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Federação das Indústrias do Estado da BahiaDiretoria Executiva / SDI - Superintendência de Desenvolvimento Industrial

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Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da

Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI).

Presidente: José de F. Mascarenhas

Diretor Executivo: Leone Peter Correia da Silva Andrade

Equipe Técnica: Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia)

Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA)

Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA)

Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas – ESEB)

Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional

Data de Fechamento: 31 de janeiro de 2014

Críticas e sugestões serão bem recebidas.

Endereço Internet: http://www.fieb.org.br

E-mail: [email protected]

Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

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SUMÁRIO

Pág.

DESTAQUES DO MÊS 3

1. ENERGIA ELÉTRICA 7

2. PETRÓLEO E GÁS 10

3. LOGÍSTICA 15

4. ANEXOS 19

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FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2014 3

DESTAQUES DO MÊS

Entrevista: Clésio Andrade - "O setor de transportes está cercado de equívocos"

Presidente da Confederação Nacional do Transporte, o senador mineiro diz que falta de investimento e má

gestão são obstáculos para o desenvolvimento do País e que a solução para a mobilidade urbana é dar

prioridade ao metrô.

Dez em cada dez empresários brasileiros são categóricos ao afirmar que um dos principais entraves para o

crescimento econômico do País é a falta de investimentos em infraestrutura na área de transportes. O

presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Clésio Andrade, faz coro. "Não há caminho

alternativo ou atalho. Para que o PIB cresça a taxas significativas, há necessidade de investimentos em

infraestrutura de transportes", diz o senador eleito pelo PMDB de Minas Gerais. Segundo ele, os empresários

reclamam que os investimentos anunciados pelo governo federal são parcos diante da demanda. "É preciso

investir quase R$ 1 trilhão no setor. Nos últimos dez anos, autorizou-se gastar R$ 155 bilhões e o governo só

conseguiu realizar R$ 93 bilhões." Na entrevista concedida à ISTOÉ, o senador reclama ainda do problema da

mobilidade urbana no País e da burocracia que existe no sistema portuário brasileiro. "Tem que simplificar a

entrada e saída de cargas internacionais. Atualmente, precisa-se preencher cerca de 50 documentos. É como

se fossem países diferentes. Isso é um terror."

Isto é - Qual é o maior problema do setor de transporte no Brasil?

Clésio Andrade - São três os maiores problemas que afetam o setor no País: baixo investimento,

burocracia e falta de uma visão sistêmica da área. O maior, sem dúvida, é o baixo aporte de recursos

para o investimento. Os valores teoricamente destinados ao setor são pura ficção, porque não são

suficientes para realizar o mínimo necessário. Existe uma discrepância de valores entre os recursos

necessários e os que são gastos. É preciso investir quase R$ 1 trilhão no setor. Nos últimos dez anos,

autorizou-se gastar R$ 155 bilhões e o governo só conseguiu realizar R$ 93 bilhões. Isso é nada diante

da demanda.

Isto é - Então, o problema não é tão somente a falta de dinheiro e também saber gastar?

Clésio Andrade - A falta de dinheiro é um problema grave, mas também vivemos uma deficiência

gerencial absurda. Faltam bons projetos, há dificuldades ambientais que retardam a execução das

obras e, acima de tudo, existem problemas ideológicos para aceitar a iniciativa privada como parceira.

Perde-se muito tempo com esses debates. A infraestrutura precária de nosso país afeta toda a

sociedade.

Isto é - A presidenta Dilma Rousseff elegeu-se como a gerente eficiente do governo Lula. Como o sr.

analisa a atuação dela hoje?

Clésio Andrade - A presidenta Dilma era uma eficiente gerente de projetos do governo Lula. Ela é

muito boa em projetos específicos. Pega um e resolve. Mas o Brasil não é só isso. São milhares de

projetos que uma pessoa só não dá conta de resolver. A presidenta Dilma tem que aprender a delegar

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mais e rever sua forma de gerenciar. Ela tem que aprender a descentralizar a tomada de decisões e

aproveitar mais a parceria da iniciativa privada, principalmente na área dos transportes.

Isto é - Qual é o balanço que o sr. faz da área de transportes do governo federal até o momento?

Clésio Andrade - O Brasil perdeu nos últimos 20 anos a visão sistêmica dos transportes. Criou-se uma

série de órgãos que não falam um com o outro. Com isso, perdem-se a integração dos modais mais

eficientes e bons projetos. Ninguém conversa com ninguém.

Isto é - O toma lá dá cá de cargos e o fatiamento político do governo atrapalham a administração?

Clésio Andrade - Não é isso. Os poderes são harmônicos e interagem. O mundo inteiro é assim. O

Brasil é um governo de coalizão em função da quantidade de partidos existentes. A questão é do

comando central, é a forma de comandar. A presidenta precisa descentralizar mais o governo e acabar

de vez com a resistência em não querer administrar o País ao lado dos empresários. Existe uma

colaboração de ambas as partes.

Isto é - Os esforços feitos pelo governo federal nos últimos anos, como a criação do PAC, ainda não

foram suficientes para garantir a melhora da infraestrutura. Quais são os principais gargalos?

Clésio Andrade - Existem gargalos em todos os modais dos transportes. As pesquisas mostram que

nossa malha rodoviária chega a ser 70% deficiente. A situação do sistema rodoviário é muito crítica, já

que o Brasil ainda é muito rodoviarista. Mais de 60% do transporte do País é feito por rodovias e mais

de 80% das pessoas são transportadas também por elas. O ideal é que 40% sejam transportes em

rodovias, 40% em ferrovias, 10% em hidrovias e o restante, transporte aéreo.

Isto é - Quais são as medidas que podem ser adotadas para reverter esse quadro?

Clésio Andrade - O setor de transportes está cercado de indecisões, equívocos, lentidão, excesso de

burocracia e falta de gestão adequada. Esses são alguns dos elementos indesejáveis ao progresso de

uma nação. Precisamos duplicar pelo menos mais 12 mil quilômetros de rodovias federais, que são os

eixos. Mas o governo federal está conseguindo muito pouco. O projeto de privatização das estradas

não foi bem. Vão conseguir executar pouco mais de três mil quilômetros.

Isto é - As parcerias público-privadas na construção de rodovias não deram certo?

Clésio Andrade - As privatizações que este governo fez em estradas estão longe de resolver as

questões rodoviárias. São dificuldades gerenciais graves. O governo precisa caminhar mais fortemente

junto com a iniciativa privada.

Isto é - Qual é a situação dos transportes marítimos e dos portos no Brasil?

Clésio Andrade - A situação dos portos está caminhando para a solução depois das privatizações. Com

a nova legislação, o governo está autorizando o funcionamento de novos portos privados e eles

poderão competir no mercado, o que não podia nas últimas décadas. Porto você praticamente resolve

tudo com a iniciativa privada. Achamos que entre cinco e dez anos resolveremos a questão portuária

no Brasil, em termos de investimento. Mas no transporte de passageiros e de cargas não usamos

quase nada do nosso potencial. Hoje, 1% do transporte de passageiros e 3% do de cargas são feitos

pelos rios, quando na verdade deveríamos operar na faixa de 10%.

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Isto é - Por que se reclama tanto da questão dos portos?

Clésio Andrade - O governo agora acertou na solução, que é o envolvimento da iniciativa privada no

setor. Mas ainda faltam investimentos em tecnologia avançada e logística. Nosso sistema portuário é

muito atrasado. Os guindastes utilizados são muito velhos e os equipamentos são muito sucateados.

Temos um desafio muito grande também, que é acabar com a burocracia excessiva e a quantidade de

taxas que tem de se pagar e órgãos envolvidos. Ou seja, tem que simplificar a entrada e saída de

cargas internacionais. Atualmente, precisa-se preencher cerca de 50 documentos. É como se fossem

países diferentes. Isso é um terror.

Isto é - E a questão da logística?

Clésio Andrade - É um problema anterior à chegada dos produtos aos portos que ainda não foi

resolvido. Todos os anos a gente vê quilômetros de fila de caminhões para descarregar os grãos nos

portos, isso é uma questão de infraestrutura. Temos que ter silos para armazenagem dos grãos ao

longo das rodovias. Se tivermos depósitos de armazenamento, o empresário pode soltar os produtos

aos poucos. A solução sempre cai na falta de uma visão sistêmica. Não precisam existir três agências

de regulação para tratar do setor de transporte e mais 12 órgãos.

Isto é - Na tributação do setor de transportes, o governo atendeu às demandas dos empresários?

Clésio Andrade - Tivemos um grande avanço com a desoneração da folha de pagamentos, que reduziu

substancialmente os custos dos encargos sociais. Agora só falta unificar os impostos na área de cargas,

já que se pagam diversos impostos em diferentes Estados.

Isto é - A Copa está chegando. De que maneira o sr. analisa a questão da mobilidade urbana no Brasil?

O que pode ficar como legado da competição no País?

Clésio Andrade - O País esqueceu-se da mobilidade urbana nas últimas duas décadas. Acordou há dois

anos e está investindo mais de R$ 100 bilhões. O problema central é que o ônibus tradicional não é

transporte de massa e ele sempre cumpriu esse papel. Precisa-se investir em BRts, metrô, ou seja,

transportes rápidos sobre trilhos. Estamos muito aquém da necessidade do País.

Isto é - Uma das maiores críticas que o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, vem recebendo é de

que ele criou faixas exclusivas de ônibus e os engarrafamentos pioraram. É possível harmonizar a

convivência de todos os meios de transporte, como carros, transportes públicos e de cargas no Brasil?

Clésio Andrade - A curtíssimo prazo o cenário é complicado. Do jeito que está sendo feito no Brasil,

privilegiando corredores, os passageiros de ônibus vão levar vantagens, mas para quem anda de carro

os congestionamentos vão se agravar. Quando se fala em mobilidade urbana, tem que se considerar o

automóvel, o estacionamento desses veículos e o metrô que o passageiro vai buscar. Não existe

mágica, tem que se priorizar o transporte sobre trilhos.

Isto é - Mas, em geral, obras no metrô demoram muito. A curto prazo, qual é a solução?

Clésio Andrade - Investir em veículos leves sobre trilhos (VLTs). A situação mais grave é que o País

aumentou muito a produção de veículos automotores. O lado bom é que as pessoas mudaram o

padrão de vida, mas as cidades pararam. O governo federal acordou há dois anos para os problemas

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da mobilidade urbana. Ele acreditava que esse era um problema dos municípios, que não têm

capacidade para investir nessa área (...). (Isto é - 27/01/2014)

Novo aeroporto de Ilhéus será administrado pelo governo baiano

Após reunião com a Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, ficou acertado que o governo da

Bahia será responsável pelo novo aeroporto de Ilhéus, no sul baiano, que ainda vai entrar em obras. O

encontro foi entre o secretário-executivo de Aviação Civil, Guilherme Ramalho, e o secretário estadual da

Casa Civil, Rui Costa, em Brasília. “A concessão da gestão é essencial para que tenhamos o fortalecimento da

aviação na região. O novo aeroporto faz parte do tripé de desenvolvimento traçado para o Sul da Bahia:

aeroporto, ferrovia e porto”, destacou Rui Costa. O novo aeroporto de Ilhéus será implantado em uma área

de 979 hectares, próxima à Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac). Ele será um terminal

de passageiros e cargas, com duas pistas de 3 mil metros, construção orçada em aproximadamente R$ 270

milhões. Ainda durante a reunião, ficou acertado que a ordem de serviço para o início das obras da pista de

pouso e do pátio do novo aeroporto de Vitória da Conquista, no sudoeste baiano, será assinada até fevereiro.

Já no mês de março, sairá a licitação do terminal de passageiros, além da ampliação do aeroporto de

Barreiras, que terá pista e terminal de passageiros reformados. (Bahia Notícias, 27/01/2014)

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1. ENERGIA ELÉTRICA

1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho

Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.

O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 33% de sua capacidade máxima em dezembro de 2013.

Tal valor é um pouco superior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando alcançou 27,4% do volume

máximo. O regime hidrológico da Região Nordeste em 2013 esteve abaixo do padrão, registrando atraso na

afluência de água ao reservatório.

1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2013) – Nordeste

Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.

Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste,

vê-se que o nível acumulado em dezembro de 2013 alcançou 33,8% do volume máximo, contra 32,2% em

igual período do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se apenas 1,8% acima da curva de

risco calculada pelo ONS, em nível/reserva muito preocupante.

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Volume Útil de Sobradinho (2012-2013) (em % do volume máximo)

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Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste (2012 - 2013) (em % do volume máximo)

2012 2013 Risco 2013

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1.3 Consumo de Energia Elétrica – Brasil (2012 – 2013)

Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.

O consumo nacional de energia elétrica apresentou alta de 4,9% em dezembro de 2013, na comparação com

igual mês do ano anterior. Em 2013, registrou-se incremento de 3,5% em relação ao ano anterior. O aumento

do consumo de energia elétrica no acumulado do ano foi puxado pelo consumo residencial (6,1%) e comercial

(5,7%), enquanto a classe industrial apresentou crescimento de apenas 0,6%.

1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Brasil (2012 – 2013)

Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.

Em dezembro de 2013, o consumo industrial de energia elétrica apresentou alta de 3,1% em relação a igual

período do ano anterior. Em 2013, registrou-se leve alta de 0,6% em relação a 2012. O comportamento do

consumo de energia elétrica refletiu o fraco desempenho da atividade industrial no país.

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Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil (2012 - 2013) (em GWh)

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1.5 Consumo de Energia Elétrica – Nordeste (2012 – 2013)

Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.

O consumo de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 4% em dezembro de 2013, na

comparação com igual mês de 2012. Em 2013, registrou-se o expressivo crescimento de 5,6% em relação ao

ano anterior. O aumento do consumo total da região no ano foi puxado pelo consumo residencial, que

registrou alta de 11,5%, e pelo aumento de 8,7% do consumo comercial, enquanto a classe industrial

registrou leve queda de 0,6% no período analisado.

1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Nordeste (2012 – 2013)

Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.

Em dezembro de 2013, o consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou queda de 3%

em comparação com igual mês de 2012. Em 2013, registrou-se leve queda de 0,6% em relação ao ano

anterior.

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Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste (2012-2013) (em GWh)

2012 2013

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2. PETRÓLEO E GÁS

2.1 Preço médio dos petróleos – Cesta OPEP (2000-2014)

Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2014 calculada com dados até 29/01/2014.

Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da

elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi

interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou recuo dos preços. A partir de

2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 29/01/2014, a média

dos preços no ano alcançou US$ 104,70/barril.

2.2 Preço médio mensal do petróleo – Cesta OPEP

Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de janeiro de 2014 calculada com dados até 29/01/2014.

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Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP (2000 - 2014)

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Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP

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FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2014 11

2.3 Preço médio do Petróleo WTI (2006-2013)

Fonte: EIA - Energy Information Administration. Elaboração FIEB/SDI. Calculada com dados até 29/01/2014.

Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória

de contínuo crescimento no período 2003-2008, decorrente da forte demanda dos países em

desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de

US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Ao longo de 2010, a

commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de US$

113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o preço do petróleo WTI recuou

gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a partir de então, observou-se uma

recuperação dos preços, alcançando, em 31/12/2012, a cotação de US$ 91,8/barril sob a influência das

tensões geopolíticas no Oriente Médio. Posteriormente, a commodity sofreu queda nas cotações, abaladas

pela fragilidade econômica dos países desenvolvidos, especialmente da Zona do Euro. Um fator que tem

influenciado e contido as cotações de petróleo é o crescimento da produção de petróleo e shale gas nos

Estados Unidos.

2.4 Produção Nacional de Petróleo (2012-2013)

Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

Em novembro de 2013, a produção nacional de petróleo apresentou alta de 1,8% em comparação com igual

mês do ano anterior. Registrou-se um volume de 62,4 milhões de barris, equivalentes a 2,1 milhões de

barris/dia. A produção de petróleo da Bahia representou apenas 2,1% da produção nacional, contribuindo

com 43,9 mil barris/dia.

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Preço Spot do Petróleo WTI (2008 - 2014)

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Produção Nacional de Petróleo (2012-2013) (em mil barris de petróleo)

2012 2013

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2.5 Importação Nacional de Petróleo (2012 – 2013)

Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

Em novembro de 2013, a importação de petróleo apresentou queda de 37,4% em comparação com

novembro de 2012. Já no acumulado dos primeiros 11 meses de 2013, registrou-se alta de 31,9% em relação

ao mesmo período do ano anterior. No entanto, a tendência, no médio-longo prazo, é de queda nas

importações por conta do esperado aumento da produção nos campos do pré-sal. Em 2012, por exemplo, o

Brasil importou 113,8 milhões de barris de petróleo, contra 121,1 milhões de barris em 2011.

2.6 Exportação Nacional de Petróleo (2012 – 2013)

Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

O Brasil exportou 10,4 milhões de barris em novembro de 2013, registrando alta de 9,3% em comparação

com novembro do ano anterior. No acumulado dos primeiros 11 meses de 2013, registrou-se forte queda de

32,6% em relação ao ano anterior. No médio-longo prazo, a tendência é de aumento das exportações, por

3.000

6.000

9.000

12.000

15.000

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Importação Nacional de Petróleo (2012-2013) (em mil barris de petróleo)

2012 2013

0

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Exportação Nacional de Petróleo (2012-2013) (em mil barris de petróleo)

2012 2013

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conta do esperado incremento na produção nacional. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de

campos marítimos), pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo

leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, o percentual exportado deverá diminuir com o processamento

de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade

para processar 165 mil barris/dia.

2.7 Dependência Externa de Petróleo – Brasil (2012 – 2013)

Em novembro de 2013, o Brasil realizou importação líquida (importações menos exportações) de -9,2 milhões

de barris de petróleo, equivalentes a 14,2% da produção nacional. No mesmo mês, a dependência externa foi

de -3,2 milhões de barris, equivalentes a 5,1% do consumo nacional de petróleo. Já no acumulado do ano de

janeiro a novembro de 2013, registrou-se uma dependência externa de petróleo e derivados acentuada de

11%.

2.8 Produção Nacional de Gás Natural (2012-2013)

Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

1.400

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1.800

2.000

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Produção Nacional de Gás Natural (2012-2013) (em milhões m³)

2012 2013

nov/12 Jan-nov/12 nov/13 Jan-nov/13

Produção de Petróleo (a) 63,5 713,4 64,6 697,0

Imp. Líq. de Petróleo (b) -2,6 -84,3 -9,2 9,2

Imp. Líq. de Derivados (c) 12,0 56,4 6,0 77,1

Consumo Aparente (d) = (a+b+c) 72,9 685,5 61,5 783,3

Dependência Externa (e) = (d-a) 9,4 -27,9 -3,2 86,3

Dependência Externa (%) (e)/(d) 12,9 -4,1 -5,1 11,0

Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI

Dependência Externa de Petróleo e Derivados (milhões bep)

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A produção brasileira de gás natural cresceu progressivamente durante o ano de 2012 (vide o gráfico 2.8). Em

2013, o movimento estabilizou. Tendo em conta o balanço do gás natural no país, verifica-se que a sua oferta

no Brasil alcançou a média de 96,3 milhões m3/dia em novembro de 2013, contabilizando leve queda de 0,9%

em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. Já no acumulado de janeiro a novembro de 2013, vê-

se que a oferta média diária de gás natural cresceu 20,9% em relação ao verificado no mesmo período do ano

anterior.

2.9 Produção Baiana de Gás Natural (2012-2013)

Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

O volume de gás produzido na Bahia em novembro de 2013 alcançou 261,9 milhões de m3 (ou 8,7 milhões de

m3/dia), registrando leve queda de 5,3% em comparação com novembro de 2012. A produção baiana

respondeu por 11,7% da produção brasileira de gás natural em novembro de 2013.

130,0

160,0

190,0

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280,0

310,0

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Produção Baiana de Gás Natural (2012-2013) (em milhões m³)

2012 2013

Produção Nacional¹ 73.320 70.271 79.063 76.783

- Reinjeção 7.688 9.775 12.724 10.373

- Queimas e Perdas 4.540 3.923 3.796 3.499

- Consumo Próprio 10.285 10.567 11.022 10.829

= Produção Nac. Líquida 50.808 46.006 51.522 52.082

+ Importação 46.298 35.523 44.733 46.474

= Oferta 97.105 81.529 96.255 98.557

¹ Não inclui Gás Natural Liquefeito

Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI

Média do

período

jan-nov/2013

Balanço do Gás Natural no Brasil (mil m³/dia)

Média em

nov/2012

Média do

período

jan-nov/2012

Média em

nov/2013

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3. LOGÍSTICA

3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA (2012-2013)

Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI.

Em dezembro de 2013, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador cresceu 18%

em comparação com o registrado em igual mês de 2012. No entanto, em 2013, acumulou queda de 0,6% em

relação ao ano anterior. A movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador alcançou 8,5

milhões de passageiros em 2013, equivalentes a 6,5% do movimento nos aeroportos do país.

3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA (2012-2013)

Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.

Em dezembro de 2013, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou alta de 22,2% em

comparação com igual período do ano anterior. Em 2013, verificou-se um acréscimo de 8,7% em comparação

com 2012, alcançando o montante de 4 milhões de toneladas, sendo: 5% de carga geral, 12,4% de granel

sólido, 81,8% de carga conteinerizada e 0,9% de produtos líquidos.

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador (2012-2013) (em mil)

2012 2013

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador (2012-2013) (em mil toneladas)

2012 2013

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3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA (2011-2012)

Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.

A movimentação de contêineres no porto de Salvador, em outubro de 2013, registrou alta de 14,7%, em

comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros dez meses de 2013, acumula o montante de

221,3 mil contêineres, contra 214,2 mil contêineres movimentados no mesmo período do ano anterior,

registrando crescimento de 3,3%.

3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA (2012-2013)

Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.

Em dezembro de 2013, registrou alta de 53,8%, em comparação com o mesmo mês de 2012. Entretanto, em

2013, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu alcançou o volume de 1,6 milhão de toneladas,

registrando queda de 5,4% em comparação com 2012, ano de menor nível de atividade no setor agrícola

baiano, em função da seca.

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador (2012-2013) (em mil TEUs)

2012 2013

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Bahia: Movimentação de Granel Sólido no Porto de Aratu (2012-2013) (em mil toneladas)

2012 2013

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3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA (2012-2013)

Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.

A movimentação de carga líquida no porto de Aratu, em dezembro de 2013, registrou queda de 14,5%, em

comparação com 2012. Em 2013, alcançou 3,7 milhões de toneladas, registrando incremento de 4,1% em

relação a 2012.

3.6 Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA (2012-2013)

Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.

Em dezembro de 2013, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu alcançou 55,6 mil toneladas

contra 53,7 mil registradas em igual período do ano anterior. Em 2013, acumulou o montante de 477,9 mil

toneladas, contra 519,4 mil toneladas registradas no mesmo período de 2012 (-8%).

0

100

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Bahia: Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu - Bahia (2012-2013) (em mil toneladas)

2012 2013

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu - Bahia (2012-2013) (em mil toneladas)

2012 2013

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3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia (2012-2013)

Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.

Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em dezembro de 2013,

registrou-se queda de 10,7% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. No ano, acumulou a

movimentação de 25,4 milhões toneladas, registrando alta de 12,5% em comparação com 2012.

0,0

0,5

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo(2012-2013) (em milhões toneladas)

2012 2013

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4. ANEXOS

4.1 Brasil: Total de Telefones x Acesso Móvel Pessoal - SMP (2003-2012)

Fonte: Anatel; elaboração FIEB/SDI.

4.2 Domicílios particulares, por existência de microcomputador com acesso à Internet

(2003-2012).

Fonte: IBGE/PNAD; elaboração FIEB/SDI.

20,0

50,0

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2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

(Milh

õe

s)

Total de elefones Acesso móvel pessoal - SMP

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10.000

15.000

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2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012

(Mil

un

idad

es)

Brasil Nordeste Bahia

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