Granulometria_Agregados1

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Índice: Introdução........................................... ..................................................... ............. 3 Objetivos............................................ ..................................................... ............... 3 Procedimento Pratico.............................................. ............................................. 4 Calculos e Resultados........................................... ................................................ 6 Resultados do ensaio de agregado miúdo................................................ ........... 8 Resultados do ensaio de agregado graúdo............................................... ........... 9 Certificado de ensaio do agregado miúdo................................................ .......... 1 0 Certificado de ensaio do agregado graúdo............................................... .......... 1 1 Conclusão............................................ ..................................................... ............. 1 2 Referencias Bibliograficas....................................... ............................................ 1 3

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Índice:

Introdução............................................................................................................. 3Objetivos................................................................................................................ 3Procedimento Pratico........................................................................................... 4Calculos e Resultados........................................................................................... 6Resultados do ensaio de agregado miúdo........................................................... 8Resultados do ensaio de agregado graúdo..........................................................

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Certificado de ensaio do agregado miúdo.......................................................... 10Certificado de ensaio do agregado graúdo......................................................... 11Conclusão.............................................................................................................. 12Referencias Bibliograficas................................................................................... 13

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1. Introdução

O inicio dos estudos de granulometria se deu com Feret, na França, devendo –se porem a Fuller e a Thompson, nos Estados Unidos, as primeiras investigações em grande escala.

Denomina-se composição granulometrica de um agregado, a proporção relativa, expressa em %, dos diferentes tamanhos dos grãos que se encontram constituindo o todo.Pode ser expressa pelo material que passa ou pelo material retido, por peneira ou acumulado.A composição granulometrica ou granulometria do agregado, como é usualmente conhecida , é determinada por peneiração.

É levada a cabo atraves de peneiras com determinadas aberturas, constituindo uma serie padrão.No Brasil são utilizadas peneiras com malhas de forma quadrada e uma seriação tal que cada abertura

tenha sempre a lado duplo do lado da malha da peneira anterior.Esta composição granulometrica tem uma grande influencia nas propriedades futuras das argamassas e

concretos confeccionados com o agregado.Os agregados são definidos como materiais granulares, incoesivos e de atividade química praticamente

nula.No agregado miúdo denomina-se diametro maximo do agregado a abertura da peneira em que ficar

retida, acumulada, uma porcentagem igual ou imediatamente inferior a 5%.Denomina-de modulo de finura a soma das porcentagens retidas, acumuladas, divididas por 100.Para o agregado graúdo, alem das peneiras de serie normal, é utilizada as peneiras da serie inermediaria,

que aguardam enter si a mesma proporção na abertura das malhas que as peneiras normais.Da peneiração, na serie normal de peneiras, resulatm porcentagens retidas do material nas varias

peneiras.Com estes valores determinamos, por somatório, as porcentagens retidas, acumuladas.O moduo de finura será, por definição, a soma das porcentagens de grãos retidas, acumiladas nas peneiras da serie normal (excluidos portanto, os valores correspondentes as peneiras intermediarias), divididas por 100.

O diametro maximo, outro valor representativo da granulometria do agregado, tem conceituação idêntica a dos agregados miudos, podendo recair numa das peneiras intermediarias.

A importancia da classificação granulometrica: trabalhabilidade e cura areias muito grossas produzem misturas de concreto ásperas e não trabalháveis areias muito finas aumentam o consumo de água e conseqüentemente o consumo de

cimento.

2. Objetivos

Neste ensaio verificamos as características granulométricas dos agregados, isto é muito importante, pois assim, verificando as propriedades dos agregados e as suas formas, podem ser adequadamente utilizados na engenharia.

Quanto às dimensões são classificados em:Graúdos: São também chamados de Cascalho e britas.Miúdos: São também chamados de areia.

Agregados Graudos: Agregado Graúdo: Refere-se a partículas maiores que 4,8mm (peneira 4,8 mm). Se passar 5% ou menos na peneira 4,8 mm ainda é considerado agregado graúdo.

Agregados Miudos: Agregado miúdo: Refere-se a partículas menores que 4,8mm porem maiores que 0,075mm (#800). Se ficar 5% ou menos na peneira 4,8 mm ainda é considerado agregado miúdo.

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De acordo com a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS acompanhamos as normas:

NBR- 7217- Determinação da composição granulométrica

E as normas complementares:

NBR- 7211- Agregados para concreto NBR- 7218- Agregados - Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis. NBR – 7219 – Agregados – Determinação do teor de materiais pulverulentos

3. Procedimento Prático:

3.1. Aparelhagem:

Balança com resolução de 0,01 g (ensaio de areia) Balança com resolução de 2g (ensaio de brita) Peneiras das séries normal e intermediária, tampa e fundo. Agitador mecânico de peneira. Vasilha de vidro. Escova ou pincel com cerdas macias.

3.2. Desenvolvimento:

De acordo com a tabela a seguir pesamos o material para o ensaio:

Dimensão Máxima característica do agregado

(mm)

Massa mínima da amostra de ensaio

(kg)

< 4.8 0.5

6.3 3

> 9.5 e < 25 5

32 e 38 10

50 20

64 e 76 30

Para a brita (dimensão entre 9,5 a 25 mm) pesamos duas amostras de 2500 g,(prova e contra- prova) totalizando as 5000g sugeridas.

Para a areia (dimensão menor que 4,8 mm) pesamos duas amostras de 500 g (prova e contra- prova) .

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Em seguida, de acordo com a tabela da serie de peneiras, colocamos as peneiras em ordem no agitador mecânico:

Série Normal (mm) Série Intermediária (mm)

76 -

- 64

- 50

38 -

- 32

- 25

19 -

- 12.5

9.5 -

- 6.3

4.8 -

2.4 -

1.2 -

0.6 -

0.3 -

0.15 -

3.2.1. Ensaio de Agregado miúdo

Para o ensaio com o agregado miúdo utilizamos as peneiras a seguir, na ordem descrita, a tampa e o fundo.

#4,82,41,20,60,30,15

Colocamos o material de ensaio nas peneiras (500g) e peneiramos com o agitador por 5 minutos. Fazendo isso pesamos cada peneira separadamente anotando seus respectivos pesos Colocamos novamente no agitador mecânico e peneiramos por mais 1 minuto. Pesamos novamente cada peneira, e verificamos que a diferença de peso em relação à primeira

pesagem era superior a 1% como o especificado pela norma NBR 7211. Colocamos novamente no agitador e peneiramos por mais 1 minuto, repetimos este

procedimento por mais uma vez até a diferença entre os pesos ser menor que 1%. Em seguida utilizando um recipiente de vidro, pesamos somente o material de cada peneira

anotando seus respectivos pesos (M1). Verificamos que o peso total das amostras, em relação ao peso inicial era inferior a 0,3%. Repetimos o mesmo procedimento com a contra – prova (M2).

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Finalmente, verificamos que o peso final da primeira amostra em relação ao peso final da segunda amostra era inferior a 4%.

3.2.2. Ensaio de Agregado graúdo.

Para o ensaio com o agregado graúdo utilizamos as peneiras a seguir, na ordem descrita (inclusive as peneiras intermediárias), a tampa e o fundo.

#2519

12,59,56,3

Colocamos o material de ensaio nas peneiras (2500 g) e peneiramos com o agitador por 5 minutos.

Fazendo isso pesamos cada peneira separadamente anotando seus respectivos pesos Colocamos novamente no agitador mecânico e peneiramos por mais 1 minuto. Pesamos novamente cada peneira, e verificamos que a diferença do peso em relação a primeira

pesagem era superior a 1% como especificado pela norma NBR 7211. Colocamos novamente no agitador mecânico e peneiramos por mais 1 minuto, repetimos este

procedimento por mais 3 vezes até a diferença entre os pesos ser menor que 1% Em seguida utilizando um recipiente de vidro, pesamos somente o material de cada peneira

anotando seus respectivos pesos (M1). Verificamos que o peso total das amostras, em relação ao peso inicial era inferior a 0,3%. Repetimos o mesmo procedimento com a contra - prova, sendo necessário agitar as peneiras por

4 vezes para que a diferença dos pesos serem inferiores a 1% (M2). Finalmente, verificamos que o peso final da primeira amostra em relação ao peso final da

segunda amostra era inferior a 4%.

4. Cálculos e Resultados:

4.1.1. Porcentagem Retida:

pesoretidopesoamostra

∗100

4.1.2. Porcentagem Retida Aproximada

É feito um arredondamento da porcentagem retida.

4.1.3. Porcentagem Retida Acumulada

É a soma da primeira % retida acumulada com a segunda % retida aproximada e assim sucessivamente

4.1.4. Diâmetro Maximo do Agregado

É o percentual retido acumulado menor ou igual a 5%, ou seja, imediatamente inferior a 5%.4.1.5. Modulo de Finura

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Módulo de finura é a somatória dos percentuais retidos acumulados divididos por 100.

4.1.6. Classificação Granulométrica dos Agregados

Classificação Granulométrica, segundo Duff Abrans:

4.1.6.1. Limites Granulométricos de agregado miúdo segundo ABNT

PeneirasABNT

Porcentagem, em peso, retida acumulada na peneira para a ABNT.

mm Zona 1(muito fina)

Zona 2(Fina)

Zona 3(média)

Zona 4(Grossa)

9.5 0 0 0 06.3 0 a 3 0 a 7 0 a 7 0 a 74.8 0 a 5(A) 0 a 10 0 a 11 0 a 122.4 0 a 5(A) 0 a 15(A) 0 a 25(A) 5(A) a 401.2 0 a 10(A) 0 a 25(A) 10(A) a 45(A) 30(A) a 700.6 0 a 20 21 a 40 41 a 65 66 a 850.3 50 a 85(A) 60(A) a 88(A) 70(A) a 92(A) 80(A) a 95(A)0.15 85(B) a 100 90(B) a 100 90(B) a 100 90(B) a 100

(A) - Pode haver uma tolerância de até um máximo de 5 unidades de por cento em um só dos limites marcados com a letra (A) ou distribuídos em vários deles.

(B) - Para agregado miúdo resultante de britamento este limite poderá ser 80.

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3.9 mf3.3 mf < 3.92.4 mf < 3.3 mf < 2.4

- Muito grosso- Grosso- Médio- Fino

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4.1.6.2. Limites Granulométricos de agregado Graúdo

Graduação Porcentagem retida acumulada, em peso nas peneiras de abertura nominal, em mm, de:152 76 64 50 38 32 25 19 12.5 9.5 6.3 4.8 2.4

0 - - - - - - - - 0 0 a 10

- 80 a

100

95 a

1001 - - - - - - 0 0 a

10- 80

a 100

92 a

100

95 a

100

-

2 - - - - - 0 0 a 25

75 a

100

90 a 100

95 a

100

- - -

3 - - - 0 0 a 30

75 a

100

87 a

100

95 a

100

- - - - -

4 - 0 0 a 30

75 a

100

90 a 100

95 a

100

- - - - - - -

5(A) - - - - - - - - - - - - -

(A) - Verificar NBR 7211

4.2.1. Resultados do ensaio do agregado miúdo.

#

Amostra 1 Amostra 2 Cálculos

Peso 1 Peso 2 Peso 3M 1 (g) Peso 1 Peso 2

M 2 (g)

M1+M2 2 % Retida %Ret.Ap %Ret.Ac

25*                      

19                      

12,5*                      

9,5                      

6,3*                      

4,8 558,67 558,66 558,63 4,73 557,43 557,19 3,3 4,015 0,803 0 0

2,4 675,5 674,6 674 23,27 539,39 539,45 31,5 27,385 5,477 5 5

1,2 642,4 639,8 639 84,94 678 675,1 121,9 103,42 20,684 21 26

0,6 683,3 683,7 684,2 208,29 666,9 687,4 211,5 209,895 41,979 42 68

0,3 546,48 546,4 546,14 75,46 531,9 532,4 61,8 68,63 13,726 14 82

0,15 509,83 510,76 510,67 68,02 489 489,7 47,1 57,56 11,512 12 94

fundo 505,12 507,01 507,93 33,98 495,6 496,5 22,5 28,24 5,648 6 100

total       498,69     499,6 499,145 99,829 100  amostra 500 500 500 500 500 500 500        

tempo 5 min 1 min 1 min   5 min 1 min          

Diâmetro Maximo do Agregado: 2,4 mm Modulo de Finura: 2,75 Por Duff Abrans conclui-se que é areia média. Pela ABNT conclui-se que é areia grossa.

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4.2.2 Resultados do ensaio do agregado graúdo

#

Amostra 1 Amostra 2 Cálculos

Peso 1

Peso 2

Peso 3

Peso 4

Peso 5

Peso 6

M 1 (g)

Peso 1

Peso 2

Peso 3

Peso 4

M 2 (g)

M1+M2 2

% Retida

%Ret.Ap

%Ret.Ac

25* 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

19 730 728 728 728 728 728 172 794 792 792 792 234 203 8,12 8 8

12,5* 2494 2468 2450 2422 2406 2388 1764 2386 2364 2350 2344 1720 1742 69,68 70 78

9,5 988 1006 1026 1048 1062 1066 462 1044 1062 1076 1078 462 462 18,48 18 96

6,3* 776 780 780 784 786 786 92 758 762 762 766 72 82 3,28 3 99

4,8 99

2,4 99

1,2 99

0,6 99

0,3 99

0,15 99

fundo 478 482 482 48 48 482 8 482 484 484 484 10 9 0,36 0 99

total 2498 2498 2498 99,92 99

amostra

2500 2500 2500 2500 2500 2500 2500 2500 2500 2500 2500 2500

tempo5

min1

min1

min1

min1

min1

min5

min1

min1

min1

min

Diâmetro Maximo do Agregado: 25 mmModulo de Finura: 8,75 mmPela ABNT conclui-se que é brita 1

5. Certificado do Ensaio:

5.1. Analise Granulométrica do Agregado Miúdo:5.2. Analise Granulométrica do Agregado Graúdo:

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6. Conclusão

Composição Granulométrica é a distribuição das partículas dos materiais granulométricas entre varias dimensões, e é usualmente expressa em termos de porcentagens acumuladas maiores ou menores do que cada uma das aberturas de uma serie de peneiras, ou de porcentagens entre certos intervalos de abertura das peneiras.Os requisitos para a composição granulométrica de agregados graúdos e miúdos podem ser consultados na ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

A dimensão máxima do agregado é, convencionalmente, designada pela abertura nominal da peneira, em mm, na qual fica retida acumulada uma porcentagem igual ou imediatamente inferior a cinco por cento da massa do agregado. Quanto maior a dimensão do agregado, menor será a área superficial por unidade de volume, que tem ser coberta pela pasta de cimento, para uma dada relação agua/cimento.Desdee que o preço do cimento é, usualmente, cerca de 10 vezes (em alguns casos, até mesmo 20 vezes), mais caro que o preço do agregado, qualquer ação que possa economizar cimento sem reduzir a resistencia e a trabalhabilidade do concreto pode resulatr em um beneficio economico significativo.

O modulo de finura é calculado com dados da analise granulometrica, pela soma das porcentagens retidas aculmuladas do agregado em cada uma das de uma serie especificada, sendo a soma dividida por 100.Pode-se observar que quanto maior o modulo de finura,mais graúdo é o agregado.

Há varias razões para a especificação de limites granulométricos e da dimensão máxima dos agregados, a mais importante é a sua influencia na trabalhabilidade e custo. Por exemplo, areias muito grossas produzem misturas de concreto muito ásperas a não trabalháveis, e areias muito finas aumentam o consumo de água (portanto, o consumo de cimento para uma dada relação água/ cimento) e são anti-econômicas, agregados que não tem uma grande deficiência ou excesso de qualquer tamanho de partícula, isto é, agregados que possuem granulometria contínua, em especial, produzem as misturas de concreto mais trabalháveis e econômicas.O mesmo acontece com o agregado graúdo,que para serem utilizados com proveito nos concretos, devem ter grãos resitentes, duraveis e inertes, não contendo impurezas que prejudiquem o endurecimento do aglomerante, e devendo, alem disso, apresentar boa composição granulometrica, pois, particulas muito grandes aumentam demasiadamente o consumo de cimento,elevando o custo.Devem ter, finalmente, uma forma de grãos compativel com as exigencias da obra.

Um agregado potencialmente reativo poderá ser empregado, caso use um cimento com menos do que 0,6% de alcalis ou se adicione pozolana adequada.

No ensaio de desintegração por sulfatos, as pedras devem ser inferiores a 10% no caso de uso de solução de sulfato de sodio; a 15% quando se utiliza sulfato de magnesio.

Tendo-se em vista ser a resistencia do concreto função do seu constituinte mais fraco, (o agregado graúdo no que se refere a resistencia é o elo mais fraco da composição do concreto, sendo que, quanto menor o grão melhor a resistencia),segue-se que o o agregado deve ter resistencia maior que a argamassa e caracteristicas que não a prejudiquem.

Do contrario não seria conveniente aproveitada toda a resistencia daa argamassa, que é o elemento de custo mais elevado.

Por essas razões este ensaio realizado é de grande importancia, pois assim tomamos conhecimento das propridades dos agregados de nossa região, sabendo como podemos melhor utiliza-los.

O agregado miúdo estudado foi classificado como areia grossa, pela ABNT e areia media por Duff Abrans, (isto pode ter ocorrido por causa da distribuição nas peneiras terem ficado muito em cima do limite). com diametro maximo de 2,4 mm e modulo de finura: 2,75, sendo assim não é considereado um bom agregado para um concreto de alto desempenho pois pois deixaria a argamassa muito aspera e porosa. O agregado graúdo estudado foi classificado como brita 1 pela ABNT, com diametro maximo de 25 mm e modulo de finura de 8,75 mm. Considerado um bom agregado para qualquer tipo de concreto.

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7. Referências Bibliográficas:

Mehta P. Kumar.Concreto.Estrutura, propriedades e materiais, 1º edição, 1994, Editora Pini, São Paulo.

Petrucci Eladio G.R.Concreto de cimento Portland,10º edição,1983, Editora Globo, Rio de Janeiro.

Aitcin Pierre-Claude.Concreto de Alto Desempenho, 1º edição, 2000, Editora Pini, São Paulo

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