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AS BASES DA ORDEM BURGUESA
HISTÓRIA M.8
PALAVRA
DO AUTOR
Multimídia
X SAIR
Abertura:Liberté, Egalité, Fraternité
Capítulo 1:A Revolução Francesa
Capítulo 2: Napoleão Bonapartee o Congresso de Viena
Resolução dos exercícios
Slides
Capítulo 3: A crise do sistema colonial na América espanhola
Capítulo 4: Os processosde independência da América Latina
Mapa animado: As independências na América Latina
X SAIR
SUPERSTOCK/KEYSTONE SUPERSTOCK/KEYSTONE
Liberté, Egalité, Fraternité
BIBLIOTECA NACIONAL DA FRANÇA, PARIS
Capítulo 1 A Revolução Francesa
THE BRIDGEMAN ARTLIBRARY/KEYSTONE
X SAIR
A Revolução Francesa
1 A Revolução Francesa
Mudança da opinião pública
Organização socialdo Antigo Regime
3o ESTADOBurguesia
TrabalhadoresCamponeses
Outros setores sociais excluídos
Sustentava com os impostos toda a máquina estatal.
1o ESTADOClero
2o ESTADONobreza
1787: crise do Antigo Regime
REIPoder absoluto
A Revolução Francesa
1 A Revolução Francesa
Caricatura francesa do século XVIII. Observe a crítica ao Antigo Regime, sustentado na
exploração dos camponeses.
CID
A miséria atingia a população pobre de um dos Estados mais ricos da Europa.
Fatores da crise
Terceiro Estado excluído politicamente.
Causas financeiras:
Déficit público
Má administração
Guerra de independência dos Estados Unidos (1776-1783)
Razões econômicas estruturais
Crise agrícola
1 A Revolução Francesa
A aristocracia não modificou seus hábitos ante a crise que assolou a França.
THE BRIDGEMAN ART LIBRARY/KEYSTONE
O colapso: 1787
1787: estouro da crise
Luís XVI recorre ao “leito de justiça”.
O rei pediu empréstimo para a correção da situação de déficit do Estado, que foi negado pelo Parlamento sob
acusação de ilegalidade.
Luís XVI: “É legal porque eu quero.”
Convocação dos Estados Gerais
Desagrado dos membros do 3o Estado
1 A Revolução Francesa
Exigência do voto individual
A Assembleia Nacional Constituinte
14 de julho de 1789: a queda da Bastilha
1 A Revolução Francesa
9 de julho: Estados Gerais formam aAssembleia Nacional Constituinte.
Medidas drásticas tomadas pelo rei
27 de junho: rei reconhece o direito à Constituição.
Junho de 1789: “Juramentona sala do jogo de pela”
A Assembleia Nacional Constituinte
Em 4 de agosto de 1789, a Assembleia Nacional decretouo fim de todos os privilégios.
ERICH LESSING/ALBUM/LATINSTOCK
1 A Revolução Francesa
• Julho e princípio de agosto: Grande Medo• Agosto: Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão • 1790: Constituição Civil do Clero
Os limites da Constituição
1 A Revolução Francesa
Prisão do rei Luís XVI durantea fuga para a Áustria
COLEÇÃO PARTICULAR
• Caráter individualista e liberal: homens iguais perante a lei• Sufrágio censitário• Reflexo das aspirações burguesas• Junho de 1791: fuga da família real para a Áustria• Áustria e Prússia: declaram necessidade
de restauração da ordem e dos direitos reais na França.
O fim da fase constitucional
Setembro de 1791: dissolução da Constituinte
Ameaça de intervenção externa
Crise econômica
Abril de 1792: Assembleia declarou guerra à Áustria e à Prússia.
20 de setembro de 1792:exército popular derrotou
os austríacos e prussianosna batalha de Valmy.
Comuna de Paris
Fim da monarquia e proclamação da República
Assembleia Legislativa
1 A Revolução Francesa
Especulações financeiras
Processo inflacionário
Convenção Nacional
Rei: declarado inimigo da revolução
A Convenção Nacional
Assembleia Constituinte
Centro ou“planície” Direita
Clube dos Jacobinos
Clube dos Cordeliers
Mais influente
População mais pobre dos subúrbios de Paris
Girondinos
Gravura de autor anônimo representando uma reunião em
clube jacobino.
1 A Revolução Francesa
ERICH LESSING/ALBUM/LATINSTOCK
Esquerda
A República Jacobina
Proclamação da República: marco do Ano I do novo calendário francês e início de uma nova fase da Revolução
Julgamento e execução do rei
Hegemonia dos girondinos
Novas coligações europeias contra a França
Fortalecimento da contrarrevolução
Abril de 1793:Comitê de Salvação Pública
Expulsão de líderes girondinos da Convenção
Ascensão dos jacobinos
Poder aos “montanheses”
Ano II: República Jacobina e Constituição mais radical do que
a anterior
Principal líder do governo revolucionário foi
Robespierre.
1 A Revolução Francesa
A fase do Terror
Estado à beira do colapso
Guerra contra uma coligação de nações
Revoltas populares
Crise financeira e social
Junho de 1793 a julho de 1794:regime sem base constitucional = Terror
Robespierre: investidacontra adversários Sem apoio efetivo
Julho de 1794, mês Termidor:execução de Robespierre e Saint-Just
1 A Revolução Francesa
A fase do Terror
1 A Revolução Francesa
Guilhotinamento de Luís XVI
A Revolução em refluxo: o Diretório
Reação Termidoriana: derrubada de Robespierre
Fim da participação popular
Alta burguesia volta ao poder.
Diretório (1795-1799): aliança com o exército
1796: Conspiração dos Iguais
Ameaças externas
9 de novembro de 1799 – 18 Brumário: golpe de Estado entregou o poder aos cônsules: Bonaparte, Sieyès e Roger Ducos.
1 A Revolução Francesa
1 A Revolução Francesa
Ataques à Françarevolucionária (1793)
X SAIR
Capítulo 2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
THE BRIDGEMAN ARTLIBRARY/KEYSTONE
Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
Primeiro-ministro inglêsWilliam Pitt (à esquerda) e Napoleão Bonaparte dividem o globo entre suas nações.
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
LIBRARY OF CONGRESS PRINTS AND PHOTOGRAPHS DIVISION WASHINGTON/ART ON FILE/CORBIS/LATINSTOCK
• 1799: Golpe de 18 Brumário leva Napoleão ao poder.• Ascensão finda distúrbios, assegurando
à burguesia a estabilidade política.
A Europa napoleônica e o Bloqueio Continental
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
O consulado
Três cônsules
Sagração de Napoleão I
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
PALÁCIO DE VERSALHES
• 1802: Napoleão tornou vitalício seu cargo de cônsul.• 1804: permissão para transformar o consulado em império.• Recebeu do papa Pio VII a coroa imperial.
Golpe de 18 Brumário: estabeleceu Napoleão no
Poder Executivo.
A consolidação das conquistas burguesas
Reformas: consolidação da ordem burguesa
Código Civil Napoleônico - 1804
Redistribuição de terras
Reforma do sistema tributário
Fundação do Banco da França
Obras públicas
Escolas públicas elementaresInspirou diversos Estados
europeus e da América Latina.
Caminho para o poder: a espada
Criou novos Estados e destituiu os monarcas de vários países europeus.
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
O senhor da Europa
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
• Bloqueio Continental: decretado em 1806.• Países neutros foram hostilizados por ignorar o bloqueio.• As tropas francesas tornaram-se a base de sustentação de
governantes impostos por Napoleão.
Império Napoleônico
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
A queda de Napoleão
Desastre na campanha da
Rússia
Crise alimentar
Campanhas desastrosas
Coligação venceu a França em 1813 na Batalha de Leipzig.
Março de 1814: Napoleão assinou o Tratado de Fontainebleau.
1815: imperador exilado tramou plano para retornar ao poder. Governo de cem dias
1815: Batalha de Waterloo
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
BIBLIOTECA NACIONAL DA FRANÇA, PARIS
O Congresso de Viena
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
O Congresso se diverte, caricatura de Forceval, 1814. Enquanto os imperadores da Áustria e da Rússia e o rei da Prússia dançam de mãos
dadas, o rei da Suécia segura firmemente sua coroa.
• Representantes das potências europeias reuniram-se em Viena.• Objetivo: restaurar dinastias derrotadas e retraçar o mapa da Europa.
A reação dos conservadores
Ruptura entre o governo francês revolucionário e os soberanos europeus
Congresso de Viena
Estabelecer paz duradoura na Europa, impedindo guerras e revoluções,
e restaurar as fronteiras europeias.
Direitos dos reis
A França perdeu grandeu parte dos territórios conquistados, sendo obrigada a pagar uma grande indenização.
1814: Luís XVIII outorgou uma Constituição.
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
A reação dos conservadores
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
Charge do século XIX satiriza a voracidade dos líderes do Congresso de Viena.
CID
O novo equilíbrio europeu
Legitimidade Equilíbrio do poder
Trono e territórios às dinastias reinantes
no período pré-revolucionário
Novas possessões, às potências vencedoras,
como recompensa pela luta contra o imperador francês
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
Dois princípios básicos:
A Europa após o Congresso de Viena
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
A Santa Aliança
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
• 1815: pacto político-militar de caráter conservador entre Rússia, Prússia e Áustria
• Dedicou-se ao combate das revoltas liberais na Europa e à permanência do sistema colonial.
Capítulo 3 A crise do sistema colonial
na América espanhola
X SAIR
THE BRIDGEMAN ARTLIBRARY/KEYSTONE
Independência: limites e contradições
“Descolonização” liderada por setores dominantes, insatisfeitos com o sistema
colonial
Elite criolla
Ideias iluministas
Consolidação do poder da elite local na economia e na política dos novos países
Liberalismo comercial
3 A crise do sistema colonial na América espanhola
Praça do mercadoem Buenos Aires, na
Argentina, em 1835
BIBLIOTECA NACIONAL DE BUENOS AIRES
Uma tradição de autonomia
Fins do século XVIII: ideias de liberdade e independência chegaram às colônias espanholas na América, fortalecidas pela emancipação das Treze Colônias inglesase pela derrubada do despotismo na França.
Prédio da Biblioteca Central da Universidade do México, importante centro de difusão das ideias
emancipacionistas
3 A crise do sistema colonial na América espanhola
CID
A independência do Haiti
Pioneiro na libertação dos escravos e também da independência na América
Latina
Maioria negra
Região de colonização
francesa
Açúcar: base econômica
Defesa da liberdade, igualdade e o direito à propriedade
3 A crise do sistema colonial na América espanhola
Toussaint-L’Ouverture
REPRODUÇÃO
Capítulo 4 Os processos de independência
da América Latina
X SAIR
THE BRIDGEMAN ARTLIBRARY/KEYSTONE
A ruptura com a metrópole
“Contágio da Revolução Francesa”
1808: Napoleão afastou os Bourbons da Espanha e
entregou a Coroa a seu irmão.
Autoridades na América não reconheceram a usurpação e as colônias ficaram sob as ordens
dos vice-reis.
4 Os processos de independência da América Latina
As independências na América Latina
A Batalha de Carabobo representoua vitória definitiva das forças revolucionárias contra os realistasna independência da Venezuela.
Requintes de crueldade na execução de Tupac Amaru II e outros líderes
indígenas, em Cuzco, Peru
4 Os processos de independência da América Latina
REPRODUÇÃO
ARCHIVO ICONOGRÁFICO/CORBIS/LATINSTOCK
As independências na América Latina
Independência, de Juan O’Gorman. Óleo sobre tela (1961) representandoo padre Miguel Hidalgo (ao centro) como líder da independência mexicana.
4 Os processos de independência da América Latina
BRIDGEMAN ART LIBRARY/KEYSTONE
4 Os processos de independência da América Latina
As independências na América Latina (1804-1981)Clique na imagem abaixo para ver o mapa animado.
Rumo à liberdade?
4 Os processos de independência da América Latina
• Movimentos de secessão: consolidaçãodo poder à classe já dominante na esfera colonial
• Elite criolla: ligada ao capital estrangeiro
• América espanhola: constituição em repúblicas
• Congresso de Viena: alianças para conter manifestações liberais e nacionais nos impérios ultramarinos.
• Inglaterra e Estados Unidos substituíram as antigas metrópoles.
• Independências não acompanharam mudanças sociais, econômicas e políticas.
As bases da ordem burguesa
Navegando no módulo
X SAIR
THE BRIDGEMAN ARTLIBRARY/KEYSTONE
Navegando no módulo
FRANÇA AMÉRICA ESPANHOLA
ANTIGO REGIME
TRÊS ESTADOS
ASSEMBLEIA DOSESTADOS GERAIS
CONFLITOS IDEIAS ILUMINISTAS
ASSEMBLEIA NACIONAL CONSTITUINTE
CONVENÇÃO NACIONAL
REPÚBLICAJACOBINA/TERROR
REAÇÃO TERMIDORIANA/DIRETÓRIO
NAPOLEÃOBONAPARTE
CONFLITOS ENTRECOLÔNIA E METRÓPOLE
OUTRAS COLÔNIAS HAITI
NEGROS LIVRES EESCRAVOS
INDEPENDÊNCIA
INTELECTUAISBURGUESES/ELITES
THE BRIDGEMAN ARTLIBRARY/KEYSTONE
X SAIR
FIM
SEQUÊNCIA DIDÁTICAAdaptação e consultoria: Professor Diogo Martins de SantanaRevisão: Lara Milani (coord.), Adriana B. dos Santos, Alexandre Sansone, Amanda Ramos, Anderson Félix, André Annes Araujo, Aparecida Maffei, David Medeiros, Greice Furini, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente ValentiCartografia: Alessandro Passos da Costa, Anderson de Andrade Pimentel
VÍDEOSPalavra do autorProdução: Estúdio Moderna ProduçõesEdição: 3D LOGIC
MULTIMÍDIAConsultoria: Professor Diogo Martins de SantanaRevisão técnica: Professora Thaís Rocha da SilvaProdução: Cricket DesignLocução: Núcleo de CriaçãoChecagem: Fernanda Batista dos Santos
© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNOUso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNOTodos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicaçãopode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma,em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica,de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO.A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedadeintelectual e os direitos de edição.GRUPO SANTILLANARua Padre Adelino, 758 – BelenzinhoSão Paulo − SP – Brasil – CEP 03303-904Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500Fax: (11) 2790-1501www.sistemauno.com.br
X SAIR
HISTÓRIA M.8AS BASES DA ORDEM BURGUESA
1 A Revolução Francesa de 1789 foi um marco na ascensão da burguesia como classe politicamente dominante. Suas bases teóricas estão no pensamento liberal desenvolvido ao longo dos séculos XVII e XVIII, pensamento que se choca com os interesses de uma aristocracia detentora de privilégios assentados na tradição e na autoridade.
Identifique, entre as alternativas abaixo, qual representa uma posição da ideologia liberal utilizada na luta política da burguesia contra o Antigo Regime.
a) A liberdade individual só pode existir quando há igualdade social; logo todas as riquezas da nação devem ser divididas entre os cidadãos.b) As nações devem ter governos que conduzam a vida econômica dos cidadãos, pois as iniciativas individuais sem controle levam à anarquia da produção e do comércio.c) Todos os seres humanos, independentemente de posição social, raça ou sexo, possuem direitos políticos iguais, como o direito ao voto.d) A educação pública e laica deve substituir a educação ligada à religião, mas apenas para os indivíduos de alta posição social.e) Todos os homens têm direito à felicidade (termo cunhado na época), e o Estado deve existir para garanti-la ao maior número possível de indivíduos.
ENEM – HISTÓRIA M.8
RESPOSTA: ENo Antigo Regime não cabia ao Estado zelar pela felicidade de seus súditos, nem a existência do próprio Estado estava atrelada à garantia de qualquer direito individual, como é comum em muitas constituições nos dias de hoje.
2 O processo de independência das colônias americanas em relação aos países europeus se deu de diferentes formas em cada região do continente. Na maioria dos casos, a independência foi articulada pelos setores dominantes da sociedade, notadamente os grandes proprietários de terras, enquanto as camadas populares, de forma geral, não tiveram seus interesses no centro da disputa política. Essa descrição dos movimentos de independência não se aplica:
a) às 13 colônias inglesas da América do Norte, visto que os grandes proprietários de terras tiveram tímida atuação, quando comparados aos setores urbanos médios e aos trabalhadores das manufaturas.b) ao vice-reinado do rio da Prata, colônia espanhola que, por não possuir metais preciosos ou qualquer outro produto lucrativo na Europa, teve desde o início da colonização uma tradição democrática, que se expressava nos cabildos.c) ao Haiti, pois a participação dos negros que formavam a maioria da população foi efetiva e sua principal reivindicação, a abolição da escravidão, foi o foco do movimento.d) ao Brasil, levando em conta que os princípios republicanos foram dominantes no período e houve uma diversificação econômica que tirou o poder dos grandes latifundiários.e) ao vice-reinado da Nova Granada, em que o direito de índios e mestiços à igualdade jurídica frente aos criollos esteve sempre ligado à luta contra Espanha.
RESPOSTA: CDiferentemente da maioria dos países do continente, o Haiti teve um processo de independência marcado pela participação popular.
ENEM – HISTÓRIA M.8
X SAIR
QUESTÕES ENEMElaboração: Tadeu ArantesRevisão técnica: Julio Pimentel e Mirtes TimpanaroRevisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti
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