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GESTO DE SISTEMAS OPERACIONAIS IIISISTEMAS OPERACIONAIS DE REDEPROF AQUILES F FILHO1 SEMANAServidores: Tipos de Servidores;

Arquitetura standalone;

Arquitetura cliente/servidor;

Entrada e sada: interfaces seriais e placas de rede; terminais burros e remotos; terminais gordos e terminais magros

Redes Ponto a Ponto e Redes Distribudas;

2 SEMANAArquitetura, confiabilidade, escalabilidade, tolerncia a falhas, desempenho, redundncia.

Clusters: alto desempenho, alta disponibilidade, balanceamento de carga.

3 SEMANAProcessadores e microprocessadores: famlias, RISC, CISC, unidades bsicas, desempenho, clock, chipset, barramentos, compatibilidade.

Processadores Intel: P4, Core2 duo, Xeon e alternativas: custos e benefcios.

4 SEMANAMemria: cache, memria voltil;

Memrias DIMM, SIMM, DDR-DIMM e RAMBUS: escolhendo a melhor configurao para servidores e terminais de alto desempenho.

5 SEMANADispositivos de armazenamento: armazenamento magntico, armazenamento estvel (RAID, espelhamento), dispositivos para backup;

Discos PATA, SATA e SCSI: custos e benefcios;

Sistemas hot-plug;

Anlise de custos de implementao de um servidor : trabalho em grupo com pesquisa em internet;

Requisitos de sistema de hardware ideal para servidores Linux e Windows

SERVIDORES E CLIENTESEm informtica, umservidor um sistema de computao que fornece servios a uma rede de computadores. Esses servios podem ser de natureza diversa, por exemplo, arquivos e correio eletrnico.Os computadores que acessam os servios de um servidor so chamados clientes. As redes que utilizam servidores so do tipo cliente-servidor, utilizadas em redes de mdio e grande porte (com muitas mquinas) e em redes ondea questo da segurana desempenha um papel de grande importncia.O termo servidor largamente aplicado a computadores completos, embora um servidor possa equivaler a um software ou a partes de um sistema computacional, ou at mesmo a uma mquina que no seja necessariamente um computador.A histria dos servidores tem, obviamente, a ver com as redes de computadores. Redes permitiam a comunicao entre diversos computadores, e, com o crescimento destas, surgiu idia de dedicar alguns computadores paraprestar algum servio rede, enquanto outros se utilizariam destes servios. Os servidores ficariam responsveis pela primeira funo.Com o crescimento e desenvolvimento das redes, foi crescendo a necessidade das redes terem servidores e minicomputadores, o que acabou contribuindo para a diminuio do uso dos mainframes.O crescimento das empresas de redes e o crescimento do uso da Internet entre profissionais e usurios comuns foi o grande impulso para o desenvolvimento e aperfeioamento de tecnologias para servidores.H vrios tipos de servidores, que podem ou no executar diversos servios simultaneamente em um nico hardware. Os mais usados so:Servidor de fax:Servidor para transmisso e recepo automatizada de fax pela Internet, disponibilizandotambm a capacidade de enviar, receber e distribuir fax em todas as estaes da rede.

Servidor de arquivos:Servidor que armazena arquivos de diversos usurios.

Servidor web:Servidor responsvel pelo armazenamento de pginas de um determinado site, requisitados pelos clientes atravs de browsers.

Servidor de e-mail:Servidor responsvel por armazenar, enviar e receber mensagens de correio eletrnico.

Servidor de impresso:Servidor responsvel por controlar pedidos de impresso de arquivos dosdiversos clientes.

Servidor de banco de dados:Servidor que possui e manipula informaes contidas em um banco de dados, como, por exemplo, um cadastro de usurios.

Servidor DNS:Servidores responsveis pela converso de endereos de sites em endereos IP e vice-versa.

Servidor Proxy:Servidor que atua como um cache, armazenando pginas da internet recm-visitadas, aumentando a velocidade de carregamento destas pginas ao cham-las novamente.

Servidor de imagens:Tipo especial de servidor de banco de dados, especializado em armazenar imagens digitais.

Servidor FTP:Permite acesso de outros usurios a um disco rgido ou Servidor. Esse tipo de servidor armazena arquivos para dar acesso a eles pela internet.

Servidor webmail:servidor para criar emails na web.

Um computador, como foi dito, pode atuar em mais de um tipo diferente de servidor. Por exemplo, pode existir em uma rede, um computador que atue como um servidor web e servidor de banco de dados, por exemplo; ou um computador pode atuar como servidorde arquivos, de correio eletrnico e Proxy ao mesmo tempo.Computadores que atuem como um nico tipo de servidor chamado de servidor dedicado. Os servidores dedicados possuem a vantagem de atender a uma requisio de um cliente mais rapidamente.ARQUITETURA CLIENTE/SERVIDORO modelo Cliente-servidor separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores. Cada instncia de um cliente pode enviar requisies de dado para algum dos servidores conectados eesperar pela resposta. Por sua vez, algum dos servidores disponveis pode aceitar tais requisies, process-las e retornar o resultado para o cliente.Apesar de o conceito ser aplicado em diversos usos e aplicaes, a arquitetura praticamente a mesma.

O segredo na arquitetura cliente servidor o que chamamos deprotocolos de transportee asaplicaes de rede.Os protocolos do nvel de transporte fornecem servios que garantem uma transferncia confivel de dados e aplicativos entre computadores (ououtros equipamentos) remotos. Os programas na camada de aplicao usam os protocolos de transporte para contatar outras aplicaes.Para isso, a aplicao interage com o software do protocolo antes de ser feito o contacto. A aplicao que aguarda a conexo informa ao software do protocolo local que est pronta a aceitar mensagem.A aplicao que estabelece a conexo usa os protocolos de transporte e rede para contatar o sistema que aguarda. As mensagens entre as duas aplicaes so trocadas atravs da conexo resultante.Cada servio obtm um identificador nico usado tanto pelo cliente, quanto pelo servidor. Este se identifica ao software do protocolo local atravs do nmero do servio. J o cliente ir requisitar uma sesso do servio utilizando este mesmo nmero para identificar-se.O que se percebe nesta arquitetura que toda a informao se encontra armazenada em uma nica mquina. Os clientes recorrem ao servidor para obterem a informao que necessitam para o seu funcionamento.Em uma arquitetura cliente servidor os aplicativos executados no servidor so conhecidos como servios de rede. Abaixo temos um servio de banco de dados sendo executado pelo servidor e acessado pelas estaes de trabalho:

A estrutura de camadas a forma mais simples usada numa arquitetura cliente-servidor. Usamos normalmente o modelo de duas camadas. Nesse modelo existem dois tipos de cliente :cliente magroecliente gordo.Cliente Magro(thin client) um computador cliente em uma rede de arquitetura cliente-servidorde duas camadas o qual tem pouco ou nenhum aplicativo instalado, de modo que depende primariamente de um servidor central para o processamento de atividades.A palavra "thin" se refere a uma pequena imagem de boot que tais clientes tipicamente requerem -talvez no mais do que o necessrio para fazer a conexo com a rede e iniciar um navegador web dedicado ou uma conexo de "rea de Trabalho Remota.Obviamente, o controle da imagem de boot muito simples quando somente clientes magros so utilizados tipicamente, uma imagem de boot nica pode acomodar uma vasta gama de necessidades dos usurios e pode ser gerenciado centralizadamente, resultando em:Baixo custo de administrao de TI.

Facilidade de proteo.

Baixo custo de hardware.

Baixo consumo deenergia.

Valor desprezvel para a maioria dos ladres.

Resistncia a ambientes hostis.

Menor largura de banda de rede

A seguir um exemplo de arquitetura usando clientes magros.

Cliente gordo (Fat Client)Um cliente considerado "Gordo"quando quase tudo executado nele. Os Servios de Aplicativo, Servios de Negcios e Servios de Dados residem na mquina cliente. O servidor de banco de dados fica geralmente em uma mquina servidora.Os 'Clientes Gordos' so relativamente simples de projetar e criar. No entanto, eles so mais difceis de distribuir (pois tendem a ser grandes e monolticos) e manter.Como as mquinas cliente tendem a armazenar os dados em cache localmente para fins de desempenho, a coerncia e consistncia tendem a serquestes em reas que garantem ateno particular.As alteraes efetuadas nos objetos armazenados em vrios locais so difceis e caras de coordenar, envolvendo transmisses das alteraes em rede.

VANTAGENS DA ARQUITETURA CLIENTE/SERVIDOROperaes mais confiveis e robustas, porque um nico servidor interage com os dados

Melhor flexibilidade. Se mais usurios so acrescentados ao sistema, mais simples escalar as capacidades do sistema para atingir aos requerimentos adicionais.

Sensvel melhora dedesempenho em algumas operaes, especialmente quando a estao de trabalho do usurio um computador mais antigo, com processador mais lento e memria RAM limitada.

Trfego de rede reduzido, devido transmisso de dados mais eficiente. Apenas os dados que o aplicativo precisa so transferidos.

Capacidades de "misso crtica", como verificao de transaes, capacidades de backup sofisticadas, vetores redundantes de disco, e ferramentas de recuperao de falhas.

ARQUITETURA PEER-TO-PEER (PONTO A PONTO)Um sistema distribudo segundo a definio de Andrew Tanenbaum uma "coleo de computadores independentes que se apresenta ao usurio como um sistema nico e consistente. portanto uma coleo de computadores autnomos interligados atravs de uma redede computadores e equipados com software que permita o compartilhamento dos recursos do sistema: hardware, software e dados.Organizar a interao entre cada computador primordial. Visando poder usar o maior nmero possvel de mquinas e tipos de computadores, o protocolo ou canal de comunicao no pode conter ou usar nenhuma informao que possa no ser entendida por certas mquinas. Cuidados especiais tambm devem ser tomados para que as mensagens sejam entregues corretamente e que as mensagens invlidas sejam rejeitadas, caso contrrio, levaria o sistema a cair ou at o resto da rede.A rede Ponto a ponto um caso particular de rede distribuda, de estrutura linear e no hierrquica, caracterizada pela descentralizao das funes na rede, onde cada terminal realiza tanto funes de servidor quanto de cliente.Geralmente, uma rede Peer-to-Peer constituda por computadores ou outros tipos de unidades de processamento que no possuem um papel fixo de cliente ou servidor, pelo contrrio, costumam ser considerados de igual nvel e assumem o papel de cliente ou de servidor dependendo da transao sendo iniciada ou recebida de outro par da mesma rede.

Uma rede Peer-to-Peer, diferentemente de uma rede em estrela, criada com o intuito de compartilhar dispositivos e dados, e no servios. Como no existe gerenciamento central, a informao trafega por todos ou muitos dos ns da rede, desde sua origem at o destino, sendo ignorada por todos os ns exceto o destinatrio. As estaes intermedirias atuam simplesmente como repetidoras da informao.Neste tipo de rede o papel de um servidor ou irrelevante ou apenas utilizado para indexar os arquivos presentes nos diversos clientes.

PRINCPIOS NA IMPLANTAO DE SERVIDORESAo implementar servidores devemos levar em considerao os seguintes princpios:Escalabilidade:escalabilidade uma caracterstica desejvel em todo o sistema, em uma rede ou em um processo, que indica sua habilidade de manipular uma poro crescente de trabalho de forma uniforme, ou estarpreparado para o crescimento do mesmo.

Por exemplo, isto pode se referir capacidade de um sistema em suportar um aumento carga total quando os recursos (normalmente do hardware) so requeridos. Um significado anlogo est relacionado quando a palavra usada em termos comerciais, onde a escalabilidade de uma empresa implica em um modelo de negcio que oferece potencial de crescimento econmico dentro da empresa.A Escalabilidade, como caracterstica de um sistema, normalmente difcil de se definir e de forma particular necessrio definir que requerimentos especficos de demanda devero ser dimensionados para definir a importncia da escalabilidade.A escalabilidade um assunto extremamente importante em servidores de bancos de dados, roteadores,eservidores de rede em geral e implica em desempenho. Um sistema cujo desempenho aumenta com o acrscimo de hardware, proporcionalmente capacidade acrescida, chamado "sistema escalvel".A escalabilidade medida em 3 nveis:Carga de escalabilidadeQuando um sistema distribudo deve ser fcil para ser expandido e usar sua gama de recursos para acomodar tanto exigncias normais quanto em excesso de carga.

Geograficamente escalvel- Um sistema geograficamente escalvel quando ele mantm sua utilidade e usabilidade, no obstante como so usados os seus recursos.

Escalabilidade Administrativa- No importa a variao de informao que diferentes organizaes necessitam compartilhar em um nico sistema distribudo, ele deve permanecer fcil de ser usado e gerenciado.

Uma forma clssica de implementar a escalabilidade ocluster. Um cluster, ou aglomerado de computadores, formado por um conjunto de computadores, que se utiliza de um tipo especial de sistema operacional classificado como sistema distribudo.Muitas vezes construdo a partir de computadores convencionais, os quais so ligados em rede e comunicam-se atravs do sistema, trabalhando como se fossem uma nica mquina de grande porte. Um tipo famoso o cluster da classeBeowulf, constitudo por diversos ns escravos gerenciados por um s computador. A seguir um cluster usado na NASA (20 clusters executando Linux com 10.240 processadores).

Redundncia: Redundncia o meio mais simples de obter um sistema de alta disponibilidade.

Umsistema de alta disponibilidade um sistema de informao resistente a falhas de software e energia, cujo objetivo manter os servios disponibilizados o mximo de tempo possvel.Cada vez mais necessrio garantir a disponibilidade de um servio, mas sendo que muitos componentes dos sistemas de informao atuais contm partes mecnicas, a fiabilidade destes relativamente insuficiente se o servio for crtico.Para garantir a ausncia de interrupes de servio necessrio, muitas vezes, dispor dehardware redundante que entre em funcionamento automaticamente quando da falha de um dos componentes em utilizao. Quanto mais redundncia existir, menores sero os SPOF (Single Point Of Failure), pontos identificveis de falha e menor ser a probabilidade de interrupes no servio.A redundncia de interfaces de rede, de CPUs, de servidores, de fontes de alimentao interna mantm o perfeito funcionamento do sistema mesmo em caso de falhas de componentes ou sobrecargas do sistema.

A tolerncia a falhasconsiste, basicamente, em ter hardware redundante que entra em funcionamento automaticamente aps a deteco de falha do hardware principal. Otempo mdio de recuperao, que o espao de tempo (mdio) que decorre entre a ocorrncia da falha e a total recuperao do sistema ao seu estado operacional.O segredo da redundncia obalanceamento de carga. Embora o sistema seja redundante ele no atua de forma simultnea. Todo o hardware tem o seu limite, e muitas vezes o mesmo servio tem que ser repartido por vrias mquinas, sob pena de se tornar congestionado.Estas solues podem-se especializar em pequenos grupos sobre os quais se faz um balanceamento de carga: utilizao do CPU, de armazenamento, ou de rede. Qualquer uma delas introduz o conceito declustering j que o balanceamento ser, provavelmente, feito para vrios servidores visando garantir a redundncia do sistema.Interoperabilidade: a capacidade de um sistema (informatizado ou no) de se comunicar de forma transparente (ou o mais prximodisso) com outro sistema (semelhante ou no).

Para um sistema ser considerado interopervel, muito importante que ele trabalhe com padres abertos. Para que um produto de software seja considerado como um Padro Aberto este deve atender a 4 fatores:Disponibilidade: As especificaes do padro devem estar publicamente acessveis para qualquer pessoa ou organizao que queria estudar ou implementar o padro.

No possuir discriminao: Padres Abertos no devem estabelecer nenhum critrio de favorecimento ou discriminao por parte de seus implementadores.

Extensibilidade: Implementaes de Padres Abertos devem permitir extenses ou oferecer apenas um subnvel, se cabvel.

Royalties: Para um padro ser aberto, no deve ser cobrado royalties ou outras taxas para implementao e uso.

O propsito dos padres abertos como vimos garantir a "interoperabilidade"(que sistemas possam interagir sem problemas) entre produtos independentes. Isto garante competio livre num mercado livre, e, ao mesmo tempo, faz com que seja consideravelmente fcil para consumidores usarem os produtos em novas reas e de novas formaspara o benefcio da sociedade, permitindo assim o uso pleno da tecnologia atual. Desta forma necessrio chegar a uma concordncia sobre uma definio comum de Padres Abertos que possa ser aplicada por todos. Sobre a interoperabilidade o presidente da Microsoft assim se manifestou.Todos os dias, as empresas enfrentam o desafio constante de fazer com que vrios softwares de diferentes fornecedores funcionem juntos. Isso crucial para a agilizao dos processos comerciais, a proximidade com os clientes eparceiros e o sucesso nas fuses e aquisies. Independente de voc estar se conectando aos sistemas de um parceiro, acessando dados de um mainframe, conectando-se a aplicativos escritos em diferentes linguagens de programao ou tentando fazer o logon emsistemas mltiplos, a integrao entre tecnologias heterogneas, simultnea reduo dos custos, atualmente um desafio que envolve cada parte de uma organizao. A interoperabilidade mais pragmtica que outras abordagens, como: tentar tornar todos ossistemas compatveis no nvel do cdigo; concentrar-se somente em adicionar novas camadas de middleware que promovam a homogeneidade na aparncia e nas aes de todos os sistemas; ou tentar tornar os diferentes sistemas intercambiveis. Com o conhecimentocomum de protocolos bsicos, os diferentes softwares podem interagir consistentemente, com pouco ou nenhum conhecimento dos demais. Talvez a Internet seja o exemplo mais bvio deste tipo de interoperabilidade, pois qualquer software pode conectar-se e trocar dados, desde que siga os protocolos fundamentais. (Bill Gates)Todas as empresas atualmente trabalham nesta questo de ajustar seus produtos em funo de outros, visando interao em vrios modelos de negcios. Ao implementar um servidor tenha a viso da necessidade de interagir com os mais diversos clientes de rede e hardware diversos, pois para o intercmbio coerente de informaes e servios entre sistemas deve ser possvel a substituio de qualquer componente ou produto usado nos pontos de interligao por outro de especificao similar, sem comprometimento das funcionalidades gerais do sistema.Interoperabilidade no se caracteriza apenas como uma integrao de ou de redes. No referencia unicamente troca de dados entre sistemas e no contempla simplesmente definio de tecnologia. , na verdade, a soma de todos esses fatores, considerando, tambm, a existncia de um legado de sistemas, de plataformas de hardware e software instaladas. Parte de princpios que tratam da diversidade de componentes,com a utilizao de produtos diversos de fornecedores distintos. Tem por meta a considerao de todos os fatores para que os sistemas possam atuar cooperativamente, fixando as normas, as polticas e os padres necessrios para consecuo desses objetivos.Mais informaes emhttp://www.microsoft.com/interop/(site em ingls)Confiabilidade/Disponibilidade -Em geral, confiabilidade (definio sistmica) a capacidade de sistema de realizar e manter seu funcionamento em circunstncias de rotina, bem como em circunstncias hostis e inesperadas.

Confiabilidade a probabilidade de um item desempenhar uma funo, sob condies particulares, de forma adequada, como previsto no projeto, durante um perodo de tempo pr-determinado. Confiabilidade tambm est associada garantia de execuo de funcionalidades previstas no sistema.O estudo da confiabilidade surgiu com a necessidade crescente da indstria. Em alguns campos da engenharia, a confiabilidade vital: construes como usinas nucleares, aeroplanos, submarinos, so intolerveis a falhas.Embora o conceito de confiabilidade tenha nascido para identificar defeitos em produo de larga escala, ultimamente a confiabilidade tem tido um grande avano na funo manuteno das empresas, com o intuito de aumentar a disponibilidade dos equipamentos. Assim surgiu a Engenharia de Confiabilidade, funo responsvel por manter o parque fabril com uma disponibilidade maior possvel. Para garantir a disponibilidade de sistemas, crticas ou no, devemos possuir sistemas altamente confiveis. O custo de implantao de hardware no projeto de redes e servidores importante nesta fase, onde o hardware de melhor qualidade demanda uma maior disponibilidade. Redundncias devero atuar em conjunto para aumentar o grau de confiabilidade do sistema como um todo.

HARDWARE DE SERVIDORESPROCESSADORO processador um componente importante no desempenho geral de um servidor. Os processadores para servidor devem oferecem desempenho e eficincia no uso de energia que permitem implementaes de todos os tamanhos.Em servidores dominam essencialmente duas tecnologias de processador:RISC(Reduced Instruction Set Computer ou Computador com um Conjunto Reduzido de Instrues) - arquitetura decomputadores que favorece um conjunto simples e pequeno de instrues que levam aproximadamente a mesma quantidade de tempo para serem executadas.

Os processadores baseados em RISC no tm micro-programao, as instrues so executadas diretamente pelo hardware. Como caracterstica, esta arquitetura, alm de no ter micro cdigo, tem o conjunto de instrues reduzido, bem como baixo nvel de complexidade.A idia foi inspirada pela descoberta de que muitas das caractersticas includas na arquitetura tradicional de processadores para ganho de desempenho foram ignoradas pelos programas que foram executados neles.Mas o desempenho do processador em relao memria que ele acessava era crescente. Isto resultou num nmero de tcnicas para otimizao do processo dentro do processador, enquanto ao mesmo tempo tentando reduzir o nmero total de acessos memria.Caracterizao da arquitetura RISC:Conjunto reduzido e simples de instrues;

Formatos simples e regulares de instrues;

Operandos sempre emregistros;

Modos simples de endereamento memria

Uma operao elementar por ciclo mquina;

CISC(Complex Instruction Set Computer - Computador com um Conjunto Complexo de Instrues) - um uma linha de arquitetura de processadores capaz de executar centenas de instrues complexas diferentes sendo, assim, extremamente verstil. Exemplos de processadores CISC so os 386 e os 486 da Intel.

Os processadores baseados na computao de conjunto de instrues complexas contm micro programao, ou seja, um conjunto de cdigos de instrues que so gravados no processador, permitindo-lhe receber as instrues dos programas e execut-las.Seriam como quebrar estas instrues, j em baixo nvel, em diversas instrues mais prximas do hardware (as instrues contidas no micro cdigo do processador). Como caracterstica marcante esta arquitetura contm um conjunto grande de instrues, a maioria deles em um elevado grau de complexidade.Examinando do ponto de vista um pouco mais prtico, a vantagem da arquitetura CISC que j temos muitas das instrues guardadas no prprio processador, o que facilita o trabalho dos programadores de linguagem de mquina; disponibilizando, assim, praticamente todas as instrues que sero usadas em seus programas. Os processadores CISC tm a vantagem de reduzir o tamanho do cdigo executvel por j possurem muito do cdigo comum em vrios programas, em forma de uma nica instruo.Porm, do ponto de vista da performance, o CISC tm algumas desvantagens em relao ao RISC, entre elas a impossibilidade de se alterar alguma instruo composta para se melhorar performance. O cdigo equivalente s instrues compostas do CISC pode ser escrito no RISC da forma desejada, usando um conjunto de instrues simples, da maneira que mais se adequar. Sendo assim, existe uma disputa entre tamanho do cdigo X desempenho.Hoje temos processadores altamente hbridos, com caractersticas de CISC e RISC que se adqem as mais variadas necessidades de processamento e desempenho geral.PROCESSADORES INTELA seguir alguns modelos de processador da Intel usado em servidores.

PENTIUM IV

Usado em Servidores de baixo desempenho, em servios que no demandam grande exigncia de performance ou disponibilidade. o processador mais vendido, graas ao seu grande desempenho em 'quase tudo'. Mas no o campeo de velocidade, sendo ultrapassado em vrias tarefas pelo Athlon da AMD. Mas, por contar com freqncias maiores, aparece como o lder em desempenho para aplicaes de clientes. Seu uso em servidores deve ser mensurado em relao questo custo benefcio.

INTEL XEON

Processador fabricado pela Intelpara uso em Servidores. Servidores baseados em processadores Xeon so usados em sistemas de alto desempenho ou de misso crtica. projetado para aplicaes profissionais e seu alto preo o coloca em um patamar diferente dos demais. Mesmo gabinetes e placas me especiais para ele so necessrias. Sua principal caracterstica a existncia de trs nveis de memria cache: uma memria relativamente pequena - de nvel de execuo, uma de segundo nvel - maior que a primeira, e uma de terceiro nvel, bem maior que as outras duas. Isto confere uma alta velocidade na execuo de tarefas, tornando-o ideal para atividades que exigem poder extremo do processador.Outra caracterstica interessante sua capacidade e facilidade de ser integrado a sistemas com multiprocessadores, ou seja, com vrios processadores. J foram construdos supercomputadores com centenas de circuitos Xeon integrados. Portanto, embora seu custo seja inibidor, para grandes tarefas ele talvez seja a escolha ideal.Na prxima imagem sistema de encaixe de um processador XEON em uma placa me: atravs do socket (repare a chapa de metal usada no travamento do processador)

INTEL CORE 2 DUO

O Intel Core 2 Duo usado hoje como o sucessor do Pentium IV. Seu desempenho com sistema de 2 ncleos deprocessamento o torna indicado para servidores de mdio porte.Tem como caracterstica a capacidade de Execuo dinmica ampla, que permite mais instrues por ciclo do clock, para reduzir o tempo de execuo e o consumo de energia. Foi desenvolvido para propiciar mais desempenho com reduo no consumo de energia e aumento de desempenho do sistema pela otimizao do uso da banda de dados disponvel.Conta tambm com um sistema de Cache inteligente que oferece um subsistema de cache mais eficiente e com mais desempenho.MEMRIAA memria outro elemento que define o uso e desempenho de um servidor. Existem servios de rede extremamente exigentes com relao memria disponvel em um servidor de rede. Alm disto, sistemas operacionais de rede como Linux eWindows 2003 Server costumam ser bem exigentes com relao a este quesito.Como que sabemos quando um servidor necessita de mais memria?. Se a atividade relacionada com a rede como a impresso, emails, aplicaes partilhadas, esto lentas, ento os clientes da rede provavelmente comunicaro esse fato ao administrador de sistema. Aqui esto algumas estratgias proativas que podem ser utilizadas para saber se um servidor tem memria suficiente ou no:Monitorizar a atividade do disco do servidor. Se o servidor estiver constantemente a ler do disco poder ser necessria mais memria. A maior parte dos servidores tem utilitrios para monitorizar a atividade da CPU, memria e disco.

Que funes so desempenhadas pelo servidor (aplicaes, comunicao, acessoremoto, email, internet, ficheiros, multimdia, impresso, base de dados)? Uns servidores retm uma quantidade enorme de informao na memria enquanto outros processam a informao de forma seqencial. Por exemplo, um servidor tpico de base de dados processa uma grande quantidade de informao; com mais memria, esse servidor provavelmente iria ser mais rpido pois poderia conter mais registros em memria tornando as procuras mais rpidas. Um servidor de ficheiros, por outro lado, corre de forma mais eficiente com menos memria porque a sua funo primria transferir ficheiros e no processar informao.

Que sistema operacional utilizado pelo servidor? Cada sistema gere a memria de maneira diferente. Por exemplo, um sistema operacional de rede como Novell gere a memria de maneira muito diversa do Windows 2003 que orientado para a aplicao. A interface mais elaborada do Windows 2003 requer mais memria.

Quantos usurios acessam o servidor em simultneo? A maior parte dos servidores tem como projetoum suporte para um determinado nmero de clientes de cada vez. Testes recentes revelam que o nmero de clientes concorrentes proporcional quantidade de memria disponvel no servidor.

A memria e o processador afetam o desempenho do servidor de formadiferente, mas eles trabalham lado a lado. Adicionar memria permite tratar mais informao de cada vez enquanto que adicionar processadores permite que a informao seja processada mais depressa. Assim, se adicionar mais processadores ao sistema, a memria adicional permitir que os processadores operem a todo o vapor.

Porque as configuraes dos servidores envolvem inmeras variveis, no fcil de fazer recomendaes precisas no que diz respeito memria. Mas uma tabela possvel, para instalar um sistema operacional apresentada a seguir:SISTEMA OPERACIONALMEMRIA RAM

WINDOWS 2000 SERVER256 MB

WINDOWS 2003 SERVER1 GB

WINDOWS 2008 SERVER2 GB

LINUX UBUNTU SERVER1 GB

MAC OSX SERVER2 GB

SUN SOLARIS UNIX4 GB

FREE BSD1 GB

Gasto de memriabaseado em servios de rede:

Tipos de Memria mais usadosDRAM:estas memrias trabalham sincronizadas ao barramento local do computador e suas freqncias normalmente so as mesmas do FSB (curiosamente, depois que criaram a sincronizao, alguns chipsets permitiram a possibilidade de trabalho no modo assncrono tambm). Estas memrias so normalmente conhecidas por sua freqncia de operao: PC66. PC100 e PC133.DDR-SDRAM:trabalham sincronizadas tambm, mas ao invs de enviar apenas um lote de dados por ciclo de transmisso, estas memrias enviam dois lotes de dados, duplicando a performance da memria. DDR a abreviao de Double Data Rate que significa justamente taxa de transmisso duplicada. Hoje so vendidas memria do tipo DDR-DIMM (168) I eDDR-DIMM II(184).DIMM (Dual In-Line Memory):o mdulo deste tipo bem maior do que os mdulos SIMM. Outra diferena que os contatos existentes em um lado do mdulo so diferentes dos contatos da outra face (o que explica o nome). Este formato tambm dividido em duas classes. Temos os mdulos DIMM-168 e DIMM-184. O nmero indica o nmero de vias. Os mdulos DIMM-168 surgiram com os Pentium e mdulos DIMM-184 surgiram com a adoo da tecnologia DDR.

RIMM (Rambus In-Line Memory): o mdulo utilizado para a construo de matrizes de memria que utilizam a tecnologia RAMBUS. Ele composto por 192 pinos e suas dimenses so idnticas s dos mdulos DIMM.

A memria RIMM a preferida para servidores, porm devido ao seu elevado custo vem sendo largamente substituda em prol das memrias DDR-DIMM-184, mas baratas e hoje de excelente desempenho, porm no to robustas em construo quanto a RAMBUS.DISCO RGIDOUm disco rgido outro componente que tambm afeta o desempenmho de um servidor. Quanto melhor sua construo, melhor ser o desempenho geral dosistema. Hoje existem diversas tecnologias de disco rgido no mercado.

ATA -um acrnimo para a expresso inglesa Advanced Technology Attachment, um padro para interligar dispositivos de armazenamento, como discos rgidos e drives de CD-ROMs, no interior de computadores pessoais. A evoluo do padro fez com que se reunissem em si vrias tecnologias antecessoras, como IDE, ATAPI e UDMA. Com a introduo do Serial ATA em 2003, o padro ATA original foi retroactivamente renomeado para Parallel ATA (ATA Paralelo, ou PATA).Este padro apenas suporta cabos at 19 polegadas (450 mm), embora possam ser adquiridos cabos de maior comprimento, e a forma menos dispendiosa e mais comum para construo de interfces de disco.

O ATA foi progressivamente esbarrando em barreiras-limite da quantidade de dados que podia transferir. No entanto, a maioria seria suplantada por solues novos sistemas de endereamento e tcnicas de programao. Algumas destasbarreiras incluem: 504 MB, 8 GB, 32 GB e 137 GB. Vrias outras barreiras deveram-se a ms concepes de drivers e camadas de entrada/sada nos sistemas operacionais. Inclusive, as barreiras enunciadas surgiram devido a implementaes da BIOS muito fracas,o que se compreende j que a evoluo dos discos entre o intervalo 1GB-8GB se dava de forma muito lenta, pelo que no era pouco razovel pensar que esse limite no seria excedido durante o tempo de vida da controladora. Hoje entretanto no so vendidos discos rgidos ATA maiores que 80 GB e mesmos estes so dificeis de serem encontrados. Logo estamos encaminhando para um rpido abandono desta tecnologia em prol de solues melhores, sobretudo para servidores de rede.SERIAL ATA -acrnimo para Serial Advanced Technology Attachment) uma tecnologia de transferncia de dados entre um computador e dispositivos de armazenamento em massa (mass storage devices) como unidades de disco rgido e drives pticos. o sucessor da tecnologia ATA (acrnimo de AdvancedTechnology Attachment tambm conhecido como IDE ou Integrated Drive Electronics) que foi renomeada para PATA (Parallel ATA) para se diferenciar de SATA. Diferentemente dos discos rgidos IDE, que transmitem os dados atravs de cabos de quarenta ou oitentafios paralelos, o que resulta num cabo enorme, os discos rgidos SATA transferem os dados em srie. Os cabos Serial ATA so formados por dois pares de fios (um par para transmisso e outro par para recepo) usando transmisso diferencial, e mais trs fiosterra, totalizando 7 fios, o que permite usar cabos com menor dimetro que no interferem na ventilao do gabinete.As principais vantagens sobre a interface PATA, em relao a rapidez em transferir os dados, cuja habilidade remover ou acrescentardispositivos enquanto a operao (hot swapping) de cabos mais finos permite o resfriamento de ar mais eficientemente e, uma operao mais confivel, com dados controlados vigorosamente. Designado como um sucessor para o padro ATA o qual eventualmente se espera substituir a tecnologia mais antiga (PATA). Hoje indicado para uso em servidores e desktops, devido ao excelente desempenho e construo robusta, alm de facilitar o escalonamento.SATA uma arquitetura ponto a ponto. A ligao direta entre ocontrolador e o dispositivo de armazenamento. Em um PC moderno, o controlador SATA normalmente encontrado na placa-me, ou instalado em um slot PCI. Alguns controladores SATA podem ter mltiplas portas SATA e pode ser ligado a vrios dispositivos de armazenamento. H tambm o expansor de porta que possibilita que os dispositivos de mltiplo armazenamento sejam conectados a uma nica porta do controlador SATA.SCSI -(pronuncia-se "scuzi"), sigla de Small Computer System Interface, uma tecnologia que permite ao usurio conectar uma larga gama de perifricos, tais como discos rgidos, unidades CD-ROM, impressoras e scanners. Caractersticas fsicas e eltricas de uma interface de entrada e sada (E/S) projetadas para se conectarem e se comunicarem com dispositivos perifricos so definidas pelo SCSI.Existe uma grande variedade de padres de dispositivos SCSI, sendo que estes inicialmente usavam interfaces paralelas. Alguns exemplos:SCSI-1 (barramento de 8 bits, clock de 5 MHz e taxa de transferncia de 5MB/s),

Ultra SCSI (barramento de 8 bits, clock de 20 MHz e taxa de transferncia de 20 MB/s)

Ultra-320 SCSI (barramento de 16 bits, clock de 80 MHz DDR e taxa de transferncia de 320 MB/s).

SCSI desbalanceado e o diferencial so eletricamente diferentes: voc no pode conectar dispositivos e terminadores nos dois. Infelizmente, no possvel diferenciar um do outro s olhando. SCSI desbalanceado, a forma mais comum do SCSI, conduz suas transmisses em um nico fio. A maior desvantagem do SCSI desbalanceado o rudo, sinais eltricos aleatrios gerados por componentes de circuito ou por distrbios naturais que causam corrupo e erro nos dados. O SCSI diferencial conduz sinais em dois fios.Para que um dispositivo SCSI funcione em seu computador necessrio ter uma equipamento que realize a interface entre a mquina e o hardware SCSI. Essa interface chamada de Host Adapter.O mximo de conexes permitidas no padro SCSI so de15 dispositivosque so identificados por um cdigo binrio, chamado ID SCSI. S permitido a transmisso entre dois dispositivos ao mesmo tempo.Devido ao excepcional desempenho, SCSI a escolha ideal para quem deseja confiabilidade e desempenho em termos de disco rgido, sendo portanto seu uso indicado principalmente em servidores de alta disponibnilidade.RAIDRedundant Array of Independent Drives (ou Disks),tambm denominado Redundant Array of Inexpensive Drives ou mais conhecido como simplesmente RAID ou ainda em portugus: Conjunto Redundante de Discos Independentes outambm Conjunto Redundante de Discos Econmicos, um meio de se criar um sub-sistema de armazenamento composta por vrios discos individuais, com a finalidade de ganhar segurana e desempenho. A primeira idia de RAID foi desenvolvida pela IBM em 1978, para melhorar a confiabilidade e segurana de sistemas atravs de redundncia.Popularmente, RAID seriam dois ou mais discos (por exemplo, HD ou disco rgido) trabalhando simultaneamente para um mesmo fim, por exemplo, citando o exemplo de RAID-1 logo abaixo, serviria como um espelhamento simples, rpido e confivel entre dois discos, para fazer o backup de um disco em outro. Apesar do RAID oferecer segurana e confiabilidade na adio de redundncia e evitar falhas dos discos, o RAID no protege contra falhas de energia ou erros de operao. Falhas de energia, cdigo errado de kernel ou erros operacionais podem danificar os dados de forma irrecuperveis.Vantagens:Ganho de desempenho no acesso.

Redundncia em caso de falha em um dos discos.

Uso mltiplo de vrias unidades de discos.

Facilidade em recuperao de contedo "perdido".

RAID 0- uma simples concatenao de parties para criar uma grande partio virtual. Isto possvel se existirem vrias unidades pequenas, com as quais o administrador pode criaruma nica e grande partio. Esta concatenao no oferece redundncia, e de fato diminui a confiabilidade total: se qualquer um dos discos falhar, a partio combinada falha.Geralmente usada para estender o tamanho total de um volume.

RAID 01- RAID 1 o nvel de RAID que implementa o espelhamento de disco, tambm conhecido como mirror. Para esta implementao so necessrios no mnimo dois discos. O funcionamento deste nvel simples: todos os dados so gravados em dois discos diferentes; se um disco falhar ou for removido, os dados preservados no outro disco permitem a no descontinuidade da operao do sistema.om o RAID 1 consegue-se duplicar o desempenho na leitura de informao, pois as operaes de leitura podem ser repartidas pelos dois discos.

RAID 1 oferece alta disponibilidade de dados, porque no mnimo dois grupos completos so armazenados. Conectando os discos primrios e os discos espelhados em controladoras separadas, pode-se aumentar a tolerncia a falhas pela eliminao dacontroladora como ponto nico de falha.Vantagens:Caso algum setor de um dos discos venha a falhar, basta recuperar o setor defeituoso copiando os arquivos contidos do segundo disco.

Segurana nos dados (com relao a possveis defeitos que possam ocorrerno HD).

Desvantagens:Custo relativamente alto se comparado ao RAID 0.

Ocorre aumento no tempo de escrita.

No usado paridade

SumrioSERVIDORES E CLIENTES2ARQUITETURA CLIENTE/SERVIDOR3Cliente Magro (thin client)5Cliente gordo (Fat Client)6VANTAGENS DA ARQUITETURA CLIENTE/SERVIDOR7ARQUITETURA PEER-TO-PEER (PONTO A PONTO)7PRINCPIOS NA IMPLANTAO DE SERVIDORES8HARDWARE DE SERVIDORES14PROCESSADOR14PROCESSADORES INTEL15PENTIUM IV15INTEL XEON16INTELCORE 2 DUO17MEMRIA17Tipos de Memria mais usados19DISCO RGIDO20RAID23