Guia de Estudos - Unidade 8

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Unidade de Estudo 8

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Unidade de Estudo 8

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86 Marlus Humberto Geronasso

ORIENTAÇÕES DA UNIDADE DE ESTUDO 8 ARTIgO DE OpINIãO

OBJETIVOS

Permitir aos acadêmicos o pleno desenvolvimento do Artigo de Opinião por meio da prática e da reescrita de textos já publicados.

Influenciar a confecção de artigos de opinião relativos ao curso de graduação no qual está matriculado.

CONTEÚDOS DA UNIDADE

Exposição sobre o Artigo de Opinião com viés acadêmico com base nas publicações da FAE – Centro Universitário, o que aprofundaremos na Unidade 9 como continuidade da unidade atual .

Textos de apoio como exemplo para a consecução de Artigos de Opinião por estabelecerem polêmicas quanto ao emblemático fato do “11 de setembro de 2001”.

MATERIAIS DISpONÍVEIS

1. Guia de estudos (Unidade 8).

2. Textos para leitura, disponíveis no AVA.

ATIVIDADES pREVISTAS

1. Resolução dos exercícios de fixação propostos na unidade.

2. Uma Atividade Avaliativa, no valor de cinco décimos (0,5) disponível no AVA.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA

1. Para total compreensão da Unidade, é obrigatória a leitura do livro indicado no decorrer da Unidade de Estudos.

2. Em seguida, desenvolva os exercícios de fixação da Unidade para aprimorar seu aprendizado. Utilize a sala virtual para comentar e discutir com os colegas de curso ou com o Tutor da disciplina sobre as atividades, contribuir com assuntos e casos pertinentes ao assunto da Unidade e esclarecer dúvidas.

3. Para conclusão dessa Unidade de Estudos, faz-se necessário que você acesse o AVA e realize uma atividade avaliativa.

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Leitura e Produção de Textos 87

UNIDADE DE ESTUDO 8 ARTIgO DE OpINIãO

Para produzir um bom artigo de opinião é importante seguir algumas orientações.

▪ Após a leitura de vários pontos de vista sobre o assunto em questão, destaque os argumentos que se identificaram como essenciais. Certamente serão úteis para fundamentar o ponto de vista escolhido.

▪ Ao compor o texto, é fundamental levar em consideração o interlocutor, ou seja, quem lerá a produção. Nesse sentido, a linguagem deve ser adequada ao gênero e ao perfil do público leitor.

▪ Escolha os argumentos, entre os que se destacaram, os que efetivamente podem fundamentar a ideia principal do texto de modo mais consciente e os desenvolva.

▪ Nesse sentido também é significativo refletir sobre o enunciado capaz de expressar a ideia principal que pretende defender.

▪ Acompanhando tal desenvolvimento da melhor forma possível, observa-se a necessidade de uma conclusão do texto. Para tanto é significativo retomar o que foi exposto, ou confirmar a ideia principal, além de fazer uma citação de algum escritor o que se configura em argumento de autoridade. Um nome de notório saber na área relativa ao tema debatido.

▪ A criação de um título que desperte o interesse e a curiosidade do leitor se configura em elemento essencial.

▪ Formate seu texto em colunas e coloque entre elas uma chamada (um importante e pequeno trecho do seu texto).

▪ Após o desfecho desse processo, como sugestão vale a pena reler o texto observando se nele há um posicionamento claro sobre o tema; se a ideia é fundamentada em argumentos concretos e se estão bem desenvolvidos. Da mesma forma se a linguagem está adequada ao gênero; se o texto apresenta título e se é elucidativo e por fim cabe a observação do texto como um todo, sendo persuasivo e consistente.

Diante de tais orientações, observemos um texto opinativo sobre este evento infeliz para a história da humanidade denominado como 11 de setembro. Ressalve-se que tal acontecimento gerou inúmeras teses sobre verdades ou mentiras acerca do mesmo. Todavia, algo permanece como indiscutível a morte de milhares de inocentes. Vítimas cruéis da estupidez de alguém ou de muitos, o que é mais pertinente. Portanto, sob hipótese alguma tomaremos partido em tais polêmicas, porém tendo como base o texto a seguir que assume um posicionamento inequívoco, observaremos o mesmo para uma reflexão. Leiamos o mesmo que manifesta claramente a sua opinião.

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Marlus Humberto Geronasso88

11 de Setembro, as Mentiras Que Vem daquele “Escombro”

Nelo de Carvalho

Sobre o 11 de Setembro, triste aniversário que mudou a história de países e nações.Tenho a impressão que alguns fatos ao meu redor me tornam um homem solitário. Acredito ser uma questão cultural de minha parte. Babaquice, essa de ver aquilo, dois aviões penetrando naqueles dois edifícios, e achar que era uma Terceira Guerra Mundial. Eu, e milhões, não pensamos nada disso! Desde o primeiro momento supus que era mesmo um atentado terrorista. Algo condenável e com gesto de vingança, de quem no passado, ou mesmo no presente, de maneira direta ou indireta foi vítima de alguma atrocidade vinda dos governantes e decisões loucas, destes, daquele país agora também vítima das imprudências de seus políticos.

As vítimas do 11 de setembro podem ver entre os seus carrascos a sucessão de governantes e a infernal política externa do país a que nos referimos, que define o modo de existência terrorista da própria nação americana no meio de todas as outras nações.

Merecedores ou não, diga-se, que a ação, ainda que tenha custado vidas de pessoas inocentes, é o produto de todo terrorismo que o governo americano espalhou e vem espalhando mundo a fora ao longo da sua HISTÓRIA, porca e miserável, preenchida de mentiras e enganos. Acaso não é terrorismo invadir e agredir países usando argumentos e justificações absurdas? Não é acaso terrorismo promover golpes de estados, financiar e apoiar ditadores? E os milhões de vietnamitas e coreanos que morreram em suas terras para expulsar um invasor. Qual a culpa que essa gente teve para serem invadidos? Não foi um ato terrorista a morte de todos eles?

E a Bomba Atômica sobre Nagasaki e Hiroshima não foi acaso um ato de terrorismo que matou mais de 800 mil pessoas? E as aventuras do Senhor Henry Kissinger, protagonizando Guerras no continente africano, na Ásia, na América Latina e mundo afora. O que será? Tudo isso são atos de terrorismo que os fanáticos pelo estilo de vida americana e a propaganda que aquele país lança por encima dos seus serviçais, assim como os ignorantes, mundo afora não conseguem enxergar.

A homenagem sobre as desgraças do 11 de setembro transformou-se num culto à ignorância. E ultrapassa o que há de mais insensato quando se trata de condenar, elogiar e buscar culpados, vítimas e vitimados, e até as supostas causas que provocaram aquela desgraça.

Nunca a inocência americana, diante dos fatos, foi tão alardeada. É como se a vida só existisse naquele país. É como se, além disso, a fase mais evolutiva desse estado da matéria, só existisse naquele território. E mais, é como se a dignidade e a inteligência humana, produto de milhões de anos de evolução, só residisse num país chamado de América. E, finalmente, a impressão que se tem é de que a civilização humana começa e termina na América.

Dá para notar que o mundo foi consumido e engolido pela mentira. E as vítimas habituais desse último fenômeno não têm dúvidas: América deve se vingar e exercer todo o seu poder diante daqueles que ousam contrariar o que, agora, se convencionou em chamar de luta sem fim contra o terror. E os que durante toda a sua existência viviam em cima do muro lançam-se com a fé cega na crença de que todos agora, qualquer um, podemos ser culpados se não compactuarmos com aquele estilo de vingança que o Tio Sam tem oferecido ao mundo.

Poucos, mas poucos mesmos, sobram para que um dia possam contar a história do quanto fomos e estamos sendo enganados. Conclusão: a arma mais mortífera, que tanto se assustou cidadãos inteiros em todas as partes do mundo e os confins destes, não são os misses nucleares apontados nas direções onde se acreditava que saía o perigo contra aquela nação, agora de inocentes e vítimas daqueles que não amam a “democracia”. Mas sim, esta arma: é a mentira!

É simples! Se um dia alguém previu a impossibilidade de sobrevivência diante das primeiras, quem sobreviverá diante de tanta mentira?

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As “torres gêmeas” do World Trade Center, em Nova Iorque, antes do ataque terrorista de 11 de setembro de 2001. (infopédia)

O texto é inquietante, sobretudo para os que concordam e também para os que discordam dos argumentos descritos. Assim é um texto de opinião, serve como base para discussões, teses, contra-argumentos e outras manifestações orais ou escritas.

Deve-se inevitavelmente refletir sobre a origem do autor e seus possíveis interesses ao manifestar as suas opiniões de forma tão contundente. O Sr. Nelo de Carvalho, ao externar seu ponto de vista por intermédio de um texto de opinião o constrói bem, fundamenta sua tese, aprofunda o debate quanto à temática ou apenas recorre a retóricas de confronto ante à histórica relevância dos Estados Unidos no século XX?

Essas observações devem ser respondidas por você acadêmico/acadêmica, pois diante de textos opinativos cabe também a nossa opinião. Eis a tarefa a ser concluída no exercício da escrita de opinião que pode ser publicada em jornais ou revistas.

Ataque terrorista aos EUA (11 de setembro de 2001)

A 11 de setembro de 2001, entre as oito e as dez da manhã, os Estados Unidos da América sofreram o maior ataque terrorista de sempre. Dois aviões de passageiros foram desviados da sua rota normal e colidiram intencionalmente com as duas torres do World Trade Center em Nova Iorque. As explosões e consequentes incêndios provocaram graves danos nos arranha-céus que desabaram num curto espaço de tempo. Mais tarde, como consequência do desabamento das torres, outro edifício ruiu. Para além destes dois aviões, um terceiro avião foi também desviado da sua rota indo embater no Pentágono em Washington.

A colisão provocou uma forte explosão e uma parte considerável do edifício ficou danificada. Um outro avião foi também desviado mas acabou por se despenhar sem atingir o seu objetivo.

Esse atentado causou sérios prejuízos financeiros a nível nacional e mundial e, principalmente, a perda de um grande número de vidas humanas, aproximadamente 6000 mortos.

Os aviões desviados efetuavam voos comerciais na altura em que tudo sucedeu, tanto os passageiros como a tripulação foram dominados pelos terroristas e transformados em vítimas mortais aquando dos embates.

O governo norte-americano iniciou de imediato a busca dos autores do atentado, bem como dos grupos a que se encontravam ligados. Para isso, contou também com a ajuda internacional. Lançou uma campanha anti-terrorismo, dando início à operação “Justiça Infinita”.

Ataque terrorista aos EUA (11 de setembro de 2001). In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011.

[Consult. 2011-09-18].

Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$ataque-terrorista-aos-eua-(11-de-setembro-de>.

Outro assunto em voga é o mais abrangente exame de seleção do país, o ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio. Para tanto, separo um Artigo de Opinião publicado no jornal Gazeta do Povo. Trata-se de um texto deste autor que serve para sua reflexão sobre a opinião de um educador. Leia e reflita!

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A QUEM SERVE O NOVO ENEM?

Gazeta do Povo - 08.04.2009

Este mês de abril tem reservado inquietações para estudantes e professores, sobretudo àqueles que concluem ou já concluíram o ensino médio e pretendem realizar a prova anual do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou mesmo um vestibular em uma universidade federal – no Paraná, UFPR e UTFPR.

O fato alarmante é a proposta de unificação dos processos seletivos das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes). Efetivamente, a criação de uma prova única – o novo Enem –, que serviria como avaliação para o acesso à universidade.

Segundo o documento que contém a proposta, a ideia é permitir as 55 Ifes potenciais ganhos de um processo unificado de seleção e a possibilidade concreta de que a nova prova única “acene para a reestruração de currículos no ensino médio”.

Isso traz a quem está na “trilha” perturbações, porque o ano letivo já teve início e as projeções também, uma vez que os alunos começaram o 2009 com a programação de aulas, escolha do curso superior, já realizada pela maioria dos estudantes, além de inscrições nos concursos vestibulares e na prova do Enem, que é uma testagem relevante.

Nascido em 1998, sob a tutela do presidente Fernando Henrique e de seu ministro, atual secretário da educação de São Paulo, Paulo Renato Souza, o Enem preconizava a mudança gradativa, por habilidades e competências, das orientações curriculares de todo o ensino médio. A prova mostrou, por meio das suas 63 questões, o uso prático das 21 habilidades que poderiam servir como modelo para as universidades e em consequência para as secretarias de educação dos estados. Porém, isso não aconteceu. A adesão existiu, todavia, em tímida escala.

O documento entregue à Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Supeiro (Andifes) apresenta isso, pois deixa bem claro que as universidades, mesmo não querendo, pautam o ensino médio brasileiro. O que é lógico, uma vez que o estudante, além da propalada “preparação para vida”, precisa também de orientação para o vestibular. Não há vagas públicas para todos e obviamente os melhores preparados tendem a conquistá-las.

O Enem sobreviveu à gestão de Cristovam Buarque, no início do governo Luis , à de Tarso Genro, mais adiante, e agora convive com Fernando Haddad, no segundo mandato do presidente de honra do PT. Nesse período, a prova mudou pouco, embora se tenha percebido em 2007 uma facilidade enorme, o que proporcionou aumento geral de notas. O reverso da moeda se deu em 2008, com um exame mais equilibrado na área de exatas e equívocos nas ciências humanas. Conclusão: notas mais baixas.

E agora fala-se no novo Enem, misterioso e desafiador. O primeiro termo, o do mistério se deve à ausência, proposital ou não, de esclarecimentos práticos para os estudantes. Serão 200 questões em dois dias. Quais dias? Sábado e domingo? Se for assim, uma questão delicada paira no ar e precisa de resolução. E os adventistas, que por força da compreensão religiosa não atuam em quaisquer atividades com a luz do sol do sétimo dia? É o caso de se pensar em uma prova especial. Todavia, o que incomoda mesmo é entender que estudantes, hoje mais de 8 milhões concluindo o ensino médio, sem mencionar a porcentagem egressos, submeter-se-ão a dois dias de prova e a 200 questões. Linguagens, códigos e suas tecnologias: 50 questões, possivelmente envolvendo Língua Portuguesa, Literatura e Língua Estrangeira Moderna – Inglês é o que está na proposta. O estudante poderá optar pelo Espanhol? Na sequência surgem as Ciências Humanas e as suas tecnologias, com História, Geografia e só. Ou necessariamente as valorosas Filosofia e Sociologia serão abordadas? Se essas disciplinas não constarem da prova, o retrocesso será grande e o descumprimento à própria legislação do MEC também. Outro “buraco negro”! Em tempo, vale ressaltar a existência de uma redação, registrada no texto

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do INEP/MEC, para o primeiro dia. Algo muito especial! Viva o uso de água mineral!

No segundo e último dia, 50 questões para as Ciências da Natureza e as suas tecnologias, certamente Biologia e Química e o final de tudo com a Matemática e as suas tecnologias, apresentando provavelmente a Matemática que pode vir solitária ou acompanhada da Física, que também é Ciência da Natureza. Quantas surpresas! Pensando na maior delas, pergunto: qual será o tempo dos estudantes para a execução de tais provas? Se forem 5 horas de prova, teremos 3 minutos por questão, sem contar o tempo da “gabaritagem”. Se forem 6 horas, 3,6 minutos por questão, sem gabarito. Ler todo o enunciado, refletir e escolher a,b,c,d,e em pouco mais do que três minutos. Muito esforço!

Com esse barulho, certamente o novo Enem será indiscutivelmente uma avaliação de esforço físico primorosa e declaradamente fadada a mudar no próximo governo, inclusive sob a batuta de um antigo maestro. Quem viver verá, até lá seguem as cobaias, melhor dizendo os alunos e o seu futuro.

Professor Marlus Humberto Geronasso – Coordenador do projeto EUREKA pela Paraná Educativa, Consultor educacional da SEED – Secretaria de Estado da Educação do Paraná.

Concluída sua leitura até esse momento e realizadas todas as atividades propostas, acesse o AVA e realize o download da lista de exercícios de fixação disponível.

Ao resolver seus exercícios, caso apareçam dúvidas, interaja com seus colegas e procure estimulá-los a também resolver os exercícios para poderem trocar experiências. Se necessário, contate o tutor da disciplina. Ele poderá lhe dar esclarecimentos quanto ao conteúdo.

Como leitura obrigatória referente a essa Unidade, indico:

FARACO, Carlos A. E TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. 9. ed. São Paulo: Vozes, 2005.

Concluídas as nossas atividades, encaminhamos as seguintes sugestões em filmografia. Esses títulos podem aprimorar a sua disposição pela escrita.

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Fahrenheit 11 de Setembro

Título original: (Fahrenheit 9/11)

Lançamento: 2004 (EUA)

Direção: Michael Moore

Atores: Michael Moore.

Duração: 116 min

Gênero: Documentário

Voo United 93

Título original: (United 93)

Lançamento: 2006 (França, EUA, Inglaterra)

Direção: Paul Greengrass

Atores: Christian Clemenson, Trish Gates, Polly Adams, Cheyenne Jackson.

Duração: 111 min

Gênero: Drama

Como leitura complementar, sugiro que utilize-se de:

ABAURRE, Maria L. Produção de texto: interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2008.

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Ao final desta unidade, o acadêmico deve ter a clareza da opinião manifestada de forma escrita e publicada nos respectivos veículos de comunicação e o quão importante é a construção de uma tese a partir de argumentos concretos e de autoridade. Nesse sentido, a leitura reflexiva dos textos da unidade, sobretudo acerca do episódio 11 de setembro, é essencial para formar também uma opinião a fim de escrever um texto.

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