História da ed. especial e legislação no brasil

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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E ESPECIAL E LEGISLAÇÃO NO BRASIL LEGISLAÇÃO NO BRASIL Prof. Ms. A.J.A.S. Junior E-mail: [email protected] http://www.facebook.com/dimitry.ju nior https://twitter.com/atletcpower

Transcript of História da ed. especial e legislação no brasil

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E LEGISLAÇÃO NO ESPECIAL E LEGISLAÇÃO NO

BRASILBRASIL

Prof. Ms. A.J.A.S. JuniorE-mail: [email protected]

http://www.facebook.com/dimitry.juniorhttps://twitter.com/atletcpower

DEFICIÊNCIA NA PRÉ-HISTÓRIADEFICIÊNCIA NA PRÉ-HISTÓRIA

• Pythecantropus erectus: humanóide, calota craniana 3 dentes.

• Tumor ósseo saliente/ aneurisma cabeça do fêmur.

NEANDERTALNEANDERTAL

• homem cro-magno.• Espondilose acentuada, curvatura acentuada

da espinha dorsal e joelhos fletidos.

• Fêmur fraturado, com desvio de 20 cm.• Reumatismo: osteopatia até imobilização

total • Mãos com falta de dedos

DUVIDASDUVIDAS

• A dimensão do problema por amputação, como desenvolver suas atividades?

• Fraturas ou outras lesões severas, como sobreviver?

• Como se locomover?

25.000 a.C 25.000 a.C

ACEITAÇÃO X REJEIÇÃOACEITAÇÃO X REJEIÇÃO

• Os registros pré-históricos era a marca do grupo social de: “eu faço parte do grupo, estou vivo!”

EGITO ANTIGO 5.000 a.CEGITO ANTIGO 5.000 a.C• PCDs as mais diferentes classes sociais, de

escravos á faraós.

• Relatos em papiros 4.500 a.C sobre nanismo.

• Relatos em papiros 4.000 a.C sobre os deficientes visuais e de como tratar a cegueira.

• 1.500 a.C papiros de Hebers

GRÉCIAGRÉCIA

• Eram escondidos ao extremo num lugar secreto sem contato ou vivencia social

• Crianças abandonadas em montanhas• Aleijados sacrificados

ESPARTAESPARTA

• Conselho espartano• Crianças: útil á pátria ou jogado de um

penhasco.

ROMAROMA

• PCDs começaram a ter uma sobrevida.• Traidores seu olhos eram arrancados

MULTILADOS MULTILADOS

• SOLDADOS Começaram a receber apoio do ESTADO

IDADE MÉDIAIDADE MÉDIA

• Massacre da santa inquisição

SÉCULO XXISÉCULO XXI

• A partir da década de 60, em cujo período tem início o processo de formulação de um conceito de deficiência, no qual é refletida a “estreita relação existente entre as limitações que experimentam as pessoas portadoras de deficiências.

• O Ano Internacional da Pessoa Deficiente ONU, 1981.

• Programa de Ação Mundial para Pessoas com Deficiência, elaborado por um grupo de especialistas e aprovado pela ONU, em 1982.

DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

• Em 1989, que definiu deficiência como toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica.

• Limitações a vida de um ser humano nessas condições.

• A OMS, quase dez anos depois – em 1997 –, reapresentou essa Classificação Internacional com um novo título e novas conceituações.

• Agora denominada Classificação Internacional das Deficiências, Atividades e Participação: um manual da dimensão das incapacidades e da saúde.

INCLUSÃO

• A idéia de uma sociedade inclusiva se fundamenta numa filosofia que reconhece e valoriza a diversidade, como característica inerente à constituição de qualquer sociedade.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

•A criança e o adolescente têm direito á educação visando o pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho (ECA Cap.IV Art. 53)

•Respeito aos valores culturais, artísticos e históricos do próprio contexto social da criança e adolescente garantindo a estes a liberdade da criação e o acesso a cultural (ECA Cap.IV. Art.58

• Os municípios, com apoio dos estados e da União, estimularão e facilitarão a destinação de recursos e de espaços para programas culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e a juventude (ECA Cap.IV. Art.59)

L.D.BL.D.B

• Lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDBEN, 1996), estruturação do sistema pedagógico educacional brasileiro

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

•Estabelece o direito de pessoas com deficiência e receberem educação com preferência na rede de ensino regular (INCISO III do artigo 208)

•Destacando-se as Leis n.º 7.853/89 e n.º 8.080/90 – a chamada Lei Orgânica da Saúde –bem como o Decreto n.º 3.298/99.

ACESSIBILIDADEACESSIBILIDADE

ESTATUTO PCDESTATUTO PCD

• 15 anos elaboração e trâmite politico, provado 06/07/15.

• 46 milhões de brasileiros serão beneficiados.

• Composto por 127 artigos

• Maior avanço da emancipação social desta parcela da sociedade.

Mara Gabrilli

SAÚDESAÚDE

• Os espaços públicos ou privados devem assegurar o acesso da pessoa com deficiência conforme a lei em vigor

• por meio de projetos arquitetônico, de ambientação de interior e de comunicação que atendam às especificidades das pessoas com deficiência física, sensorial, intelectual e mental.

• Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei, considera-se violência contra a pessoa com deficiência qualquer ação ou omissão, praticada em local público ou privado, que lhe cause morte ou dano ou sofrimento físico ou psicológico.

CAPÍTULO IVCAPÍTULO IVDo Direito à EducaçãoDo Direito à Educação

• Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem.

• Parágrafo único. É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação.

• Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar:

• I - sistema educacional inclusivo em todos os níveis e modalidades, bem como o aprendizado ao longo de toda a vida;

• II - aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir condições de acesso, permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e de recursos de acessibilidade que eliminem as barreiras e promovam a inclusão plena;

• III - projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia;

• IV - oferta de educação bilíngue, em Libras como primeira língua e na modalidade escrita da língua portuguesa como segunda língua, em escolas e classes bilíngues e em escolas inclusivas;

• V - adoção de medidas individualizadas e coletivas em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social dos estudantes com deficiência, favorecendo o acesso, a permanência, a participação e a aprendizagem em instituições de ensino;

• VI - pesquisas voltadas para o desenvolvimento de novos métodos e técnicas pedagógicas, de materiais didáticos, de equipamentos e de recursos de tecnologia assistiva

• VII - planejamento de estudo de caso, de elaboração de plano de atendimento educacional especializado, de organização de recursos e serviços de acessibilidade e de disponibilização e usabilidade pedagógica de recursos de tecnologia assistiva;

• VIII - participação dos estudantes com deficiência e de suas famílias nas diversas instâncias de atuação da comunidade escolar;

• IX - adoção de medidas de apoio que favoreçam o desenvolvimento dos aspectos linguísticos, culturais, vocacionais e profissionais, levando-se em conta o talento, a criatividade, as habilidades e os interesses do estudante com deficiência;

• X - adoção de práticas pedagógicas inclusivas pelos programas de formação inicial e continuada de professores e oferta de formação continuada para o atendimento educacional especializado;

• XI - formação e disponibilização de professores para o atendimento educacional especializado, de tradutores e intérpretes da Libras, de guias intérpretes e de profissionais de apoio;

• XII - oferta de ensino da Libras, do Sistema Braille e de uso de recursos de tecnologia assistiva, de forma a ampliar habilidades funcionais dos estudantes, promovendo sua autonomia e participação;

• XIII - acesso à educação superior e à educação profissional e tecnológica em igualdade de oportunidades e condições com as demais pessoas;

• XIV - inclusão em conteúdos curriculares, em cursos de nível superior e de educação profissional técnica e tecnológica, de temas relacionados à pessoa com deficiência nos respectivos campos de conhecimento;

• XV - acesso da pessoa com deficiência, em igualdade de condições, a jogos e a atividades recreativas, esportivas e de lazer, no sistema escolar;

• XVI - acessibilidade para todos os estudantes, trabalhadores da educação e demais integrantes da comunidade escolar às edificações, aos ambientes e às atividades concernentes a todas as modalidades, etapas e níveis de ensino;

• XVII - oferta de profissionais de apoio escolar;

• XVIII - articulação intersetorial na implementação de políticas públicas.

• § 1º Às instituições privadas, de qualquer nível e modalidade de ensino, aplica-se obrigatoriamente o disposto nos incisos I, II,

• III, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII e XVIII do caput deste artigo, sendo vedada a cobrança de valores adicionais de qualquer natureza em suas mensalidades, anuidades e matrículas no cumprimento dessas determinações.

• § 2º Na disponibilização de tradutores e intérpretes da Libras a que se refere o inciso XI do caput deste artigo, deve-se observar o seguinte:

• I - os tradutores e intérpretes da Libras atuantes na educação básica devem, no mínimo, possuir ensino médio completo e certificado de proficiência na Libras;

• II - os tradutores e intérpretes da Libras, quando direcionados à tarefa de interpretar nas salas de aula dos cursos de graduação e pós-graduação, devem possuir nível superior, com habilitação, prioritariamente, em Tradução e Interpretação em Libras

• Art. 30. Nos processos seletivos para ingresso e permanência nos cursos oferecidos pelas instituições de ensino superior e de educação profissional e tecnológica, públicas e privadas, devem ser adotadas as seguintes medidas:

• I - atendimento preferencial à pessoa com deficiência nas dependências das Instituições de Ensino Superior (IES) e nos serviços;

• II - disponibilização de formulário de inscrição de exames com campos específicos para que o candidato com deficiência informe os recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva necessários para sua participação;

• III - disponibilização de provas em formatos acessíveis para atendimento às necessidades específicas do candidato com deficiência;

• IV - disponibilização de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva adequados, previamente solicitados e escolhidos pelo candidato com deficiência;

• V - dilação de tempo, conforme demanda apresentada pelo candidato com deficiência, tanto na realização de exame para seleção quanto nas atividades acadêmicas, mediante prévia solicitação e comprovação da necessidade;

• VI - adoção de critérios de avaliação das provas escritas, discursivas ou de redação que considerem a singularidade linguística da pessoa com deficiência, no domínio da modalidade escrita da língua portuguesa;

• VII - tradução completa do edital e de suas retificações em Libras.

TAREFA

Fatores FísicosE Mecânicos

INDIVIDUAL

Hereditariedade,Biologia,Natureza eFatores Intrínsecos

AMBIENTE

Experiência,Aprendizado,Encorajamento eFatoresExtrínsecos

• A família é o primeiro espaço social da criança, no qual ela constrói referências e valores e a comunidade é o espaço mais amplo, onde novas referências e valores se desenvolvem.

• A participação da família e da comunidade traz para a escola informações, críticas, sugestões, solicitações, desvelando necessidades e sinalizando rumos

A ESCOLA

• No séc. XXI tem o desafio de com a formação do individuo como um todo e não apenas no que diz respeito á sua formação acadêmica, independendo de suas limitações.

• Em suas demandas cada vez mais complexas

DESAFIO

• Se fazendo necessário um novo olhar sobre a identificação de alunos como portadores de necessidades especiais.

• Bem como sobre as necessidades especiais que alguns alunos possam apresentar

DESAFIO

• Referencia bibliográfica sobre o assunto.

DESENVOLVIMENTO HUMANO NA SUA DESENVOLVIMENTO HUMANO NA SUA COMPLEXIDADECOMPLEXIDADE

ANMESE

• È de extrema importância uma avaliação estrutura para obter-se informações necessárias.

• Para obter êxito nas ações e propostas pedagógicas.

POPULAÇÃO ESCOLAR

• Crianças com condições físicas, intelectuais, sociais,

emocionais e sensoriais diferenciadas.

• Crianças com deficiência e bem dotadas.

• Crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas.

• Crianças de populações distantes ou nômades.

• Crianças de minorias lingüísticas, étnicas ou culturais.

• Crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados.

SUPERDOTAÇÃO

http://www.aulavaga.com.br/jogos/raciocinio/travessia-do-rio/

SUPERDOTAÇÃO

• Grande capacidade de liderança.• Talento descomunal para artes.• Capacidade bem desenvolvida em questões

psicomotoras.

DEFICIENCIA AUDITIVA

• A deficiência auditiva é caracterizada pela perda total ou parcial da capacidade de compreensão da fala por meio do ouvido, seja ela, congênita ou adquirida.

• http://www.acessobrasil.org.br/libras/

• Surdez leve / moderada: perda auditiva de até 70 decibéis, que dificulta, mas não impede o indivíduo de se expressar oralmente.

• Surdez severa / profunda: perda auditiva acima de 70 decibéis, que impede o indivíduo de entender, com ou sem aparelho auditivo.

DEFICIENCIA AUDITIVA

DEFICIENCIA AUDITIVA

DEFICIENCIA AUDITIVA

1770-1827•1795 - primeiros sintomas da surdez•Testamento de Heiligenstadt: só a arte me ajuda a seguir.•Nona sinfonia 1792-1824.

DEFICIENCIA AUDITIVA

• Variedade de condições não sensoriais que afetam o indivíduo em termos de mobilidade, de coordenação motora geral ou da fala, como decorrência de lesões neurológicas, neuromusculares e ortopédicas, ou, ainda, de malformações congênitas ou adquiridas.

DEFICIENCIA FISICA

DANIEL DIAS

FERNANDO FERNANDES

FERNANDO FERNANDES

FERNANDO FERNANDES

DEFICIENCIA MENTAL

• Funcionamento intelectual geral significativamente abaixo da média.

• Leve• Moderada• Severa

• Comunicação• Cuidados pessoais• Habilidades sociais• Desempenho na família e comunidade• Independência na locomoção• Saúde e segurança• Desempenho escolar• Lazer e trabalho

DEFICIENCIA MENTAL

DEFICIENCIA VISUAL

• Redução ou perda total da capacidade de ver com o melhor olho e após a melhor correção ótica.

• Parcial: T12• Total: T11

ADRIA DOS SANTOS

DEFICIENCIA MULTIPLA

• É a associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiências primárias (mental/visual/auditiva/física).

• Com comprometimentos que acarretam atrasos no desenvolvimento global e na capacidade adaptativa

Stephen Hawking

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

• Levar em consideração todos os informes adquiridos para a elaboração de proposta de aula, afim de atender a necessidade da demanda.

• Pesquisador/ observador/ educador.

• Objetivos

• Ferramentas utilizadas

• Metodologia

• Estratégias

• Avaliação

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

• Encaminhamento de alunos para atendimentos especializados, dentre outras medidas comumente adotadas na prática pedagógica.

PROJETO DA SEC. ED. INDAIATUBA

PROJETO DA SEC. ED. INDAIATUBA

PROJETO DA SEC. ED. INDAIATUBA

PROJETO DA SEC. ED. INDAIATUBA

PROJETO DA SEC. ED. INDAIATUBA

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS

Jogos e estafetasJogos e estafetas

• Regras.

• É possível trabalhar e desenvolver os princípios de cidadania.

Brinquedos CantadosBrinquedos Cantados

• Desenvolvimento de coordenação, raciocínio lógico,atenção.

• Dinâmicas praticas.

ARTEARTE

• Visão do mundo.• Desenvolvimento do olhar• Agir• Pensar• Refletir

ARTE

• Visual• Teatro• Dança• Música

FolcloreFolclore

• Brasileiro.• Resgate cultural e seu desenvolvimento.

Influências éticas do folclore Influências éticas do folclore brasileirobrasileiro

História e característicasHistória e características

• Desenvolvimento do intelecto da criança, de acordo com sua idade cronológica e respeitando sempre suas particularidades assim como seu mundo.

• Utilizar recursos didáticos e pedagógicos.

1-) Valorização Cultural• Valorização da cultura de cada região.• Valorização do indivíduo aproveitando suas vivências

anteriores.• Integra movimentos da cultura corporal, da Ginástica, das

Artes e da Dança.

2-) Diversidade• Podemos trabalhar com materiais convencionais e não

convencionais.• Valoriza-se o aluno individualmente, respeitando suas

limitações.• Promove a educação por ser uma atividade pedagógica.

RECICLÁVEISRECICLÁVEIS

• Materiais alternativos.

• Consciência ambiental.

• Desenvolvimento social.

• Acessibilidade: todos podem participar, independe de idade ou fator econômico.

RECICLÁVEISRECICLÁVEIS

Teatro na escolaTeatro na escola

• Excelente ferramenta didática • Desenvolvimento de diversos temas transversais.

Iniciação desportivaIniciação desportiva

• Desenvolvimento e aprimoramento do repertório motor.

• Entretanto direcionado a modalidade vigente a ser desenvolvida.

DESENVOLVIMENTO PARA A VIDA

TRABALHO MENSAL

• Avaliação em aula