História Da Arte - A Arte e Michelangelo - Brasil Escola

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    A ARTE E MICHELANGELO

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    Fernanda Lapa

    Monia Wazlawoski

    RESUMO

    Maneira de expressar uma pocaou sociedade, a arte, espelhou ochoque cultural entre os dogmassacros e o movimento humanistaque surgira no Renascimento.Enquanto a Igreja estabeleciapadres, pregando Deus como ocentro do universo, os humanistas

    defendiam o antropocentrismo e busca pela verdade. Assim, Michelangelo, umdos principais artistas da poca, manifestou em obras sacras, os ideais destemovimento, caracterizando uma nova concepo sobre a vida humana.

    INTRODUO

    At o final da Idade Mdia a Igreja dominava a produo do conhecimento, eDeus era o centro do universo. Com o desenvolvimento econmico, social epoltico, surgiu um grupo de intelectuais interessados em combater a ordem e ahierarquia do mundo medieval, influenciando no s a vida social da poca, mastambm a arte, visto que, esta reflete a realidade histrica, pois o artistamanifesta em suas obras a moral e a tica de seu mundo.

    Buscando compreender os fatores polticos religiosos que influenciaram a arterenascentista manifestada por Michelangelo, bem como a contribuio para aformao cultural da sociedade, atravs da avaliao da origem passada paraos dias de hoje, e de anlise bibliogrfica, que apresentamos o perodo detransio da Idade Mdia para a Idade Moderna, apontando a nova concepo devida que surgiu com a Renascena.

    A transio do convencionalismo catlico para a ideologia humanista, onde o

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    homem era visto com ser dotado de liberdade e capacidade individual gerou umconflito poltico cultural transmitindo humanidade outro tipo de conhecimento,alm de uma nova estrutura social.

    MICHELANGELO, ARTE COMO UMA REPRESENTAO CULTURAL

    Complexa em sua totalidade, a arte manifesta-se na humanidade de vriasformas, sendo conceituada de diversas maneiras. Presente ao longo da histria,diverge conforme a poca e tendncia, no deixando de ser uma expressopessoal do artista, uma manifestao social, o significado de uma cultura.Considerada instrumento de divulgao e esplendor, at hoje, ela utilizada paraexpor ideais, influenciar a sociedade e, como meio de poder para quem a detm.Entre os sculos XV e XVI, perodo de profunda transformao histrica, avalorizao do homem defendida pelos humanistas se opem aos credos daIgreja e reflete-se, de maneira ntida, como um espelho humano, osacontecimentos, nas representaes artsticas. Michelangelo, um dos principaiscriadores Renascentistas, mostrou com clareza a fase e a f da sociedade.

    A humanidade possui a necessidade de expressar seus sentimentos, idias e suapoca. A maneira mais utilizada e conhecida atravs dos tempos as diferentesformas de arte, o que lhe agrega diferentes conceitos. Estabelecer uma definioabsoluta inadequado, uma vez que, classificar o belo abrange inmerasopinies.

    Sem dvida, um dos apogeus da Arte ocorreu na Renascena com a viso sacramanifestada por Michelangelo. No inicio do sculo XV, os artistas passam atransmitir em suas obras uma nova concepo cultural, acompanhando odesenvolvimento econmico social e poltico das cidades, o contexto principal datransio da Idade Mdia para a Idade Moderna. Nesse crescimento, surgiu umgrupo de intelectuais interessados em renovar os estudos ministrados nasUniversidades Medievais que privilegiavam a teologia, o direito e a medicina. Essaelite de pensadores desejava um conhecimento voltado para a poesia, a filosofia,a histria, a matemtica e a retrica, isto , para aquelas disciplinas onde sevalorizavam as atividades prprias do homem e o preparavam para o exerccio desua liberdade.

    Denominados humanistas, eles questionavam a hierarquia do mundo Medievalestabelecida at ento, onde a Igreja era um monoplio, Deus o centro douniverso, e o homem submisso a isso. Procuravam, reinterpretar os Evangelhos luz dos valores da Antiguidade Clssica, exaltando o ser humano como dotadode liberdade, de vontade e de capacidade individual. Apesar da produoartstica do Renascimento espelhar-se na cultura greco-romana, traduz asmudanas vividas pela sociedade moderna . Sua caracterstica antropocntrica,trouxe o interesse pela investigao da natureza, o culto razo e beleza,caractersticas da cultura greco-romana, criando as bases do Renascimentoartstico e cientifico dos sculos XV e XVI.

    A educao passou a ter mais valorizao. A burguesia, nova classe social quesurgira, havia percebido a necessidade de controlar o mercado natural, principalfonte de produo e lucro. Apesar do mundo oferecer muitas riquezas, oconhecimento assumiu carter racional a partir deste momento, e todas asinformaes passaram a ter propsitos lucrativos, afinal o capitalismo estavasurgindo. Alm do racionalismo, o individualismo tambm foi um dos valoresrenascentistas e refletiu a emergncia da burguesia e de novas relaes detrabalho, trazendo a idia de que cada um responsvel pela conduo de suavida, sem que isto implicasse no isolamento humano, mas na possibilidade quecada um tem de tomar decises.

    A Arte Renascentista continuou crist, porm adaptada nova realidademoderna. Analisando as obras de Miguel ngelo Buonarotti, percebe-se osvalores estticos culturais definidos com clareza. Baseado no equilbrio dasformas, em uma nova sociedade, utilizando a perspectiva e a proporogeomtrica, destacam-se as formas que traduziam os conceitos humanistasnuma poderosa expresso, exteriorizando uma renovada conquista moral. Almde fundir os valores tradicionais do classicismo com uma nova interpretao mais

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    livre e ritmada da linguagem, as figuras se movimentam com imponentenaturalidade, acentuando o aspecto dramtico e cheio de fora expressiva,valorizando sobretudo o homem, ou seja, uma nova monumentalidade do ser.Em Davi (Anexo 1), a figura humana demonstra no um heri, mas sim umpaladino por causa justa. J Baco (Anexo 2,) escultura solicitada pelo CardealRafaello Riario ao artista, teve origem de uma ilustrao com o paradeirodesconhecido. A esttua de um Deus do vinho emana desequilbrio e deboche,ao contrrio da agonia e sofrimento da figura original. Logo, o cardeal renegou aobra.

    As esculturas englobam uma expresso corporal que garante o equilbrio,revelando uma imagem humana de msculos levemente torneados e depropores perfeitas; e as expresses das figuras, refletem seus sentimentos.Mesmo contrariando a moral crist da poca, a inteligncia mergulha livre parafecundar a beleza, o nu volta a ser utilizado refletindo o naturalismo como formade valorizar o homem como a medida de todas as coisas.

    Entretanto, em Piet (Anexo 3) , a Virgem do pintor e escultor mostra uma mulherjovem, serena, sem sofrimento, contrapondo as imagens das Santas Medievaiscom faces tristes. Michelangelo afirma que a me de Deus no deve chorarcomo uma me terrena . Questiona-se portanto a maneira como a Igrejaapresenta a morte de Cristo, pois conforme a Bblia, esse seria o caminho dasalvao, no devendo representar sofrimento aos olhos humanos. O homemindepende de Deus , apesar de, perceber-se como fora inventora capaz deinfluir nos destinos da humanidade, descobrindo, conquistando e transformandoo Universo.

    O povo, em sua essncia, precisa se apegar e crer em algo para ter foras asuperar o percurso vital da vida. A f, ultrapassa aos anos e subseqente para aconquista de muitos. At os incrdulos em Deus vivem acompanhados de seusamuletos. A Igreja sempre procurou dominar a sociedade, a riqueza, e durante muito tempoinduziu reinos, vendeu indulgncias, destorceu e desfrutou dos fatos bblicos, afim de conquistar seu apogeu. Um dos meios era apropriar-se do conhecimentohumano como maneira de apoderar-se do pensamento. O inculto, cr facilmente,uma vez que no artifcios para contestar os absurdos sacros. A evoluo dosaber influenciou os pensadores na busca verdade. Os Humanistas, defensoresda importncia do ser como forma de existir, aos poucos, no perodoRenascentista, foram conquistando seu espao. No entanto, uma das formas paraIgreja no perder seus fiis, foi contratar e aceitar as novas imagens Santasdesenvolvidas por Michelangelo.

    Veja mais links:Artistas do Renascimento ItalianoA Arte e a HistriaO Rococ

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    Ghosts

    Muito bom

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    joelma

    Muito bom e de fcil entendimento!

    RESPONDER 8 7

    Edivaldo Ramos de Oliveira

    Desejo receber artigos e textos sobre histria geral

    RESPONDER 8 13

    gaby

    otimoooo

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