Guia do Estudante 2014.15 - IPT

eestudante2014-15

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR

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201

4CONSTRÓI

O TEU FUTURO!

POLITÉCNICO DE TOMAR, A TUA ESCOLHA.

Ficha Técnica

TítuloGuia do Estudante

Datamaio 2014

AutoriaInstituto Politécnico de Tomar

Design e ConteúdosGabinete de Comunicação e Imagem

3

ipt . índice

Contactos 04

Códigos das escolas e das licenciaturas 09

Acesso ao Ensino Superior . perguntas frequentes 11

Instituto Politécnico de Tomar 14

Gabinete de Acesso ao Ensino Superior 15

Acesso ao Ensino Superior . calendários . candidaturas online 17

Gabinete de Apoio ao Estudante 25

Serviços de Ação Social 26

Gabinete de Relações lnternacionais 30

ESTT . Cursos

Artes Plásticas - Pintura e InterMédia 36

Conservação e Restauro 37

Design e Tecnologia das Artes Gráficas 38

Engenharia Civil 39

Engenharia Eletrotécnica e de Computadores 40

Engenharia Informática 41

Engenharia Química e Bioquímica 42

Fotografia 43

ESGT . Cursos

Auditoria e Fiscalidade 46

Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional 47

Gestão de Empresas 48

Gestão Turística e Cultural 50

ESTA . Cursos

Comunicação Social 54

Engenharia Mecânica 56

Tecnologias de Informação e Comunicação 58

Video e Cinema Documental 60

4

ipt . contactos

ipt . instituto politécnico de tomar

telf: +351 249 328 100 . fax: +351 249 328 186

email: [email protected] . www.ipt.pt

gaes . gabinete de acesso ao ensino superior

telf: +351 249 328 287 . fax: +351 249 328 186


gape . gabinete de apoio ao estudante

telf: +351 249 328 287 . fax: +351 249 328 186

email: [email protected] . www.gape.ipt.pt

sas . serviços de ação social

telf: +351 249 328 116 . fax: +351 249 328 109


gri . gabinete de relações internacionais

telf: +351 249 346 363 . fax: +351 249 346 366

email: [email protected] . www.gri.ipt.pt

sa . serviços académicos

telf: +351 249 328 107 . fax: +351 249 328 188


5

estt . escola superior de tecnologia de tomar

telf: +351 249 328 100

email: [email protected] . www.estt.ipt.pt

artes plásticas - pintura e intermédia

telf: +351 249 328 261 . fax: +351 249 328 181 . www.estt.ipt.pt

Diretor de Curso: Vitor Dinis Carita de Jesus . [email protected]

conservação e restauro


Diretor de Curso: Maria Teresa Ribeiro Pereira Desterro . [email protected]

design e tecnologia das artes gráficas


Diretor de Curso: Maria João Bom Mendes dos Santos . [email protected]

engenharia civil


Diretor de Curso: Cristina Margarida Rodrigues Costa . [email protected]

engenharia eletrotécnica e de computadores


Diretor de Curso: Manuel Fernando Martins de Barros . [email protected]

6

ipt . contactos

engenharia química e bioquímica


Diretor de Curso: Natércia Santos . [email protected]

fotografia


Diretor de Curso: Rui Manuel Domingos Gonçalves . [email protected]

auditoria e fiscalidade

telf: 249 328 121 . fax: 249 328 189 . www.esgt.ipt.pt

Diretor de Curso: Pedro Augusto Nogueira Marques . [email protected]

esgt . escola superior de gestão de tomar

telf: +351 249 328 100 . fax: +351 249 328 186

email: [email protected] . www.esgt.ipt.pt

engenharia informática


Diretor de Curso: José Manuel Palma Redes Ramos . [email protected]

7

gestão de empresas


Diretor de Curso: Luis António Antunes Francisco . [email protected]

gestão de recursos humanos e comportamento organizacional


Diretor de Curso: Maria Fernanda Pires Aparício . [email protected]

gestão turística e cultural


Diretor de Curso: Luís Manuel Mota dos Santos Figueira . [email protected]

8

ipt . contactos

engenharia mecânica

telf: 241 379 500 . fax: 241 361 175 . www.esta.ipt.pt

Diretor de Curso: Carlos Alexandre Campos Pais Coelho . [email protected]

tecnologias de informação e comunicação


Diretor de Curso: Henrique Carlos dos Santos Mora . [email protected]

comunicação social


Diretor de Curso: Hália Costa Santos . [email protected]

vídeo e cinema documental


Diretor de Curso: Gonçalo Leite Velho . [email protected]

esta . escola superior de tecnologia de abrantes

telf: 241 379 500

email: [email protected] . www.esta.ipt.pt

9

ipt . códigos das escolas e das licenciaturas

3242 - Escola Superior de Tecnologia de Tomar

9643 - Artes Plásticas - Pintura e InterMédia

9380 - Conservação e Restauro

9644 - Design e Tecnologia das Artes Gráficas

9089 - Engenharia Civil

9112 - Engenharia Eletrotécnica e de Computadores

9119 - Engenharia Informática

9184 - Engenharia Química e Bioquímica

9645 - Fotografia

3241 - Escola Superior de Gestão de Tomar

3242 - Escola Superior de Tecnologia de Tomar

3243 - Escola Superior de Tecnologia de Abrantes

CÓDIGOS DAS ESCOLAS DO IPT

3241 - Escola Superior de Gestão de Tomar

9638 - Auditoria e Fiscalidade

9152 - Gestão de Empresas

9640 - Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional

9641 - Gestão Turística e Cultural

CÓDIGOS DOS CURSOS DO IPT

10

3243 - Escola Superior de Tecnologia de Abrantes

9054 - Comunicação Social

9123 - Engenharia Mecânica

9250 - Tecnologias de Informação e Comunicação

9932 - Vídeo e Cinema Documental

ipt . códigos das escolas e das licenciaturas

Atenção

Este livro não dispensa a consulta de outras fontes de informação, nomeadamente o sítio do Acesso ao Ensino Superior, as páginas de internet das Instituições de Ensino Superior que mais te interessam e, claro, o Gabinete de Acesso ao ensino Superior do IPT está sempre disponível para esclarecer as tuas dúvidas.

11

QUAIS OS CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO QUE FACULTAM O INGRESSO NO ENSINO SUPERIORTodos os cursos do ensino secundário (12.º ano) e os cursos que a lei define

como equivalentes facultam o acesso ao ensino superior.

Assim, entre outros, dão acesso ao ensino superior, em igualdade de

circunstâncias:

• Cursos do ensino secundário (10.º, 11.º e 12.º anos - Decreto-Lei n.º

139/2012): cursos científico-humanísticos, tecnológicos, artísticos espe-

cializados, profissionais e do ensino recorrente

• Cursos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 74/2004: cursos científico-huma-

nísticos, tecnológicos, artísticos especializados, profissionais e do ensino

recorrente

• Cursos concluídos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 357/2007, de 29 de

outubro

• Cursos de educação e formação (CEF)

• Cursos de educação e formação de adultos (EFA)

• Cursos do ensino secundário (10.º, 11.º e 12.º anos - Decreto-Lei n.º

286/89): cursos gerais, cursos tecnológicos e artísticos especializados

• Cursos do 12.º ano da via de ensino

• Cursos do 12.º ano da via profissionalizante

• Cursos do ensino secundário recorrente por unidades/blocos capitalizáveis

• Cursos técnico-profissionais (diurnos e pós-laborais)

• Cursos de nível 3 do Sistema de Aprendizagem e outros cursos equiva-

lentes (atual nível 4 de qualificação) (Portaria n.º 1497/2008, de 19 de

dezembro)

• Cursos de nível 3 das escolas profissionais (planos de estudos não abran-

gidos pelo Decreto-Lei n.º 74/2004)

Podem ainda ingressar no ensino superior os adultos que concluam um Pro-

cesso de Reconhecimento Validação e Certificação de Competências (RVCC).

ipt . acesso ao ensino superior . perguntas frequentes

12

ipt . acesso ao ensino superior. perguntas frequentes

A titularidade de um curso do ensino secundário pode também ser obtida

através de equivalência de outras habilitações, nomeadamente estrangeiras.

Para obter informações acerca da equivalência de habilitações estrangeiras ao

ensino secundário português, os interessados devem dirigir-se a um estabe-

lecimento de ensino secundário público ou particular e cooperativo dotado de

autonomia pedagógica.

Para efeitos de acesso ao ensino superior, os emigrantes portugueses e seus fa-

miliares não carecem de equivalência ao ensino secundário português.

QUEM PODE INGRESSAR NO ENSINO SUPERIOR?Podem candidatar-se ao ingresso num determinado curso e instituição de en-

sino superior, em 2014 os estudantes que satisfaçam, cumulativamente, as se-

guintes condições:

• Ter aprovação num curso de ensino secundário ou habilitação legalmente

equivalente;

• Ter realizado, em 2012 e/ou 2013 e/ou 2014, as provas de ingresso exi-

gidas por esse curso, nesse estabelecimento e ter obtido nessas provas

uma classificação igual ou superior à classificação mínima fixada por essa

instituição;

• Satisfazer os pré-requisitos caso sejam exigidos para esse curso nesse

estabelecimento;

• Ter uma nota de candidatura igual ou superior ao valor mínimo fixado

pela instituição de ensino superior.

CONCURSOS ESPECIAIS DE ACESSO E INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR• São concursos de acesso ao ensino superior que se destinam a estudantes

com habilitações específicas;

• No mesmo ano letivo cada estudante só pode requerer matrícula e in-

scrição através de um dos concursos especiais;

13

• As vagas para cada par instituição/curso, em cada um dos concursos, são

fixadas anualmente pelas instituições de ensino superior;

• Os concursos são válidos apenas para o ano em que se realizam.

Quais os Concursos Especiais que existem?

• Maiores de 23 anos;

• Concurso especial para titulares de cursos superiores, cursos médios ou

de um diploma de especialização tecnológica;

• Concurso especial para acesso ao curso de Medicina por titulares do grau

de licenciado.

14

Politécnico de Tomar – No Centro do ConhecimentoO Instituto Politécnico de Tomar (IPT), com cerca de 4000 alunos, é há mais de 25

anos uma Instituição de referência no Ensino Superior Politécnico.

Com cursos de licenciatura, mestrados, diversas pós-graduações e Cursos de

Especialização Tecnológica, o IPT oferece soluções que abrangem as mais diver-

sas áreas do conhecimento e, procura constantemente atualizar os conteúdos

programáticas de acordo com as carências verificadas no tecido empresarial.

O IPT possui um campus em Tomar que acolhe os alunos da Escola Superior de

Tecnologia de Tomar e da Escola Superior de Gestão de Tomar e, em Abrantes a

Escola Superior de Tecnologia de Abrantes. Todas as Escolas possuem um corpo

docente empenhado, infra-estruturas e serviços direcionados para uma formação

capaz de integrar os licenciados no mercado de trabalho.

Os laboratórios modernamente equipados são outra das apostas do IPT, permi-

tindo uma forte relação com o exterior através da prestação de serviços, o que

permite aos alunos o confronto com situações da vida real.

O Gabinete de Apoio ao Estudante é uma unidade funcional criada para os O

ipt . instituto politécnico de tomar

15

O Gabinete de Acesso ao Ensino Superior

disponibiliza um serviço especializado

no processo de candidatura com téc-

nicos e o equipamento informático

indispensáveis ao apoio e submissão

das candidaturas online, procedendo

ainda à receção das candidaturas aos

regimes especiais.

Regimes Especiais (RE):

. RE – A – Funcionários Portugueses de

Missão Diplomática Portuguesa no

Estrangeiro e seus familiares que os

acompanham;

. RE – B – Cidadãos Portugueses Bolseiros

ou equiparados, do Governo Português

no Estrangeiro, Funcionários Públicos

em Missão Oficial no Estrangeiro ou

Funcionários Portugueses da EU e

seus familiares que os acompanhem;

. RE – C – Oficiais do Quadro Permanente

das Forças Armadas Portuguesas, no

âmbito da satisfação de necessidades

especificas de formação da Forças

Armadas;

. RE – D1 – Estudantes Nacionais

dos países Africanos de Expressão

Portuguesa bolseiros do Governo

Português, dos respectivos Governos,

gaes . gabinete de acesso ao ensino superior

16

da Fundação Calouste Gulbenkian, ao abrigo das convenções com a EU ou outros,

com frequência de Ensino Superior;

. RE – D2 – Estudantes Nacionais dos países Africanos de Expressão Portuguesa

bolseiros do Governo Português, dos respetivos Governos, da Fundação Calouste

Gulbenkian, ao abrigo das convenções com a EU ou outros, titulares do 12.º ano

de escolaridade do Ensino Secundário Português ou equivalente;

. RE – E – Funcionários Estrangeiros de Missão Diplomática Acreditada em Portugal

e seus familiares aqui residentes, em Regime de Reciprocidade;

. RE – F – Praticantes Desportivos de Alto Rendimento;

. RE – G – Naturais e filhos de naturais de Timor-Leste;

. Contingente Especial para Portadores de Deficiência Física ou Sensorial;

. Contingente Especial para Militares em regime de Contrato.

17

(1) Poderá ter lugar uma 2.ª chamada para a realização dos pré-requisitos para algumas instituições de ensino superior, nas condições e prazos fixados por deliberação da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior. Para informações sobre a existência, condições de utilização e calendários, con-sultar a instituição de ensino superior em causa.

Calendário das ações para os exames finais nacionais do Ensino Secundário e Acesso ao Ensino Superior

Calendário

Em 10/03

De 24/02 a 14/03

De 10/03 a 19/03

De 07/04 a 09/05

Até 29/04

De 17/06 a 27/06

Em 11/07

De 17/07 a 08/08

Em 14/07 e 15/07

De 17/07 a 21/07

Em 04/08 Em 11/08

Em 26/08

Em 08/09

De 08/09 a 19/09

Em 25/09

De 02/10 a 06/10

Em 10/10

Início da venda do boletim de inscrição para exames, nas escolas de ensino secundário.

Inscrição para a realização de pré-requisitos (1).

Inscrição para a 1.ª fase de exames nacionais do ensino secundário (prazo

normal).

Realização de pré-requisitos, de acordo com o calendário concreto a fixar e divulgar por cada instituição de ensino superior que os exige (1).

Anulação da matrícula no ensino secundário (nos casos aplicáveis).

1.ª fase dos exames nacionais do ensino secundário.

Afixação dos resultados da 1.ª fase dos exames nacionais.

Apresentação da candidatura à 1.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior.

Inscrição para a 2.ª fase dos exames nacionais do ensino secundário (prazo único).

2.ª fase dos exames nacionais do ensino secundário.

Afixação dos resultados da 2.ª fase dos exames nacionais.

Afixação dos resultados da reapreciação dos exames da 1.ª fase.

Afixação dos resultados da reapreciação da 2.ª fase dos exames nacionais.

Divulgação dos resultados da 1.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior.





18

Calendário Geral

Para aceder às funcionalidades da candidatura on-line deves pedir uma senha de acesso através da página www.dges.mctes.pt/online e entregar a confirmação desse pedido na tua escola.

O prazo normal para a apresentação da candidatura à primeira fase do concur-so nacional de acesso ao ensino superior inicia-se no dia 17 de julho e decorre até ao dia 8 de agosto.

Se já dispões de uma senha de acesso poderás consultar os teus dados depois de iniciar sessão.

De fevereiro a final doprazo de candidatura

De maio a final do prazo de candidatura

De 17 julho a 08 agosto

De 08 setembro a 19 setembro

De 02 setembro a 06 outubro

Pedir atribuição de senha

Consulta das provas de ingresso realizadas em anos anteriores que podem ser utilizadas na candidatura de 2014

1ª faseCandidatura ao Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior de 2014 2ª fase Candidatura ao Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior de 2014

3ª fase Candidatura ao Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior de 2014

19

1 - Até quando pode ser pedida a senha de acesso à candidatura online?

O pedido de atribuição de senha de acesso à candidatura online pode ser realizado

até ao final do prazo de candidatura a cada fase do concurso.

2 - Qual a validade da senha de acesso à candidatura online?

A senha de acesso à candidatura online apenas é válida para efeitos de candidatura

ao ensino superior público no ano em que é atribuída.

Uma vez atribuída a senha de acesso à candidatura online, esta pode ser utilizada

em qualquer das fases da candidatura.

3 - A senha de acesso à candidatura online ainda não foi recebida?

A senha de acesso à candidatura online é enviada por correio eletrónico

• Para os pedidos efetuados até maio: durante o referido mês;

• Para os pedidos efetuados a partir de maio: automatica e instantanea-

mente no momento da validação pela escola secundária ou Gabinete de

Acesso ao Ensino Superior.

A partir do mês de maio, tendo o candidato efetuado o pedido de senha, entregue

o recibo para validação na escola secundária ou Gabinete de Acesso e não tendo

recebido a senha por correio eletrónico, o candidato deve efetuar uma consulta ao

estado do seu pedido, e proceder de acordo com o último estado que surge:

• Confirmação solicitada : o candidato deve confirmar o pedido, clicando o

respetivo link constante da mensagem de email recebida. Se necessário,

reenviar email de confirmação;

• Pedido confirmado: o candidato deve

• Apresentar o recibo do pedido de atribuição de senha na escola se-

cundária ou Gabinete de Acesso ao Ensino Superior escolhido; ou

• Tendo apresentado o recibo, solicitar à escola secundária ou Gabinete

de Acesso para que procedam à validação do mesmo.

• Autenticado: a senha de acesso foi previamente enviada por mensagem

de correio eletrónico, na data/hora indicada. O candidato deve utilizar a

ferramenta de recuperação da senha, sendo enviada nova senha naquele

momento.

Perguntas Frequentes

Candidatura On-line

20

4 - A mensagem de email com a senha de acesso à candidatura online foi apagada?

Para obter uma nova senha o candidato deve utilizar a ferramenta de recuperação da

senha e seguir as indicações solicitadas.

Esta função só deve ser utilizada uma vez por dia.

Ao utilizar esta função, deve ser indicado o endereço de email que consta no pedido

de atribuição de senha.

5 - A conta de email ficou inacessível?

Se o candidato já não tem acesso à conta de email indicada no pedido de atribuição

de senha tem que fazer um novo pedido de atribuição de senha e seguir as indicações

solicitadas.

6 - Os dados pessoais que constam na Ficha ENES estão incorretos?

Deve solicitar na escola secundária a correcção dos dados pessoais que se encontram

incorrectos no Programa ENES.

Após este procedimento, deve aguardar que esses mesmos dados, depois de corrigidos,

sejam importados para o sistema de candidatura online.

Informa-se ainda que esta situação não impede ou prejudica a apresentação da

candidatura online.

7 - Que dados são pedidos para iniciar a sessão online?

Para iniciar a sessão no sistema de candidatura online, o candidato tem que indicar o

número de identificação (n.º de cartão de cidadão, n.º de bilhete de identidade ou n.º

interno atribuído pela escola secundária ou Gabinete de Acesso ao Ensino Superior)

e a senha de acesso que lhe foi enviada.

8 - Ao tentar iniciar a sessão aparece a mensagem de que as credenciais estão

inválidas?

Verifique se senha de acesso corresponde à que foi recebida por email (ou uma

alteração desta).

21

Em caso afirmativo, verifique se está a introduzir corretamente a senha que foi

recebida (a menos que tenha sido alterada por si). Para mais facilidade e exactidão,

utilize a função “copiar/colar”.

Acrescenta-se que a senha de acesso é diferente da chave de ativação constante

da Ficha ENES.

Se a dificuldade persistir, deverá utilizar a função de recuperação da senha .

Será, assim, enviada uma nova senha por email.

9 - Os exames nacionais em que o candidato se encontra inscrito não constam

na sua conta online?

A informação referente aos exames nacionais do ensino secundário apresentada

na plataforma da candidatura online é alvo de permanente atualização. Contudo,

pode ainda não incluir últimas alterações e correções.

10 - Na plataforma da candidatura online, no passo “2 – Notas do Secundário”

surge a mensagem de que a chave de ativação é inválida?

Deverá confirmar toda a informação inserida e apresentada, nomeadamente:

• Código do curso de ensino secundário;

• Existência ou não de duas classificações para o curso de ensino secundário

(ponto 8), devendo inserir as duas se for caso disso;

• Data da ficha ENES;

• Escola emissora;

• Chave de ativação.

Apenas a combinação certa destes elementos permite prosseguir com a

candidatura.

22

0501

0203

04Pedido de atribuição de senhaInstruções

Acede à página www.dges.mctes.pt/online para efetuar o pedido de

atribuição de senha eletrónica para te candidatares ao ensino superior

público por via eletrónica.

No passo seguinte poderás preencher a tua identificação, o endereço de

correio eletrónico através do qual desejas receber a senha e a indicação da

escola onde irás certificar este pedido

Após submeteres estes dados ser-te-ão enviadas, para o endereço de

correio eletrónico indicado, as instruções necessárias para confirmares o

teu “Pedido de Atribuição de Senha” e imprimires o recibo correspondente.

Se, depois de submeter o teu Pedido de Atribuição de Senha, não receberes

as instruções de confirmação acede a “Consultar Estado do Pedido”.

Deves apresentar o recibo do “Pedido de Atribuição de Senha” e a tua

identificação na escola que selecionares, para certificares o teu pedido.

Após certificares o teu pedido a senha de acesso ser-te-á enviada para

o teu endereço de correio eletrónico.

www.dges.mctes.pt/online

23

Pedido de atribuição de senhaInstruções

3.ª F

eira

17 .

junh

o

09.3

0h

14.0

0h

4.ª F

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5.ª F

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junh

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. ju

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4.ª F

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25 .

junh

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ra

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nho

6ª F

eira

27

junh

o

12.º ano

Português (239, 639)

Português Língua não materna

. Nível de iniciação (739)

. Nível intermédio (839)

10.º/11.º anos

Latim A (732)

10.º/11.º anos

Biologia e Geologia (702)

Matemática Aplicada às Ciências Sociais (835)

10.º/11.º anos

Alemão (501)

Espanhol (547)

Francês (517)

Inglês (550)

12.º ano

Desenho A (706)

História A (623)

10.º/11.º anos

História B (723)

10.º/11.º anos

Economia A (712)

12.º ano

Matemática A (635)

10.º/11.º anos

Matemática B (735)

10.º/11.º anos

Geometria Descritiva A (708)

Literatura Portuguesa (734)

10.º/11.º anos

Filosofia (714)

10.º/11.º anos

Geografia A (719)

10.º/11.º anos

Física e Química A (715)

História da Cultura

e das Artes (724)

1.ª Fase

Exames Finais Nacionais do Ensino Secundário

24

5.ª F

eira

17. j

ulo

09.3

0h

14.0

0h

6.ª F

eira

18. j

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2.ª F

eira

21 .

julh

o

12.º ano

Português (239, 639)

Português Língua não materna. Nível de iniciação (739). Nível intermédio (839)

10.º/11.º anos

Filosofia (714)

10.º/11.º anos

Física e Química A (715)

Geografia A (719)

História da Cultura e das Artes (724)

10.º/11.º anos

Biologia e Geologia (702)

Alemão (501)

Espanhol (547)

Francês (517)

Inglês (550)

10.º/11.º anos

Geometria Descritiva A(708)

Matemática Aplicada às Ciências Sociais (835)

Economia A (712)

12.º ano

Desenho A (706)

História A (623)

10.º/11.º anos

História B (723)

Latim A (732)

12.º ano

Matemática A (635)

10.º/11.º anos

Literatura Portuguesa (734)

Matemática B (735)

2.ª Fase

Exames Finais Nacionais do Ensino Secundário

25

O Gabinete de Apoio ao Estudante é uma unidade funcional criada para os s alunos do Instituto Politécnico de Tomar que, enquanto jovens adultos de uma sociedade de comunicação e de consumo, se encontram num processo de desenvolvimento pessoal e social em que é fundamental ser acompanhado e apoiado por profis-

sionais capazes de responder às suas necessidades ao longo do percurso escolar.

Tem como principais competências:

•Apoiarosestudantesnasua integraçãopsicossocial,prevenindoe tratandosituações de possível sofrimento psicológico;

•Auxiliarosalunosnagestãodotempo,naansiedadefaceaosexames,nosmétodos de estudo e em outros tipos de apoios psicopedagógicos;

•AssessoraredarpareceresaosÓrgãosdeGestãodo Institutorelativamentea situações relacionadas com a integração dos estudantes;

•Seroórgãointermediárionarelaçãoestudante/escola,apoiandooesclarecimento/resolução dos diversos problemas que possam surgir;

•ReforçaracomponentesocialexistenteemtodaaestruturadoInstitutoPolitécnico de Tomar;

•ApoiotécnicoemtodooprocessodecandidaturaaBolsasdeEstudoeResidências do IPT;

•ApoiotécniconoacessodosalunosàSecretariaOnlineparaainscriçãoemexames(melhoria/recurso) e na inscrição/matrículas nos diversos ciclos de estudos;

•ApoiotécniconoprocessorelativoaoscartõesdeidentificaçãodosalunosdoIPT.

Todas as funções do Gabinete de Apoio ao Estudante são asseguradas por profissionais

que estão ligados às mais diversas áreas e que asseguram uma ligação:

•ÀsEscolasSuperioresdoInstitutoPolitécnicodeTomaratravésdosseusDiretores

de Unidades Departamentais; Diretores de Curso e demais funcionários;

•AssociaçõesdeEstudantes;

•Outras InstituiçõesdoMinistériodaEducaçãoeCiência,MinistériodaSaúde,

Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, entre outras;

•AcomunidadeenvolventedoInstitutoPolitécnicodeTomar.

Todos os serviços prestados têm como destinatários os alunos das Escolas

Superiores e dos Centros de Estudos do Instituto Politécnico de Tomar bem como

de outras Instituições de Ensino Superior.

gape . gabinete de apoio ao estudanteExames Finais Nacionais do Ensino Secundário

26

Os Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico

de Tomar (sas-ipt) têm como principal missão

assegurar na sua área e capacidade de intervenção

o bem estar dos estudantes do IPT e garantir que

nenhum estudante seja excluído por motivo de

incapacidade financeira.

Os sas-ipt concedem aos estudantes do IPT, nos

termos da Lei, apoios nas seguintes vertentes:

•Bolsasdeestudo;

•Acessoaunidadesalimentaresapreçossociais;

•Alojamentoemresidênciasdeestudantes;

•Atividadesdesportivaseculturais;

•Apoiomédicoepsicopedagógicoemligação

com as unidades de saúde locais.

Bolsas de Estudo e prestações complementares

Podem beneficiar de bolsas de estudo, mediante

a apresentação de candidatura nos prazos

divulgados pelo sas-ipt, os estudantes do IPT

mais carenciados integrados em:

•CursosdeMestrado(2.ºciclodeBolonha);

•CursosdeLicenciatura(1.ºciclodeBolonha);

•CursosdeEspecializaçãoTecnológica(CET).

Ao valor da bolsa base anual pode acrescer

um complemento de alojamento, no caso dos

estudantes deslocados da sua residência que se

tenham candidatado à atribuição de alojamento

nas residências de estudantes dos sas-ipt e que

tenham aceitado a atribuição de alojamento ou

não tenham sido alojados por falta de vaga nas

residências.

sas . serviços de ação social

27

Auxílios de Emergência

Podem igualmente ser atribuídos aos estudantes auxílios de emergência face a

situações económicas, especialmente, graves que ocorram durante o ano letivo

e que não sejam enquadráveis no âmbito do processo normal de atribuição de

bolsas de estudo.

O valor máximo que pode ser atribuído a título de auxílios de emergência é de 20%

da bolsa de referência, o qual pode ser acrescido dos proporcionais complementos

de alojamento e transporte.

Bolsas de Mérito

Através de processo organizado e conduzido pelos sas-ipt, o IPT atribui

anualmente, desde que disponibilizada pela DGES a necessária verba financeira,

um pequeno número de bolsas de mérito a estudantes das Escolas do IPT que se

evidenciaram no ano letivo anterior pelo seu rendimento escolar exemplar. Cada

bolsa a atribuir tem o valor de cinco vezes o valor do salário mínimo nacional.

Bolsas de estudante-colaborador

Os sas-ipt podem atribuir bolsas de estudante-colaborador que visando

complementar os tradicionais apoios sociais diretos e indiretos, respondendo a

problemas que não encontram resposta nestes tradicionais meios de apoio social.

A bolsa de estudante-colaborador consiste na atribuição de uma prestação

pecuniária mensal como contrapartida da sua colaboração em pequenos serviços

de carácter não duradouro, tendo por objetivo combater o abandono escolar,

promover o sucesso escolar, contribuir pra o desenvolvimento de competências

transversais nos estudantes, facilitar a sua integração no mercado de trabalho e

promover a integração social e académica dos estudantes.

Podem candidatar-se à atribuição deste tipo de bolsa, todos os estudantes do IPT,

bolseiros ou não, desde que regularmente matriculados e inscritos, nos termos e

acordo com o Regulamento para atribuição de bolsa de Estudante-Colaborador,

em formulário próprio para o efeito disponibilizado pelos sas-ipt.

28

A bolsa será atribuída como contrapartida da colaboração em atividades

organizadas especificamente para esse efeito, por iniciativa de unidades orgânicas

e funcionais do IPT na sequência de propostas por estas apresentadas, conforme

o Regulamento para atribuição de bolsa de Estudante-Colaborador, em formulário

próprio para o efeito disponibilizado pelos sas-ipt.

Acesso à alimentação em cantinas e bares de estudantes

Todos os alunos das Escolas do IPT têm direito de acesso às unidades alimentares

dos sas-ipt, que são as seguintes:

•UmRefeitórionoCampusdoIPTemTomar;

•UmRefeitório/snack-bar/barnaEscoladeAbrantes;

•UmSnack-barnoCampusdoIPT;

•UmBardoCampusdoIPT.

Concessão de alojamento em residências de estudantes

Os sas-ipt dispõem de uma residência de estudantes construída de raiz, com

capacidade para cerca de 250 estudantes, no Campus do IPT em Tomar e de

uma residênciaa instalada, com capacidade para 18 estudantes, em Abrantes.

29

Têm acesso ao alojamento nas residências, mediante candidatura a apresentar

em concurso anualmente aberto para o efeito, qualquer aluno das Escolas do

IPT, havendo, no entanto, que dar preferência aos alunos bolseiros deslocados

das suas residências.

As condições de acesso e utilização das residências constam de Regulamento

aprovado pelo Conselho de Ação Social do IPT.

Os utilizadores das residências pagam uma mensalidade fixada anualmente

pelos sas-ipt.

Nas residências, estão ao dispor dos estudantes, cozinhas, sala de convívio e

serviço de lavandaria.

Anualmente é eleita uma comissão de residentes para ajudar e esclarecer os

residentes nas mais variadas situações e para assegurar uma ligação permanente

com os serviços dos sas-ipt.

Apoio a atividades desportivas e culturais

Os sas-ipt dispõem de um campo de futebol de onze, um recinto polidesportivo

(para a prática de basquetebol, andebol, futsal, ténis) e um campo de voleibol de

praia que, mediante a atribuição de um cartão de utilizador pelos sas-ipt, poderão

ser utilizados pelos estudantes.

Paralelamente, e em ligação com as Associações de Estudantes, os sas-ipt

concedem apoios materiais e logísticos a atividades desportivas e culturais dos

estudantes.

Com particular realce, saliente-se a existência, estruturada e coordenada

diretamente pelos sas-ipt, de uma equipa de rugby que participa no campeonato

nacional de rugby da 2.ª divisão, sempre aberta a novos praticantes de entre a

sua população estudantil do IPT.

30

Internacionalização

O IPT está integrado em redes e parcerias internacionais e tem uma vasta

experiência de gestão de projetos e eventos internacionais.

Tem participado, como coordenador e como parceiro, nos programas Cultura,

LLP – Erasmus, Cursos Intensivos, Leonardo, Erasmus Mundus e Interreg.

No Quadro da sua Estratégia Internacional recebeu a aprovação pela Comissão

Europeia da Carta Universitária Erasmus Alargada, para os anos 2007-2013,

assim como para os anos 2014-2020 que lhe permite participar nas mobilida-

des e estágios internacionais. Destacou-se na organização e gestão de Cursos

Intensivos, tendo sido selecionado desde 2008 para integrar a brochura sobre

histórias de sucesso e recebendo o Prémio de Ouro da Comissão Europeia. É

detentor dos Selos de Qualidade ECTS (ECTS Label) e Suplemento ao Diploma

(DS Label) atribuídos desde 2008 pela Comissão Europeia, com renovação até

2016, sendo referido como exemplo de boas práticas na publicação da União

Europeia “Excelência no Ensino Superior”. Integra a rede de Universidades

HERITY (gestão de qualidade do património cultural).

No quadro da sua estratégia para o Espaço Atlântico, consubstanciou uma

rede internacional de parcerias, englobando os intercâmbios no espaço

africano e americano. Desenvolveu ainda parcerias com os países de expressão

portuguesa e com alguns países asiáticos.

Papel do IPT no Programa Erasmus e na construção do Espaço Europeu de Ensino Superior

O Programa Erasmus tem como objetivo geral apoiar a criação de um Espaço

Europeu de Ensino Superior e reforçar o contributo do ensino superior e do

ensino profissional avançado no processo de inovação a nível Europeu.

gri . gabinete de relações internacionais

31

"O Programa Erasmus, inciado na década de 1980 e sucessivamente

modificado em alguns aspectos, prossegue a partir de 2014 no âmbito do

Erasmus +, a vigorar entre 2014-2020.

O Erasmus+ promove:• Oportunidades de estudo, formação, experiência profissional ou

voluntariado no estrangeiro.

• Atividades de ensino ou aprendizagem no estrangeiro, para profissionais ativos as áreas da educação, da formação e da juventude.

• O desenvolvimento da educação digital e utilização das TIC.

• A aprendizagem de línguas.

• O reconhecimento de competências, incluindo a adquiridas fora do sistema de ensino formal.

• Parcerias estratégicas entre instituições de educação e formação e organizações de jovens e as suas congéneres noutros países, intra ou intersetoriais, visando promover a qualidade e a inovação.

• Alianças de conhecimento e alianças de competências setoriais para colmatar lacunas em matéria de competências e fomentar o empreendedorismo, através do aperfeiçoamento dos currículos e das qualificações resultante da cooperação entre o mundo do trabalho e o da educação e formação.

• Um mecanismo de garantia de acesso aos empréstimos que permita aos estudantes de mestrado financiarem os seus estudos noutro país.

• Ensino e investigação sobre integração europeia.

• Intercâmbios, cooperação e capacitação no ensino superior e no domínio da juventude a nível mundial.

• Iniciativas de promoção da inovação pedagógica e progressivas reformas de políticas a nível nacional através de Iniciativas Prospetivas.

• Boas práticas no desporto e iniciativas contra resultados combinados, doping, violência, racismo e intolerância, sobretudo nos desportos de massas.”

32

O IPT foi a primeira Instituição de Ensino Superior Politécnico Português a desenvolver intercâmbios Erasmus iniciados em 1987, a coordenar redes Erasmus (1989) e a integrar-se numa Parceria de Mestrado Erasmus Mundus

(2004).

Em 2011 o IPT, em colaboração com parceiros das mais variadas áreas, criou

o Consórcio Erasmus International Programme for Training que beneficiou

de certificação da PROALV e de apoio financeiro aos estágios Erasmus.

Consciente dos desafios que se abrem a Portugal no novo ciclo que se inicia

em 2014, o IPT propôs a inserção do Consórcio Erasmus IPT numa escala mais

ampla, passando a partir de 2013 a integrar o Consórcio Erasmus Centro,

que reúne outras IESP.

Atualmente, coordena projetos de investigação aplicada e de ensino em Portugal, noutros países europeus como Itália e Grécia, na América do Sul (Brasil, Costa Rica, Colômbia) e em África (Angola, Senegal, Tanzânia,

Namíbia, Etiópia).

O IPT assume-se como Ensino Superior dedicado à região, mas sem limites geográficos para as redes que coordena e integra, num espírito aplicado

mas universal.

Parceiros Erasmus

O IPT tem acordos de intercâmbio ERASMUS com Universidades, Politécnicos e empresas nos seguintes países:Alemanha, Bélgica, Bulgária, Croácia, Eslovénia, Espanha, Estónia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Letónia, Lituânia, Polónia, República Checa, Roménia, Suécia e Turquia.

O IPT tem acordos de intercâmbio ERASMUS MUNDUS com Universidades, Politécnicos e empresas nos seguintes países:Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia, Espanha, Filipinas, França, Geórgia, Itália, Moldávia e Ucrânia.

33

O IPT tem ainda protocolos internacionais com instituições de prestígio em mais de 50 países de todos os continentes e nas mais variadas áreas.

estt . escola superior de tecnologia de tomar

36

9643 . licenciatura em artes plásticas - pintura e intermédia

SAÍDAS PROFISSIONAIS

CONDIÇÕES DE ACESSO

Os alunos formados em Artes Plásticas - Pintura e InterMédia no IPT adquirem um conjunto de competências cujas componentes práticas, experimentais e conceptuais proporcionam um vasto leque de saídas profissionais nos domínios da cultura e artes plásticas, nomeadamente: ilustração; cenografia; vitrinismo; fotografia; serigrafia; gravura; colaboração com entidades museológicas, instituições e serviços culturais; profissão liberal de atividade artística individual ou de integração em grupos de gestão e elaboração de projetos nas áreas das artes visuais; investigação científica teórica ou teórico/prática relacionada com aspetos da visão artística, assim como dos fenómenos visuais, estéticos e de crítica de arte, entre outras.

Pintura II | 10Desenho II | 8Estudos de Arte e Composição | 4Estética I | 4Arte e Ambiente Natural - Figura Humana | 4

Pintura I | 10Desenho I | 8História e Teorias da Arte II | 4Metodologia do Projeto Artístico | 4Processos Digitais de Representação Espacial | 4

Projeto de Pintura (a) | 20Projeto de Desenho (a) | 16Seminários de Arte Contemporânea I | 4Opção I | 4Opção II | 4

Introdução às Artes Plásticas | 10Desenho como Instrumento do Pensamento | 8História e Teorias da Arte I | 4Estudos de Cor | 3Introdução ao Projeto Artístico | 3Sistemas de Representação Espacial | 2

1º ano - 1º semestre | ects 1º ano - 2º semestre | ects

2º ano - 1º semestre | ects


PLANO CURRICULAR

Pintura III | 10Desenho III | 8Teoria e Crítica da Imagem | 4Estética II | 4Arte e Ambiente Natural - Paisagem | 4


Projeto de Pintura (a) | 20Projeto de Desenho (a) | 16Seminários de Arte Contemporânea II | 4Opção III | 4Opção IV | 4


OBSERVAÇÕES(a) Disciplina Anual

Preferências Regionais: (50%) Castelo Branco, Leiria, Portalegre e Santarém.

Unidades Curriculares Específicas de AcessoUma das seguintes unidades curriculares: (03) Desenho ou (12) História da Cultura e Artes ou (10) Geometria Descritiva

37



O aluno Licenciado em Conservação e Restauro pelo Instituto Politécnico de Tomar pode optar por diversos setores como: entidades da administração central e local; museus; misericórdias; fundações; monumentos; palácios; igrejas; conventos; sítios arqueológicos; antiquários; leiloeiros; transportadoras de bens culturais; empresas de gestão de bens culturais; gabinetes de projeto para conservação e restauro do património e laboratórios de investigação científico-tecnológica.

Conservação e Restauro 1 | 4.5História de Portugal 1 | 4História da Arte Portuguesa 1 | 4Identificação de Bens Culturais | 4Química 2 | 4.5Física 2 | 4.5Materiais 2 | 4.5

Introdução à Conservação e Restauro | 4.5Introdução aos Métodos de Representação | 4História da Arte 1 | 4História 1 | 4Química 1 | 4.5Física 1 | 4.5Materiais 1 | 4.5


Conservação e Restauro 2 | 4.5Conservação e Restauro 3 | 4.5Técnicas de Reintegração Cromática | 4História 2 | 4História da Arte 2 | 4Química 3 | 4.5Materiais 3 | 4.5


PLANO CURRICULAR

Conservação e Restauro 4 | 4.5Conservação e Restauro 5 | 4.5Técnicas de Moldagem | 4História de Portugal 2 | 4História da Arte Portuguesa 2 | 4Biodeterioração | 4.5Métodos de Exame e Análise | 4.5


Conservação e Restauro 6 | 4.5Conservação e Restauro 7 | 4.5Controlo Ambiental | 4.5História 3 | 4História da Arte 3 | 4Opção 1 (a) | 4Métodos Fotográficos | 4.5

3º ano - 1º semestre | ectsProjeto em Conservação e Restauro | 6Métodos de Representação | 4História e Teoria da Conservação e Restauro | 4História de Portugal 3 | 4História da Arte Portuguesa 3 | 4Iconografia | 4Opção 2 (a) | 4


9380 . licenciatura em conservação e restauro

OBSERVAÇÕES(a) A regulamentar pelo orgão legalmente competente.

Preferências Regionais: (40%) Coimbra, Leiria e Santarém.

Unidades Curriculares Específicas de AcessoUma das seguintes unidades curriculares: (10) Geometria Descritiva ou (12) Hist. da Cultura e Artes ou (11) História

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9112 . licenciatura em engenharia eletrotécnica e de computadores


O curso forma jovens Licenciados que alimentam a procura de quadros em áreas muito carenciadas no país e no mundo. Os Diplomados adquirem competências em diversas áreas tais como, a industria, transportes, serviços e formação; em empresas de gestão de energia, energias renováveis, eletrónica, manutenção, instalações elétricas e domótica, veículos elétricos, auditorias. Estão habilitados ainda para gerir e controlar sistemas automatizados de produção, sistemas informáticos industriais de controlo e de supervisão de processos, programação de sistemas de controlo robotizados e de sistemas de comunicação.

Análise Matemática II | 6Planeamento Gestão de Projeto | 5Técnicas de Programação | 5Análise de Circuitos | 5Física | 6Desenho e Fabrico Assistido por Computador | 3

Análise Matemática I | 6Sistemas Digitais | 6Álgebra | 6Programação e Algoritmia | 6Aplicações de Bases de Dados | 3Laboratórios de Engenharia Eletrotécnica | 3


Controlo | 6Automação Industrial | 6Projeto (a) | 6

RAMO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (b)Acionamentos Eletromecânicos | 6 Redes de Dados | 6

RAMO DE ENERGIA (b)Eletrónica de Potência | 6Máquinas Elétricas | 6

Eletromagnetismo | 6Matemática Aplicada à Eletrotecnia | 6Eletrónica I | 6Instalações Elétricas | 6Arquitetura de Computadorese Sistemas de Operação | 6



PLANO CURRICULAR

Eletrónica II | 6Sistemas | 6 Eletrónica de Instrumentação | 6

RAMO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (b)Fundamentos de Sistemas de Potência | 6 Fundamentos de Telecom | 6

RAMO DE ENERGIA (b)Legislação e Conceção de Instalações Elétricas | 6 Materiais e Conversão de Energia | 6


Manutenção | 6Projeto (a) | 6 (a)RAMO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (b)Redes Industriais | 6 Robótica Industrial | 6 Sistemas Embebidos | 6

RAMO DE ENERGIA (b)Controlo de Acionamentos Eletromecânicos | 6 Distribuição e Microgeração de Energia | 6 Qualidade e Gestão de Energia | 6


OBSERVAÇÕES(a) Disciplina Anual(b) Os alunos deverão optar apenas por um dos ramos do curso

Preferências Regionais: (30%) Castelo Branco, Leiria, Lisboa, Santarém e Portalegre.



41


Os Diplomados em Engenharia Informática adquirem competências para desempenhar funções nas áreas das Tecnologias da Informação e da Comunicação, indispensáveis a todas as organizações e atividades humanas. Os Engenheiros Informáticos podem desenvolver, gerir e administrar, designadamente, equipamentos, redes e aplicações informáticas, sistemas de comunicação, sistemas de informação, sistemas de computação industrial, sistemas de segurança e vigilância, conteúdos digitais e interfaces, serviços online, etc.

Probabilidades e Estatística | 6Estruturas de Dados e Algoritmos | 6Introdução às Telecomunicações | 6Arquitetura de Computadores I | 6Bases de Dados I | 6

Análise Matemática II | 6Lógica e Computação | 6Introdução à Eletrónica Digital | 6Programação Orientada a Objetos | 6Tecnologias da Internet I | 6

Análise de Sistemas | 6Redes de Dados II | 6Arquitetura de Computadores II | 6Gestão e Segurança de Redes Informáticas | 6Sistemas Distribuídos | 6

Análise Matemática I | 6Álgebra | 6Introdução à Programação | 6Sistemas Digitais | 6Introdução à Tecnologia | 6




PLANO CURRICULAR

Sistemas Operativos | 6Redes de Dados I | 6Bases de Dados II | 6Microprocessadores | 6Tecnologias da Internet II | 6


Empreendedorismo | 5 Sistemas de Informação nas Organizações | 5Projeto de Redes | 4Projeto de Sistemas de Informação | 4Projeto Final | 12


9119 . licenciatura em engenharia informática

Preferências Regionais: (30%) Castelo Branco, Leiria , Portalegre, Lisboa e Santarém.

Unidades Curriculares Específicas de AcessoUm dos seguintes conjuntos: (16) Matemática ou (07) Física e Química e (16) Matemática ou (10) Geometria Descritiva e (16) Matemática


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9194 . licenciatura em engenharia química bioquímica


Os Diplomados adquirem capacidades para exercer funções de controlo, monitorização e gestão do processo industrial. A polivalência do Curso permite uma integração em vários ramos da indústria, nomeadamente: petroquímica; celulose e papel; aglomerados de fibras; embalagem; agroalimentar; farmacêutica e tintas. Áreas tão diferentes como a das análises químicas; clínicas e microbiológicas; ambiente; biotecnologia e técnico comercial têm preferência na contratação de engenheiros formados em química e bioquímica. Os Diplomados são ainda procurados para funções de implementação de sistemas de garantia e controlo da qualidade quer de processos quer de produtos bem como para assessoria de gabinetes de projetos.

Química Orgânica II | 5.5Química das Soluções | 5.5Termodinâmica Química I | 5Balanços de Matéria e Energia | 5Química Física | 4.5Métodos Numéricos Aplicados | 4.5

Análise Matemática II | 6Química Orgânica I | 5.5Química Inorgânica | 5.5Física II | 4.5Mecânica dos Fluídos | 4Probabilidades e Estatística | 4.5

Processos de Separação I | 5Economia e Gestão | 4Instrumentação e Controlo | 5Processos Industriais e Ambiente | 5Opção I | 5.5Opção II | 5.5

Análise Matemática I | 6Álgebra Linear | 5Química Geral | 5.5Física I | 5Introdução à Eng. Química e Bioquímica | 4Computação Aplicada | 4.5




PLANO CURRICULAR

Análise Química | 4.5Microbiologia | 5.5Fenómenos de Transferência | 5Termodinâmica Química II | 5Bioquímica | 5.5 Reatores Químicos I | 4.5


Gestão da Qualidade | 4Higiene e Segurança | 3Projeto | 12Opção III | 5.5Opção IV | 5.5


OBSERVAÇÕES . Os alunos deverão escolher 4 das unidades curriculares optativas disponíveis

Opção IReactores Químicos IIEng. GenéticaMat. Primas

Opção IIServ. IndustriaisEng. EnzimáticaTecn. CeluloseTecn. Alimentar

Opção IIIProc. Separação IIReactores BiológicosTecn. Papel

Opção IVProc. QuímicosProc. Sep. BiotecnologiaTecn. TransformaçãoSeg. Alimentar

UNIDADES CURRICULARES DE OPÇÃO

Preferências Regionais: (40%) Aveiro, Braga, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Guarda, Leiria, Lisboa, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo e Viseu.



43

9645. licenciatura em fotografia


O Licenciado em Fotografia no Instituto Politécnico de Tomar, tem acesso a uma formação superior que, embora generalista, é muito completa e corretamente sustentada, nas artes, nas ciências e nas tecnologias. Assim, o Licenciado em Fotografia no Instituto Politécnico de Tomar, adquire competências conceptuais e operacionais que lhe permitem realizar com autonomia projetos nas seguintes áreas: fotografia documental, fotojornalismo, fotografia de autor, fotografia de arquitetura, fotografia publicitária, fotografia industrial, fotografia de moda, pós produção digital, gestão de cor e controle de qualidade de impressão, entre outras.

Fotografia 2 | 6História e Teoria da Arte 2 | 4Fotografia Digital 2 | 6História da Fotografia 2 | 4Química 2 | 4Ótica|6

Fotografia 1 | 6História e Teoria da Arte 1 | 4 Fotografia Digital 1 | 6 História da Fotografia 1 | 4 Química 1 | 4 Elementos de Física | 6


Fotografia 3 | 6Fotografia Digital 3 | 6Sensitometria 1 | 4 Teoria da Imagem 1 | 4Processos de Impressão com Prata | 6ÓticaAplicada|4


Fotografia 5 | 6Projeto em Fotografia 1 | 8Crítica da Fotografia Contemporânea 1 | 6Processos Cromogéneos | 6Opção 1 (a) | 4


PLANO CURRICULAR

Fotografia 4 | 6Fotografia Digital 4 | 6Sensitometria 2 | 4 Teoria da Imagem 2 | 4Processos de Impressão com Ouro, Platina e Pigmento | 6Sistemas de Captura Digital | 4


Projeto em Fotografia 2 | 8 Crítica da Fotografia Contemporânea 2 | 6 Emulsões | 6Impressão Digital e Gestão de Cor | 6Opção 2 (a) | 04


OBSERVAÇÕES(a) Opção de escolha livre de entre todas as unidades curriculares dos cursos de Licenciatura, Mestrado ou Pós-Graduação das Escolas do IPT com 4 ou mais ECTS.

Preferências Regionais: (30%) Castelo Branco, Coimbra, Leiria, Lisboa, Portalegre e Santarém.

Unidades Curriculares Específicas de AcessoUma das seguintes unidades curriculares: (03) Desenho ou (07) Fisica e Química ou (10) Geometria Descritiva ou (11) História ou (12) História e Cultura das Artes ou (16) Matemática


esgt . escola superior de gestão de tomar

46

9638 . licenciatura em auditoria e fiscalidade


Aos Licenciados em Auditoria e Fiscalidade abrem-se diversas oportunidades profissionais, ficando desde logo habilitados a seguir a profissão de auditor e a candidatar-se à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.

Têm igualmente lugar no quadro de funcionamento dos diversos órgãos de auditoria pública, como o Tribunal de Contas e as Inspeções-Gerais dos diversos Ministérios e de outros organismos públicos com funções semelhantes. As instituições europeias com funções de Auditoria fazem igualmente parte do leque das possibilidades de emprego, bem como a profissão de auditor interno e consultor.

Contabilidade de Gestão I | 6Cálculo Financeiro | 5Contabilidade Pública e Bancária | 4Análise Financeira | 5Fiscalidade II | 5Direito das Empresas | 5

Inglês Técnico | 5Matemática II | 6Contabilidade Financeira II | 6Probabilidades e Estatística | 4Introdução ao Estudo do Direito | 4Fiscalidade I | 5

Direito Fiscal | 5Auditoria I | 6Estratégia Empresarial | 4 Produtos Derivados | 4Contabilidade Financeira Avançada II | 6 Sistemas de Controlo de Gestão | 5

Matemática I | 6Introdução à Gestão de Empresas | 6Economia | 6Informática de Gestão | 6Contabilidade Financeira I | 6




PLANO CURRICULAR

Contabilidade de Gestão II | 6Contabilidade Financeira Avançada I | 6Projeto de Investimentos | 5Finanças Empresariais | 5Gestão de Operações | 4Direito do Trabalho | 4


Simulação Empresarial | 15Ética e Governação das Sociedades | 4Auditoria II | 6Empreendedorismo | 5




Outros acessos preferenciais: (20%): Cursos Profissionais nível III

Unidades Curriculares Específicas de AcessoUma das seguintes unidades curriculares: (16) Matemática ou (04) Economia ou (09) Geografia

47

9640 . licenciatura em gestão de recursos humanos e comportamento organizacional


O aluno Licenciado em Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional tem à sua disposição um leque diversificado de saídas profissionais, nomeadamente como Gestor e Técnico de Recursos Humanos; Assessor de Administração; Consultor e Especialista de Recrutamento e Seleção; Consultor e Especialista de Inovação Organizacional e Gestor de Conflito; Técnico de Comunicação; Técnico de Recrutamento e Seleção Profissional; Técnico de Formação e Orientação Profissional; Formador; Técnico de Gestão Administrativa de Recursos Humanos; Técnico de Saúde e Higiene Organizacional; Gestor de Carreiras Profissionais e, ainda, Consultor na área do comportamento organizacional.

Estatística para as Ciências Sociais | 5Direito Comunitário | 5Gestão Administrativa e Auditoria de Recursos Humanos | 6Ergonomia | 5Psicologia do Consumidor | 4Introdução às Finanças | 5

Matemática para as Ciências Sociais II | 5Psicologia Social | 5Economia do Trabalho | 5Direito do Trabalho | 5História e Teorias da Gestão de Recursos Humanos | 5Opção | 5

Recrutamento e Seleção | 5Métodos de Formação | 6Desenvolvimento Organizacional | 5Estudos de Mercado e Opiniões | 5Liderança e Gestão de Equipas | 6Ética, Deontologia e Responsabilidade Social | 3

Matemática para as Ciências Sociais I | 5Metodologias de Investigação em Ciências Humanas | 5Aplicações Informáticas | 5Psicologia | 5Economia Política | 5Princípios Gerais do Direito | 5




PLANO CURRICULAR

Estatística não Paramétrica | 5Gestão de Competências e Avaliação de Desempenho | 5Gestão Multicultural | 5Cultura e Comunicação Organizacional | 5Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho | 5Planeamento Estratégico | 5


Metodologias Ativas de Formação | 5Seminário: Criatividade e Inovação | 3Gestão de Conflitos e Negociação | 6Projeto Integrado de Recursos Humanos | 6Estágio | 10



Unidades Curriculares Específicas de AcessoUma das seguintes unidades curriculares: (04) Economia ou (06) Filosofia ou (09) Geografia ou (17) Matemática Aplicada às Ciências Sociais


48

9152 . licenciatura em gestão de empresas


O aluno Licenciado em Gestão de Empresas integra facilmente a estrutura hierárquica e funcional nas áreas administrativa, contabilística, financeira, comercial, de recursos humanos e de gestão de pequenas e médias empresas; pode também desempenhar funções de chefia nas áreas referidas em médias e grandes empresas. Com facilidade o aluno pode integrar-se ainda em organizações governamentais e em organizações sem fins lucrativos.

A especialização em Organização e Gestão de Empresas capacita o aluno Licenciado para desempenhar funções de índole administrativo, comercial, de recursos humanos e de gestão global. Por sua vez a especialização em Gestão Financeira dota o Licenciado com aptidões para atuar em âmbitos como a gestão de tesouraria, as decisões de investimento e financiamento, a negociação bancária, a análise financeira e contabilística, a gestão global e também para assumir funções na atividade bancária.

Contabilidade de Gestão I | 6Cálculo Financeiro | 5Direito das Empresas | 5Análise Financeira | 5Fiscalidade II | 5Estatística II | 4

Fiscalidade I | 5Matemática II | 6Contabilidade Financeira II | 6Estatística I | 4Introdução ao Estudo do Direito | 4Modelos de Gestão | 5

Matemática I | 6Introdução à Gestão de Empresas | 6Economia | 6Informática de Gestão | 6Contabilidade Financeira I | 6



PLANO CURRICULAR

RAMO DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESASContabilidade de Gestão II | 6Gestão de Recursos Humanos | 6Marketing | 6Produção e Operações | 6Finanças Empresariais I | 6

RAMO DE GESTÃO FINANCEIRAContabilidade de Gestão II | 6Gestão de Recursos Humanos | 6Marketing | 6Contabilidade Financeira Avançada | 6Finanças Empresariais | 6





Unidades Curriculares Específicas de AcessoUma das seguintes unidades curriculares: (16) Matemática ou (04) Economia ou (09) Geografia

50


Este curso assegura aos estudantes e profissionais condições de integração em várias áreas nomeadamente: nas autarquias locais e na Administração Central e Regional; nas organizações públicas e privadas de gestão do património e de animação turística e cultural; nas empresas e empreendimentos turísticos; nas operadoras turísticas e agências de viagens e turismo; nas empresas de consultadoria e projetos; na cooperação internacional, designadamente no âmbito da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa; no ensino e na formação profissional.

O empreendedorismo em Turismo e a criação do próprio emprego, em várias vertentes empresariais, são outras vias de afirmação dos Licenciados em GTC.

Sistema Turístico | 4Gestão de Recursos Humanos | 5Inglês I | 6Francês I / Alemão I / Espanhol I | 6Economia do Turismo | 5Introdução à Gestão de Empresas | 4

Antropologia Cultural e Turismo | 5Língua e Literatura de Expressão Portuguesa | 4Métodos de Análise | 6Informática | 5Geografia do Turismo | 5Metodologia da Investigação em Cultura e Turismo | 5


Planeamento Turístico | 6Turismo e Mercados Internacionais | 4Inglês III | 6Gestão Hoteleira | 4Francês III/Alemão III/Espanhol III | 6Turismo Patrimonial e Desenvolvimento Local | 4

Direito e Legislação do Turismo | 3Contabilidade Geral | 4Operadores Turísticos e Agências de Viagens | 6História da Arte aplicada ao Turismo | 5Inglês II | 6Francês II / Alemão II / Espanhol II | 6



PLANO CURRICULAR

Eventos e Animação Turística | 6Marketing Turístico | 6Apresentação e Interpretação do Património | 3Gestão Financeira | 5Roteiros Turísticos | 5Empreendedorismo e Inovação em Turismo | 5


Gestão de Destinos Turísticos | 5Turismo Empresarial | 4Sociedade de Informação: Turismo e Cultura | 5Projeto Turístico Aplicado | 5Estágio | 11


9641 . licenciatura em gestão turística e cultural



Unidades Curriculares Específicas de AcessoUma das seguintes unidades curriculares: (11) História ou (18) Português ou (04) Economia


esta . escola superior de tecnologia de abrantes

| Futuras Instalações da ESTA no Parque Tecnológico de Alferrarede - Abrantes

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9054 . licenciatura em comunicação social


Àtradicionalsaídaprofissionalnocampodojornalismoescritotêmvindoajuntar-se,comigualsucesso, as especializações no campo do jornalismo radiofónico, audiovisual, fotojornalismo e online. Os Licenciados em Comunicação Social são portadores de conhecimentos e de competências que lhes permitem entrar com facilidade numa redação profissional, seja ao nível regional, seja a nível nacional.

Na vertente da Comunicação Empresarial, os Licenciados têm também uma formação completa e diversificada, que lhes permite desempenhar funções especializadas nas áreas das Relações Públicas, Assessoria de Comunicação e Imprensa, Marketing e Publicidade. Em qualquer destes casos, os profissionais formados pela ESTA estão aptos a conceber e executar projetos, das mais variadas durações, dimensões e projeções.

Atelier I (a) | 7Ética e Deontologia da Comunicação | 4.5Métodos Quantitativos | 4.5Tecnologias do Audiovisual | 4Laboratório de Jornalismo/Estratégias de Marketing (b) | 5Optativa II | (d)

Técnicas de Expressão Oral e Escrita | 4.5 Teorias da Comunicação II | 6.5 Inglês Aplicado | 4Introdução ao Marketing | 5Discurso dos Media | 5Optativa I | (d)

Atelier III (a) | 7Semiótica | 4Fundamentos de Economia | 4.5Escrita Digital/Marketing Digital (b) | 5Sociologia da Comunicação | 4.5Optativa IV | (d)

Semântica e Pragmática do Português | 5.5Teorias da Comunicação I | 6.5Inglês e os Media | 4.5Géneros Jornalísticos | 5Comunicação Online | 4 Língua Estrangeira (*) | 4.5




PLANO CURRICULAR

Atelier II (a) | 7Direito da Comunicação | 4Análise de Audiências | 5Literatura e Pensamento Contemporâneos | 4Práticas de Redação/Assessoria de Imprensa (b) | 5Optativa III | (d)


Estágio/Projeto de Empreendedorismo (c) | 20Optativa V | (d)Optativa VI | (d)



Unidades Curriculares Específicas de AcessoUma das seguintes unidades curriculares: (18) Português ou (09) Geografia ou (11) História ou (06) Filosofia


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3243 . Escola Superior de Tecnologia de Abrantes

OPTATIVAS NA ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

OPTATIVAS DE ÁREAS GERAIS/TRANSVERSAIS

OPTATIVAS NA ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃODE JORNALISMO

OBSERVAÇÕES

(a) A escolha do Atelier, no ato de inscrição, depende do perfil do estudante.

(b) A inscrição nestas unidades curriculares obrigatórias será feita de acordo com o perfil escolhido pelo estudante.

(c) Os alunos optam por fazer estágio curricular ou projecto de empreendedorismo, indepen-dentemente do perfil que escolheram.

(d) As unidades curriculares optativas serão escolhidas, por aconselhamento tutorial, de acordo com as áreas de especialização dos perfis (devendo nestas áreas os estudantes perfazerem um mínimo de 20 créditos, sendo os restantes créditos obtidos através de optativas da mesma área de perfil, do outro perfil ou gerais/transversais.

(*) Optativa entre Francês, Alemão e Espanhol.

Unidade Curricular | ectsTeoria da Notícia | 5Jornalismo Desportivo | 5Jornalismo Cultural | 5Jornalismo de Guerra | 5Jornalismo de Investigação | 5Jornalismo Político | 5Jornalismo Económico | 5Jornalismo de Agência | 5Jornalismo Comparado | 5Discursos e Formatos Radiofónicos | 5Discursos e Formatos Televisivos | 5Realização e Produção Radiofónica | 5Realização e Produção Televisiva | 5Fotojornalismo | 5Infografia | 5Cibercultura | 5Francês AplicadoEspanhol AplicadoAlemão aplicado

Unidade Curricular | ectsIntrodução à Publicidade | 5 Linguagens Publicitárias | 5Relações Públicas | 5Estudos de Mercado | 5Marketing das Organizações Políticas | 5Psicologia do Consumidor | 5Planos de Comunicação | 5Opinião e Imagem Públicas | 5Públicos e Público -Alvo | 5Gestão de Eventos | 5Comunicação de Crise | 5Comunicação Interna | 5Francês AplicadoEspanhol AplicadoAlemão aplicado

Unidade Curricular | ectsComunicação e Cultura | 5História das Ideias Políticas | 5Grandes Temas da Atualidade | 5Relações Internacionais | 5Introdução ao Empreendedorismo | 5Elementos de Gestão | 5Recolha e Análise de Dados | 5Informática Aplicada à Comunicação | 5Paginação | 5Conteúdos Multimédia para Comunicação | 5Arte, Imagem e Comunicação | 5Escrita Criativa | 5Introdução aos Estudos Linguísticos (Português) | 5Inglês Avançado | 5

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9123 . licenciatura em engenharia mecânica


As competências adquiridas durante o curso permitem o desempenho de funções ao nível das chefias intermédias e a sua evolução para o desempenho de funções como quadro superior em empresas industriais, de comércio e de prestação de serviços, em setores de atividade relacionados, entre outros, com Projeto e Desenvolvimento Industrial (automação industrial, construção mecânica, moldes, desenvolvimento de produtos e equipamento, redes de fluidos, sistemas de aquecimento/ar condicionado, máquinas elétricas); Metalurgia e Metalomecânica; Transportes; Instalações Especiais; Gestão e Manutenção Industrial; Produção de Energia; Obras Públicas e Consultoria; Atividades em laboratórios de investigação e de apoio à qualidade industrial.

Desenho de Construções Mecânicas | 5Comportamento Mecânico de Materiais | 4.5Tecnologia dos Materiais | 5Análise Matemática III | 5Mecânica Aplicada II | 5Termodinâmica | 5.5

Análise Matemática II | 6Eletricidade e Eletrónica | 5Desenho Técnico II | 5Métodos Numéricos e Estatísticos | 4Mecânica Aplicada I | 5Ciência e Engenharia dos Materiais | 5

Máquinas Elétricas | 5ÓrgãosdeMáquinasI|5.5Opção I | 5.5Opção II | 5Opção III | 4.5Opção IV | 4.5

Mecânica e Ondas | 5Análise Matemática I | 6Programação | 5Desenho Técnico I | 5Química Aplicada | 4Álgebra Linear | 5




PLANO CURRICULAR

Mecânica dos Materiais I | 6Mecânica dos Fluidos | 5Hidráulica e Pneumática | 5Transmissão de Calor | 5Organização Industrial | 4Manutenção Industrial | 5


Automação Industrial | 4ÓrgãosdeMáquinasII|5Opção V | 4Opção VI | 4Opção VII | 2Opção VIII – Estágio | 11





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Opção IMecânica dos Materiais IIClimatização e RefrigeraçãoInstrumentação e MedidaMecânica de Veículos

Opção IITecnologia de Ligação de MateriaisMáquinas TérmicasSistemas de Informática IndustrialInstalações Elétricas

Opção II I e IVGestão de Recursos HumanosGestão FinanceiraHigiene e SegurançaTecnologia da FundiçãoEletricidade e Eletrónica de VeículosQualidade

UNIDADES CURRICULARES DE OPÇÃO

Opção V e VIMáquinas FerramentaProcessos de Conformação PlásticaRobótica IndustrialSistemas de Aquisição de DadosTurbomáquinasEnsaio de Motores

Opção VIIAlemãoComunicação Oral e EscritaÉtica dos EngenheirosFrancêsInglês TécnicoIntrodução ao Estudo do DireitoRelações Públicas

Opção VIIIEstágio em Tecnologias da Produçãoe Construção

Estágio em Projecto Mecânico

Estágio em Mecânica Estrutural

Estágio em Robótica, Instrumentaçãoe Automação Industrial

Estágio em Ciência e Tecnologia de Materiais

Estágio em Tecnologias Energéticas e Fluidos

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Arquitetura Computadores II | 5Informação e Comunicação | 5Língua Estrangeira II | 4.5Linguagens de Programação | 6Matemática II | 4.5

UNIDADES CURRICULARES DE OPÇÃOMétodos de Investigação Científica | 3.5Interatividade em Linguagem Natural | 5Tecnologias de Informação e Comunicação II | 5.5Design para Multimédia | 5Automação Industrial | 5Teoria de Grafos | 4.5

Arquitetura Computadores I | 5.5Língua Portuguesa | 5Matemática I | 4.5Programação e Algoritmia | 5

UNIDADES CURRICULARES DE OPÇÃOLíngua Estrangeira I | 4.5Sistemas de Aquisição Automática de Dados | 5.5Desenho Técnico | 4.5Tecnologias de Informação e Comunicação I | 5.5


PLANO CURRICULAR

9250. licenciatura em tecnologias de informação e comunicação


Os alunos Licenciados em Tecnologias de Informação e Comunicação no IPT adquirem competências para desempenhar inúmeras funções, nomeadamente: Administrador de Sistemas Informáticos; Administrador de Bases de Dados; Webdesigner; Webmaster; Analista/Programador de Aplicações Informáticas; Arquiteto, Implementador e Administrador de Redes Informáticas; Técnico de Instalação e Manutenção de Software e Hardware; Monitor/Formador de Cursos de Informática; Administrativo em funções de elevada dependência tecnológica; Técnico de HelpDesk.



Unidades Curriculares Específicas de AcessoUm dos seguintes conjuntos: (16) Matemática ou (04) Economia e (16) Matemática ou (16) Matemática e (18) Português

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9932 . licenciatura em vídeo e cinema documental


Os alunos Licenciados em Vídeo e Cinema Documental adquirem competências para Produção Audiovisual (Documentários, Institucionais e outros); Dinâmicas de Produção Cultural na área das Industrias Criativas (incluindo eventos, como festivais, ou outros); Crítica e Análise de Filmes; Design de Som e Montagem e Pós-produção de Imagem.

Metodologias de Investigação em Ciênciasda Comunicação | 4Cinema Documental I | 5Som | 5Montagem I | 4Realização I | 5Projeto I | 7

História e Estética do Cinema II | 5Teoria Cinematográfica | 6Sociologia da Comunicação | 4Estruturas Narrativas II | 5Laboratório II | 5Fotografia e Imagem | 5

História e Estética do Cinema I | 5Antropologia Cultural e da Imagem | 5Laboratório I | 5História e Teorias da Arte | 6Estruturas Narrativas I | 5Tecnologias do Audiovisual | 4



PLANO CURRICULAR

Cinema Documental II | 4Legislação e Politica do Cinema e do Audiovisual | 4Câmara e Iluminação | 5Montagem II | 5Realização II | 5Projeto II | 7



Preferências Regionais: Castelo Branco, Leiria, Portalegre e Santarém.

Unidades Curriculares Específicas de Acesso

Uma das seguintes unidades curriculares: (03) Desenho ou (10) Geometria Descritiva ou (11) História ou (12) História da Cultura e Artes ou (18) Português

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OBSERVAÇÕES

a) As seis unidades curriculares optativas do 5º semestre serão escolhidas por aconselhamento tutorial.

b) A unidade curricular Projeto III será obrigatória para o aluno que optar pela unidade curricular Projeto IV.

c) As duas unidades curriculares optativas do 6º semestre serão escolhidas por aconselhamento tutorial.


Dramaturgia e Modernismo Cinematográfico | 5 Projeto III | 5 Design de Som | 5Pós-Produção de Áudio | 5Direção de Fotografia | 5 Pós-Produção de Imagem | 5Indústrias Criativas | 5Novos Media e Conteúdos Interativos | 5 Cinema e Contemporaneidade | 5Análise de Filmes e Estética da Imagem | 5Cinema Experimental | 5

3º ano - 1º semestre | ectsEstágio | 30Projeto Final | 30


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