituo o ca- pitai, corporifica o trabalho acctimtilado. Pois bem, a inconstância do valor da moeda revoga essas duas preciosas leis c o indivíduo passará a consumir mais do que produz. Assim, o produetor dc café necessitará paya seu consumo (digamos), ora de cinco mil arrobas, ora tlc sete, ora dc quatro, se- gundo as ondulações da moeda. No emtan- to, as suas colheitas mantém um nivel mais 011 menos permanente, dc sorte qite, si num anno a receita lhe é favorável, no seguinte poderá ser inferior ,qiie.,a despesa. E assim o_ supremo ideal da economia que é "produ- zir para conservar afim de transvuttir" tornar-se-a para elle uma pura fantasia c o trabalho um jogo forçado cm que ora ua- nha, ora perde. o que justifica a mobilização do cambio, a sua elevação com incontestáveis damnos para a proditeção nacional? Não seria mais pru- dente, mais econômico e mesmo mais peliti- co que essa alteração não sendo taxativa pela que creou a Caixa de Conversão* ad- optasseis a outra solução em beneficio da riqueza publica e que consiste em alargar a entrada de ouro, respeitada a mesma taxa? O paiz não -passaria pelos sobresaltos que o estão assoberbando; a sua vida econômica se manteria calma e serena e os capitães estrangeiros proseguiriam tranquillamentc o seu concurso ao desenvolvimento de nossas forças. Demais, senhores congressistas, o poder acquisitivo da moeda não aiigmenla ncni coopera par* a riqueza do paiz. Temos Portugal, pobre com a sua moc- da forte, ao lado da França, rica com a sua moeda fraca, O que faz a riqueza da nação «5 a sua capacidade cffcetiva de proditeção, amparada por moeda estável. O único programma financeiro do esta- dista moderno em um paiz como o nosso deve consistir em abreviar a solução do pro- blctna monetário, pela eliminação, no mais breve lapso de tempo, do curso forçado. Suppondo mesmo que da taxa adoptada re- sultasse algum prejuízo aos portadores dos títulos, as vantagens da moeda convcrtivel são tão grandes, qtte essa perda seria por ella compensada. O papel moeda é um titu- lo de divida sem época de vencimento. Assim sendo, quem, mesmo com alguma desvantagem, não preferirá trocal-o por ou- tro vencivel á sua vontade? Precisamos de vossa preciosa attenção, senhores congressistas,' para uma das gra- ves conseqüências imniediatas da clevaçãvj cambial -cí que cila encarece o custo da proditeção em ouro das mercadorias expor- tav-eis. Este effeito pôde ser de resultados aterradores, quando recair cm produeto em crise c que tem concorrentes a vencer c, principalnvcnte, quando elle representa o ÍACtor mais saliente na vida econômica do paiz. Além disso, sendo o proletariado moderno um vasto campo dc escoamento das merca- donas, poderá elle acompanhar encareci- mento em virtude do augmento do custo da producçãoI Vamos rematar estas considerações, senhores congressistas, dizendo duas pala- vras relativas ao consumidor. Mesmo para este, as vantagens da elevação caníbial im- portam menos que o saneamento da moeda. Uma vez cxmversivel todo o meio circulante e desde que todas as operações sejam rcaji- zadas etn ouro, tanto lhe faz compra, ao cambio de 15, dc 20 ou de 30; a quantidade de ouro que elle entrega pelo objecto adqui- rido é sempre a mesma. Cotn effeito, em que consiste a elevação do poder acquisitivo da moeda? Consiste em addicionar cm cada unidade uma parcella de ouro. Assim o nosso mil reis. á taxa de i.ç, con- tem'.: uma certa quantidade dc ottto: á taxa de 20, o mesmo mil réis contém uma quan- t idade maior do mesmo metal, e a 27, am- da uma quantidade maior. Dc sorte que, comprando um objecto .1 i6$ooo ao cambio dc 15, a i2?ooo ao cam- bio dc 20, ou a l-í$cioo ao cambio dc 27, este objecto representa sempre o valor «lc uma libra esterlina, isto é, entrega-se nessa compra a mesma quantidade dc ouro que contém uma libra esterlina. Consequentemente, parece incontestável que o cotisuinidwr precisa, como o produ- ctor, da maior regularidade na sua vida eco- nomica, de sorte a poder regularizar lambem na sua vida financeira. E a moeda estável c pude isso per- miítir. Assim, pois, senhores representantes da nação, o comniercio. a lavoura c a in- dustria deste município vos solicitam, com empenho e carinho, amparo para a Caixa de Conversão, mantendo a taxa de 15 di- nlieiros ç pennittindo amplas liberdades nas «tias emissões afim dc que possam tra- balliar desassombradamente e cotn a neces- «ária coragem cooperar para o engrandeci- . mento da pátria. Jardinopolis, 26 dc junho 1910. NO SUPREMO TRIBUNAL É«p flua UMA MANOBRA DA OPPÜSIÇÃO A suspeição do sr. Ribeiro de Almeida-Vários incidentes - Os advogados-Os debates-O Tribunal concede o "habeas- corpus" a 20 pacientes e nega a 8, inclusive o presidente Alves da Costa - Varias notas. O melhor purificador do sangue. *I.22«J *>1 5;ó Safra dc 1910—1911. . . . Safr.i dc 1909—11)10 Excesso para lyio—igu. . O valor rc«pcctivo foi dc 1910—iqii I9OO—11)10 Excesso para 1910—1911. . O movimento da borra,:ha na praça dc Belém foi o seguinte; O nmitstro da Fazenda nomeou o dr. Antônio Prado Valladares e a pharmaceu- uca d. Dulce Maria da Cunha para exer- cercm interinamente os iogtros de tercei- ros chimicos do Uboratorio Nacional dc Atwlyses. A Pf^idèT^iai^^* inot» i*na t. J •*•* vltnliciasdo luiVn -^•*1™ ,aB_a„° jumento men- sul de 55 e 2|oOo, por jo » fo annos. Avenida Ot^ratrnl n. 05 Ficou decidido,',»-* despacho de hontem, que o governo enviará aq Congresso uma mensagem p«!indoíai*toriz.-_o para com- plotar p capital do.Uanco do Brasil, poden- do o governo subscrever uma pane tía« acções a cmOtth*. Com essa providencia, õ Banco fica ha- bilttado a abrir agencias cm todos os Es- tado,. Vae ser enviada ao Coi*«re«-o Nacional a mensagem, com o impresso da proposta da receia e despesa par» o exercício dc t SIS-48; í 4111.40; í 144 0)8 riia». ;w X*-*N «O S *i»*-,i*s*- .... l.J»í**.|i.<«. í-iO-J-. .J.*„C*"iU **.; «V,w*,i*»*í* *«*-*-«- «*! rata» «t». «talão a* jl»,-, ,s*U», «tai,»,», ., «ráfca-, »rmi»-»tr, 4i .?.rest* «aua», .,,- ,*.,_£«,_ ^ fc.-, tttteSZtsT* " IV'r'tó*r* *• ,*:i" *4i-at*. rH-J^^Tt*? 'TT** V *«í»-l'*»a C««r»l «*t IVt«>— _* ;_» l^trfié* ttXimt. ' '\ C*rtxk* *\#t4t «*,-, tmim »«^»i7Í-rt»-« <-»«>--,< «>*«4-í IV»-*-. »*,-» .N^,, v*»tí Ammtmmm » tUtme», fsi»» a ,_l; tt.kt-tft**;t* ,- £7,,. „», , t.nr,«*_.• t,e*ne<M,% mi, Butútat r \-i* Ya.%- i*-~V** •» í««»v»»»«»* ***.»»ii Jff*_-cí',.r.^«W4-r Mi •J-tMiat m ««gp-ativ fa« a^ait «3t: a t-H-a-»!* <"j .S;»»rf» »«*~r\»i. m » J^r»», ia»*«a tt ts. F»*«,-s«*s» t, "*taS*; A --ai». ra-«* VaMaa-t 4m% t innu. «., * W^ta» tt-tt* *t S. **t*«»r»«a * !*».»'_. A ******* y*tt* tt t>*it.tm S.-M, in a %****. i «.-j-Çi* Ai S.. «s-,..,.,... ^m jfviw,. lt r%.:ktmm*t fmmft* Samv. * mt St CVVmat-»!»- KXX): Entradas. . . Said.15 SlOck l'rc«;.-i piir kílo. -' 1910: Entradas. . . . SV.las Stttlt Pri\i>. Tons. 44> LO? 7Í150 7Vnt 0:o 818 7<n «ààVsX) U preço ti» «rnian.1 anttrii»r foi de tificv Caras r.iarav,l)i<-va, ai atoitMist M-MOSt» rt». luanJa sr o F.*n!r Je Mas:ra«.o. Foi honirm dai!..! balan^j t»crjl 11a Paga- iloria da Guerra, a cargo do autor Amorno Mello Cardoss». O acto f,-.i pr»-«i,|:do prlav tenente coronel flíit-H) dc Oliveira, dirt-cíor de rrc«-i,\ qBe vcrifaou r>» v*tó-»r« extstrnttr», -cíi3t-il.5 tu- d.) cm oíilem c - HÜí de .t-j.tSSIto», dc aaXOrdo cesu a e«»ãtip»arjçi,7» "«!,» tK*rit.«\ iiuior Uu:jhk» dai Tritu,; teTifK-aixIo ruis s qoa-ifí. «k l*;:t.4t!D«>. «k dnrr«,>» dejv,sii:«t., e «ui» ,Jt :ne«l_!h_5 jj tVnfe- 'lerjçio J») Tin» nra»ileitx> ChapeUrla moita _1 formlcida Ra|.i*.o-g^^,... p-.reta». Dti» Gstcix « <: -c». í-rr,*ra tl, Goncalvt» Diai 11 65. A secção da caixa dc empréstimos do Montepio Geral dc Eet-atot-tia dos .Servido- r«is do Estado inicia a ,tj do corrente mez a, suas tran-aeçõe, de tfnpreslimo» a funcctotiarios publico» que - recebam seus vencimentos ho Thcstiuro Nacional. A Ttilli-i-i-. -íaeionat, i rua Vnts-uyana n. ;». icndevi o n. ti.&io. premiado tom ts conto», e todo a deien*. ts, loteria eitrihiiti bvntt*ni.it Pingos e Respingos T-oralüli.M í.. t>cr,o>; ²Afiwl. 1 Murtin-i trre «te nr ajfwno «vV -a-t-t»*» r-rM r.nti. oida, ta C<-itr««.a de IÍ-K3--* A'rCí.,, ²I jrtl«r» «< ,, e»«a: ,: f-^». « Uaniaka, rcw «bete à* imumi, ma—4 ,1-á tj„f t-j f)uijj r-»r *vtr* !».».., . Oarfta «t* Ca-tu f»-<í«» mfru- »kj f^r* ,r,,, a * O i». rrJrj tUtn mia t »ãa*>i 4 ,•,,!,- _.- 4-mrmrt* mmt «a» *»J.-»»tl^ ;-.!,.. tm.:.. j a». *tufn_— Tr» .' J.ttrt, mixittrt «trai/ ii-í-imí, *Jri rtt J*. Prtkm* ¦¦-) X* f«»1i r*wv.Vmi. 9 r 4*4* Bavar * a tt t:t-i -;.-, u -4.» .-» tiaitntl 1 > >..-•-.» iraii-»- -~ «- rtj4 —. * mS»*»* a. Akrteaav.. aan - ¦ r-1, •» *> ...*-.*.mt: *. «_. miuri » B*J, * * * Mas como estabilizar rj moeda? A installação da Caixa de Conver«ão, que a Inglaterra concebeu para a índia e mais tarde indicou aperfeiçoada para a Ar- gentnia, resolveu este magno problema, E uma concepção dc ttm engenho admira- vel, uma organização preciosa para os pai- zes novos e poderemos dizer até que é um verdadeiro sanatório do meio circulante: tanto assim que onde cila existe c que observamos a moeda e a nota dc curso for- çado agirem irmãmente, conjiiíitamènlc c sem se repellirem. Essa excetsa instituição veiu dar maior clareza á lei de Creshan, pondo cm relevo o característico do que sc chama moeda sã, o qual consiste na sua estabilidade. Moeda c a moeda estável, seja cila dc ouro, prata, cobre; c o próprio papel moeda fica «mtcmplado nesse rol. Si essa concepção não tivesse surgido tão tardiamente, o formidável dualismo ctilre o ouro e a prata, que por tantos séculos absor- ven a attenção dos estadistas, teria tido proporções muito menores; á Inglaterra de- vemos, pois, nosso culto de reconhecimento. Por que, então, senhores congressistas, a, nhalar essa obra prima da economia nacio- nal, a cuja sombra se iam realizando no- tabilissinios progressos? Quer no ponto dc vista econômico, quer no terreno moral, pódc-sc sem tristeza, sem levar o lenço aos olhos, comparar o eepe- ctacujo que, neste momento, repre«enla o cambio, tendo por bailarinas a m.iia dc c«- peculailores, com o que nos uíímcia ha doze mezes passados? Em Hnguapciu barbara e impiedosa dizem os prrn-rre« da alteração cambial que a pro- ducçio nacional escolnidaméníe a lavou- ra dc café supportou a abolição da es- cravidío c, portanto, siipportará lambem. A miséria do Estado do Rio, a colossal redurção de suas colheita», o quasi completo abandono de «tias lavouras. atte«ta mc«mo c«»a decantada rc<i«ienri»! Em Sio Paulo a lavoura era, nt-va cptxa, incipiente. Mrs- mo assim, si não fora a ti» providencia 11a corrente imniieratoria, efficj/mcnte «e- condida pela abundância de dinheiro e pela baixa do cambio, a reconhecida uberdauV de •ua< terra, não a lcr:a defendido de clamo- mios prejui.-os e muito ni.nos permittido a rasta extensão que tomou. S-.m, a lavoura resistiu jvorqne a, colle- çtividades não morrem, nâo dcfapparrcrm. rrsi«titido i ftactn, s p«-.*e. ao. crael-- ni.is; e nem pvr ittp «era icrediltvel qne nm arovenio p/omora oa des.-je ao paiz a vr.-t.-r., a peste, ns catiely«m.is e que. rs- t.-ittdo tm «nas mâ.st evi;»|.os, não o fjça. Por qa.- rntio, «enh.ires repreteiüaiif, da A sessão extraordinária dc honíem no Supremo Tribunal, convocada especialmente para se decidir sobre o habeas-corpiis im- petrado por políticos da opposição 110 Esta- do do Rio, os quaes se dizem diplomados legalmente deputados á Assciubléa Legisla- tiva, ,-tlraiu, como era de esperar, numerosa assistência. Conforme expti/cmos minuciosamente cm nossa edição de ante^hontem, os pacientes, em favor dos quaes foi requerido o habeas- corpus são cm numero de 28, todos dizen- do-sc eleitos e diplomados deputados esta- duaes, c um delles, o dr. Alves Costa, alie- gainlo, além dessa qualidade, a dc presiden- te da dita corporação. Diziam estar sendo impedidos dc exercer os seus mandatos pc- Ias autoridades do Estado c por capangas ao serviço destas, citando, entre os typos celebres dc desordeiros, o finado Grego das Ostras, que ha cerca dc 8 annos deu a alma .10 Crcaiior... Para corroborar essas allegações, deram elles uma justificação no juizo seccional do Estado do Rio, tendo o governo fliimineii- se, citado para a sciencia da justificação, protestado contra o vicio da citação c reque- ¦rido immediatamcnle unia contr.vjiisliíica- çâo, para demonstrar a falsidade dos factus articulados. Com a justificação, foi impetrada, então, uma ordem dc habeas-corfus ao Supremo Tribunal, pedido que foi (listribuido ao ministro Godòfrèdò Cunha. Discutiu-se en- tão si havia necessidade dc novas informa- ções. Pela affirmativa decidiu o Tribunal, contra os votos daquelle ministro e do «eu collcga, sr. Cardoso de Castro, que julga- vam dispensáveis quaesqtier csclarccimcn- tos do governo do Estado. Üalti, a convocação da sessão extraordi- naria dc hontem, que foi presidida pelo «r. PiiulaliHia de Mattos, tendo a ell. compa- recídó os ministros Hcrminio do Espirito Santo, Camilo Saraiva, Cardoso de Castro. Oliveira Ribeiro, Maneei Espinola. Ribriro «lc Almrida. Amaro Cavalcanti, André Ca- valcanti, Guímatàcs Natal, Ptilro I.r««a e Godofredo Cunha. O INICIO DOS TRAfl.Vt.HOS opposição para perturbarem a regularldada dos trabalhos. Sendo lula a petição inicial e as informal?' ções pedidas com os respectivos doctinicn- tos, ficou feito o relatório. A SUSPEIÇÃO DE UM MINISTRO Terminada a leitura dos documentos que instruíram as informações do presidente do Estado, o presidente pediu ao relator que ¦ desse o seu voto. O ministro Ribeiro dc Almeida; solici- tando a palavra pela ordem, disse que, clic- gando ao seu conhecimento que era elle gc» ralmcntc considerado suspeito para julgar a causa, visto como nella sc achava envol- vido o dr. Joaquim Ribeiro dc Almeida, seu cunhado, pedia ao relator que informasse qual o interesse que acaso tivesse na que- slão esse parente. O dr. Godofredo Cunha, lendo a aeta da apuração geral das eleições no Estado do Rio, salientou que n dr. Joaquim Ribeiro de Almeida era candidato diplomado po» uma tias juntas. O ministro Cardoso dc Castro procurou demonstrar não ..cr isso motivo para qne o sr. Ribeiro dc Almeida se declarailí «tis- peito, opinião que foi secundada pelos .sr». Oliveira Ribeiro, André Cavalcuui, lYdro I.cs-,1 c Pindalllba dc Mattos, presidente (lo Tribunal. O dr. Mario Vianna pediu a palavra, que não lhe foi concedida, tendo, não obstante issn informado ao Tribunal que o diploma do (Ir. Joaquim Ribeiro de Almeida era li- (lindo, r que tttulias as parles acceitavain o * Ribeiro de Almeida. *Jt iêt Ptw«8rari-i tafi-urra o -,£-;.(»•,, 4, y;-- -iw ot jf«. R. E. Clu-nS«Ts t F. ,-b-*«. Gt-f-n, (jw f.-í-,,-.f<-7-! . >-a;--r»,\-rr -»,"» Bft- »a itT-»*!4« tstsm&6**tm», -aVrt*K-pc4j c «le tj^pors»vi» »ir »«i»ie»io)«j. "'"'-¦— -¦--'••'':•...-......,.. -Mtttàtatiii ». --tal-Mai««w»**- tv, «.,-*»» »-.,... %- Ctmttmtrm 4, Ra-tt ¦u * «Mt*» 4* **mt, t* Cana l;.»_-.i, * ^n •* ,-_ , Pá»r (Jwrt-,s ,it $M)t«-, eivar^ç,»- , -^ e«*-*«-i- a ki ssit i<*i>-_-a * i»n*tm s -a- xiüir »« «aV-x iV0in tmxmtt tmmctta). mXltt tltiín. R-Ui-tt. Dr-.*««?!í «le a»tt9B_uÍa » rr-çwõefc frk» pr>£> fs»«vrT_í» .'.- Ri» .-*'-,>• «v, tfntht t a mmmmVm\tti «k <»v-»-i>r*t*- ,-. :.f p»^-» *-»*- Itt »j«Vt» »-vei 5 "* t* tat r*t«.<_x, tas, !ír. ttm ;aft;lèi,'.'W «ks-tr***» r-, ütí* c; -o» at»»»... - 1S*m \txvm. tv«S'n-r»a« «tv»-*» »»:¦»»» tt*, ttmtets mt -M-a» |t Km * peim 'ara*. --.» « 05».-,.-| t%m*ét**m H«acawJ -ra «tM-a*-** «- -tattv- -.• ^¦Surtmm -~~r-m*t * **mtr**-tk Ã9 tfmtfta. „_ IV tttme, «in .. k- tUt * e~ - *t trmjmi Si m «t-íp-à-t 0_—" t'a» *.«m* ' ¦ '^Hf ¦ ata».»» Vratsi, » ti trrmtirmtr ¦ ., l»*+f9S94*mmm. - *,» * f__» Cli-wâ c. Antes de ser aberta a v««io, dirigiram- sc ao prr«idrnte do Tribunal ires Ucil/gra- piro» enviado» f«eio Jornal do.Commercio. Poliram (o«<e cllocida uma mr«a junto ros minivtros, para que fo««<m mai« fac:l- ntrntc «tcnograpliadiu o, debatei, framo fez o mesmo jarnai p-ar rtca«táo do jiilganirn. !o do aggravo Camargo, rtiativo unibrm i po!i'iea fluminente. O tr. Pindah.ba rtcrisou t principio, mas rrdea aíinal. AS INFORMAÇÕES D«c'ara o sr. Ita.Aer, nas «n>i Informí- i i•¦- lT>S "" «'M»*'!» dl Caita çõe«, ter o govrrr.o (ornado toda, ts pr> ilC v * 1*1 í"^ r^ _tt. f*t-,tr " Ivid-nmt ptra qw » eonstitiiiçio na As *rml»!éí «e;a fria «rm a maior taimai e «- ftKtnç-. Hittotia \iAt a questirj dst elei.;."*., <Ji- itndo igíioftr o motivo qoe !etofj cs*c !**¦ <Va< corptt ao Tfibun-I. pot, nio tmt o g.iverao fi.immf-ie exrrc.ido rojcçio alga- A cí-ftidio «k ot«i;o de tta de« mpfvtíot aj-enxa íií-taora, tp-wtado ptlo w-iiVeíratitr. COf*0 litttrio {tine f-m-ti» du tWs4r-, foi. tf^ulmcMc eavsa«li meUt fovtn*» fh- ntierttttt, Altegott tif-da o pJ-ef-to n*t-i*ã-»-»*< q#t a pti.iM Imh(4í-it.tp9t reiettta t érps-- U<itn fiau>;-í!«»t-t, tfpf tstíf, foi**, títiU-t. E rit» o •« •:-,»: . ás patas tptvsáàtsi, A tipotíçÍQ dvj «r. B*c_rr foi «fescM**, ska»a-»rt»-»i» ves kkmt CtítS tt » «tttta»», A ie.tara im 4rx»netrt*>t nm. sctmpk- tmtm s tstxt>**fM Im Usa togo irpeh peio ' tt\x;-a. Eràta tiU-t Um E»*»da\ rt*fi*»s. to «ia Ai.trtsRbirs Í^w»__i-ib»€» 4ttrt*iit oift- dst «k ftéttt tetmBtfk:krK>ém *# }--», «|r reto «k ^ PW-T4--SÍ*;». *à(, p^-itm-ctrmtart- ciar, <tr>»i!k> ét c4r-to tk a-» á*-dtv><l._i» <k -Sr»**» ("rttft sUs OttrmX t-l-vti4* i_ makm ***»».« *-_e ia» paiejka 4 mtmtTtt evrpmt ttxMtxn «taaw sa 4a, f-tx**-ra, tpx t<fstr.*mt m trçtttttitS**. O ir &*<*:«*» Artltwn *-»* ttt Tjt'*m9 4s Em om í-twtWioto !raKt!hr» pnhíi<sd-i pela Aís.vltcáo ('.«mmrrcUl de Sarttot sob o trtu!»v "Uoidtik -tonetaru" ficou exi-HerarK.-met-.ie dtntonitrad-i qtte rm ta- xa é rnfen>r a mr.!ia rje -MMS <m;ti«Vv As<-m lê-M, 4 p-rina *et: dttprtssâot et qarbr*sj.i< tinhanir,, rm ítrcnlacàV; cento e -KC.Trtt* t 0-0 mil ccfltot figg or» tOÁte») tm tf¥V>; forsrn etniit^JV», df ^ a ,^j mtis «-ainb.Tato» ( r>t>»r.-;Ti < _m m\ rosMo, «--• '».-. r»-«v:o,). Pires-e aat nio tslttMr>l f«íf* da -'físav -Vtecio une BTocttr-fflèf impf»n-rr i, n«. M. cosi«-,kr»<«V», stU-^ucta a T-sêda. tj- it «I viu st ettàsOet smtèrlétet Ar ifeo Tetí-B.1 t*t*t-o:Lihtst ²t*t?,«xt» ,-a ii rn «o raiatiic 6e lt- ••-.-».... -. t**r. ²sç-, cm bmoíw ae- t-sa-lw tt I 47 fins or» !«ír: 4JWT «ferr i*»* *»-»(*» cttito < «a*ctwa t t-fta -a_t -Sf- fvft.tsm emito) o ftv ***** ft-rt-nro e 4««r»rfiT-«t-i,i-i «k jijcsr ro (bo or» ?!srf»* r pe*^ jt,, tsce tfimmt a* tm ff-5 l%ex% cie ««*>, frp'.gm eMMí ²_7.Rxo.axi mttt -a «jov cxtrsM-ttk k4> CÜ?*»») oV U Ifãrna.* Ca7-8 •at-sa-Tn- «'tní-Tí*-., -tj mftSm érettt MS^kfmmdm l tBtrttt* »_M«t.*tR_» tskktçm m%sxr* tttor&ttttimX. ¦..: *ystt Et» ti«ci ..»l c'-i>: itrtjita ttmptk*i-kmmt,\t*» *}*t tt **.!_.-a. trjtt m mrtUz.i <U Ainda sc prolongou 0 debate algum tem- i>o, tendo, finalmente, decidido o Tribunal que o motivo allcgado dc suspeição não ti- nha valimcnlo caso. E' SUSPENSA A SKSSAO passava dc t i|2 da tarde quando, ler- minado o incidente da «tiRiiricào, o «r Pin- dali ba declarou suipenta a sessão. Os ministros serviram sc de café e bit- coitos, Al 2 hora», foram Tcrncrtado» .*,-»- balhoí. O movimento dr Curioso, atignirn- tou «mtão coiisiilcravTlmmtr. RE.MIERTURA DA SESSÃO Reaberta a sessão, assumiu a diricção dot trai-alhos o sr. Hcrminio Eiípflfo Santo, vier pre-«lente, visto <*• ter retirada do rribunal o sr. Pindshiba, Foi dada rnláo a palavra ao ADVOI.ADO DOS PACIENTES dr. AzcvTflo e Gmtro, qur requcfetl «e jun- ta*«m an* atilo» diiav pbcrtir-tJTaphíat mo,- irstndo qur no 4* dwtricio ü> hotit-e uma te- união. Allegoii. em trgtiíila, que ao, advogado» da parto que coage o governo, nio >tm tj. 00 roncrdvla a pala-.ra. A««mi s- opptk t jiifispruslr-iri. «|„ Trl- !,imal. pois no CaM, (|c j,|i((<. fl (,rr,H|rn<, do .Suprimo Tr.b«nal nc-ro. a p*Uvra *o advogado do» que k dln-tn exercei co- -4-eâo, E rgital pi,xrd:mento l.vat t> di, i lf«:* c Allrjritifrqnr, ;uír ria 2' vara. * UM INCIDENTE A pfop-iiito dr«te direito Am a/!vot»«k» 'Ia parti ««-cttntl», iM»«ve cm inc.-.' xttt nttt. rrutx.» algum itnii» »-. Tnlrona), para re- «"•¦iv-r a qw«4i<» ,hkíí*(I*. O it, M_f><> Viinn*. rep-rs-fua-tlr do gfitrrno tio lUistU,, pr«,tr---«.« r-v, «e„ ^,- roto de atar <j» pala.r*, dk-ttj- lut<t um fc» na eaa«- e ttt rtit o swrtno tlnmi- m-nw. E' tm noti-r drt ir acr-tj «.,.;„ «,,t. r||r orídt-r, t-rccit-va f*l»r »o Trit-ti-jtl A amplitude tUtti*. mtm n*tt t ds ttCStatítr,, f um oV»» tt-rirfrtt-a» 4* tHm-tsi lf! ta*,).-:», Cíorlstu t. «. drcUfifwio -ro- «t-taVl-er «jttr lo\H » áeh\<tTstJá tU, Tr*-- nad »e «Ktfoímana ttut*íum> ttm «tlt. íVdc «sitio a paltt*. r, SU. OLIVEIRA RIBEIRO O «< Crthtits Ri*«d-« in tra ta trtmà tul «j-j- o «tix-erno d»:» £****•» t* Utr> .u*% Aat netrbtv ttm Ur-ntticn ttjiftrrtmm» 9mt*%", itíndo imtttnmtfim. ?* qtw, f^v»«Sr«!i, *§*¦:.*» ' 9 tfat ettttrm s pt*n>»o «k J—dVa* arpm* rot* íxms, nk, ptjA, ttSrmJkn *-, g* «,"»-.! fstm, ptt cta r*tí<!-, «,»íi *< t, t4ti*s4t» ¦4» "!r<«T*»«5i n-?a»áa»r*4a,( tsttftft j-j , «^ i^- fawk hsstt trri-sjiçiki t*m étitts v: Mxonwnm o dííífjto IX) AflVOCAlXJ BO ESTACO A^-tssit» dt ítltt o «. Qfgmjrm. Rfj-iío, tt^mtm^t mm a fafc-rr» tmttitt nnstó»- IfOt, . O "# O 4..''•<'¦¦ Ç«a»Í4 tmS&iIttMt»*• pííí* -*4*-*-»t-(-| «** mUt-tm a 4Vt**l>rt «V* *.**»«> gidwii. O »t. Catam Sw-*». fadstm t*m%r-tm tkmtrstetét «tm t* étthtme^tt ét tf, 09a n-ea RArlro t mmsts. mu*, fmlt imm-tmim is taãktfK O t: Pt-fet» Lt**» ê*m -si» fcttt» ttv10i ¦ ¦;,:-:í i V: .-v ¦'¦¦ m ... :i :i :ff -'? ' ' ',' .. .. '.-a..-. '¦"-

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fmpriiit Himichlnai rotatlvn 3» MARINONI Director*- EDMUNDO BITTENCOURT

ManhãANNO X-N. 3.285

Imprttie tm papil lt cttt «*, PRIOVX O C. — t*r\.

Cortezia perigosaPublica lim dos collegas ria manh.ã,

correligionário nosso na campanha ei-vilista, ter ouvido a pessoa recem-che-gada da Europa que, dirigindo-se aosestaleiros de Barrow-in-Furness, ondefoi lançado ao mar o nosso segundo"dreadnought", o 5V Paulo, soube alique o estavam aprestando, com a ma-xitna urgência, para que elle pudesseconduzir a esta capital o marechalHermes, nò seu regresso «io Brasil.Ora, essa pressa, esse açodamento pre-judicará enormemente as obras com-plcmentarcs que sc estão a fazer nonavio, as quaes por força serão nialacabadas, acerescendo a imposibili-dade de realizar, em íão pouco tempo,as experiências que demonstrem suffi-cientemente a boa construcção do na-vio e a pÒMcição dc suas machinas,consoante as exigências do contratocelebrado com os construetores. Paraa satisfação da vaidade do marechalHermes, que,

"desde que viajou da Ilha

Grande ate aqui, no .Minas Gcraes,mostrou desejo, que foi logo recebidocomo uma ordem, de voltar da Euro-pa no S. Paulo, está se arriscando, ex-pondo á perda as sommas colossaesque custam á nação aquelle couraçado,o qual não poderá nunca servir con-vcnientemeiite, inspirando confiança,si vier defeituoso, com falhas que pre-jtidiqticm ou as suas condições de na-vegação ou o seu poder de combate.

Segundo o mesmo collcga, e pelasinformações por elle havidas da mes-ma pessoa, nossos novos navios sc re-sentem todos elles de graves defeitos,quer na sua construcção, quer nassuas machinas, e as machinas, já sesabe, são tudp nesses navios. Os con-struetores não têm cumprido fiel erigorosamente as obrigações que assu-miram, e, quando sc lhes argúc estafalta, desculpam-se com a pressa quelhes c exigida e com os pedidos dc ul-tinia hora, que não dão tempo siqtterpara reflexão. O que se está dando ago-ra com o S. Paulo, que sc quer rápida-mente promptò para cruzeiro do ma-rechal, se deu com o Minas Géràes,mas determinado por exigências da po-litica internacional. Assim ficou pessi-mamente installado o serviço electri-fio dessa custosissima machina de gtier-ra, contra o que — encontrámos namesma fonte —já sc tem ouvido blas-phcrhar, como verdadeiro lobo do mar,o almirante Alexandrino de Alencar.Pelas mesmas razões, pressa impostadaqui, pelos mesmos liiolivos de or-dcni internacional, o "seutit" Bahiafoi expedido pára o Brasil mal aca-bailo, contra a c**rpinião do engenheirofiscal junto ás casas construetoras, queo nSbquiz receber. Desta arte, vae scconstruindo a nossa nova esquadra demiichiiias de guerra defeituosas, imper-feitas, compromettedoras da defesanacional, a despeito de todas as mara-villias que a imprensa annuncia a seurespeito c que o seu custo devia confir-mar c assegurar.

A carência dc pessoal nosso habili-tado para os serviços complicadissuijòsdessas novas ninchinas de guerra des-perta ápprchcnsôçs quanto ao futuro daesquadra. Ila sérios receios entre geu-te competente de que, dentro dc ppu-co Iciiipo, estejam cilas iitutillizailas.Ainda iiòiitcm confessava illustre ai-mirante—indignado contra o prpjectÒde mandarmos vir tio estrangeiro in-clnictotes que "entrem

pela barra comas suas insígnias arvoradas no tope dosmastros de nossos navios" —- faltar-nos o pessoal de ordem subalterna es-pecialissimo "para o adexlramento dedetalhes c peculiaridades". Si assim ó,acreditamos que o ministro da »\tarí-nha já tenha providenciado no senti-do de satisfazer a essa liéctssitladc depessoal, não poupando esforços pelaconservação *|„ nossa esquadrai paracuja acqiiiMçãi», mais do que ninguém,s. cx. concorreu. Ora, si já havia es-sas appreheiiMies, só quanto ás ditficul-tlades de conservação dos navios, naconvicção dc que elles eram boln com-.struidos, que eram das melhores ma-chinas de guerra modernas, como nãoItno de crescer taes apprelieiisões, sabeu-dose agora que, construidos a todapressa, |vreeipitatl.itneitte. não notltíhlcompetir com navios de guerra a ellessemelhantes, ,le outras e-quadras, eCStao minto longe da pinturatem feito das sua* çxccliencmores ?

Não nutrimos sináo

RIO DE JANEIEO - SABBÀÍ3Q, 16 DE -JULHO DE 1910elle só seja recebido depois.de veri-ficada a boa execução da obra encom-mendada aos' estaleiros construetores,mande s. ex.. suas desculpas ao ma-rechal, e este que volte em paquete ouque outro navio de guerra o vá buscar.Não se deixe o almirante Alexandri-no dominar de excessivo fervor pelohermismo, que afinal o seduziu e operdeu, para fazer ao marechal tãoperigosa cortezia.

Gll VIDAL*>*"»—*^»^»->—»^-SãSi-SãSS* f_^_ _5

Tópicos e Noticias

Pedreiros, as 6 horas, da tarde; da Caixa Denefã-cçnte Amparo .lis Kamilias. ás 7 horas da noite,alem das -inundadas na fiada Operaria,

Publicamos:Prestação dc conta»,Attcnção.

Secção Livre

deDia luminoso,

hontvi

O TEMPOio de sol c de r-splcrrdorcs, a

máxima e ,-,-£ ZXmT" »*™°» ««« »«».

HOI-JTEIV.

doIN„Scr.ol~E",ÍZOUSe « its^ «llectivc.

ilasios. "¦!";? * ° drt -l0" Tavares

...i..»°. *.,r'

í'"il do Nascimento Ctirccl foi

Foi aposentado no logar dc Ini-s-in. ,i» .. 1

. nomeadoaculdadc de Medicina

do ., ,Koclia Moreira.

mêmmm^mmm^mrm^de.acnge„l,ar,a, na de cavallaria c na" dê iS

..a^l^i^!08 dCCr°'0S d° «««tor™»»'Foram,

promuvidoi: ado Laboratório Nacional de Analy-estenente-! da m-smá^rcpàrtlçao. farmacêuticos loâo

A* toinln c. i\ noiteTheatro 'Mu:i:c'pal — Ao declinar do d!a,Xyrico — Lc paise-parlout.Apollo — .-I Severa.Recreio — No pais do vinho.S. Pedro — .* ríiíyã alegre, IS. Josc — Eipectaculo variado.Carlos Gomes — loita romana e espectáculo va-nado.Circo Spínclii — A viuva alegre.Cincmatojrapho Parisiense — Programou novo esensacional.Cinema Ideal — Fitas sensacionaes.Cinema Paris — Monumental programma.

Redacçâo—Rua ao Ouv d jp, 162mesmo Estado o auxilio «le cem contos defíií, para execução das 'mesmas, cujo pia-no foi- approvado pelo governo, sendo en-carregada da construcção i Inspectoria deObras contra as Seccas. >

Foram, promovidos: a chimico» de i* classeies, os segundos-

Ali-c» ll»iir!iíi"»""f«'V"""?*"/ «""""""ticosloâoe a d i» H..°. Urlos, JoSL Gonçalvci Cardoso,bciío c Octa»'.'SC!i'"',.l.e--3"! tiMv" **""" «N

Sã,Fiscal

que se«tas e pri-

apejí»

.-yt,i|Kttluas pelo.ihnirante Alexandrino. Rcc,>tiliec«'ii,<isseus grandes serviços ,\ -Vritiatla e toitio o seu e-furço j»ara org.-.tii.-ar satis-factotiatiicnte a nossa defe-.i maritiiua.Não fatiam, cntriiantti, censuras e cri-ticas à sua n.lmiitistraçâo, que, a $c-tetn prive.litites, lhe ct«|xi«ari-tn olirilho. Não nos íaicnxü seus repetivlorcs. M.is .1 ». ,.v lemhraiiHgRtytj rts|Hvii„tl.tli,|.lv|e que lhenos |tonil>r«.vs ptlos tlestinos da «ovaesquadra. O alimr.une .\kxau,|ri,to,ctitmv senador, foi imt ilos quinais tra-tvitharnm ivara .«trancar tio CongressoNaonital o» crevlttos t-t^bsstitjs |v;»ra arenovação do :k.«s»i niatcrí-1 de --ut-rr.iniaritiuh. e re«'rj^iti.*.i«,-.i«> «U força na-\*.xl; cvtit-t. miitittro, lhe ceuilvc a í««rtutu tlc j>v\!er dar e.vev-tKàtt às $*«$próprias i«l«;as c jantbet- a frikíAttJcde a.**»tsttr à reali-açáis tlc tmt ptâltoque aJ'*unu« v-fw» ch-r-gt-H» ate a «e !!k-afigurar uni stut)*cv. Ctimpre, portan-to, ao almirante Alcv.a-tJ.Iri->»* rc»s*«r*«lar «le {Knla <** s-crtfktQts «pie ã tsa«cá») eit-ta a nora e»quaili-a. peril* qn-5¦t-tírvsiarà. **tvjt»fk*aaílov»-i, a Itwtrâda luçàs» e „ «tigititUtle • >U pv^vítaM anuiu. Si,p St l\**h i_kk r-.V.k virja. sç-ii ri»e».» «K* $»»,, h»»nt acaKatucn-to; «* as preí-jâí rn"»-n*s*cr.«Ja.iis p^raajtie cite .ix-tro ->i-\vtrjv-o tk- «>ih{*> a p»>der trarer ::•¦• ¦¦.<,'¦¦ vc.vctiw o -v.tr..:-..'llcrniies a. Brás,! n_«.» pcrtntttfm tattc

avio Alves- llarroso.foram- nposjeiiUdi)»: Francisco Cravuiro dcnot lotar ,1c i* escriptítíario da Delegacado .rhesuuro em Coyai, e Cândido Flovn"n,V'Tepar,.çao:'E3' "0'"«">-ar,Jrari„UUa

creditofe^!^ í° Millis'<-'"° d» Fazen.la osís f°ii,, ...i'92!1,'"»7' r1'11, rn™™* dc despe-s.is feitas pelo llanro do i ras I, com a in«t»ll».Ção do Bane- Central "Agrícola

do Tasíl.dito dl ísÍJÍ"'0 dl pWto foi aberto o erc-ito ile 5.4 tS-44 irar? paBai*:ito de vencinientosdo j° cM.riptiirarlo.la Alfândega de ParaSisénteíiçf "? i'aU''' ÜiaS ^ c'" «'Sd^dtc-r.n-U- (lÜT'"10 ih

V:açii0 for:,nl ah""" -s. ri n , tr

TOÍI *""* s" »l'P''c»do cm obrascontra os cffaios da SCcca no Kio Grande doSátíiiV* kVltWV •?" .«-'«KÜ-laÇaò to contasÀíina, è i;i0!"r'",»!5,'a?»0

<1» Estrada de Ferro

patoiSl^lvcuçt 'kCrdüS C0,K,:,lcm,0 vari"

c-ie'\uJ.l,,,rürÍ.1!('i,tc-. l'ai R,rP,lbl:<:« recebeu communi-

n '™_ ' 1,rÍ1r,fl» ,dc S/O)'»». ditendo ler abortadoo movimento armado de Iloa-Vista' Foi creado um coniulado do Brasil cm Slian-gai,

ciô d>n"n!.«lrr 'l:1 Ai!rir«hura approvou a designa-çao Uo pcaiord iiuin.-rano para o «erviço do rectii-

JgW fttjto d» Ri» Gratule tleT sTc

ii."' c?iat'/oCf,Í',° .?PProvou ° P'""0 de «ma praçaa rsta-ito do J cyi-r; nomeou: inspector escolar,

ÁiVKíJ&YM. feíWÍfc, ° sulicunimissario tlr.^fMfíWklfr^ SÍ#i'lati c concedeu licenças,ia fiirina da -lei. is -eiruiiitcs adjuntas cffcetiva»»-»•''.W-^.-^*?*? ^ííA- «lo quatro me-V ai- « ,'!"?& dí, Si"'» Oliveira, dc 90 dias;¦I. Alice A bina, jttaOlivílr» Costa e d. Maria HitaIVrcira Nora, ili» 30 diai», £,„ ¦ „kr'nprL',a ^lolillbivtt- Síil-Pampista franqueouao publico 01, comiiiiuiic-jlic» dirt-ta» entre Soro«ana, 1'orto l-clia c Tattthy.' 1'orain eleitas oi novas mesas definitivas dobrii.-iilu c da (ninara de 'S.''Paulo.

Kiiitiiiise ciii iiiemblt. geral a AssociaçãoCommerctal dc Ctlrityba> «««ociuçaoFoi riniovido dj lacaré-Jh|ir* para S.-rro Àitllo promotor dr. Oclavlo .Maebado de I.ima.lot nomeado amanuense do Instituto Commcr-ciai de turilybi o sr. Vicente .Machado Júnior.o governo do líitado do Patrona disiribun,ao» agriculiiiri-s do l-.-tado, «.iiientr, di- alg.i.lfl,,A renda da A fandega foi dc j6l:So6$i(,o,

papil! M':'"0,s" c,n ouro « -JJitóstMS tm

i:XTi:itI0R —A leRaçJo. tia Pérsia cm Londres(lesiiientiu * noticia da lumnila dc Isnahan nelasforças rcvollosaft -Uni irande incêndio reduziu a cima» sele

peiiticuos bairros dc Nova York.Ikaabou sobre Pottlanil c «eus arredores umSCJO, que e.iuioii enormes prejuirns.I^nt C.rand, falleceu o aviador K.net.Nau dirain resultado oi negociações entre

omiM dos itupreKiulii» da li. F. da fcnsytvaiiiae » direcção da comflnhia.••rciininoii

o CtirnSrM dc Coborran, na China.'-" "?"£» pulilltotí o rittatu e biographia do«r. Isuiacl rocornat, ex-tire«idcnlc do conselho cminiitru 1I0 Interior da Chilo,A PtaulieSo dc Iam», hiòifroo sc exciladissima,prlo fai-10 dc se cncontr«rerh em Callao 600çnlneiet .1 bordo ile um vapor allcmio.

, O presidente Ua Republica do Equador orça-111* 111 doi» bntaltZèí .«tle Índios, para guarncccreina fronteira cnm a Pdri),-¦..* <)« deleitado» da' Venemrli visitaram o pre-siilinte da Kepubl ca Arsintitia e flieraill-lhe pre-«rnte de um ritpmsimn c«tojo, contendo o rm-bletiia da Orib-m dt Doilvir.' Krali.-iu se, cm UtienoS Aire», a sc««»o plena-ria ila 4» lonfctenii* Americana.. Ciimec.ium .-,» ftltai coitiintmorativas »la cri-tinira tenlatlva a fotoil,/:'/ ('.'uicr.-in cutiimentou a conferência resli-ia «Ia em Washnitton. entre o secretario dc fjiradoda« Kilaçue» l.xtrriores c n« encarrcttdos dc ne-

SOeJo» do ltra«il, da Ar-enlina e do Chile, a re-«priio do confljcto entre a tVni e o Ivluador.l-nram iioTattirtite iiitefrogiiiat, no Tubuoal,c« implictilot 110 dr.l.ilnur In tcmwv descobertona Companhia rio Cr.-,lit,. Predlat, de I.i.b.iaA polioa .«lt Vallldolld prendeu um tnifari-nheiro, em cu)o poder foram f-nontrado» aljunsdi-çumrntiis oiio mulo o rumpruincttcm.O rn Aff.nio XIII pa««(iu em dtrcccjlo >cfím-ia. onde vse preiiiHr t crrimoiiia da matigu-riçlo rio iiduiiimriito a Darii Vclard,'.Rralitou ie, ca Munlejpíliuq-) dt pJr;«. rr..v|*c4o de _;il_ tm honra aos icbcraios d* Uel-

fur

Jà sc pode considerar absolutamente vence-dora a campanha eni favor da vinda de umamissão estrangeira para a instrucção das forçasarmudas. O ministro da Marinha, Segundo Oque informavam hontem vários jornaes, acha-se estudando a matéria, tendo mesmo em ela-boração uma exposição de motivos que serádirigida ao presidente da Republica, antes de sesolicitar ao Congresso a automação e creai-to necessários.

E' interessante observar como essa corren-te de symprjthias sc está formando, superandoos múltiplos obstáculos que se lhe. offereccm eque agora felizmente vão, aos poucos, ficando re-duzidos ás suas verdadeiras e mínimas propor-ções. Ainda hontem, exactamente quando «edava curso ao propósito do sr. ministro da Ma-rinha, em adoptar as idéas da campanha agorainici.-.da, appárccia uni escripto do almirante J.Proença, que, pelo seu estylo categórico elim tanto condoreiro, estava a despertar asacalmadas ganas do nosso exclusivismo pátrio-tico. Era realmente muito curioso queosr. ul-mirante, com toda o larga experiência da suamilitança, fosse buscar, para combater a vindade uma missão estrangeira, razões dc ordemsentimental, como a de que não devemos, poracemlrado amor ao brio dos nossos almirantes,buscar competências tcchnicas no estrangeiro,quando aqui as temos através dos livros de es-pecialistas, que os officiaes podem commoda-mente manusear nos gabinetes, preenchendoos agradáveis ocios da sua profissão.

Não deixa de ser curioso que assim fale umadas mais altas patentes da nossa Armada, ha-bituadn, forçosamente a encarar problemasdessa natureza debaixo de um critério muitomais illttminado que o critério com que nós ou-tros, leigos nessa matéria, costumamos discu-til-os.

Os receios do sr. almirante são afinal os mes-tnos receios de todos os que atacam o ensinotcclinico militar por especialistas estrangeiros,— receios vagamente cliativinistas, sem basesegura, declama ti vos e românticos. Nem aomenos tem o valor da sinceridade com que osr. tenente-coronel Villcroy, num artigo que fezsensação, repelliu a campanha, não por inde-finidos propósitos patrioteiros, sinão pelo effci-to do seu justificado pessimismo deante dadesorganização patente c ijiiasi absoluta dasnossas forças de terra.

Xão se apontaram ainda os graves íiicon-venientes dos instruetores estrangeiros, lillcscm toda a parte aproveitam, c ainda hontem screcordava na imprensa que o Japão teve gran-de parte dos seus suecessos 110 conflicto ar-111.1do.com a Russiri, graças á cfficaçia decidi'-da dos instntctores da sua marinha, ho'Je repu-tada uma das maii bem disciplinadas e or-gaiiliadas. '

'_ ';,_' 'E*se» instructorci tím tjm único defeito:

serem estraugeiros. Mas esse defeito só pôdeimpressionar áqtiellés que, como o sr. almiranteProença, consideram as coisas debaixo ueum çxçlu-iyisniÓ incoinprehcnsivel c preferemver a Marinha insufficicnte cm mãos de na-cionaes a vel-a forte c «aperfeiçoada pelos cui-dados dc estrangeiros pagos pelo governo bra-siléiro. A' Vista disso, difficilmciitc sc poderádescobrir onde reside o p.-^roso obstáculo quesç levante deante dos brios nacionaes, a impe-dir a" vinda da missão estrangeira.

Felizmente, não parece que faça corrente dcopinião esse acanhado modo de apreciar o pai-pifante assuinpto. Podemos ter os instrueto-res estrangeiros, sem que os feitos dos futurosBarrosos sejam por isso menos nacionaes,nem menos rutilantes para as folhas da historiado nosso patriotismo.

O fi A Q__Premiado com 20 contos dau •P-** ; loteria du Capital extrahida1-ontem foi vendido peln Üilheteria Nado*nal, a rua UHiguayan*. 58.

mvtemivtmM *,******* mm+Àe*m»t

Na pasta da Justiça lot... hontem apresen-tada ap presidente da Rerjijbli-a, pelo respe-ctivo ministro, uma minuciosa-exposição dcmotivos, tobre a necessidajíe «_a consl-ucçãourgente, par concòrreixiaipajblica, de umedifício destinado â Faculdade de Medicinadesta capital.

Dó accordo com aqueBà'»"xposição, o pre-sidente assignou a respectiva 'mensagem so-licitando o credito de quatjo- mil contos deréis, que seti despendia, em diversosexercícios financeiros, na alludida constru-ctüo. ' •" '' ¦ ?'¦- " '

rr- *-*-«r-Jry-'

*\'$ cltiMt produetora»dtMIiMs Cerícs

Approximaoo5o-se o1 momento em que oCongresso Téderal teni r>e resolver a im-portante questão da taxa «íiritbial da Caixade Conícrsíp, á qual «stãi ligados os maisvitaes interífses da prodikcao nacional. •*estando ao .mesmo tempo, ititiecionando 'o'Congresso jMineiro, que t*m de estabeleceros tritiütps- 'mie

pesam e; pesarão sobre alavoura,,ãs'!hdu5tria3e.c»-iona-nercio do Es-tado, os abaixo-assignatioi 'êiiolvèram con-vidar, cpmo convidam;.oilpròductorés a sereunirem em congresso, ii?. salão do Fórumda cidade de Juiz de frprà, "ás

2 horas datarde", no dia 25 do corçfcite, e a ss manifes-tárem e representarem ao> poderes publi-cos relativamente;

- 1° — A', manuten-lo Ia Caixa de Con-versão com uma taxa ca-ibia) que atten-dá aos interesses gel-aes «-ãj?pai- e da pro-ducção nacional; '''-:...,'>

!'2° —:. A' .necessidfidí ás supprcsião deum dos tributos qu«V»«?itm'a exportaçãodo café, e da redw«J|o1tJè impostos sobreoutros produetos; , •

3o — A' convimiencíafdaircducção dc ta-rifas de ferrb-vias particulares, de accordocom a situação econamka.da lavoura, in-dustria c contmercio" do -Sstado dc Minas

Juiz de F6ra, ia de* julho de 1910. —Dr. Cândido Teixeirif^Tostes, dr. José Pro-copio Teixeira, Eugênio 'Teixeira leite,Hermeuegildo Uiilaca, CjxMiro Villela deAndrade, Josué Leite Ribeiro, Odilon deAraújo Leite, dr. Ettias Mascarcnhas, dr.José Cesario Monteiro da Silva, dr. Fran-cisco Ignacio Monteiro de Andrade, Ale-xandre Belfort Araiites, João Gitalberlo deCarvalho, Gabriel yilltla de Andrade cThcodorico Ribeiro de Assis.

Banco Mercantil, da aia de -imir-ir.WJA l* Dl? MARÇO 67. Presidente Jo.loltibeiro do Oliveira e Souza; director. Aga-lior Hai'1'Osa. Banco dè Depósitos «> Dcm-couto*—l",i/. todas as opornçòos bancarias,

TApKU.A DB DRIMSiroS tConta corrente de movlnietito....

Í: 3 mozes6 mozes.i..,..¦ra /: tòlp;fc::::

11 21 mozas....' ,-.

il TAXA CAMBIAIK OS

jnjrtt^uos^ .professores estrangei»

O -presidente da Republica recebeu com-municaçjo do presidente do Estado drGpyati tduende- ter abortado o inovim-i-tnarmado de Boa Vffij, a qüe se referiramalguns joriues de hontem.

O ttj t rrtundii. d* Iliilsaria. estert em vi.ta¦o Airmlriirmi. e trt uma »«<c!i_o num lii.ilono.Na popotieia dc CitatntiiivM, • iwiici» cf(,,.itvitu a prislo de um tiet.vUntc, a.',u««d.frr rnern. njtl-j, ha«UM íilhví*.

«inco anno», »_» mulher e

r.«ç>«¦¦ptrtl.owtltf*,,.,,.,,

• P»r!« ,» H.i»*iStir(tí

tiati».,..»p.ntitii

» Nort VofI \)artt. r«i*r!ina rm «i,»Quih) n-iv".iM'-ii em rs\t¦•tííuno,»,,,,,,,,,,,,¦• - - A tlrJUlt,,, ,,,,,,,

Catai oRItitlramMa

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Rrniln ili »if,in,|,.c,... ttl .itHVIT

Rcunir.ini-sc os offlílaèi de Marinha, paratomarem rçioluções com referencia á altitudedo Jornal do Connncrcio a propósito da niis-são estrangeira de injtrtiííâõ. Informam nosque esteve presente o ministro da Marinha,quo discordou da opinião ali preilon-.in.intc.C.insta-nos qne outra reunião egual sc reali-i.irá, na segunda eu terça feira da scin.inavindoura.

O presidente tia Republica foi informadopcloiiiiiiijtrod.iEa-ctidade que pelos portosdo Rio c Santos, até S d«» corrente, foi lei-ta a seguinte exportação de café:

Saccas

3'[.

8 •*.í-i 5 "'•

7 •!»7 1]2 -i.

¦- mímm^ftakmi•Na pasta da AgricuMurá, i o governo es-

tUilou .hontem, por oceasião do despachoco-ectivo, as: bases de organização da Es-cola. Veterinária,4-íSèrão confritais.**SLm^^MÍSÍu ,*nH*in as bases de umaE*t«w SupcilW^de Agricuhtira, com cara-eter pratico.

m> .. .ri-tm im 1 1' 1.

Bom caférchocolale e bonbons. so no Moinhode Ouro. CUIDADO COM AS IMITAÇÕES.

A Agencia Americana pede-nos a seguiu-te rectificação:"No teiêgranima hontem (listribuido poresta agencia, referente i mensagem do go-vernador do Amazonas, ha, a corrigir o se-Riiinto. tópico: "Dc setembro de 1900 a 31de outubro dc 1007 o Estado despendeu afavor da Marseilhisc a importância de11.569:274080", c não 1.559:2724-080, comofoi publicado.

PRODBCTORES BRASILEIROSE' tal o terror que vae por todo .0 Brasil,

com a alta da taxa cambial, provocada peloacto do ministro da Fazenda, que as reclama-ções surgem «de todos Ps lados. Agora temosconhecimento de mais uma representação en-

dereçada ao Congresso Nacional pelos pro-ditetorés de Jardinopolis, e que não é sinãomais um justo e bem fundamentado clamorcontra o governo.

Reproduzimos aqui esse documento, por-que a sua leitura offerece o maior interessena actual conj une tura:"Senhores congressistas.

A ordem c tão indispensável para a vidaecdiiomlca das classes produetorás, còiiio oequilíbrio é condição primordial para aexistência mental. A ruptura da primeiradá em conseqüência a desorganizaçãoo dasfontes dc riqueza, como a da segunda geraa loucuraouoidiotismo. A ordem é a basedó progresso, pedestal da sciencia, e semdia é impossível a previsão e, portanto, aprovisão. Imaginemos só a instabilidade nosphenoiiienos astronômicos !

. Figuremos que os astros augmentassemou diminuíssem desegualmeritc de volume.A que ficaria reduzida a maravilhosa-hair-monia que nos permitte viver na terra?

Imaginemos* egual mobilidade nos plieno-menos cliiiuicos c figuremos que a combi-nação e composição dos corpos variassemcontinuamente. A que ficaria reduzida a in-dustria, a_ saude publica e a medicina ?Vêem, pois, os srs. congressistas que eniqualquer parte onde cila sc installe, desdeos phenomenos mais simples c menos acces-siveis ás variações, até os mais complexosc menos sensíveis ás alterações, a instabili-dade é sempre um germen pernioiosissimo.

a a *Queremos trabalhar, queremos evoluir,

queremos enriquecer o paiz, qüeremòl-oforte pelo capital, forte pela instrucção,respeitável no conceito das nações, qtierc-nios que esse gigante adormecido entre osdois vastos oceanos, acorde c alevante-sc,como clica-, poderoso. Ma», srs. congressis-tas, ,1 instabilidade do valor da nossa moc-da c o mlnotauro que zomba de nossos cs-forços c (jue uo dia itnmcdiato consome oque laboriosamente accümülánios hoje. Damesma fôrma, a nossa fortuna não tem sc-gurançá e não sabemos si amanhã valerá oqne vale hoje. Uma tal contingência c deabater os mais rijos caracteres, é de des-animar os mnis Íntegros organismos, c siuma necessidade indeclinável não nos im-pcllisse ao trabalho, certamente um torporcompleto empolgaria a nossa actividade. Aeconomia politica proclama duas gra-ulcsleis; primeira, todo indivíduo pódc prodti-zir e cfícetivainrnte produz mais do queconsome; segunda, o objecto assim prodti-zkIo dura mais tempo do que o necessárioa nova proditeção. Este excesso dc produ-cção. com essa durabilidade, constituo o ca-pitai, corporifica o trabalho acctimtilado.

Pois bem, a inconstância do valor damoeda revoga essas duas preciosas leis c oindivíduo passará a consumir mais do queproduz.

Assim, o produetor dc café necessitarápaya seu consumo (digamos), ora de cincomil arrobas, ora tlc sete, ora dc quatro, se-gundo as ondulações da moeda. No emtan-to, as suas colheitas mantém um nivel mais011 menos permanente, dc sorte qite, si numanno a receita lhe é favorável, no seguintepoderá ser inferior ,qiie.,a despesa. E assimo_ supremo ideal da economia que é "produ-zir para conservar afim de transvuttir"tornar-se-a para elle uma pura fantasia co trabalho um jogo forçado cm que ora ua-nha, ora perde.

o que justifica a mobilização do cambio, asua elevação com incontestáveis damnos paraa proditeção nacional? Não seria mais pru-dente, mais econômico e mesmo mais peliti-co que essa alteração não sendo taxativapela que creou a Caixa de Conversão* ad-optasseis a outra solução em beneficio dariqueza publica e que consiste em alargar aentrada de ouro, respeitada a mesma taxa?

O paiz não -passaria pelos sobresaltos queo estão assoberbando; a sua vida econômicase manteria calma e serena e os capitãesestrangeiros proseguiriam tranquillamentc oseu concurso ao desenvolvimento de nossasforças.

Demais, senhores congressistas, o poderacquisitivo da moeda não aiigmenla ncnicoopera par* a riqueza do paiz.

Temos Portugal, pobre com a sua moc-da forte, ao lado da França, rica com asua moeda fraca,

O que faz a riqueza da nação «5 a suacapacidade cffcetiva de proditeção, amparadapor moeda estável.

O único programma financeiro do esta-dista moderno em um paiz como o nossodeve consistir em abreviar a solução do pro-blctna monetário, pela eliminação, no maisbreve lapso de tempo, do curso forçado.

Suppondo mesmo que da taxa adoptada re-sultasse algum prejuízo aos portadores dostítulos, as vantagens da moeda convcrtivelsão tão grandes, qtte essa perda seria porella compensada. O papel moeda é um titu-lo de divida sem época de vencimento.

Assim sendo, quem, mesmo com algumadesvantagem, não preferirá trocal-o por ou-tro vencivel á sua vontade?

Precisamos de vossa preciosa attenção,senhores congressistas,' para uma das gra-ves conseqüências imniediatas da clevaçãvjcambial -cí que cila encarece o custo daproditeção em ouro das mercadorias expor-tav-eis. Este effeito pôde ser de resultadosaterradores, quando recair cm produeto jáem crise c que tem concorrentes a vencerc, principalnvcnte, quando elle representa oÍACtor mais saliente na vida econômica dopaiz.

Além disso, sendo o proletariado moderno

um vasto campo dc escoamento das merca-donas, poderá elle acompanhar encareci-mento em virtude do augmento do custo daproducçãoI

— Vamos rematar estas considerações,senhores congressistas, dizendo duas pala-vras relativas ao consumidor. Mesmo paraeste, as vantagens da elevação caníbial im-portam menos que o saneamento da moeda.Uma vez cxmversivel todo o meio circulantee desde que todas as operações sejam rcaji-zadas etn ouro, tanto lhe faz compra, aocambio de 15, dc 20 ou de 30; a quantidadede ouro que elle entrega pelo objecto adqui-rido é sempre a mesma.

Cotn effeito, em que consiste a elevaçãodo poder acquisitivo da moeda?

Consiste em addicionar cm cada unidadeuma parcella de ouro.

Assim o nosso mil reis. á taxa de i.ç, con-tem'.: uma certa quantidade dc ottto: á taxade 20, o mesmo mil réis contém uma quan-t idade maior do mesmo metal, e a 27, am-da uma quantidade maior.

Dc sorte que, comprando um objecto .1i6$ooo ao cambio dc 15, a i2?ooo ao cam-bio dc 20, ou a l-í$cioo ao cambio dc 27,este objecto representa sempre o valor «lcuma libra esterlina, isto é, entrega-se nessacompra a mesma quantidade dc ouro quecontém uma libra esterlina.

Consequentemente, parece incontestávelque o cotisuinidwr precisa, como o produ-ctor, da maior regularidade na sua vida eco-nomica, de sorte a poder regularizar lambemna sua vida financeira.

E só a moeda estável c sã pude isso per-miítir. Assim, pois, senhores representantesda nação, o comniercio. a lavoura c a in-dustria deste município vos solicitam, comempenho e carinho, amparo para a Caixade Conversão, mantendo a taxa de 15 di-nlieiros ç pennittindo amplas liberdades nas«tias emissões — afim dc que possam tra-balliar desassombradamente e cotn a neces-«ária coragem cooperar para o engrandeci- .mento da pátria.

Jardinopolis, 26 dc junho 1910.

NO SUPREMO TRIBUNAL

É«p fluaUMA MANOBRA DA OPPÜSIÇÃO

A suspeição do sr. Ribeiro de Almeida-Vários incidentes - Osadvogados-Os debates-O Tribunal concede o "habeas-corpus" a 20 pacientes e nega a 8, inclusive o presidenteAlves da Costa - Varias notas.

O melhor purificadordo sangue.

*I.22«J

*>1 5;ó

Safra dc 1910—1911. . . .Safr.i dc 1909—11)10Excesso para lyio—igu. .

O valor rc«pcctivo foi dc1910—iqiiI9OO—11)10

Excesso para 1910—1911. .O movimento da borra,:ha na praça dc

Belém foi o seguinte;

O nmitstro da Fazenda nomeou o dr.Antônio Prado Valladares e a pharmaceu-uca d. Dulce Maria da Cunha para exer-cercm interinamente os iogtros de tercei-ros chimicos do Uboratorio Nacional dcAtwlyses.

A Pf^idèT^iai^^*inot» i*na t. J •*•* vltnliciasdoluiVn -^•*1™ ,aB_a„° jumento men-sul de 55 e 2|oOo, por jo » fo annos.

Avenida Ot^ratrnl n. 05Ficou decidido,',»-* despacho de hontem,

que o governo enviará aq Congresso umamensagem p«!indoíai*toriz.-_o para com-plotar p capital do.Uanco do Brasil, poden-do o governo subscrever uma pane tía«acções a cmOtth*.

Com essa providencia, õ Banco fica ha-bilttado a abrir agencias cm todos os Es-tado,.Vae ser enviada ao Coi*«re«-o Nacionala mensagem, com o impresso da propostada receia e despesa par» o exercício dc

t SIS-48;í 4111.40;í 144 0)8

riia». ;w X*-*N «O

S *i»*-,i*s*-.... l.J»í**.|i.<«.

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.J.*„C*"iU **.; «V,w*,i*»*í* *«*-*-«- «*! rata» «t».«talão a* jl»,-, ,s*U», «tai,»,», ., «ráfca-,»rmi»-»tr, 4i .?.rest* «aua», .,,- ,*.,_£«,_ ^ fc.-,

tttteSZtsT* " IV'r'tó*r* *• ,*:i" *« *4i-at*.rH-J^^Tt*? 'TT** V *«í»-l'*»a C««r»l «*tIVt«>— _* ;_» l^trfié* ttXimt.' '\ C*rtxk* *\#t4t «*,-, tmim »«^»i7Í-rt»-« <-»«>--,<«>*«4-í IV»-*-. »*,-» .N^,, v*»tí Ammtmmm »tUtme», fsi»» a ,_l; tt.kt-tft**;t* ,- £7,,. „», ,t.nr,«*_.• t,e*ne<M,% mi, Butútat r \-i* Ya.%-i*-~V** •» í««»v»»»«»* ***.»»ii Jff*_-cí',.r.^«W4-r

Mi•J-tMiat m ««gp-ativ fa« a^ait «3t:a t-H-a-»!* <"j .S;»»rf» »«*~r\»i. m » J^r»»,s» ia»*«a tt ts. F»*«,-s«*s» t, "*taS*;A --ai». ra-«* VaMaa-t 4m% t innu. «., * W^ta»tt-tt* *t S. **t*«»r»«a

* !*».»'_.A ******* y*tt* tt t>*it.tm S.-M, in a %****.i «.-j-Çi* Ai S.. «s-,..,.,... ^m jfviw,.lt r%.:ktmm*t fmmft* Samv. t»* mt St CVVmat-»!»-

KXX):Entradas. . .Said.15SlOckl'rc«;.-i piir kílo.

-' 1910:Entradas. . . .SV.lasStttltPri\i>.

Tons.44>LO?

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«ààVsX)U preço ti» «rnian.1 anttrii»r foi de tificv

Caras r.iarav,l)i<-va, ai atoitMist M-MOSt»rt». luanJa sr o F.*n!r Je Mas:ra«.o.

Foi honirm dai!..! balan^j t»crjl 11a Paga-iloria da Guerra, a cargo do autor AmornoMello Cardoss».

O acto f,-.i pr»-«i,|:do prlav tenente coronelflíit-H) dc Oliveira, dirt-cíor de rrc«-i,\ qBevcrifaou r>» v*tó-»r« extstrnttr», -cíi3t-il.5 tu-d.) cm oíilem c - HÜí de .t-j.tSSIto», dcaaXOrdo cesu a e«»ãtip»arjçi,7»

"«!,» tK*rit.«\

iiuior Uu:jhk» dai Tritu,; teTifK-aixIoruis s qoa-ifí. «k l*;:t.4t!D«>. «k dnrr«,>»dejv,sii:«t., e «ui» ,Jt :ne«l_!h_5 jj tVnfe-'lerjçio J») Tin» nra»ileitx>

ChapeUrla moita —

_1

formlcida Ra|.i*.o-g^^,...p-.reta». Dti» Gstcix « <: -c». í-rr,*ra tl,

Goncalvt»Diai 11 65.

A secção da caixa dc empréstimos doMontepio Geral dc Eet-atot-tia dos .Servido-r«is do Estado inicia a ,tj do corrente meza, suas tran-aeçõe, de tfnpreslimo» afuncctotiarios publico» que - recebam seusvencimentos ho Thcstiuro Nacional.

A Ttilli-i-i-. -íaeionat, i rua Vnts-uyanan. ;». icndevi o n. ti.&io. premiado tom tsconto», e todo a deien*. ts, loteria eitrihiiti

bvntt*ni. it

Pingos e RespingosT-oralüli.M í.. t>cr,o>;Afiwl. 1 Murtin-i trre «te nr ajfwno «vV-a-t-t»*» r-rM r.nti. j» oida, ta C<-itr««.a deIÍ-K3--* A'rCí.,,

I jrtl«r» «< ,, e»«a: ,: f-^». « Uaniaka, rcw«bete à* imumi, ma—4 ,1-á tj„f t-j f)uijjr-»r *vtr* !».».., . Oarfta «t* Ca-tu f»-<í«» mfru-»kj f^r* ,r,,,

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tUtn mia t »ãa*>i 4 ,•,,!,- _.- 4-mrmrt* mmt«a» *»J.-»»tl^ ;-.!,.. tm.:.. j a». *tufn_— Tr»

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* mS»*»* a. Akrteaav.. aan - ¦ r-1,•» *> ...*-.*.mt: *. «_. miuri » B*J,

* * *Mas como estabilizar rj moeda?A installação da Caixa de Conver«ão, quea Inglaterra concebeu para a índia e mais

tarde indicou — aperfeiçoada — para a Ar-gentnia, resolveu este magno problema,

E uma concepção dc ttm engenho admira-vel, uma organização preciosa para os pai-zes novos e poderemos dizer até que é umverdadeiro sanatório do meio circulante:tanto assim que só onde cila existe c queobservamos a moeda e a nota dc curso for-çado agirem irmãmente, conjiiíitamènlc csem se repellirem.

Essa excetsa instituição veiu dar maiorclareza á lei de Creshan, pondo cm relevoo característico do que sc chama moeda sã,o qual consiste na sua estabilidade.

Moeda sã c a moeda estável, seja cila dcouro, prata, cobre; c o próprio papel moedafica «mtcmplado nesse rol.

Si essa concepção não tivesse surgido tãotardiamente, o formidável dualismo ctilre oouro e a prata, que por tantos séculos absor-ven a attenção dos estadistas, teria tidoproporções muito menores; á Inglaterra de-vemos, pois, nosso culto de reconhecimento.Por que, então, senhores congressistas, a,nhalar essa obra prima da economia nacio-nal, a cuja sombra se iam já realizando no-tabilissinios progressos?

Quer no ponto dc vista econômico, querno terreno moral, pódc-sc sem tristeza, semlevar o lenço aos olhos, comparar o eepe-ctacujo que, neste momento, repre«enla ocambio, tendo por bailarinas a m.iia dc c«-peculailores, com o que nos uíímcia hadoze mezes passados?

Em Hnguapciu barbara e impiedosa dizemos prrn-rre« da alteração cambial que a pro-ducçio nacional — escolnidaméníe a lavou-ra dc café — supportou a abolição da es-cravidío c, portanto, siipportará lambem.

A miséria do Estado do Rio, a colossalredurção de suas colheita», o quasi completoabandono de «tias lavouras. atte«ta mc«moc«»a decantada rc<i«ienri»! Em Sio Pauloa lavoura era, nt-va cptxa, incipiente. Mrs-mo assim, si não fora a ti» providencia11a corrente imniieratoria, efficj/mcnte «e-condida pela abundância de dinheiro e pelabaixa do cambio, a reconhecida uberdauV de•ua< terra, não a lcr:a defendido de clamo-mios prejui.-os e muito ni.nos permittido arasta extensão que tomou.

S-.m, a lavoura resistiu jvorqne a, colle-çtividades não morrem, nâo dcfapparrcrm.rrsi«titido i ftactn, s p«-.*e. ao. crael--ni.is; e nem pvr ittp «era icrediltvel qnenm arovenio p/omora oa des.-je ao paiz avr.-t.-r., a peste, ns catiely«m.is e que. rs-t.-ittdo tm «nas mâ.st evi;»|.os, não o fjça.Por qa.- rntio, «enh.ires repreteiüaiif, da

A sessão extraordinária dc honíem noSupremo Tribunal, convocada especialmentepara se decidir sobre o habeas-corpiis im-petrado por políticos da opposição 110 Esta-do do Rio, os quaes se dizem diplomadoslegalmente deputados á Assciubléa Legisla-tiva, ,-tlraiu, como era de esperar, numerosaassistência.

Conforme expti/cmos minuciosamente cmnossa edição de ante^hontem, os pacientes,em favor dos quaes foi requerido o habeas-corpus são cm numero de 28, todos dizen-do-sc eleitos e diplomados deputados esta-duaes, c um delles, o dr. Alves Costa, alie-gainlo, além dessa qualidade, a dc presiden-te da dita corporação. Diziam estar sendoimpedidos dc exercer os seus mandatos pc-Ias autoridades do Estado c por capangasao serviço destas, citando, entre os typoscelebres dc desordeiros, o finado Grego dasOstras, que ha cerca dc 8 annos deu aalma .10 Crcaiior...

Para corroborar essas allegações, deramelles uma justificação no juizo seccional doEstado do Rio, tendo o governo fliimineii-se, citado para a sciencia da justificação,protestado contra o vicio da citação c reque-¦rido immediatamcnle unia contr.vjiisliíica-çâo, para demonstrar a falsidade dos factusarticulados.

Com a justificação, foi impetrada, então,uma ordem dc habeas-corfus ao SupremoTribunal, pedido que foi (listribuido aoministro Godòfrèdò Cunha. Discutiu-se en-tão si havia necessidade dc novas informa-ções. Pela affirmativa decidiu o Tribunal,contra os votos daquelle ministro e do «eucollcga, sr. Cardoso de Castro, que julga-vam dispensáveis quaesqtier csclarccimcn-tos do governo do Estado.

Üalti, a convocação da sessão extraordi-naria dc hontem, que foi presidida pelo «r.PiiulaliHia de Mattos, tendo a ell. compa-recídó os ministros Hcrminio do EspiritoSanto, Camilo Saraiva, Cardoso de Castro.Oliveira Ribeiro, Maneei Espinola. Ribriro«lc Almrida. Amaro Cavalcanti, André Ca-valcanti, Guímatàcs Natal, Ptilro I.r««a eGodofredo Cunha.

O INICIO DOS TRAfl.Vt.HOS

opposição para perturbarem a regularldadados trabalhos.

Sendo lula a petição inicial e as informal?'ções pedidas com os respectivos doctinicn-tos, ficou feito o relatório.

A SUSPEIÇÃO DE UM MINISTROTerminada a leitura dos documentos que

instruíram as informações do presidente doEstado, o presidente pediu ao relator que ¦desse o seu voto.

O ministro Ribeiro dc Almeida; solici-tando a palavra pela ordem, disse que, clic-gando ao seu conhecimento que era elle gc»ralmcntc considerado suspeito para julgara causa, visto como nella sc achava envol-vido o dr. Joaquim Ribeiro dc Almeida, seucunhado, pedia ao relator que informassequal o interesse que acaso tivesse na que-slão esse parente.

O dr. Godofredo Cunha, lendo a aeta daapuração geral das eleições no Estado doRio, salientou que n dr. Joaquim Ribeirode Almeida era candidato diplomado po»uma tias juntas.

O ministro Cardoso dc Castro procuroudemonstrar não ..cr isso motivo para qneo sr. Ribeiro dc Almeida se declarailí «tis-peito, opinião que foi secundada pelos .sr».Oliveira Ribeiro, André Cavalcuui, lYdroI.cs-,1 c Pindalllba dc Mattos, presidente(lo Tribunal.

O dr. Mario Vianna pediu a palavra, quenão lhe foi concedida, tendo, não obstanteissn informado ao Tribunal que o diplomado (Ir. Joaquim Ribeiro de Almeida era li-(lindo, r que tttulias as parles acceitavain o* Ribeiro de Almeida.

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Ptw«8rari-i tafi-urra o -,£-;.(»•,, 4, y;---iw ot jf«. R. E. Clu-nS«Ts t F. ,-b-*«.Gt-f-n, (jw f.-í-,,-.f<-7-! . >-a;--r»,\-rr -»,"» Bft-»a itT-»*!4« tstsm&6**tm», -aVrt*K-pc4j c«le tj^pors»vi» »ir »«i»ie»io)«j.

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-Mtttàtatiii ». --tal-Mai ««w»**-tv, «.,-*»» »-.,... %- Ctmttmtrm 4, Ra-tt¦u * «Mt*» 4* **mt, t* Cana l;.»_-.i, * ^n

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Pá»r (Jwrt-,s ,it $M)t«-, eivar^ç,»- , -^e«*-*«-i- a ki ssit i<*i>-_-a * i»n*tm s -a-xiüir »« «aV-x iV0in „ tmxmtt tmmctta).mXltt tltiín. R-Ui-tt.

Dr-.*««?!í «le a»tt9B_uÍa » rr-çwõefc frk»pr>£> fs»«vrT_í» .'.- Ri» .-*'-,>• «v, tfntht t ammmmVm\tti «k <»v-»-i>r*t*- ,-. :.f p»^-» *-»*-Itt »j«Vt» »-vei 5 "* t* tat r*t«.<_x, tas, !ír.ttm ;aft;lèi,'.'W «ks-tr***» r-, ütí* c;

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¦ *» ata».»» Vratsi, »• ti trrmtirmtr ¦ .,l»*+f9S94*mmm. - *,» * f__»

Cli-wâ c.

Antes de ser aberta a v««io, dirigiram-sc ao prr«idrnte do Tribunal ires Ucil/gra-piro» enviado» f«eio Jornal do.Commercio.

Poliram (o«<e cllocida uma mr«a juntoros minivtros, para que fo««<m mai« fac:l-ntrntc «tcnograpliadiu o, debatei, framo fezo mesmo jarnai p-ar rtca«táo do jiilganirn.!o do aggravo Camargo, rtiativo unibrm ipo!i'iea fluminente.

O tr. Pindah.ba rtcrisou t principio, masrrdea aíinal.

AS INFORMAÇÕESD«c'ara o sr. Ita.Aer, nas «n>i Informí-

i i•¦- lT>S "" «'M»*'!» dl Caita çõe«, ter o govrrr.o (ornado toda, ts pr>ilC v * 1*1 í"^ r^ _tt. f*t- tr "

Ivid-nmt ptra qw » eonstitiiiçio na As*rml»!éí «e;a fria «rm a maior taimai e «-ftKtnç-.

Hittotia \iAt a questirj dst elei.;."*., <Ji-itndo igíioftr o motivo qoe !etofj cs*c !**¦<Va< corptt ao Tfibun-I. pot, nio tmt og.iverao fi.immf-ie exrrc.ido rojcçio alga-

A cí-ftidio «k ot«i;o de tta de« mpfvtíotaj-enxa íií-taora, tp-wtado ptlo w-iiVeíratitr.COf*0 litttrio {tine dí f-m-ti» du tWs4r-,foi. tf^ulmcMc eavsa«li meUt fovtn*» fh-ntierttttt,

Altegott tif-da o pJ-ef-to n*t-i*ã-»-»*< q#ta pti.iM dí Imh(4í-it.tp9t reiettta t érps--U<itn fiau>;-í!«»t-t, tfpf tstíf, foi**, títiU-t.E rit» o •« •:-,»: . ás patas tptvsáàtsi,

A tipotíçÍQ dvj «r. B*c_rr foi «fescM**,ska»a-»rt»-»i» ves kkmt CtítS tt » «tttta»»,

A ie.tara im 4rx»netrt*>t nm. sctmpk-tmtm s tstxt>**fM Im Usa togo irpeh peio' tt\x;-a. Eràta tiU-t Um d» E»*»da\ rt*fi*»s.to «ia Ai.trtsRbirs Í^w»__i-ib»€» 4ttrt*iit oift-dst «k ftéttt tetmBtfk:krK>ém *# }--», «|r #¦reto «k ^ PW-T4--SÍ*;». *à(, p^-itm-ctrmtart-ciar, <tr>»i!k> ét c4r-to tk a-» á*-dtv><l._i» <k-Sr»**» ("rttft sUs OttrmX t-l-vti4* i_makm ***»».« *-_e ia» paiejka 4 mtmtTttevrpmt ttxMtxn «taaw sa 4a, f-tx**-ra,tpx t<fstr.*mt m trçtttttitS**.

O ir &*<*:«*» Artltwn *-»* ttt Tjt'*m9 4s

Em om í-twtWioto !raKt!hr» pnhíi<sd-ipela Aís.vltcáo ('.«mmrrcUl de Sarttot sob otrtu!»v — "Uoidtik -tonetaru" — ficouexi-HerarK.-met-.ie dtntonitrad-i qtte rm ta-xa é rnfen>r a mr.!ia rje -MMS <m;ti«Vv

As<-m lê-M, 4 p-rina *et: dttprtssâot etqarbr*sj.i< tinhanir,, rm ítrcnlacàV; cento e-KC.Trtt* t 0-0 mil ccfltot figg or» tOÁte»)tm tf¥V>; forsrn etniit^JV», df ^ a ,^jmtis «-ainb.Tato» ( r>t>»r.-;Ti < _m m\ rosMo,• «--• '».-. r»-«v:o,).

Pires-e aat nio tslttMr>l f«íf* da -'físav-Vtecio une BTocttr-fflèf impf»n-rr i, n«.M. cosi«-,kr»<«V», stU-^ucta a T-sêda. tj-it «I — viu st ettàsOet smtèrlétet Ar ifeo

Tetí-B.1 t*t*t-o: Lihtstt*t?,«xt» ,-a ii rn «o raiatiic 6e

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CÜ?*»») oV U Ifãrna.*Ca7-8 •at-sa-Tn- «'tní-Tí*-., -tj mftSm érettt

MS^kfmmdm l tBtrttt* »_M«t. *tR_» tskktçm m%sxr* tttor&ttttimX. ¦..: *ysttEt» ti«ci ..»l c'-i>: itrtjita ttmptk*i-kmmt,\t*» *}*t ià tt **.!_.-a. trjtt m mrtUz.i <U

Ainda sc prolongou 0 debate algum tem-i>o, tendo, finalmente, decidido o Tribunalque o motivo allcgado dc suspeição não ti-nha valimcnlo nò caso.

E' SUSPENSA A SKSSAOJá passava dc t i|2 da tarde quando, ler-

minado o incidente da «tiRiiricào, o «r Pin-dali ba declarou suipenta a sessão.

Os ministros serviram sc de café e bit-coitos,Al 2 hora», foram Tcrncrtado» o» .*,-»-

balhoí. O movimento dr Curioso, atignirn-tou «mtão coiisiilcravTlmmtr.

RE.MIERTURA DA SESSÃOReaberta a sessão, assumiu a diricção dot

trai-alhos o sr. Hcrminio Eiípflfo Santo,vier pre-«lente, visto <*• ter retirada dorribunal o sr. Pindshiba,

Foi dada rnláo a palavra aoADVOI.ADO DOS PACIENTES

dr. AzcvTflo e Gmtro, qur requcfetl «e jun-ta*«m an* atilo» diiav pbcrtir-tJTaphíat mo,-irstndo qur no 4* dwtricio ü> hotit-e uma te-união.

Allegoii. em trgtiíila, que ao, advogado»da parto que coage o governo, nio >tm tj.00 roncrdvla a pala-.ra.

A««mi s- opptk t jiifispruslr-iri. «|„ Trl-!,imal. pois no CaM, (|c j,|i((<. fl (,rr,H|rn<,do .Suprimo Tr.b«nal nc-ro. a p*Uvra *oadvogado do» que k dln-tn exercei co--4-eâo, E rgital pi,xrd:mento l.vat t> di,i lf«:* c Allrjritifrqnr, ;uír ria 2' vara. *

UM INCIDENTEA pfop-iiito dr«te direito Am a/!vot»«k»'Ia parti ««-cttntl», iM»«ve cm inc.-.' xttt nttt.

rrutx.» algum itnii» »-. Tnlrona), para re-«"•¦iv-r a qw«4i<» ,hkíí*(I*.O it, M_f><> Viinn*. rep-rs-fua-tlr do

gfitrrno tio lUistU,, pr«,tr---«.« r-v, «e„ ^,-roto de atar <j» pala.r*, dk-ttj- lut<t umfc» na eaa«- e ttt rtit o swrtno tlnmi-m-nw. E' tm noti-r drt ir acr-tj «.,.;„ «,,t. r||rorídt-r, t-rccit-va f*l»r »o Trit-ti-jtl

A amplitude d» tUtti*. mtm n*tt t dsttCStatítr,, f um oV»» tt-rirfrtt-a» 4* tHm-tsilf! ta*,).-:», Cíorlstu t. «. drcUfifwio -ro-«t-taVl-er «jttr lo\H » áeh\<tTstJá tU, Tr*--nad »e «Ktfoímana ttut*íum> ttm «tlt.íVdc «sitio a paltt*. r,

SU. OLIVEIRA RIBEIROO «< Crthtits Ri*«d-« in tra ta trtmà

tul «j-j- o «tix-erno d»:» £****•» t* Utr> .u*%Aat netrbtv ttm Ur-ntticn ttjiftrrtmm» 9mt*%",itíndo imtttnmtfim. ?* qtw, f^v»«Sr«!i, *§*¦:.*» '9 tfat ettttrm s pt*n>»o «k J—dVa* arpm*

rot* íxms, nk, ptjA, ttSrmJkn *-, g* «,"»-.!fstm, ptt cta r*tí<!-, «,»íi *< t, t4ti*s4t»¦4» "!r<«T*»«5i n-?a»áa»r*4a,( tsttftft j-j , «^ i^-fawk hsstt trri-sjiçiki t*m étittsv: Mxonwnm o dííífjto

IX) AflVOCAlXJ BO ESTACOA^-tssit» dt ítltt o «. Qfgmjrm. Rfj-iío,tt^mtm^t mm a fafc-rr» tmttitt nnstó»-

IfOt, .O "# O 4..''•<'¦¦ Ç«a»Í4 tmS&iIttMt»*•

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CORREIO DA MANHÃ — Sabbado. 16 de Julho de 1910expressa sobre o que se tratava. Faz diffe-tfenciações na matéria e trata do modo porque foram pedidas as informações, lactino-so, sem dar margem a amplas informações.

; O t,r. Spinola concede a palavra a ambosos advogados.— Egualmcntc concedo, diz o sr. Cardoso

«ji de Castro.O sr. André Cavalcanti concede a pala-

'¦ vra, cm vista da deficiência de informa-lõcs. . ,

O Tribunal resolveu' ouvir os advogados.Resolvida essa preliminar, o sr. Hcrminio

Espirito Santo deu a palavra ao (Ir. Aze-vedo a Castro. Este recusou, entendendoque devia, falar primeiro o advogado do go-verno, visto tratar-se dc um additamentodc informações.

Não prevaleceu, porém, esse modo de ver,c o presidente declarou que falaria em pri-meiro logar o advogado dbs pacientes.

Usou cntüo da patlivra oDR. AZEVEDO E CASTRO

que se demorou cerca, de unia hora na tri-' buiia.Começou lamentando a incidente, referen-

te «i su.peição da ministro Ribeiro de Al-meida, em quem os seus constituintes vem

I um juizo recto.O Tribunal, na sessão anterior, julgou-se

competente para julgar-o pedido, solicitau-do informações.

Começarei — diz elle — por estudar a*.; posição tle cada. um dos meus constituintese principalmente o dr. Alves Costa. ,

Estudou em seguida demoradanientc ai constituição das mesas, principalmente, a do

4° districlo.> Referiu-se á pltotographia que rcqtterett

fosse junta aos autos, mostrando ao íribu-nai qne a verdadeira sessão, apuradora foiaquella que se deixara photograpliar.

O orador continuou, em vez detratar das' suppostas violências de que 03 pacientes di-' ziani estar ameaçados, a falar sobre as ciei-ções, gastando todo o tempo a ler a lei elei-toral em vários pontos que nada têm que' ver com a ordem impetrada.

E. continuava a dar por páos c por pe-dras, deixando péssima, impressão no atidi-

I torio.A causa dos amigos do sr. Nilo Peça-

nha tinha sido entregue ao dr. Alfredo Ber-«ardei,

F.slc subslalielercti-a. L> resultado foi omais desastroso pòssivcl,

Utn dcilés; ao lhe ser perguntado —| "como vocês entregam uma causa dessas a

-¦ um moço que só defende seus constituintes,fazendo ver a legalidade de seus diplomas?"respondeu:

— Não somos culpados. Qtte quer? Nãoera esse o advogado,

O advogado do impetrante, procurando; convencer os jiiims do Tribunal do que a

reforma do regimento da Assenibléa I.egis-lativá Fluminense fora feita regularmente,estropitut o trecho de um trabalho de RuyBarbosa, no qual o eminente senador dizserem soberanas as decisões das assembléaslegislativas. O orador, procurou tirar dessetrecho do trabalho de Ruv Barboa a con-citisãi) i!e que o Tribunal hão podia entrar110 exame da legalidade do regimento ílunii-ncit.se, esquecido de que esse argumento sevolta centra o próprio impetrante, (pie poresta fórum não poderia tambem trazer parao mais alto tribunal a questão de constitui-ção tia as-enib'é.1 fluminense'.

Mais adeaute. orando, disse:"Eu, advogado dc Nilo Peçanha..." _eengoliu o resto do trecho. Mais tarde, ei-tandii o decano da nossa imprensa, disse:"A opinião do dr. y-riuú do Commcrcio."

Rcfer.iiidb.rsc ao ministro dr. Pedro Les-sa. disse quê já se linha sentado "nas bati-cas" (M/c, cm S. Paulo.

Nãn parou ahi. Tratando dos argumentosem favor dos pacientes, disse: "Procureicercar as minhas provas de todas as con-tradicci.es possíveis."

Ao dizer que o J.ormil do Commercio erapara elle, orador, "um Evangelho", ouviu-se grande hilarid.idc 110 auditório, porque aopinião do velho órgão, 110 caso, c contra-ria ao orador..

Seguiu--e-üte com a palavra o advogadodo governo do Estado.

FALA O DR. MARTO VÍANNAComeça declarando que não veiu discutir

çoni acrimouia contra este ott aquellc Naoquer entrar, e ürb por Índole e por educa-ção. posse terreno de retaliações cm quemuito se comprarem os seus adversárias.

Divide o assuntou) cm duas partits: quan-to ás violências de que se queixam ns p,l-cientes e quanto á competência do Tribu-ua' para conhecer dn caso.

Podia julgar-se dispensado de discutir aprimeira parle, depois qtte illll tios advoga-«íos t|tii- o precederam iá declarou uâ.i haver

«prova .l.is ditas violências.Rebate o valor jurídico da iitiliíifcaejío,

mostrando que o Eslado do Rio não foiciiad.i. visto como a ultimação foi feita aoprocurador fiscal, o este titneçionarid -- dizo orador — não tem por lei poderes parareceber citação suíno nos casos da sua ju-ri-dicçãn.

Enumera as violências articuladas uadiia jiistificaçSòi Refere etn seguida que oEstado se viu 11.1 impossibilidade dc d.ir

' uma ¦.•unrr.i-jiistifi.-açãíi, porque, di/. 5. cx..a inquirição,das ictcriiuiihsis caiu as quaeso governo fluminense queria desmascarar aprimeira, destruir 0^ fados nientiroíaineu-te artictilntlus, foi 1n.11c.1da para Hoje. a» ithoras, u dia ptccisaiuetila do julgamento doliiibctiscurpitS'! E, 110 vmrantu. egregirí trt-Imnal. m-ssvi justificaçàn, que serviria de tio-ciíníenjo contra a; invénltulcs d,, parte con-traria, iriam depor pessoas da maior.'consi-der.içBo, advogados e pessoas gradas resi"dentes "a capital do Estado!

Graças a essa (irotclRçiTo, a essa demora' em se tomarem os depoimentos tia defesado governo fluminense; vcill ao Trilittt-.Uum íiisiiuiiieiilo d.- pscit.la prova, uin.i justi-íicatjao, senhores, jia-r.i .1 qual min foi ilibadoo procurador d>. Republica, seiiilo "Ila des-tinada. como d era, .1 servir de prova per-

ante o Supremo Tiilniiu!.Egrégio Triln111.il. o governo do Estado

nütoViJtotl-n 1 c .1 direr irns, com ai garantiu-)da «ua palavra administrativa ç política, queelle nau interveiii, não intervém, não iutervirá ia composição do poder legislativo doÈstnJo,

A cs«,i palavra o orador ilixl.ira juntar1 a sua tambem. o seu depoimento pessoal.

Denuncia o pkniõ ilo liítbetisiearptiS, «-'que «'¦ pretende -• ilii o Orador — é quo oTribunal entre na questão do rccoiiht-ciuien-

. to dc pndcrt*. O qne <e flticr é tirar daquialguns deputados por meio de um habeas-' eorpui qu • não tem outro ohiecttvo,

,. Defende o prwltWntc do Estadii da ar-guie'." de haver discutido os diplomas «iasua iiiíarmaçáo. Repete a» palavra» pre>i-dni.-i;'-.-.. em apflió de ms assei ção,

Oecupa-sc Ae tutu u!H,!ójtraplira junta ao»autos pelo impetrante, pela qual «c pretcn-«le íu-.«\,iií qitç a Imita se reuniu 11» Csu.ara

ale rèirep<ili< Ma*, pífjrmtta o orador, es-' sa proíoçraphla pfW» que se nà\> thc«se

reunido ná .«.'«ma Câmara a outra JuntaK»tà piiMstla .1 hora. cm que se reuniu .1Junta da» pat-«>tttes?

Aríittueriia eom ps-avra» do ail«ORailoUeítet, |'.ita ilf!iiiin«.trsr itne i deli»» ^tt«- s*ptVlt- tirir o melhw aravüiento c«iatra apsvii.la prstva pbi-t^erafhka.

M.^-tra que a <s>mp««i«jio «Ia Junta d«"jv»i-i«'.it.s itS.i ttv.feeeti is pre*«f:^>e4 dalei

QuaiHrt ,1 p-rsaliairi» drs»a iunta, « tni*de «bífi:« «le lenssw rà>* pr-il.% presidtfst.

>Ji> -s-r i«m efjtnvíe,,, svr Ipwaf j k' rt-frUUdors «!tv «.-»'* t--- lerí.s >* .ir. tV>i«- AeV«.-,VAs-cííl-M a.víiísr * «rlta ts«sMt-t*e«:a.

tK* «~s««e. «stKlttíãn ¦> «?r*d«3T «lae I-müo* -v*.«'!«>« .'...a ;!•.:«.'». t""eí»*n?e"f;« eot-s;'nr.**.»4o fi.-'«-.« «k fhe .*i*í;w. _

lic.tt.",.!*» -is« Tíí^iji*! a «-ití«s>rt.-iH"*v 1^-'füira n i-v-C',v-,ri«>:"nt;.»«,. »:>n 4 tri-.-«!,rik.-.«i ttsAs-strinls-v-Í! S*.' tt-?* Cfilt «kr.--..'¦ :_

p«J*ls«l- . f, : ; :. ¦ - 15 ;-f.4!i-. «»V pz:-,t. a ,.•.«>,« <'-.- :.t \i\':-.i'\-x.

ir r - --s- •• « A «..«jw ¦-- •lir .» >; A:-,..-. C i.;j <:«!,« ;«.:>¦. ,T«

IVfí>rt;tsl»\ .';«!,• -« ..•-ii-..--!' n-jt, •.»!"-

hiba de Mattos déplara suspenifar a ses-são por alguns minutos, para descanso.

Eram 3 lioras c 20 minutos.Usou tambem da pjilavra, cm nome dt

um dos pacientes, oSENADOR QUVE1RA. FIGUlSIREDOi

que comecem congratulando-se comsigo pro-prio por ter oceasião de falar perante o».supremos magistrados dá Republica, depoisde mais dc meio século de exercício dc suaprofissão e no ultimo quartel de sua vida.As palavras do respeitável ancião causarama melhor impressão no auditório,, apezar dchaver s. ex. chamado de violência á opl-nião 'do sr. Backcr manifestada a respeitodos diplomas.

FAI.A O RELATORConcluídos os discursos dos advogados,,

foii dada a palavra ao. relator para. expenderjo seu voto.

O dr. Godofrcdo Cunha começou seuvoto passando uma revista cm todos os'documentos apresentados, quer por urna-! parte, quer por. outra.

S. ex. fez, por assim di/.er, um novo rc-ilatorio, antes de dar o seu voto.'

Os fundamentos deste foram demorados.S. cx. buscou a photographia que lhe fora.apresentada, tentando destruir as asseverarçôis do dr. Mario Vianna.

Durante (oda a enunciação de seu voro,tlr. Godofrcdo Cunha tentou resalvar sua

pessoa, dizendo examinar desapaixonada-mente o pedido.Os argumentos apresentados ein . nada

ladeantaram ao que se havia já dito.I S. cx. terminou achando procedente o pc-jdido, dcferimlo-o portanto, para que fosse'garantido o dr. Alves Costa no exercidoIdo cargo de presidente da Assembléa Fltt-itüiiensei -

A fundamentação de seu voto durou uma'hora e oito minutos.Quando acabou de falar o sr. Godofrcdo'Cunha, o presidente declarou achar-sc em

discussão o voto de s. ex.Pediu então a palavra o

SR. OUVEIRA RIBEIROque começou lendo a conclusão da petiçãode lutbeas-corpus, para mostrar que o fimdeste, declarado na dita conclusão, é darao presidente da. junta- garantias para cn-

itrar na oxlade de Nictheroy, penetrando,bem como os demais pacientes, 110 edifícioda Assembléa, para apurarem as eleições.

Vê o Tribunal que o pedido desse lia-bcas-corpus i complexo.

Querem que o Tribunal lhes conceda aordem, reconhecendo a sua qualidade dceleitos.

Cita os casos de Sergipe, do próprio Es-tado do Rio na questão Camargo, os casosdo Conselho, etc, para mostrar quo entreelles e o de agora não existe paridade.

Lembra uma phrase dos constitucionalis-tas americanos, dando á Corte Suprema opapel de suprema hermenêutica da Consti-tuição, phrase citada pelo eminente RuyBarbosa não sçu pedido dc liabeas-corpuiem favor dos revoltosos dc 189:.

lia no caso dois grupos: um.que foi di-plomado pela junta presidida pelo juiz dcdireito dc Pctropolis; outro' pelo juiz dcIgtiassú.

Recorda ao Tribunal o que disse o dr.Mario Vianna: o reconhecimento do pre-sidente da Assembléa importa a organiza-Cão da própria Assembléa, pois ao presi-dente incumbe nomear a commissão de po-deres.

Estende-se cm considerações, para dis-tinguir na questão o aspecto puramente ju-dicial e o aspecto político;

Referindo-se a mu trabalho do sr. RuyBarbosa, elogia-lhe a fôrma, dcelaraudo-.iuma belleza capaz dc levantar o animo dcum defunto, affirma que >ó ás assembléaslegislativas 'compete a funeção constitucio-uai dc verificação dc nodcr.es,

Exalça a funeção do Supremo Tribunal,exclamando: — E ainda ha quem diga queesse poder seria capaz de recuar deante dooutro poder, que é egual ao seu !

O Tribunal é incompetente para tomarcc/nliccitilcnto desse líabcas-rorpits — dizo orador — porque cile não vizà sinão o rc-conhecimento de poderes, funeção politicadas assembléas legislativas; l.è vários ae-córdãos do Tribunal, para mostrar que jã tponto assentado não poder elle envoiver-seem questões políticas. Demora-se 110 exa-me" do caso Camargo, dizendo que entãosouberam dourar a pilula, souberam occnllaro seu pensamento. Mas agora, ticin isso ssfaz 1

No caso da Bahia, o Tribunal dett o '"'-

bcas-corpus, é certo. Mas então a asscmWéajá estava constituída. Mas agora, o que pedc o sr. Costa é que o Tribunal lhe dc o di-ploma que elle não tem e o garanta no lo-gar dc presidente; Não sabemos ainda qualé a eleição valida, lia nina dualidade. O Tri-Imnal, si der o liabt'.as-c°rp.tis, terá dc apu-rtir o diploma do outros deputados.

}•'., si amanhã mu senador, cujo diplomaesteja sendo contestado no Senado, pedir.10 Tribunal um litibcas.-corpus, esse, firma-do agora o precedente, terá lambem de con-ceder-O, porque tanto vale a força, a viòlcn-cia representada pela força do Senado,como outra qualquer força. Cila a propü-.-ii!n Dryco c outros COnstilltciOtialiStas,

.\'ega paridade entre a questão tle a^orac o caso tio Conselho Este estava fllticció-«audti, verificando os poderes, quando veiu

decreto (Io executivo impedindo que cou-tinttassem nessa funeção constitucional! Eentão foi concedido llabeas-earpus, não aeste (Ml áquellc gClipOj nus a iodos os tfiintendentes. Xa hypQthc.se cm discussão,p-,'dc se -liiibcos-corpus para um grupo. Alémdisso, os intendentes que pediram o habitas*earpits tinham o seu. diploma conferido rc-gultirmcntc pela junta. Havia apenas con-tesiaçno,

Agora não, diz o orador. Ha dualidade,«.'.mtra ainlvis se allrga vicio do origem, O"t'ii''l'.iral não pode duer agora qual tlcllcsc legitimo, qual di lies c falso

CoueCue levantando estt preliminar: oTribunal não tem competência para conhe-csir dcss.> Iialietis-eorpns; porqpe delle cu-nheeendo, terá reconhecido poderes tia :\«-wuiWt-.i Lttummctisc.

Contra esta preliminar manifésloti-se dos-de tosto o sr. Guimarães N.iial. procuradorgeral, que fez ver. examinando casos idi-u-ticos, ja icr o Tribunal jurisprudência fir-uiada a respeito.

Pòi então discutida cnglbbndnnicnte com.1 questão i/e ineritss..

!•'AI.A .0 SR. PEDRO l.l-SSAComeça recapitubitdo a hypothese com

oa argumentas dc parte a parte, lendo, «tamesma (órina que o sr. Oliveira Ribeiro ofinal da petição de liobcascorpus.

Por conseguinte, di?. 5. cx.. esses pacicii-tes querem que o Tribunal lhes recunIhíÇaa qualidade tle eleitos.

IVt que cm nenhum «criptor encontroutiua tlieoria syiitli.-tica do habcits-carpus.Este «\ tem. |t«j«- fim pruteser a liberdadeindividual, ou antes a sua modalidade — .-.

'herdade de locomoção,t*»r,i deíids-r o ltjbi-as-t-<hpus, o jnit deve

examinar si a liberdade tudivtdual está nocassi ligada a um interesse estranho. Vcriit-i-ando-se tal. não c p«*«.stvvl eouliecer do i>c-

I dc Discute o caso «Io Cjiuellw, nw*trsu--!-> que entre um caso e outro não existe;«tiit«,«.!c Niiieut-iii ci-uitcstou cniio a legüi--líibile c legalidade du junta que os diplo-i-tãra.

IVi exercerem o «en direito tle verifii-a-çâíi .le ptxlv-c*. hafia «?«iti<> um obstáculotle força m»k*: o decreto ilo rcvítu».

Ceaejyorâtnlo .n duas hyprttlu-s<í. «lir qne.vidrai as palavra» .!s> relator, teda a .iuc-«âa tw restíta» en» «ahrr qtuj «ias dua* jen-ta» t* constituiu lesalntcme.

Or-j, «-r. }««á<knt*. »i » t|uísíãk> funda-W«8Ul è esta. a Tribnnul tú o.Vic cocee-det ..; i-t:.K-«*.i •«*<"?*!-. Trüa-stí tw aptsr.«-*i«de rft-Sçíit-v «te «cni»e*«:i«) dst y-vicre*.

tne * falavra tm «$;;èiÍA o

T* ,1*t. •V«kí.ve ví-ifír «>.«« jt*.:-,* «-vtct. $* t»st «JsK-e» |»*'<SrÍ** «Jí ^f^c^.f-ferfms,eeresis.» Te^^Bal,' tis w*' ia*»»» *s»t-*f«*» tk»iv-tUiU ik) 8«*%

K »s.ti«9 stsjttctvs»*!». lífístlji» de «st» taNsi«!v pataitav O "«rtv^kaa ht *e*t «t tyoafi»-'«a\v O tté. M«w Vtawa fe* rm» ipf»w <sm»a 3»i-.x pura «fa? u takristt pi» «. sttei-ttMttttXt*.MjaVt-\s "«ixutos r»K dfa*vk?oK... ¦ ¦-.-¦ * pífs**«ac»a, » 1.*. iV.sit-

SR C\RIX>SO D£ CÃSla^Jije-e .-,-»<<*.» diíí-i;**.* «|t»e rò o eiatayiirtea-» «Je» ttetet. i|ái;ijaai issucav t'ai*;:i. »> t«-«.t,es.j Tf!«t»MB»»l,-.$"^}»í !«>*¦«.; â»4<j txt»rtdit-*t,r«í»L stórtíj.' êtYçetatpfàmrtiirt, tt* tttxowa « pzn vhAx A» ssta taietçi» Ae .*osé.Nia ,*!sliaire' «Isaw, ttre aíipwva» ynlaveaidje «l^siiaWs».

itix-vsnta a ítunnusio c»sa «le Sfraityti. síe»«çea* itaV» «sittsaism etimhtámtmíct. im*ssi*tts*Atia m ts-its At tà/&*\

Keptzuia * .->. ivi\ 0 Tr?-—aà «stia » ti-ttt*ejk» *,•* K««frsil«- «ei.iia», *a3«sj«»f Aeix» a«war* («str-Jk» «tt liar»»» Utet-it^t p*ra tém>COtat

Rn^•«4»t^•sí, - ^.- • . t»»^ 4 ísaxfa. om-fmt» «5 Aiftm At. h trmckc. tpvot Ae mtt» s«r»3U .-«.i-Htíssp;» lae-e lMmux*r.z.;t.

Ú tí. P«df» larna 5rs»lsT» sjts- itM «friaw.v-»sf t t.s, ;-a\,-t ttttí -»-í; ss»-.--.-.. j . j..^,áa,. • i -» s- is vk -táV -' » vt ..: ats., i; «k»-i

amparo com relação á «utra facção farorc-!cid'a.

O- sr. Castro diz que- está tirando concltt-sões, porque a situação do Estado do Rioé muito anômala. E' para remover essa si-tuação anômala. t>. sinconstititcionul que se''reclama, o poder, encarnado no SupremoTribunaL

Collocane — diz -ss, ex. -*- «m todas- *s-sas questões cm um ponto de vista pratico.

Cünclue dizendo que o . seil; voto é pela,concessão do' litibetis-ctirpus, para que cesse

ja: situação actual no Estado.Fala o

.SR. RIBETRO DE ALMEIDAque declara tomar conhecimento e conceder' o liobcas-corpus dc ttm- modo reshicto, afimde qtte os pacientes possam Ibinar parte nostrabalhos preparatórios. Não- envolve- o seuvoto o reconhecimento dos diplomas, Quergarantir apenas'o-direito db verificação dcpoderes.

I O sr. O. Ribeiro pergunta: "E

quantoao presidente?"

Não vae até !â a extensão da ordem,, mas-somente para os impetrantes, cujos diplo-

imãs foram concedidos pelo juiz de direito|de Petropolis que presidiu a junta da mes-ma cidade.

Mas quanto ao sr. Alves Costa e seuscompanheiros db 4° districto, vota no- sentirdo de negar o Imbcas-corptis.

Falaram depois, pela -ogiuida vez, os srs.[Guimarães Natal c Pedro Lessa, que refor-çaraiu os seus votos já anteriormente fiin-

idamentados, insistindo nos argnmentos jáexpendidos.

1 Pede então a palavra oSR. AMARO CAVALCANTI

;que, ao, começar, diz que,, devido, ao adean-tado da hora, pouco dirá, o sufficiente ape-ires .para justificar o seu voto. Bastaria oenunciado do. pedido para desde logo severificar que não se trata dc um caso judi-

i ciai: EHc é feito-para fins políticos.Para resolver o. caso, o Tribunal teria de

affinuar primeiro que se trata dc deputados'eleitos o diplomados.

Mas a quem pertertóc o reconhecimentode um deputado diplomado? Ao judiciário?

|NãÒ!, O Tribunal,, dando o habeas-corpus, temreconhecido os deputados. E depois distohaverá" algum poder que po."«a contestaresse reconhecimento? Está visto que não —

I responde o orador.O Tribunal sairia da sua missão si re-

conhecesse diplomas.Estaria aberto o precedente. Affirma queSupremo Tribunal nunca concedeu um

habcas-corptts cm cir.cumstancias idênticasao actual. Cita c coteja os casos já alludi-dos 110 correr dn discussão.

Concilie dizendo que deixa dc julgar domérito do pedido, por escapar á competem-cia do poder judiciário.

A VOTAÇÃOEncerrada a discussão, o sr. Pindahiba de

Mattos declarou que ia tomar os votos.Concediam o IlaBÇus-çórptts os srs. Godo-

íredo Cunha, Cardoso cie Castro,. André Ca-valcanli, Espirito Santo e Ribeiro de Al-incida, sendo que este com a restricção dcsó aproveitai a ordem aos pacientes (emnumero de 20) diplomados pela Junta, pre-siilidà pelo siipplcnl" do iuiz dc Pctropolis,não se estendendo aos oito demais pacien-tes, no numero dos quaes se encontra o sr.Alves Costa, os quaes pertencem ao 4" dis-tricto, e foram diplomados peta Junta pre-sidida pelo juiz de Tgiiassú.

Negaram a ordem os srs. O. Ribeiro,Amaro Cavíá-ãuti, Camilo Saraiva, ManoelEspindola c Pedro Lessa.

Cinco contra cinco.Cabia ao presidente, desempatar e o sr.

Pindahiba o fez pela concessão, nos ter-mos do voto do sr. Ribeiro de Almeida.

DE SORTE QUE O TRIBUNAL DEU"HABEAS-CORPUS" AOS DIPLOMA-DOS PELA rUN.TA PRESIDIDA PELOJUIZ DE PETROPOLIS (20) li NEGOUAOS 8 RESTANTES. ENTRE OSQUAES SE,ACHA O SR. ALVES COS-TA.

Quando se annuncioti essa decisão, o rc-Io«io do Tribunal marcava !>,15 da noite.

Era geral a fadiga.SEM COMs\l-E\'TARI0

Foi muito notada a presença de João deSouza Lagc, o estellionatario A'O Pais, so-berbatncnte sentado cm unia «poltrona dehonra, á direita do presidente do Tribunal!

PESSOAS PRESENTESEntre as pessoas presentes vimos: dr.

Dormuiul Martins, Aristornenes César deMello, Raul Rego. Sebastião Gomes de Al-meida, deputado Teixeira Brandão, tlr. Oso.r.io Duque Estrada, dr. Octavio Veiga, dr.Mario Vianna. conselheiro Andrade Figuei-ra, (Ir. Joaquim Anwuias dc Oliveira. Dq-miug.is Louzada, dr. Al freio Pinto, JaimeFerreira, Silva Castro, deputado Raul Vcj-ga, dr. Radolpho de Macedo, dr. Bcrtiardi-uo Er.-uico, Bulhões Carvalho, dr. FonsecaPontç-Ua, dr- Thonié Torres, Noel Baptista,Silveira Martins Leão, senador Oliveira Fi-aueiiedo, dr. Figueiredo Júnior, AdilioMuutciro, dr. Edwiges de Queiroz, LicioBarbosa, dr. N"uno tle Andrade, dr. Carva-Iho Brito. Manoel Duarte, dr. Failer Júnior,ilr. Thyrsio Martins, coronel Bento Affon-so, coronel lleredia de Sá. senador Gênero-so Ponta (Ir. NãlàtOC Ascoli, deputado Loboluruiiuiiha. coronel Prisco Barbosa, La-íavclte Pereira, Cu.-iel!ar Cabral, dr. Oso-

•rio de Almeida Filho, dr. Pedro Jálaliv, dr.Álvaro Macailiães, tlr. Eugênio Catta Preta,Mario Espiixlola Filho, dr. Nelson Rarijtç'.,Al-.aro Campos, deputado Francisco Veiga,dr. Phüadelpllo dc Almeida, dr. AgncU'0V.iíra. dr. Albiiquc-rqtie dc Medo. JavuieFetícira, Ferreira Vianna Filho. tlr. ]o?èMoraes, deputados Costa Tinto c PereiraNunes. Dccio Coütínho, dr. J. Tavares, dr.Carlos Lessa, seuaJor . Sá Freire, coronellidefoiiso Ribeiro, Mario Cardoso de Cas-tro, <lr. Carlos de Mello. C.nnu\ Vasconccl-Íos,' dr. Pinto de Ms'd.«, Sylyio Rangel, Jay-me Ia-ss,i. Avellar Brandão, dr. Bricio Fi-UlO, Evantlrpllõ Cunha, drs. Pedro TavaresJúnior, Tlulcu Medeiros, Castro Nunes,etc.

O ALCANCE DA SENTENÇAO resultado da dce'são do Tribunal cm

ulúiin iitalysc. é o seguinte:Negado o k:'\uts-corpus ao sr. Alves Co?-

ta c a mais sete dos «eirs companheiros ille-galineute diplomados pelíi .\" districto, aAssembléa, que se deverá hoje reunir, fica-rá constituída por 25 diplomado,, pertenceu-tes ao partido dn sr. Alfredo Backcr c 20do sr. Nra> Pcçanha.

Quer prevaleça a dbpoíiçáo Ao antigoregimento (presidência tio mai* vcthoi.cracr .1 dú rcçitt. ¦fito rfttertttãdo fwwífdctirria d.-i vice-peesidente da AísembleB pttsstrdal, c.-ibrr.i esta a um partidário do sr. Ba-clíer, isto t, ao barão ae Palmeiras, ua pri-n-.eira Inpotíiese, e ao sr. Modesto de Mrfto,na scstimla.

Corria hontem. não «alHWtii com queftwdamento. que .> sr. Xito P«;.-.nha haviarerwttido mu forte eontiKgstr.íe de forçafc'cr>I para NicthtTuj-.

E' t>eat 'lc »tr tjae «rssa força, té pod<friter a mij.ste de ftarsutir o ha!:-itt carpnsc-.-atvctl..l.. ao» ^o ptnãiarii« do nr. N;io:Mid«* o mais. que esets-icr a i**«i «erà ftaovKdsinria r t-m «J«-w«-*i»«-t«t forrul à dret-sãs) da scuti-iiça proierivfa peki Snpfera«>Tt-horta!

;\fiercs»< t^re as » partsUrií» «jo »r. Ni-ks »ãu ivrtí.-et:.^ a si»k>ria »\««lnta det$. {a«iu«M totat 4íh ownii-ro» Aa -\>.>rta1tiiai tâo pssskrà.j Cia^rsriínir irgikueutf ojji-.|i-r

".-viateivo Aft Üslaiis-s.*Uy*:=f:.e*.Íjr "utátcsL c «t>tí*o era pro-eeSaOs». de v-sidírioi c de atístritad-,» i, Cootii-t-xjjia e âs k-i*. c pt*s»jvi» íjue o a, Xím seprtfarx fttr* mu pt>»59e de f«j*ç* cc«tra aifsvfssj.» «ts. Tréstessi.

Será-?, f-s-rist. aaílji*. e eiríoíir'».*»» tt»tio\o* 3teMs4 qu*- pratkír rseisí- seattt!^ e - mmeft» IV» At «tr. f «ta*«****•?•. rw^3r.«^*s«R,-*>!,>>> 4Sfsr«hkis«!« d>, Rt-peHic».

NO PAIi-VõtO DO INGA"At» p***rtt> tk» f.-stçà aíí*»ít*«« Sjs»iííB

«ewti*i»a> p^íitts.» *¦ a.R*i»ts>* &>;t&rtetm '":—«Bt»et«asae. mtt attçxrtiH «^s>»eiarjttt » tsfitjtsi»da «ta «t«Ks«ãi»,.>v*ibi w» S«pt«»j TtjWsííl"e«*«-»«L «4i? -<r A«Ht» C«í»í»v candà-taVfrs. x«a*it» «jtircr*i"4t d»j»»t'ji.is» «--«tishjivL nfa» dt»çi-arjst..'.

•V* *a "tor» «Ia ***>«?«¦» «dbs,***» ** m\t»»\

!-«ss^ci|. it «j»»e t» T?'i3*«í'.t*|: ftrç.Ua »» .VaksV-íí*c^fmj^ vjw4j> «etaVc r^e«íí«>i»Tri « etnia.iszvssb: s4js* pestes* pr«s«ase*..

O At .tiírcüs» S^-tatC, prtKlrctt 4» Es-* j*v íaí »?*»«>»«» *»KaH msí %<ttàfm * vx~-r*4i»»»sí«i!»sir»>ii fei-,k:'a* i>tat-ía,*>*t as*i,*í«áfi.4» >a*> i -: f«wis

Entre as pessas que estiveram no palácionoíáiiios os srs. dr. Veríssimo de Mello, se-cretario geral'do governo; dr. Pereira Fcr-raz, prefeito de Nictheroy; dr. Júlio Gur-gel, chefe de policia; dr. Miguel dc Cana-iho, coronel. Eduardo Pinheiro, conunan-dante do.Corpo Militar db Estado; drs. Mo-desto d5 Mello, Brasilino- de- Freitas, RaulMacedo ei Virgiho Fortes,s deputados esta-duaes; coronel Cantidiano da Rosa, dr. Car-valho c*Mello, drs. Thiers Cardoso, Etíuar-do Manhães, Thelio de Moraes, GastãoBousquct, Siqueira Júnior, e barão de Pai-ineiras, deputados estaduacs; dr. Gustavo deMello, delegado auxiliar; dr. GurvcHo- i_a-valcanti, general Pereira da Silva, Lcopo!-dino Lopes, dr. Domingos Louzada,; drs.Bernardino Franco, Osório de- Brito, barãode AUiauça, Lannes.Rabello e coronel Mel-

Ilo e Alvim,, deputados estaduacs; coronelPereira dos Santos, dr. Francisco Tavares;-dr. Costa Ribeiro, capitão Horacio de Al-

'meida Júnior, coronel João Bicalho, majorArthur Calheiros. R:cardo Barbosa, d'0 Se-culo; dr. Almeida bamindcs, deputado es-tadtiai; Theophilo dos Santos, dr. Ribeiro

!de Almeida; deputado estadual;, dr. JoséJGurgel do Amaral, dr. José da"€.ósta PereHra, dr. Mario Vianna, capitão J. A. da Sil-va. do Diário dc Noticia^; drs. SebastiãoBarroso, Bulhões Carvalho c EletttherioVardla, deputados estaduaes; dr. Eulaliodo Nascimento; coronel Eugênio Pinto, deTputado estadual, c o' representante desta fo-Ilha. " t

— A' meia-noite,, hora cm <rue o nosso,representante em Nictheroy encerrava: es-

[tas linhas, era grande o numero de depti-tádos e amigos" qa sttuaçãp fluminense quepermaneciam cm 'palácio.

.MUDANÇA DA ASSEMBLÉA! O dr. Alfredo Backcr, presidente do Es-jtado do Rio, assignou hontem um decretetransferindo- para- a cidade de- Eetropolis a

isédc das sessões da Assembléa Legislativa,{entrando esse. decreto cm vigor na data dcsua publicação,, - ,„í(..

DR. EDWIGES DE QUEIROZA's 11 i|2 horas da noite, chegou ao pa-

lacio do Ingá o dr. Edwiges ,dc Queiroz,Içáudldato- dosíaimigos. do govàrrio fliBiii-'úeiisc ao cargo de presidente-do Estado doRio, cHeito 110 ultimo pleito.

O dr| Edwiges foi recebido " 'feslivamcn-

te 110 Ingá, por motivo da decisão do casodo Imbciis-corptis.FORÇA GUARDANDO A ASSEMBLÉA

A' ultima hora fomos informados dc queuma força dc cinco praças do Exercitoguarda o ediificio da Assembléa Fluminense,em Nictheroy.TRABALHOS! DA

ASSEMBLÉA FLUMINENSEComeçam amanhã as sessões preparato-

rias da Assembléa Legislativa do Estado doRio.

São os seguintes os doputados diploma-dos que a.poiam ¦ a actual situação flumi-nensc:

1° districtoDrs. Bclisario Augnsto Fonseca Portei-

Ia, Carvalho e' Mello. Ribeiro' de Almeida,Mello e Alvim, Almeida Fagundes, SiqueiraJúnior c Raul Macedo.

| 2o districtoDrs. Eduardb- Manhães. Tlticrs Cardoso,

Latinos Rabeílo, Lima Rocha e VirgílioFortes.

3* districto:Drs, Modesto de Meilo e Honorio Pa-checo. '

..4° districto:Drs. Bernardino Franco, Crttvdlo Ca-

valcanti, Brasilino de Freitas, Edwiges dcQueiroz, Osório dc Brito, Bulhões Carva-Iho, barão dc Palmeiras e barão dc Alliança.

5° districto:Drs. Madruga-da. Costa e Ary Fontcnelle.Total: 25 depurados.O dr. Augusto Modesto dc Mello, presi-

dente da Assembléa Legislativa Fhiminen-se, officiará l»je ao coronel Rangel de Vas-conçcllos, director,da secretaria da mesmaAssembléa, dcterminamlo que compareçacom os demais empregados da secretaria,para os Irabaütos, dc instaMação, cm Petrci-polis, 110 dia 17 .do corrente.

Oymnnsio Petropolis, ctpiiparado — Dirc-ctor, dr. Lobato..

Chegou a Sottthaiiíiiton o vapor dc guerraCarlos Gomes; -ttndo o chefe «do estado-maior da Armada reccl.ido telegramma doseu commandante-» capitão- de corveta Mou-rão dos Santos.

"

Cigarros poitfe Limpa^V-dtzrillua rris o iniiann.

Hcn*-i TurMComo iK>tic..-iii( " visitott honrem o Con-

selhò Mim''-''.i.:. ''.'.''ri.taqte :-:-^t .i-Paris, sr. Hcnri Turot, qne ha dias ieacha de pa.--agem pot cSta capita

Pouco antes das 3 horas, já =c achavamno edifício do Conselho, aguardando a che-gada do illustre visitante, treze intendentes;pessoas gradas! fàiicciòuarios da secretariae rcnrescnranies da imprensa.

Precisamente ás 3 lioras cheirava de auto-movei, ao edifício do Conselho Municipal,O sr. Hcnri Tur.ot. que foi recebido â tn-brada pelos presentes, cm companhia dosquaes visitou as dependências daquelle edi-íicio.

Após a se««âo, foi servida a«is presentesprofusa mes.i de doce».'

Ao champapttf. b "intendente OctacilioCamará saudou o ilisjijicro hospede c a auu-nicipaiidade parisiense. ^

Em seg-.iida. o sr1.; TTenri'Turot, açiàde-cendo a saudação il;ití.Uellc Cotlega carioca,felicitou os intcndeittei murticroaes do Dis-tricto Federal, cin nome da Municipalidadeparisiense. ¦'''.. •

Depois de amistosa palestra, com .is mes-mas formalidades com que fora recebidoretirou-se o sr. Hcuri Turot daquelle edi-ficio, ás 5 lioras d.i tarde.

A SAPATEIRA

AN«-í7SlTE!.!Cfl COSTACura radical as dlarrhéas e djsàntcrias

Instituto dos iWvoSatJcsRcuaiu-se liamcm. ii .1 hora», tia ooite, cm

scs..ão ordiiuna^ t^íc I.«tii-.ito, »ob a prtsi-licnci.i ds> dr. Xa.itsr Ja Silveira, «criindo deisxrt-tarií.s. o* dr." '"«nirijii ItsTtacto c Lcvy Car-neir.. , ,

l.isU a acta Aa jcísjd anterior, foi a nifi.r.i.-.ppfota.ia.

fotiicti poft Ae mereifcro títectiro o con«c-ü-.t-ro Antônio C-rtlio R.:Jristics. <jut foi «ia-dado pelo dr. Carvalho Maurão. s\gradcce« tl!r.sendo 5pp'iudidn.

Pro»eguiu-sc a diíctusão do proi«;o de re-{.Srn... do «sstaíuiiv

Totrira ps»*«-« tamhitm dc itiíinbro esUüiírioo dr. Edisionitíde A«ir»n:Ia Ji>r-íã(».

Pito ailcaiitatto A* listra, lei su««j>cn«t.» se»-.Vivi ' ''• -'--

?Mxttr-in\ firr»* in-*. 01» dr«: \jzxy Ctnuir-i.Man«l C--«-'*i« S~lrttrt»ísi, Frs«.»«ic» "tnc»d!,C^rvafln» MíwrsWt. T"k«4«w» Müíatfeãrs, Jl.-!risC-csne» Csrsjrii-E. Taeneo Biw.í!.q. Tar^iiaoSstti» Fmís. Casta Neito. Rwtris» lsascto,Xavrirr d» Sítstíri |tl»««»r, Tftttart tiV LíttT-.-t*. Alíríslt» \ atíttiSsv Kaía* Ous-sle» At Mrtlu.A»t«df Btrrrr» e 'fio Míistue»

Bebai. Vinho Çam?.v:.l

S.;c- laCsiiítéBt. » t&rt7,\Ttaxnn nt VOtttfJ»x Gítit «fe. 5IÍ!í*»«çna 4% 'Asncasrttr*, fceju.

! \r.x* ii '*l', -. zhrs At :.«-..»':-'-". i Úntt-t* ttem KtrttAtaerm *iMBr*t»«ía ... «forjttaa r¦--. •- '»--.: EiSe* K-ík*;. httttahit ?:iis--3st

,:-:p!s. .V't.-«i •("'¦sttfai Wtit-ttt»- í»re*iw. Vtttaí¦««Rir. Fsrsit-TiV tàtrt«-«rt-« ilíTM-M». «tJaasrW»Jtwt * Cks-s»jí jfí*n«% KaütT. \\ei £»*, teimi.taatttt * Btraaoti R»s* Ftrmm «tarátt. }*-cr «*a*»«%«tas<i Eis Jtert KHt, «** C«f^*i Ctj»-«X l«fc*«t« - fí<s»?#»;-.a*«j|**«í« Í>tmw Aãsti At-

it» JsíAtr Cia»'*, i*V-»*«i»*« A4i-r«:i«s Cera-*j, Cbirtet í* Ji** «• IttSmttt íss-Js^-tO^Juler

V

Desporlamoa a attenção de nossos leitores para. uma pequenavisita á secção do roupas da Casa Gomes.

W^tM^M 25$ e 28SO0OÜm collete dc brim de linho A'8ÍKV

Um terno de casemira de côr /fi^flllAou preta (pura lã) 40düUÜUm terno de paletot SOB ME»DIDA corretamente confeccio- fiO^ODA

•>6 Travessa de 5- Francisco 36 - vizinho dos fenianos

KO CATTETE

DESPACHO C0lLE6TI.ilRealizou-se hontem o despacho collccti-

vo do ministério, sendo assignados os se-guintes decretos:JUSTIÇA

Nomeando para os logares de juiz fe-de ral:

Na secção do Paraná, o- dr. João Baptistada Costa Carvalho Filho;

Na secção do Espirito Santo, o dr, JoséTavares Bastos.

. Nomeando o dr. Luiz do NascimentoGurgel para o logar de substituto ua 9"secção da Faculdade de Medicina do Riode Janeiro.

Aposentando :.ò. dr.. João da .Rocha Mo-reira no logar dc inspector de saúde dos

•portos do Ceará, conforme pediu.Reformando o capitão da Força Poli-

ciai, Germano Corrêa Lima, conforme rc-iquercu.

Foi assignada a mensagem solicitando doCongresso Nacional o credito dc quatro milcontos de réis, para a construcção. por con-eorrencia publica, de um edifício dosti-nado á Faculdade dc Medicina do Rio deJaneiro, desta capital-.

Mandando aggrcgar ao estado-maior da'Força Policial o capitão Fábio Barreto,Determinando a applicação que deve ser

dada ao saldo do credito aberto pelo dec.7.206. dc 2.1 de janeiro de 1909.

1 MARINHANomeando o capitão de fragata dr. Joa-

quim Ignacio de Siqueira Bulcão para o«;argo dc director do Sanatório \aval, eexonerando-o do cargo dc director dohospital dc 2° classe da Copacabana;

Exonerando: o capitão de corveta JoãoHuet Bacellar Pinto Guedes, do cargo dccapitão do porto do Rio Grande do Norte;

o i" tenente engenheiro machiiiista JoséMaria Leal, do serviço da Armada, contor-nie pediu.GUERRA

Promovendo, a tenente-coronel, o majorDomingo» Jêsuino de Albuquerque Júnior,com antigüidade dc 29 dc agosto dc IOP,1.

Graduando, na anua de_ engenharia, noposto dc major o capitão Em'"o dc Azcve-do.

Na arma de cavállaria, uo posto de ca.-pilão, o r* tenente Jtistiniano • WamlcrlcyUns, contando antigüidade de 7 de abrilde 1910; no posto de 1° tenente, o 2" Tliia-go Barroso, contando antigüidade dc 23 dejunho próximo findo.

Na arma dc infanteria. nn posto dc nia-jor. o capitão llerciilano Augusto Gònçal-vçs Rocha, contando antigüidade dè 18 dcdezembro de rgop; no posto dc capitão, ot" tenente Basilio Augusto Wild*- coiitan-do antigüidade dc 10 dc marco ultimo; noposto de 1° tenente, o 2° Raphael DinizViliasboas, eom aiilicuidade dc 23 de ju-nho do corrente anno.

Transferindo:Da arma dc infant.ria para a de artilhe-

ria. o 2" tenente Aveiitino Ribeiro;Do quadro ordinário para o st«.|.plcnicn-

tar, na arma de artilheria, o major Jos«;Carvalho Ferreira Rabcilo Júnior, e dosuplementar para o ordinário, o majorRaphael Clemente Telles Pires, do quadroordinário da arma de aitilhcria para o sup-plerneritar, o 1° tenente Herinciiegildo Au-gusto Seixas, c deste quadro para aqttclleo 1" tenente Frederico Cavalcante CarneiroMonteiro;

üs capitães José Joaquim Nunes, do es-quadrão de trens da 3* brigada estrato-gica para o 4° esquadrão do "12° 'regimcii-

10 de cavállaria; Umncs de l.ima Costa,do i° esquadrão do 15° regimento' desta ar-ma, para o esquadrão dc trem daquella hri-gada, c Acastro Jorge de Campos, do .t"esquadrão do 7° para o 3" do 9° regi-monto, tambem dc cavállaria;

Do 16o regimento de cavállaria para ot" da dita arma. o capitão João Pereirallessa, c deste regimento para áquellc, c 1..1-pitão Daniel Silva Pereira.

Na arma dc infanteria, da .," companhiado 32° batalhão do u* regimento para a3* companhia do io* do 7" regimento, o ca-pitão Francisco dc Assis Ribeiro, c da .,"companhia deste batalhão .- regimento paraa 3" companhia daquelle batalhão c reri-mento, o capitão Tito ETennctto da Silva:da 3* companhia do 35' batalhão do to'regimento da mesma arma. o cruiiião LuizSoares de Mendonça, c desta cinpaiiiii.ideste batalhão c regimento, para a 3" cumpaithia daquelle batalhão c regimento, ocapitão João tle Deus Miuna Barreto.

Mandando incluir uo quatlr supplcrnen-tar da arma de artilheria, o tenente-ebro-nel Leopoldo Augusto Duarte Nunes.

Classificando: na arma de infanteria, na1" companhia dn 13* batalhão db S* regi-mento, o capitão Galdíno Tavares tle S'«u?.a; na 2* companhia do 39° batalhão do 13"0 capitão Manoel da Motta Cabral, c na1* companhia do 41 balMlião do 14, o ca-pitão José Luiz da ("wilm e Costa: na 2',-otnpaulib do 23' batalhão du S* regimento•le infanteria, o capitão Antônio Duarte daCo«ta Vida!, e na 1* companhia «Io 39° ba-íalhão do 13". o capitão Joaquim > ici... Fer-reira Sobrinho,FAZHMDri

Nomeando:ábdon tle Lima Medeiros, para o loggi

•le 4* escripturario da Deltgaeia do Miranhão;

Os segundos chiitiicos do LaboratórioNacional dc Analyscs, pharmaceutico» JcãotVtves Baptista c Carlos José GonçalvesCardoso, para o loaar dc primeiro» chúiii-.ros do mesmo Laboratório; o.s terceiro»,-liimicos Bolvar Ita<tos Ribeiro e Ociavio-\hes lVirraso, para o iogar dc iegimdi icliirakos.

Aposentando: Francijío Craveiro áe S.t.no iop;ar de 1* escripturario d.» IJrlegaçiadr Goyaz, c Cswtdldo Eloy das Chaeas Ar-üaya. 110 logar de peneiro cartorário daDetegacia, de (àovai.

Abrindo o «-rctlito extraordinário d*.....?5.-Q^iíoQ7. *«ara paeameuto «te despesa*feita» pelo liana:, do ItrasU. cima a ÍBííaíÍ3-cie do Banca Oníial A«iric..;ii d» Rra«:l.

Abriad* o «-rediui de 5yuÍ7.t4. par» pa-aainento de vweinienhM Ac 1* rvlpí-.iri-t'k> Ai AKtttAtft At Para.iaíui, Franeí*»!ií P,iu!a Dias Nt-jtfã-í, dr-.ido» em virtade

J« <cnter.ça judiciaria.11AÇÃO

Abrindo t»s eroiítoi dc tO0áâtw$, par» %etspplH^dtt an fitetit ct«nir* o* i-ffrst. •. d*««.-e.-a na Ri.» C.ratóc Atj 'SmW, t At.,atWdtíSJ, P-»ra faaàá*tM in* CGnt.s re-'tliva* a *dm':iijtrie;âo A» Utiraaiat At VermMmx.t e S.in. vm ç»rrcj«K nrerckííi,A€tVCt'LTt'KA

Cantxétaài* jssaífitfti. de trn-i-iKâ..«-a r«<-l }a**?i* CanaalT.. par*

"nw rw**ji;'*4at**fei» t*itT:Hí5afcf A." içtis». tuS» pt*»-

a K<--i. hr*ef\*\ Ur&t c TV-i Jt»'

processo c apparelho aperfeiçoado para con-centrar e crystalizar assucar";

a Antônio Collard, para "um

processo eapparelhos para a recuperação de sub-pro-duetos que se encontram, 110 estado de va-por na atmòsphcra das fabricas";

a Carlos Rossi, para "uma pellicula

(filtn) eincmatographica múltipla e proces-so para obtel-a";

a Ernesto Bctim Paes Leme, para "uni

novo systeina de construcção de casa, dc-nominado — Casa higiênica";

á Electrisch- Darier Ghihlanipen CVcsclls-chaft, para

"um processo novo de regem:-

ração de lâmpadas electricas de fios decarvão";

a Ismael Duarte Pinto, para "um novo

processo para revestir, com borracha, asola de calçados";

a Anacleto José dos Santos, para "um

novo proi-esso de fabricação de gomnia vc-get.il, denominado; — Vcgetalina";

no mesmo, para "um novo processo de

fabricação de dextrina";a Caetano José Vieira Ferraz, para

"ummotor hydraulico,. denominado — CaetanoFerrai — utilizando qualquer curso deágua";

a Antônio Martins Costa, para "aperfei-

çoameuto na fabricação dc cliinellbs, sapa-tilhos, alpercatas c semelhantes, pela appli-

.cação de um tecido novo de cordão, trançae ftillo";

a Octavio Pacheco c Silva, para "nm sys-tema aperfeiçoado de phosphoros em pen-tes";

ito mesmo, para "um novo systema aper-

feiçoado de phosphoros em palitos soltos' ;ao mesmo, para

"nm novo systema dccarteira para acondicionar phosphoros cmpentes, com ou sem canhoto"; e

ao mesmo, para "uni novo system.i dc

caixa dc gaveta para phosphoros'.EXTERIOR

Creando um consulado em Shangai, naChina.

A Torre EiffelOrando venda tio nocaslfio

SECÇÃO DE ALFAIATARIAVc-noi dc casaca, forro de setl.i. . . i2oSnooTernos de smokings, furro de seda. . ioo^oouTernos tlr sol.reeasac.i, frente., seda. no$oo,'1'crnos ile fiatiue preto e do còré»,, 88$ooiSoliretudos, ineltoii, forro de seda., 96$oooSobretudos melton forro nieriiió su-perior. 6o$oon

Ternos de jannetão preto 011 dc c.jr. 8a$oooTernos de paletot preto eu de cór, a' começar de i.|$oooCapas forro de seda t)6foooCapas cheviot prelo, a co:nci;.-ir de 3.í*um«

Ali.itiineiiio rca! dc eo "[", nos preços de to-tios os artigos.

97. RUA DO OUVIDOR, 09

O ministro da Fazenda, afim de .satisfazera uma requisição lio seu còllega da Agricultura, para o serviço do reccnsianicitinexpediu circular aos chefes das rcpartiçüè!subordinadas ao sen ministerio, rccomnteii:dando a remessa ao Tliesouro dc uma relação d.is nniues dos fuiieei.inari.is das in-niasreptrrtiçõe» e dos operários nell.is empre-;;itlos,

Tupcçnrins, cortinas, capachos e todos o-íxtigo.s para ornaiiiciitnçSo dc salas, 11,1 casiileiuitiue Boiteux & C. Uruguayana, 31.

Como antecipámos, o ministro da Fazcn-da attcmlett ao pedido da Companhia ii.Loterias Nacionaes, no sentido do ser nirtn-ida a taxa de 15 d., no plano dii !iter',i ,.

èxlrajr-sc a 2;| dc derembro Vindouro, cujomaior prêmio c de i 50.000 ott o^oximí'«lucila la.va.

I*s;e plano tle loteria tp'ra annunc:a<!t-m 7 de abril újtiniò, quaiid,.] o cambio aiii

Ia se achava r.aquella taxa, c e.ta e :, ,.iu-iIn requi-riiiii-iitn da companhia para a ma-intenção da mesma taxa para venda dc bihuies e pagamento do prcniio.

Manteaux e sorties de balRÍC0 «••riitiiftiio •"!» tlr.ip o. fictla :ic.i!i.'i iir:

receber a CASA DAS FAZENDAS PRETA3.AVENIDA Clt.\TK'AUN. 141

O ministro dn Viação òomihunkotl á Re-liartição dc Agtias o Esgotos ficar apurovada a minuta do contrato a ser ccicbradientre aqneMn repartição e a firma Dod-.wor:n & C, para csccttçSó ilas obras disaneamento da lagoa Rodrigo dc Freitas.

Exame e pliotogrnpllia pelos mios X, dasmòlcslias do coração putwfía, estômago^ rins,tssOS, cie, c tr.it.TMi*nío i>pIi ftlfclriridtiflf, dainolcstífti cm geral, Dr, Totctlo no-Itworili,¦h-.-jjtilo 1I.1 Europa! avenida Central n. 87.

0 ministro da Víaçãn officiop ao »cucòllega d.i Fazenda pedindo providrnria-110 sentido de serem lavradas as cseriplurasdos lotes de terrenos que havia dispoin-veis na avenida Central i> rua Nova, otquaes foram «tendidos e»)i léilio. prodnaintfo,1 elevada som ma tl«' 641:700$, que devims,T recolhidos á caixa especial da» obrasdo porto.

TYPOGR\ni!A e Papelaria Betclho. RoaOuvidor, 65, esquina na Carmo.

Foi declarado á Repanição Federal átFiscalização da» Estrada» de Ferro ficaiestabelecida a base, por ella proposta, d.S.3 réis por 10 kilo» 6 por kilonietro, tli.tan;ia compreheiidida entre S. Fr.uicÍKO Xavier c Petropolis, («ira at taxas de baia?;<iis cobrada» ua linha do norte, da Leopoldiua Káilttiiy, á vista dn augmetiln d-nwi* tii,j da exti-ii-ãn, tm irateg.a daquell;linha.

rios, 26 agentes municipaes, 129 officiaesfecenseadores c t cotuintio-servente.

Para Pernambuco: 4 ajudantes de dele-gado, 15 comniissarios, 59 agentes nuinici-pães, 126 officiaes recenseadores e r offi-ciai Tccenseador em cada districto dc pai.

Poptugah) a ChinaUma conferência acerca de macáo

A QUESTÃO DOS LIMITES

A Jitllltitlo do governo poituguczVem a propósito publicar alguns topicot

dc uma conferência ha poucos dias realiza-da em Lisboa, pelo conselheiro Joaquim/osé Machado, a propósito de Macáo.

0 conselheiro Machado é um dos lio ticng.que mais profundamente conhece as que-stões coloniaes portuguezas, c não ha muitaainda esteve cm Macáo, na qualidade deconunissario régio.

Ahi vão, pois, palavras do orador, qu*começou dizendo que Macáo foi fundadaem 1557, posto antes disso houvesse já alimuitos portugueses. Alguns desses funda-ram cm 154.2 a cidade dc Liang-Pó, que foidestruída, cinco annos depois, pelos chine-zes, bem como Chin-Chcn, o que deu mar-gem á fundarão de Macáo. Dessa autigui-dade c da influencia lusitana resulta queos hábitos c a lingua portugueza têm ain-da naquella região largo predomínio.

A esse tempo-havia no littor.il utn gr-andepirata, de nome Chansiloii.. cuja influenci»c poderio levaram o governo portugurz ¦mandar ali uma esquadra, visto que a p««-pulação de Macáo corria grave perigo: sscOolies contestavam aos portuguezes a su»pnssc, allcgando que o terreno era aforado.As exigências feitas aos portuguezes eramenormes, negociando-se então, depois d»eliçgatla da esquadra, uma espécie dc ma-diis-vivcndi, pelo qual Macáo ficou pagáiidt»determinada quantia á China. Mais tarde,Macáo tornou-se porto livre, acabando, des-dc ahi, tal pagamento.

Eis cm breves palavras a origem dessalinda citlade portugueza do Extremo Oricn-le — exclamou o orador.

Macáo é tuna cidade extremamente puto-resca, perfeitamente porltiguewi, onde •sentimento de patriotismo pulsa a todos o»instantes. F." a cidade escolhida pnr lodo*ns noivos do sul da China, para passarem alua tle mel.

Comincicialmcnte, Macáo é ainda ttm*.cidade onde as estatisticas, cm 1008. aceusn-vam a entrada ile i,?..|7o navios, o que dcHem réis uni movimento de 14.51x1 couto»fortes.

A sua importância «;, pois-, indiscutível.A questão dc Macáo. assam chamada, re-

nasce a cada passo. Mais recentemente, 1causa foi o apr.isiouamcnto dn Tatsii-ifari*.

Cbanindo a dar a sua opinião sobre essecaso, o director das alfândegas dn Chinaassegurou que os portuguezes foram de to-do estranhos a esse facto.

Não ncceilnrain os chinezes esse parecer,í assim fizeram reviver a questão por meioIa sua imprensa, ,

E' por dentais saindo que ns chinezes setottsiilcrain a iodos o.s respeitos muito sn-leríores a todos ns outros povos do inundaii):dii a política de reivindicação que estãt»fazendo activaincntc; ao ponto de lhe haver1,-e'arado uni mandarim qtte a «.'bina .uã*

quer caminhos de ferro sinão cmisirnidra»pnr ella. Isto sitccedo com tudo o mais, di»-

•se o conferenif.Falando das recentes negociações para a

delimitação dc fronteiras, di;. que, quantia.cilas foram interrompidas, o comiuissaristi-liincr ct.i regou-as, com grande surpresasua, cm tivlos os seus detalhes, ,1 utn jornalebiiiez, r;ii-ão por que a questão circulou embreve tempo.

Seguidamente, o sr. Joaquim Jn<é Macha-do disse que, em conseqüência de um curió->o relatório do vice-rei de Caillão, o» chi-uezes fundavam activatueiile a moderna cl-dade dc Li-Hniig-Chaii, vizinha de Ma«á«x

;Declarou ter visitado essa cidade e é Opl-irão sua que cila não pódc durar. Leu numjornal o relatório dn vice-rei de ClIUlãü so-bre a qiic.slà.i dc Macáo em que se diz quea ambição ilti portuguezes é usurpar. Ma-cáo não é uma cidade de commerciOi ilizi»-se ainda, tão SÓnicutC dc pra.-er, sendo porisso cotivcnjciltc que os chinezes se absto-tili.im de ali ir, e se fixem ua nova cidadede Li-Hiiiig-Cltan Ctuno ulellmr iiiiin «le cx-H-rmin.-.r M.t.áii. I''ii-i.Ccflp:;dns ftsíllll o*portuguezes, açcreseentava áintla, elle-i cí-riueccrãó a dellmildç.íó »_!«• fronte r.-,-i, a t|iielevem oppòr-se os cliinczes tetldzirieute.Eis, cm rcsimip, continuou á confcr.çiitô, o»•micos detalhe» do relatório do vice-rei deCaillão sobre as iicr.H-iaç.ics. Iti-o-cliinezaa

0 -r Machado concluiu assim a sua narrativa:"Qiiçm

poss»c a tradição do-, porluguczc»cm Macáo, tem obrigação de se não aco-vanhr ante a sita situação actunl"

Por este extracto se vè qne bem fuijda.mctilailti» foram as opiniões que demo» ácer-.-a do ultimo .conflicto, no qual a., arma»portuguezas ficaram triumplianle»,

Pela leitura dos tclegraniptas se vè que.1 Ch im linha, anniiiialintute, força, nili-lares e navaes nas vizinhanças da ilbi nt.dese travou o combate, r que essas força» II-ctrram filenciosas durante a peleja, aguar-dando, porventura, ,. desfecho da batalha,

» * aEis os lekgrammat de hontem sobre •

assinii(ito, que tem «it)o molivo forçadd d»«palestra» ciure o» membro) da colonja por-ttigawa domiciliados ne»ta edade:

Lisboa, 15 -- f> ifttveru,. approvoti iutcir»mente «ts actirs |irruirad'ii pelo go¥ítnodo«-lc Macáo exulta os chiiir;.fs, e iuaviu ar,-ivura da» fnrç.K militares que cMiraramiu acçío, e de novo te a pos ja ram da ilha'• ('.-li-.w-.il, i.i ..m t««!«'r Atx p«r,it,is.Lisboa] 15 (Á. Ifi -- Tcriuinstii •

combate de Colowan, «a duna. A« f.-rç»»porlugtie»ai apoderaram-se du forte, fk-an-d., muito» chinezes morto» e outras prisi»-neiro».

Logo que o combate terminou o rr,m«*iai»-dante das forças iiavt«-< chineja» d#»«mli*r-t-ni r fui a palácio, feli, t.aid,. n gnernaf'.'. r ayradeeeníbt-lhe, em nome dn g»venio >l«- frkin. o gr,-ii»,|,. ím»íç,j que fOf»prestado á cau-a da civiiitaçào.

Ltwj.1, pi '*Sí? í»K*Vt> l'rtV*£-:ríitea BÜ9 «J ti

u.O ttaraàtittsii «t« Atrw?-f!ér% «»rfSt«»* í« st»

ÍKtfttTi. * l mm 111 i i*;w8i-. 4* «Jtueôítka¦tt cíajm*» 4>« jsr-íajt»»»*». iiaar» » ra»otuiutil»UI átii»-..- èe :•¦*¦• ta ?.-¦-,,;¦» • r j« . ^. 1 -; ji»> »»t-^r,, « ; .. « '*ati rtutititk<¦,-mtBna*.airs* 4t mt m**2*A**t tfjHhtirt .t. frtstu*iisrtssWt «t* *d»tst*»)l,"

¦.¦¦.:.¦":.'

r»tS»{»*"; .á T»t ftét! G»j S«**r C&r&pt.T.*f Lit-wl

««ra *at%rtfeísv'.ssrat-»l«* «Sus* ate-s» At re- jCttSarr t ps-«r"!*'» W í<,«rB»«»5i»e«!:íi tV» jr»f, i£s3tn ou H«a «i>-liV'»ií-?r ;

á E«ÍT«. Ilsaat {."s.StKfaSllt. pi^S 'WU. «£*¦

p5»M?«s> tumfimpmh) At ea»o e de ítsésrtj*»fetrje* ée h,nm Am t&.irlm i»»lam»»T»»»»**;

â A**tH«tw Gr»í*«»*»tv»-)i: Cr.«a.**í«j, pnr»"WSB ptv-tsoi »^iXf;-.«f*»4s «fe faviWtr***? *J«r

ásttftt At «teu Jj»rr», foftt a&td^s>ít futef!;e^ ;

i nttmet^ -jiar» *£s«t.». tattític^aAíh At4-aaií« í,vyA |Wíã» t.-iv-í*',!--''-. !i,.'"*.rií*:

* TfejtSIAa j -'v,.*. M^jK-;. f=,T( *tjftm *m.

*»**"<• ""jt* »ji«tfi.«t>s«*» 4* «S*S0«í» *íej":*»

. m )t*a ftUttX f*~Â Kri-aBsr, pv» 'v*

mm mu: Ato.TrcctMK.rro

GI81BS0SBIJ0UCoir.de! cado*. briide» em todas as carteiras

O ministro da Kazemi.i spprovou a pro-jw^ia dn al.wxariíe «Ia Cara 0.1 Mn.isItjíio Machaiki de í.llive.ra Viaurta, de '!ihur Igttmáo Ferreira, para sen fitt, d«s/-.ite o impcdiiníiilu «Io effetíivo.

MoblUrio ttt-g.n'», cara 36 r-t-C*». I :fsoeA• A-.."tr f. C, n.« da t'r-acm,»ao,i n. 01

O rninittr.i d© Ifitrrii-r re<rl«-ii t*rw.« í»is-craiuma.si ifos. Kf»»''''T«a*2"'« d«>» l.tiaslt"i.-';v'irar,d.s-j r-»la Aau de 14 Ae jnftV..

Tiü i5ii Ba.níííii!!i 55â| luRua rrimcirn dc ,Mnrt;<i 'l5 c í"

com \ ounni nti: com i.AtirKLanr« aWrr f%li* r»nt »•• H« *• * *• *

atttmisa dr «« .TJ.IOO t.%e ttm, !'.» «««iHatuaala a }nrm 4e I | .<•» anma. »«-,-»«»¦!;i«i««» r*« U > 4*r } t«S* r á'»| 4«p ««Vri» ta"¦».-»Ur f-mti • «M*»i*t*»

**,%» m-rr-tràt* *.''• '¦»«.*« f»i .**-.'««* a >1 «. - **¦

fca.a... «Ia ,,..,.'<. «s 1 •) , n»ll«-A vlss i

tt ¦-.-»•».-» .|«.IlV<"»a sll»«r-«» « atira tpetn*.%WKtr 4«S i..iM'"ilin »Í fUMl *t~rr-*o, H ft.tr

lir 4f f!** 4» r«»rrc»t#* <\|4M ••rra *»• *J é.%i.».».l..i t»,* % 4 * i «. «4-*", r%trpim »*« m!kll«4ft«. t|-(.r V« - a» C 1% *»..*- 1 s± .* I 1' .*'¦

Começo d? incendiallí.lUCHI,

«-tu itriiida

V- roa thrin Af S. Peü» nfi'<lr--.d.T a «írrafia Maii hy¦-ry'>fi *!•• t*rrf3í;ftnrti C*f{w) «le IlofíihtHfí»!., cwp.trtcrnslo

oufo» ..scmienloi. estíiipi.ti n fim»<*» pr./tiífot it-ttm Ía«isnifkni.tM. '

Cicio soluvol Bherlng, r \ i.ia.>tn o rlinr.tltla Itut ^t" 'ta SetUlfibrÔ IUJ.fabrica — Hlw Iiaz«t «1» ilaio i'.».

Na p*«ta «ta Vwcâit, foi b.ttfe.-n «liudâ-In. r-n Afip*th.t eaiíecihif, o {«'jr* Ae tem-

•itni-*çã.i d» rístff- »le liaçio ttstea Aí \'.iit'a,¦ qne «rri CíirtllunJsi.l pai» rt«:í,ttn:>açi»)I» bm»** das tílA*» tavivtíi.l .. !-.-. ,«.i' Ac*'UI de tttMsJíi a t-staVíc-tif a rr,:t,,uti.i ctsjja

<Xa'» Ar svíft* pft.ininitmro.tat t ¦ famtttT*w.t« nn fa»»Hsdefa«saV> » !wc»-«!ii4t d»

latjnvpiflai» ot fksníi!*,:"í Aa UMftgit «tt»is tsrttít-ttf*-*, ';» K«>.«ni.-i fíg» ir,- jí

(•-) . <i'i l.ifsjiíTíi^íe j"»»í»J-ím4 » a (.t íi,*.¦¦» A* e%tm¥t*'.t -le.»«ai» Mtr»<.**e t--h «rrtjfc»-aHiAftí». ç tt;M ...«í>d!«k> .' «ítí-lèr wi»HÍ«».

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AssriJtt.i sstWK --épttt; »?. COS St&üf-m, ÍI,cr»: ¦«.-.. - .-a. » ¦.. tjtt&fcn.

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te. CORREIO m tôÂttM *- SaoMo. li'Se Juífio 3o Í9Í«1 9

Correio dos theatros

^

«PRIMEIRAS

No paiz do Vinho, revista de LeandroiXavarro c André lirum, peta companhia Ta-veira. —¦ A companhia Taveira, que já se noslavia apreseniado nos gêneros opera e opereta,apreseniou-se-nos hontem no gcxiero revist i,que já não dá sorte, pela simples razão dehaver passado de moda. Ha muito perdeu arevista — niaxime revista portugueza — aquelliirresistível dom de attrahir, que fez do 7'íni-'Vim uma mina de ouro. Vae isto sem affirinarque a revista seja um gênero morto, ou mesmoítgonisante. Nada disso; a revista é o queé— um passa-tempó agradável, quando nãoadubado em excesso, o que quasi sempre acon-•tece. IXxaet.ii.ventc por esse motivo, c por -'etratar mais <le pessoas que de casos e coisas,como outrora se fazia, no Tint-Tim c con-temporanens, é que ;t revist*. passou tic modítjiara as pessoas dc estômago delicado. O abusodo sal grosso e da pimenta arredou do thc.iiroa geme de bom gosto, e cm se anniinciandorevista, enche-se a platén de amadores Jacozinha estimulante, cniquanto os amadores doverdadeiro lliealro batem em retirada.

A companhia Taveira teve, porém, o cuidadode addicionar aos reclamos dc sua revista dcliontem uma nota salvadora: "que .Vo pais dopinho pôde ser ouvida -pelas famílias de ihaio-res escrtipuos". Attentlendo a essa nota sym-p.ithicit, c tio naturalissinio cmpcnlio de vera avis-rara, o publico carioca, muitas famílias«lc veneniveis escrúpulos c cavalheiros respei-laveis cnclieram o Recrio. Dc rcslo, era jusli-ficado esse interesse, pois não se tem, constai,-teientc, theatro pura rir sem córãr.

.Vo paiz do Vinho, mie o sr. Taveira nosapresentou, c unia revista de cjrcos antecc-ilentcs, de historia complicada o... triste. Xãotentaremos fazer nqni o histórico dessa con-gênero do Grande Elias, por ser longo de mais.

A revista, que a principio chamou-sc Do ln-ferno ao paiz Jo Vinho, vem assignada porLeandro Navarro c André Brum, desappare-cerido o nome do terceiro autor — ErnestoRodrigues — por motivos (pie não vêm aocaso. No fundo, aliás, a revista é dc LeandroNavarro, quc a idealizou e eirpinteou, valendo-se dos bons officios dos

'srs. André lirum c

Ernesto Rodrigues, para desbastar c brimir sui«ilra. Nessa tarefa, os dois collaboradorcs. dcLeandro Navarro sticcedcrani-se, niettcndo de-mais o escopo na maqncltc a esculpir, de soneipie, ao ser representada a revista — fruclo dcmuito tra lia lio. de muilo desgosto, dc muitosacrifício, para Leandro — seus collaboradores.uni ricllcs cm melhor dizer, fez crer á pedanlo-cracia de certos crilicos lisboetas que o nomeilo verdadeiro autor apparcciii no cartaz, paralto favor seu c ila empresa, pois de NavarroHavia", na revista, uni único quadro.

Ao ser assoalhada semelhante inverdade, jáhavia sido, entretanto, lida a obra de Navarro,sem os adilcndos da collaboração, a muita gente.attj a gente dos jornaes, dc sorte que, aoapparccercm, ua scena do Trindade, 05 quadros,os personagens e até miudezas de eiisccnaçãomarcadas 110 primitivo original; e ao apparecer,logo depois, em determinadas gazetas, as per-fidias dos lima.lores do Pah do Vinho, a repu-tação do verdadeiro autor •ficou de pé, restanihtodavia a este a íuiprescndivcl obrigação deromper com quem o ajudara a lapidar seu dia-iiiinitc.

Depois de iuimensa lula, ria capital portti-gueza, conseguiu Leandro Navarro vencer, catravessar o Atlântico, ua bagagem da com-panhia Taveira, que, após ruidosa reclame ápeça, a lançou aqui, hontem, como sendo da-«Itielle modesto escriptor *c do sr. André Bruni,o que, até certo ponto, é justo, pois a este foicoinmctcida a tarefa de versejar sobre os mo-livos da revista c dc, como se disse acima,aplainar Jhc as rugpsidailcs, chegando mesmoa escrever alguns quadros para ella.

li a revista de Navarro c lirum foi liemmontada, de fóriiii a fazer honra ao tradicionalbom íiosto do sr. Taveira, que lhe proporcionou11111 cuidado especial, em tudo que dependiadc seu esforço. Como nota c/ri' da mise-cn-secneha o quadro — Do inferno a Lisboa — pano-rama de quatrocentos metros, traçado pelopincel de (.'arrancou, e que mereceu da assis-tencia, unanime, as uv.-llu.ri s referencias.

Todo o guarda roupa é rico, como quasitodos os scciiarios, nos quaes lia pronunciadocunho de originalidade, pois nn maioria, foramelles traçados sobre indicações dos autores,

No tocante n desempenho, pódc-se d'xer qu;foi p.-rfeit.i. filiando co;ii a rcstrlcção dc quemfala sobre trabalho dc aetores e de m trizes,ein prinicira representação de revista. Da Ioo extraordinário movimento da caixa, cm laesnoites, nada mais justo que perdoar pequenossenões, impossíveis de ivhar. Destacar par.-,aqui todos os nomes dos quc tomaram parle «i.ipeça'; scrlri enfadonho, lornandò-sc,esla chroiíi-ca, que já vae 'onua, i-ni formidável eslopada.

O quc se pude uffiriiiar sem. susto é quea revista i inngnlfic.1, c que deu em cheio iugoto do publico. I'.'. realmente, bem fciia, sen.piadas pQfliOgraphjcas, nem cxaggvrados doublesrns, sendo ,1 verve o que deve ser. e por issoexcedeu .Vo pais do Vinho todas as revist isdestes últimos tempo». Depois, sua musica iideliciosa, leve popular, fazendo honra aosnomes de Fclippe Duarte c Luiz I« limeiras,qnc são setis autores c compi adores, A parodiano scptlmbiio dn 1'iin'ti Acure c o duello tiaVassoura c do Abano; «pie vinha precedido legrande faina, causaram sensação, sendo ninhosliisndos, c (1 (lucilo eir.ii' razão, pois é deveras,im,°- ,,.-!.. 1

lia na peça 11:11 Irln ¦ da Mac Benta, doPingo dc Tocha c do Toucinho do CYo - quefez suecesso. s. udii sins interpretes AmebaUarros, Colide c M.iihi.is.

Cepa Torta c Diavolliio, os compadres Iarevista, foram feitos com espírito pelo tliseiph*nado nclor Corria «• por Albertinri Rodr gue»,«i bem não lenha csi.i .1 envergadura precisapara o papel, , .

No quadro d.is fVVii.Y.f, que e 11.111 ress inllxteimo. Roldão fez rr á .grande no papel !¦¦Tuba, sifillil llfgPrelo.

1-1 di.rr se que Iodos, mas iodos mesmo. 10mui bem, (lir-sc-ii tudo, registando lambemti nosso nppiiuJo aos arlislas Ra, .Leilão, t.nlirieti Condo, Medlna de Soutn, htclvuia Serra,ThercM Taviira r Maria Santos, tiotailaineiueas duas ultima», a *ra Thcrcia 'I nvcirn, nelonpglxounilo rndlnlio do Hnlrro Abo, c n sra. Ma-t,.i dos Santos, pelo duello do Abano c daViistiuir.i, com Leilão.

l''.ix <e aqui ponto filial rom rmboras ao srTaveira pclu súccrtsò ale.iiiç.i.lo: com.um--ultima referencia, ao corpo de coros r a or-chcjtrs. pelo bem nuc andaram; c com umiHili.hixiiilio —• o dc »« cotíailo o lUDüieeouplet do Puxavante. a do purg.Ulvo, poisaquillo está a sujar tio brilhante coisa, coiiiade facto é. .1 revista .Vo pai- do I mho, — J. b

cathcdra do chefe, o nasoculo feroz do sr.Liinzini.

Depois a misè-cn-scêne. Não offuscou porcompleto, como esperávamos, suas antecesso-ra». E' uma mise-cn-scéne Ae luxo, á alturadas melhores que aqui têm vindo, sem comtudocstíur muito acima dellas. Agrada c dá relevo ápeça.

O desempenho. Aqui mais devagar. Ha qucdizer, c não pode ser á pressa. Comecemos por.Mimosa, e digamos a seu respeito.

Mimosa San! Mimosa San foi mais umaprova viva de que o sr. Giulio Marchetti é deum arrojo pouco vulgar, de uma audácia no-tav.el. Esse cavalheiro revelou-se um averitu-reiro ihleníerato, atirando sobre as costas, atéagora considerados débeis, da sra. Gina diWaldis, o peso enorme dessa enorme respon-sabilidade Ao ler o programma da peça, ti-vemos um calefrio, por considerarmos a sra.Gina um tanto fora do caso, para tarefa detal monta.

Enganámo-iios. Lá diz o rifão audaces for-tuna jttvàl, e ainda desta vez venceu a sabe-doria das nações. O sr. Marchetti, abiscoitouuma victoria (sem trocadilho), cm cheio.

A sra. Gina di Waldis foi uma Ctisha, umaMimosa San, dc primo cartcllo, chegando mes-mo a pular, como aciriz c como cantora porcima dc varias primeiras damas da contpa-nliia. Como por muitas vezes tem provado asra. Gina di Waldis, o acre sabor da nossacensura, vamos mostrar-lhe quc sabemos fa-zer justiça, proclamaiido-a uma das Gcishasmais perfeitas que lemos visto.

Cabe a vez ao sr. Marchetti, dc acompanharesse bon mouvcmeiit, distribuindo á sra. Gíria'dlWaldis, alguma coisa mais que ns pontinhassalobas de até agora, já que elle próprio seincumbiu dc mostrar suas aptidões de artistaiiitelligenlc c valiosa.

O sr. Tani, cômico quc já fiz sua repu-tação no Rio, tritiinphou ainda uma vez, dãn-do-nos um Wun-Ki original c engraçado, omesmo logrando a sra. Amalia Tani, quc á ul-tinia hora, substituiu a sra. Tina d'.\rco, in-terpretc da Julietlc Diamant.

A noite era de substituições, pois também osr. Graiiicri cedeu as deixas Ao Pcrfalis, ao sr.Aliiiansi, que o fez bem, mas sem grande tiri-Iho.

Dorini, na miss Molly-beni; Adriano Mar-clietti, idem; afinando todos os outros porcgual diapasão.

A Ccisha de S. Pedro, foi,cellvnte — 1. S.

* * *

Maurício Donnay, erichendo-se o theatro São 1 reservado o mesmo suecesso dPedro de um publico numeroso e selecto.

Conforme foi noticiado, em telegram-ma de S. Pau,''o, desagradou a interpretaçãodada pelo tenor Noe Matosich, no papel deRodolplio, na Bohcmia, ali representada pelacompanhia Tuffanelli.

A propósito, eis o que diz uma folha pau-lista:"O papel de Mimi coube á sra. Orbellini,que, tanto na dramatização como 110 canto, aeconduziu com acerto e, si não_ foi melhor,deve-se isso á gáúchcric do tenor Noé Mattosicli,que a desajudou nas scenas em que juntamentetrabalharam. Com franqueza, não sabemos aque attribuir o modo inconveniente com qu,-se portou cm scena o aludido cantor quefez o .papel de Rodolplio. E o caso é queesse artista prejudicou todo o seu trabalho e,não contente co:n isso, o dos outros, espe-cialmeiiic o da sra. Orbellini."

—Está cm S. Paulo o sr. Antônio Cniui.representante da empresa Guilherme da Rosa.que veiu especialmente para tratar da assigiia-tura para dois concertos do notável violinistaKulielik.

Os concertos serão realizados no theatroSiiiiCAniia, por conta direcla da empVèsaGuilherme da Rosa, e não no Polytheama, comofora anteriormente anmuiciado.

cm resumo,

XaA' FORAlindou

D. Améliadas que 1

os seus espeçtaculos, 110 lliealrode Lisboa, a companhia de zarziic

1 se achava trabalhando dcsdc apartida, para o Brasil, da companhia quc aquise acha no Apollo.

Diiarntc a temporada, que começou a 10 deoutubro dc igoo, deram-sc ali 202 espcctaculossendo 1,19 da companhia Augusto Rosa Estacompanhia representou 2(1 peças, «endo ^cisoriginacs portuguezes: Saãia Inquisição, d,

Os postiços.tlc Eduardo S.-lnva!-

,,'ii'iil.ind.. • ¦ ainda nesse quadr,. pelaaticin e aprumo a sra. Bclmlra, 110 Gaio

Julio Damaliach; Vertigem, de Augusto Cosia: O ca-inunin,t de Urbano Rodrigues e Victor Mcn-des; /odo o Mando e Xinguem, Ao .-luto daLusitânia, dc Gil Vicente,

A companhia dc zarzuclas deu 30 especta-culos, com 40 zarzuclas diffcrenlcs, c oresto foi preenchido por Mimi Aguglia, celebreaetriz siciliana, c Knnetc Zaeeoni, o grandetrágico italiano.

Houve também diversas conferências, porJoão Richcpin c pela viuva de "Caltiüe Mendes.

No theatro do Gymiiasio, de Lisboa.siil.iu á scena a revista—Arco da Velha, ArXavier da Silva e João Bastos. Apezar dclhe nâo faltarem condições para agradar, apeça caiu, ao fim dc poucas representações,por um incidente entre a empresa e a iniprensa.

Eoi o caso que .1 empresa destinou aos reprcsçntnittes dos jornaes as ultimas filas daplaléa, c elles, para proí arciu á empresa queos jornaes. dc algiuii modo, concorriam parao bom exilo'- das peças, c (|iie, por isso, me-rccliiui um pouco de consideração por sua par-te, caíram com lodo o vigor cm cima da revista e llqitldaram-iPn cm poucos dias..._——A companhia do theatro da rua dos

Condes, dc Lisboa, está fazendo repertóriopara uma lournâe ao Kio de Janeiro! Tem,acluiilmeiitc, eiji scena a mágica—A herançada fada, dc Celestino da Silva, já conhecida110 Kio, pois aqui veiu com a coiiipanliia dainalliigrada a.-triz Ccorgina Pinto.

Ainda não se sabe si a ccinp.iilhin veiepara 11 Recreio, nn paru o Pavilhão Interna-cional, como se diz cm rodas llieãtracs,

A nossa conliccida aririz Julia Mcndes vae ser empresaria na feira franca ;;realltnrtte.no parque Eduardo VII, 11.1 atetiida da Liberdade, em Lisboa.

Em Paris, 110 thiatro Se.lh, representou-se, ha pouco, La Rcvuc du Scula, -•actos, dc nt rs. Har.le e C.irré-

Os oi|o quadros de La Revne du Scula sãodisparatados c brulacs, não coiiséguinilo dt-j-penar o riso dos espectadores. Só pelo Iunjc elegância do "U.uda roupa, .1 peça se pôdetolerar. O rei dc Portugal é nella alvo decpigraiiiinas mais 011 menos .ipiniciilados 1

dc l'or;ui;a!.

«rui.111A potiçavivacl

Ci-l-thn. de Sidncy Jonts, no S. Pedro JeAlcântara.—Nossa conhecida dc muitos annos,le.ii .1 Geisha, cs«a delieida flligr.111.1 «le Hovcilll.,lle r Siilnry lonrs. um devoto cm eida

pessoa qur a ouviu Tão grande ê seu prrtli-Kio, que* aiftda boje. se discute ruis rodasthcatropliilas contemporâneas, e mais 011 menos profanas, »i í .1 Mimosa San ou .1 Anuar.l.it.iri. apezar d.is chiniças c pros.1pi.1s des-l.i, qur rnlie o sceptro d.i vumni.i ascciulentiodo l.cllii, ti it uinderua opereta. l-so é miretanto, uuix pciidentla otios.i, pois. por maioresque srj.im seus otitopeií, a faiiiigcr.nl* mil-linu.iria luonteiteRtitta. jáiiiai* consemiiri. em

eoio e cm cstliellcx nuwlíal, deixar caiJo s lema Minioía. Não terx esta a

id.idv- bt<!>tt;atd:,'rc A.i cmtiabr.tita ten-tadora «lc fran* l.etur, mas, cm coüípcnviçio.Irm muito m»i* jiiixâe. muilo roa*» tuWlml-dade. A Getsi.t i um encanto, * 1'íerti, umESseruSirv). li Ifíanto* por ahi xlcnt. tro livisii tírítko, si nx» fo**í )à mxdriiS'id-1. «" Po:tiiito tarde de iiiait p-»-"-- **,r do httttajtta attxlxr squi-X iibimi edição d»-**» Cf-erci*.ilxdx hoir.f.ii no S Pcdte. ptlx cenpinhix M.vr-thftti.

Nx Iv-tox de l-xltito» dvv«.-,ia« ces-cçir pelx«ala. e p,m t«I entra de neva cm diícastxo x1'itrca Aityre. n.xt. dettx vtk, dr raspai» —apciut p«»x XíMSnxlxr -;« x <stRv-«trr.-ttci.i díl«.e;ci«. cr* mceer •!•« a <l« tttt*a»(»lra, ulti»», dix de prende daquclti pí\». llxititmiiix» (1-ti*,«n«ittss cxni»rv»lts, cxiJrirx» eamxi» de iwxttí tsííiira^»* Ni* es.Atx. p<iricm,a cxsa lie vWtttU ceiae »» pr',s,í,-'i dx ri*r<

litr»»»* x ctrvStJJtx, Ak, x ervtttstrxt C-ooimitlx. x p«i«-»»fi, ií*i*!e lato tstl a d.cí«il x a tisvxr» iittitxiHtue t t$ttptn\ãe* At na-iít-lie Ktreírv!» Kuw-íis;. Iteatt» e ««sreií tr»«elísV o-xn cstrfiíiv wiae* *ín»»; t«4x«ixa excltéstrx «* tai»*la*a e=iux Ot taatk»»», *»itríitt»**** Ae ea^fcttttra, xp-Xfarxasi-N t»*» ii!»«*«»•« asxv-xtscx» do «ict-iít. e-jlso» s«4* '—

«s »i«ita«?*, et ttt»i<txK»ílJ« * ** ítxuívi )>*r-dt» »#»» **ie»Ciridv« »«**. tsst-íxiitít!-»* aa-tsttx», tsi.-st»Ji«5e x* «rias»**»» t e «itNtsriKsii-i»ètaettt tntttt»- «tt»»» * nsfastidv» »t»* ta««»*ta»A »«*tte At trWttitK »**x ie*. t*-»»s»iee<a*t. -eU-i

ftv.t»*, •*»*» » n.iH-SilTiii 1 aJ« * ««»»»««**»»• Butr-„(tXS*jt,—-» tJ^I*«--(-*ta«f*

^«í» «xaiicta. tx-ti** » ****\..« «I* rstit \«t «t xilísít

"sj»*a»«* íi-.*w» «a

¦*tK»n«,tt*a*r»*tt. exstse»!«»r*»*.t«« se» _tm

escarnece se laiiibcip 11111 poucoli' dessa peça o seguinte dialogo, entre una

cocottc c o eõmpifre;Cocottií (nutho eoHtctUe) — Ah !... sua

1n.1jcs1.1de... foi bem gentil !... Em pana de111 cu amor, oíícreccu :r.c ui.u comintiid.t.¦*, cum cheque !...

Vompèr: — Ah !.., e que fizeste do.che-que ?

Cocottc — Comprei fundos portugncics ! ¦. . Çoiupire- tem 10111 dc laslima)— -Oh Ideslir.iç.idn 1...

.—,\ iroufc de Dolorcs Rcntini c Le..poklo l?rófis tem alc.itiçntío succcíio n.i suadigressão artística pelas proiinci^s portiuuc-zas.

De Vllln Real dc S.mto Anioióo. 110 Alcxr-\e, pãSSOU .- Ayamon.c, pcqvicna cidade hés-p.inliol,!, que lhe fica fronteira, e ali re-presentou .1 l'íic,i Alegre, Sóulio de Valsa cMaseoile.

A i-i'.iifiiii/ií,i fai se anniincinr como GrinCompanhia Portuguesa de P. Leopoldo PrAcsC It Simões Conejo, Ac quc faz parir a pr.meira t pie cantante esfaitola Dolores Ren-|ini.

Usli organiiado o c-enco d.i conipa-tihlx CInira Polônio, quo era trabalha 110 ihciiro do liouliv.ird da Imprensa, em Campo'l.V,..do dn Kio.

Alc.n de peças dí grande niõntageni — trrx-tuas, concilias c opereixt, a companhia rcsol-teu riisccnir iilgu.iiiis concilias, burleis», re-v ttintias o larmcllis en 1 c -• actos. qtifc.instittutxii pequenos espccixeilo» pepuUrct,dividido) .'in «ecçtVs, x preços reduildos.

Kstxs pi.menxs pcçxs serio e.isx.x.ixs totixipelo setor E.luirJo Leite.

Kis o rrpertorio:.VoHÍit» iíi- Valsa, Corda Sentir.-!. Intricat uo

r-,i,mt. O Divorcio. Los Stturtot, Sua li.eee,-ieueia, O \tcrtovhv. As Rodas de Bais-Iefjt,A César o que.' de César, 1'iava .4.-«r.-. O Pes-etder de BateCas, O Otiro. .1 Ifxüi-r ,..- !,..,-,.¦ twilJv'', l**'ewjt,*áV a'e rtif.'. V« Reco, As Al-islíS de ,'nlrj WKXtivl, OílltTBnll lfe,«M leiAi».Ko Tres Tttipti, ttt*-l-'iftt*».Alegre, Ah~vçe\»des pettra-pft. etc

AViai dctíxs peçx.«, é t-en postiit! t;ue XcsMijunHii fiç» vittiir - item x oooiívHx tre.1 ie;,»» -- (.' Htmttm «f» t-tni.,». >inc o ne.?»©«tvlkitx Jc i,t-,|>r**iU"Si;ivio K«a;oiira icxttx Jttscrtrt-r.

Ot rsiwvH,ií«*«>* ííriu dilididoi rat irv-çití».x t«rc<» dc joo reis.

A etvtettra seri tltigidx pí-"a ttixnírineJ(tt< Lttxadrw

O» «spectKu.i*» sjj ps>tit!»x".ii«iic íxaílur»-*,No C«neK»i R-hs. era Xktfteisqr, a ea-

(ttttx Cxtap-ít Jansií * C íiv«vi hoaitBi A r**r.ttMmtmttt

A vn-srcvx tem ce-teo «^ejtraíe x i&s,e%ttsStilttxAat, r tírtitif. Maria C*JK»L

A dir-eçiti etsii «nf-xití ¦»«> usa* L.:ss«e-.hi...«! Fiarta titfre Ac Ciaenx Ri* c ea t »*":* *

5 qrvaxdtss». irtxR.}<> At B4ifii.tr» SxSrader.A dittr-í-xtTTia «? x setrotaitíAssv» «5!attr!Í fVíatit Afeft»!». titãs»*» Mi-

ttvtttt; C*»l»- llxeits*, Al«.»*» Fs.a«,-r»; Rsriattít tEa»%*íxaiiter). «U»»»rt*a - V .'».. *j i "

Hi'\A!<T-4^, Atfrftn.1 Ca¦*•*.?¦*-*¦ . C-*.. .*<• líií*Ri*Stttv> iVrri; Vmj*m v^ss-tts*!»»), FtxCxdxts*. Ntis«r .C«wrfx; IVxííj»xt* Art»Ki«w««'. M»*í».*c*: t>-:f*k Atwat ftxxxAi*

VARIASE' depois de amanhã que se realiza, 110 Pa-

Iace-Tlieatre, a festa artística da sra. AdelinnAbranches, a applaúdida primeira dama dacompanhia dramática portugueza, quc ora tra-balha 110 Theatro Municipal.

Como se sabe, a estimada artista represen-tara nessa noite, entre outras peças, o GaiatoJc Lisboa, das suas mais notáveis ercações.

E'.certo encher-se o Palac.e,.pois a procurode bilhetes para essa noite tom sido enorme

——Estréa .1 Jj do corrente mez, 110 Pa-lace-Theatre, a companhia dramática alleriiã,dirigida pelos arlis.as llluluii e Lesing.

Dcsdc já se acha aberta, na casa Lotiis Iler-"iiiauny & C, á avenida Central, uma assi-gnatiira para sei.» cspectaculos, sendo única-inenle de oito o numero dc representações quea dita companhia dará 110 Rio.

O repertório da companhia é composto dasmelhores peças do theatro allemão clássico emoderno, como:

.1 honra c jcltvinisfcur, de SiTctõrmáifii; ln-Wcisscn Rossl e GrosSIaJllufl, de Uhttnciiihalc Kadclbcrg; Zapfcuslrcich, dc Ueyérlein; AltHcidclbcrg] dc Meyer Eorster; O sr. senador,dc Blumcnllial; Die llaubcnlcrchc, dc Wildcn-l.riicli; Licbclci 7 13, dc Scliuitzli-r; Doct.Klaiis, de L'Arrõiige; Oic Ifcrrcn Sochna, deStcin; Statsanwalt, de Schueler; Kabalc undLicbc, de Schiller; .l/iiiiiu x'on Buriihchn, deLesing.

O quadro artístico contém bons elementosdos theatros de Hamburgo, Berlim, Wcimar;Koln, Brçslau, Kiel c do Deulschc Tlicaic-r, deLondres, como Erica Brunovv, Joliauna Flesaa,Krid.i Eranl.c, Alice K111111. Eanny Rischka, H.Sciciincebccl., Erida Scliocitlc, 11. Adresscn, G.Dlllhni, K. Ilergcr, R, Eiclibcrg, K. Grul.e c 13.Lendorff, Pb. Lesing, A. Moellcr, c \V. Sohiir,

———No espectaculo de hoje, do theatroMiuiicipal, teremos uma pretnifre—n da come-dia .-(o declinar do dia, original brasileiro, deRoberto Gomes.

A representação ser.i completa com a repriseda peça. em 4 netos—O raio .V, também origi-nal brasileiro, dc Silva Nunes.

Amanhã, em niatillC-e, teremos o nicsnínpro-grauima.

A! noite, reaüza a companhia o seu espe-cíacuto de despedida, com o Kcàti,

Xo Recreio, leremos hoje a segutidarepresentação da moviiucntada revista—Xopo z do vinho, que lionteiii nos deu, pela pri-meira vez, a companhia Taveira.

Amanhã, e:n malinéc c á noite, novas exhi-bicões da apparatosa revista.

Passe Parlout, a excellciile peça dcGcorgCs Tliurner, repete-se hoje, 110 Lyrico,

A companhia dirigida pelo distinetoae.or Auguslo líosa dar-nos-ii hoje ,1 cnc.in-tadora peça i\f Julio Dantas—A Sciíro, t|uetão apreciada é sen.pre, quando entre nós re-presumida.

A festejada priiundona da companhiaitaliana dc operetas «inc actuabuciitc occiipn oS. Pedro, a sra. Sylvia Marchetti, já se achacomplctauicntc restabelecida da enfermidadeque a acnmme.lera, lia dias.

Estão, pois, dc parabéns os habilites do ve-Iho lliealro do largo do Rocio, os quais terãoassim oceasião dv' apreciar A viuva alegre,cujas representações haviam sido intcrroni-pidiis, em pleno suecesso, devido áquella Iameniiive! circumstaiicia.

Amanhã, á noite, ainda figurará 110 carliza gloriosa opereta dc" I''riitiz I.cliar.

A matinie constará da p..pular e queridaítcislui.

Dois cspectaculos de suecesso garantido,\ inalhiâc de amanhã, no ApolIOj è

con a Severa, ¦:. apreciada peça de Ju'ioDantas.

Uma única nialincc dará, 110 Lyrico. acompanhia Rcgnicr-Tarridc.

Esse espectaculo realizar-se-á .iiiianhá, coma peça, tm ^ actos, de K.vo.re e Bcrhard —...fi>» ii/;ji Tvádi*

Vem ,1 caminho do Rio de Janeiro.t-n paquete especialmente fretado pela cinpresa On Rosa, a grande companhia de operaquc a nossa capital terá o grande prazer deapreciar, em breve e da qual fazem panealgumas das mais notáveis figuras do mundolyrico.

A assignaturn para esta temporada, .1 qualestá qua-i -esgotada, faz prever noites chies,de cnthusiasmo, não só pelo mérito que temcada ariisla c pelas exccllcntes operas a seremcantadas! como lambem pela escolhida c ar-tlslica afinação do conjunto, cm que niuiio liaa ..(Imitar n riqueza dos scenaros, accessoriosc guarda roupa.

1 is próximos cspectaculos de opera, no nos-so primeiro thctttro, vão ser. portanto, o pontodc reunião de todo o publico apreciador deassumpto» dc verdadeira arte

A empresa recebeu telegranima quc o pa-queic Pari saiu de Uuciios Aires. ".1 quinta-feira, as 4 hora» da madrugada, com destinoa esta Capital,

Uni espectaculo atir.ihente, o drama-nliá. .i noite. 110 Apollo. Vejam só o ptograiu-ma—Lagartixa e StíSo thesouro velho.

•.1 "ViWA .ll.HGRP." /:.'/ PÔCO

1'iiuii.t ikrir ("ii ro'iri'rw qur, ¦errle. orrj,/arniiii.nri.jii nol ii<..«ji.j leitoret. li' K"i rmicurjo ro-filiar. e«'i <I"e ""Jt" pot'*-"!" dar e teu relê. cen.Ir.hmv.J,' para (l:tf tt /or.iu- o ccnjuncle de »*!•u'-,)fs. dt* que r,*s»iti\ni o parecer i.\i N:o carioca,i,<brc e-tia imporlanlt qnesllo tlieatral:

QUAL A Miil.llOU VIUVA ALUCRE ?O iioJtn «netirit- eu nAcnai p.xr en destaquenome da actris rtinMfa n-e 'melher tntarttoH a

prttt*t»HÍslt da ta*»kuissm* cprrtla de í-Vxh-(ha, nttta capital, eoes*'rauaa-4 rainha éai

ínnx»' fllavtri» etr.lteJ:.it>\ das nessas phlftts.IV ic.erts. cariei* tabtr a Viuvi \l.-«ri- çue

„a's'scu-Mt»"" centnlsleu »'» R;». c c dt )'"',*'•',,- .on/ira ,- lititle de tr,-jr.l»»iiin. ueut trabMt.a «»e..i .-»*« ats-í ttiier* t» «pi,-i.-«it.n.

f)ao,,t a :tt*ir es uttatt dt iodai as actnsrt„„, aa«i f.-.-ra'=t a Viuva At-cre. t. tutu rijesrt.Mtri o lt-it*»> « ti»r ftlbyrzs rec*ri*ttes o.tinra i tif-noHa, ente. f*l*lme*te. ftrUm^ r,-,...tiú.(.i,<t tfe. pri* wtaes. mt't tf.iuia Je \>,i.x».

t, teirkrt rtftt~du nft>s .»!>«• ftMs, .-(«na íí»»,.-« Crtmili* Je úlirtit*. tsl*f* Ittrati*, r.trl-t„,,i Ç.-ítil C.stldâ Utmiul I.* terJt^a. !-¦**I%t iX P*y**, -.«'« PA: ¦"•• ,'.<,h" '*-*r-Vtd Jítt.*«*'«*»*í*'i'- ,

Brite rtses na^et * 'ew rstetktr* *m. attt>!eri e-n e rs.o Je t*f*t ttutust», ceifo*Jt

- das anteriores.Tomarão parte todas as esiréas da semana.Realiza-se amanhã, no theatro ila rua

do Hospjcio n. 166. a festa artística da amadoraMaria Ferreira da Silva. Subirão á scena odrama O marlyrio dc um anjo e a coinednA morte do gallo.

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Aiidi-iidns-tl, esquina de Hospício.

J(eal e jtènérherita Caixa de Soe-eorros j>. Pedro VPiiüiin-si- as pi;n«ii,es uo dia 10

«Io cori-ciilo, nu Huitl .\ss,iciiii*iloHcncllcciitu Culidos ilo Muitos iiÍmiso S. Cosmo tio Vallc, ú rua do II js-piiio, llll.

Marcas do animaesUffçctuoii-sç liontcni, á i hora da tarde, uoMinistciiu tia Agricultura, a teuntâo da conuitls-são nomeada pulo ministro para receber e julgar'.-.-, prC.,.ostas ile sv-stsntas de marcas a íog„ einanimaes dc raças bovina, cava Uai' c muar.A' li it i a mareada • no nlit.il, estavam presentesos membros c secretario da coiumissão, dr*-. Ro*itrigius Peixoto, Carlos (',artiaT Atanassotif e Al-

varts de Azevedo, e numero avtllladissinio ,!e con-correntes;Foram recebidas 6; proposta-", representandomais de So syst.mias. Am,.» da abertura das mes-mas, u dipiiiailo Carlos Garcia, cm nome ,1a com-missão julgadora, declarou qne, de accordo com

.1 cláusula X do edital, c com o art. ,10 c síuparagiaplio, do regulamento iq.prova.l.i pelo de-creio n, 7.917; dc _'x de março do corrente anno,o nutorou autores do systema que for preferidoe posteriormente adoptado pela conimissün, nciiluimatinira iiulenuilzação receberiam do governo fe-li.-ral, pela cessão da |iropri;dà(le do sni systema,alem tios prêmios estipulados uo predito

"regula-mento.

Todos cs propoiu iiti-s concordaram eom a d.--elaraç.io. (I procurador do proponente do UruRliny,Knplifjel Ccrrlcslra, iv,|ncreu não fossem nceeilnsas proposlas .pie se não achassem devidamente sei-l;uti.5. ou cujos memoriacs não estívesr-cm cm lin*filia virnacuta 011 devidamente traduzidas por ira-duetor publku juramentado, A commisscío Íiulef«c-riu o pedido, quanto á primeira -parle, deixandopara tilterior deliberação a «cgtmda parte, tendoem vista a qus o edital foi om"?so a tal respeito,c, liiais ainda; porque deseja adoptar o critérior.tais liberal possível na escolha das projiSitas,tendo, para isso, resolvido dar uni praso de oitod'..v. para quc os interessados revalidem o sello,legalizando os seus papeis.

1'elo numero dos eoncocrtittíts quc.se r.pruicn-taram ao concurso, nu; tos dás quc.;s creadoresiinportanti *, das vizinhas Republicas do Prata,pódc*ss ver quanto interessa aos centros pastoris,nacionais c estrangeiros, .1 concorrência .."ontemcUccrraiU no Ministério da Agricultura,

Por determinação «Iu dr. Rodolplio Miranda.assistiu á abertura das propostas o tlr. [*-eon.Kllio, consultor jurídico do ministério.

A commissão não concluirá os mus trabalhosantes dc 60 - dias.

Chapéos finos —Grande sorllinen-to na Casa Man-

gtioira: rua Carioca 10. Preço lixo.

MISSÃO ESTiiWEIRAEscrevem-nos:"O capitão Castro' c Silva, querendo dc-

monstrar que temos necessidade de instru-ctórès estrangeiros, confessa ter voltado detini curso pratico em regimento allemão, co-mo para lá foi, isto é, incapaz de, semvacilações, em momento critico, determinara posição cm que mais convenha collocarunia bateria de artilheria c fazcl-a füncçió-nar de -nindo a delia alcançar.o maior ren-ilimento, accrcscentando que todos os seuscamaradas se encontram em idênticas con-dições, contra o que protestamos. O argu-mento. cm parte, prova contra a ihstrucçãoestrangeira, que se mostra incompleta, oupor incapacidade dos iiistructores, ou jiorfalta dc elementos, c como conseqüência queos instruetores estrang.-iros nada nos adcail-tarão. Xotc-sc que dissemos — cill parte —porque a escolha da posição pára.ássestàruma bateria cm campanha não é co'sa qucse aprenda com allemães ou francezes, masdependente do golpe dc vista do official,qualidade que quando muito se aperfeiçoa naguerra.

Aos qu? confessam não possuir essa qua-lidade, ess- dam, é caso dc dizer: outroofficio.

.Vossos velhos artilheiros sempre se mos-íraratil competentes para a resolução dosdois themas: escolha ác posições e manejodos canhões. Jiaja vista o que se passoucm Paysaudú, e principahnehtc em Tuyuty,eiú que tiveram dc desenvolver o mais com-iplicàdo fogo de artilheria — o tiro oblíquosobre alvos quc se movem, seguidos por ou-Iros rguitlmcnte cm movimento (carga; poresquadrões suecessivos de cavallaria), o que-c fez com o maior rendimento, sem quc ospróprios pharinaceulicos titubeassem. A po-sição feira escolhida prevendo-se o ataqueo que é mais difíicil.

Ignorar o que diz respeito a uma bateriacm campanha c ter a pretenção d • órgatii-zar c preparar exércitos para a guerra nãopassa de tolice.

O que urge é reformar os costumes, porcxeir.i;úi, mandando arregimentar os offi-ciaes que voltam dc praticar na Europa o. sitodos declarassem que com isso nada apro-vcitain os nossos corpos, acabar com os pas-seios á Aliciyiaiilia.

Si ao mais notável coronel dc artilheriado mundo entregarmos .ioo mulas chtterásc 150 cavallo» mal domados para que ponhaem movimento tun doâ nossos regimentos daarma — elle dará fatalmente com os burrosuagua.

Pois bem: com animaes nessas condiçõesc (|ue já temos feito as guerras."

SySTEM* ftMERICftNOcTrtolas dc i", .'Si; de 2", . . . i.-4$oooClaques dc 1", .15$; dc 2' ,,n$oonCastorcs finos dc uSa 1 R$000Lebres finos de 7$ i.-$oooEeltros finos, de 5$ o$oooCompleto sorliniento cm chapéos mollcs de

cores c prelos de 4$ a 6S000; bengalas, guarda-chuva c gravatas é a única casa 110 gênero,que mais barato vende.

rua do Ouvidor; ixo

PELO EXERCITO

The New Reá?n^^Ss,ÈCasa Mangueira, Carioca 10.

NO THEATRO CARLOS BOMESO V campeoiinlo «lc luta roíiiniiu

Unlili liliiiiipluiloi-

A 13* nol toVi\\ uma noite magnífica a ile hontem no music

liuil ita rua do Kfpír to Santo,Além do csiilcnuklo programma artístico, teve o

nunuro-ti pttbKco uma hora c mc.a dc lutai, In*tercjS«aiHes c movimentadas,

A primeira luta foi a conclusSo do dc*af:o entrellaldi e Cesaroo.

Coube a victoria ao representante brasileiro quevenceu o dUtincio «.dvcrsai*!*?; depois de 11 minutosde luta, com um soberbo roíi/i ii *4rpin. gotpc íaro,e dado a segunda vez neste campeonato.

O pnbl.co fez estrondosa manifestação ao voa*çedor e no vepcÂÍo( quc se abraçaram com a maioreoripaíidads poscòvcl. tendo entrelaçadas nas mãosa** côrr*» de seus p;.:?cs.

Aniable venceu a segunda /1*1rí»r**. <lcpm**i de ,12minuto.? dc peleja, pois, Cr.iikoff, deu bastanteprovas dr re^simo;*.

O golpe mortsv* foi ceinture avant.CcUi cgual golpe, o ryiiipatliico r gaiato gigante

Koinctioff, venceu a leicrira fmi/í da noite, n;ictJ*Eputi«-va com Jourdau( o canifrcíro, tendo g^^toapenas 12 minutos, entre gerlcs applrasos do pit*l.lie.i que Par acüia K.-aqj. de facto. graça natural, aojus-o qtte o mesmo nâo se dá com o eavalhc.rotitic apresentou bon tem òs Iiitador< s, dando umadn-e de c«*Írito *t:n cspirüto.

(ira o Jocafcr de caiiconetlst» a... paillatse...)'.... pr,rx hoje eslão ailliunciadas as seijuisitcs

poules:Jonrdan contra Slêurs*Rfíiceviçti contra Ocsareo\IVinttr contra /.'«rtero.

Aos soin a|>t)etito,acon-SOlll.1-

mos a casa de pesthuiolras á pcrtugue7.ado Hracuinha. Rua General Cnmnra ti. 103,antigo?.', bons temrero', bons vinhos.ot?

Placas de aço coros ei t.y pos

modernos para reclamos. Iiriiias._ iiomen-cintura de ruas. íuniieraçáo, etc, fnndlrnoiiidixr,rutt Una Comerluo n. 130.—ltio.

O ministro da Fazenda mandou ouvir odelegado fiscal, do Thesouro. no listado doCeará, sobre á prcleiição d"s terceiros cs-cripturarios Mario Romutò Vieira Linharese Frarjcisco dc Assis He.-.rra Filho, que ré-quereram perntuta desse» cargos, o segundoj.ara a Delegacia Mfcal, c " primeiro paraa Alfândega.

mm***!**^-**-**

«fi remem.a tlle * füllMl t"' ttt »**!«

Oi velas trk* re;th',!ei «"í setltfetr* t-rtr.ma.i KtOe, tr***** ts

}leme*la J' Cotret<tl'*J* '-'«'i. /-**"<*"•«' «•" v'"

¦ílo ,l» Mlití Jt ••« J* rertrroe.

Concurso f* VIum *\*ireQual et melhor Vlu»« Aleg:«.

jfactris

H

«LxOlOílS liou - Una iíoiiie«i-Casa Ju-xlvc» Ui.it a

fOTOQR^FIi* BRÜSIL vu rr,i:i.I.i:/.\— Ktia8ete.de «teiombre, II.*..

O ministro «l.i lVcndx declarou ao dçlcpado fi-cal cm São Paulo hxvcr tlechjidocm nhcão ai pedido dos jr.iardâi da Al-fandega dc .S.mlos, jiara alterittra do con-curso de l* cníraticix, que os rcqnercnltsaguardem a cxpciliçüo do novo regubiueiito

Massa de tomateMxaufxctciri depxnhix

cias.

A melhor_. dx Con-

Csr.servxs Aüwcnti-

ClrfSMA**

."".'¦5'««ia. Sx"t*»iíxx.: Latav l^tSter Carvi*.lltar^a»:*! tr* 1'ri. ftt&tn-

S-xí-t-è*». jvsí» *>-ijta *t*tõ*ét t*U Itt-Kjê» ra «Vfitwoxjí-. X «»3,ss-cv;if p<f*» 5-ltíaSí» JUfrxâkSf».

**"—¦—f\ «tax^satiiVia «tx tatcxtirl »iu*í* Cjytt-SV*ti «^aant-a tttttttt rt* l*«rt* AVtrr. x },íí ítevetAt, c*» a st-ía — Ü*í<-# pt?m% 4t

Híxl •- C<t-ti un prv-Ttrxcn-r-x fcrrx «jr«n-xxtlo. r«-iti«x-*c «•«)>, ncxic tfaewx, mx,s t-n»íí**'í»d'dx setrèe At fita* *-«-> netxx e ia-•tn-*si!it*«. , ,,-E-ierWeC — Bt!S«:«i*« r. «ntjrscí-l-s» r- '¦"stfàa t*ai!»tdi* r>>> cifie-rx Siie.tJer. Va«- »ita -J r6.-x»-.t» X lí^vSr de SteJA u-;r.e ciafisu.

¦__'—t*SB » tittxSai — .V:«tUW«* Pttt...t-aia n»»'* tí»i«» Ae tSav*t*xH**xi nif-osiir», «**»tjtu* At O úr-:t At Cxtíns f Os W3:«a Ms»r.«rada «j»w wri riffr<««.*lx Ssrtte»*"»;* tttúttt fcatít.

lltrie --ii* »¦•"» t*-iK.i"s>i«> ít*í»<a' te-}"a*. |>«vrrx,!ajf» tf <* éèst-, «*) * tr» S»-*C li-

Si, ja* _ Vatitattatstta » l**a«rJ« dt l»*f*.aa í. »{..«*-..

1*01 S~ix4;~, » rui d** iteii*'XK c»j9»,wSxss* t»X"* fr**** t*a»c«»4iv «sí-a a**'ai. Ttftf. t>tlííí*&âWi:»»* S««à-i»"«*w "»twt * ?$)&£*€&¦ Smi<t *2. t^ltí «âí

xat^Uatlvr i t****».*». « tagtt-Tt--*t&s». ijpet fxx-sãs,.» s« i«tít* a» faiatvet* ét tmsrst, tSte ttikaír*».

fã, jv.fc íttiaía-tt.% tttr.a»t>t lé-ts/mt it üs«XR.ÍH et et w-.»*/..- A..: sc-rsierst ttt *'¦¦ * >«««*; tk*-*Mt. Uma tuttife Vawtie» Arrtátt, t>r*«f-Kt». «Sti* *tt*)t tt»»a»*«ríx tiwxxít*-*«-is» *?aí«ia, ét tt»X*\t ét pe-Bva pctrtJtta

Píts si»j**5tX t»a«B««-*t i twmtsm Mi Mrtmii tttfttfit fxv»iK*T. i ««li eis», na* At

Foi apprr.vxth x> nc-tiit-içio frita pelo de-Irgado iisci! na Pari. dc lote Caroího piraíittccr inlerínjiiscatc o ctrgo At «oHertorfederal cm Faro.

O ministro dx Fxr.-cix. fjrcn»í« í»sa com-•ntimcxçx.i. dtílSro*! tM«s>* rcsaltidi» proverrffeiriivainíTitf « rfir«R-xxi art?», <SW*i * ttô-'nifxcxoi ik Io*è Tv-iiii'u n> At C^síx.

Oai-lu no eoiniiadrc Miineco1'clizinente, compadre está feila a revi-

são, expurgado o regulamento das partesque divergiam do art. 115 da lei l.ciúo, de 4dc janeiro dc 1908.

Foram revogados alguns finaes dc arttgos, diversos paragraphos, c para compictara obra, substituído por inteiro O art. 7", cmcujo final apenas havia discordância quan-to ao dispositivo numérico, das armas deartilheria e infantería, onde a permitia seriabastante para restabelecer a harmonia.

Assim não succcdcu, porém, c este attigo,que tão claramente dispunha sobre o modode preencher as vagas simultâneas, foi sul)-stituido por 11111 nutro, no qual se propozo preenchimento dc taes vagas, unia poruma, cm cada arma, e cm cada posto, comosi foscin isoladas ou suecessivas; respeitada a concorrência legal dos officiaes do cx-Início Hstado-.Maior, c observadas as lire-scripções reguladoras das promoções. _

Quer islo dizer que a concorrência ga-rautiila pelo art, 115, uns dois princípios,aos officiaes do extineto corpo, foi restrin-gida a um só, como si íõra unia varja cmcada arma, o quc é sun dtiv ida 11111.1 hypò-these falha, servindo de base a doutrina 110-va, mais iníringciltc que as partes elimina-das.

Dahi, a stric dc reversões de uns tantosofficiaes superiores, com .1 mcMiia simplici-dade com que se transfere as praças.

Ficou provado que áquella hist.iria doart. 115 mandar incluir 110 quadro súpplc-mentar os officiaes do extineto Estado-Maior pedia unia Iraclucção.

O termo incluir, empregado itihahilmciitcpelo legislador, queria dizer addir !

Foi, pois, creado mais este quadro, co-i-uruto do supplcmcntar, do qual não cogi-lava a Uí.

Felizes os que forem mlle incluídos (que-rn dizer, botados), porque ucssr novo ex-poente não 05 ineoniniodará a luta dos di-reitos, cá |>..r baixo, colllò acniil.ee nasgrandes alturas,

Para bem lhe esclarecer o quc tr-jp. prrencher vaga» simultâneas, como si fossemisoladas, t-tt lhe darei c-;c exemplo, ijuc. édc aclualidadc:

Uni official afastado do numero uni daescala, passando por cima do» muro-, ó promovido porque ja lhe tocava, c logo depoisàggregado, ale que lhe t.K|iie

Comprehcndcu, compadre?Agira, isto deve £rr assiiíi nu sino: c 110

tratar dcs-gltalmcittc a seres deseguacs con-FÍ5tC a verdadeira igualdade.

Quem é tlç sçlccçãn, lem tudo; c qucni rã.t massa anonyma de carregação, quc váentrando na furada.

Teve sortr a cavallaria que talvez porser arma ligeira, ficou convenientemente(lescarrRjijada,

Pobre da tia Iguaria, com seus jtes dcpoeira !

Esteve boje anui n meu filho Zcei. virti-ma «l*; taes baldcaçôe», e furioso porquepcnli- o fardamento, alem dc não poder fir-mar interstício na arma. c da instrtu-ção derecrutas quc vae -.ifircr.

Diiscme elle quc prla primeira Inirri.ifeila mi Estado-Maior, litarxiii-lbr irlle nioviu") tini bilhete qnc o atirou tia iufanteria;andou «lc novo a rmla. c arruntaram-ti-o naartilheria,

Agora, o governo, rrceio.-n «Ia jvilicía.nixiiiloit fazer 1111 família o jocutiitto dagloria, reduzindo tt-do x rcro previamente

Quet\a-sc dc ter vido rxítHira, pnis, lot-onas primeiras ruão*, caiu 1111 r»r»o/i. qt'c wma ser o corpo tic rnecnlirirriv.

O qur r.ixis n al»irreccii. porém, foi ¦» fa-cto de entrarem kjgo xlgum cumpxr-as na«cstxçôrs <k nifnr.r csprrx. e Otttroí ainda,mcr.t» tspecfadõre*, na rimiilis, qnc tatijofa- .ivaocar pt-lo v-Vi.

Ora, eoínjvãdre, c-le rxpxr é muilo ingeuno no jogo '.

Pois. rtir ignora qrsr a friiridade kva ᫦loiix quem d< prinripio tn.ri r>x pxrnl** ?

Con}«-|i-ii X custo rím.so4s!-t"i, eota a nar-rativa dot maSct alheio*, canündo a Hpsia-

que o homem é um prodúcto do meio, epredominam sempre os da primeira infati-cia.

Si tivesses ipredilecção pela goiaba, e seusproduetos assucarados, não gostarias depassar ao insipido pirão dc milho com tor-resihoSj o que dc certo le faria entristecer,porque não ignoras, que a alegria vem datripa. E depois de maduro já, este amigomuito terá que sòffrer com a transição, sinão misturar, amassando, o pirão com agoiabada, para stipprimir r.os poucos esta,'como se faz com o feijão c a banana, cmrelação ao sabiá apanhado bravio.

Bem vés, meu filho, quc etu todos os aza-res^ líéiSav gloria, que se chama Exercito.terás, a despeito de tudo, melhor situaçãofutura que o meu ailliiro em questão.

Xvni admires, quc elle ie desse cs.-c tom-bo, porque este é o seu itistincto nato, e tal-vez por elle ignorado.'¦

De tudo, poié-n, talvez resulte um bene-ficio para teu velho pae, quc vae reverter,cpial seja o dc ir á Europa aperfeiçoar osconhecimentos, porque é corrente-na socic-dade ser o coco velho o dc melhor azeite,como está provado na ireguezia citada.

Ahi tens, meu rapaz, como a revisão civilfoi peor q;ie essa rcmandiola que tanto teha feito cirandar.

Lcmbra-te, porém, que as reformas entrenós só duram o tempo de uni ministério, oraramente dc tii-ua presidência.

Espèraj resignado, porque teremos ainda arevisão entre 4 de janeiro e 5 do agostodc 11)08, prazo este cm quc vigorou a leivelha, indevidamente, lesando aqueücs, aosquaes a nova já protegia.

Não te preoecupes com estas futilidade*,porque nesta questão de fardamento c ar-riiamento é hoje tle bom tom usar cada 11:11o quc lhe apraz, pouco olhando ao uniforme

Isrtó são aborrecimentos, só para os pe-quciios postos.

Mudando o rumo, compadre, devo pre-venir-ilie que o papel do Praxcdcs já esteveno C I, e segundo ouvi do coronel, chefedc quatro majores, directores dc oito capi-tães. que tinham como auxiliares nove te-tientcs, quatro aspirantes e uni sargento, ainformação c esta:

Xada pôde informar esta secção. cujaiiistallação definitiva depende do recebi-menti dc livros e material pedido.

Seria coiivcnienlc ouvir o D 1, melhororientado ,pe!a opinião do auditor. 1

Procurei falar a este funccionario, suppondo quc fosse ellç ocetipado aponas comas causas crimes, por ser o direito militarestipulado claramente na legislação; c aodemais, lemos uni Supremo Tribunal; mastive que renunciar a este intento.

O coitado, compadre estava cnlciadonuma infinidade dc papeis, concernentes aetapas, fardamentos; nomeação de intendeu-tes, representações, etc.

Deixc:-llic,_ porém, um cartão, rccoinmcn-dando não só o requerimento, como o objc-cto do seu genro, o quc tudo será devida-mente pe-ado, na balança da justiça.

Adens, compadre, esta já vae longa, eaté breve. — Do compadre e amigo — Ca-pilão reformada."

'•^*t»fStf>*tt^me*mm -l-

40, 50S, MS, 708Ternos sob medida, tecidos do pura 1,1,pretos, aztios c do cores riiôdoriias, só na

-rUF*.*Tí*RI* LONPRES

a exposição, o dr. B. Itiberê da Cunha pro-feriu um discurso, em allemão, accedendaao convite do chefe da secção brasileira, edeclarando officialmentc aberta a exposiçãopermanente dc produetos brasileiros.

As palavras do ministro do Brasil foramrecebidas com uma calorosa salva dc pai-mas.

Falou depois o director da missão dc pro-paganda na Allcmanha, professor JoãoMeilbori), que dissertou a respeito do cafébrasileiro, demonstrando que 75 o|o do cafique se consome na Allemanha provém doBrasil.

O general vou Alten pronunciou o dis-curso final, terminando assim a parte offi-ciai da inauguração.A exposição dos produetos brasileirosacha-se aberta todos os dias e tem sido mui-to visitada jior allemães e estrangeiros.

Bom cafçado!lie S. Paulo, Condor c feito á mão. de Iodasás qualidades. Preços baratissimos. CASA D-VONÇA, rua da Uruguayana, 72,

A João Alves dc Mello, auxiliar dc cs-cripta da coiumissão fiscal das obras doporto do Rio dc Janeiro, foram concedidosseis mezes de licença.

ROUPAS !'r.,D,10 ° I"""0' "' "o Chec nt •*• -'»-l-'.l''"ir.s 1'cstnira dc Ouro, ru» d*s. isuro, .-o.-, esquina dx rua Vasco da Cam».

O ministro da Fazenda approvott o actouo delegado fiscal na Parahyba, desigiiari-cio o ã° escripiurario Ale Sei.vas para auxiliar oEcoiioiúii

tcxaiHlre Botelhoserviço da Caixa

tca anncxa á mesma delegacia.

COfHhâfi l!,pelcí« -«-'oil,os. reposteiros, ca*""•"'*"** pachos, oleados c Indo concer-nente a ornnniehlaçliò de casas. Quitanda -o —31. D. Monteiro 4 C.

O ministro da Fazenda indeferiu o roque-riniento do j" escriptnrario da Alfândega deCorumbá, Adolpho Jansen Wcrncck dcCapistrano, com exercicio na DelegaciaFiscal do Paraná, pedindo para ser eonsi-derado cm coniinissão especial.

ÃSSÕCÍÀ«CÕÍS^^n^rifW^r^ £*&benemérita associação rcalitou, no dia s do éõr-rente, soli .1 presidência do sr. A. I. Rodrlsiicslereira, a primeira scsstlo ordinária'do eorunie

Oret-paraiii os li,Karcs de secretários os srs.jo-e l-crnand.ei dos Santos t Augusto Dlogo Ta*vares,; tendo comparecido lambem os sis. Manoel.,..-.,|unn l er.|ueii-.i, Augusto 1'crtrstrello, Koicndo.1.,-.. l.oncalte-, l-raiieiseo llelllo dc Oliveira, Uo-meu «xablrio do (arvilho, Valenlltn l''crra'rn, JosóMarmics Cill, José Coelho dc llnio. l.ui,. Comes- bmtos.e Lasimlro Augusto dc Nligílliíci.expediente constou do mguinle:OK,Keqiierlinctito de Avelino Teixeira dos .S.inte,,,p-..Im.Io --beneficência; ü couimisíSo lio.pitaleira..Dito .le J„se l-crnaiidcs da Cosia Pinheiro, pc-(lindo auxilio para viagem! i llicsourarla.I etlca» ttr Ai Potto, pedindo uni auxilio ,'t (.',,i.va(to liiriil.ide; foi atirnilido rom a quantiaposta pelo sr. IVni.indcs dos Santos. pio-

; la.ceiT da commlssSo dc íyndicancla, favorável¦t petição dc Amélia Tavares; foi atteudidx deaceordo eom o addlllvo apiesenlado pelo 1» ,ccic-tnrto,Offlçio do soeio José l.ral Vi.mnx, íigradcceiidoa_;_«ioiitti»lli|ade dos auxilies quc lli.- ioiam dlspcn.

de diins co-irmis e propostas para

€50,5000^Uniformes do llanella azul para os Correios,

Alfândega, com botões, l',. !•'. Centraldo Hrasil

102- Rua Uruguayana - 10?lim frente a» H.iiiuirr

Gaffcst!Devem, realmente, constituir um justificado

motivo dc tristeza, á nossa alma dc patriotasns golfes quc, segundo rezam os jornaes, fo-ram coiiimcltidas cm presença do iliustrc sr,1'ozzi, por oceasião dc sua visita a uma dasnossas enfermarias hospitalares.

Os episódios passados naquclla tala dcdoentes, c já bem glozados pela peuna desciiitillautc chronista, mereciam tnltc/. que, so-tire elles, nos dctlv.cssciuos um ntonicuto, afimdc melhor aiialysãrnios, sob um outro prisma,a verdadeira latitude do fiasco enfermarial,-.,

Sim, porque afinal dc conl.is, as gaffcs porsi mesmas pouco ou nenhum espanto nos dc-vem causar, c isso pela simples razão dc (pienão ha ninguém que não lenha incidido nellas,não uma nem duas, mas centena» dc vc/es;basta, na verdade, uma mér.i distraeção ou umainsignificante prcoccujwçfio de e-piriio paragcral-as incontinenti.

No caso do sr. Po/zi, porém, a coisa mudadn figura; o homem foi convidado para e\.a-minar uma doente, e quando si- .-.beirava doleito da enferma notou que se haviam cs-qticcido dc lhe offcreccr um avental. Vcti-cado que foi o inconiprelicnsiv il descuido, lo-dos os presentes, aliás dc modo muito cortez

muito solicito, pediram, <í mc::a e u minoce, o tal maldito avental... Dada a demora,

todavi.-., rm ser aticndiilo tio inodcsio pedido, foi necessário qae um ,1o* assistentes drclinica lir.issc o que lhe protegia as vestes,o qual. segundo o já referido chronista, iijoprimata muito pela alvura,—para ofítrecrr aoillusir, sr. 1'ozzi. )jn seguida, o nosso liospele pediu umas Imãs para proceder ao exa-me da doente bem como um nppnrclho «íueua oceasião se (ornava imprescindível parafundamentar o diagnostico. Quanto iis luvas,trotixeramdhe apenas um dedo já muito de«-bolado detido ao grande uso... e, quanto ao1*1 apparelho, foi lambem di;o cm publico nucnão íuiiccioh.na regularmente...

li eis ahi como muii.r, tf «cs as goffet per.ilciu a feliz oppor.unidade dr se abrigaremcom os teus habíttiacs quatificativo* de "tx-

plieavcis" c "ju'!ifirivcis", para rcflrclircm

algiiuiii outra coisa mai., e a» veir» podrnimuito bem dejvirluar o modo de ter e dcsentir dos srus niitore*. ijuando, c«ta hervt rn-tendido, se o* n,io conhece o quc ítluiiicnifní,t «e dá no caso vertente,

Seja, como fór. entretanto, do que nâo rrtiaa menor dttvidx c que ao c«panlo«o intuc-et««o... dc metier dx enftrnwri.i, deve *fcom maít propriedade ihamsr de dcietire quede goffe.

As gaffet podem mt jutliíkadx» e fsj.lica-Ant. erimumo que os ilc,í.»(rc* s« o poderiott*r diiiieíbiiftiic. e iss*im nirtítio cm condi-

l'et um dciutírc dcíxsiroto o dx enferma*

piteos de zonophono 1 .!»*••Chxlel*.

r«. Kxiial.ir.«. (ir.arinj". Viuva Alt-trie, Cl-riõex, • raxt» Vtl -nsira* novidate* d* mo-da FxuíritL-tr A C -llia da O>0t*itu»r4on. st, ltio.

nuniowvfardxdrJ?».i!i4rt.e b-at fé

DaaaS» «fx*«>x% 1 •"- ';* s-' alm>-o cal-jreniao «&<*(«>> i ,»„ Xtr>i. a porta'tjstss*, na ir ir-saiina t*--

:»o$ü!í"th •«.—. i At **.r,\ fir* 1>. -•» x''iü*ria

ra*vtrMii« r**» a.» titXr.a». ti..«íüx Ux -.1II «r-itri-.

WilfIH ..ar* k.aatttvrraa. Mttf.ttr*im r f..i«« «**> g-ttrr». «¦»•*•¦. *«-aar«-r*tll. t*r* *.»sa«a*t.t«. aa rtaa tra-

- (.»ti»i?. I aodar.

li historiaOiíix, Zèci. rn tenho rsi amigo

bí-m ctslifxxtlo, pr»»!ilf-itr dxsde-fit fctprita. <Ia quií f.vp-e sr tinha por rmtrAtm*t.tttthev nirni-i» rmruoi de %tvu cotiterraa^t»*,foi fetttptt ffMiJadij cftiíso tal * morto <. *tdeem tal «"arxcur.

Poi* km; srw nixVvxd-j eaaíijatr fet skmftttsitt th-ã e TisÂje-i}» <s> .«Stritcai, «f- trwx«W*ta vi-dt-lc fiarsiría*e. jara fôh.» tjc Sír*!©Am--»!1-! d,M T<»si.Vs>> th Ci.*imiti*, tititené.«k *e tsajxíit*» rj frcjpfr-x J-* mtKf. i»C«jfV»

Si --•; *írei«s»sj i-at fard*çi«*sv#*c*isfxll4i-A\ e ta^i-r-iadx «*->? it»S»"-n

" ***£.rtit <!f íííríi." *i*í» aot» .f-seft-i-». r3r '«w-àeaa. pm,•»«!». IttUrs irsha tpe. w-Ar-^tmtti.

CALÇADOSyiLiAçti ;

1 Devido -1 Alta (f-i r.imhii,' olilii || |;i; in ||; vende osn -norV*

lot, * de», preços redü-•etenVtiro ').

r\t!fttitTitaer,iti* At«psd-xdex fttlt r»itvn.ir(i daArruoburit:

Ktmrtfo Píret Perrrírí. TkrnfAil» de $:r,i'Arrsx, dr Jr»à<i dc Cxrt»!»», t ís*!»»*:! l**»,José dc Fitracirrdo VisetiotiUtít, ~ totttrtarc,.ta-.i tu iJiítsrUitiX Cttxl;

Trtítm- jr Seexwtt, — üttetiAtiRe-oè ílatoi, - Idtss.

¦"•atiii*.,ÜclntOFos

novoItem social — O sr. Penia.lilei dos Santos in*rormou uno os estatutos que olSo sendo hiuircs-sos na easa \ illxs lloas * C. ficarüo promniosna corrente semana. O conselho ficou Inteirado,resolvendo cucarrccar o sccrvtsrlò de regislral-oscom a maior brcvldadr,ü presidente iiiloriiiou ter profiotia pau

'»ncqillJIÇjo de um exeelleiile pie,lio, á tua d,l Con--linneao, paia sede social mi renda, loi resolvidonomear, em commissão, os -.rs, ScbsstiSo Ilodri*çus, de Soiita, Ctsimlro Augu-to de Magalliic» el.ti.z l.onics dos Santos paro examinai esse pre-dlo ,' apresentar, bpportun ente, parecer, qUanto.i cotivenii nciit de-iTi.» compra.

Ijepois ds^ cffccttiada a eolleeta, em favor dal aixx de Caiidadr, íotain encenados os Iritlt-llics.KI-AI. ASSOCIAÇÃO llli.VIirill-NTi: COlí*1H.S IU: MATTOSINIIUS K S, C0SSI1S I»)\ A1.I.I-; — i;.ia Importante associação rcxlltouliontem, 15 dn corrente, de accordo com oi srusetiaiiit,,.', a primeira nticinblca geral ordinária,

jnb a presitlencla do sr. A. X. ila Coita Uma'indo como eccrclarlos os «1. Jo-é Pcrntndc» dos^aiuos e Itancisco Caieia dn Andrade,Após a approvoçío da neta, a presidência jusli-ficou .imã propoila confctlildo um tolo dc louvor

3j dr. Oliveira l.iina, p.los criteiiôioi conceitosexternados eom referencia ao loclo tlluUr come»llielro Camelo l,«iii|i,cla; o quc foi approvado.^ Um nfgiiidi, pelo commendador Manoel Tlilago1'eiu-iia de Rfz.nde, pretldcntc dx dneiioiia, foiapresentado clrcunitlanciado rclalotio do exercícioiiiol<) cm jnitlm ultimo,

X.i ilcipcia supra acliava-ie cpmprclicndlil» averba dc b:;ostioo, ,lt*i>,,„i,u,i eóm »ukíII*. •»tocloi, fiuiciac», paisagens, aii.viliói para luto r.donativos o nr|,b..t, e 6i6o(it, pagai pelo monlcpin át família» dos locios, fiilccíiloi

O patrimônio da associação ficou elevado a maisde },\o cantos de réis,

t) relato,io e o bílonccte gei.il foram enviado*» eoniiniítão fi.c.-il. elaítn na mr-ma asscinbléa, eque ficou Composta dot srs. Jo.é IVrininles do»Santos, .Manoel Gomo Soares o Scbait!3o deSouza*

i-n.Mi:nxiii,\iii; dos 111.mus ha i.usi-TANJA — lísta iiirpõttnntc nocicdadc rcalfjcott a8 do corrente uma •,»3ii commcmoutira do .S*anniversario da ma ítindaçio,

(11 lial.allios finam presidido! pelo tr. Joté Mo.rcira llaplisln, kecrflarlmlo pelm «ri. Manoel Joa-qmin Ccpieiix c Manoel Aiitanio 1I.1 Silva l,lt*boa.

Ifialiiouie em primeiroiclljo,

Constou o expediente de diversos rt^tterímento*dr benefícencías e de íuneraes, i|tt- foi&in despa»ctisdoi dá acecordo rom oi r-iaiuto».Mnppa das benefícencías «e íuneraes

me/ imdo, na Importância ile i :i,í;$ilíi latoi tos dr díverias ro irm-í*, òffi.e i-lfgianimis dc uiidiçôci pelo aitnifrr.ario to-ei.-.l, r ditcfas proposl.il para noto» soeitis.«

. onurini pane conto mcrnnros do rnnielbx-xilmi,ntsirativo ot tr«. I.uii (Initm dot Saiilot c JotéVicente d.i Cunha Uma. -p.- i|ni(ltccnlm .1 con-i.ileracáa o,us v-inlii dc lhes »-r ilisp-ntiil», »«¦(¦gurxnilj os itui ofoiço, t-m favor dus inlcretltssócia etf,

l'oi litoltidn ee.mitnxi rm arla ||m Vftld dr n».rxr, ikIo iltiaitre toffrido 11.1» Kr»l e lIcntBicritxi'ai>x de Soccotroí I). 1'r.lio V, tom o Incendiado .ro prédio, e offciecei 1 li.I- ».,-ijt para oque «• lunar .util ai>» ;,i|fr-i»rt ds re «01a l'»!,».

Seguiu te a tr-Uo romnt-moi.tit» d» .imlrif.rio »o>i,.t, na qual tomai am parte o» «-» Moreiraltipilsla. xiinnrl Comit Sn,.'., Manoel )r,>.|,.imÇvi(|uelra, Sdta I...b„a. Al.r. Vteir», reixtiia doiHitatln c Anlonio Je.fltilm d-,, Vnt.r,-. t„d(.ttjcnitVnfttrando o t*t» r^osOo t^U aoniver^arlo, rt**leinbtaiulo fatio» pattarlo», t^ruçr,, ,,- d.vn.e.,r »prf«entínilii umlucoV* ptlo ftciçc-ile pfngfttllrHa a* fuiaçAn, t|tte honra a ridanta p-*fttu*tt(•?•*,lalaram ainda o» ttt. Alftt-dd M-)*,'» e SiltaI.lsItO*, |«:lx» fOirntã» .Viiewto d- l*j.tjll.o r1». ('ar!';*1, t" p«r fiiti n tinim driipat»!» rrt» Somaí«vtiindo, <m nome do Correio «fa MaahHKnecnail» 1 »<-t»io, a dii'e1s.:> r,ff<rrff,i ,e,t«tfwt e rontidttlot «ma tm-.» de doer», trorantjt).se nierr*fts brinde«. <m oue ífi*im t4ííetH*tÍí*** o*sacio* hiaU ptrtiitr.o*ns *- a íttftnl i\'mxii*e\af j^Iosfílt«ant«rj (ff»t«,fx« 'iiif vrm jitf.f.i.ii/» * tjur t.sn!o

legar <i* con-

pagos no

>«, rsitõfS

trm «-oticsírMl/i paia o d.»?rt*-r,tvneinííft». tiw.nUtir, nitr t^tt o »rivado a ma t tj»? »dnté*lttos f<».tü>*

SOCICDADR usiao nr\CTHKRdVIÍNSIÍ - A <t Anttturi tr o enntílhi «dmiotttr.litdidsrii, pietijiii» |«sl» ir. Manw!tmíiív v cr prfsftíffníf, fciidd r-x*n. ttpMn A!v»t»a íííli.cnK*-:rs.«,t rfíiT.í> i*4 #¦ PtsútfU * MC«?o»*:íin qaf mfirty tf* t* <-í'ü

Ab#rta a t-f*iÍA í*v> :i» h i ":i-.dat.í rar» fun » itiixii di aiflatcat. loí »[i.li(*»x.li

. Tlftl « f«l»Vt» •!, t* ¦'••;*;!.d*> e fxfrièSnstitt ,<*n? ¦'.fttt.riivtf/ir-r\Ul% TÍÍ «-*»n,>a Jt-^i-urlrt iV-^-f^-f^f«?fTtii*«t 01 i;<ja-'t «***»-* *s .ít-*'•^'k-ti.í âf mtc.«rttAii.\ *is *<-'**#> C4c M?**í'i.e«J |**,r.|i«*-í*fl«.f&iiwS* O ¦»ir*t!A rJ.» «¦w*»--». <i*ci»,- ,ivzhitt?m *l}%£*¦¦&**('**•* pXtX f**í'J.*, f*srf./-pa',-í.-.' '.l.xr.'.S »* ¦...:»'¦ f^f-'jV'r.*>|rjr'.,*-¦.•'" "".--*

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S,ÍCV<'Í« C«*f,I.¦I.;

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CLÜBSdará Mar*

1 bolsa*, d* cptry At lei,¦rAnlrados jw:»a c»zx 1*1.C. ü* Oiiridar U*. 1'retta*

s»ra»'j»ct de V) ffaucot. v> tntitiai,-•ft-rtia Sacios»!, u itf,ini*t-f«tri*.

S5i fç. "ÍWC-5S d*sr»*«í t*ot rffci-fsv !Í> iramifífí-aci» »i»êxi-Kyv.i-srj ftntkt dt». tiw*»V'sÍV-aa-». ao jn.ar- tt-xtf.9 yat %t t%to* •«*>»ttót*fc» «í» mOrt» tY:eV>CrT»^¦«»>af.'ji fk-JB»1-

o iet^ts,=t «pst b»*t -^i^tt^f%. i&%' istV^a »v|**' tís-s

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Ossaew *m hú^t, mu iWai r»Ta i.*ir»

Vinhos, e cenrefas Brahaia *%£££

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A nnrixvtrAí'.-ai ?.:r*i'rtft tkxsrra.tttrt tjraiici. :Fika cmÁhira, ptrt»:i,x^%*y *%\ $it*'- -*1 t-? '-'¦' ¦¦¦' '¦¦ hffi *s>^Ptàt%t%. OItix*»*; KxxitSiitiwir, •'--,' i.-.í-í ". .¦;-'' .. -*.»•-.•¦:•-í-» H>**?í. sjrJe ha si í« : -r-:-. - ;-.. ¦,-;.:-rétot ét, t\p -'K-í "¦¦ '¦¦'¦¦' .-"•;-;.'"'",-.?'. tgtairV&titBmt tle **» "¦-'¦•' ,'í

T'i*í-» * Oít-J.'».-. );. 1-,í-:,.-..-.?„- ti t-nt) títi,iZ>-r,"~pvÜ&s t «- tX 5?t «J«.Í»íf»íK ítttítí

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i»4, lü-n-la-Sa t -'tt.?». ttteái|>rii**l*?.-) «j . j|T rji .*ti4*4la.esijt ,* trr^*ri_,i-m^ *4>t \éi*%.t *í i- -íiiamvt-'-^» i*. i 4i Ui4*.

.*<tS(»f"i,M:«,o tVf"Jtt,rtCr:%tf. iuUt'% WtLiti HOall.» vv.tívi ,ixtA.vrr; saldash*. ílv csus ¦¦¦l*i#W|v*:-*f*/>-íi-f* >*lr*tj| pi$4*rimt&*% tf H* if

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4* :*-.j*-ti*-9:tj'^ t.*pHt 1I <%##**& %.%&¦**•%* ifcílía*.**-'¦- * 1 t,t&te***r!*%t$rJe4 *»» jj-a rty-.-f í• 1. ,or,.. ..Sktomérr V.»t,l•.'í>i./.at. P,».«a. r,Sm»« «.Vi», Ml»

» »»'*<»*. ;M*»tV.Í £af$£*a 4* )fé&«4m&&&í *¦*»«*.•• .-(*M:* f»i**»Wix«t*"»V.itt, .Al-ptat.tjVi.ttt> Íjm-*,*ttH.,.,"«.» }f*i^-«í ifrftitàé Aftid^étis.. émt*

4* i f>m*(êriiii' f$èxA^*'.*1to-£*#**$te,.* 4'4.$*m$&m,u.( He:. t^mrí^Mm '4* #**

*• W-*^í*»rw;»»wt, t: <ft« tt^tfíbm frf&f>*m.

%^tWe% | C.Vf^.«S*5l.** 4* í:-r!<r* ém *1k\Wm*#*t 4?"*:*»«e»-«,í*X 1 *¦ «;«a4ií# ét <um **.**«, ft»e* « *t*M

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Page 4: gM**- .' ¦¦¦•¦;-.-i-y.ViV •- '•í-i :-•** • Correio . '.- .: .--;,.„,i ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03285.pdf · 2012. 5. 8. · afigurar uni stut)*cv.

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CORREIO SÃ MAnÍa — Sabbado, 16 de Julho de 1910

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CURA DA TYSICAPELO METHODO DO

Dr. Un EisÉ iA' Rua General Gamara n. 10

Residência: Rua Barão do Mesquita n. 393

Enumeração Aa» casos dn curas realizadas cni pessoas declaradastuberculosas por outros módicos

Outro caso de cura

Acho de teda a utilidade chamar a attenção dos leitores dos meus arti •gos sobre o facto, de eu só publicar casos de cuias realizadas em pesso'isque estavam em adeantado jjráo de tuberculose pulmonar quando se entrega-ram aos meus cuidados. Deixo por conseguinte c propositalnientc de lado osnumerosíssimos casos de cura que consegui em pessoas que estavam'apenascom uma fraqueza pulmonar, ou no primeiro periodo da moléstia, sendo ofim dos meus artigos mostrar a superioridade de meus estudos sobre tudoquanto existe cm methodos c remédio*; pára extinguir esse flagcllo terrível dahumanidade, chamada tuhcrculosc. Quando procedi desta fôrma, era misterpara mim, não só mencionar o nome, edade, estado civil c morada do doentecurado, como lambem narrar os symptomas da moléstia que o doente apresetf-lava, os soffrimentos atrozes pelos quaes elle tinha de passar, e o tempo quefoi necessário para cural-o. O leitor então pôde avaliar perfeitamente asdifficuldadés que o' estado dó doente díferecia", ainda níais"quando" se vê queum, dous ou mais médicos que trataram do doente antes dc mim, não conse-guiram coisa alguma com os meios applicados por cllcs durante mezes, e ásvezes até annos.

Dahi resulta logicamente a superioridade extraordinária do remedio desço-Lerto por mim, contra a tísica, sobre todos os methodos e remédios alé hojeconhecidos. Refiro-me, como illu-tração do que digo ao caso da meninaClaudoniira Gomes, com n annos de edade, moradora da casa n. 55 da ruaGeneral Pedra (venda), Rio de Janeiro, que foi desenganada e declaradainfallivclmcntc perdida por dous allopatas e iim homccopatha, c, depois dislocurada por mim em seis semanas apenas de tratamento. O estado desta me-nma era lal que dois dos médicos recusaram-se a receitar, declarando que nãovalia mais a pena applicar qualquer um remedio. Tratava-se portanto, de umcaso de tisica no. terceiro grão e este em eslado adeantadissimo. Refiro-me amais um outro caso publicado nesle Jornal, no dia 25 dc Agosto de 1908, queé o caso: D. Albertina Guedes Bittencourt, com 16 annos de edade, prima deD. Juliiula Augusta da Câmara Pènido: á rua da Luz n. <|7, Rio de Janeir.J). Albertina tambem foi declarada tisica no ultimo gráo e completamenteperdida, por um homceppatha e ires alopatlias. No emtanto cila curou-se com-inigo com um tratamento dc quatro semanas, e esla cura póde-sc chamar deradical, porque já passaram seis annos que D, Albertina nunca mais apre-sentou qualquer um signal dc sua antiga enfermidade.

(Continuação das publicações tios dias 20,14, 18, ai, 24, 28 dc i/ia/o c 1, 4, 8, 11, 16,

6, je 13 de julho.).

2.1, 27 e 30 de abril, c 4, 7, ti,18, 22, 24, e 29 de junho, e 2,

5-1-H-it—frt-

Etar^3*-

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Instructores estrangeirosEscreve-nos Um amigo do Exercito:"Pcriiiittam-mc

que comece por uns vi-vas onlhlisiasticos, vibrantes e quasi luzi-dios.

Viva a cornada!Viva o macaco, o rei dos bichos IViva o pac dos homens!Viva! Viva! Viva!Arrcl estornaria si isto não fizesse.

* * *Alé esta dala não achei 110 oppulentissi-

mo acervo dc louvores á vinda das mis-soes um só argumento que seja, que se nãoresolva em motivo poderoso contra o quejá é mesmo do domínio das coisas decreta-das^

I',' esla curiosidade que eu quero que osmeus companheiros dc classe e mesmo os

que no assumpto são profanos, consideremc apreciem, para bem verem de qttc na-Uireza é e ao que se reduz a victoria dospartidários dos in.strtictores estrangeirospara o nosso Exercito.

Todos nós sabemos que as necessidadeshumanas ou são necessidades reaes ou 11c-cessidádes fictícias, melhor ainda, ou são'necessidades 011 vícios, c' Iodos nós sabe-mos perfeitamente distinguir um vicio deunia necessidade.

Ora, os partidários dos instructores cs-trangeiros não disseram c muito menos pro-varam que as administrações dos negóciosda Guerra são a causa das desgraças doExercito (ci»aO dc necessidade de instru-cção para os chefes), que a officiaüdade écompletamente incapaz (raso dc necessida-de de instrucção para soldados e offieiaes),que não ha tun só indivíduo de valor naciasse, para a erguer da miséria cm que

vive (caso de necessidade de instrucçSo-para todos), muito pelo contrario até, zum-baias c rapa-nés aqui e ali fazendo andaram.Isto é, os partidários dos instructores es-trangeiros denunciaram-se perfeitissimosviciados, amantes do supérfluo, macaquitos,portanto. Pomadistas, em summa.

Sim, si' os partidários dos instructores es-trangeiros nada provaram do que pôdeconstituir uma necessidade real ou admi-nistrações péssimas, ou officiaüdade bron-ca, ou ambas as coisas imprestáveis ao mes-mo tempo, são viciados; si só querem osinstructores porquê a Argentina, o Chile,etc. têm, são macaquitos, e si é só por isto,são fornadas ou pomadislas.

Por outro lado, só o "gosto de ti porquegosto, porque meu gosto é gostar."

E' só recorrer ao que está escripto, paravêr a coisa, Uma espécie de pilhéria.* *

Nâo sei si é moda a queixa. Todo o Bra-sil é uma queixa.

O chefe dc Estado não presta e os seusministros são uns pulhas; o Congresso éuma vergonha c a magistratura uma lasti-ma; o ensino uma miséria c os aluninosuns pífios; os jornaes são detestáveis e asrevistas sem espirito; o theatro uma cana-Ihicc e os autores umas bestas; os impostr.spesadíssimos e a vida um fardo; a sattJ;um tico e a morte uma desgraça; tudo nãopresta e nada não é melhor, um chorareterno de misérias.

Dentro do Brasil, salvo o desconte Ve,nada tem remédio c nada presta. •

Venha tudo estrangeiro, e a pátria estarásalva.

íVaturalizemo-nos, que diabo!, para bemgeral de todos 2 felicidades do Brasil.

Vila Ia gracia.! * *'Nada havendo realmente provado e não

estando certa e nem justa a resotuçã:> to-macia, que se não esqueça um dos victorio-sos dc dizer, no dia do banquete, aos mis-,síonarios, para o velho Exercito, para aquel-lc que soube rcpellir a affronta de capitãodo matto, aquellas palavras de Achilles aodesgraçado pae do infeliz Heitor:"Tratemos,

pois, da ceia; ao transportal-o,Divo ancião, .prantearás teu filho.Tens muito que chorar, socega um pouco."

Usae o Calcadoda Casa Gavalleri

Rua Sele dc Sclcmliro 11. 48

Foi renicltido ao juiz dc direito da Ia va-ra dc ausentes desta cidade, copia de umanota da legação ingleza, com referencia áarrecadação do espolio do inglez Thomaz O'Meara, feita em juízo.

Garaiilia da Amazônia—0 Dc-parlamento dos Estados do Sul destaSociedade transferiu os seus escripto-rios para a Avenida Central n. 43;

O ministro do Interior indeferiu o roque-rjmcntÒ de João Sobral Júnior, pecando cer-tidão.

Dr. Crlsslunin Filho, fretlira, licílsrri,próstata e rins. Cura radical das hjdra-ceies por processo benigno qua nüo lm-pode o operado tle entregar-se immediata-mento ás suas oocupneões. Hua da Assem»blóa n. 46. Das 3 ás 4 li2.

O ministro do Interior mandou aggregarao estado-maior da Força Policial o capitãoFábio Barreto, visto ter sido julgado inca-paz para o serviço das armas.

O ministro do Interior autorizou as se-gitintes matrículas: na Faculdade de Me-dicina desta capital, a João Baptista Fon-seca, José Maciel Rodrigues, Alfredo dcCastro Barbosa, e na da Bahia, AntônioCorrêa Lima.

Pelo telegraphoPará

Exercido de tiro — Viajante — O merendo dabonnelia. .11KI.ICM. 15.

"(A. A.) — A Sociedade do

Tiro Paraense cffcctun no dia 24 do corrente,mu exercido geral dc tiro ao alvo, na praçaJKloi i.iiin Peixoto.

IIKLF.WI, 15, (A, A.) — Segue amanhã parao Uio de Janeiro o sr, Carvalho dc I.ima, ,li-rector gerente da Companhia Urasil SeguradoraC Kdilictulora, que vae ver se olilein do y.o-verno federal cotios favores que Interessamá menina empreita,

I1KI,K'M, 15. (A. A.) — O mercado da bor-rachn esteve hoje com pequena animação, teu-tio M.ln feitas iiniis poucas veml.11.

pernamtucoCurioso pltenoitteno.

RIÍCIFR, 15, (A. *A.) — Encontra-se nacaSíl tle (lctCitç3o itcsln capítal um menino queé tun curioso caso polydnctico, pois possue 114dedos perfeitamente constituídos, tendo <í cmo.i.l.t mão. O nu-níno tem aumente 7 flílltõs dccdíUlc c é filho do criminoso José Lula» «loNn8ch..cnto. eis,uio com um;i sobrinhn pardanifi.s moça do que elle ao annos. O casal teveoutros filhos sem essa anomalia.

Mãe e filhos aguardam iu cadela a partidado eriiiiiiu.su para 1'Yrnaiulo Noronha, onde \.iecumprir a pena tle 17 Olmos ile presidio, porcrime ile morte commcttido no município der.ilm.ircs.

BahiaO rritícrior "(imperador Carlos V. —Comine

moraçdes de i.j ,(.* julho — OrçamentosIIAIIIA. tj. (A. A.| _ DepoU dc receber

as ultimas homenagens .Ia. autoridade* c ilacolônia hctpnnhol.t, «arpou hontem deste portoo cruindor "Uiupcfador Carlos V".

IIAIIIA, 15, (\. A.) — As coinuieinoraçòesdc ia .le julho estiveram multa festivas. A rc.ccpçao it» consulado (rancei esteve concorri.tJisiíma e brilhante.

• N'.i C.ini.iT.i iln» Deputados coincçoti-sc ndiscutir hoje, o» orçamentos.

Serjipeí.ím*ii u\» Tiro Sergipano—Concerto

ARACAJU', ij (A. A.).—-Com grande so-Icnni.I.i.lc tcalutui se hi.iii.-m, a» nove hora»uai manhã, a cirtnionia ilo assentamento uaprimeira pedra1 pata a COIisIructSo .Io "slan.l"»l.i linha do Tiro Serisipano. lutivenun pre-«.«me. o |irc»iilcnte do bstado, e outra» .unoridades. além ila ilirrcloria, ecminaii.tantc daLinha, uma companhia isolada, offieiaes docorpo dt }*..ii.;.i 1 ;...» ,..,..,:..i.

O orador rtspírniitc Silveira enalteceu o» au-%ilio» pt-ratada* i Unha «le Tiro pelo presi-dente do KíiuIo.

ARACAJU', 15 (A A >.~íío theatr.» Car-lo« Comes rcaliiou-te hontem e,raiide concertocm beneficio lia lian.lcir.i que o Usiajo oiíe-rvcera. ao "dc.ttoTcr" Seraipe,

—O Thesour»» está faitnio pagamento doijuros dst apelieei do Kttíilo.

presente stssãn IcglsIntÍTO. Foram eleitos 05srs. Caros tle Campos, presidente; Luiz Fia-iucr, vice-presidente; Nogueira Martins, pri-nicirò secreiario; Almeida l'railo, segundo se-,-relario, c Campos Vergueiro e Sallcs Júnior,supplcntes.

Na sessão de amanhã, proceder-sc-á á celição.ias diversas coinuiissOcs, e cm seguida entrarãoem discussão os pareceres das connnissões ve-rificadbras sobre as coiçõc realizadas uo ter-eciro, i|iiinlo o nono districlos.

S. PAULO, 15 (A. A.) — Na sessão dehoje do Senado foi ccita a mesa ilcfiniiivi,,|iie ficou assim1 constituída: presidente, dr.Duarte de Azevedo; viec-presidoníe, sr. Koilri"oLeiíc; primeiro secretario, sr. Gustavo Codoy;scgtuido secretario, sr. Gabriel de Rezende, csuppcntes, srs. Mello Peixoto e Ignaeio Uchòa.

S, PAULO, 15 (A. A.),—A empresa tele-phonlca Sul-Caiupista, frani|ueará hoje ao pu-lilico, as comnumlcaçõcs dircclas entre Soro-caba, Ltoytuba, l'orto Felii e Tatuhy.

No dia i" dc agosto próximo, entrarão cm\igor os novos horários approvados para a cs-Irada de ferro Paulista.

ParanáO relatório da Associação Commercial—A. Ii-

I-'. .S\ l'aulo e Hio Grande—Remoção e no-incação—Dcslribtiição de sementes de algo-dão—Convite.CIUITYIIA, 15 (C. .A/)—Reuniu-se hoje,

cni nsscmbléa geral, a AssoclaçSo Commercial.O presidente dr. P.unphilo de Assumpção, leuum siilutancioso relatório do anno social.

O balanço da Associação, aceusa o saldo dej8:.iaj$loo.

CUKITVI1A, |j (C. (,(,),—Os trilhos da Es-irada dc Ferro í». Paulo é Uio Grande, aitingi-ram a barranca do Kio Uruguay, no dia iado corrente, ligando Paraná rom o Rio GrandeA ConslruCÇÜO foi dirigida pelo engenheiropratico Achilles Slehghel, ipie construiu 290Mlometròs, em io meies.

CURITYBA, (C. .»/.>.-Foi removido o dr.Üetavlo Machado de Lima, promotor dc Jaca-resiuho, para Serro Azul.

Foi nomeado o dr. Vicente Machado Júnior,paira amanucnie do Instituto Commercial.

CUR1TYI1A, 15 (C. ii.).— O governo dolistado, distriliue di.iri«nicnlc seinentcs de ai-godSo ao» agricultores do Estado.

CURITYflA, 1} (C. ,V.).-Rcimcsc ama-nhi, o "coinilí" de limites em sess-ao de hon-1.1 a Romário Martins, Incansável batalha,lorda cauvi do Eslado do Par.ni, sobre a <|Uf»!ãoic limiies de Santa Calharln».

Rio Grande do SulQnuthtnta S Juiiú dí Costiíhas. — Prisão,Bauaattn e festas. — Absolvição. — Inau-

S. Paulo¦ Ceattraias r.»«»t.-n-in'j ~- Crlin*?*»íiale á t-ttetçã,— Hetmtttigem a Pimenta Butno — 1'uíIj

f»¥tt^«»«i«.»!«tí — Kteiç&es àm mes*s isi Camj.aJcs OepMtsJes t «ítxiVmiJ».».S PAULO. 15 (A. A) — tXirant* o B»t»

fi»>l.», foratt» rexttltadtn p* Juoi» CtHeaKtvi.l*i noto* cotstuU'* de fimtaa tnntnattxixti, s*lírvttfns.iiulo uai capital de t.ioff^nitssti.

S. PAULO, ij (A, A.) — Cimtí* .)«* o stC*r>M {Vare»*, dtpiavido f*J«r*l, pWttMrt usncasiVir» sle Ttr»M.lor tmiakíivil drtta caijüla!, nityrçitütait tt>t:-çStt.

$, tMlÚX 15 (A. Al — Ki ra* íoIi JttUtíiSo» tu tí4mUat?t íe Diwito »1«««* íit«»<;aiti «ttt* tt. }f.*è HtóatltKS» «Vt Oíi.íir* C«v9i*itidfülct*» t* evm «a» e^titittt elite* 4 <t>tt *!j-ítt'.»».!» }«tr»tfon»a5io l*i«f«»* B*ae*Bs». Tíim»:.'•ti»Hi|j * *«** *í«r»ítt«*«s, o »r ]$*à Batt3f»<se ttm-vi^íi>il «i *ÍHmíí^* % «rat^jfç^i \t~&i% rt^ft**tn%t^*\.»i Caaurt Mistfs-ij»», p»»4i*sjí í5*t *#j» dai*»r Mate «li t*::»t»i»!j l-sseis* «. tsutti tw» »»«í ptiiitttíij e.l?íí'*J. *âi*ívtví*» tf-st t*** tttit mutua.«*.»}*,» *a«t i»*í* K«s»-t**it,|>taj a,* ÍVÍ*a«*r*t jaivt-tx»-a,)»!f9 »t* í«|* cl»rt * Pt-s»s2 »,- 4ti< í*r

PORTO ALEGRE. 15. (A. AA — Começa-ram os trabalho* de assenlamcnto do mono-•isento » Júlio dc Castütnxt, tob a dircc\ão doeiv*pcrheiro Aff«iis..t lliiturrl, na prac/a Maré-ehal lít-oaloro.

PORTO ALEGRE. 15. (A. AA — Koi presona Invrritada dtsie Ktlado sita etn Graslat.vby.o tokt.ulo Ho primein» reeimenlo »l> bttgadai»ii'itar. Leorenço Joiw Igiudo, autor do «•¦•«vwitsatti comniettido na petvtoi do seu cama-rida llítinano Míeicl de Xteüo, conforme aadii» twtieianusi nctie «ervico, .

TORTO ALEGRE, «5. CA. A.) — A eoiVmaicantera <»aairnfi«c.r»»n brilbanteroenle a slaiai»a«ii;.«4'- da to**rc»»la da IísjííUiol (louvt «Mímrí«5» tttcatr» IVtylitestnut, coítipaiecciido maiiajúi.i»!i;tt franceii» e braiikira* e t>t rrjiríseií-litst» da imprteta; i naaitr traluotise tun*K»ivjttíte iw lteíel Paris. iiu« de«x.rr«*a na meio»',» ra-iot anitniiiJt». hrirda3jo te As r*r»,»*«|'»ff»¦U-lt* «!a Erao-*» e si.% iiras.il e i taade áa* eiir-t«í .le E»*. »<!*>» i!«m ds>»« pai tes,

rüSTO .VLKOSK. »• (A A.) — Tth C*«-«#!»k» »lf Gtitm rtwsidt» tvt Crat Alt», lei.-.SwsNWo «¦ l«ií«** «J»> e-Bcm***., tr. Lat-or. «jíw»lvt.-« 9 ?«l<íial» ttitrtvan*. do t..it*ra rttjíiaeBüe•lt ittfafetena. e*s le*t»ãtta»*a defeia e a »V»s dsii'-**ct?»fí»»*. Ae jit%nai*c*a(a »ttá»íi*faia ntai!***>.»*».ií»»t k><«»»i.»«* ií<t Ittwtue tjawí, ttealo a

r-ORTO ALECRK. 11 (A AA — F« te»-ire* iiiattartsraiA*» a tm tatSfe *e«ial <í»> Os?» Mr-f»i.tt tta t»t!*t»i» N"*rií»»*l «lota icyj.tt!. i-i>»x|;ti-t.t.min'*t tasst»«t«* ta» fe*!.*» «MS wüanssc-re étIvnS* CátttCki»*. e»?*.:*»!»» tt» tala ét fcenra di-rttttt

Estrada de Ferro da Pensylvania e a dirc-cção da companhia nüo deram resultadopratico. Os empregados deixaram ao comi-té a faculdade de resolver sobre a opportu-nidade da declaração da greve geral.

Venezuela/( canhoneira Venus — PaHecimenloI)I,UlvFIBLDS, 15 (A. Ii.) - Corre o

boato, ainda não confirmado, de que osrevolucionários Sc apoderaram da canlionei-ra Venus, ao serviço do governo do gene-ral Mádriz,

CAND, 15 (A. H.) - Falleceu o avia-dor Kinct.

ChileEmbarque do sr. Montt

SANTIAGO, is (A. A.1 - O presidenteda Republica, sr. Pedro Montt, embarcaráamanhã em Valparaiso, a bordo do cruzadorEsmeralda, que o conduzirá ao Panamá,onde tomará ali um vapor para a Europa,afim de procurar allivio aos seus padeci-mentos.

SANTIAGO, 15. (A. A.). — Appareceu aepidemia da varíola nesla capital. As aulori-dade? sanitárias tomam severas providenciaspara evitar a propaRação do mal.

SANTIAGO, 15. (A. AO. - Foi nomeadaliijc a COmuiissSo central da» festas comine-nioralivas do centenário da independência ria-cioriãl, Para presidente de«»,i commissão. foinomeado o sr. AgÚStin F.dwar.ls, cx-prc»id.'n'cdo conselho de ministros.

SANTIAGO, 15. (A AA. — Kst.i definiti vãmente, marcado para amanhã, o embar-ipie do sr. Pedro Montt. presidente da Rcpu-blica, que vae á Kuropa no itoío de uma li-cenèa de quatro nieics, afim de tratar dc suasiiidc.

O presidente Montt embarcara cm Valp.i-raiso a bordo do cruiador Bsnieralda, acom-panhindo-o sua esposa, o «en medico assisten-le. dr. Munieh; o ,<eu stvrelario particular,«r EeJieverriâ; e o c-.peilão da capella do pa-lario, coneRO Fucniilda. Sesrueiit tambem doiserrados do pa'aeio.

O vice presidente da Republica cai exerci-co, sr. Kemamici Aloano; os ministros eabas autoridades civis e militares, irão ateValparaiso, onde se despedirão do presidenteMontt.

SANTIAGO, 15 (A. Ai). — Checou hojeli r«ia captt.it o aiten!e do Ranço* !.\r>one< dcYokohanU, que \em na mis^o dc procurardesenvolver a* tranMrt,-õ»r< commcreiae* entreat.uetl.i cidade d« Jap-lo e o» paItèi do l\tci

vessauma orise econômica gravíssima de-vido á baixa dos salários e a falta de tra-balho.

LIMA, is (A. A.) — Tclegrapham deGuayar-uil informando que o presidente daRepublica do Equador, general Eloy Alfa-ro, organiza dois batalhões de indios paraguarnecerem a fronteira com o Peru.

. iftráentlnaO sr. Ismael Tocornal — Os delegados

'âeVenezuela

.BUENOS AIRES, 13 (A. A.) - Ia Na-ciou, nuin brilhante artigo, apoia a campa-nha da Sociedade Protectora dos índios,desta capital, contra as perseguições queas autoridades e particulares de diversospontos do. paiz estão fazendo aos indigenas.

A respeito, a Nacion refere-se, com gran-de elogio, ao ministto da Agricultura doBrasil, pela sua iniciativa de protecção offi-ciai aos indios em todo o território brasi-leiro, e aconselha o governo argentino aseguir esse bello exemplo.

BUENOS AIRES, 15 (A. A.) - Na ses-são de hontem do Senado compareceu o sr.Victoriiio Ia Plaza, ministro das RelaçõesExteriores, para responder á interpcllaçãofeita ao governo pelo sr. Joaquim Gonzaleza respeito do pagamento aos árbitros queestudarem a questão de limites entre a Bo-livia e o Peru', para que o presidente daRepublica, sr. Figueiroa Alcorla, podesseproferir o seu laudo resolvendo a questão.Depois do expediente, o senador JoaquimGonzalez pediu a palavra e pronunciou umlongo discurso atacando o ministro das Re-lações Exteriores por não ter enviado ain-da ao Senado, como era seu dever, os do-cumentos comprobatorios dos trabalhos fei-tos pelos árbitros, srs. Rodriguez Uarreta,Montez dç Oca c Antônio Berrhejò, eqnefaçam jus aos elevados honorários que pe-deni, i/S.000 pesos, papel.Respondeu-lhe o sr. Ia Plaza. Disse quetodos os trabalohs dos árbitros haviam sidopublicados no livro Azul, da chanccllariaargentina, apparecido ha tempos e referentea questão. Outros trabalhos, como os Ion-gos estudos, actas das conferências que ti-veram os árbitros com o presidente Figuei-roa Alcórta, não poderiam scr publicadospor haver inconveniência, visto tratar-se deum assumpto internacional.

O discurso do sr. Ia Plaza, apezar de cur-to, foi muito eloqüente, desfazendo todasas açcusaçqes do senador Joaquim Gon-zalcz.

Afinal, posto á votação, foi o projectoapprovado por grande maioria..BUENOS AIRES, 15 (A. A.) - Ia Na-ciou. pubhcaJioje o retrato e biographia dosr tsmad rocornal, ex-presidente do con-selho de ministros e ministro do Interior doChile, e que deesnípenhou o cargo de pre-sidentè da Republica durante a visita quesr. Pedro Montt fez a Buenos Aires, cmmaio ultimo, para assistir ás festas com-memoraiivas do centenário, da independeu-cia argentina. .•O sr. Ismael Tocornal está aqui de pas-sagem para a Europa.IIUENOS AIRr^ lei (A. A.). _ Conformehavia sido çommumcado, o sr. Larrabure yUnnanuc, vice-presidente da Republica do Pe-ru c embaixador ás festas do centenário daindependência argentina; apresentou hoje aopresidente da Republica a sua carta revoea-tona .daquelle cargo. Trocaram-se, por essaoceasião, discursos muito cordeaes. sendoprestadas as honras militares do protocollo ao«sr. Larrabure y Unannué.Como já está noticiado, o sr. Larrabure fi-cara aqui apenas como presidente da delega-çao do Peru á IV Conferência InternacionalAmericana.BU£NOS AIRES, 15. (A.' AA. - Partiu

para Bahia Manca, cm viagem de estudo, oprofessor Laurent. delegado da França aoLongresso Scientifico Internacional,

A Quarta ConferênciaInternacional Americana

BUE.VOS AIRES, is (A. A.) - Ilavc-ra hoje sessão plenária da Quarta Confc-rencia Americana.BUENOS AIRES, rs (A. A.) - Prose-

guem as festas sociacs em honra dos dele-gados estrangeiros e dc suas famílias.

Ainda hontem, realizaram-se Ires bailes,aos quaes compareceram delegados c sua =famílias.

Amanhã haverá recepção na legação dosEstados Unidos em honra dos delegadospfforecida pelo respectivo ministro, sr. Car-los von Shorrill.

Na segunda-feira o delegado argentinoAntônio Bcrmcjo, presidente da Conferen-C'nrM?v£'?n!,.r?, as familia3 dos delegadosr BUENOS AIRES, 15 (A. A.) - LatWa, mim artigo intitulado — Oa- inlcrcsses europeus c o Congresso Pan-Amcricanocointnenta o novo artigo do Times, de Lon-dres dc antc-honteni, a respeito da QuartaConferência Americana. Diz a PrCnsa quea Europa nada tem que se alarmar com oiVsein-olvmicnto do [pan-americanismo \America, no gozo de um direito qne nin-guem lhe pode contestar, cuida dos seus in-teresses, umndo-sc e fortalecendo-se fo-mciltamlo as suas industrias e defendendo oseu commcrcio.

O pan-amcncatiismo, de resto, não é comosç suppõe na Europa, o predomínio da Ame-rica do Norte sobre a America do Sul. Aesse respeito, pôde a Europa socegar, por-que os seus alarmes não leu, nao terãonunca, o menor fundamento

BUE.VOS /IRES, is (A-. A.) - Na vi-sita que hontem fizeram ao presidente daRepublica, sr. Figueroa Alcorta, os delega-dos de Venezuela; srs. Manoel RodriguesDias. Laurcano Villaiuicva e César Zunie-ta, fizeram-lhe prescnle de um riquissimo eartístico esl.ijo contendo o emblema daOrdem de Bolívar.

Acompanha o estojo uma carta autogra-nha do presidente da Venezuela, generalGomez.

QUARESMA & C, editoresaíVoabà cie chegar de Paris

Um livro maravilhoso ! Assombroso!Extraordinário!

OS MEUS BRINQUEDOSLIVEO PARA CRIANÇAS

Affirmamos, garantimos que é o melhor livro para crian-ças que se ha publicado em lingua portugueza, e é o unicoassim organizado.

Dividido em quatro partes, contém:PRIMEIRA PARTE:— Populares cantigas «le berço com que as mãescostumam embalar os íilhitihos: A senhora lavava, SAo «Jo-só estondln; Niiochoreis, meu menino, não choreis, meu amor; lí.ioia tle prata; JoiloCiiiiitú; accordei dc madrugndu, ele., etc.SEGUNDA PARTE:— Interessantes diversões que se fazem com as crian-

ças de lenra idade, de 2 a 4 annos, taes como sejam: O ilcilo miugiiiiilio; Ser-mão tle Silo Coelho; A caileirlnlia, ele, etc.TERCEIRA PARTE:—Totlos os jogos c brinquedos, usados por meninos

e meninas, não só em casa como no collegio, nos paleos das chácaras c alé na rua,exemplo: O (.ih-imíTio, A Aimirelln, a U irrn; em sumiria, todos, iodos, sem ox-clusào de um só, acompanhados de gravuras •» expllcagdês ensinando como sebrincam; as Cantigas e Dáhçns geralmente adoptadas por crianças do ambos ossexos, como sejam : Siuliá Viuvinlui; .ileu bello cnstello; u Primavera emilhares dè outros;'e, finalmente, jogos«lepreniliis ò jogos «le espirito, queservem para adultos, mas que a infância tambem aprecia, e nesse caso estão :o Amigo; Calii no poço; I.arapcào ile esquina; acompanhados de todas asscnteiioiis, modo de dirigir o jogo Cobrair e pagar prendas, ele, etc.

A QUARTA E ULTIMA PARTE :-Tliealro inrnntil, compõe -se de poçaspróprias para serem representadas por mocinhas e crianças de ambos os sexos:U >i|t-sti»i'li» de Váj'á; A Cruz dc Ouro; A Roa Irmasinlia; O (Itiloso; A DeliuPastorinha; O Mentiroso; O Medico Doente, ele., etc.

E' por isso que dizemos e tornamos a dizer : È' um livro maravilhoso, assom-broso, extraordinário, como não ha em lingua portugueza.Um grosso volume de 400 paginas, ricnmente impressa, lllns»

Irado com centenas dc gravuras c encadernado 1$I)()0

AVISOA Livraria do Povo remei le para o interior, com a máxima brevidade pos

sivel e livre de despesa do Correio, bastando tão somente enviar os 45000 (cm di-nheiro) em carta registrada com valor declarado, dirigida a Quaresma & {],, ruade S. José ns. 71 o 73, Uio de Janeiro.

LONDRES; 15 (A. H.) - Telegraphamdé Nova York a alguns jornaes desta ca-pitai que uni grande incêndio reduziu acinzas sete pequenos bairros, onde se amou-toava um grande numero de casas.

BélgicaVisita do rei Fernando da Bulgária

BRUXEU.AS, 15. (A, H".). — O rei I'cr-nando da llulg.iria visitou hoje, de tarde, oaerodromo e fez uma ascensão num biplano.

•/•tllemanhaOs armamentos novaes ingleses

BERLIM, 15. (A, II.). — A imprensa des-ta capital comnicnta dc maneira synipalhicapara a Inglaterra ai dèclarçôes tiue o primei-ro ministro do gabinete inglez, sr. llernertAsquith fez hontem, na Câmara dos Com-muns, a respeito dos armamentos navaes in-glczes.

iiãnãRestabelecimento — Enfermo — A duquesa de

Aosta — Desmentido — Prisão de um ne-gocianlc.ROMA, 15 (A. H.) — O embaixador da

Hespanha, junto ao Vaticano; sr. K. Ojeda, in-teiramente restabelecido da doença de uue ha,lias fura acommettido, visitou hoje tle tardeo cardeal Merry de! Vai com o qual conferen-ciou démoráddnrente sobre a questão religiosana Hespanha.

ROMA, 15 (A. H.) — Encontra-se ligeira-mente doente o sr. Luiz Luzzatti, presidentelo conselho de ministros.

ROMA! 15 CA. II.) -- Recebeu-se hoje n

noticia de que a duqueza de Aosta chegou Iioj"a Xairohi, na África Oriental, sendo esperadacm Momliasa depois de amanhã.

ROMA, is (A. II.) — A admlntstraçíio doestaleiro FiãtJMuggiiuo desmciue a noticia hon-lem publicada nesta capital Je que o governodo Chile havia cncomnicndado á.iuelle cstabelc-cimento a construc"ç3ò de um submarino.

NAPOIíES, 15 (A. II.) — A policia destacidade prendeu hoje, na povoação de Cisa-niiovo, uni negociante chamado Rea, acctUãdòde ter em cárcere .privado, ha emeo annos.sua mullicr c onze filhos.

As declarações do preso conflrmárain as suspeitas e a policia dltigiil-se *á casa de cuv.podo aceusado e poz cm liberdade os prisioneiros

As autoridades estão convencidas de que Roasoffre das faculdades nient.ies.

JapSoDeclaração do ministro da Guerra

TOKIO, 15 (A. II.) — O ministro da Guerradeclara-numa», nota que enviou aos jornaes.que o governo jnponez evitará o mais possívelprovocar attrictos com as potências por cuisada Coréa, mas reconhece que são absolutamentenecessárias modificações radicaes uo sy.stciu.ida administração publica no iir.perio coreano.

ChinaO grande conselho i/j império

rEKIN', 15 (A. II.) — O Grande Consc'hú doImpério discutiu hoje o texlo da convençãorusso-japoneza, recentemente celebrada c roso!-reu manifestar Aquelles dois palzes o seu reco-nlieeimeiito e satisfação por ter si.lo conservado.-. slatu quo na M:iní1clHin.'i

No Hotel Avenida, hospedaram-sehontem:

Miguel Braga, Antônio Gomes Parente c fa-miha. Victorio Moniini, N. Athanazio, BrarAllieri, René Ginin, Antônio Leio c senhora,Henrique Renc, Aurélio Lobo, Ulrico Tobler,coronel Rito de Castro, Raphael Carneiro Mon-teiro e Joaquim de Faria Júnior.* *socrrnADES carnavalescas

Ci.UB TENENTES DO DIABO. — Des-necessário será dizer o que será a pomposalesta promovida para hoje. pelo ji ccleberrimoUnipo dos I eiiluró/uj.

Lord Passeata là estará, á frente, e, muitoem segredo, sabemos estar projeclada um»passeata as ostras, ao romper da aurora dedomingo.

Lord Vennòülh promette ás galantes dia-volinas transformar a Caverna numa verda-deira eorbeillc, onde predominem as mais ra-ras s perfumosas flores.

O iliosinh0, com a costumada diplomacia,convence ao Gigante sentir-se ainda moço eo coração a palpitar como nunca pela Cabo-cllnha,

Emfim ! Preparem-se para o deslumbramerj»to do baile dos Ventanias.

* *MISSAS

Realiza-se hoje, na malriz de São Chrisíovão,n missa de sétimo dia. que manda celebrar afamilia de D. Emitia Mesquita, Burlamaquc, cmsuftr.ie.il) de sua alma.

A cerimonia religiosa celebrar-se-á, ás 9 ho-ras dl manhã, 110 altar mor da mesma matriz.

Em beneficio da capella de S. Scbas-tião. na parada do ,colU»gio, da qual é provedoro dr. Bcnjamin Magalhães, realiza se amanhã,ao meio dia, uma festa muito attralicntc, paraa qual chamamos a attenção dos que apreciamas belh.b excursões ao campo. Consta do pro-gratmna, além dc uma parte que é surpresjtudo o que é de praxe nas festas deste guneroíleilão rdtV prcrtdas, Ijnfõcs, fogos,"miisiea, cor-ridas diversas, interessantes jugos, etc, etc. ovseja tudo o que possa proporcionar instanteide praser c alegria aos que tomarem parte nós-ta festa tão synipalhica, que ho de deixar amais agradável impressão.

IRMANDADE DE S. PEDRO NA C.VM-BOA, ERECTA NA MATRIZ DE SANTOCHRISTO DOS MILAGRES. — Hoje, 16, camanha, 17, oçerrrír-sc-no as tr.idieion.ies fes-Ias de São Pedro. Hoje, no largo de SantoChiislo, em um coreto armado na praça, to-cará uma banda militar. Haverá leilão de pren-das, fogos, etc. Amanhã, domingo, Imverá mis-sa ás o horas, c á t.ir.le, sairá sòlcuiilc procis-são, obedecendo ao seguinte itinerário: ruasSanto Chrisio, União, Gamboa, Harmonia, Saú-de, Livramento, Gamboa, união. Santo Chrisio,Cardozo Marinho, America e egreja, e às 6 i|alioras da noite, haverá ladainha c costumadosfestejos.

Na quarta-feim, ás 7 horafl, rcali-zou-se no collegio Paula Freitas a primeira li-ção do curso de Apologia Scientifica da E»:,dirigido pelo rev. padre dr. Benedicto Marinho,a convite do director do collegio.

A próxima conferência será 110 dia 20, átmesmas horas, e o rev. padre, tralará dos " U,ireiios e Devores dc um Apologista1",

* *PALLECIMENTOS

No cemitério de S. Francisco Xavier foi sr-pilhado hontem o sr. Antônio Araújo Pereirada Cosia, fallecido á rua S. Luiz Gonzaga, ,)iS.

O finado era natural de Portugal, casado ccontava 74 annos de edade.

Da rua da Harmonia .17, saiu Itontcmás 4 horas da tarde para o cemitério dc S.Francisco Xavier, o enterro do machinislaFrancisco da Silva Róis, casado, fallecido, 11.1avançada edade de SS annos.

——— Em carneiro temporário do cemilerio.le São João Baptista, foi sepultado hontem oír. Joaquim Vlclorlno Ribeiro, casado, de (17annos de edade, fallecido á rua Voluntários daPátria, 35, de onde saiu o feretro ás j horas datarde.

0 enterro do inpeclor escolar EugênioManoel Nunes, casado, de 41 annos de edade,leve logar lionleni, no cemitério de São Fran-cisco Xavier, tendo saido o alaúdc da rua 2\de maio, ajS.

SEMIOR1TASOiii-iTiti IWilIlls il:> (otlllS ns i|iiti!ii!:i.t.'»i

ile piiliiiis modernas, iiiinlilus n qui- Imdl» mal)) moderno*. '.'!? Assim i-oiiiii l.id.isom urll^os |iiua OOllICCOÜo, 1111 popularCasn tio üm,

Hua Sole tli» Solcinliro 1011, iniulrriincasn ile il purlas. Tclcpliono ¦¦, lílltl.

r»*» ¦« «• y.,y.-í,& ?,W\X\ ij ÍA A > - O t&rtto) fn

r*e49 SVe«et ?!«~t-K"«* Jh» Bk«*J#.«« «Mtt» EStadOS UflIdOt*<•.*«%. mctmm*mi.}* .«-'* «mt-uti»» »l» See*'wiiçji FVatWx ¦ * **?*» Ls'*. vMtms t'm ftamtmir'.*--^x.t-,y **. ^'V^T,^* í\ mv s vim- *s <A m ~ Uí» !™C-J - -,,-S ¦ ajl ,\**' f~. -'«¦ -l. v^t?: -J> *,*} «Cri,* '% at S. )>-«-*«*»í*t>.-»v*. í*».*»!?» «mtaa» ««fcfs» r,*mi»sj * sía« *r-

JI ¦ " "*:> i*..t\ * 1 \ Cl*at*»» íi!* ****:¦*?* •*«»>>* í&çsCTtX-t, pfctiMtú*.

!> --.- ,»»„, ttiwv-».*,. mtt Hl|* APttPttla^ IS (A lUv— Al mo-c»i»k*» * «t*v« -i*. ttt** 4t&*?tàn jMts -í»i»*í-!>*!jrV, *»'.«• ei .-emisiè «Ja** imi.j.1 ' 1 ifi

TANll.Vnn. tt t.\ ,\ 1. — i.) Roverno re-l*alreu conitruir uma c«taçSo ridiographic* r.iilha de Jiun Femandtz.

SANTIAGO, tt. IX «... — FaÜectii o co-nhcíido poeta Eustbio LÜ'.o, tendo a sua mor-te muito urnlida.

SANTIAGO. 1$ ÍA A.V - O t-reilJcnte»1* RcpuHir». tr. Pe-lro Montt. telesrar-Soua UvJjj ti 'eKaçi-itt chilenai no e»iri*«çti-ro.eommutiieanilr» ihít que í soa viaiem á Euro-pi c-brjcec simplesníVníí i Ptceitidide que;cm de tratar »U »ua >»uJe.

Peru "

C»»wif w popular — Dais batalhàet dt indiosUMA. ij (A. A.) —, Et Commertn»,

crwmenlanJo 3 c»nfereticii que ha diai ttrtaüzfm e-ru Wsvhinçtítn, entre o secretartork Ettado »üí RtU<»3cí Rsterkrre*, sr. Phi-'ander, e 01 encAxegiAm áe negocii».» ac.ÍSratíl. *da A*ryrnhn3 e «lo Chile, a rtíprite»,l»> ctuiflicto tntrt» o Pe-rn' e o E*qu»<wr. dii•'4o í-r*r»li!ir tjBí a» pòtmicsaU rn<s}ijds»rs»acotifcibcm ot paires M*gttfe* a nSo ac-«itar o Utrio do rt-i Afiem» XIII, As ttn-«sr-ha. s»r«ja« asntet úe twií> 01 pshn a»t-fkartt» iim initeettt ew affinnar o prsi.-e!M*> tk arfetírítjifm rx» csníiatswe.

UMA. 15 (A. A.) — Tkrtío *ai kiíjK* itss^*^^!íd*iar»iM <k *kca*» jamjt»* <>e«».»<!-c'«*átt»Js a »?<>»?i*líri«**t *u»o<,ra,«e *ts.òtMi.'si-raa prla farto tk,?e e»t5*Be*ttwm era Ctltiíii hòtéá át ti» v»}»>r aBíaáa. fe» t&a*tie*¦^st fot-sm r»3<!«ttaf*|n« jtrf» Pertnttt Cer-wtitffa.» {**r» a t»f*í»c*.' át Xtotrtxiis 00 At»ftjtlinwtste át \jatttt*.

Aietii aV>-5!í» át ofl«isí rraliiii«-»e bisi-T-^ttakie» «ta (rvntt a>o *t>sIk-v,« tk> çottmopata f>fdi» «* *»rí*»%!5'!* «t* R<rtói«i çiw¦•: í m.» a ist«*»M»tJti«Ha mtirada áo vapor r •-»rtt dtisstTR»». «taV.» pt^TSÍ-l5!»JÍt> tftx, CM tmis-»%N>» árartcSsr^vj^-. na vrr.:>r*» pe-iUT»-.

Ot |iwnci *assl<CEt çeiàem a pf«i»4sJSrf<ítk t;í.rTSi-»^:í. c ít-r-4,». Cfme o P«ra' «ira-

PortugalInterrogatório — O rei d. Manoel

LISBOA, 15. (Ai IL). _ Kor3nl |10J> aova.mente interrogados, no tribunal, os implicadosno desfalque, ha tempos descoberto, na Com-p.mhia do Credito Predial.

Depois de tomadas por termo as luat de-claraçSei, foram todos afiançado», sendo oaceusado Qmniclie, por »jo contos; José Del-lo. por 100, e T.ilone. por i»o.

Hespanh*Discurso do deputado Lirrous — Prisão deum Marinheira — O monumento de DaviiI e\3rde

VaíkdôW? '5' <A' '!) ~ *'frPlfa*- dt

MADRID iS, (A. H.V -O depu-ado re-puWicano Alexandre Lerroux. pronunciou, noCongresso, um ducurso, prote«tanlo contraas aceustçóes que contra elle loraiuürt odeputado nacionalista Ventosa, 0 ex-governi-dor da Ciitiunha, »r. Osório e o imegrisusr. Eg.eyas."A» .•nitorid.iilel poücitet de»;» ci,la;Ieprenderam hoje um liufarinheiro. em cujo po.l.-r

Dia social

forna cncontrtdoi aicunt documento» , *•muito o eomproaiíttem. A policij anda noencalço de um outro individuo, a quttu essesdoeiimenir.. «lludím freqüentemente.MADRID, ,5. (A. It.', -_ o rti Aff-M»,XIil panou hoje nesta cidade, em dircecio a

Scpavia, pode lae preiidir á cerimonia daniU«aracão do monumento a Davíi VelirdeDepoit di cerimonia, reg-reinirá i e«»a ca-pitai."

Franç*IniMftmçt» — A eertii^ Rockette — Rc-

eepiic de ,70.4r.VRIS. ij (A. H... — llejí, it urd;, riaaic reeeisç-ío dr «tal* oa Mamripatiiide, tmp.titirt, des »-,>híar*-o* da Bélica-D*t»r»í>ft de «ss Ixwei bb piUrio ia E'r»e«.

ot wlieraBôi partírata pira Bra*eJ1a*. ttniacaaV^atsaiwtttt a*-rUmií«» pel» tR-alt-iüo. <jo-v «catar» «us priaaiaiidaiet 4t ftiaçlo do ra-mín%e de fecí-s. plr eceatifo do e-n^trro»

PAR.1S, is- (A. H.). — A txmtritti* -ear-Uaettsstt tacartísaii da ÍB»->iKrí-t»í **!**-. ,«lacseist Reelur.ai, ii Ittitsxmftm hii* variaii-^síat»a»»*»j», e-stre ,1 tputt a jecrtiar» Sn•tretetA ie rcaás, e -atial áte'*.-.?* qoe ka<via í*<*s«:rtt» «h »*aS»st»ía ditjiofüs i mem-ttnst o }»s»2jtst*ra Rockf-re.

!*AR1S, tj. (A Hl. — f»s»a»s»a-r*B ka»fe. dtf**r>», ei tea. ínitaílt-n, «s*i*».i tatpttal, e CáMS-SX«-»*M iet ^Ofmüitti-Vairicaie*.

r\R',í. ij. (A. H.!. — Satbr-»*- it r**;e*sít»>Kttda t-sa í rti Aatrts dt B*?ftfa Wvt,Stttststt 1 «ei •»-Ki!Bi«t«íia tatí» ravaiaal. va-Ht« t^f<rr***stttt i*»i^esít2*«* rt»s e -»te*lde»«tda iwmlhl, t t«n»»*»>i* d»t nt*t»Bei tmitm aí:i*\a c a tW**ar-c*. -

&fime*i%it* — tttcrmiae — XdfwisçirsLúSimiS, i$ (A. Hl - A KTKfei

-Ia ;'• • 1 •¦.'¦¦jl trstpsai <áttaa*a*<!«tt« *••.-;•T.t--.t a MRÍtà* ii :-ts--aii ie iifaiovi ^*r'.at f^rçat f«TOk*-»«»>v

DATAS INTIMASIlcrilo, o galante filhinlio do i° tenente do

F.xercito, Leandro José da Costa, festeja hojeo seu quarto anniversario.

Faz annos hoje a gentil senhoritaXair Torres dc Araújo, filha do sr. Daniel ucAraújo, funccionano do Correio Geral.

Completa mais um anniversario o sr.Sizenando Luiz dos Sanlos, 1" official graplnco da Imprensa Nacional.

Completando annos hontem, o majorAlfredo Carvalho, estimado funccionano daPrefeitura Municipal, teve oceasião de rece-ber as melhores provas do quanto è queridoentre os seus companheiros ile repartição, centre os seus itinumeros amigos.

Festejam hoje suas bodas de prata ocoronel Antônio Joaquim Vieira c sua esposad. Rita Maria Vieira.

Faz annos hoje a gentil senhoritaAurora Rocha, filha do tenente-coronel Joãodos Santos Ferreira da Rocha.

Passa hoje o anniversario natalicioda d. Rosa Augusta Gaspar da Rosa, dignaesposa do capitalista, capitão Manoel Conçal-ves da Rosa júnior.

Está hoje cm festa o lar do sr. Mi-guel Picchili administrador geral do prolonga-mento gemi do Ramal de Stacunissá, da Es-IraÜa dc Ferro Central, por completar mais11111 anniversario a «ua esposa, d. CarmtliiPicchili.

Por esse motivo, receberá a estimada se-nhora muitas felicitações de pessoas dc ami-zade.

Cercado dc consideração c estima deque é digno, vi completar hoje mais um on-niversario natalicio o sr. Joaquim da SilvaBustos, t-stiniadt» e activo funceionario da Ei-Irada de Ferro Central do Brasil.

Is-so quer dizer que boje o digno moço seráalvo dc muitai gentilezas dos seus innunmerotamigos.

Faz annos hoje a senhorita IreneCapanema, professora municipal.

Faz annot hoje o sr. Jaic V.eiri C.irdoso, desenhista.archltrcto.

CASAMENTOSRealira-te boje o casamento da «enhoriti

Miguel!» Moreira Alve» Meira com o ir, Jotè1'mto da Silva Cuiniáric*. "negociante fli-ttapraça. O acto civil, teri logar na reiidtnrn,*t mãe da noiva e o religioso na matriz doEnpenho Velho, át S koraa da noite.

Realira-se hoje o matrimônio do J*tenenle do estado-maior Cláudio Monlei-ro com a tra. d. MtihüJí de MosteiroBreus

0 acia rtügiüío teri celebrado n» etrcjide S. Joaquim, ée S, Chlrttov-io, ás 4 1 Ia hora» da tarde, e o civil, etn esta do noivo, it6 hora**SAo

psinnhat. per pine da noitt, o drI.ineola de Artojo t *>ui senhera, d. AmtHade Araújo, f, per pjrst d*> noivo, o gtaer»;Lmíi Antônio MfJeãioi.

Cos» a tcolioritj Maria Olinda dr Ca»ptts Po.ois, filha da viati Ctrat-oi Pomicata-it h*oje o it. Jo»* Caelino de Atidrad*Psife. er.gfo!lfiro da Etirajj ít* Ferro Cíütrtl

O aeta fi»íl rt*í*u-i< a* retijeacla i, *»!»¦va, íi í ksrii ali tarde, e o ttítii*»*?, i* 7it noite, tu «rairít do Caraçl* de^ ]«*•*,

»>lo pldr:aac*, d» Boira. o dt. Strni ieCássia, « casta, «ra d. Feítoi «li íxbRrifi e o ír. Pedro Jf-iBj? t i<u t »>a*a, daaiJaiit*.» dt Asdrs.le Piâfc- Jmkr. C da nu'..em, et dr». Alfreda C**e». Alaena it AMtat-de ?'»'.«. Ktrríai de Csanis t feito V.taatda $»!t*. -.'¦-,-'. «•

——O jtiia Ai «* Trf-rtu, dr. Ansa Fe*.fí-t, taítrá htit. a t«*ái«':ái» tadotirisl detí»prtftK tr. Fra«tsc9 Cindam, c«s a K-*A«rif*aUartt «W P3»f Cáw*tati-

Setlta «jaitítAcs* ie* tmSutstH* tt í»n»a3í«(*IWi^aehd dr- FB»V*e|«» A?vim d* K»*w ta mts^txtmt «. S-c*'«ío.4> I>í«sÍBfs«* »«ráit

A tw*s»««i« rtit&tst-M-i aa tm da sesra.i rtu da* .\i«»j «V *4

« * *ixirraAiios.

K* Craí» 4» Líwí*»i tat A«|fa 5**»>t» la»*ti)>,v*s1*t.. tes* Sicrlttrsy. *«*»»*>**». tsttt-tomem, ** «s-aa* àsera?» d* t>»j>eí*»B«, a sa-»<-!«¦.!- t r «tusao** Ua'- 1 it t^vrin '¦U: * ."'i« '¦* '- ' '¦' '•¦''¦ •-.£-•• - 1

, . .1 cidade e cx-deputalo á Assembléa Le-gisiativa do Estado do Rio.

Foram paraiiymplios o coronel Mathcus Fcr-reira e sua senhora.

rr.ins e festasCLUB TIIALIA. — Mais uma festa ene».

ladora realiza hoje esle club dramático do An>daraliy Grande, cm seu elegante tlicatrinlio.á rua liarão de Mesquita, O programma éatlrahcntc.

Para maior realce, a directoria do cliú,além do jornal official—W Riballa, distribuirá, em homenagem ,10 estudioso amadorJuüo C. de Magalhães, seu preslimoio di-rector de s-.-cna c ensaiador, alguns exempla-res do importante jornal A Estação Tlteatralque traz, na pagina de hor.ra. o retraio da-queüc conhecido amador.

Agradecemos o gentil convite.Lá estaremos.SMARTCLUB DO ENCANTADO — Rr.i

liza se hoje o baile inaugural deste club. comsede á rua José DomingBs, no Encantado.

MODESTO CLUB DRAMÁTICO. — Comas comédias—Morrer peta casar e Casainrttftpor anniineio. esle chtb, da rua Dr. Lino Teixeira n. r, Rijchuelo, reiliz.-, hoje sua recitamensal

GRÊMIO BOCA DO MATTO. — Realiza-se amanha, no theatrinho do pittoretco parque*la Boca do Mattu, a recita mental do applatt.d,do grêmio.

O grupo de amadores rcpre.cntará ai jo-cosas coiucdias—Vossa Cscellcncia, desculpe.A espera do comboio, Kio tem titulo e IVrJ<ur,u da mocidade.

S. D, CARNAVALESCO FLOR DO TINHORAO — Realiza »c hoje. na .«édc dc»»asociedade, o baile era homenagem da sua pottabandeira, d Rozilina dc Souza.

Kitcve ante-hontem em festa o lar dotr. Joti Francisco de Macedo, por motivo drcompletar o primeiro snnivcrsario natalicio 3ma intcrcstante fllh,nha Alaydc.

A' ttoiie. depois de sctvir-se aot prr»fnttsiauti meia dc doces, orginiatou ie um peqiifnnconcerto, tm que tomaram parte o» tn. O».car Leijty e Jtité Guinurác» Junir-r, »tnh*«ritat Lucilía Guimaráei c Altneirinda Leíítj/.ao p<ano; tr. Annibal Coita, flauta; tr. An-tonio Costa, violino; sr A Coita Sobrinho,

-¦-. iv..v,ii a,

0 tufão de honfemA's 10 horas da noite, desabou sobre 11 cl-

dade um violento tufão, que, felizmente, nãoleve conseqüências graves.

A's 11 horas da noite, ouviram-se da forla-I.za dç Santa Cruz grii03 de soecorro, que vi-nli.im do mar. Da foilalcz.i leíegrapliar.ini paraa policia marítima, <iiie fez seguir para f.Sradi bahia a lancha Syree,

líssa lancha cticonlrou desarvorada a clialúa"Ancora", tiipolada por dois marinheiros c omestre Antônio llarros, que foram salvos.

Apás o tufão, caiu forte, temporal, que duroupouco.» minutos,

A Companhia Port of Pará foi autor!-/ada a levar á coiltfl de sçii capital a impor»t.tticia de 4Ó:t88$i20, correspondente n umterço da despesa oriunda do contrato quecelebrou com o tlr. Oswaldo Cruz para ofim de aconselhar os meios <le prcüiiovcruma campanha propltytatlca, enérgica, con-Ira os germens da inalaria c do typlio,"Coiitparcçam na Direcloria Geral ileObras e Viaçâo"— foi o despacho dn tlrFrancisco Sá 110 requerimento tle PacificoSiarcs dc Faria e outros.

Pelo ministro dá \'iac.ã,i f-.ii enviada anda Fazenda tuna cópia do decreto dc apn-¦lentacão de Antônio Coelho Barreto, ad-mintitrador dos Correios do listado dcSergipe.

cantando varia» cançoneta» de n.uito surecuoTôiioi receberam do iticeto auditório et-

loros*»s ipplausiii.Seguiratn-te as dansat, que «e prolonsaram,

com muita animação, até »tt» madrugada.Entre at ptaioat prítente». a durara ie:

dd. M*5ria F:orei Legey, Proterpina Leteyle Msceslo. Muia Mslhriro». Celíon» e Kor-berta Ocome. Laeilia Cuiraaráet, Ali3*irindide f'«ivi l-egff. Dinouh Gaimaraet. Djan,iaMaihiat. Htftvndíni Silva, Jur.i8dyr, Arscj-,Djjoira e AUyie afaceio, c aintos citaHieiroi.

COSFKnBSCÍASO n-r.' Ltttif» Lee KiB»»>!oía»:. Wtp»

•Ia egreja EjiÍK<>j»a! Itramieita. Jari uma íes*re-ttóow ccoícríiicía no ffíixLni» dmitinz?.'. »•1 bm-aa da tarde, na A»»« »çi« CliritiS <ifMoçot, í ro» ftt QoitaBd*. n* «1. I>ii«:*otTtTá%t&tt *A tstutii, caíirro socaaí . A tasrt-lsttti franqueada i haottst*.

— K* **«jdí d* Sc<ied»de R do P diFt**Viea di> C«rea*»do, á raa Jardta» Botaskaa* ac. realiza t-.ar.Ka it 1 1 •.--« da larde.«na i*i»i»«r!*»i>»< totiftttsxít m íllattre *ji-*»*r1a.«-.ttwar tir. I*e4«t> Mayiíyr, a tsttmtifm it Ctit»Betxfíorafe taaeaat Cuciit. de çis*t-j* rwei^>r.oi tasetitt.

r».nTTriAS e chegadasSerat iífí fiara Vf,«'rr*í, Cteaíi. o 1».

rHtxt* B it Wwtl»fmS**t. ?rrU,*wt i* fia-**rcat, c eae «tw tt&tttmux t trrM-4mattit S Paaaa, ca* Cmi*trt*** E-a^ktntíit*. íjssf»» 1* tttrmt, rs» *tte«ía*r* *m>*í»m.

Pu* V-ifl» U*fM t «üwaiv Mgstíraa|t**«MS9t, **»}*> *>*^**»a»!e trtt%

MV &»aata S4»ftr» « f*isi*S.«. BsiíSi Cr*».rt, dr. Vorsatt Pkaotti-a*, TeSt»».-»** C**?a*. CW-tta TtC-íi» A«têra>»Vt fpmtmm T«**t A?*t-idt.itafr--»tt**s» V*k«*»-*»*, Âríamr Tittlitit*. Att-aiastPiaj-sst&rfd*, Ctt&tta Om*4tt. k*tt¥.tiêrt Pt**,Ca>«*8*e*>«l Ps**. W.tfl* G (itat4t%, H^intaraV»-4: G íif—:» t ' i- ¦• ;1m C *»'-•!•»

CASA HEIM117, ni'A DA ASS15MI1LÉA, 110

RCCOliCmON qticl]n»a 1'orl anliil, Hi-Ma-cliiin, lt..,|.|.r.,i I, olo,, rnusi-i tic, atilo-niã»t c fritncCJUi», vinho* rir prlnirírit•liiiilltliidi» COII10 Cliiiliiiu l.nrnrhr. /,limacr Boliloaliorscr, llrnrnsilrr Uoelor,«Ir. 1'iiiru rnnn' «jiii» ICÜt rliiireiilrrlnftrsi-n t.iilo* 11* ill.is Itrsltinrml n Iat-ntlf o Ulllco qur tom n rosliilut ruiu|,lilituii-.il 1- oiiptirililii du sul.',,.

Pelo ministro da Fazenda furam dc.pa-Citados 01 *»cguiiilr! rrqiicriiiu-ntns:

Conego Adomiro Kr.iuss, pedindo isen-cão dc direitos para imagens destinadas acereja do Kspirito Sanio, na capital de SSnPaulo — Satisfaça ai exigências do pare-rer.

losé Machado Pavão e Antptiio dc Sou/aOliveira, propondo arrendar poi 20:O9ofamiiiací, um dos armarcus á praça daí Marinlui — Indeferido,

I..it»a 1'auli.ia Contra » Tubcrcubje, pe-díndo rcslituíçio dc armazenagetn — Ve-nha imr ímeTaiedio da Delegacia Fiscal entS Paulo.

José Mauro Pereira Cabral, reeor-en<lodo acto da Re«*V:doria Federal, que Ibe

-i»t»Tj^i-t;ig.,.r.:.-i.: i da i....;..-í. -.., ,,.„,,,..cio durante o Ittnpo em que esteve |je»»n»nado — l>c aecordo com o» paifteir*, negojM-ovimeiila

Companhia Maniot HaH/>nr, pídíndo re-c Hiíiflcraçãí d» acto qiK Ibe iiígwi a ap-plíesçaõ rio dispotín na ardetn n. m, de 3de 'rvereirn de ify\, á AJíaiwlrga de San-tos — Manienlto o* (U$paciV>» anieri«,re*,*pt-to fuiidamcntu do patiter da Dir»>ct<»fí»C* R«rita.

Rcsfauranf CommercialVn<« di ia -ÍÍOff.T-r .1' rOf.TUCtWZA

RífíiçSíl s 1 -.. .1.1 p«j Uritf,1-tj-jis» tij.«Arado, «^caina Ctaefi' Ct-tut*. A*m» irr«-s«reser.tive!.

O Biasiiiro da Vbçio v^kH^. »í> - •**»emiti* át paMa d* F*M'»4* o. 4t*path'tUrre d« díftrtta», tta Alfaaáejta ds-tta rapí-Utl, pata »«a pos!« metajiiea dujd», tk»if-ftaáa 4 «aresta de haba» íetsc»» «fere »casal d*-i Maagse e cmúgn*,ix * twetioittêet fitf.il t adrawwtlfaitTi etat a}*t*t ittpst%a 4a R» de Jmnrtra

A» tóiíiír»» ã* F*«ts4» o mem <..Mtrt daVmtfta h-eticttati <wd*o», |»ar lekfsn-.-r.j. áWeg>eí* Fiscal ^anewws m l'mt,*i'm it ip» t*** f«"Sttírí.i. txm eífftvi*, 4*,i3%mm*tk* txtesA 4*1 tÃte%* 4o f»9*fe» d**Brfrta a fet*v4» a??t««'*»vd» «fr*» ratlrriie»a tajpanaf ptí* CttwpwiíLú* Pitti of Pafi,

O saaáifr»» da Yimejk», atenrlttidy *»*3 «Jsefmsjmitét a Santa Cai.» At \ís«-r»te»rds«. **•i/sMnm s Úit+tiiittí*,. da K*t'»-««ii dr ¥-atn•Çrmttl éa Br»«i t wa»«f*s*»f mwt*H3ftmtmt* a *m»»l**t*»i «*»*r*»ia*ío à t»t*n*"aweSo¦í-- íttmaiiti ét Ttáa&vétm*. ess €***«*-ra, sa-a^wa** *&*»**$*£ éj tt*ftx&t-, tem-vaiar.

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. .mus Dfficiacs.' | \i..,,' -,r,."7.'.,"V; "' *.."'" ..,.,

çwrj >l.< ....anteria o .» tenente Waldèraar Souto Na arma de cavallari. scr-o ,,_,&„.

.S.V^.iS.kí*?','? P?.-- °.7", . Olv„>„ioie Oliveira.

I'stá dependendo d., ettuilo do titular dapasta da Guerra o contrato da mi-,.. e.traiig_:ra,<_ite ser.' contratada para inslructores do ..xercllo.

Ao (|uc saliento., daitro de breves dias, o generalIloiimaiiji apresentará ua pre.idciiie ila K_j.ii.lica« sua exposição de motivos sobre tão iniport-iiteii-.uitipfo,. ; I-Min transferidos: <Io ií' regimento deiiiiaiilcria, pai-a u o", o _•> tenente Jo-C- PranclscoAntunes e para n ia, <> _¦" tcnenle Manorl Habolloiil/i ij" regimento para o 5», o 1" tenente loão daLosla Hraga; d., i_» compaiiliia isolada para o 10"regiiiienlr,, o _¦' tenente Sebastião liezerra; e do41" baialliai,. < c cat-rnlore. |>ara o 15" reg,incuto, o2' tenente-Irdix Pinto sle Arruda.Por ler sWo inclilido no quadro ordinário

;la atina foi cla»__f lead. no u» regimento, o 2'lenente da arma <le infanteria João Ciicdes da Von- Acha-se em mãos do ministro da Guerran proposta feita pelos representantes da Tlic Sub-larget (.1111 Company sobre a macltiiia dc ohsinaro pMitana, (|ite os incnnos offerccein á venda.A co.11111l5.ao chefiada pelo illustre major

Allpio Gama c encarregada da demarcação ile li-iniles do lí-iado de Malto Grosso parle na próxima«.iiii-l--.ci.il para aquelle ...ido, afim de inciar 03mus Iralialltos,

Os membros desta ccrmmissãd deverão apresen-lar-se ha segunda-feira ás altas autoridades doJÍXtTCÍlO,

, "'

, '',r ter sido promovido apresentou-seIioiilem ás nlliH autoridades militares o _•• icnciitc. '.'.alir.-d,. Agnell;, Svm._. do, li... . . ,— ''ara tratamento de .sau.le fiirant conce-iiisios ves me/,., ,|e |i,.t.,iÇ:, a- uiianiiauê ila fa-l.n.a d,; carluclios e arffieios dc guerra .1., Kea-I.n.o, l-raneitco dc .\ssis Mello Slotilenegro.

O general llorinann deolarou ao chefe doI.-pa.tauieulo sla Cuerra que os aspiranies a offi-c'al devem usar, principalincnte nas fonualiira-,calça garaticu com galão dobrado e íiador comc.idão lambem dourado, visto terem sido equipa-lados aos alfcrcs-nliiiiipos e e exercerem fuilcçõej<lo. officiaes subalternos.

li I *i» • . * *"*»*»'

. ,- -'•';"' '"emandes Brandão, do _• «j... oI* João J».-oç.,,i0 :i'_y_rM „ d0 J, "™ »

¦I'. José Napoteao I.cal, do |C« pura o ,,»¦__•;q,,adrao de .trem da .» brigada para - Veíímeno ¦.„a„„n,,„da, de Andrade Filho; _'„¦Alvc. e d";

'"r " ''•'" V, '"-..Vi'"l'"o Tl.__.s_illio. |,au a|,,":llc' Si"illi0 «'« Carva-

,.T Sul' .1 presidência do major Xavier de«rito, reuniu-se hontem o conselho de «nem aue responde o 2- lenenic Paulino Nu.5 Par.nova scSüSo foi mareado o dia ai, eiii ,,«_ ...saouvidas algumas [e,le,iii,nlias. ' "ríiu

iiarTó"."1.^,'!., c,","""lli" i'01"^ será transferidoSés

3,losCgi..i5?" " " l*"*:"* «alfredu Agueilo¦ ——- Iloletim do Deparlamento da Cuerra.gtunt..

'"¦"¦ nra a (J-vlJ" «««9lò, o se-

,;1,-\i,"',l';!;",'',Ç!'" ,~, AI'rescntaran,.,e no dia 13C.__. m?íí.r Í,M "''j^""","-"10 0. seguintes offi-c.-e». major 1. duro |.IJS |i0|,.. regimento

... tos ;!rU\,1""' '", si!'° *«lfiea_o; ._,,U_.ss .,' ."'"rqi'.s Júnior, Galdlnó TaVar.s dc,t .nf-'',,'1"** ^ •"""'' ' Cu"'"' '•¦l«s II» armade Hlfanteria,;-ijwr lerem sido promovido-, e José.'ilonto dn l-onseca Galvão, do quadro .ti,„|...me lar, ,,,„¦ ,,.r ,,, .,,„;,. „ „ /,.,.,,,

«ngwaillo priinelròs-leneutes Amaro Mariano ,1a Ko-

f erido ;j"r"l"'.-'H'l;'.nK'"l;»-; |Wr ler s du rãns-«•"do: Alipto Virgílio de Primo, da arma de in-f.,Mi,.r •. , ; , * • ,","¦ "a an,la '" in- "." '"'•'" '-"'i JHStit*ar._e, — _•,.,-/)f /.'„,,..„ „«."';;»s_,,_ ,.M;:...'"í"1'.:„..*_••¦_. ;"l:!;'i-.- iíífá!»..*_•?'«»•».-.-». .v.»a v.„ei«r_i;-..?'^:

M_r. ', V c™"''1'1-'"."" do Supremo Tribunal-siihtar foram remctlidos oi icgitinleí paneis dospfl mi. abaixo:-" lenente llymeu da Cunha r.on.aila: pedindoq.se se llie mande contar de 1 . de janeiro de 100111 nua .ntlguidndc dc poslo;¦¦¦• tenente Alfredo .Vimes Garcia, pedindo que«na antigüidade dd a" tenente seja contada de 11tle outubro dc 1801;

--' tenente Antônio 1'róes de Sá Azevedo, pe-(Imito ser traiisfcidlo da arma de artUlierin liaran de infanteria;i" tenente fausto A/aiub.ija Villa Nova, ped mioijuc sua auligusdade de altere, seja contada lie lide novembro de ilW.i:1" tenente Aloiaild.e Píuilòúra, também pedindoque sua antigüidade do primeiro posto seja contada«le ,ii de outubro dc 189.J: e do1» tenente Samuel da Silva Caldas, que nc-le aniiiliillaçno do acto que classificou o 1» tenenteItaul l-.ugenlo dos Santos I.ima, na anua de ar-tilhcri.i.

Poi |.ns|o á disposição da Confederaçãodo T110 Ilrasileiro, aflin de tratar do aquartella-nienlò do, batalhões de caçadores das linhas de tiroque deverão tomar parte na formatura do da ; deECtemliro prnxliilo, o eapiláo Arthur liduafdó Pe-reira.

,. — O I" ofKcial da Secrelaria il. Arsenal dcl.uerra de-.l.i ca|.itül sr. Vicio;- Uossigucux foiinaiiilado servir add'do á Secrelaria da Cuerra.Pelo ministro da Cuerra foi approvadu ocmiltato celebrado |h.1ü l).-o.iila-.neiilo da Admi--r.-tração com l.am.n.... .Marcoauo ,v C, para oforiiecimeiito de cailçádos nas corpos de Ia gnarniçlio(luranl, .. currwit • anno,An Mini.hi',, da Pazeuda fui enviado o

..roce .0 tle dis .Ia de exercicio findo, na importânciadc íí.Sm., o d,, que í credor 11 major reformadoJosé Antônio Dourado.- — .Ma -*" proourciiuf il.i KcjmliKca na rçcÇ-Ío.lu !> f-tricto tctleral foram citvloilo- Oíí-i>,i|içis emque d. Anna loliquina.de higucircdn, nllegaitilost r tio-s-u ilora &• liemfcitoriní .-.n um sitio pcr:_n*«.'-¦!.._¦ â .ititiy.i fa/.e-mb tle Sajwjie.i.b-i, propôs cc*del-as por dez er.uios dc réi».Aò 1" sccrclarlo da Câmara dos llepu-tade.1 reinrtt.-u o ministro da Guerra .. r_.iu.rl-luenl 1 que us contínuos do Collegu Jtilitarpedem r.ngmenli. de vencimentos,.- o (jencnil Ihhiikiiiii j.t pro*víileiicíuti puraque soja dccIcraiLi tom effeito a ordem dada á dl-i.eii.ea do Paiiimnn .. do Tlusouro para tonarcouta d., próprio nacional, s'tu..do no Andaraliyliraiidc e occupadu por d, l.rliuda Amancia de Al-* uiçub Ciinli.i.

- l'ol sibo-IlMo á cnnsid.-ração do Su-premo TCbun.il M.li.iv „- pap,'. ,..m que o a-pl-rante a official Antniiin Carneiro Pinto pede quese lhe aPidiiiuc 1. di.|.o-t,i nos decretos ns. 115, de7 <1.. fevereiro ili. i8in e y8i, ile ; ile j;mc:i.i tle1903.

Supremo 'l'it'liimal Militar — Presidênciado :,t;nir,.:itl. Coelho Nelto Ifonleiu, foram jn|.lados os -egunles |,roe.'s-i>-:'I' .;" l-iiriitc l)íoiiy.*j!o ;\ffoi)-,o Ift.rnai.ilc5, i|iicfoi julgado nullo, por dote to. na organização do•eon-elliu tle Investigação. Hsio official uspoii.Kapor crime de f.,l-'.l::d- administrativa;

_l>.<i -.d.lado-, .loa.. M,iob;-.|.i. Sebanltão Corrêii tioNlifclutcillo, Manoel Cume. «bis Sanlos, lirduH ae-vii-.i..ii* ilr ilcscrçfiif) e eoiidcti-iintliij, .. pt*'ineÍio pultimo n li meies dc prisão o o segun.lu a 22 mezesc ií «Ihi*. i!i* |_rUSo.NY Ia "f-;"ni fui lainhi-in julga tln i. jiriK.Ci.6 **que re«pnnd!a o soldaslo Manoel Ayre.» da Roía,.-ueu-ado de d,-etção, que foi ab.olvido.

Seguiu para o listado de Alagoas, .fim¦1. receber .»•« praças dd contingente qut. vae acom-pauh.ir a comitvssáo desuaieaslora dos Icniitcí eutrs..> Mstados dc M.ilio t.i. uo e \maiortas, o 1"tinrute Francisco das Chagas Pinto Monteiro, que«rá o comniaa-lante tln me.Mno conitngente.

Serão (I.i-!^ifiijiliK tia ttnu.t tic cava.lai.-idos corpo» ab.iivo us seguiuies officiaes: primei,lusleiifiiies Cimtatiein lii>6 Rlni.es, nn _•" rrgi-ntentn; TlieitiMnelr. Paes dc Souza llra.il, 110 1";Sablnu Meniia ll.iri.io, uo I": Almcrlo.do Moura1- Álvaro d. Carvalho; 110 7": Kcveriano Adólphodi Puni a e Manoel Svlas de Araújo Lopes,no 8". e Manoel Duarte ila Cosia Vldal, 110 15";si-kMiuil.i-.iriu-Hies: Agn^liiiíio Pereira, no esqua»dião de Irem d.t 1' brigada; Leopoldo HenriqueItiauur, ua ;¦< brigadaI Heoclecio Xavier dc Soma,ito t>" reglmenlii; Leonel da Cosia Kibeiro, noiu»! iVailianitl lidiciro das Neves. li. ; Pedro1'ime tia Silva draga, nu ti": Au.ituliu í.uncan,nn !,.«; ,1.'.'... It.ipli.ia (urrea dè Mello c Kv.i.i.«loM.u.|iii_ dt Silva, nu 1(1": si»undos tenentes exec-d.nte-j Waldcuiar do Simln Oliveira, uo a": Car-l..s ile Soma Rei», no -.": João de MendonçaLima. 110 ,-". e Rcyiialdino Antônio Ouadros,n.. 1 t"— Se»ue, por lodo este me., para Malto«,..t.s*-M, onde vae a *»itin'r u (xmuiu.iihIo il«. V* tx*Dimcnlu de a.tilheiia. ,. coronel Ulympia de Ctr-V-lhn Fonseca

—*> \ _ie ^rr as^ifttiaili* .« tUcreto refointanil.i,omi.ul...r'.ainrnle o .» lenente dc infoni.ria An-t..,|... I,,., Roddsucs,— ¦ líriiueí-.tocnto*; ile^paeltodus;larboi.l Filliu. 11 material que prnp.',.- rom-

nülriilislü ••_,. í_>. -Vvsc-m! --!.-.-.i««v!«-

, 1 *, ,' -M.I.IS..1.1.J tiniir .iiKLtii) a'le departauiçrilo; Manoel Augusto de Allthyile.Ia o« companhia isolada, pm- ter vinilo de llcllúliorlzonte, e intendente K.tciihanio Luiz dos San-

nui '"'s'i ,u',I*"lu. Promovido: scguiidos-iciíeíliesI ::,-,A

'*•' •VIu"k'"'1 'ouiliiho; do'4" reitinientu1 1infanteria po, ter de seguir para o liilàtlo1» 1 .ir.,,,.,: Henrique Mello Mfiller .1- Campo.da arma dc infanteria, por ter sido nomeado 'ub.

ailertio ila companhia de aluninos do Collíg., Mi-i.i.ii-, c Antonlfi |.n.a. Pereira lirasil, du s« regi-mento ile infanteria, pur ter sido trotisferidu oaspirante .Ângelo Francisco Nutare, por ter «idoposto a disposição du inspector permanente da S'1'iversas ordens - Reune-se no dia tg do rur-renie, a> 11 poras da manhã, na auditoria dc.tetlcpartanieitlo, o conselho de guerra a que responde°. c: .'¦<¦ enuadra asylado Manoel Izldru da Silva,

til..«_!".' 1 1'"-'"ul,-'"k' " IIIJi'"' Francisco Raul l._-

Ü sr ministro, por despacho dc i3 dn iriezlido, declara que concede licença ao capitão da-rijia.de cavallaria Antenor tle Santa Cruz Pereiraa ¦ rtlircu para raspar o bigode,l-.ca sçm effeito a nomeação du aspirante Ar-iinnilo- Upilrigites Alves para inslructor do Tiro1-ellO'Uorizoutino,Transferencia T Por esta chefia: do .,« bala-i-ii de engenharia para u 1" regimento de arti.Ibéria, o soldado llíldebrando MarquesJ.tspcnsa do serviço — Concedo ciiico d'asd.. dis.pensa do serviço, podendo ir ao listado de MinasCeracs, ao ainaiiiieiisc deste depanàhicitlu Vai'.-rino __.mar.Ju.lieuiiiáu de eniiH-lho — Reuni•¦s- no dia >i do

corrente, ao nieioilia, na auditoria deste deitar-lamento, n conselho de guerra do qual .- p,..,.dente o major João Maria Xavier de Jltito In-mor.I.jo de Janeiro. ,(, de Itilho de 1010. ¦, \..i.gnadn) .';..•,• fhrlstiiio Pinheira Uitieiicoiirt, ae-neral de brlgaila."-- — Saltemos que o general comniandatitc da1 lingada estratégica vae determinar que „. tel

Dias ,_, .0, 34 c .8, ,„„, B„i

~i—— O uniforme de hoje o .1».-,.~, T ,í,,l:!!tenf-'i — Por sentença do Supremoiribuna iMd.tar: de 1,1, corrente mez visto ò.auto-, etc. Poi reformada a du conselho di guerraque condemnou o réo Jiivencio Affonso de 01 seira1 j-tenen e conunissario, aix-usadu de crime de irre-grihirida.L-s de condueta, a seis mezes de pri.ãocum trabalho, como incurso no gráo máximo doartigo 1177 paragrrjT.ho un co do Código Penal MI-t.tar, com a circumstancia aggravante do artigo tiparagrapho ip; sem ottenuamt_-| -do eilado Códigopara abwlvel-0 da aceúsação que lhe foi intentada-"tendendo i j,,„, do, autos se evidencia, que sétrata tle.falta dt9çi|i inar, i.inivol, admiiistrativa-mente. .Supremo tribunal Militar, 8 de julho de1910, - C. Xetta. /-'. Areallo;'p, J.

'réuvíè.Júnior, devera constar dos seus assentamentos estafalta conhecia do seu ilesviu dos bons costumei-so por inotiro de repetidas faltas do mesmo «ene.-ó.neon.iiien

'''a "*'' ° clll''"dó «spuasabdisadu porA aceusação pór uma falta destas isoladamente

n.nciaT.efor,,u, .'"¦"' '«"'V"^ * "leont.-

.guando a autoridade estiver bem infoniuda do»maus precedentes de qualquer oficial, em virtude,le .Mias nulas, a respeito, na respectiva fc dc offi-co ou. por. outras .provas documentacs, poderá o-.tantes doverâ inandar proceder a julgamento pelact1I11a.de incontincncia.Pi." mais noturius que sejam o; casos de seme-lliantr, dçivios si os chefe, com qunn serviu esseinfeliz deixarem de cumprir u seu dever, não opunindo disciplinarinente, para ser i.sn averbadonos ..eus. assentamentos, o d_..quenté não liódcriser pri>e-.'-.ail.). *

..„?„ i'''C"', "tK-','»!"' «'estes autos, foi occorr',1»quando estava de folga „ acensado. |J' possívelentrctanlo, que o mesmo aceusado soffrera dc mu-lestia que de razau a ser inspecciuiado por nr.l.-msuperior, conforme a própria declaração que fezem juiz., para justificar-se. — Cartas /itigeii o

ASSO-..''---- \--- ¦•.¦•- .'':.í»-' -' '¦¦>'.'' '•'¦¦••-"• ¦'.'',.;.';

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jTproveifem esta senjana para conjprarem os artigos abaixo mencionadosí^xix, a preços excessivamente baratos

braçode ,« ê classes n-eni as divisas nu nicnlo.

roeltellas Galt-u» e Acyndtiia Vicente da Masalliiet.1 ur outra .sentença <L, referido Tribunal e damentia data vi-lo. 1» autos, etc. Recebem us em-»ar|OS, uppo.lus pelo rói Malj,|uias Antônio liar-no>.i. mar nhs.ro naeonal de 1» classe da 4» com-panliia ,1. j, aceusado pelo crime de deserção- aoacen-.ho ue fu.has que o oóiidonuiou a tre. annos.- Ires lne.es de prisã., e.,:n trabalho, como incursono.grão «uetlo do artgo 117 do Código Penal-Militar, o.na condcnmalu a vinte é dois mezes eqii.n-e d-a- de egual pri-ão. cimiu inenreo no Mtb-nied;., do criado angu. e,.n a* c!ri9»iiiita.l-°as ag-grava.'". ''" art:s° JJ. paragr'a.tlto _-o e allénitantedu artigo .17, paragrapho 1" do citado C-digo: pre-valeccndo esta sobre aquella, Computc-sc a príf3opreventiva. Supremo Tribunal .Mvlitar. 8 de Julhode 1010. — X. da Cantara, C. Seita, /•'. Artallo,I-, .'. Teixeira Júnior, Cario) liiigeuia; Metidft aeMoraes, 1-. Salles, I!. ,/.- Arroeliellas Canja, ven-cnlo, votei iielit confirmação du accordâo embar-gado; Josí Sa-.ae; ,!.- Sousa Carvalha e .!.vii__io1 iceiite ./.• Maialliites.. 50|lo _ sjpj, Iin>|n _n l:j,eri|j,]e s; .,nao .estiver preso, o 1" tenente cumiii—ar:.. In-ve-icio Afforuo de Oliveira, visto ter sido absolvidopelo Supremo Tribunal M liar, em se-ão de S ,|ot»rre«te.:. Transferência para o pres-dio da ilha dast obras — Ho marinheiro naeieeial de i« classe di4* compMt.i.a 11. 9s, Màlaquias Antônio ltarbi_sa edo fogmsta e.xtrannmerario de j» classe João Mar-Uns tis;..,, af,„ d. cumprirem a^ peru qiio li,efuram tiiipoítas pelo Supr. .,:¦.-, Tribunal MrKtar, cmSrCíf-ueá d, 1 *.' ü ilu corri..'.!, me..

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16 do corrente

ffà-àlKó já feito, e se prè^rtr.aiido para a»1m.-iiIk1.ii1oívClKyaf.nn cilas a ponto dc fór cm serid

|\rig„ a vida do engenheiro ronlrataiitc d.,çfjlçamcnto e, dahi. pcdi.do dc provklnicl».a poll.ia local.

Xào se ier. esperar o coiumis.-ario I"i»-m. ((tic. iiceri.ulaineiite. tomou ,-,< itrjfem-rsresoluções de momento, não só garantindoa integridade physiea do dr. Aligtls.ó I.itna,•..•01110 (ainliein impedindo qne fossem fcit...dcprcdrtções,

Codificação ds leis pr.cessuaesReititin-se hontem, sidi a presidência do mi-iiisti-p d.i Justiça, n cbminissno de codific.icãcdas leis procesMiacs..\bcrt.t a sessão, o dr. Oliveira S.inios apre-•sentou o seu projeclo intitulado — Dos pro-tcsios cm Rcral -- comprclicndendo 6 artigos,ira tia lho cs.se que entrou immcdinlamcntc emdiscussão, sendo approv.tdos os nrts. 1", j" ^",ã" e 6". com emendas dos drs. Cândido de

'ofi'veira, t. irsallto. Inglez de Soma e supprimidoo an. r por proposla do cotiséllieiro Candtd».Ie Oliveira.

d projecto ficou assim redigido:Art. r. Si .liguem nuizer prevenir respon-5al_ili-t.de IV.t.ir.i, resalvar o seu direito eon-ira outretii ou manifestar de mod» anlltcnlicc

qualquer intenção, pôde fazer por escrípto o 'ttt

protesto e requerer que o mesmo seja inti-iii.tdo a qtiéiii dc direito.Art. ;". \'a petição ,t parte narrara o faclC¦-¦ exporá os fundamentos do protesto.Ari. ,v'. A intiinaçân far-se-á pessòalmetlt. íparte e ,1 iodos os interessados no mesmo pra-ies'o. si forein conhecidos e presentes, ou porctlitaes, si totem desconhecidos e ausente».Car.iMr.ipho unico', O official encarregado 1I.1dilijtencia é ohrifado a dar contrai, da nell-

çao ,io inliniatio.An. 4". lísu-s protestos não serão julgailoi,mm admuirm .0.11..! i'rò..sios r reetirsos c

poderão ser impugnado., quando tlellcs se pre-salcecr o protestante nas ncc_.es conipelciiies.An. 5". Unia vc_ Intiiitada a parte do pro-testo, será isso certificado 11:1 própria petiçãoque, 4S ltor.K de|iois de aiiloadr., será cnir.-u.tie-o prntesi.,me, iiulcpciitlente de traslado,salvo sendo este pedido pela parte, natrandò ellaas ctlsl;is.Continuou-se depois a discussão do projeclodo dr. Sá Viam... que trata dos recursos peloart. 14 tio capitulei 1" -- Vu appcllaçiía.Levanloti-s. a sessão ás 6 1 *__ horas da tarde.

'I

direito, conto aiilcriorincnic usivam, \i.'t„.uai. -.1.111 ufftctnc3 inferiores e se adiarem ruiu-preiicndidus na resolução d,, ministro da Ou rra«inçern.ntc no it-„ de divisas, publicada n.. -àtríoyllttial de 7 do corrctitç ntez.lívtà ordem du genêriíl còttiinanilanlc tcllabrigaia •' baseada 110 facto de lerem foltlndos sidoelevados ,1 lel.grnplt-slas de 1" e a» clasu-s, tomgradunçue. de :" c _•" sarecutos. tem pcrcotrercin,sticccssivaniòulc, do primeiri, até .-.., mais elevadopoito -|a liicraivlita ic-p.-tlivn.- — - l'allcceu 110 l-ist.-ido de r.nyaz ,. •" tenente intendente de 5» classe René .\!,.-v d.- (Uivcir.i.

l(.:,|oercit nicllioria de collocaçku no ai-tnanaclí dorilltn.-teriu da Ouêrra o _••• tenente Orl..nd.j .Mano 1'iin.ntel, vi-lo ser mais antigo i|ttcos scgundos-tcticntc. ihlciãlentes Augusto Ccsarl.injn, Koseniiro Leal de Jlcnc-ca e Oclacilio de

'¦¦• tlicntros lf.-re- Aitbiir Soares.I-ciiüio, tenente Odorico.Itperinr de tlia, alferes Arlliur15 inferiores do regimento de

l.[•'nrin A.-mi() .... u.„.nl,. ,|0 ,„ re-j|,|(.n|0 ,|,. nnylana Justino de .Meliczés floresta deu nnrtc deiloeutc,

' 1'icoii aildido ar. 1" regimento ib- artiberia o major da mesma ai 111,1 Cândido da RochaI.ima,- - — fl capitão Antônio Ounrle da Costa Vidal, da arma de infanteria e nddido ao 5:" bata-Ibão dc caçadores, aprcs.-iitnu.se ás ntirts aut-rida-<l."i tnihtaifs, *mr ler híili» nomeado (Jafíi a imitade alislameuto militar do 8" mtinlciiiio do H-ni-cto 1'cdcral.- l'«ii nomeiido iircsldenie de um inquéritopolicial milllni o canilno li.ini.d Nelto Siiôi-s di1'unlia. do a" batalhão de anilhe:,, dèTposição, ti iiihiislro da fazenda rciui-iiou do.«ru collcga da Guerra uma força fed.ial de .-5l._ meu,-, ¦¦,,:, .,,,„¦ „„ Aiían.h-.M «Ir S. 1'ran'.cisco, no listado de Santa Cntharina, afim de evi-lar 1,0 to- grns-es nai|iictla Alfândega, por ocea-sião das descargas de vários vapores.

l-i-sa provitlciicia solicitada pelo ministro da1-tz.eildit é motivada por ler -ido rreada naquellacidade unia a,.'oei.-iç'io de estivadores.Afim dc sev; .atisteitot u icferido pediih), o t,nvrai llormanii vas- tdt»üpliac-.„ hlspcctor da ,,"reiii,!.., niandaniro que o [««mu faça scgiilr a foiçart .(imita-la.

— ¦ O gen.ral Caetano de Paria, inspectorda n" regulo d.- in-ineção permanente, eoueeoViido:- m.zi i de licença, o.ira tralamenln de íottilc,ao -" ichentc Mario Maciel, do 1" regimento def avaíb na. ¦ Serviço parti hoje:

Superior dc dia. canhão Pedro Nolasco.Altailiar do official dr dia ao quartcl-ecncral da

;)" 11 ¦-'.'.• militar, um official dn _•" regii|iciilo deinfíitilcriii, o auxiliar, ati-atuiaise Cani)»'..<¦ 1" rojtitncnto tlf infatitcriá .lá n j-tiiuIc-í'".11 1" regimento de cavallaria da o official naraa ronda,Uiiiforine, 5".

HontlaJ*roin|t.. .Ü.j.nl.iin rum

c ltnr)jo*.a I.imacavallaria,

Kondiiui a, ruas do \uncio, Recente c SãoJorge, alferes Salda'líatbara c mu inferior de ea-vail.ü ia.

t'.uatilas:;da Caixa"de Amortização, ali.:.- Al-bino: da Ca-a da Moeda, leiienic Arislide.'; dob.-i.iir,, alferes Augtoln de l,ima; ,1., e.iivade LpuvcrsS.o, altere» Messias, e do quartel-gc-neral, tini inferior, todos d.t 1" regimento:

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Carlos SsliltiM-t « 1.

to.í J.*,..*uin. l*o:l*> iltr Oliveira, .'* **ar_rcnto —Aauaide a piiblieaç.t.i do respcttivo rcgulamctilo;

Manoel rtiün »\.a*"-".r *-'- }\- accotil» c\.«ni -*» in-l....i.!Ç'o do |)e|cinamciilo da Guerra, indefelid...

\oi.in'.. .loss' de Auinliuja, t-apiUo — V, niu,I1"* *i. |n_!i»í vai-r.-r" oi m:»-. lrut rs;

) 1 .ts. i-i 11 Si-iU-ira il-« Ki v Marro**, cai-l..* —Nio i-d s.t alleuilidd o pedido de pagametllti

v, !. mi, nii.. nMsinUt ,1.1 tri..[»u i tu (j_,*_ r:>tf*v?• <;,-v.i do íliitisicri.t lia (usliça e Negóciosl„l- •.-.,. ,0, ,.|«t_ rl.l d:sp.,sl.. 0.1. lei „. J,|I

litolto .le ,H.. - e aS7, de .1" de ,Í.>t>H|.'¦• •, . art» i-, n.'.-o. e de ouli4s d,.:-.^•v'"'*. '"»-' ú !R-t<'.V:-'«*i!. »l -OKío," i(í* -tiii*. «W >iurSr t :.'.U;

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'fUtIMIAPoi transferido o foguMa Alcltle» 1-Vrreira ilas.Neves para o Corpo de Marinheiros Nacionaes. Passaram os i"' leuentcs nincliinístastrsar da Costa llraqa, do Bahia para o Vloriana edele para aípiclle, Masiniiano 1'ircs dos Santo-.•—•- )e»eu_barcoit do .'jiiifrini, o mecâniconaval Alcides Xavier da Silva.1'orant engajados os marinheiros \"ial daKev-b.i Arauto e Joaquim T. Monteiro da Silva,• Mandou-se aildicio-ià. ao tempo dc ser-vice d, eio-iãt d.- mar . enerra graduado cise-o.icir,; macbinist.i José de Oliveira Come. luulor,o [tcrmdo de dois annos. ci-.ico metes e sele dia-,em que trabalhou nas officinas do Arruai de Ma-nnha desta capital.... Obteve setenta dias para tratar de «uaivide, o snU-inochiuiila 1'eslfo José da Ro.-liaPmto.

Oi» tentiite Mario lliuiz de Araújo, fo1rxnnrrad, do cargo de Instrnclnr da Uscota dcAprendi/..! Marinbeirus do 1'ia.tby.1'oram mandados elogiar em onlcm do

tia .!., ti.ia,|o.\t.,;or .t.i Armada os cap'._ic_.tc-""~"?" -iria*" t""éií.i-.ã ".fi' "'Vii-cWr.3'" ?- r.'cT|)3SNobieii.t Moreira: o p-inteiro pelo bom devo-pedm(Lido 11,1 cargo dc commandaiite d.i canlitineira\'.ss.\-s c o .segtihdo |ic!a correcção. icltt e com-peteneia (lemòn.traslos nas fuiu-ç.les de encartegadjgeral d.t lí.vej.çio do couraçado Minas Geraes. ¦l'oi nomeada .tm» c.»ii_in',ssão eomnotstano capitão s!>- mar <• guerra comtt/-..srio I .mal-ia.ie,.. eapuriís.jrocfltc, Atiluir lluaítc r com-iniv.-.:.. Alhíllt) de („rç:,ti_!gl, tlarfcto |Mra esao.i.:¦.".-., o. e.ir,d»latos ,1 ,.u.„liare« especialista, de' -' -' ',«.,! l:i>er,iil.s«.

.'I.i.t.l.v, •,-,..,,«; em .sr,le.ii do dia o...'i,

' :_ .U"'"'1 ,k 1;™'-U "aslo* prlo trbjiho•mad.i cam reíetencla a lr_iivt_c"ò mia" .'->**.' .wm_n., d.is planas grrafs ,|., ,,,-.,,

?!•:»'-„ '"""'J"*"¦"'•'•- ""*,nl *"'¦> e dedicação peto

1 ~~~ ''ni nanieada :inn coroiisUiâo cwnrtnsM ti.o ..s-r do ||„sp,ul de Mjnntta. do inspcclor tlr.-.vi- <¦ il« ,,-., ,1,;..,,,. ri, ,^5,, ,|, aMt15 pita cmt.fr iuireer «obre os tnasleto»

si-- l>(,,IIH|||ll,ron.nl.ilio ao 1» regimento de infanteria, tenente Corrca.

l-i-lailo niaioi: ao regimento de cavallaria, capita.. Maciel! ,10 ," regimento de infanteria, tenente Ah.,... e ao a» regimento, tenente llon..110.

Coadjiivanf. do official de e-la.lo. de cavallariaten -nic líarro.*..Pn-senç..,. no 2" regimento, lenente Sou/a Vellf*s c alicies Limoeiro.A' disposição tio official de dia, um inferior doi" regimento,Piquete ao quartel general, um cornefeiro doi" rvffimento.O regirueiito dc cavallaria dá a comiitccVó d.-

ptVsos, io tn-aças para ,. Oabiiicte de l.hntii:ea,-.,.'. 5,1 praças pinntplas durante j.| hórãs, opo iciumculo do costume e o mais que íoi pe

o i" regimento de infanteria di a giiarhiçãoc 50 praças promplas durante .•< horas.O _•" regimento de infanteria dá as ordenançaspaia o quartel-general •¦ Assistência de Pessoalc 0$ exlraoru narius pnlitlu.H u a pedir-se.Uuiforriie, -,".

-— Poi o seguinte ,. resultado do; examesrealixados nos dias ü ,• „ d,, corrente, na ICscolaProfissional da Parca Policial, sob a direceao doali. res Carlos da Silva Itcis:Approv.-nlos com distincçâo: a" sargento d., re

«inieiito do cavallaria Altausto Tavares, 1" sai-.sento Pedro PraJiceUiito Nétto r. anspçada Acy-lino Meirelles ,1.1 Silva, ninhos do a" icgjmento d.inf.intciia. «... * ¦

• 1'lenamcnlc: segundós-sargentos José llasfcsllra-sil, .\lauucl Domingos «ti* Oliveira, Zacliarljs OcPaula Nnvier P.H1.1: cabos loâo l.vatigelisla lia-tps e Cllherto¦¦ Alves. Uélcni e soldado l.omcn.obcnna, touus <\o regimctito cie ravallaiia.

t" rcgiiiieulO ile infanteria: .*" snrRcnto |»iioliezerra da Silva, José Pcrnandes de Azevedo,sargento graduado Manfreilo da l unha Cavalcante,caliu; llcncdicio Maniuci, anspéçada IJrnesto Joséda silva e soldados Manoel Prancisco Corrca rManoel .In S ha Portú,

-," regimento de infanteria: :" sargento Hilário•«mandes Nogueira, O.car Carne,-.. de Maga-Ihites, Sargento graduado Aggeu Teixeira Peixotodr Ara.ijii.

-iiuph.menie ¦ ¦ lteginicnto dc cavallaria: ra-hos João 1 Io, lides do Na-eiuiento, felino li.zerra K.imalho e Manoel Cândido do licio lia.

èorV 5" .'•","' '' '!u'"''"i' P'««-'»cnle nráo „;guarda dc _•• classe 11. i.oja, C-nliricl U Carva!lho, reservas 5,, Joaquim I-. Silva, e .(., PedroVelloso, plenamente Brao K; reserva il. S7. Mar oMartins, plenamente gráo 7; Sn;,r,las de _¦' cla,-eln».!oí,oj_, Luiz A. Sarrasscm; 1.06», AueuioM, Souza, c reserva 58, Paul.no A. Ponscea, sim-Plumeme gráo-?,; :gnarda de .•• das.,. ,,. ,.„..-,/.oiub.-ibel j. t.tnea, e ,,.-er,a (,,. ),úu Num.,1 ouiiulio, siniplcsiuenle grão 4. Faltou um.V *} 9

cíi-ipo nn nosiiiiiiuosServiço para boje:l.stailu maior, capitão Saldanha.Promptidão; capitão Souza c alferes ('.Diizaga.Manobras d.- registro, ínniel Pre-cillano,Kiinila aos iltcatro», capilão .Monteiro,Med|co de dia, dr. Itocba.Pliarinaceutico de dia, alferes Hernfnio1'niíoiine, 7".

Çonintandante da giiarila, fttrriel Paula Co-taInferior de dia. inni..! tVanderleyKcforço, 2" sa,gent,i Prcdcrico.ltonda externa, i" sargem,, Z,iel„„ias c furriell'erri.

* * *(il.MíDA X.\(iOX.\r,

Tcmlo o 1" tenente oggregado an 1" bataibüode ariilteria de posição Dcusdedit Telles de Mi-nezes sido dispensado do serviço em que .-.• achavano f regimento d.- artilhíria de campanha, deveo mesmo official apresentar-se ao batalha., a nu.pertence.ríetaün. de servi-;», pnra liojr:Pionipiidão ao quattol.general, eapitáo RodriíoKebello uolíO.

listado-maior, 11,11 ofíhiai d„ ia* batalhão deinfanteria.Auxiliar, um ofíieial do ;i" batalhão da mesmaarma.O 1" batalhão de aftillierlá de posiçio e o , t«li.itaHião iU* infame ria ilàu as ortlcnancas iiui »

quartel-general.,. ¦-..'!Uniforme, io1*,'

ros; auspeçatla Heitor llarros de Siqueira r solda.ilos Augusto Joio dc lliiro., Itellvinino da MóttaPlor-r-i v Scvertno Vari.is da Silva.1" rcgunenlii dc infanteria: .- sargento çra-doado IVln 1.1,1.1 Jordão, cabo José Ignacio Rogers,Btif.pccnila» Marcellino ('.areia, Ludgeto Sevcriano,b. Nar.ciincnto e soldados J..-é Alexandre ("onies,

Manoel d. S.uiía l!.irbosa c Manoel Cordeiro1.11!/.

_ 2" regimento dc infanteria: _•" sargento AlcidesCicerõ tia Silva, anspeçadás Pedro Antônio Pintor Heitncncgildo Soa,es; soldados Amou o tose1'eniaii.le-, Honorio Vieira da Silva, loão" dePaul,, TavaieS, José Pereira e l.iíclydes Párias drAndrade.

Aos .|itr foram approvatlos com distitieçío, f.>-ram eomtdiiln*., eomo premiu, oito «J-as ile ilispensa tio tciuço; aos nu- livcram plenamente,•.tv-. ilia*. r aos (|t*c tiveram vtitplrsn-f-nte, tjiu*tro dias. sendo estas dispensas poi turmas c semprcjuuo tio Fcr*/ii;o.

Porám reprovados: o ànspeçada Luiz Pereiraib, Nasciittculo <¦ >s soldados lo-é da Sdej \ffon-o,Paulo Ant.ini.. de .leu-, Alfredo Maurício de^t»4-\\-msHtt'--Kr-iwiíííèc*v -'ír.ÍHw1»- tic- fínv/*;- ítrít «IatVla fiaz.to e IlenorW de SanCAnna lia-tos, aos•iitaes r apjilírado o vorrertvo de majci.e marchepor dois d.--., |ior não lerem demonslradu apro-veitamento.

eu \iiD.v nvir,Strví»;o pira liojc:Ilia * svdr central, fiscal Antônio de AzevedoCarvalho;-_r'onila aos theatros c cinemas, fiscalArevril.» Carvalho, ronda çrrat. fi<raes Si/inio,Moreira Maia e Mario l'ruz: palacto du goserno!Iscai Oscar Alvarenga.Uni forme, 3*.... __ Poram enviado» ao chefe de policia umlunivnm, (N>m a tcsptviiv-. *„í\a, *- um Ic-jue, cn-.entrados nos itiralro», rs|r. ,,_, s Pedro, e aqttíllc,ní» I.jricti, pelo* «tiartia. ft*. i,o.*j_ e ii4,Ucsitltado dos exames tia Ivscola IN.1kv.i1 :

Cita «Ias ns.: jo. Manoel S. d? Andrade; 61Aitbiir »en«aUa!h; 6/. J_-«é flarroso. disiiocçiíoer-o_ ,0. guarda de .-» cht.se o t.ofi;. Klv-10M. Canl-.»;,,.; ifservait tu,: 5*, Hmani V, ü? Car

FITA TRÁGICA-Delegado operaclor

Siiiciilio un ns.sassiualo ?A zona tio ;" di-^tri-.-:,, policial ts;.i

iniiiiersã nas sombras tle r'oisas niyslcfio.a..Casa mal assombrada, cheia tic' espíritos,

loilos cslreriicccni aos niidos prothi/.idospelos innocciitcs ramoiidongo., á prociiiaile unia casca dc queijo, estreiiiccetidq c sn-jcitatido o mais valente, i|üc sei arma (Iecabo dc vassoura, á procura i!.i temerário,•pie ousou invadir o lar sagrado e nainat-citai.

Copacaliàtia é a pedra de totitte. Desde-|tie entre arbustos da rcsiic,._:a, envolvidona branca areia, ajiparec-ii o cadáver doiitfeh- v.isspttrciro, que o medico legislanem soube o que havia dc determinar, que.1- vasas, ctt-rnamcutc gcuiciu, ao espraiar-se: — Suicídio nn assassinato ?

¦ \ ra(a latina é assiin. Sclllprc .-e dtvcrtc.c. tws iiioij.iii.iatlrs dr, .«eu riso, procuracoisas agradáveis-, ainda i|in- cilas uã,. sejamsois ladeiras.

t l'is porque o 1" delegado auxiliar recc-bejt Iiontem uma caria, apontando mais umcrime cheio dc mj-sterto, na subida do I.cmeNo ctimpriiiiciito do seu dever, o auxiliardo chefe de pollc-ía comiiiiiiiicóii o facto aoi!cler_ati,i da 3,t1|,a,

Zona mystcrii-.s.i, tamlichi de my.terios seencheu o dr. Fruciiioso Mituií dc Aragãoe. sem dar satisfações ao cõminissario dcserviço, partiu para o bv.il do crime.No cnitamo, n._«> ,e deKitidtMt, deixandouma poma do véo levantada, e a imprciisiivespertma, mais uni.i \-er. <e lembrou do•u-rsestivo titulo: — ..._,._-.,,;,.,,,, ,,„ ,,, .,rfn».'

Toda a repoftagem correu, os pliolotrra-Ikm, armados ,!.,s anetr«-h.as .-..,

tratava nu ____j___

carga,- Iranspo-erani o .morro c, depois dis--<; tiHl.i. lápis t- tiiachitias ficaram cm com-pleto ro|iuiis.i,¦\ policia subalusfiia cumpriu o sen de-ver: os connnissarios Vital c l.eai viramas iiiontanbas, as praias dc límpida, arein<

™Ihrnin " ''' " f"^ C *''d"S ^ d™™>"°.0I..11.ÍH1 ao ponto dc partida.-\ nta s.- estendeu, lur.ga, ,'lc 500 metros,¦ a nossa Tcportagein tanibeni se estãfoi.1 procura de csnícrilliar o canoNa subida do f.utte, ao lado do TimnciNovo, ha a tavema ,l„ Monleiro

Utianto se passn na- proximidades é ali",fc±^/0!;cí"8ra"^-''l>niração:t|u.l'a. cisco Josc Pereira, vulgo .¦/,-,„„. nos

; u*..de..conhecer por completo ter havidonl. tm, assassina,,, ,,.., suicídio, „,„ homemNa sua loquacidadc completa, n Artirii• f.d;I. como um papagaio, nos coiilou que" i.i-o era muito outro.— Ajanocl Antônio, nos disse elle 1,-,¦as fo, ,,,1,1,1, ppj ,„„a i-arnici,: „,,•.-;'' ".. «""•••

,"»*¦ •¦_'" "«e.-m.. morre, ecasa, teu- seu triste fim na Misericbr Iia

.ieét.4, o",i, -Tm -a l*",l;,• ¦ m'^h l>-'l"

TACIJLDADÊJM MEDICINANOVO EJDIFTCIO

-^Ir^^biilT^t.;!;^;,^;;^,'-*••mo. .,r. prcsidcuc d;, Republica. -_- Rei_

'—¦res. apresentado "^ en ^al¦

corrente anno, e„ tis. „ccnsi;io ile refe' r ,!

S n en,° » 1" d* i'"l"*«=slnbiiiU<..le e^í,.'!ruma tm ,,ue se encontram os edificin. n,„t,.'•¦•-c,u,..i a Kacildadé de Medieiú lc uimal, c ci.nipr.tido, ao mesmo teuipo , rcconimendacão oue se dignou fa.er n,'é? ni sen

{'^.rt:?^'1 ^-'•«vernd uma „ e"crêdun n_e«« gr*SS0 NaCl0"«l- -Oüeítaiuli, ocredito necessário a conslrticçâo de um ,,redo destmado àquele estabelecimento de ensino, .-ul,;,tcu<v.io alto criter o ,1,- v ex 1 urèsen e exposição de molhos. (II,C „" „.[' ,

X '

s'-1 Sf'cm^ ',0 «edito alludido

.,„, v v t,e"'or'"la «'.nniucisisa que re,!,'.'»u \. tv. n„ uit_ próximo findo, aos ctlifi-cios da mencionada l-'ac..lda,le, pôde verificarnao so as péssimas condições de sua ln»ial..vC.I.I in-iterial enino ainda a, iinpos?il.ili,|ade« serem ah, adaptadas .ts niodc™;,* do!,..çoej da pedagogia medica.nr,';''io.sl''t'"'T"''

mC- Üi'ÍKÍ"' '" -•' ll" )»»'"-próximo p..ssado, assim sc expressa .ol.re ,as5iimpio, 1. respectivo sr. direçtor:A iMçujitade de Medicina fuiicciona en,ifhos edifícios altifiados e que. ape/ar Ancons,,n,e» despes,,. ,|c a-Japtacãa. abso!,"!mente nao -átiafa-cm „» iicccssid.i,les do ens,nn medico.<> prediu, occiipada pe!., bibüotlieca. é .1,1ligo, construído em i8_., dnidido em .P|,,,nos eoinpariimentoj, ma! ,-,rrj.„ió«. dlffieilmen,c illuminailos. .lóm dc 1C.1, ofü-rreer, pelo seucindo dc rumas, as neccisüfi.. condições d-segurança-O ediiic. principal; onde esião initallarlosos lalioraiortos, sal.ts de aubs, secrelaria r,e'..to antiisns eomo o primeiro, e.*;á etn melhorcs-ml., de conservar'.,, mas r dcm.-niad.jn;eii.ie acanhado pira c. grande numero de alurnnos

que frct|iienum os diversos eursr,« "Por parecer imtnjnen.e „ drs..tiam,n!o ,jcunia das p.ucdes d., prcdu.i l,(:l,'i(.-hcca e«;ot,agora menino provideocí-nsla ns remocM pirai UHhíothca Nacioiia!, dos iis-os e obiecsos

li t ex-íienits.li, por esse scih.. edificio. ,,„.,,.. 0 g*vernoo .. iiiutt dc 1 -.)i..,$ mrnsj-\ li

no í" ami'.. ~. c no

lerenies cursos, uma tnatricola de 1.S76 alt.iiiiios, assim distribuidos:Crusn medico: no r ni.no, J50; no 1" a-j-n?^-°, -"Jr; «o 4", 146; „,, 5», ,s3, c iio't.-'.Cut-so de pharmaciá: 110 1" anno, 1S4: nea", Dd. "Curso^ oilònlologico: no i* anuo, no cCurso de obslctrici

-'". .1.Afora estes aluninos, ali freqüentam csrespectivos e.i.-sos _S_ umimcs. Us quaes, som-iiauoscom o numero dc matriculados; dão umtotal de 2.158 estudantes d;o|ue!!;i Kaculdadc.J-ontrasi,ando com esse numero consideravel dc estudantes .is salas de aulas e dos I,,-boraloriqs são rcdu.idas e acanhadas.!'• • pois. de ver que, por mais melosos e ra-

p.i/es tjúe sejain os respectivos docentes oeiisiio 11.1,1 pódc ser ali professado de modocoiivcmciifc o proveitoso.A desproporção, enire o total dos aluninose a c1p.1e1d.ide dos edifícios, enlre ns avançosda s.-iciu-i.i e a pobreza das instnllações, constitue nessa Kaculdaile mu obstáculo insu-peravel ,i exeqiiibilidadc de qualquer systemaou m.ihodo efíicar. do ensino nteibeo.

I.ntrétahlò, a renda das matrículas e taxasdc exame, arrecadada na dita Faculdade, no«íuititiucnio de 1.103 a ij,oii, altingiu ,'t sommade 79J :.,(,_.$5on.l.'r.ee, porlanto, construir mu edificio destinado a esse estabelecimento dc ensino.Para tal cdiislrucçno, que deserá ser feita

por concorrência publica, parece-me bastante6 credito de 4,000:000$, cujo pagamento nãovirá perturbar a regularidade dos encargosorçamentários, por is»o que se disi.li.á por'.autos exercícios financeiros qtifliuos durar aiiicstiui co:.-i!nic*;ão.

\'. r\ . porém, resolverá eomo entender mellior cm seu esclarecido crileVio—Kio dc .I.i-neiro, em 15 de julho de 101,> lismcraldinoOlympio de Torres Bandeira ".

Um cáo damnadoAppareccti hontem, pela niaiibá. ua rua

.Ia l.:i|Ai, a aiuedciuiiar todo ,> mundo, niiibello cão preto, fclpudo. O animal rojnava,mostrava os alvos <- afiados dente- cavan-cava para quem mais proxímo dclle scachasse.

Na rua Trenó de Maio o fer,./ cão arre-mettctt-sc contra o sr Custodio Calcéranie pe-peguu lhe uma dentada na p.t'11.1 di-reiia.

_ Dali elle seguiu para a Avenida <• ruaChile, onde um gttarda-civil. para não sever mordido, teve dc sacar do seu revólvere desfechar-lhe uni tiro. matando-o.

O sr. Calceroni, o mordido, recebeu cnrati-vos na Assistência Municipal r recollieu-scdepois á sua residência, â tua do AlcântaraII. ifiú.

A poliria do ;" ilisiricto teve cónliecinirntr, do facto.

Recebemos do administrador do HospícioiK'_ Alienados a seguinte carta:_".<!-. rcdacior ,1,, Correio da Manhã. —

SatidaçiSes. — Km o vosso jornal dc hoje;!:a uma local referente a atra/o tle dois.lucres de pagamento do pessoal sttbalter-110^ deste estaheleeitueiito, b!--a noticia éinftitulada, visto estar sempre cni tlia o ai-Ittdidò pagaincnto,

A folha a pagar é a relativa ao me* dejunho ultiiiio, dependendo apenas da mar-cação d,, di,, p,.|a pagadotia do ThésottípNacional, a quem cabe eíiecluar taes pa-gamemos,

Acreditei terdes sido mal iníormatlo poralgum ctnprcgado inconicntavcl, — lio au"e cr" obr" /:', Mailiias l.ui;, àtlminisiratlòr?'

Devendo reali?.ar-sc no dia 11 ,1,, cór-rente o raid de reservistas dò l.xereito,>s que tlcsejarcm Ijoniar parte deverão pro-curar o_ aspiram,. Udgartl Colhisi na sala¦Ia I oufederação de Tiro, no edificio doquartel general.

COLHIDO POR UMA CARROSMorte no hospital

Condii-incio uma carroça da Limpem 1'ubli-ea, onde cr.i emprecado, transitava ame hon-tem, peln praia de liotãfogo, Manoel Antôniodc Moraes, portiigue», casado c morador ,1 Su-biun do l.enie. 11" iji.Ao eliçear com o vchiculo próximo dn ruaDona Oarlola, Moraes, escorregando, c.iiu,sendo pilhado pelo mesmo, que o feriu bas-

tante nn cabeça c nnir.is panes do eorpniSoccorrido pela Assistência, foi o Infelia re-movido para o hospital tia Soma CosaInlernado ahi. na iS" enfermaria, veio elle

a fnllcccr horas depois, ntiesinndo o ineilicr.!_ssistcntè com,, iioiiii riior/M ; fr.tclur.i da b.iseilo rr.ineo.

Seu enlerr.in-.ento foi filio Iiontem .i» \ lio.ras da tarde, 110 cemitério de São João Ila-ptista, a expeusas de companheiros,

UJT €sia:âo Jt)eatrat"Sae hoje i, .|" numero drslc siintill.nue jor-nal dedicada ;'.s coisas do theatro!Do stiniinnrio dcslncnmoí: a opinião de Tias-¦¦"< Tigre sobre o llieatro; impressões ibeatráeide Rdgar Campos, O /.,¦,/,> ,1,1 tUenlro, dc Car-los Leite: Paru o anmr, do Alfredo Victor, in-M.inloneos dc M.trlhe Ueuitirr c Abel T;,uide ooutros clichês ,1c actualldade,limfiiii, um numero cheio, custando apenas

i'í*ni rt.ii.

Colhido por uma carroça1-..Í Iiontem levado ao Posto Central de

\-.sieiii'ía o carroceiro Isiiirn "' r.i.ii.-l.-r.gravctuenle machucado, afim dc receber ffiscurativos.

lí' que, nu passar conl 0 veliiculo n. .tKo,pila rua Conde de llonifim, na. pioxiiiiitl_t-des da rua Urugiiay, teve a in felicidade dccair r ser apanhado pela- r.nlas do pr.,pri_icarro que contltistia

Peitos os curativos, f..i l-i.Ir.. Pcrnantlcsmandado internar 110 Hospital da S.mtaCasa de Misericórdia.

\ policia locai tomou conliccim.nlo dofacto.

mi

T

Principio de greveOperários insubordinados

A |.olie.il Cm nrçAo

ALEXANDRE DUMAS, PAE(13*

As duas Dsanasi'i\s \ ur t .sritu

IMn.t.it.i t ei -i cac.i letl-rtrique, i%-s!.í¦:\t» -tutu cafrtivtj il.,tj-.:cl!._ grai^i, (.nvu-iav,\ tvsbs s< ixcítíiKící ile Ila* ,-s>n!.-tras vtv;i;.t«!c- jvict lhe agr.ubr, IVslcUiOsK». li'.n.t !n;iw i< privilíçk» tic eu(t.sr ^ l\-,Lt ;» lusr.s t*„>s »j30_«iit\x* tíçs.:t j«c, c s,i-"p._- cia bem _wéí"_sl_t.( K . -i_ «».^. •<,» . - .... -».,. .-

vas;,'. -vrtv, â-«|,$«riT*- |H-rír«üs- tk* virgin*ifaí-e. ijttc s.c ri--,»,...,» çits nslõ*" -íc_!a,c ale o M-ti, s_ãrt'i'M.i «ji*, laitíií it>çla_ux).i*f \ i:-.tiu.vjuR*tía it hcKciu ííiàí-s cvtKK-f*luisvst-.á. e jorvíiíít.r.» a itaí» iK-t-.stxjtí.!¦¦ iía<|ti_:IW s"»»***»*, s|.;. :,í;_.i. vs.síS.ay.t «Mt.K*t: s«_i_» a*. ;.___í« c_¦?»_<n4-.lt.» ís^!5i»t>tt-'ras.

J !:sj>i->U" a otivtr-le, minha rica filha.• i'>t.M> a liar otúc iu'ra». A cercisnintaJ í» casameuu», ctu Saint-Gtrniatn FAu-j xerrois, ivât» CsM?u*«"a settào li i»ara o: tut to dia, TcaK».-;, pot*. nveia hora: cl ijste jsetia í|t.e wi tenl» ile ji_k> poífef; ui¥|x*r tk t.úis. c|tw? sãosíos iwts tw-

;nc!i!s>s tia .......u vitla os qw *%*.,-._ 30iv dett,

- Qn-ütO r ItMhtfXttM TOStUCO, A-

I *"- "i^*'' --.-«.ii 4 [f-rtaíj

I •'• IP!'* g ______ .'¦¦¦ I !t___ I...II. -^.^ Li ._ .

l-.mpreiteiro do calçamento ila 111,1 Condede 1'iunfini, o engenheiro AugnMo Moreirade llarros Olirt-íra I.im.. entendeu Iiontem.rela matiltâ, que 0*^:11 s-.ii-fe cie turma nauexecutava liem ... mat ordens

..xplicaçóes «r deram e conscijúínte dei-Krf;r d. serviço, *<• seguiu.

.Km grande numero, os operários deter-arani rollocar-se so lado do e^nparo ile.|H-iiní rr-dl» ilesir

Jlltl.' -1****j'H'Ki:vci.t*ii '

\ J-t- sle lisjc é ilí.eru «Irjoi.linjril fará a>stcl b,|tj.:.o bruitcito,..pnrqu. relembra a <lu |Sllí /KÍÍlfí (i? \%íie\, ríll l|.!í um ffiJfK» (It. dístiflCtí»**c.vjlheiro» if,irti,l,-s, , ,1, . ,,...„|..,u.., ,|., M),,|,«tnainr Suctovr, f,i,„l,j., „ romirir» *ac(e«U,|« irç-i.'<*-

|..n deiínvoivuntnto .!. ,-_vjl|„ ,).- iingitr., im,"iil.sil.

l'»t. iwV.l_.Jc trm pro gr f ilido, »o!> i ('!.» -.'-"tt,**, dí tf.stetjí* hii^-rit-í, Mf*m«i«.f_) aiítm trnn-risislo ile *t tattvs, itmfire .o.m<t,i_n,t, j, ,ut¦vro|,_t!„pl f eonecil.», jti-rínt" a f.thhr-t. r|iir > et-

: 'i.j r i.-ri*iií "rj, f.xi._ortíu«it r^W-d.-.O '(«clrcf C',,1,, j tttennt ¦-,',,,.,!.,.!_ ,|. |„,{

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0*>rr.;_ ._ J/_ff->.»,-)!-:r_e4;.-!.rr..'.J.f«_{.«f.-..f at'. 3n(íi''. íets? itr!íífi|i4'.f * «.ns iíl'ísi1 àm&sf&ç¦a;!Íi 5 <*- [a* Vç_|.#i pix!ct 1-t*' > * -.-;! ** r i ¦%¦',*¦ <,.--•. Í--.I* _t«l

»i»íh"á*JHf t-j.-irji t*tn,'_-i-;i.í-.

TTu- bem, meti pae, ja qüc as-int I |)f nMÍU tias vf'7.(¦r» «Hier, confesso-lhe- qnC,.. amo.., ( I ,',„','.7 ^'

!'"' ibraços ,1o rei. totia cnv_rgSda c dó- STr V,™ *

* "" Mm,,°- . ^raia c c"° '<'' « ort».1, '»re; c cttire-.«.-es cavallet-

-'Amas-.^liullr.nri.mcat.rraih. I Z'r*Sr1t ^

f****** f, mutiitiím¦¦ -a fttafc-sfatlr. quasi uma

¦.n_:!r .mi» i-inrtv

¦=-vA,-.

quem ,

„,..._ , . '..— ""*" l '"••'» o,.ou,ue que o tu-acaba tle srr nomeatla. cinto pcdütc, turo possa afigurar-.c-me nunca node-..l-haslessí ,i„ nxsíctru ,1c Orijnn. cn*. r,i valer tant«> 'Samt Gtlintiit. I . . i.;-„- __,.,• ,,/*",, , , . " «'-ma. re»í:o«t Henrique cmiçra-^

~ Quanto icnlw qtte lhe agradecer, vKb.dc. tle coriu não i«t,ora> qtie tep, , 1 "***"'i*l<"i Mu tio coiHTnt,. nara te ca»ar— U (HJbre Antomo, teit <çnidor.; rem Francisco de M.mínwcn... Kra j ntão. c,«rpredilcctü etn \ tmout.er., lera uma , uma _«._„ vantajus,. e qne «lílmemc \

"..tíoavsl iK*nsa«. qne ,ic mamlaremo-s i conciliava os iuu*rcsse> «ia tutnha con«. — GaW «ire'au<«t3r do nosso; bolwtbo. k muito nua ¦ K Ci.mtnd.>confow-(e qne tenhootHer- rtiSí*J L',,* »*'' 5«á ' Fnw|K*<.

nao mer ja o Et^crranst; de.s.- \ ,.do com desgosto uá,. ,c n^radar rU é*>*t ° '"' ""*

V*™** ,to *»»»« cwukstml, rp.ent j ^

•f acÇ hmi^m' VM g'-::...M_ ^ .... .....__. ;.«íi!S

"Cgiindá coroa, auida não vt unsI íjuc pswwí rtvahsar co ntu met!

irucor,al>T!<Í;

filhe

- A Móítigo-nntery! c.*tcfaiiKs,! Ilen-rique, esti|,a!!!tiecc»do. 1/iau.i' IbanalF.líe oáoé Moíitgoiiunrrv, <¦_!* * ,\,tc nu*dtze-mc -íepreftM qne tú.. é M«>r)fg.-tiiHnierv.

Kâo. não é, itkjí p$e-', %? aííir*trre-to tjtte havia de morar n - ca*.

*\,s>. ÍÚXS

te s«!)«li>. ntütíM «j.Cst

ta íillu. c ,r

........ ., .„,._.__, &,__,.,„„ ,^,„ „-,„ ^g ^ 0i inojippg ,ja ,.](. !eslüctm a nossa muito amatia filha. Mas ; to me t.toniíkame-*c tnorreu o anno pa-a.lo. nio . as- j - &„¦ \h>m occultarei eu. meu ne:.nn- creio qtte ale Iht* nao ficaram .ter- c continttót. tituhganio: em nrimeirt."; Jíí-fai" slisseramnff que Francisco ile~ -scníwr. «"orno ?k*i th agratlccer. i-f«U*noret3ey j.i era casa«lo occulu-tanta gcnerc-iitbde e lama Wniiadc! \ menu* cam «tna scnltora tk Ficnn_s( da-

Pelo que te re?pcisa r^ssculaven*- = '^ iíS rainha

I»"(-.», evfilrfa-tc.í e cmõitstftto me ecnum;,t livre, conto hu^ü, ,erm íílb-n ndic

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I5C5TV.»n*e a» >»,,> aftVivi».-. K p*fato fwovar. Obaa^vTÓtt «k_f*eíuf <>

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httth» «le tittqttera tk d Angouíen»; e \ «se casando confrahívki riamJcstitu- n«^5 Sk*múz Í.-SO nao e ?tada. ,\fa* rtp-tc p<*«- j menti» «< mo nien con-«rtstiir_.so nem o ihsÁtyfo V.attra c- tnste; . e a esse re.sj.ctto toes-1 t,c sen rae. I múU cm iodo o dirá! ; j .-asasse tüs.ata qw cu^jisc-ria craversar ctxnt^, h se _» paru cíjstfín-;ar o drvorcnx \\4 -_-,;»* ai nio «ifmtriie .kvera* rítaito ídígana «fc j» t vês, Diana, mse não «ótk. mo_inrl. n

_ Atttt* **r**_pef.__*%rl»•_»_*- .--** *+*£_--,—¦_-»-- .__.-_ a____._." _____.__¦ -I . - . ..,, .,_.' *ir-ui cxjge-ite «i> ,y.« S. ij. Sc |«o $ iCMS* SÍ O íílotivo,, »

*- Ch! cão, iíku r*ç, jisáa k-ííía_OBSfa. . *

- Qwâ: dí-«. Cova... js_*8.rr_ íjae.

- Sênior, ei, von dsrtr lodo. Vu, , ««. ileu-laro qt,« *tei iVi ao men,nr antor ,fc ..nancia c'.e. Ea via G, { morado. Sk, po*y» trair Gabriel; n3,> 1 w Sí WJ«-neliwioí osdtas. FJk era imcm\*k*- \ poMO- rwru *kv„ íaKl-<..ecnrknte. t«o kJk». tio ajjii_*k. e tio \ — Jã o fanw-Jc a ver dt*U que vktm^fo. ciajsTava-íitc s«a*t_oiva5ÍnSi_í. j te <k VimcjíitkfS. Diana?vão se r«, sire. Era i«_s afteclo tw j — Ah! »-,, «s^y pae,

com mai-*

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-.-¦.'.'.:vÍst C,'«n>fT3t.Í (j-?.se ríK:

Nrn. i,.v,t.}x-.; ,!, tt»

tixnoti.

"•'•m nora-i*í>rn« «fc ikstkfn;(" títtmh elstrs iwlaetsí. itxtrtm, nada s>-íoâjtai->enie (>ra,H*« qycrkü !;;, íh^t»-

Çfií;_f_«-r>- ?í_t-««- a -•-

(.,- Tatj?l_miE_*_ex_«ra»)

sie bom agratio taier atgiw» nua qw der rcsncdúr rm n-isguar os t«i.»c ^rask\«*, com-auu*» i*^nesn,^K! j»^j f,^^^ fj^ ái^ rayu -^^

s_*itreí-stm os t?a***»__ács «a tsvtítha cuia., | (,"s« |y jj^ji £*, *et*i >;. acsííl... Díar.3.. Cs_í_t3 <

Faraess?; mis é } f*fazia c\5p_-an_- i terra. -kj«rjíri.a tr.jç era. } ra a uut «•

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\ í-o, Mvi, e cfct-pTí' _¦ .áa4e co-K-íi-ifíTa pira ecsí GaJwtrPoítre Gabrick qnafid,--, »» tk^^í- .;..-:.k oâo cl»o».ava,-í.*'.; aas-s »l»ie «ti* ty_e*-csc__,a o. sos ^sir ^oí_-_sdo" De tííáo->i*. í_>e rcí< ci-i c-ja*, *a»..l*4t'. ?«»' dos-¦ k«-írjftJ«H •¦«_i da ;-• >nj|tã st.fiaria w» *«--%»?»_ ^tiiw st04» gfím ao _0»_£CB--.

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Page 6: gM**- .' ¦¦¦•¦;-.-i-y.ViV •- '•í-i :-•** • Correio . '.- .: .--;,.„,i ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03285.pdf · 2012. 5. 8. · afigurar uni stut)*cv.

r-vT^.rv-*"-*».--».-.---^^^^,^^^.,^,.^.^.,.M|Ja-,iÇ(|ij*||||iç!ljj,i

6;*iu '.ILUíiíi^JiMJMJiimsiuJZ

nttfr correio Ida Manhã *- sãtbwi í$ S~M\io fc mt

I S & lUUMUfiFiU/I 75/)CijZ,'

COM A POLICIA.—A polícia do i6* distri-cio, ainda não resolveu até hoje, cessar comas reuniões populares de conhecidos c perigo-sos facínoras que perainbülâm pelas ruas itOarrabalde de Villa Isabel.

Emquanto homens bem intencionados pro-curam, jutitamciite com a benemérita Asso-ciação Bcncficiadora de Villa Isabel, o cn-Krandcciniento c cmbcllaizamento das praças eruas cio aristocrata arrabalde do Districto Vê-dcral, a policia consente nue indivíduos (cm-bora engravatados), promovam desordens, des-acatando ou agijredlndo os moradores c trans-«tintes pacatos do Villa Isabel.

K' uma vcrdcücira anarchia, pois, que ai-Kuns lypos dizem ser protegidos dc certos po-íilicos ali residentes e que não temem a poli-cia.

Kxisle uni celebre Rito que lia tempos des-acatou cm iiiu.i festa, um moço, amigo do cs-cri.vão tio 16" districto policial, dizendo, si oreferido moço continuai- a aponlal-o comovalentão do bairro, que era homem para ma-ttil-o.

• Ji' um horror!.., pobre Villa Isabel!?...A' praça fiarão tlc Drummond, nos domin-•jós o feriados, ú o ponto predilccto, para os

passeios de recreio tias famílias de Villa Isa-Lei e de outros arrabaldes.

Ali r.-jiparccein os taes valentões do arra-uàilde, os quaes provocam as pessoas pacatas,sem motivo algum,

Durante o dia, malandros e vagrJ-.undos, as-saltam as chácaras, para roubarem frutas, e,

..(.mando perseguidos, pelos moradores, fogem,

.sem que a policia apparcça no local.As ruas Luiz .Silva, Silva Pinto, Torres Ho-

ineni, Thcodoro da Silva, Rufino tle Al-meida, Pereira -Vimes, D. Maria, Villa Sa-ncauicnto, cm geral; ruas Visconde de Al.ae-lei Souza Franco e outras o o Ijoulcverd Vintee Oito de Setembro, precisam tle policiamento,afim dc cessar com os malandros, vagabundos,desordeiros t: ladrões, que ali perambulam li-vremente.

Ao chefe de policia, cm nome dos habitantesde Villa Isabel, pedimos enérgicas providen-cias.CATUMBY,

•Sim ha om Caluniby quem não conheça omodo |ior que é feito o serviço policial, pelodelegado desembargador Araújo Jorge.

S. s. bom podia oecupar outra posição tinilógarsiiilto dc... assigtiar o ponto c ir p'rarasa, em mu dos ministérios, deixando o logarde delegado que deve ser oecupado por uinnutro collegn, que seja activo, enérgico, tra-balhádoi- e justiceiro.

Catuiiiby está abandona.Io, por parle da po-licia, á qual consente as desordens c ladroci-ras constantes,

As casas cnmmcrciacs ou de familias são as-saltadas em pleno dia, sem (|iio a policia alinpparcça.

Nas portas das lavcrnas e botequins, e bemassim nas esquinas das ruas Visconde de Sa-piicahy, bVei Caneca, Caiuinhy, José- Uernar-dinn, Magalliãf, Vnlcnça, limilia Cuimarães,Cunha, floresta, Coqueiros, lla|iirú, José tleAlencar c outras, são os pontos prcdilcclospara as reuniões do pessoal arreliado e amigosdo alheio.

Unia visita do a" delegado auxiliar até Ca-tumby, depois ..Ias fi horas tia tarde, traziagrande lucro para a população.

S, s. verificará a ncccssidadcdc de mandarttm delegado enérgico u trabalhador c aca lia ri acom as citadas reuniões.

.São iiiiuiiucrau as queixas dirigidas ao Cor-reio da Manhã, pelos moradores de Catumby,contra ns \isitas tios ladrões e permanênciadc vagabundos, malandros e desordeiros.

lixistcni no arrabalde de CatttJnby, com cs-Jicçiíllldade lias ruas Magalhães, José llcrnir-dino, limilia Guimarães, Cunha e outras, nu-iilerosos menores, que embora leiiliani paes,vivem pcránibulando durante o dia e á noite,pelas mesmas ruas, vaiando ou apedrejandoos transeuntes; iogando a vermelltinha, cha-pinho ou i-iuãii soltando enormes papagaiossle papel, que, ao descerem, chegam a pontotlc ferir ns pessoas que pelas ciladas ruasjihssam, As lezes questionam, saindo cm scenafaca ou íinvnllin.

Ií tudo ninis assim níqtiniilo o pliilosophoslelcg.ol" dorme, sentado algumas horas na de-legacia ou passeitndo as vozes pela rua dnOuvidor. •

.Quando -.mi cidadão qualquer vae a delega-cia pedir providencias sobre a vagabundagem,iriisordcn.s ou ladroeiras, o delegado respon-..lc; min lenho pessoal... nada posso fazer.

Ií o reclamante sr.c da delegacia sem sabersi quem deve pedir providencias, afim de vivercni pa,-. c Irauquillo com sua familia.

lá .' tempo do cliçfc de policia cuidar do.pwliii. nn ivt.i .1. Çniiifiiltyí que ha annos viveabníulonrulo.

Ií' uma vergonha deixar-se assim uma popu-lação sem garantias, durante o din c a noite.¦K' demais!,..

RIBALTAS '& GAMBIARRASCLUB FLUMINENSE - Está marcada

para hoje a recua deste club dramático deS. Christovão.

PERKS MACHADO — Acha-se enfermo oestimado amador Henrique Pcres Machado, docorpo scenico do Club Fluminense, o qual, aosaltar ha dias de um bonde da l.ight, torceuo pé direito.

Em sua residência, á rua Haddock Lobon. 99, tem recebido, innumeras visitas, de col-legas e amigos.

CIRCO SPINELLI — Hoje mais um at-trahcnle e bem organizado espl-ctaculo nesteeirco do bbií.eyard S. Christovão, pela acre-ditada companhia .Spinclli.

O cloton excêntrico J. Cardonn, promcllc ummibão dc surprezas, egualn-entc o queridjBahiano. Benjamin dc Oliveira escolheu paraamanhã uma interessante farç.T,

, Brevemente — Tuilo pega..,S-MART CLUB DO ENCANTADO — Com

todo o brilhantismo, realiza-se hoje o baileinaugural deste ciub, com sédc ;'i rua José Do-mingues, no Encantado.

Os srs. Irincu dos Santos, F.ljiidio Cavai-canti, Mario Fontes c os demais direc.ores,activaram os preparativos'da festividade, queserá abrilhantada por unia excellente banda dcmusica militar.

O Smárt Cíub dò 'Encantado é familiar, rc-creativo c dansante, não tendo em seu seiofacção alguma pr/iüca.

CLUB TIIALIA — Brevemente serão entregues os prêmios tios amadores do corpo scenicodeste club dra-iiíitieo • Mirondinn c Olinda deMagalhães. Henedina P. Kocha, Maria DidoFerreira, Yole llarlliolomci, Julio C. de Ma-gaMiâes, Oscar Rocha, Antônio \'az e J. Ri-zarro Filho, conquistados no concurso do Cor-rcio da Manhã.

CLUB FLUMINENSE — Neste club, serãoentregues, pelo nosso companheiro Souza l.au-rindo, os dip'omas de honra, com os quaesforam contemplados cm nosso concurso osamadores Dafiné Petinait e M. Castro Vianui,do corpo scenico deste club.

PRÊMIOS KNTRilíCníS — Pelo no';òcompanheiro Djalma Leite de Castro - foramentregues os diplomas conferidos aos amadoresAntônio Pereira, pswoüdò Novaes, ErncstinaMello e Amalia Novaes,

QUEIXAS & RECLAMAÇÕESMEYER.— O sr. Oscar Martins, residente

nesta localidade, queixou-se hontem. em nosJ.iredacção, contra a falta de policiamento uarua Dr. Dias da Cruz. Diz o queixoso, que nãoé só esta rua, outras como sejam: l.ueidioLago, Archias Cordeiro, Duque Estrada Xleyer,Castro Alves c Capitão Rezende, não têtii policiamento. Os ladrões e desordeiros andamali livremente.

Ao delegado do ro," districto policial, pedimosprovidencias a respeito.

PIEDADE — Os moradores da rua ComesSerpa reclamam da Prefeitura a linipesa ilamesma e bem assim alguns concertos.

Ahi fica o aviso ao seu José Maria, daf.impesa Pubíica e ao dr. Jeronymo Coelho,director de Obras c Viação.COM A E; DE /¦*. CENTRAL'

Os moradores da estação de Santíssimo pe-dem-nos para reclamar uma providencia con-tra o agente daquclla estação, que, alem tle sero guarda dorminhòco, deixa que os lampcõcsutilizados ali estejam sempre apagados c apingar kcrozene sobre os passageiros que, dis-traidamenle, st utilizam dos bancos c mais ilc-pendências da Ií. de P, Central do Brasil.

Para o facto, chamamos a attenção do inspe-clor dc iluminação e do trafego da Ií. de F.Central do Brasil

MELHORAMENTOSEscrevem nost"Sr. rcdacíor do Correio da Manhã. — Os

abaixo-assignados, proprietários c moradoresna estação tio Meyer, dirigiram, nesta data, aoÍnspector tle fIluminação Publica, uma rc-prcscntaçflo, pedindo a s. ex. que mande collo-car os coinbtiStorcs precises par.i a illtiininaçfiodn logradouro publico, conhecido por "TravessaDr. Dias tia Cruz" c que commiuiien a rua tiomesmo nome com as ruas Mediiia, WcnccsVioe outras.

Esse melhoramento, cr. rcdaelòr, é da maisabsoluta e imprcssindivcl necessidade, assinicomo a capin.tção c calçamento dessa via pu-blica; porém, não lemos esperança de alcançardeferimento ao nosso pedido, si não tivermosum órgão da imprensa que advogue a nossacausa com lodo o interesse e dedicação; porisso. recorremos ao Correio t/,i Manhã, o jor-nal Independente e verdadeiro amigo do povo;rogando-lhe a fineza de acecitar o encargo deser o nosso interprete perante os srs. prefeito cÍnspector tia llliimiuaçáo Publica.

Certos tlc que v. ex. attemlerá ao nosso pc-ilido, desde já lhe apresentamos os nossos agra-docinicnlos com as nossas eortleacs saudações.Rio tle Janeiro, l.| dc junho de loto. — JoséAntunes Baptista Leite, rua Metlin.i n. 65,Meyer." (Scgucm-sc outras assignaturas.).

quidar a rospoiisabllidüile 110 prazo de tres niczcs. Hoje, liavèrS leilão tle Mercadorias aban-

donadas, ao mclo-tlia, no armazém 10.——— Tiveram entrada 03 seguintes manifestosdos vapores dc lo:ig"> curso, c d;*>tribui-.l05 aos cs*cripltirarlos abaixo:

.Manifesto 7-0, jiarjtiete inglez Wccificli, proes-denle IIull c consignado a Iv. J,. Jlarrison, agenteda Mala Kcal Ingicza — Sua carga: vários gcncrOS— Ao sr. Ualt-íiazar de Almeida. *

771 — Vapor austríaco J:'r/i_v, procedente deíiiicnos .-\ires, co*n;i!gnado a Ilombauer k C, cmlaslro, 5tO sr; Carneiro da Cunha.

77» — Paquete italiano l.calta. proccilente deCcnova, coiiMgnn-clo a FraHIi Martinelli & C. —Sua carga: vários gêneros, ao sr, (Jonçalves deSouza.

fcF.Genfral do Brasi.Anlv-liotilcin í.vi o scgutitlc o movimento da eItÇilii Mniiiim.t; lnipiirlnç.10 A: nirrciilnriu 1: carvãosla l',«tr,nln e de patilcihi

Vinl.Hvtii Ai iiierculorltitt..v.'(i Síie-as). iv ícíj-s¦carrói .vm 4.-!\j

ao.-, ijo

e>, i.5S'>..I5o kili .vi versa», nnncrin, inillio(So stecas), e eafv: H7irros cai 4.» (j ..«1,1, 1 ,,,51 .S1.0 k-1..*.

.\ fiwtlrj ilo ca(é foi tlc .|,.Jt;.| sasica», pesaiid

O icmXnirnlo 1I.11 despacha» tugos c 1 pagar nosim anterior (oi .(-.» ,'t,:.|-i$|uti,

.Ninimlla e:e.nia 'laia ftil .1 seguinte .1 nunbnentosla ivstaçSi.i .1, S. IH.iRo: iii.partnç9o tlc nn-H-.ul-v.ias,tlK-.lt ri.u i e tllv.iaim.nJas, ... 45.1 l,'|,i.: cx|>orlitçaosle iiii-rcailiiriiis, maicriars, carne» urdn c cncwn.tneiiUus, 5i.|..tin isiiii».

A lenila ilu ili,i .vai; nor íni ile i:j8n$S9t>,».T -,»'<!'' senir: t :u l.afaytlte, o ccmfe-rcntel'tl.|i|ir Saiiliaipi, ils Mntie Ria*: tm lintre K.o.,si ennfere-ut! ile fiiritllo, Juáii ('.emcs tle ..\l,"ic-«r<; cni titii-illn, .r |.i„ti«inte Aiilanin Cirralhoisiu Heoilorct, o pratlcatiii! Antônio Muniiic» Car-ne 10; 1111 Ivi.ii.mçit, ,|a,..ni,- , ,|in, ,|c jérlris, tioi-nçiii-rrgittltf coirfcrtiiie ll,.Ui.j„ |t,,:sa, „ cunfiutu.-,.le llittnlcr, .\lbertn t. Leilão; 1-111 llangti', o pia-t cate \uit-vitti |'(il,».croi na Marítima, t.s conte-rtnlis |.,.u;,,. ,|,« Aticiino |-iru, e Propicio llraga,« tm Itio ii». 1* ti.i». .. pralicinlc Artluir florido,.,"- Iv-.in in.indadvi» trabalhar os irlegra,jili-u-: l.i..> Vieira J., Silva liiuinr, cm K<i»ctr«|llrlaiiilu ,t.i S.litv llia», Venorio r.ontct c CláudioJJcítana f.a.Inlio. rui lintre Kio«; Joio Meiulonfá1-v i,.l-, cm l-.iiv; 1-,.!..-.->.!-> Pereira, cm S. losí;J.ir; lliiasle ,!¦ Metiilun*.», cm Santa (.'ru.-; laymc«Ia Cinilia I! -i... ua i',,,itu!; Uclaviu l'«rrcír« ilcÍs6.ir..1. I .1 Oi .1 Pti.ii: \l i\- ii.» Im iStn --..» í%«.1 .t ü

ÁlSVS Il>tn

Htaraai -\i.

.iii.it; uciavm i'«rrc:m iltMáximo I.a Casa, cm Cas

p.irII. Il.lla

nl^st fluiu.... . ..,......-, .... .-n..< «i. uuiiiiu.i, nt v'-.iin

1'rtlo: \uit:i • II. M.itcira, de S. t,..c. e os pra-itfcutM c...i•! i... ,!> rtkgt.ip!u->, Mario franco\i»-í:». ) •«¦ Peneira de Atmil c /aíh.inas ferreirad.n .---ii.«.

¦ K?£..v*a.4:!t .\m ?rvu !.'**.*i''C't (V-x IçlcgraiJtlM.vt nt. ,¦„ „ ,!,,,¦ tt,,s» I. nj

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M N Utjtto — v\v.»c. U j»j ilia»,

iV.v U- •''-,, .1 — tslrm. w< se

J0..1; Gomes — Idem, a contar dc -'4 d-»* maiot>. 11,:

Jost! Parlo Justa -- 1.1,-ai, Cm dias a contar ilc(1 ilc maio •>, |i.;

lo-tv Carlos S.i -- Prote.la-se .le accordo c ma Iti _'..-.'i;

Jvkc ferreira Sarmento — Concrtlo que se au-sente do serviço por is dias sem vencimentos;

Lconc'.' 1'iutü lÍJihosa — Comu rcti.n!r, semvençimi.i»t'.s;

l,in,l.d|.'i.i I". II. Santos — Concedo Co diascom -•;.):

I.ti.i Ignaclvi Silva — Idem, jo dias c.:m .-Jja cintar de 15 de abril [\. p.\

l.uia llellins —- 1'roeed.i-se de accordo com a Itl3.;.*i!

I.111 ferreira — In, I.- feiid.it•Mario tia Costa l.i.ie — Concedo 30 dias de

prorogaçSo;Mau--litit» A tu .111 Ki I.npeá — C<vi«C5'dõ jo días,

Ciim .*',. cm piorúgaçíli);llrneral Quintino Ahicitla — AcccilotManoel Larios Arcuio — I.lnn;Mi 1.11 MtHo »-*-¦ (. oncedo (>o dias co:n jJj a

contar de 11 de alnil p, p,;Manoel Snarça ¦¦- hlt'.ii, ,ío dias cm pro roga ç3o;'Manoel .1, Iteclia Júnior — Idem. Co dia:;'Manuel Ignaeio da Itosa — Snlimcttasc a con-

curso tipportutiilincnff;1'orpltirio ,l.»-c Antônio — Conceda (ío d!.i» com

:|.t a contar dc J| dc maio p, p.;IV.Iro 1'auli) Vav.iuccllos — ijcm, ipie se am

seitte do st-rviço por 15 dia», h":i» vencimento*.;llodivliiho César fçrttaiides -¦-- RiMpieira ao mb

ilUlfU 1I.1 \'iavSo, visto lratar.se d.- exercíciosliado»;

Victor Oliveira — Concedo tf.ie se atueiuc porjo tli.ií, vi,, veii-cimrntos.

ALFÂNDEGAl-*»ta tep-irtlçrtf» .irrcíidôij hi>.itf«n -, t-jitantif. ilc

5(14 íSadílio, miivIi» i4i;aitv$t;i era miro e i'.',t:i.,-vs$;4.l cm |s,.pel.

l>e 1 a ij tb corrente foram arrecadadosj.Vio.v.Hf.sSn.

Km .-««ai período ilo anno findo foram arvecasjai|<it i..-.|jrt.t, 1S1,..,, scntlo a tliffcíetts-a, p.vta*.1U1>, «•• ciiífcatc aniío íL- ('h^i.-oS^^jj.

¦ t> in*p*:citi»* UaixtHí )to:non as {rgtr.iiíci"O i-nikc.ttsf em f.omttn-K.to tr^-.Mvtw-nda joí .«rt.

s}inbt!»\ n.'i*,i*íía*nMí', **l\"f~* d*.- iccçSò e denaijtfwncÒKM''!". ¦.->!» AHAndíga i\\\ia «4 vt-fí-j-ída ¦.•>ci.mtr*trt -f»"(o iMitit .»< inr*mtatafivM do novo Críc-*\ta j»-Hf.>. juria í »;Í!iiii?.ttí! «bíctvailo íí rc-piíam»? 1*0(.ata .1 >;u.(,v tio w,-\ < cie» do Ri,, ú; .la-. ...Isiív! .:..!> vv.i O-at.j d;/..¦ at Ja dia ij ito ceíi>...tc

PREFEITURA¦¦¦¦¦' ———mamm*¦*¦*•'

O prefeito, por actos de hontem, nomeouínspector escolar do ;" districto o addido, dr.Antônio Rodrigues da Silveira, e interina-mente conimissario de liygiene p suli commis-sario dr. Augusto de Macedo Costallat.

O prefeito concedeu lionlem as se-guintes licenças na fónua da lei, para trata-mento de saúde; de 4 mezes, á adjuntaeffectiva llerniinia Fernandes Ricaldoni; de 90dias, em prorogação, ;'i adjunta effectiva Fe-liciana de Souza Oliveira; dc 60 dias, àadjunta Alice Albina de Oliveira Costa, de 30dias, á adjunta effectiva. Maria Rita PereiraNova.

O prefeito visitará hoje o exiernatoprofissional Souza Aguiar.

O prefeito assignou o decreto ap-provando o plano de abertura de uma praçana estação do Meyer, na arca comprchendidaentre as ruas dr. Arcliias Cordeiro, Imperial cUicilio Lago, desapropriando os terrenos eprédios necessários para o seu alinhamento.

O prefeito acceitou a pr.oposla deAntônio César Loureiro para o calçaincn-to a parallelepipcdos da ladeira da Gloria e ada empreza Vulcania para a de calçamentoa niacadani ou outra qualquer substancia oleo-ginosa nas ruas liarão do Rio Bonito- c TúnelNovo c na da Passagem -110 trecho compre-hendido entre as mesmas. , As diversas agencias da Prefeituraarrecadaram ;>78$ooo da matricula de 54 cãesde vigias. No mesmo periodo foram aprehen-didos 566 cães, dus quaes foram reclamados02.

Repartição Geral dos TelegraphosKm telegramma dirigido, tle Friburgo, ao

director geral dos Telegraphos, coinnuinicouo tenente-coronel Cândido Mariano da SilvaRpndòn que, em coiiimcmóra.ção da "Tomadada Bastilha", foi inaugurada ante-lionteui, 14do corrente, a estação tio Juruena, sendo cn-tregues ao trafego 101 kiloinctros c 885 metros,a parti do Utiarity ou 501 Itms, 204 a contartle Cuyabá, Para superar a crise de transporteque motivou a suspensão da construcção des-tlc junho do anno passatlo até principies docorrente anno, foi, cgiialmente, inaugurado otrafego da estrada de caminhões, automóveisde Aldeia Queimada para Hurityziiiho, comtlois caminhões "Saurcr", além do typo "Fiat"tpie funcciuai.i entre Tapirapoan e Salto doUtiarity.

Os trabalhos prosegnem parei a Serra doNorte. O pessoal que chegou a Manaus pro-segue para Santo Antônio da Madeira, 'ondeinaugurará a construcção dtü linha para o Ja-cyparaná, ao encontro da secção do sul.

Recebemos o Manual das Prctorias, pelodr, Andrade Baéiia, advogado nos aiiclito-rios do Districto Federal.

As vantagens deste precioso vadcmccitinrcsttmcm-se nestas poucas' palavras tle pre-facio do autor; "Reunir em livro portátiltudo quanto concerne o serviço judiciárionas pretorias, segundo a legislação vigente,fielmente observada até em sua lerminòld-gia, é trabalho de inestimável valor paraos que lidam no foro.

A çollceção de elementos esparsos, neces-sarios ao estudo c que sú com diüictildadee grande perda de tempo podem ser cônsul-lados, é vantagem que será devidamenteapreciada por (itictn sentir a fadiga resttl-tante tlc longa c paciente pesquiza.

Releva notar que cm relação ás pretorias,o desconhecimento geral dos limites de suascircttniscripções roustitue serio eniliáraço,ora removido, a quem, perante cilas temde requerer.

Os juizes que recebem a primeira in-vestidura (Io cargo, encontrarão tle protnptotudo que lhes interessa saber para legalmen-te iniciar a sua jtidlcatiira c conhecei- iodasas suas allribuições, compiladas sem o fasti-dioso trabalho das habituaes remissões, ape-nas explicáveis pela lt-i do menor esforço,sinão da máxima preguiça.

Os funecionarios attxiliares da ittsliça, naspretorias. terão á mão o seu proilipliiario.

Os advogados e solicitadores acceitarão,agradecidos, o auxilio material deste mo-dèsto vadèiiieeiitn.

Todos coiiscglllrãò — poupar tempo, rvi-lar trabalho c agir com segurança -- q qüeé exactamente o escopo visado pelo despre-lencioso autor."

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l-.;-i....i..<_-....,...« ,14 'itii-va na;t.> .t. dliíi a.(•(-.».»*»»_. — (-.-. ( -atitÍ£r«l4 ivjrs (t ,,.4 i.i a c^«.:i.j.-4o

i-Wtfit ii* Ptttmtmii* Milawi i C.S,~> ri'. <-.-¦->. .-:hvti>» rvr itttts 'ta 1'itcsth

\ae.,vrtal ,.1 .... \las..,i-ti,-, tv.|,,, ,- .\-vf.-tj .ti\V'«». t ^r «is* .:> cammtte'», ta *v«. K.'-!vii-*,tlie»

tl.-ivr '•*[ ¦i*3!S"iv> .1.

"'..". — \'i:i.j«e .; tr, l.B-j

.!. t*-*S:f-.tts !>-»», f-v -1>« iVfets». (l-llíil plrt !:r.as., — V,-. ís-j .'.., .¦••,,, ;Sv»íS;ts::!;!», lli-, .;

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tt- « >. (. -¦¦¦ .

tosem -it ttmmtãtoi.ii-k — .»»«*,. 1 t^i'tff.it

t$S3tÍ0.-t hf

O ministro do Interior approvou o acto110 delegado fiscal em Matto Grosso, no-meando Christino Calixlp tia Cunha paraexercer, intcrinamenle, o logar tle agentefiscal tle consumo na ;" ciríuniscripçõo ila-quclle Estado;~cmiviTtrpA'u~

Margarida que se desfolhaUnm «lesús... solTrctloni

Margarida Silva c Amclia de Jesus cn-coníraram unm só homem iodos os atira*ctivos dos seus sonhos dc amor.

A lula era inevitável, no palpitar de co-rações etn chainnias, pvras ardentes, 110cvolar tle incensos ao Atlonis idolatrado.

Os peitos arfavam, o fei do cittme se der-ramou completo, c os corações attribulatlostive-ram anceios, no desejo tremendo tlc ter-rivcl vingança.

A Margarida desfo-ihou-se Ioda, e .tovr que a tilíinia pétala, caindo, lhe affirma-va o /v^ínj de lout tios franceüCJ, foi apenascom o rijo caule á procura da Amélia dcJesus.

Irrompeu na casa de comniodos tle Mi-queima, á praça da Republica, c a Amélia,que é dc Jesus, conscrvoit-sv no sou papelcheio dc manyncs, c apanhou uma sova(lc páo que a levou ao Calvário da dòr, 110lx-ber humilde tio mais amargo dos cálices.

Depois, não leul cüa resistência para «of-frer as" agruras ilesu» mundo, resolvendoqueixar -e ao delegado dc policia do 14*districto.

\ autoridade abriu inquérito, ouvindo aMiquelina. e mandando procurar a Marga-rida A rua do Riachttela n. 408, tvide ellaraivosamente desprendeu as coloridas pc-

Roubos apprehendiáos»".;:a quadrilha nuincro/a* operava ha. vas*

na tio 1" íliAtrietin. na «rteta tlc ineagi. -cm coiilK.iniinttj tu a-.ítortdatie rspecíiva.

K*í;t. r*orém, soube dos teus pr-uctpaesmembros c pmitleu-oj !t.%;ilciti. recolhendo-os rm seguida ao rc;p»*cttvÀ xadrez.

SâJ files lUcí-tca i*. B-cança -", }cío Mo-lemtc t M;tK-*r! Soares.

I lotas di-ftoiN 3 ptiii.-ia apprchrndii nacasa do intrujáo Abrahào Jirs,-, j rua daMisericórdia rt. 5-, grande qitamiJade U-revólrtrs. rendas, {erne.! de ca ctr"ra. sotvrt-tildas í «.v-L-vIsi'',;»,

O intrujãva foi dcst.lo rara ulierjorre >ic-iilwra<&s.

Caiu do bonde

Vida Acad-emica¦ rACUT,DADF, DF, MlíDICIXA

CitríO odonlolcgieaSerüo chamados hoje:i» anno — I-'xnnie* pratico-oral, ís It horas —

Os alumnos dc ns. 76 a 79.Turma suppleinemar (a* cliaraadaj .— Manoel

Machado da Costa Godinlio, José Francisco Alvesde Sòiizfl, José Antônio Aíròsa Jtmior, Antenorda Cunha Ferreira e Ataliba Fialho da Cunha.

Curso ie pharmacia1" serie — Fxanie pratico-oral, ás it i|í heras—

Israel dos Santos, V„ A. Cobta, Oscar FerreiraPacheco,

'Amniiliò Vieira Maectlo, Mruio Accinly

dc Almeida; David líarbosa I.age Moretzon, t.-i*laniol JJonariiio, J.yísandro tios Santos I.ima cVicente Salzambo.

Turma supplcmcntar —- Oncslo Pires Kchello,Fclicio^ Dutra da Silva, Octavio José Alves c I.in-coln Coelho c pharmaceutico estrangeiro Alfredode Lemos; s1 chamada-. Antenor da Silva Cândidoc 'fito Forto Carreio.

Convidasc a todos os gra.lurtmlos parauma reunião, hoje, 16 do corrente, â 1 hora datarde, na sala de historia natural.

MANIFESTAÇÃO.. Terá .locar Jioje, ás iai|a horas tia larde, no

salão de banquetes da confeitaria Paschoal, o ai-moço ('cji*.e. os bacharelandns de 1010, da Façüladede Sçicncjas Jurídicas e Sociacs, offcreceiu ao dr.Hcrculano Marcos Inglez de Souza, em regozijoá sua cscollia para paranj-mpho da referidaturma.

A festa será presidida pelo conde tle AffonsoCelso, director da Faculdade.

Üã drs. higlcz de Souz.x c conde de AffonsoCelso serão íandados pelos bacharelandos Pereirade Carvalho e Oswaldo Crespo.

Plf W§B, 1,'!V-^-'T^*3!*r«i*--Jta*-^

*'^3B^,";';'

O mercado fechou com os vendedoresfirmes. ij*»

Eritràrám 3.90*3 saeeás por haría, a deniro.Pela Estrada de Ferro, até ás Shofíts, cn-

traram 1.3R9 saccas'.3?m Jundiahy passaram 47.006 saccas, paraSantos.O mercado dc Nova Vor!< fechou liohtetn

inalterado, quer nas opções, quer no tlisponi-vel; o dc Hamburgo, com alja e baixa dei'-l. e o de Londres, com alta c baixa dc

3 d.Hontem, a Bolsa de Nova Yorü abriu in-

alterada; a do Ilavre, com alta de 1(4; a deHamburgo, inalterada, e a dc Londres, coma!ta»e baixa de 1 i|a d.

COTAÇÕES SSTypo (!..'.,.,'.f...; 71100 ti 7J200

» GÍOOO 7t G1700 CISCO C$300 01000

PAUTA »IC0Entradas no dia 13 c 11:

K. lie F.ContraiCabotagemBaliu ueiuro

4.3M71ã.TUJ

?00.7;C

Tolrd-•Desde o dia I:

E. de F. Central....CnliotaeemBarra dentro

Total:

Itilogn..saccas..

.¦i&.\

SAÍDAS NO DIA iVilla Nova c escs. — Pkq. "íris'

llCs líamos.San!'.? — Pai

Balsiclf.Santos — r.aq. ing.

iq. liung.

volinir.Caravellas e escs..—

Bento Berlticci,

cotntní Xu-"Earò Pèjtravy", conim."Rodncy" cotitni, Bo-

Paq. "C.-.roliiia", comm.

r;r.

VIDA ESCOtABKXTMRNATO HÍvKMF^"Resultado dos exames:'

Aurora da Oiiniá Soares c Ida Koshiílí!, dis-tineção cin calligrapliia, leitura. tahoa-Ja c dou-triiia c plcnauienic etn contas; Irene Mar.ai doSouza, diitincçúo «il contas taboada e -doutrina,plenamente em ca)Ígra-p*hio*" leitura c gcograpliia.

RECLAMAÇÕESGUARDA CIVIL

O, encarregado da Contabilidade da Guarda-Civil, o sr. Saint Clair, anda impingindo a to-dos os guardas da corporação o seu grandetrabalho literário—"Uni cabra perigoso", umromance sem pés nem cabeça, que os pobresguardas são obrigados a ficar... sem os seusdois mil réis, cm beneficio de um felizardo.

Além dos descontos que nquelles homenssoffrcin, appareceu mais tnn explorador.

Ao dr. Leoni Ramos endereçamos esta rc-clamação.

OESTE DE MINASQueixam-se os trabalhadores desta estrada,

ramal de Angra, que têm sido maltratados,sem que para isso houvesse motivos, pelo en-genbeiro Kichard, que os dispensou do serviço,toçando-os a patas de cavalld como se fossembandidos, c sem lhes pagar os respectivos sa-larios. que só lia poucos dias receberam aqui,nesta capital, depois de tuna serie infinita tlcdifíicuhl.ides,

PREFEITURAAo prefeilo do Districto Federal pedemencarecidamente 03 moradores da rua Guará-

liba que mande restaurar o velho calçamento,já bastante estragado, principalmente no tre-cho que fica a cávallciro da praia do Fia-uicngo.

As chuvas lem desmoronado grande partedo ;.tcrro, de modo que tornou quasi inlransi-lavei essa secção, devido lambem a rampaque faz.

Si a Prefeitura não autorÍ7ar o engenheirodo districto 11 proceder urgentes reparos, terámais taTdc de fazer o mesmo serviço com odobro da despesa.

—; Queixa-se o sr. José'Antônio, 1110-torneiro da l.ight, tle que tendo escorregadonuma casca de banana, quebrou casualmente,ao apciar-sc, uma taboiniia da veneziana dacasa 11. 18 da rua tio Núncio, sendo por issopreso por um guarda civil o mettido 110 -xa-drez do 4" districto, onde o escrivão exigiu^o? pela sua liberdade, não querendo, porem,passar recibo!

Registramos a sua reclamação, com vistasa quem do direito.

COM OS CORREIOSDo sr. Orlando Rego, residente cm S. JoãoMarcos, recebemos uma carta, na qual' elle

nos conununiea n seguinte:No dia 2-' de abril o sr. Orlando, foi a

agencia dos Correios dc S. João Marcos c ahiregistrou unia carta para os srs. Di;K Vieiraíi C\ negociantes na Avenida Central n, 42.Nesta carta vinha também a quantia deSíOoo,para pagamento de uma ciicomnvcnda.

Como se passassem dias c mezes, e não re-cebia o sr. Orlando a1 encohimenda, tratou tlesaber o niolivò da demora, c soube que a suacarta linha sido retirada por outra pessoa,que passou recibo.

Ahi está provado o relaxamento da adnii-nisU.ição dos Correios.

IJ assim ficamos nós sem garantias' até quan-do registramos cartas.V. o sr. Orlando até hoje está á espera daeiiconiinenda, certo de que nãai a reeebcrj

como também ficará sem os seus 8$(íoo.LIG11T AND* POVYKR

Hontem, ás 6 horas, mais nu menos, datarde, quando saltava do carro da l.ight 11,45,linha de Itapirú, uma senhora cdosa foi ar-r.istada uns quatro metro», agarrada no ba-laustre, divido ao motorneiro do mesmo carro,regi*'s-iiiieiito 11. 2.130, o qual sem o signal .Iorecebedor deu saída.

Fcliiincnte, o recebedor, que tem o regula-mento 11. 1,815, açudiu em tempo, evitando,com outros passageiros, de ser a referida se-nhora victima do ttm horrível desastre.

(' pouco caso ao serviço, por pane de ai-guns motorneiro*!, cs:á reclamando serias pro-vidcnclas dos directores da l.ight.

Esperamos providencias.Chegou ao nosso conhecimento r-ut

lavra grande desgosto entre os condtietores emotomeiros da Companhia C.-.rris Urbanos,pelas perscjutçtics que llics csiáo niovendo otl.-sp.u-iiante Santos c o ajudante tle gerente.Alfredo

Si é tle facto verídica tal denuncia, urge quea scperlntcndi-ncia da l.ight providencie, afimdc minorar a situação daqucllcs pobres homens.K.

DK 1-'. CEXTRALDomingo, na estação do Engenho de Dentro,

ia-se danJo um l.iiientavcl desasir?, tinido ápouco dniior.i que a'i teve o trem d* siííntr-híQj, das ;,r.í horas d.*.' t.irdc. Algiia* pas*.i-geiros, que não tiveram tempo de entrar nn.vagou, caíram na linha, devido ao trem 'nrisarsubitamente. íi não fosse o maclrnisia, portuna casualidade, perceber o facio e faifr pararlogo. teria acontecido certamente um gravedesastre.

Chamamos a attenção it quem dc direitopara css.i irregularidade, afim de que hajaao menos o tempo necessário para o embarquee desembarque tle» passageiros.

Itllogrs..» saccas

Média diária, saccas.Em eguai neriodo de 1509 :

Estrada tio Ferro 7. ,7CabotagemBarra dentro

Total: Iillogr,*! ,'..,» saccas

Média diária, saccas.Embarques no dia 13:

Destinos:Estados Caldos 7.liuropaCabotagem.. .'.".. ',.

Total......'..;Desde 1- do mez ,Em cgual período de 1901)

MOVIMENTOExistência no dia 13 i..",Embarques no dia li

Entradas nos dias He It..Existência no dia 1?

11,426 l616

8.H7.7C0 16IS3.440 1?

tt.j39.l_77 ,J1.710 3J7 '*

7S 500 's

5.G07 1818

1.993.333 '2

SS5.450 „i.113,083 lS

ü 000. sr,-i110 (v.ií

8-SOI

2.7Mi.noo'

ÜlU

r.o..*.ii110.10:1

179:309'..'391

ll.l.-fl

1SÕ..101

Soberanos fora tia Bolsa-com vendedoresa liíõõü, e comqt'adot'03 a íi.ãOO.

Kiltinido Aniiijo & C—Rtia Alnntct»pai 28; coiniuissarloo 0v café—Itio.

noi.s.iO movimento foi o sesttilnta

VENDASApólices:

Cernes r.q., od ;;TS Emp. ile 1897, 7 190:1, 2 a.,Est. tio Esp, Santo, G •/., 110111Est. dc Minas, 18a » I

(3C0l),'".a» 1

Emp. Municipal, ,I9'?0) 10 » 205 » noni.i £0 (Lli. 20, 10 » 1

Emp. do N*'clhei\vy l, iioin., 101 ,i

Estado ilo Itio (i | ), 2J Coiniinnlilns:

M. de s. Jisroiiymo, 100 ,Docas tia B.ilua, 300a

» 100aLoterias Nacionaes', KO ,» (v/c 30 dias |. 2:.0 Terras e Colonlsaeão, 200,1

Detienliires -.Carioca, fali.-, 33 Industrial Mineira, 50 Santo Ah i\o, l:oj a—Rnntii reira, :i0 Luz Slcaiica,50

Ap. goi-iios (.í •(.), a .,Banco Coninict-cial, 50

OFFEP.TAS

nnitt1:00SJ1:0331

Kltli800t

ti .ii

<:.5SlOil1H21ir.it,

27 IS

COMMERCTORio, 16 dc jtfho de 1910.

CAMI1IOOs bancos coJt-.erv-iram inali

offitiati dc v6 51S e 16Londres,

Ts a", SCvllfC

Hentrai. n mercado .-.brui co-n o Hanco dnBrasil sacando .1 ifi .-jííj d. nas cínjiç.«:5anteriores, c o» laincfts cstraiietiro» a id.-ii.tje 16 tt!i6 d ; contra o outro papel ceado aíé.tU d.

A' tarde o« lisn.-es estran-ttvrf» btixártttia» cotaçíís |»ara tfi 5I? e ió sifu d. ussa Ranço do Hrasil sacou sfmprc a 16 jj ,u d ;»t-mlci coiavje o outro pv-pt! a 16 ;>'jj J.

O movimtrito foi rríuUr c a rnercitltsf.-íhra111.».»»!.

o .fii.ar oTícitl da iii-ra etteHiiu foi d* illVüa ii'*;?.

i-n.c-.s--l4>ntír*s... • , - ... .-1'arsstlatnbtirso.-

* í>a nt t1* :<* a l-SKtSí d

fi .'.:•*?!

|

K. Cotiav m in d»» A rs ti-

¦ • :rt;ihcrja,i,-f•••:.'n. ea raa «k

S, CíKisKn-à-x «ata. frriihfo-fc iw pé direite»...A AsM-tcrtci* Mo»kÍf4l KVTOrrcti-t» efrio rfsvlfisT "tei

granei do %ta «r*»a,

1 rjti i.wst 1* ftj*

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VIDA OPERARIA$'W»K\Vfíí. 1*1-1». s.p-t;s .Rj.-.v; t»t< FI*iistris--» I s . „;, tm* , ...;,,. ,,, i

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Emp. tio Comnici-clo ...Botafogo —Pctfonolilniia ?30$Intl. de S. 1'aiilo.. —EspornnçiiMat-ltlmn k:.is1'alnil 1'aullslana -j.r.sDocasrlas.-inio»... -v-njjBrasil llldnall'1'il ;tis$N s. do Itosai-loSanto A'oivn "00$flarloca 2n"sCoi-novinlo wnCantaroli-a sno$Merendo Municipal 2uosÁccies .te (iniicet*.Brasil _Commere.lnl r>*5ir.00Metropolitano r,iCommercio n;,sl.av.t» do Oimmorolo: .. i;;7>llvpotbc '.u-o _Nacional |jjt

Cíin-ll de ferro:l. Botânico 2."3I

listradas 'le ferra:V.c MinasM. dc s. Joronv noTocantins ao Araguava-Nm-. tio Brasil '..Ilctle Sul Mineira

S touros:ConfiançaBrasilfiurntitlaVaii!i*:sias

trctdoiAlhani-al-otropolitanaHntafos.i . Brasil Inilusirlnl1'toítrcíso Industrial,...S. Eelix s. JoaquimM. fluminenseCariocaContlaruja ..'"'.'.'

'..'. ~Corcovado. —

Inversas:lioc-is de Santos r.*:t

nomIlocasila llabia -,t,j.v»iLoteria» Naeonae.s. ... .titrvoTerras a Coloniza ,ão... i3j;.o

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O paquete alltinão "Erlangcn", .lo Vord.leu-teher Lloyd Brcnien, seguiu, hontem, á noite,para o Rio de Janeiro e Santos.

Pernambuco. 15.O paquete Inglez "Orissa". da Companhiaihi Pacifico, passou por Fernando Noronha,hoje, ás 7 horas da manhã.O paquete "Cordillére", seguiu, para a Ba-lua, hontem, ás 2 t\s horas da tarde. ...

lafc-Ô MARIJIMAs -_-VAPORES A ENTRÀHaPcrios do norte, CTovoç, 1"

Santos, Holtcnstaiifcn, \'Fortes do norte. Satcliite?Portos do sul, Corrienlcs. iPortos do sul, Itapoatt. ¦Bremen e cses., Erlaitgciu\Portos do sul, liai povo. »Bordíos e eses., Cordillén'.\Rio da Prata c escs., Vasmt.\Nova Vork c cses., Byrott,Portos do sul, Italiaya.Hamburgo e escs;, Cap Manco,:Nova i'orls- c escs., 1'asari,

ifv Rio tia Prata, CordiUcrc. \10 Rio tia Prata, Cap VilanoA19 CViáo e cses, Orissa. í,2a Bordéos c escs., Atlahtique. -t\20 Nova VorU e escs., 'Av.in/mí,';o Portos do sul, llaipavo.20 Florianópolis e escs., .-teua,co - Porto;co

SECÇÃO UVRR

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Biscoitos 10 latas.—Cúur.') .¦Jft.di-s -r-rr

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oPará c cses.. Borborima,Portos do sul, Ilatiba, .Rio da Prata, cT/río.Portos do norte, Pará. >Gênova e escs.. Sinta. \l.ivcrpoo! e cses., Orc.-.ia. -Amarração e cses.. Natal. \Brcnien c cses., Bonti. '"•Hamburgo e cücs., Pelropolislllavte e escs., Ouessant. ',Gênova c escs., Itália. **'Rio tia Prata, Ité ficlorit},Gênova e cses., Cordova, ' 1líainburgo e escs., A'. 11'illiclm 11.Uin da Prata por Santos, Aragon, 'Florianópolis e ess-s. .'(mia, -.- •r.egüiia c escs-, Mavrink. ',¦Rio da Prata, Alie'-.: .!¦"Havrc c esos., Ccytait*Portos do Pacifico, Caroiir.'!Amslerdam c escs., Frisia. '¦Soullianvpfon c esc.-., Aslüriis."

.VAPORES A SAIR..-Pantos. Piraiigi'.Pi.rtcs do suí. ftapuca. .1Rio da Prata, l'ii/> Blanco, \Rio da Praia e escs., Sirio.\Bordéos c escs., Cordillére,Antuérpia c-eset. Horacc, \Hamburgo c cses.', ('.ip Vilantf,Liverpool c escs, Orissa.Rio da Prata, Allaitliqtic. ' '¦Portes do norte, ,S'. Paulo.Golhemburg c escs . Oscar Frcdrilè.Portes do sul, Anita.Nova Vorl; e cs-c»., Gcorge Pyinau,Rio da Prata. Sicna. __.....•Santos, iíoiiir. ^_.Call.io e escs., Orat-iir.Portos tio norte, Acre. •,l.ivcrpoo! c cses., Canniiig, \Rio da Prata, Ouessant. »Nova York c esc?-, Tocaiilt)ts, •Rio da Prata, Itália.Gênova e escs.. Rã 1'ictorio.Santos, Pctropolis.Rio da Prata, Cordova,Rio da Pr.ua. íi". IVillirltn II,}Southauipton e esc-;., Aragon,Rio da Prata, Ceylan. ¦¦ "Triestc e escs., Alice. \Ilavre e èses.,T'avour.Rio da Prata, Frisia:Rio da Praia. Astttrias. _•Antuérpia e cses., Plddias. '-..Santo,., .Vuii Nicôlas,Itomburgo c e;;s. ,S'ii« NicilaSRio da Prata, OriOn,

AVISOSHi-,1»niioi .ii. tAiiiv-i.i. —Utiiisiiltorlii:

rua da Áltnmleiía n. S3; mod; rosiduiiclti,rua Fíiriinl 11, 57 mpd.

Di-, lünuii Siunpiilo--Molaslias da pellecsyplitllsc; das 111 di maiilii. as :i Ijü daturdo, llua da Hnsavio lio, nniijío t0o-

CORREIO.—Esta repartirão expedirá inaiajpelos seguintes paquetes;

Hoje:Sergipe, para Vicloríã e mais portos do

t.üric, rccoUcntio impressos .Ttô ás fi horas dailíanhâ, cartas para o iiiteríòr até ás 6ii.\idem com porte duplo até ás 7.

Ilopiica. paia Santos c mais portos do sul,recebendo impressos alé ás 8 horas da manhã,rarlas para o interior até ás 8i|c, idem comporle duplo até ás 9.

Rodney, para Santo?, recebendo Impressos

Prestação de contasContinua a mentira... Xão te:::, limites .í

desfaçatez do tratanie, O dr. Ti-inca-Espinlía},Miguel Calmou du Pin c Almeida, editou, atéhontem, pelos Apcdidos do Jornal do Cem-n.ercio, tres mentiras; hoje edita mais duas:1) declara que os herdeiros de d. Carc.in.1me pediram contas, amigavelmente, da' impor-tancia das apólices (são as duas a que mereferi no meu art:go dc hontem) c dos a'u-gucis dos prédios daquclla finada, c que só'per ter-me eu excusadó a dal-as, é que memoveram o alludido processo; c depois damexer ainda nos 13:500$ d.i conictaria s-a-denieta do London and Bratilian Bani-, 2) dis-oque "Além deste dinheiro guardado inste solidoBanco, tinha a viu.a Farani mais dc doiscontos de reis de renda mensal, que, pelodr. Amalio, era recebida, o que está provadacom recibos de seu punho nos autos da prcsla-(So de cajitas." Os gryphos são meus.

Destas duas mentiras, dc uma não po.-.-odar prova. Affirma o Trinca-Espinhas que osherdeiros de d. Carolina me pedir.-..'.', amigável.mente prestação das contas. Que prova po-deria dar de que isto é una falsidade? Para11111 caso assim só ha uni recurso: A' palavradc um cynico e bandalho que está a todo o'instante a se airfar na mentira, eu opponhqã minha. E' falso, absolutamente falso que'qualquer dcllcs me tivesse feito a mínimainsinuação a respeitei. Nos artigos que vouescréi-cr sobre esse caso, mais de «paço; opublico verá que ainda não sou eu quem nicnleneste ponto.

Mas, da outra mentira, ensecuada francamcit-lc, posso vl.ir a prova aqui, sem muito exame eminudcticia. Disse elle que, além dos 13:500$da caderneta do Londón and Brasilian Bon!;,d. Care/.ina (vim a Farani) tinha mais dc doiscontos Je ic's de renda mensal, e ijnc cn iv-cebi toda essa renda, conforma está provadanos autos da prestação de contas.

Conlcmplc-sc a cheirosa flor dessa mentirá.¦Estive como procurador dc d. Carolina The-

rr7,-. dc Carvalho, durante 10 mezes.Pos bem: mais de dois contos

de réis por mez, mesmo cümi-nando-sc os quebrados, dão, pelomenos, em 10 mezes

Ora, eu recebi, além dos alugueis,o produeto da venda dc duasapólices da divida publica, naimportância tlc. .

c de dividendos dc acçtãcs tia Com-panhia Argus Fluminense , . ,

Ora, ainda, segundo a conta do.dr. Trinca-Espinhas, eu ptu noPrego jóias de d. Carolina, re-ecuenuo • :• .a. ,%, • «t •> *« »- * v »

Aao:ooo$ooo

\1 :ooo$ooo

^Ss.soOO

5:0oo$ooo

Sóinmatlas estas parccllas;a impurljneia dc. ...Logo. a prestação dc v

n-.im o dr. Miguel du Pin t(não se q con funda cum o

(cni-seaS:o8o?ooo

catas que fez porAlnhuh, cm ju-ío,

honrado creador dc

nlc ás 7 hora*;nor de as

da manhã, carta» para o inte.;.', idem com porte duplo alé

ti, Pejeliressos ai

i Santos, recebendo iniprcslistras da niiinhã, cartas pai.

iy, para Santos, recebendo im-s o horas da manhã, cartas para11 niUTtor atti ás 91;^, ttlcni com porte duplo

ate ás in.Piratigy, p

sos até ás oo iuierior alé ás y ijc, idem coai porte duploale ás 10.

lirny. para Triestc. recebendo impressos atéás 11 horas da manhã, cartas para o exterioraté ao meio dia c objectos para registrar atéás 10 da manhã,

Itifjtiarike, para Sauíos. fücehendo itnpres*sos até ás '1 horas ,11 iitanhfi, cartas parao inlcrior •Mé-á«-.y-tiJr44f.w-i-45:ia.-ptH44-»l:.ii*Taaic aí 10.

/'iitío. para S. João da R.irra, recebendoimpreã!03 ale i»$ ti horas da nninhá, carta*|nra o interior até is gijA idem com porteduplo até ás io-

Oifiii.cc Prince, para Victoria. Bahia e N"o-,.vVorl;. recebendo impressos ,-iic ás S hora» danv.inlii. cartas para o interior alé ás "i!l.lurnl com porte duplo e para o exterior ate" ¦".iJ-j-nnrJV'-.

par.» Vi!'a ^'!i. Santo*, }f.:i-pe, Laguna c Itajnlij-, recebendo irpprrs^nviatca 1 hora ila tarde, cana» ji.tr.i o itilprtnr nicã 1 i,\ i-lt-n co»'. pot;* duplo até às "2 r oMc*cift** para registrar âtè «.o mc*odi.i.

Ilolionsiaufén, para Bahia.'Tetirnffc, Ma-tlcíra e Kuropa, via Lisboa, rtrebendo rniprcj-«os r.iè ás io hora» da manhã, caria» pira ointerior até ás 10 t)s, idem cnm porte duploe para o exirrior a'.é ás u e. tfiijccías pararejistur até ás o.

Crricntes. para Barbados e No-a Yorl*.recibcndo impressoi alé as o hora.» da .manhã,e carta» para o es:trt'or ate ás io..

Garcia, p-ira M.tní*rat'ba. Abralião, Anytitios Rei». J^raiy c porto* dc ív Paulo. rr.:,.-•bendo iíüpressn^ tlc i i hora da tarde, «'. '¦ta» para oinifiior air á ,i"i. >í1íiii cnn: por-

LOTERIAS

AssacarS Joio e B;rr;

Sm

João .ia "ferra. . . ..

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fin a t-»**«tívt*a o m>H*mt%'m iti petíaemi: \?Tf"-'Lm rxcfct iti t-fi-tfí* ie* c*s?*r*á*«t» *•*»» v.sí-,* Fi

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MorrvirvT<T no roi»TOirttnts xa i •. ;

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NACIONALi;--:.im-> do» prêmios 4a t(ü' —2:

ria da Capital Federal, cttrarWada jollto tle líio-lã:» exlrat

rtiEM-is ne 2S»:-st»W,r* \

19161.

gallinhas do morro do Ascurra); perante ojuí-zo da 2" vara eivei, está gentilmente errada.

lista prestação dá me apenas a responsa-bilidade de iS:ooo$úoo. lícita a favor do hon-rado dr. Trinca-Espinhas a importância dcio :oSo$ooo« ¦•-

Viu o publico ? Como é que ce pódc discutircom um safardana desta ordem 1 Discute secom quem tem o desejo dc acertar. Comquem põe na discussão o seu sentimento tledignidade c tle honra. M.u terçar armas comum adversário que até nos seus artigos deixaa sita marmórea tempera dc cynico... Quan-ta paciência per.lida !

listrauhou o tlr. 7YiM**-Í!ni-tí-i/i*a-,,ip|)arcnlan*do uma sublime ingenuidade, que eu não me"iprcss*H».c »i pivstar coní.ts i!o iempo cm rçuc ,fui procurador dc d. Carolina, logo que fuinotificado para tal.

liu seria um indivíduo santamente c.Mra-ordinário si abrisse mão de uin direito cmfavor de um traiantc. Desde que eu entendia,como ainda entendo, q-.ie o processo do art --i.tdo dec, s 5'vi. dc io de junho de 1905, tleorigem administrativa, não podia ler applka-»;.1ü contra luitiv, por-iuo, ,1 tucu ver, a ac*;-»oCompctCnle era a dn iiifliitínfn, da qual, nessecaso, a dc contas é- apenas accessoriá, por quecargas d'água havia dc me fazer mel para comaqueile que, a primeira vez que se .'entendiacommigo sobre esse assumplo, era chaiuandc-me trefegamcnic a juizo ?

Por outro lado, si o Trinca-Espinhas, 01seus cunhados e primas viessem contra mimpor meio ilc acção que julgo competente, euteria o direito de, no mesmo processo delia,cobrar os meus honorários do tempo cm quefui procurador dc d- Carolina. Ou pensa oTrinca-Espinhas que eu tinha a obrigação dcfazer trabalhos cslafantcí; dc exporme a toda asituação que affrontei centra os Pardos, da quala situação de hoje é um simples corolário,sem receber u dei ida remuneração ? Sun.eu sei que o dr. Ttinea*IUpittliat não prn-5,1 de outra fôrma... Xáo tem elle por si um

..í.vlvJlcavJa...i)iie..ci..\tt:-.r.u..uiU..Cü:iiia'.Ji.diu-..,ii'.;jJÍ...—Ensa.os de Moral t

.Ma» veja-se que lindezaI N"a celebre presta-ção tle contas cm que enlrarauí os 5;6oo?noo,do penhor tias jóias do Monte de Soecorro. 11S0(igura unia só drspcz.1 ila A. Carolina. duraii-te os to mezes cm que eu fui seu procurado! I

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DECLARAÇÕESS. IX. j*. Protectora dos CocheirosEdifício próprio: Rua Barão de S. Felix n. 16

.De ordem do sr. presidente, convido os sra.sócios quites a constituírem a a* assembléagerai ordinária, no domingo, 17 do andante,ás 6 horas da tarde, afim de proceder-se aleitura e approvação do parecer da commissãade contas, ampliação da lei e eleição da novaadministração.

Rio, 15 dc julho de 1910,—O secretario,Antônio Furtado Morgado. 3079

DR. LUIZ DE MARCOS. — Partos, moléstia»de senhoras c operações. Cura radical doitumores fibrosos hemorrhagicos e das he-morrhagias uterinas, sem a laparothomia esem a raspagem. Tratamento especial dadiabetes. Consultório, rua Uruguayana, 105,das 12 33 2 horas. Residência, rua da Al-fandega n. 100 (2* andar).

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DR. ALEXANDRE BERNARDINO DEMOU-1<A — Advoga neste foro e no de Nictheroy.üsoriptoriun, á rua da Alfândega o. 42, e,tm Nictheroy, á rua Visconde de Uruguay11. 158.

DR. MASSON DA FONSECA — Partos, mo-leatias das senhoras e operações. Consultório,Avenida Central n. 177, 1* andar, daj 2 ás4 horas. Residência, rua das Laranjeira» 110.

DR. LUIZ RAMOS—Consultório, rua Dia»da Cruz n. 165, antigo 37. Das 9, ás 11 ho-ras; residência, rua Joaquim Meyer 22,

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Sociedade JJrazileira de Benefi-cenciaPor .deliberação do conselho, recebem-se pro-postas para alienação dos iinmoveis que a so-ciedade possue, á rua do Satcramento ns. 36e 38, en^ frente a» Thesouro. Devem ser diri-

gidas, até o dia 23 do corrente, das u ás 4lioras da tarde, para á sede social, á rua Vis-conde do Rio Branco, 49.

Rio, 13 de julho de 1910. — Oi" secretario,Gomes dc Paiva.

Jieal e J}enenjerita Caixa de Soe-corros 3>. Pedro V

Avisnrii-.sc os si-s. potislonistnsde que o pagamento relativo ao 3'trimestre deste anuo, será' feito 110dia 16 do corrente, das 11 ás 2 Im-riis, uo edifício du Kcal Ass icinoiíoBeneficente Condes dc Mnltosinliose S. Cisme do Valle, ú rua do lios-picio 11. tll 4. — O tlicsiitircirn, «JOA-ÍÍUI*I ALVÍÍS ItOlHtll.l I S JUMUIt.

S. 9* C. estreita dos Crave/antesda Jijuca

Hoje, sabbado, grande baile.. Ingresso como sr. Thesoureiro.

Rio de Janeiro, 16 de Julho de 1910.—O i*secretario, Esmeraldo Conceição. 3214

«* ' '# . *-• • <-• -- ** ¦•-' * •. .?;ã

EDITAESMinistério da Guerra

DEPARTAMENTO DAADMINISTRAÇÃO

De ordem do sr. coronel chefe do Depar-tamento, faço publico que a commissão decompras recebe propostas no dia 16 do cor-rente mez, até ao meio-dia, para o forneci-mento de — Madeiras — durante o 2' se-mestre do anno corrente.

Taes artigos serão fornecidos & medidaque forem pedidos, dentro do prazo de oitodias, contados da data da entrega do pedi-do, durante o alludido semestre.

Nenhuma proposta será recebida sem a

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Sabidas para o Riu da PraiaARGENTINA 4 do agosto

habilitação prévia do proponente, mediante I J'ÍÍ'?CJ,'!E "-'MBERTO 10 da- •

. , ilsNDIANA 22 da »a apresentação, em seu requerimento de re VIFTORIO 21 dia a¦"--¦"•¦- ¦' ¦'—¦ - - savoia :::;;:::;::: n desetamb.UMBRIA 17 de

Çr.\ õr.\ do £razi/.Hojo sossao ordinária da Sob/. Assembl.'.Ger.-.— Ordom do dia e cleicao Ue ummemb.'. para o Sup.-. Tribun,-. de Jus-tica e Orad.'.—O Secretario — A. Figuercdo.

DR. SILVA CORRÊA.—Advogado-R. Pri-mriro de Março, 31, e residência, ru» Kía-chuelo, 355.

DltS. LliAO VELLOSO FILHO e ALFREDOCARLOS ED. AMALIO DA SILVA — Rua

Uruguayana 11. 11. sobrado.

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Centro CearenseASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

De ordem do sr. presidente, convido os srs.sócios a comparecerem na sede deste Centro, árua Thcophilo Ottoni 11. 66, segunda-feira.18 do corrente, ás R horas da noite, afim dcse tratar da reforma dos estatutos. — Rio deJaneiro. 16 de julho, de 1910. O i° secretario.Américo Faca. 316c

S. 2>. f. C. JCaço do JJmôrSEDE R, ELEONI DE ALMEIDA, 66

HOjE-SaMoltaslejuIlioilell-HOjEBaile mensal |i

O SacrotarioMARIO R. DE CASIKO SILVA

Centro Beneficente *¦' Centenárioda descoberta do Brasil

Secretaria: RUA S. JOSE', 122. Expedientedas 2 ás 5.Sessão do Conselho Administrativo, hoje,

16 do corrente, ás 7 lioras da noite. — O rsecretario, Cliristiano Rasmusscn.

üiscripção, de documentos que provem sernegociante matriculado e ter pago os im-postos de industria e profissão.

Para as firmas collectivas se exigirá cer-tidão do registro do contrato social,

Na oceasião da abertura das propostas,exhibirá o proponente o recibo da caução de1:50o?, na Directória de Contabibdadc, sen-do 500$ para garantia da assignatura docontrato e 1 :ooo$ para a de sua execução.

As firmas que já concorreram c cujaspropostas foram acceitas, farão apenas acaução dc 500$, para garantir a assignaturado contrato.

As propostas são em duplicata, sellada a1* via, sem rasuras ou alterações, assignadaspelos próprios proponentes que deverãocomparecer ou fazer-se representar legal-mente na oceasião da abertura das pro-postas.

Os impressos para a allttdida concorren-cia acham-se á disposição dos interessados,nesta divisão, até á véspera daquelle dia.

4" divisão, 12 de julho dc 1910. — JacqucsOuriqite, coronel-chefe.

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DR. ALBERTO SALEMA. — Medicina c ei-rurgia cm gor.il, especialmente moléstias docoração, pulniüi-s c npparelhõ digestivo, sy-pliili» c vias urinarias, partos, molcsti.13 dassenhor»» e creanças. — Consultório, |>r.iç.-iTiradentc», y. 1" andar, das 10 ás 13, Rcc.-i-dos, pur eicripto, 11.1 pharmacia c drogariaSituas, dc A. Ruas & C

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DR. 1.1NNKU SILVA. — Medico ocnlista,cuiisiillorio, rua d» Assemblía, r.i. da» 3á» 5 baias dá tarde.

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DR. LAS CASAS DOS SANTOS — licopela Universidade de Berlim — Trata ^of¦eu methodo a» perturbações nervosas, espe-cialmcnte o beriberi, ncurasthenia c bystena;moléstia» da pelle e pulmonares—Rua Novado Ouvidor 7, de 1 ás 3 horas.

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Rua Senador Euzebio n. 59.—Sessão do con-selho administrativo, hoje, ás 7 lioras da noi-te—O i" secretario, Alberto Caldino Leal.

Club fluminenseHoje. recita. Dão ingresso os convites distrt-

buidos com data de 9 do corrente. — A di-rectorh.

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Juizo da 1* PretóriaEdital de iiitimação com o prazo dc 30 dias

que faz Antônio da Cosia Ribeiro, á Ma-noel Antônio da Silva, na fôrma abaixo:O doutor João Coelho do Rego Barros,

juiz da i* pretoria do Rio de Janeiro, pornomeação na fôrma da lei, etc.

_ Faz saber que dc parte de Antônio daCosta Ribeiro, me foi dirigida a petição doteor seguinte: F.xmo. sr. dr. juiz da I* pretoria.—Antônio da Costa Ribeiro, liquidan-ie da firma Costa Ribeiro * C*„ vem dizera v. exa. que credor dc ManoJ Anntonioda Silva, da quantia de 2:6oo$ooo, por tresletras de seu acceite vencidas c não pagas ccomo estejam prestes a prescreverem, quero supr/licantc interromper a prescripção noslermos do art. 453, do Código Cor.imercial;pelo que requer que seja tomado por termo.. seu protesto que ora interpõe, intimando-se delle o stípplicado, por Editaes. que estáausente cm logar incerto e não sabido. As-«im justificarido-se a ausência do suppüca-do, pede deferimento. Rio dc Janeiro, 13 dcjunho dc 1010.—Anlonio da Costa Ribeiro.lí-itti legalmente cstampiUiada. Despacho:A. Sim, designando o escrivão dia e liora.l«lio, 13 de junho dc 1910. Rego Barros. Ter-mo dc protesto: Aos treze, dias do mez dc-iinho do anno dc mil novecentos » A.'z, noRfo de Janeiro, cm meu cartório, conu.are-cett Antônio da Costa Ribeiro, liquidantc¦• único proprietário da firma Costa Ribeiro& C", c pelo mesmo me foi dito que por estaa nos melhores lermos de direito, protestacomo de fado protestado tem pela inlerru-pç.io da prescripção das tres letras retrós,todas dô acceite dc Manoel Antônio da Sil-va, sendo a primeira do valor de um contotle réis e vencida em 2t dc junho de 1005:a segunda do valor dc sciscctitos mil réis cvencida cm 21 dc agosto de 1005; c a ter-ccira de 11111 conto de reis lambem já vencidaem 21 de setembro dc 1905, tudo nos ter-mos de sua petição retro que reduz a ter-mo e fica fazendo parte integrante destetermo. E dc como assim a disse lavrei enetermo que assistia conimigo Pedro Rodo-valho Leite Ribeiro. Escrivão que escrevie assigno. Antônio da Costa Ribeiro. E' oque comem c declara em as poças acimatr.mscriptas do que dou., fc; e designadodia e hora, foi n justificação produzidac julgada por sentença e em virtude daqual se extrahiu o presente edital, como prazo dc 30 dias por cuio teor ficaintimado o ausente Manoel Antônio da Sil-va. E para os devidos effeito» de direitopassou-se o presente e mais dois dc egualteor que serão publicados c affixados nafôrma d.i lei. Dado c passado nesta cidadetio Rio de Janeiro, aos t.) dc junho dciQto. Eu, Pedro Rodovalho Leite Ribeiro, cs-criváo que o escrevi e assigno. (Assignado)João Coelho do Rego Barros.

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I li J; rrs';.|»í«a. rzx

rA« KK PHlLiPPE * C . ci*troncír»»»fo gn«Istltv O ts-lhor tto» .....,.! veuduio 1presiaiõe» «ie .* franco» Kua da O""*1'o rj

JOUHEKiA E RELOJOARIA — Urwslo Hcha S C — C^n-prara ouro. r-uia t p«e.tífinas. Ccneertam toda t s-oaiqoa-r iouRoa R-^r-sf S«tv>. ao »a»t?.s rua dt» Ouftve», pefip da *v% Seu de Síierr,t«to

Tuiha frustrado .1 astticia de César Gy-res ,. o 1H1dor oceulto, formidável, dos seuscorreligionários usttrarioí c traiçoeiros; epor is.-o não podia ter medo d'aquelles ne-gros dc cérebros fracos, crédulos c ingênuosconn creanças.

Às previsões dos guerreiros dc Patrick.quinto ,i duração do trajecto, não se rtiü-taram. EncOntrou-sc, no deserto, a grandeIribtt, muito mais cc«lo do que se esperava

1.1 tm marcha, c os clamores dos seus ho-meus e a .«ua música guerreira, tudo indica-ya que vinham taiuhem preparada para aguerra .

Os nosso» fugitivos tivtranj uma comnioçjopii-c---: lK'i'ifs '-rha .-jrndj para a i.i

CHA', CERA E SEWENTESHORTULÃMA. casa «-tsjxtul At to*í,c««ar*

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fn-tatU tp t««ía« aa *x**m**n it\>«s«u t «?»*, s«m tf., : .,

ra onde Miryem estava ex-.endida fazendo-Itu- uma trincheira com o corpo e branJntdoa vaVtin- espad», sua inseparável cornpaohei.ra, «aiva de tantos naufrágios c de tantos de-tastrej, . Colibri segurava o machado noponho iiírvoso. . . Patrick estava prsTctopa-a disparar frechas nurtaes com o seu ar-co de Hercules.

Conservando-sr asiim c-irajosamente nadrtVnsva, os nossos viajante» nio tinham aiisíMrcao de travar uma lueta forçosamentedi-arcna! O seu plano estava mçaiío. D«i«ndo ctswbaler a» dais triSas tirtts, apro-

sm o srdor d» l»;ta para reinarem-íTie-nte.• n auxílio das frecha» quf atiravj a-¦z,ixrh iitcrivel. Pitick prottgçrrii ah s-ontia tcdoi 01 tjtse qa:'«tii«« ap.. *sT>i«rs>í on iaimi|rct$.

'¦- >•-> fcà pico*© t-erorrstr a «se e.-tíino.Ewxjswaí-o o« gerreiro» Au tríbsis %t dest-fiavam moíiurrtsfwie. ttnn tawrti tx««oftóíie raTesr*í»»v »iHtt At càt-f-jttin a v-j.» defarto. o»v:s-(c uai |r;ta airsre ao meio dif*awjf uiftj.

tiftt mzneoKk «n» Tfrdbdejrp ij-»ii*3:cC*n 4 t-**jc-ça mítkiAi it j>eT.aa» B«tt\í«Vr*K ¦ evtpa sshttmQ Ae rsw^esi M'tajír.t,An tsm utíso j«ra o Uvla «it» taras jaaisíí»,

At> ««ra prii» r»j»3ís4r«i otsti-o, t&a tatmza»Je»*Tr.

K1w.*a!...r*frxkl..,

O Wm»Vt Icíwa ttvan e«, íjraç.»! fy ea-km» Bfarro «ja* © isiVaçat-a f.'*;cr5*!»ar!«'_» ísn» af '«Ttx«.» é tttigt ét Atais .Vçau sys»ntu trtm rirtrt **s&a *ar» favstr o i*ta!,.

Khald v:u o .«eu antigo amo .SanJvemo. eColibri, o seu amigo velho. Estava ao pidcllcs, risonho, exuberante de ventura. Com-prehendein-sc as effusões que houve da partede l,iei]ties e do gascão que não esperavamtornai n-.ais a ver o seu companheiro de tn-fortunio.

Dc repente o bom Khalil teve um choque...Vão <e atrevia a acreditar no que via...

Estava allt... deante delle.., era allü...A roíidcssa Myriem que parecia estar perdi-d.i para sempre para os seus... e a quem oesposo, com elfe t o bobo, tinha pr.xuraJopai 'anto tempo debalde pelo mundo.

— Será possível? txc^rr.ou o co!o««o.fc*la «"«-¦ '¦¦ !¦'¦¦¦

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PP

h- uma .]a),a...-nvifni-enganadoras que se rèrm muitai ve/es nur,o««-iS desertos?

0.11a «oz harmoniosa respí-.rideu-ihe:— rílql é a rea.idade. mm bom KhaíilL.

Um milagre do réa levou-me pira o pi Jaraio f -poso

E anqtaaato, por ordrm simultânea de Ta-tfick e de Khalil paravam os ptepatatiros -IoC3<ní>ate nos dois campo», a eon.ksu d«S*t) Rs-.-no centos ta ita fk! t delicada terv-Mfgio as aventuras, de a"jrom moto pro-«¦ oíffcwsT». que ttnhaai posto fim ijctllaterriv*' «t-parição qu# por tanto trmps ttivera afastada d» sra querido mando.

0.« ufjj.o» téim bo mais a*to grio o dc»da hWitiíio.

Vtftdo frateras»».* jíitrn tr» chffet, uAantiibu» itltageo» fiiefiin o oa<5?i»o. As Aica-ças ak-sjTT*. os carüare» t os di«rtnn«rr.totAt toda » «p?c*f sffTtirsst-si ij s-sxifcra-çSet ptrrwra*. rimím-s* par» ftfci« prr>visõs-f e CsWifsçía.ir a cotoer. V.ni thra 03»ot a»*í»ortt t»oci-ada$ ío<-3i*a para o tiatvjur**•jm -o» do;* gttpiei cWftt» rr-aartiraLa tím®t aras ptsSslit.

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Rio de Janeiro, 12 de julho de 1910.

--« Sr. pharrriaeeutieo Alfredo de Carvalho.Venho por este meio manifestar-lhe a minha profunda irralidão Delacura verdadeiramente maravilhosa que acaba de me fazer com o seu ma--niílco preparado Kob de Sumum. °

m7iDKT*eslavahaannoemeio de cama com uma GRANDE FERIUA NAPbKNA, que nao cedia a remédio algum e antes cada vez maisaugmentava.fazendo-me soílrer horrivelmente. Procurei os especialistas mais eminentesdesta capital e destes cinco foram accordes em diagnosticar um cancroaconselhando me a AMPUTAR A PERNA, visto que a ferida não melho-rava com os tratamentos mais enérgicos. Foi quando o procurei e bem di-roesse acaso providencial. V. S. mo declarou que si eu ficasse 30 dias decama, usando o seu preparado Itob de Siiuimu, estaria ao cabo dessetempo completamente curado. Posto que duvidando dessa affirmativa se-gui todavia, rigorosamente o tratamento indicado e, eis que passados "pre-

cisa mente os 30 dias, posso vir pessoalmente trazet-lhe este attestado porque estou completamente curado.Deste pódc fazer o uso que lhe convier, porque 6 verdade e consideroum beneficio para a humanidade soflredora, a narração dessa cura e.\-traoi-diiuiria, operada em tão pouco tempo pelo Kob de Sumum.Eu mesmo serei um dos seus propagandistas c, jamais, esquecerei quolhe devo a vida.

Com estima c. considoração, creia-mc, ser muito grato, admirador,

(Assignado) - PERO SILVA.Rua de S. Roberto, 53 (Estacio de Sá)

Empregado, cm S. Diogo - E. de Ferro Central do Brasil.

tTflilf.r*..*.. -«.. -rt>Indú Vidente

A fli-nia estava reconhecida pelo ttibelliâo Cruz

PROFESSOR 8. BAÇU0 PODER OCCULTO

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Últimos diasCONTINUA

a distribuição nesta capital, hoje, c em todos osdias ate o dia jo, das 10 horas da manhã ás 9 horasda noite, dos prodigiosos pássaros IXHABURU'S,vulgarmente conhecidos 110 continente americanopelo nome dc Inuapuru', (rari-imo aliás), cujapoderosa' influencia de quem os po»sue alcança oque deseja e attrac syinpatlilas, concorrendo par»que o seu possuidor tenha sempre bens de fortuna,c permanência de dinheiro» cm sua» mios, dandosorte no togo. etc. ei., cuja fama i universal-mente conhecida, e DOS VALOROSOS

TALISMANSque fortalecem os depauperados, attraem felici-dade» « a conquista de tod«s *s cnaas do bem,livr» de inimigos e perseguiçtes, mios encontrei,facilita casamento!, reatamento de relações, intluen-ciuido o pensamento, etc.— O rei Eduardo VII era possuidor de um,tendo obtido em seu reinado a estima de «us »ub-ditos e exercendo sempre poderosa influencia tiomundo. O rei Af fonso XIII, egualmentr, i pot-suidor de outro, sondo bem conhecido o quantoc elle sympatliico a seu povo, vencendo Iodas aihostillldades.

PregosTnlisnínii-, 20AO0Oliiliabtiiút 50^000

A vida se encherá das mais se-duetoras esperanças para aquellesque chegarem a possuir quer os IN-HABURU'S, quer os TALISMANS.

X. 11. — OS PÁSSAROS SAO EMDAI.SAMA-DOS. SENDO 0UE SO'.MENTE ATE' O DIA.•o DE JUMÍO .VTTEXDE AOS PEDIDOS F,KNCOMMENiDAS QUE l'OREM FEITAS.PRAZO IMPROROCAVEIa.

O professor ('.. llaçú, chegado do Indostâo,tendo corrido as principaes cidade* do mundo,Nova York, Londres, Paris, Iterlim, Madrid,Lisboa, Pckilll, Tckio, etc, seguindo a seitaIndu', dispõe de poderosa força para farerdiminuir as necessidades c «ofírimentos d* vida.augmeritando os haverei, vence difficuldade» eobstáculos, «rutindo-se íeli* iminediatamenle todaa creatura que cumprir e aceritar suas prescripções.Homens, lenhoras ou senliorius. Prescreve praxeiprodigiosas para todos os iiiconimoiiis dis «enhorai,evita a gravidez ou far concebe/, influinuo parao bom parto, evita as dores, fat curai pela «iin-pie* imposição das mãos-, «ob a influencia do»FLUIDOS CÓSMICOS, massagem, etc., trata.mento «.«ne.-ijl. H. fl„.—1 hrirru.—c;ir;~;|..ijl.

Frn,y5 ° JSSe,d°3 Sa,1!0S- SCUS filIT-*fííii,'""'1'- Rau> Mario' sua «posa aW-O, inna e demais parentes, agrade-

r7^r a v10'1'15 as Pessoas que se digna»ram acompanhar os restos mortaes de su.»nmTBvttva"sí',.",5e' ^K'11' avó c i»1".O.ILHERMI.NA VASSIMON DOS SANTOS!e participam que mandam rezar a missa dasétimo dia, hoje, 16 do corrente, na egrejade S. Francisco de Pai»a. ás 9 horas

D, Pliilomena Pontes Soai est Horacio Soares, viuvo, suas ectea»das Conceição e Philonicna, sen sogro(ausentei, stta sogra, mãe, irmãos e

cimliados, convidam os seus ann^s eparentes, para assistirem á missa dc trigesimodia,_ que seri rezada, na matriz de S. diris-tovão, hoje, sabbado, 16 do corrente, ás9 horas, agradecendo, desde já, a todos qneassistirem á mesma. j,»~

Durvul Pedro Xavier de BriloPalleceu hontem á 1 i|_ da tarde, de*

pois dc longos soffrimentos, DURVALPEDRO XAVIER DE BRITO, saindo

.— o enterro da rua Bento Lisboa 128, hoje,âs_4Mioras da tarde, para o cemitério de S.Juao Baptista. ,,,3

fíi João Xavier Bustos c senhora, ToãtJ\avier Bastos Júnior, Pedro Milton Bus-tos e senhora, Augusto Cony e senhora,__,. Ernesto Cony, senhora e filho, Alzirabastos c Francisco I.uit da Cunha Barbozr, osenhora, participam aos seus amigos o falte-cimento de sua prezada filha, irmã. cunhada,tia e amiga RITA XAVIER BASTOS, e pedema caridade de acompanhar os seus restos mor-taes ao cemitério dc S. Francisco Xavier, saindoo corpo (a mão) hoje, às 5 horas da tarde, darua José Clemente, ¦

Laudimia de Araújo Medciro.(N-N6ZINUA)

A missa de 30o dia, mandada rezarpor sua tamilia, terá logar hoje, sal),bado, ro, na egreja de S. Francisco dsPaula, as g horas.f • ..-...*, «*- »» tl,"l,l>,

Dr. Enrico da Costai Cícero da Costa, sua mulher e fillios,seus irmãos, cunhados, tios, sobrinhos eprimos, Man» Eliza de Andrade Pinto1,

°» dr»- João Josí de Andrade PihtiiJúnior e Luiz Tavares dc Macedo Júnior esuas famílias, pães, irtnSos, tios, primos, noivae amigos do saudoso dr. EUR1CO DA COSTA,protestam o seu etemo reconhecimento a todas,as pessoas que, solidárias na sua profunda'magna, acompanharam á ultima morada otrestos moriaet do querido finado, ou offerecc-ram con» a sua presença o conforto de caridos.tamizade, e coanmunicam aos seus parentes aamigos que as missas pelo seu eterno repousoterão logar segunda-feira, 18 do corrente, a»o horas, na CttbcdrJ.' de S. João Baptisla deNlctheroy, e terça-feira, 19, às metmts horas,na egreja de S. ** '--- ' " " -Federal

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muitos pedidos de Tnllsintinsc pai-saros liiliiibiirii-i, devido n arandoiiriiuoncia dc clientes, llca proro-(Ei«Ia ale o dia 211 do corrcnie arii-.tribui0.1o, que será feita das IOda manhã ns '2 horas dn tarde,<lns 6 ús horas dn noite, o Icrmi-nada esta só d"aqui a IO iiiiunslievacrã outrn, conrorain retrra-«li. seitti Indú, sendo que coiitiuirnmcm Iodos os dias uteis os Ir 11 ha-lhos ri» l*rof. G. Ilneú uo iiilurvallodas horas indicadas.

M N, _ de Copacaliia, 567Antigo 1-G

Talisntans e Inhaburús re-incitemos pelo correio mediantev ile postal c mais 5$000 para oporte.

Rio de Janeiro, 14 rf,- julho de 1910. — Ceins-tinia e nobrt irmão prafttsor G, Uoeii. — Kit».

t í\iz c harmonia ê qn.it,to deífjo üo nobre irmão,l-u iou o litmem que estile a/11 nn jim riim nosabbado, át 9 liorjs Ja noite, e ttou.w um tahtttiant fassero e fajnri 2 sesiõe;, outono. Deu-melo$000 títí /rt?ij de uma nota -ie in(»?ooi. Po.-oci.'.i t.rflica(ão an imorí írillõo tlinpltumentt /•urase lembrar de mim.

Pergunta, en, este bem-estar que rOou sentindo,uinto 1101 iiroiu-iin e .'.iinfr, r diiradourot /'»vo,i«» ttobie irmão o favor dr mandar me distr como/(.-( de Conservar ene r<teJo briirjieo que cilonf*'ntindo, .• se lenha que (ontorrer Cani mait, ma-terlalineille, o que furei se ler preciso, Do fotsdser, o r irmie. A l\\t de Deus esteia comi-esee,—Antônio Trancoso J* Sihe. — liuo de //,-,/•,,mru, iSj 106.

Anna Vianna CarvalhoPor alma dc ANNA VIANNA CAR'»

VALHO, fallccida a 11 do corrente, cmBelém (Pará), a família do coronel

Vasconcellos Drumniond manda rezarunu missa, na matriz dc Nossa Senhora daIlüona, no dia 18 do corrente, ás 9 horas.

Beatriz Rocha d'Avila Garcez

f O i° tenente Francisco dWvila Garcezc seus filhos, o dr. Euclydes Rocha',sim senhora c filhos, Car.\>5 Oliataignlcr,

sua senhora c filhos, Marcolina dc Soiiz»Garcez c suas filhas, Cícero d'Avll.i Garcez csenhora, dr. Asccndino d'Avila Curccr, Joãoc Acrisio «FAvila Careci, Leopoldo Br.ique esenhora (ausentes), 1" tenente dr José d'Avil*G.irccz, pliarmaceutico Heraclito d'Avila Gar-ccz, Jovino Ayres, sua senhora e filhos, dr.Octavio Lobato Ayres c dr. Pedro da Cunhac senhora, profundamente reconhecidos, agra-deccin cordialmente a todas as pessoas queparticiparam da sua in-riicnsa dor por occauãodo fállccimento dc sua mui prezada e incsqtic-eivei esposn, iiüc, filha, irmã, lia, nora, cunha-da, sobrinha c prima, BEATRIZ, c p.irticip.nique a missa do sétimo dia scrà rcz.id.i segunda-feira, iH do corrente, no nltar-tnór da matrizda Candelária, ás 11 11- horas.

Manuel Ferreira MacielÓs con-panhriros dc MANOEL PER1'

RE1RA MACIEL inandmii reznr um»missa dc sctinin dia, por alma do nicsnui,

na egreja da Conceição, segunda-feira,18 do corrente, ás 9 horas, c convidam o»amigos e cunhados ,1 assistirem a esse actode religião, pelo que ficam eternamente gratos.

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N. n. — COMO ESTA n,\ CENTOS DEGARTAS PARTIClíLARKS í)I5 At.ltMK Cl-MBNTO POIt TRABALHOS REALIZADOS.

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^JENDE.M-SE um predio t unia «icnid», da-ido

boa renda, perto da ru* Conde d; Btimfim,P-eço 14:300»; trata»,- ul 111» dos Andridli n, »4,W»« .,_ 1141

^TI•:^'I)I:-SI•: um predio tu r.diili. r»'r iim-í rrmdois qujitcs, talj, eoiinht, porão e qinnt.ittutaie n* rui dos An.lr.idn n. 81 lojl, ,,4,

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hoje, iíí, l ¦ 1 tra-»s<rritta para •» -tlia .0 tle «|[o*lo.—¦*—¦¦¦——— •¦• ——— •" 1 1 »<

pOMMODO - A um cava)liriro «le Irtlamento,\.'»!ii,iie nm* boa «.'a dí fir.ntr, com ou irniniobiln. rm ra«j ilr Ijtnilt»; na rua «Io» (luriveini.mera 18, antigo, r«qiii.u -:l» rua «Ia A««rinlil/j,

ventos lhe contrariaram muito a navegação,conseguiu chegar á África.

Viu a alguma distancia um logarejo habita-do por negro» que mostrava as «nas choças4ÍC .íc.r™ col)cr!i's l'e ramos de arvores.

Foi iá c interrogou os seus patrícios para-aher ae não havia brancos estabelecidos nasvisinlianca;.

0< indígenas, abanando a cabeça, participa-ratn a Klialil as sitas apprehensões. Pareciaque o< .-aras pallidas tinham desembarcado«te ttm navio grande, a dois dias de caminho(Fa'!.', para eoiiimerciarcm, mas as suas inteit-£ões não pareciam nada boas.

Dcixal-o!... Khaül iria ter com clies. Nâo¦'"i:.i ...liniiir que uns etiropíiTs. tosse qttenifossem, pudessem re.-usar soecorro.» aos seustimi-untej que tinham naufragado e estavatu muna iüu deserta.

Ma« ,\->iiio estava muito fatigailo, qa'u des-cançar tnit p.vikw antr, de eontintiar o caaii-«hai. Recebeu hostilidades por aqueüc noilenuma das cli -«cat mii«*ravei< de que faliino'.

O scaisorraiQ foi profundo « pe»j»lo...foi o amiiquilamcnto completo Jo corpo e J«v««pinto «-uc vrm sempre depois dc sc faje-rem esforços desmedidos, s tensão coatttma'tk» músculo, do cérebro. Poniue as forças"h.n.uní, ti-qt 0$ wm limitei, aié mesatio paraas »*:ea:tir*< c.vcepvíonics, camo KhaíiJ.

Qu»;!»?.» vonloa, cn»>i m Cfího, rjcilurnbrj-«!>< pth cj.-ish.lc da ítjfcra. fí«»u aiaiiú sor-j ,*»"!>.-ail 00 pa?r nãi> tr pc-áVf rrtexfr.

D»p,*...«a -ia «-ne ttsm tsátiii so-u-ntra-lc spa.-t.da» qa< Uic }»j»i!j-vavjtn aJSa_j wi**snim<-aía.>-. Dc-v-ais oJl-iftda treii rvjda <fe «i*'* si ca;j» «."iisifís dj»i f»rgTt»r»>» que vi-triav-.-u o -Ti»4!thc ât ncs-l-j* <tac tínhsm cs

Km todo o caminho, o coiosso teve ocuidado dc não mostrar a força que tinha,infectando uma placidez t um bom humora que os negreiros nio estavam acostumadosda parte das suas victinus,

O homem que comniandava aquelles im-iiiiüidos traficantes fjeou contentissimo porter um etcrtvo tio dócil c que. além di«so,falava as língua» da Europa. Quií tel-n arm-pre ao pé de si. como servo dc confiança cinterprete. Era o que KliaKl esperava.

Quando os negreiros iam embarcar com asua carga viva, aproveitou a embriaguei: docapitão para o estrangular. E fez i«to «etnremorsos, conrencido. com justa ra/ão, dc

f**-*' -JS&fe. >¦¦- *sc»sr!4i3 .1» -,vt,

IthjS jirarjva. c-Ntio sshtmst, »» »»a %'¦,X-'* tíü,;l.V«-o --na c-v.i fee :Jt :'..-s-.a«..j.--.-•Tt; e tXK-l m .¦-.-! r-tnt*-?'* ---„.•-".cá -fíll-aía t i«iríCi«y*t pe t;.-!*!ü aj»rr'7«í;éoCt*éR CoíiÜri.

I,.ifc---a |K a»x X.-.-M-3, tf* IT,,''V«-V-:.<»»-t-»r. ^»J*ei4j «lrj>«y.«; tsjK-ntnítr ts «rir•

l%Utf S .(0%-i ,{-> áS»*cJ*» mx lV M a_SJC»>I*i3**«i'—«{¦,

C<?í»ftri»íej «vW torBarsrt-if {«tnlit. ,-.4i ar.ttTal* «féí»», itffs* ipiitSm ,--a-: o «alãia «j.-*> m ttt%rtitm tmiam tí-tsbcieàês «a fmfa-rt-3 ftsraã.

qtie matando um patife daquella espécie nâoMiia Senio suprimir um animal feroz e:iialfarcjo,

Depois apossou-se das chave» que o ban-lido tra.-ia á cintura,

Aquelías clijtes seniata* nos caiLado»qtif, cimo sc «abe. fecham as cadeias com-prii!*, que prendem íila» inteiras dt força-dos ou de escravos.

AjudaJo pela noite, Klialil abriu c««a,cadeia»; ot «*scrart>, «.-stavam todos livrei.Excitados pelas palarras do «eu libertador.eft, itiíeiiics atíraram-M aos odioso» ne-grd.-oi quí 0, unham aprisionado.

Ettcs, »>hm«lo afmaí da toa embriague/T^i~mtfaMtt-* %; i«71ií"<*|uc:i*5 ri 1 ai11 \i*\Õ~ Qt.>3*á* Utf"sangue t dc tiogaoça. K talvei o tivfsíftn»-o.*i»fg_-»lci, por caca da ,3-»erk.r:.dadc tia»nui amui cafopfias, «J Kba'.rl ?»¦» estítís-k Í4.

C oí» ucn íóctío f-ai thclo na ram dttrmp-ír terra o stnaitdato d-i capsii.i e «miii-io-s* sk» cadavfr .'tii-elíf ptttft cisíaei rie:.'s>s c**v», fcl-o foírrir o?» captejet, «tr-wan-

Mc a «atasjça rw bitfilo t-mar**,MtrraJ» ttm a rotvítr á-as cisífc e ess-a

npxtl* rtToà-çis» aaipttTáíj, cw iiítrtjroíiraar-n» Sé-r» <k ircaã psra 4 l«« bít»o ejijir-rtji-K .s lar-ro.

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Os bilhetes á venda na bilheteria do Cir-co, das 10 horas do dia em deante.

AMANHA - GRANDE ESIM.CTACULO.AVISO—O espectaculo cm noncflclo do

Aaylo do n»ni Pnsliir, ijuo devia ellectuar-se na scg'ind.i-feira, 11, tlcou transferidopara segunda-feira 18.

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HOJE- Sabbado, 'G de julho de 19(0 -HOJEMIiiIFIGO PROGnAMMA

de bellezas o encintos. Mais um estrondoso sucrosso deste familiar, antigo e acredita-do cinematogranliri, quo nada poupa para bem servir a sua numerosa o soloctn cl o.h-tela. SerAo exliibidis os dois graitiliostis lllms coloridos ; O Knusl», tirado da operatiomniiv/tna du imtnortal OOUNOD dn inip Irtanio o roputadii easa CINES D li 110MA, os-pi-ciiilmorito colorida para o nosso cinematograplio. o O lim de um rr.lrinilri, lita daSóclò'dade Film dArtdo Paris, peça de alto valor citieinatògraplilàti, bollninento colori-da, escripti polo celebro actor M. LAVEDAN do L«ACADEMIIi 1'HANÇAISU 0 repre-sentada pelos mais proventos artistas dos principaes theatros da França; Será aindaexhibido o attrnliònto lllm Cninpeõo» dn Inlrt rom.-iiin, tirado do vivo, unlco no gene-:•', e (íue pela primeira voz ó roprésontado nesta capital o para o cjual chamamos a at-ie;iv.iu do rospoitivol publico n dos ámadaros ilos-.o Importutito sroiiT-

¦"rograiiiiiin de dt-liclns e «le encanto*).Primeira parte — UMA NUVRM, film itltra-dramatlco do bellezas panorâmica3 0 do

suave enredo. Segunda parte — A POliENTA, (distribuição do «jugti no IMotnonto )srena tirada do vivo. cor.iioa c interessanto Torcei rn parto— FAUSTO, rtoo lllm colo-ndi, dc ofleiio surpriihendento o do fina fantasia, cheia do maravilhosas triinsforinaçiiosrerdtidélfii obra «le ano ciueinotogrftphlah. Quarta parti — SOOU \. CRNIÍO o PAPELMÒixQlJECIDAi-CiiniOilIajle Uno dosonvolvimento iiltra-hllarinnto. niiluta parte — OKIM Dli UM IU'.lS',\l)0. i;:.-.h'osioso liliu da Siiulednio l-ilm tl'An (Io Piirls, grandiosoepisoiii 1 historito da ítèvòiuçáo Frunceza. Sexta parte — CAMPEONATO DA LUTAIP.OM ANA, importantíssimo (lim tirado do natural, unieo no gênero muo tlospertarfi in-te»e«sso pela orsiiní/HcSo do» embates om que entrarão os animados nnmpeôes LOB-MI-.IEIl rliroloi ). LLIUCi lltisso ), PlJOACllEFl-', o pardo ANNII1AL, AP0L1.0N ( Ocolosso ) e o cimpf.Vo mundial LU T/.EN o pol.is suas peripeoliis totnaso ullrn-coniico.Todos ao Parisiense Joaos ao Parisiense

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Toui-iiòo MAItTIIIO JCtlBGNIElW o A. TAllllIDE

HOJE -- 2a recita de assignatura-¦ HOJE1- o unlca roprosonlnçiiO da peça em 3 actos do Ceorges Thurnor

LE PASSE-PARTOUTJaeqileline, Hartlin llcgtilrr—llejris, A: Tnrrlde

Crcaçòes dos mesmos artistas cm ParisDIstrlbUlQíio

JÀCQvJlvLlNE, ¦. nrunlrr, mino. IU-gls|tt)Ilo. A. l.ody Valcntini; ninio' Monal,tnllo. id/elle; mino. Cniiibérl, inllo i.abanol: Lur.oUa Lllng, mlle. Lauitiorós', Uo -rldttfl IVog.ul, mllii. Ktirnús; Une bonita, mlle. rPAurny; LEONEL ItEGIS, Mr.-.Tarrl*de; EUOENE HEOtS, mr. Mau|..y. I.\MII1'IH', mr. V, llnirhi-i; UIlEZINi mr. IU-ehard ; C.liomcl, mr. do Caivin; Vnupln, mr• Cirpanticr; Cotteil Muller, Nicolc; Ar««¦nu Coulurlor, mr li Uoyrons; Louln, mr. Davlti; Mnrtlnoau, mr. Ilòvol,

Co noon as s :t|v — Os ullhetes estio ti venda, ntú ás 5 horas da tarde, na Avo-iilda Central (.Jornal do Brasil.}, depois dessa hora na bilheteria do Theatro-Pre-(os os dn iMHlUiuo.

Amanha, domingo As 2 horas da tardo mnilnéc blitnehe, 1. e iiitle» represonta-cfio du primorosa peoa om n nct.s do a. Hlvolro o L. Hotnord

!\l«»iN xV.Ml TISDOlOs rititavèls artlsias MAHTII15 lllir.MKli o A. TAllllIDE eroaram cm Paris os

firincipaes porjionagetis desta [ifliiior.is.i peça.

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J)irecgão Jírfisfiea: Ca?. Q1ULI0 MaBCHHTTia's 8 3i*l horas dn nolto

HOJE — subbudo 1G de julho — HOJEEstando completamente restabelecida a sra.

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representações

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• - ,.« Uc Fr**1* da orercia em*oA*slCa 3 netos

o grande sras-- da cimpani.it Marchetti.AniiaGlavari, Silvia Marchetti, Danilo Alexandrini,

Maestro ria orohestra — Edoarclo BvtcciuiAmanhã, a 1 3i4 em matinée, GEISHA

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HOJE - Saltado - HOJEOriANÜlÒsb l.SPECTÁ'CÜI.0

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AtlracçtiC!» e yiiríc.tlntle»IV CAMPEONATO DE

ijadUÍa Romana15-CELEBRES i-LTADOlll-S -.* 15

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JJireeçSo do actor jtugujlo h)ota

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Mlle. Juliette SoretChantouse lantaisisto

QomingoGrandiosa malinéo

HOJE-12* recitadoassignat ir.:--HOJE1- roprosentaçflo da peça em 1 actos, dc Julio DantasA SEVERA

A pnrto da Sevorn foi oreiulii i>i*lit aotrlz Anicoln IMutoI) I S T II l II U I ç Ã O

D. Jo.lo, Conde de Morlalva AlvesD. Jusô H. Marques0 Cusl «dia Pinheirolloma.n. alqttllador Cbabyliinpanas sarmentoDt.igo João SilvaII.nino Senna

o mahgeròna r-Jmciilel0 1'nlil.i |'lii.iSevera Angela PintoA. MarqUeta Zuimir.i••htc.i j. SaraivaMaria da Luz E, S.iruicnloLoitolra M. Oomeil.

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Irfto ~ 'v»

THEATRO MUNICIPALHOJE- - Sabbado, 16 de julho de 193J - HOJE

A's H l i'J li o fita dn noltpUltima recita de assignatura, com a 1 reprosenlae&ú da cohiedla, orlirintl bratílelrodc nOHElilo GOMES

náutica.p.,Tj»_ fan drama tia. Ralkan»

^li«e-en*rene deAFTONSO l.WtiH.».

Esjden.iid» cn;npf«iv;âo de GAUMONT,cvvtitid.i em lind.» pafiãt^tmt.

t IMrte 'atuo ra go*»!*) daa datttaa —Comedi I tnfleaca d» tntKa lul.rtdidf.

INJa ittattnéo suri Gxhibitla,al«-m (l(>^ll, pro^rarrirna, mais uma

DOVitiádc do Uatimont—a fiu romirj.t mu H»tl«inn com vocnçiio

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AO DECLINAR 1)0 DIAEm que tomam pire o* riittin.-tnartista* 1'dmrr» Torres, Maria Macliüdo,

Ca rios Santo», loâa liarbotae MendOnç-ada fort-alho, a a j- repratentaçao dx tn.fàem lactot. ongln ilbra»lUlro,de .SILVa SIJ.NB-t—O «AlO *..

l-i:Uso.N Ai.i..NS-l)r. .--evcrii.ii TrxiifiMt, PEHHKJIIA DA SIÍ.VÁ; H.-.girio Vj<l-ilLoja Pinto; Gostara de Abreu, Joio Marbosa; Soracs, kl«lirilo l'er»ir,i; liíbeif»,; M*d- Carvalho; t.omr*. C Sint-i»; llrsrner, A. Meli»; Af j-etniro. C. Itraor.o-, Dxvlfti.,' C«*cilix M..rii do Ge-iigini llibciro, AÜalaidt Coutinho; *.lar,(.rid» de f»oiu,i. Áiijni*ta

i (xirdeiro, Jutliih, Paimyra '!orte«; Jmi* J. (Ultxia*.«im cr exalo, N. N.. outro, N N.5di.««-eri »cf r.o d . <JitUi.rl<i «cítir A MK1J.O.

i Arnanliil—Doisetpertifilnt, W..tir,*f. k | |||. cern a rejr«ft-ntxç4o da crttredii et;Hot«-rUM.urr,ei<-Afi Ul..< I.l.s \lt DO DIA-B*p*e* de fiilva Nune*Vttn I' r*ir<»»*r..Itacao - o R mo H.l

A» í 1*2 da noít«-DBSPEOIDA DA COMPANHI \- 1 r«:,r«»*nUc.to t,t «tx éoor*.Ido drama tm t qu ,dr-*» -Kl AN y ••»llojc-IJc-nterencU de tttpbxe! i'lnhf iro —TIIEM *,- 05*r,ter.4»r e Wu fv,|«íT,.Dia Ift,festa trtittlr» da arinx Advltlta Alrxrt<-(-,es no I-ALACÉ TflKATIIFA grande Compinhia l.jfürx a esu^ar Do dia Ilido corrente -EritvrT» ta asntf-sx., tnra no (íumingo. I*. ai tnetaa-dla.

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